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Brasília (13/11/19) – Ações do programa Gestão de Finanças Pessoais (GFP), oferecido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e adotadas por cooperativas, foram importantes para o aprimoramento das iniciativas já implementadas. Esse foi o feedback repassado por representantes de cooperativas do país, na terceira edição do Fórum Conjunto, realizado pelo Banco Central do Brasil, Sistema OCB e Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop). O evento ocorreu, na terça e quarta-feira (12 e 13/11), na sede do Banco Central, em São Paulo.
No painel que discutiu o protagonismo das cooperativas de crédito na promoção da cidadania financeira, os representantes da Central Ailos, da Sicoob Credichapada e da Sicoob Creditapiranga foram unânimes em afirmar que, após a adesão do programa GFP suas ações de educação financeira foram melhor estruturadas, passaram a contar com metodologia mais consistente e a ter um alcance de público maior.
O programa GFP foi estruturado em parceria com o Banco Central, e prevê uma diversidade de ações que vão desde cursos e palestras até oficinas. E, no âmbito das cooperativas, as iniciativas têm ido além. A Central Ailos, por exemplo, passou a oferecer cursos à distância para ampliar o acesso do público e, também, um trabalho de teatro.
Os representantes das cooperativas foram enfáticos ao afirmar como as vidas dos participantes foram impactadas positivamente, após as aulas do GFP. Esse resultado não só reafirma o compromisso do cooperativismo com o desenvolvimento econômico e social, mas também traz mais satisfação para o movimento
Brasília (8/11/19) – O último dia da HSM Expo 2019, o maior evento de gestão na América Latina, foi dedicado aos debates sobre as tendências de gestão dentro das empresas, para o presente e para o futuro. O evento foi realizado em São Paulo, durante três dias. Milhares de pessoas participaram da programação, absorvendo conteúdos sobre colaboração, inovação, sustentabilidade, humanização e muito mais.
O Espaço Coofuturo, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), recebeu ao todo, desde segunda-feira, nove palestras que permearam todos esses temas e dialogaram com o público de cooperativas e de empresas tradicionais. A primeira palestra desta quarta-feira (7/11) reuniu Renato Nobile, superintendente do Sistema OCB; Marco Aurélio Almada, diretor-presidente do Bancoob; e Odair Dalagasperina, diretor-executivo da Sicredi Serrana. Renato iniciou destacando a relação que os clientes possuem com as empresas.
“As pessoas se tornam defensoras das marcas que representam algo maior”, comentou o superintendente ao explicar que propósito e cultura organizacional contribuem positivamente para o interesse do cliente pela marca. Segundo Renato, as empresas humanizadas, que têm paixão e são movidas por um propósito especial, atraem a atenção do público, e essas características já são encontradas no cooperativismo, desde a sua fundação. “O cooperativismo transforma o mundo em um lugar mais justo, feliz e equilibrado desde que surgiu há quase dois séculos”, finalizou o palestrante.
Na sequência, Marco Aurélio, que acrescentou, entre outras informações, que o propósito de uma empresa deve estar atrelado aos valores dela e que isso deve gerar ações concretas no dia a dia. “É importante se sacrificar por algo que vale a pena. E toda cooperativa tem uma história de sacrifício”, ressaltou do diretor-presidente do Bancoob.
Finalizando a palestra, Odair Dalagasperina falou ao público sobre a importância de as empresas fortalecerem o seu propósito e se aproximarem da comunidade. O representante da Sicred Serrana comentou algumas iniciativas da instituição neste contexto e traçou um paralelo entre o relacionamento clientes versus empresas com a sensação de confiança que as pessoas sentem por quem faz bem a elas.
A penúltima palestra do dia ficou por conta de Thomas Brieu, especialista em escutatória, que falou ao público sobre a importância de um padrão de linguagem cooperativo, capaz de provocar a aproximação entre as duas partes. Thomas ressaltou que, muitas vezes, os conflitos dentro das empresas acontecem porque várias pessoas diferentes precisam se comunicar, e que o segredo é transformar o conflito em negociação, escutando e tendo empatia pelo pensamento do outro, e ter uma liderança que coloque as equipes para atuarem juntas. Para exemplificar como colocar essa linguagem cooperativa em prática, o especialista citou casos e algumas técnicas de comunicação que trabalham com perguntas abertas, que dão espaço para o interlocutor trabalhar a resposta.
Finalizando a programação da OCB na HSM Expo 2019, Fabíola Nader, cientista política e gerente de Relações Institucionais da instituição, falou sobre as formas de se conciliar desenvolvimento social e desenvolvimento econômico, ressaltando a importância coletividade, as formas de geração de conteúdo, o avanço das tecnologias que favorecem a sociedade, e alguns conceitos como de economia compartilhada e capitalismo consciente. Citando cases para exemplificar sua fala, Fabíola ressaltou que “quanto mais a sociedade cooperar, sempre vai melhorar, sempre vai ocorrer crescimento” e que “o cooperativismo já trabalha a força do coletivo, que transforma a sociedade”.
FOTOS
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Brasília (6/11/19) – O segundo dia da HSM Expo 2019 em São Paulo, o maior evento de gestão da América Latina teve como foco trazer insights e soluções sobre as práticas de sucesso, a necessidade de colaboração e coletividade, a inserção de novas tecnologias e tantos outros temas que impactam a gestão das organizações no presente e no futuro.
No espaço Coofuturo, montado pelo Sistema OCB para apresentar o cooperativismo ao público do evento, é um dos grandes facilitadores de conteúdo na HSM, trazendo todos os dias uma grade de palestras importantes tanto para o universo das cooperativas quanto para as empresas mercantis.
STARTUPS
A primeira palestra desta terça-feira (4/11) foi ministrada por Marina Miranda, sócia-fundadora da Rethink, que falou ao público sobre a importância da disruptura. Sua fala exemplificou o medo que as grandes empresas têm das startups e a necessidade das organizações se conectarem ao ecossistema delas. Segundo Marina, essa aproximação do universo das startups pode acontecer por meio da participação em uma aceleradora, da participação em eventos para geração de parcerias/networking e da criação de espaços de co-working dentro das empresas, entre outras formas.
A palestrante completou ressaltando a importância de se discutir as ideias para entender a necessidade de formação de equipes para desenvolvê-las e de estar sempre atento às tendências ou o que ela chama de “megatendências” dos setores – disponíveis na internet e tão vital para as decisões a respeito do futuro.
BOAS HISTÓRIAS
Na segunda palestra do dia, Daniela Lemke, gerente de comunicação do Sistema OCB, e a especialista em Marketing Digital, Martha Gabriel, abordaram a importância da relação das marcas com as pessoas. Um dos exemplos é o Movimento Somoscoop. “Ele nasceu com dois objetivos: reforçar o sentimento de orgulho de quem já é cooperado e vive do cooperativismo e, ainda, divulgar para a sociedade as vantagens de se escolher um produto ou serviço com o carimbo Coop, valorizando centenas de milhares de famílias nos quatro cantos do país”, comenta Daniela.
A continuação da palestra se deu em torno da importância de as empresas contarem boas histórias ao seu público – o chamado storytelling, que informa às pessoas o que as marcas desejam dizer, mas de um jeito inovador e envolvente. “A tecnologia viabiliza, mas a história é o que faz a diferença. E no cooperativismo, são as histórias inovadoras que vão gerar o um futuro mais cooperativo”, comentou Martha.
INOVANDO NA GESTÃO
Finalizando a programação do dia no auditório, Romeo Busarello, diretor de Marketing da Tecnisa, dividiu com o público sua experiência de gestão e as formas atuais que utiliza para se manter informado, se relacionar no mercado e estar sempre em processo de requalificação. Ele reforçou a necessidade de as empresas e cooperativas estarem atentas à inovação para assegurar melhores resultados. E um bom caminho, segundo ele, é ficar atento às novidades tecnológicas.
“Quem poderia imaginar as mudanças advindas do uso de smartphones e seus impactos na economia? Em pouco mais de uma década, os smartphones criaram milhões de novos negócios. Sem eles não teríamos aplicativos de transporte, comida, nem mesmo o Instagran. Como é que iríamos postar coisas no Instagran via desktop? Você se imagina repetindo: pega a máquina fotográfica, tira a foto, pega o cabo, descarrega no computador para postar? O legal é você ver e postar a foto. Então, sem os smartphones, esses milhares de negócios não seriam viáveis”, exemplifica.
COOP INTERNACIONAL
Reforçando o papel de destaque que o cooperativismo exerce, Graciela Fernández, presidente da ACI-Américas (Aliança Cooperativa Internacional), palestrou no auditório principal da HSM Expo sobre o modelo de negócio para o desenvolvimento sustentável. Entre outros pontos, Graciela abordou a importância do cooperativismo dentro da Agenda 2030, com seus 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, elaborada pela ONU, visando erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir que as pessoas alcancem a paz e a prosperidade até o fim da próxima década.
PROGRAMAÇÃO
Confira a programação do Auditório OCB, o Poder do Colaborativo, nesta quarta-feira:
QUARTA-FEIRA - 6/11 |
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Horário |
Título da palestra |
Palestrante |
11h40 - 12h40 |
Cultura e Propósito: qual é a importância de um porquê para as organizações? |
Renato Nobile (mediador) |
11h40 - 12h40 |
Cultura e Propósito: qual é a importância de um porquê para as organizações? |
Marco Aurélio Almada |
11h40 - 12h40 |
Cultura e Propósito: qual é a importância de um porquê para as organizações? |
Odair Dalagasparina |
14h20 - 15h20 |
Empatia e competitividade: ouvir mais pode melhorar os resultados da sua cooperativa? |
Thomas Brieu |
15h40 - 16h40 |
A força do coletivo: é possível unir desenvolvimento social e econômico? |
Fabíola Nader |
Brasília (5/11/19) – Demonstrar uma forma diferente de ensinar e aprender, baseada nos conceitos de cooperação e cidadania. Essa é a motivação do Sicredi que esteve no Haiti em uma missão especial para promover a educação integral no país. Os colaboradores embarcaram rumo à capital Porto Príncipe levando na bagagem a metodologia do Programa A União Faz a Vida (PUFV), principal iniciativa de responsabilidade social do Sicredi, primeira instituição financeira cooperativa do Brasil.
O programa, que no ano passado, impactou mais de 284 mil crianças e adolescentes em todo o território brasileiro realizou sua primeira incursão fora do país pela iniciativa da Sicredi Centro Oeste Paulista, com apoio da Central Sicredi PR/SP/RJ e da Fundação Sicredi. A visita deste ano ocorreu durante o mês de setembro.
Na missão no Haiti os colaboradores apresentaram a metodologia do Programa para os religiosos, professores e funcionários da escola Institution Sacré Coeur de Jésus, em Porto Príncipe. A instituição, ligada à Sagrado Rede de Educação, oferece ensino de excelência e refeições diárias para mais de 270 crianças que vivem em condições de vulnerabilidade social na capital do Haiti.
“Mostramos como funciona o programa de formação de professores dentro da metodologia que desenvolvemos. Entendemos que por meio da educação podemos transformar a vida das pessoas e esperamos que essa iniciativa traga bons frutos”, comenta a assessora pedagógica do Programa A União Faz a Vida, Sabrina Conde.
A iniciativa possui um longo histórico de atuação e bons resultados no Brasil. O Programa A União faz a Vida iniciou suas atividades em 1995, no município de Santo Cristo, interior do Rio Grande do Sul, e atualmente é realizado em mais 1,9 mil escolas em mais de 360 municípios de todo o Brasil. Com uma metodologia própria, o programa propõe uma aprendizagem participativa tendo o diálogo como premissa básica.
O sucesso do projeto está aliado ao engajamento de vários atores da rede de compromisso. Além do Sicredi, gestor do programa, são protagonistas nesta iniciativa: educadores, assessoria pedagógica, parceiros, apoiadores, gestores das escolas, todos juntos buscando fazer a diferença na vida de crianças e adolescentes por meio da educação.
A vivência da metodologia com os alunos inicia com as expedições investigativas, que são o ponto de partida para a definição dos temas dos projetos cooperativos. Os educadores formulam questões que orientam a visita ao território da investigação e os estudantes vão para a comunidade para observar, experimentar e descobrir o ambiente a sua volta. Após a expedição, os alunos definem democraticamente o projeto a ser realizado, escolhendo o tema sobre o qual querem conhecer mais.
INTERCÂMBIO
Consolidado no Brasil, o PUFV extrapolou fronteiras e chegou ao Haiti por meio do trabalho desenvolvido por uma das cooperativas filiada à Central Sicredi PR/SP/RJ, que compõem o Sicredi. Atuando no interior de São Paulo, a Sicredi Centro Oeste Paulista já desenvolve ações do Programa A União Faz a Vida nos municípios de Dracena e Pompeia, com o envolvimento de escolas participantes.
Em Bauru, Marília e Adamantina, também no interior paulista, o programa deverá ser implementado em 2020, mas a atuação da cooperativa no ambiente escolar, com oficinas de educação financeira e peças teatrais chamaram a atenção das religiosas e gestoras executivas que mantêm a Sagrado Rede de Educação – instituição educacional que desenvolve o projeto no Haiti.
Com a proximidade de intenções pela educação de qualidade, surgiu a parceria e a possibilidade de levar para a instituição de Porto Príncipe um novo olhar sobre educação. “Soubemos que no Haiti a percepção de educação era muito diferente do que estávamos acostumados, mas sabemos que o ensino de qualidade é a chave para o desenvolvimento das comunidades. Acreditamos nisso e estamos muito felizes por levarmos nossa experiência a um País ainda mais carente que o Brasil”, explica o presidente da Sicredi Centro Oeste Paulista, Dr. João Alberto Salvi.
O projeto, que tem a colaboração como inspiração, contou com doações que possibilitaram o envio de 270 uniformes esportivos para as crianças da instituição. Os integrantes da missão brasileira foram como voluntários e levaram todo material de apoio ao projeto, como livros traduzidos para o francês, língua falada no país caribenho.
“Exercer o voluntariado é uma forma de se tornar próximo aos outros e representa muito o espírito de equipe do Sicredi. Levar uma metodologia educacional a um país em reconstrução foi uma maneira de reafirmarmos nosso compromisso com a comunidade, mesmo que se tenha que extrapolar fronteiras, já que o Programa “A União Faz a Vida” possui números e histórico suficiente para exportar conhecimento”, finaliza o assessor de Desenvolvimento do Cooperativismo da Sicredi Centro Oeste Paulista, Marcello Zanluchi. (Sicredi)
Brasília (29/10/19) – Superar desafios e tornar as metas do desenvolvimento sustentável, propostas pela ONU, mais próximas de serem alcançadas. Estes foram a tônica dos discursos durante os debates do Seminário Internacional Cooperativismo e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, realizado pelo Sistema OCB entre segunda-feira e quarta-feira, em Brasília.
Os painelistas apresentaram as ações realizadas nos seus países. Embora o foco das discussões do seminário esteja centrado no ODS 8 (crescimento econômico) e ODS 9 (inovação), muitos exemplos de cooperativas cumprem também outros ODS, em especial o ODS 2 (Fome Zero e Agricultura Sustentável).
No painel dedicado às questões de inovação, casos de sucesso ilustraram as falas de Rafael Sampaio Vale, presidente da Cooperativa Brasileira de Energia Renovável (Coober), do representante da Federação chinesa de Cooperativas de Fornecimento e Marketing, Zhang Wangshui e Steve Otieno, representante da Organização Cooperativa do Quênia, que mediou o debate.
SUCESSO
Localizada no município de Paragominas, no Pará, a cooperativa Coober chama a atenção pelo potencial de crescimento do negócio enraizado em plena Amazônia. Naturalmente inovadora, a cooperativa surgiu a partir da união de 23 pessoas que, em 2016, decidiram produzir a própria energia. Atualmente, investe em pesquisas direcionadas aos modelos de geração a gás e fotovoltaico (solar).
O que era antes uma atividade desconhecida para a região tornou-se objeto de investigação. Agora, mensalmente, a Coober recebe visitas de escolas públicas e privadas interessadas em conhecer o trabalho da cooperativa.
O caso da Coober também tem atraído a curiosidade de novos empreendedores que sonham em produzir também a própria energia. Segundo, Rafael, eles recebem visitas de gente de São Paulo, do Rio Grande do Norte, do Rio Grande do Sul, do Ceará, do Maranhão, sempre em busca de conhecimento, para replicar o modelo.
Durante sua participação do seminário, ele também ressaltou que o setor ainda tem muito a crescer. “Para você ter uma ideia, nós temos atualmente no Brasil, cerca de 130 mil unidades consumidoras que produzem a própria energia. Dessas, apenas nove ou dez são cooperativas. Mas, ao todo, temos 83 milhões de unidades consumidoras no geral”, comparou. Além disso, segundo Rafael, a produção de energia fotovoltaica gera muitos empregos, impactando positivamente as comunidades.
Brasília (22/10/19) – Fazendo jus a suas origens e características, as cooperativas de energia do Rio Grande do Sul estão se apoiando mutuamente para viabilizar novos investimentos, principalmente quanto à geração de eletricidade. O presidente da Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do estado (Fecoergs) e da cooperativa Ceriluz, Iloir de Pauli, ressalta que a parceria é uma forma desses grupos superarem as dificuldades para angariar recursos para projetos milionários.
Atualmente, são 23 cooperativas da área de infraestrutura filiadas à Fecoergs, sendo 15 do segmento de distribuição de energia e nove de geração (alguns grupos possuem atuação em ambas as áreas, mas com CNPJs distintos devido à desverticalização do setor elétrico).
Clique aqui para conferir a reportagem do Jornal do Comércio.
Brasília (22/10/19) – Outubro é marcado mundialmente pela luta contra o câncer de mama. Durante o mês são promovidas ações em prol da divulgação de informações e estímulos para o autocuidado da saúde feminina. Ao aderir à causa do Outubro Rosa, o Sicoob, além de oferecer o Seguro Vida Mulher, realiza a distribuição de prêmios em viagens, inclusive internacionais, como forma de conscientizar a população sobre o tema e incentivar mulheres a se prevenir contra o câncer e, em caso de doença, contra a falta de recursos para o tratamento e sustento.
O Seguro Vida Mulher foi desenvolvido para atender o público feminino de forma exclusiva e personalizada. Além da cobertura por morte natural ou acidental, inclui cobertura para doenças graves oferecendo segurança financeira, em especial, no caso de diagnóstico de câncer de mama, útero e ovário. A apólice também disponibiliza serviços de assistência residencial e de veículo, propiciando tranquilidade nos imprevistos.
“Escolhemos realizar a Campanha Outubro Rosa unindo dois importantes temas: a prevenção ao câncer de mama e a proteção da saúde financeira feminina. O período abre espaço para o diálogo, assim como é necessário apontarmos questões como o autoexame da mama e manter um acompanhamento médico, também é necessário falarmos sobre o planejamento financeiro e a função social do seguro para as mulheres e suas famílias”, explica Guilherme Ciarrocchi, Diretor do Sicoob Seguradora.
A promoção vai distribuir seis prêmios em benefício das pessoas que contratarem o Seguro Vida Mulher ou o Seguro Vida Individual. Com sorteios semanais pela Loteria Federal, a campanha irá contemplar os participantes com cinco viagens de R$ 10 mil. Ao final da promoção, no sorteio do dia 30/11/2019, todos os participantes concorrem a um voucher de viagem de R$ 25 mil.
Estarão habilitados a concorrer aos prêmios, todos que tiverem seus contratos dos seguros de vida fechados durante o mês de outubro. Podem se habilitar ao sorteio pessoas físicas associadas a uma das 450 cooperativas do Sistema Sicoob ou ainda não cooperados, desde que indicados por um cooperado que possua conta corrente no sistema e autorize o débito em conta referente à adesão ao contrato do seguro.
Para conhecer todos os detalhes da promoção e saber como abrir uma conta no Sicoob, se tornando cooperado, os interessados podem acessar o site www.sicoob.com.br. (Fonte: Sicoob)
Brasília (9/10/19) - A cerimônia do Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão teve mais um momento especial. Os 35 jovens que vão participar do programa Somos Líderes e vão liderar o futuro do cooperativismo foram apresentados oficialmente para representantes de cooperativas de todo o país. O evento ocorreu na noite da terça-feira (8/10), em Brasília, e contou com a presença de cooperados de norte a sul do Brasil, além de autoridades e parlamentares.
O programa foi criado para formar uma liderança cooperativista comprometida e engajada em defender a bandeira do cooperativismo em toda a sociedade. Esta primeira turma será formada por jovens moradores das cinco regiões do país, com idades entre 21 e 35 anos, recém-graduados ou cursando o último ano do curso superior de qualquer área.
O embaixador especial da FAO para o cooperativismo, Roberto Rodrigues, um verdadeiro líder cooperativista, deu as boas-vindas aos alunos. Segundo Rodrigues, um bom líder deve ter não somente a capacidade de ouvir e entender as demandas das bases, mas também tomar decisões com agilidade e antecipar soluções. “O novo líder não é apenas um intérprete, não é apenas um entendedor do que a média dos seus cooperados deseja. Ele é o propositor de projetos. O novo líder tem que rasgar o horizonte, enxergar à frente.”, aconselhou Roberto Rodrigues.
Esse foi o primeiro encontro entre os participantes do Somos Líderes. Até abril de 2020, eles terão aulas virtuais e presenciais de assuntos como Tendência, Inovação e Liderança; Liderança no contexto cooperativista; Liderança no contexto organizacional; Liderança no contexto social; e Liderança no contexto político. Cada um desses módulos conta com metodologia inovadora, conteúdo via podcasts e encontros virtuais em webnários.
QUEM SABE ENSINA
Um diferencial do curso é que todos os alunos terão acompanhamento feito por mentores, escolhidos entre os dirigentes das cooperativas reconhecidas pelo Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão. Essa orientação personalizada continua por até dois anos após a conclusão do curso.
Os módulos presenciais serão realizados em Recife (PE), Chapecó (SC), São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG) e Brasília (DF). E para potencializar o aprendizado, estão previstas visitas técnicas a instituições e organizações que implantaram soluções que mostram na prática os conteúdos trabalhados durante o programa.
Assista ao vídeo de lançamento do programa Somos Líderes!
Brasília (8/10/19) – Chegou o fim da espera! O Sistema OCB reconheceu as 56 melhores cooperativas com o Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão. A cerimônia foi realizada na noite desta terça-feira (8), em Brasília, e contou com presença de representantes do cooperativismo nas cinco regiões do país, além de autoridades e parlamentares.
Dentre as 56 reconhecidas, quatro cooperativas foram destaques nos quesitos Melhoria Contínua e Governança. O Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão ocorre a cada dois anos e é o resultado do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC).
Para o presidente do Sistema OCB, a busca incessante pela excelência está no DNA cooperativista e, por isso, é natural que esse seja o caminho trilhado para fazer do movimento um modelo de negócios cada vez mais forte e competitivo, não só no Brasil, mas no mundo.
“A melhoria das práticas de governança gera autoconfiança e possibilita ocupar melhores espaços no mercado dentro e fora do país. Além disso, é fundamental destacar que as cooperativas trabalham para melhorar a vida de seus cooperados. É para isso que elas existem! Então, nada melhor do que reconhecer todo o empenho delas em ser melhores, dia após dia”, afirmou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
SURPRESA
De acordo com a gerente de Desenvolvimento da Gestão de Cooperativas, Susan Miyashita Vilela, que coordena o prêmio, na edição deste ano, apenas décimos separaram a classificação entre as três categorias. “O índice para o reconhecimento também aumentou de nível. Isso é um sinal de que as cooperativas estão cada vez mais preparadas para atender a um mercado mergulhado em inovações e com clientes cada vez mais conscientes do impacto de suas opções de consumo”, explica a gerente.
MAPA
Com 28 troféus, Minas Gerais abriga o maior percentual de cooperativas reconhecidas. Já com relação aos ramos, o que aparece com maior número de premiadas é o de Crédito, com 28 cooperativas reconhecidas, seguido do Ramo Saúde (15).
FOTOS
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Confira abaixo a lista das cooperativas reconhecidas com a melhor gestão do Brasil, por ordem alfabética.
Primeiros Passos – Bronze
CCPR (MG)
Coocirurge (CE)
Coopama (MG)
Coopatos (MG)
Coopersino (MT)
Sicoob AC Credi (MG)
Sicoob Cofal (MG)
Sicoob Coopemata (MG)
Sicoob Credimepi (MG)
Sicoob Nossocredito (MG)
Sicredi Cerrado (GO)
Sicredi Pantanal (MS)
Unimed Federação Minas (MG)
Unimed Juiz De Fora (MG)
Unimed Nordeste-RS (RS)
Unimed Poços De Caldas (MG)
Primeiros Passos – Prata
C.Vale (PR)
CEM (SC)
Coopercarga (SC)
Cosmipa (MG)
Sicoob Centro-Oeste (MG)
Sicoob Crediriodoce (MG)
Sicoob Nossacoop (MG)
Sicoob União Centro Oeste (MG)
Unicred Central (SC/PR)
Unimed/Uberaba (MG)
Unimed/Vale Do Aço (MG)
Unimed Vale Do São Francisco (PE)
Primeiros Passos – Ouro
Coopmetro (MG)
Cooxupe (MG)
Sicoob Copermec (MG)
Sicoob Divicred (MG)
Compromisso com a Excelência – Bronze
Sicoob Credialto (MG)
Sicoob São Miguel (SC)
Sicredi Campo Grande (MS)
Sicredi Noroeste (MT/AC)
Sicredi Planalto Central (GO)
Sicredi Sudoeste (MT/PA)
Sicredi Uniestados (RS)
Unimed Cascavel (PR)
Unimed Chapecó (SC)
Compromisso com a Excelência – Prata
Coocafe (MG)
Coopmil (SP)
Sicredi Ouro Verde (MT)
Unimed Londrina (PR)
Compromisso com a Excelência – Ouro
Cocamar (PR)
Coopercon (MG)
Sicoob Credicom (MG)
Unimed Circuito Das Águas (MG)
Rumo à Excelência – Bronze
Sicredi Pioneira (RS)
Unimed Central De Serviços (RS)
Unimed Fronteira Noroeste (RS)
Viacredi (SC)
Rumo à Excelência – Prata
Sicredi Celeiro do MT (MT)
Unimed Vitória (ES)
Rumo à Excelência – Ouro
Unimed-BH (MG)
DESTAQUES
Destaques Melhoria Contínua
Unimed-BH (MG)
Unimed Vitória (ES)
Destaques Governança
Cooxupe (MG)
Sicoob União Centro-Oeste (MG)
Unimed-BH (MG)
Você pode conferir as fotos do evento aqui.
Brasília (10/10/19) - Ser uma empresa referência é resultado de muita persistência e do aprimoramento contínuo de boas práticas. Priorizando essas qualidades, o Sistema OCB reconheceu como destaque no Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão condutas de sucesso em Governança implementadas por três cooperativas: Unimed-BH; Cooxupe; e Sicoob União Centro-Oeste. A cerimônia de premiação ocorreu na noite da terça-feira (8/10), em Brasília.
Além de manter o posto de reconhecimento de maturidade nível Ouro dentro da categoria Rumo à Excelência – conquistado também em 2017 –, neste ano a Unimed-BH também foi classificada como Destaque em Melhoria Contínua e em Governança.
Com os 3 troféus em mãos, o diretor Administrativo-Financeiro da cooperativa, Eudes Arantes Magalhães, creditou o reconhecimento a uma construção feita por muitas mãos, durante um longo período. “A Unimed-BH tem 48 anos de história e vem num processo de aprimoramento de sua gestão já há algumas décadas e isso se deve à ação de alguns pioneiros, se deve a um trabalho de estímulo à participação dos cooperados”, afirmou.
Segundo apurado pela cooperativa, “em 1975, o valor intangível de uma empresa correspondia a 17% do valor de seu mercado”. Atualmente, essa margem está na faixa de 85%. Isso significa que uma empresa com boa reputação atrai os melhores colaboradores, gera credibilidade junto a fornecedores e fideliza seus clientes.
Para chegar a essa evolução, em 2018 a coop implementou um projeto para gerir os resultados já alcançados a partir da estratégia de gerência de reputação incorporada ao seu mapa estratégico em 2014. Durante esse período, o olhar se estendeu a outros acionistas, além de cooperados, colaboradores e clientes.
Como foi?
Para chegar ao processo de aprimoramento a ser implementado, foi realizada uma pesquisa de reputação com cooperados, colaboradores, prestadores de serviço, clientes e sociedade – principais públicos de relacionamento com a cooperativa.
Com base nos dados, foi possível desenvolver o todo o processo, realizado em seis fases: mapeamento de stakeholders; plataforma de reputação; integração das ações: planejamento estratégico e reputação; gestão de crise; sistema de governança; e indicadores e metas.
E como inspiração, a cooperativa também estudou cinco casos de gestão de crises ocorridos no país: a greve de caminhoneiros; a lotação e epidemia de dengue; o caso assistencial; o rompimento da barragem em Brumadinho (MG); e denúncia de caso de assédio.
Juntos e fortes
A pesquisa de reputação encomendada demonstrou que, devido ao trabalho contínuo desempenhado, a Unimed-BH já possuía uma imagem forte no mercado.
Um ponto fundamental apontado pela cooperativa para o êxito no processo de gestão da reputação implementado foi justamente o envolvimento e o engajamento de cooperados e colaboradores com a construção da imagem e reputação da coop.
Todo o trabalho envolveu 3.152 pessoas, entre equipe interna e médicos cooperados, que participaram de treinamento com a finalidade de disseminar conceitos, influenciar comportamentos e demonstrar o passo a passo do processo de gestão da reputação incorporado. Além disso, 200 lideranças da cooperativa participaram de palestra com especialistas.
Essa integração é o maior resultado comemorado pelos gestores. “O maior prêmio que a gente considera, mais do que os troféus, é quando a gente reúne em uma Assembleia da Unimed de Belo Horizonte. A nossa última Assembleia tinha 3.740 cooperados participando. Nós somos 5.600”, destacou satisfeito Eudes Magalhães.
Curitiba (3/10/19) - Na tarde desta quarta-feira (2/10), na sede do Sistema Ocepar, representantes de cooperativas agropecuárias se reuniram com a pesquisadora Natália Grigol, do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), integrante da equipe que estuda a formação de preços no setor de pecuária leiteira.
O objetivo foi discutir meios de engajar um número maior de cooperativas do Paraná na amostragem da pesquisa. Com uma nova metodologia desde janeiro de 2019, o levantamento passou a coletar dados detalhados por produtor, o que, segundo Natália, confere mais precisão às informações.
Participaram da reunião representantes das cooperativas Cativa, Coamig, Frimesa, Witmarsum, Unium (Castrolanda, Frísia e Capal), além do presidente executivo do Sindileite, Wilson Thiesen, do secretário do Conseleite, Guilherme Souza Dias, e dos analistas do Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), Fernando Pinheiro, e da Ocepar, Alexandre Amorim Monteiro.
AMOSTRA
Segundo Natália Grigol, atualmente, em todo o Brasil, os pesquisadores coletam dados de produtores que entregam leite em 55 indústrias e cooperativas. No Paraná, fazem parte da amostra três cooperativas e três empresas, que respondem por cerca de 30% da produção leiteira do estado. “O desafio é ampliar a base da pesquisa, que precisa receber os dados discriminados por produtor, conforme a exigência da metodologia. Dessa forma, o Cepea terá mais qualidade nos cálculos, com menor assimetria das informações”, explica. “Como resultado, vamos gerar dados mais estratégicos para o setor e contribuir para o processo de coordenação do sistema agroindustrial do leite, que vem ganhando força ano a ano”, ressalta.
CENTRO DE ESTUDOS
O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) é parte do Departamento de Economia, Administração e Sociologia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), unidade da Universidade de São Paulo (USP), localizada em Piracicaba. É um grupo de pesquisas, com cerca de 150 profissionais, registrado no CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
PARCERIA
Com o apoio financeiro e parceria da OCB e da Viva Lácteos (Associação Brasileira de Laticínios), o Cepea está aplicando a nova metodologia para o cálculo do preço do leite ao produtor. “Fazemos o acompanhamento do setor lácteo desde 1986, sendo o produto mais antigo monitorado pelo centro de pesquisas. A parceria com a OCB começou no início da década de 2000, evoluindo ano após ano. Em 2016, iniciamos a articulação para implantar a nova metodologia de coleta e cálculo de dados”, relata Natália.
CONSENSO
De acordo com o analista técnico da Ocepar, Alexandre Amorim Monteiro, o encontro foi positivo, pois os representantes das cooperativas conheceram em detalhes a nova metodologia do cálculo do Cepea, e os indicadores gerados pelos dados coletados. “Houve consenso de que as informações do centro de pesquisas são relevantes, contribuindo no balizamento de mercado. Dessa forma, é preciso maior participação do setor e engajamento na amostragem do estudo, para que os resultados tenham cada vez mais assertividade e acurácia”, conclui. (Fonte: Sistema Ocepar)
Brasília (20/09/2019) - O Sistema OCB já tem os nomes dos jovens que vão participar do programa Somos Líderes. Com o objetivo de formar lideranças conscientes e engajadas, o Sescoop lançou a seleção em agosto. Ao todo, 1.553 rapazes e moças se inscreveram para concorrer a 35 vagas. O primeiro encontro será no dia 8 de outubro, durante a cerimônia do Prêmio Somoscoop – Excelência de Gestão, em Brasília.
Preparar jovens para o futuro e com os olhos atentos às inovações é um dos princípios basilares do cooperativismo – o de educar, formar e informar. Os participantes do Somos Líderes têm entre 21 e 35 anos e serão verdadeiros advogados da marca cooperativista na sociedade.
Entre os critérios de classificação, foram avaliados o comprometimento com o desenvolvimento de um cooperativismo ético, a habilidade na comunicação e no relacionamento com outras pessoas, e possuir, claro, um mindset voltado à inovação e à transformação.
O curso foi elaborado com metodologia inovadora adotando o sistema de gameficação e trilhas de aprendizagem - essas, utilizadas desde o momento da inscrição. Até abril de 2020, os participantes terão aulas de Tendência, Inovação e Liderança; Liderança no contexto cooperativista; Liderança no contexto organizacional; Liderança no contexto social; e Liderança no contexto político.
Cada um desses módulos disponibiliza também conteúdo via podcasts, encontros virtuais em webnários e mentorias individuais com dirigentes de cooperativas premiadas com o selo SomosCoop de Excelência.
Confira aqui a lista com os nomes dos 35 selecionados!
Nome | Vínculo com o Cooperativismo |
Adriano Gil Fernandes | Empregado(a) de cooperativa |
Alessandra Cristina de Lima soares | Cooperado(a) |
Amanda Chiodi | Empregado(a) de cooperativa |
Ana Luíza Borges Brum | Cooperado(a) |
Angélica Santos Batista Boy | Empregado(a) de cooperativa |
Antonio Victor Ferreira Silva | Cooperado(a) |
Ariel Luis Ferraz | Cooperado(a) |
Bruno Cassoli Bortoloto | Cooperado(a) |
Camila Fernanda Alves Silva | Empregado(a) de cooperativa |
Camilla Beatriz de Souza Duarte | Empregado(a) de cooperativa |
Carolina Mussolini Celestino de Oliveira | Empregado(a) de cooperativa |
Daniel Edson de Oliveira Vitorino | Cooperado(a) |
Dhionata Oliveira da Silva | Empregado(a) de cooperativa |
Diogo Roberto Pedrazzi | Empregado(a) de cooperativa |
Erica Alves de Paula | Cooperado(a) |
Estefany Franciny Piastu | Cooperado(a) |
Evando Lima Bento | Empregado(a) de cooperativa |
Gian Carlos Piton | Empregado(a) de cooperativa |
Henrique Perlatto Moura | Filho de cooperado(a) |
Hugo Ataíde Silva | Empregado(a) de cooperativa |
Ítalo Ricardo Sampaio da Silva | Filho de cooperado(a) |
Jessica Diefenbach | Cooperado(a) |
Jessyca Leon Bolzan | Empregado(a) de cooperativa |
Jorge Alberto Soares Varanis | Empregado(a) de cooperativa |
Kamila Porto de Oliveira | Filho de cooperado(a) |
Larissa Lacerda Matos Mascarenhas | Empregado(a) de cooperativa |
Lívia Rezende Milhortato | Filho de empregado(a) de cooperativa |
Mara cristina F.S. Gomes | Empregado(a) de cooperativa |
Rafael Teixeira Escórcio Athayde | Cooperado(a) |
Rayssa de Melo Ferreira | Empregado(a) de cooperativa |
Renato Geraldo da Costa | Empregado(a) de cooperativa |
Rodrigo Franciel Allebrandt | Empregado(a) de cooperativa |
Talison Osório Soares da Silva | Empregado(a) de cooperativa |
Victor Emannuel de Souza Teixeira | Filho de cooperado(a) |
Wilson Faria Figueiredo | Empregado(a) de cooperativa |
Brasília (18/9/19) – Foi com muita satisfação que o presidente da Unimed do Brasil, Orestes Pullin, recebeu a notícia de que sete coops singulares do sistema figuram no top 10 das melhores notas do Programa de Qualificação das Operadoras 2018 (ano-base 2017), divulgadas nesta semana pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Os dados divulgados apontam que o Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS) que mede a satisfação do consumidor é resultado, também, da realização de um bom dever de casa que consiste na adequação de processos, na melhoria da gestão e da governança. “A acreditação é um reconhecimento da excelência das cooperativas na prestação de serviços e mostra ao mercado a seriedade com a qual são conduzidas a sustentabilidade administrativa das Unimeds e o atendimento a seus clientes”, comenta o presidente.
Para ele, a participação das cooperativas médicas no programa Qualifica Unimed, desenvolvido em parceria pela Fundação Unimed, Unimed do Brasil e Sescoop, possibilita às operadoras participantes a obtenção da melhoria de gestão, padronização e foco na qualidade, pontos fundamentais para o setor e que tornam as operadoras aptas a serem acreditadas.
Confira a entrevista com o presidente da Unimed de Brasil.
Institucionalmente, qual a relevância da participação de sete cooperativas do Sistema Unimed no ranking dos maiores IDSS do país?
Esse resultado reflete o nosso compromisso com a constante melhoria da qualidade assistencial e com a sustentabilidade do Sistema Unimed. Temos uma atuação central na Unimed do Brasil, disponibilizando iniciativas como o Selo Unimed de Governança e Sustentabilidade, apoiando projetos como o Programa Qualifica Unimed e orientando as Unimeds para que possam oferecer a seus beneficiários e cooperados atendimentos humanos, sérios e justos. Esse trabalho é amplificado pelas atitudes das próprias cooperativas, que, sem dúvidas, são as principais responsáveis pelo sucesso alcançado.
São dados que nos deixam felizes, pois mostram que estamos no caminho certo, e que também nos alertam de que a busca pela melhoria deve ser intermitente e de que ainda há muito a ser feito.
Todas as sete cooperativas presentes no topo do ranking são acreditadas. Você acha que esse fato reforça a necessidade de mais cooperativas se acreditarem? Nesse sentido, qual seria a importância do Programa Qualifica Unimed?
Com certeza. A acreditação é um reconhecimento da excelência das cooperativas na prestação de serviços e mostra ao mercado a seriedade com a qual são conduzidas a sustentabilidade administrativa das Unimeds e o atendimento a seus clientes.
O Programa Qualifica Unimed é uma importante iniciativa conduzida pela Unimed do Brasil, Faculdade Unimed e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) com o objetivo de padronizar os procedimentos operacionais, visando a sustentabilidade da marca Unimed, a melhoria da qualidade dos serviços prestados aos beneficiários e a redução dos custos assistenciais das cooperativas. Neste projeto, colaboradores das cooperativas são capacitados em boas práticas de gestão, de liderança e de melhorias dos processos, visando às certificações ISO 9001:2015, RN nº 277 e Organização Nacional de Acreditação (ONA) - níveis I, II e III.
Considerando todas as operadoras de saúde do país, quais os diferenciais das cooperativas Unimeds?
Os diferenciais podem ser elencados a partir do modelo de negócio. O cooperativismo confere características fundamentais, que nos permitem atender a mais de 17 milhões de beneficiários e ter a maior parcela do mercado de saúde suplementar brasileiro, com 37% do setor. As cooperativas são resilientes e adaptáveis diante de dificuldades financeiras e representam uma inversão do perfil mercadológico (relação trabalho x renda). As Unimeds são compostas a partir da união dos médicos em cada região, o que possibilita maior capilaridade à marca.
O fato de os próprios médicos serem os donos do negócio também reflete em um olhar e uma abordagem mais humanizados no relacionamento com as pessoas que tenham qualquer contato com as cooperativas. Isso resulta em um ciclo virtuoso, afinal há o esforço intensificado na melhoria constante da qualidade do atendimento; consequentemente, com a boa percepção dos usuários, as Unimeds geram melhores oportunidades de trabalho aos cooperados.
Pode citar alguns dos desafios e das oportunidades das cooperativas de saúde brasileiras?
Estamos em um momento de recuperação dos princípios e ideais que diferenciam as cooperativas dos outros players de mercado. A Unimed é apoiadora do movimento SomosCoop, criado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) para disseminar à sociedade que nosso modelo de negócios tem o potencial de contribuir, e muito, ao desenvolvimento econômico e social do país.
Por estarem, em alguns casos, sediadas em regiões nas quais o atendimento público é precário, as cooperativas assumem um importante papel no desenvolvimento comunitário. Além disso, possuímos no Sistema Unimed excelentes exemplos de sucesso em áreas como modelo assistencial, tecnologia, intercâmbio, rede hospitalar, entre outras, e nos postamos totalmente à disposição dos órgãos públicos, como o Ministério da Saúde para promover intercâmbios de informações e experiências em prol da sustentabilidade da saúde no país.
Brasília (10/9/19) – Pela 18ª vez consecutiva, quando questionados sobre qual a marca de confiança em planos de saúde, os leitores da revista Seleções apontaram a Unimed como sua favorita. O resultado é parte do Prêmio Marcas de Confiança e reconhece o desempenho do maior sistema cooperativo de saúde do mundo na categoria Assistência Médica. Os vencedores foram divulgados na última semana. Desde que a pesquisa foi lançada, em 2002, a Unimed é a única ganhadora em seu segmento, com ampla margem para as demais concorrentes.
Desenvolvido em parceria com o Instituto Datafolha, o prêmio coleta a opinião dos assinantes da revista Seleções e reconhece marcas, instituições, profissões, ONGs e personalidades que se destacam como as preferidas dos leitores do veículo. A Unimed obteve a preferência de 43% dos respondentes em sua categoria, acima da concorrente A (15%), concorrente B (6%) e concorrente C (5%).
“Temos uma forte conexão com os brasileiros e isso se deve primeiro ao fato de sermos um sistema cooperativista constituído pelos médicos para os médicos e para a sociedade. As Unimeds estão em 84% do território do País, atuando junto e em prol das comunidades nas quais estão inseridas, portanto se fazem muito relevantes para o progresso social brasileiro e tornam a marca cada vez mais importante e querida”, enfatiza Darival Bringel de Olinda, diretor de Desenvolvimento de Mercado da Unimed do Brasil.
RAIO X
O Sistema Unimed é composto por 344 cooperativas e detém 37% do mercado de saúde suplementar nacional, com 18 milhões de beneficiários e 115 mil médicos cooperados. A partir de sua representatividade, promove ações em âmbito nacional ligadas à sua marca, como o Movimento Mude1Hábito, que impulsiona iniciativas em prol da saúde e do bem-estar dos brasileiros com campanhas e experiências práticas.
“A Unimed construiu sua reputação sobre alicerces como o cuidado, a transparência e a confiança. Não à toa somos a principal marca de assistência médica no Brasil há tantas décadas. Procuramos sempre reforçar que somos um sistema cooperativo que busca disseminar saúde, por isso enfatizamos nosso papel junto às comunidades e as incentivamos na busca da melhoria da qualidade de vida. Ganhar o Marcas de Confiança pelo 18º ano seguido é uma prova de que estamos no caminho certo”, afirma Aline Cebalos, gerente de Comunicação e Marketing da Unimed do Brasil.
MUDE1HÁBITO
Lançado como campanha institucional pela Unimed em 2017 para encorajar a melhoria de qualidade de vida das pessoas a partir de pequenas mudanças, o Mude1Hábito logo ampliou sua dimensão na estratégia de marca da Unimed, tornando-se um movimento nacional do Sistema Unimed.
O Movimento visa incentivar práticas mais saudáveis e criar uma onda de cuidados em todo o País. Para isso, desenvolve uma série de atividades em diversos Estados, oferecendo ações em três frentes: Equilíbrio, Movimento e Alimentação. Seguindo estes pilares, as comunidades podem contar, por exemplo, com iniciativas de estímulo à leitura, prática de ioga, conscientização sobre a importância da dedicação de mais tempo à família e amigos, destinação correta do lixo, além de parcerias com teatros e cinemas, academias ao ar livre, passeios ciclísticos, corridas e caminhadas, quitandinhas de frutas, bike suco e incentivo às trocas saudáveis na alimentação.
O conceito do Mude1Hábito se baseia em resultados de uma pesquisa da Duke University, dos Estados Unidos, que demonstra que cerca de 40% de tudo que fazemos cotidianamente não são decisões de fato, mas repetições de hábitos que já estamos acostumados a fazer. Sendo assim, conclui-se que mudar esses comportamentos, geralmente automáticos e inconscientes, é importante para a adesão a um novo estilo de vida, mais voltado à saúde e ao bem-estar. Para mais informações, acesse www.mude1habito.com.br. Vamos juntos?
SOBRE A UNIMED
A Unimed, maior sistema cooperativo de saúde do mundo, possui 52 anos de atuação no mercado de saúde suplementar. A marca nasceu com a fundação da Unimed Santos (SP), em 1967, e hoje é composta por 344 cooperativas médicas, com assistência para cerca de 18 milhões de beneficiários em todo país. Entusiasta do movimento SomosCoop, do Sistema OCB, a Unimed conta com mais de 115 mil médicos, 120 hospitais próprios e 2.506 hospitais credenciados, além de pronto-atendimentos, laboratórios e ambulâncias para garantir a qualidade da assistência médica, hospitalar e de diagnóstico complementar prestada aos beneficiários das cooperativas. Sua marca é ratificada pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) como de alto renome por seu grande nível de conhecimento pelo público, autoridade incontestável e fama que ultrapassa os limites do segmento de saúde. (Fonte: Unimed)
Brasília (11/9/19) - No famoso livro de Lewis Carrol Alice no País das Maravilhas, a protagonista pede ajuda a um gato para decidir qual direção tomar ao encontrar uma encruzilhada. A resposta do felino é categórica: depende do lugar a que se quer chegar, porque “quando não se sabe para onde ir, qualquer caminho serve”.
A lição do gato para Alice também poderia ser aplicada à melhoria da gestão das nossas cooperativas. Quando a gente sabe onde está e aonde precisa chegar, é mais fácil caminhar na direção certa.
Justamente por isso, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) desenvolveu um conjunto de ferramentas capazes de ajudar os gestores cooperativistas a saberem qual é o estágio de desenvolvimento de seus empreendimentos e quais são os caminhos a serem percorridos rumo à excelência.
Esse portfólio de soluções tem colaborado ativamente para o desenvolvimento organizacional do cooperativismo, atendendo a um dos pilares de atuação do nosso S: o diagnóstico. Atualmente, dispomos de quatro instrumentos de avaliação que abrangem os seguintes eixos estratégicos:
IDENTIDADE
Analisa os documentos e as políticas internas da cooperativa para verificar se eles estão alinhados às legislações que regulam o setor e aos valores e aos princípios do cooperativismo.
GOVERNANÇA
Autoavaliação realizada pela própria cooperativa a partir de um questionário que identifica o grau de maturidade da governança cooperativa da instituição, com o foco na autogestão, no direcionamento estratégico dos negócios e no atendimento aos interesses dos cooperados.
GESTÃO
Autoavaliação realizada a partir de questionários focados no aperfeiçoamento dos processos organizacionais e na gestão de recursos humanos e financeiros.
DESEMPENHO
Avaliação dos resultados econômicos, financeiros, sociais e ambientais. A recomendação metodológica é que a cooperativa realize o monitoramento de seus resultados financeiros e estratégicos mensalmente. No entanto, em função da estratégia da unidade estadual do Sescoop, podem ser firmadas parcerias com as centrais ou federações para a realização de forma sistêmica com as suas singularidades – especialmente para os ramos crédito e saúde.
Com base nos resultados desses diagnósticos — munidos de estudos setoriais sobre as tendências de mercado e as perspectivas regionais de cada ramo —, a equipe técnica do Sescoop consegue sugerir melhorias para as cooperativas avaliadas. Com isso, contribui efetivamente para o avanço dos resultados e da sustentabilidade, não só da organização avaliada, mas de todo o cooperativismo brasileiro.
“As organizações cooperativas muitas vezes não têm um panorama dos seus principais e prioritários desafios. Os diagnósticos disponibilizados pelo Sescoop servem como uma bússola, apontam oportunidades de melhoria e norteiam possíveis soluções. São insumos importantes para o processo de tomada de decisões e para o direcionamento estratégico dos negócios”, destaca a gerente de Desenvolvimento da Gestão de Cooperativas do Sescoop, Susan Miyashita Vilela.
SOLUÇÕES COM RESULTADOS
Com ciclos periódicos de avaliação ou autoavaliação, os diagnósticos do Sescoop permitem o aperfeiçoamento contínuo dos resultados e o acompanhamento da evolução de cada cooperativa. Além disso, orientam o Sescoop na oferta de soluções de gestão, de acordo com as necessidades das organizações.
“Há muita demanda por cursos de formação que tragam informações capazes de ajudar a cooperativa a fazer um reposicionamento de mercado, com temas como planejamento estratégico, modelo de negócio e cadeia de valor”, lista a gerente de Desenvolvimento da Gestão de Cooperativas do Sescoop. De fato, ao final de cada avaliação, são identificados processos de melhoria que poderiam ser implementados na cooperativa. Algumas ações com o apoio de assessoria especializada, outras soluções com o suporte técnico do Sescoop. E vale destacar: quanto mais abrangentes as informações e os dados obtidos, mais profundas são as análises realizadas e mais consistente é o conhecimento gerado acerca da realidade da cooperativa. “Essa compreensão fidedigna da realidade da organização oportuniza o desenvolvimento de estratégias capazes de realmente melhorar a gestão e, consequentemente, os resultados das cooperativas”, completa Susan.
Quer mais? A consolidação dos indicadores obtidos a partir do diagnóstico das cooperativas brasileiras ajuda o Sescoop a desenvolver estudos setoriais de diversos agrupamentos de cooperativas (por região, unidade federativa, ramos de atuação, entre outras). Essas análises subsidiam o Sistema OCB no desenvolvimento de estratégias de atuação.
GESTÃO SISTÊMICA
Além de servir como ferramenta de diagnóstico para cooperativas singulares, as soluções de desenvolvimento organizacional do Sescoop também podem ser utilizadas pelas chamadas cooperativas de segundo grau, como as centrais e federações.
De que maneira? Como uma ferramenta de gestão sistêmica, uma vez que possibilitam a integração dos resultados de suas singulares e a análise como um sistema unificado. É assim que funciona no Central Ailos de Blumenau (SC), que reúne 13 cooperativas de crédito e atua em 59 municípios dos três estados do Sul do Brasil, com mais de 660 mil cooperados.
“Os diagnósticos do Sescoop nos ajudam a avaliar amplamente a gestão e a governança das nossas cooperativas, algo fundamental para a sustentabilidade do Sistema Ailos. Assim que esses instrumentos foram lançados, enxergamos seu grande potencial; tanto na aplicação da ferramenta de autoavaliação quanto na elaboração dos planos de ação necessários para a implementação de melhorias contínuas na gestão e na governança”, explica a gerente de governança cooperativa e organização do quadro social da Central, Elaine Rodrigues.
De acordo com a gestora, sem a adoção de boas práticas de gestão e de governança, não é possível atingir resultados de longo prazo, fundamentais para a perenidade da organização. “Boas práticas garantem bons resultados e dão aos cooperados a garantia de boa qualidade nas ações e decisões, e resultados sustentáveis”, garante.
CADA VEZ MELHOR
As cooperativas que optaram por fazer uma reflexão sobre seus processos internos com a ajuda das quatro ferramentas de diagnóstico do Sescoop tiveram uma melhora significativa na qualidade de gestão. O grupo que aderiu ao processo em 2013 — e continuou a realizar sua autoavaliação anualmente — performou, em média, 49% a mais, quando comparadas ao início das análises.
NÚMEROS DE 2018
- Mais de 2 milhões de pessoas beneficiadas pelas ações de responsabilidade socioambiental do Dia de Cooperar (Dia C)
- Cerca de 500 mil pessoas foram capacitadas pelo Sescoop em todo o Brasil
- Cerca de 2 mil empreendimentos apoiados para o aprimoramento da governança e da gestão por meio do PDGC
Brasília (2/9/19) – Depois de uma longa espera, saiu o resultado do prêmio ABDE-BID 2019 na categoria Sistema OCB: Desenvolvimento e cooperativismo de crédito. O artigo intitulado Os efeitos das fusões nas cooperativas de crédito brasileiras, de autoria de Marcelo Henrique Shinkoda Santos, doutorando do Programa de Pós-graduação em Economia Aplicada, e Marcelo José Braga, professor do Programa de Pós-graduação em Economia Aplicada e do curso de Bacharelado em Cooperativismo, foi o grande vencedor.
E, em segundo lugar, ficou o artigo intitulado Segmentos do Sistema Financeiro Nacional e eficiência do cooperativismo de crédito. O trabalho foi realizado por Gustavo Henrique Dias Souza, Edleuza Paulina Loures da Silva, Valéria Gama Fully Bressan e Jacqueline Veneroso Alves da Cunha. Os quatro são pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais.
Os trabalhos premiados serão publicados em livros e receberão, respectivamente, R$ 8 mil e R$ 4 mil. O prêmio é promovido desde 2014 pela Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) e pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com o apoio do Sistema OCB. O objetivo é estimular a elaboração de trabalhos escritos de divulgação, reflexão e apresentação de proposições sobre o financiamento do desenvolvimento, em especial sobre o Sistema Nacional de Fomento (SNF).
Um dos pré-requisitos para a inscrição do trabalho no prêmio ABDE-BID é que o material também fosse submetido ao processo de seleção dos artigos a serem apresentados durante a quinta edição do Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC), realizado pelo Sistema OCB. Neste ano, o evento ocorrerá entre os dias 9 a 11 de outubro, em Brasília (saiba mais).
SAIBA MAIS
Link do Prêmio: http://abde.org.br/premio-abde/
Link do EBPC: https://www.ocb.org.br/EBPC
Brasília (29/8/19) – Líderes do cooperativismo de crédito terão uma excelente oportunidade de atualização e networking em outubro próximo. A segunda edição do Fórum Integrativo Confebras promete trazer alguns dos maiores expoentes em economia, legislação e governança do País para Brasília. Sob o tema “#Cooperativismo de Crédito: +Intercooperação, +Cidadania, +Negócios”, o evento deverá reunir cerca de 400 participantes entre os dias 10 e 11 de outubro, no Centro de Convenções Parque Cidade Corporate, na capital federal.
Para os dois dias da programação, já estão confirmados nomes como o economista e apresentador Ricardo Amorim, que falará no primeiro dia sobre “O atual cenário econômico brasileiro: desafios e perspectivas”. Um painel exclusivo com o Banco Central do Brasil tratará inicialmente sobre “Os Pilares do Cooperativismo de Crédito na Agenda BC#”.
Também estão confirmadas as presenças de Ênio Meinen, diretor de Operações do Bancoob e autor de obras consagradas no setor, além da especialista em liderança das mulheres, Maria Alice Mendes, diretora da Korn Ferry, que tratará da importância do papel da mulher como dirigente das organizações, no Painel Sucessão de Administradores.
TECNOLOGIA E O PODER FEMININO
“Os impactos da inovação das tecnologias emergentes na governança cooperativista” será o tema da palestra especial com Meiry Kamia, psicóloga e consultora organizacional. Já um apanhado sobre a Lei Geral de Proteção de Dados – (LGPD) e seus efeitos nas Cooperativas de Crédito serão tratados por Márcio Cost, mestre em Direito pela FADISP, especialista em CyberLaw pela Harvard Law School – EUA, com extensão universitária em Direito da Tecnologia da Informação, pela FGV-EPGE. Haverá um espaço para reflexão com a palestra de Beia Carvalho, publicitária e presidente da 5 Years From Now, que promete envolver a plateia ao tratar sobre “Desafios e oportunidades da intercooperação para o fortalecimento dos negócios”.
“Esperamos mobilizar os líderes de todo o País, especialmente os dirigentes das cooperativas Independentes e de Capital e Empréstimo, para este evento de negócios e inovação. Será uma grande oportunidade para as cooperativas avançarem em seus propósitos de intercooperação e troca de conhecimento referentes à competitividade dos produtos e serviços direcionados ao cooperativismo financeiro”, resume o presidente da Confebras, Kedson Macedo.
Para esta edição os dirigentes e colaboradores das cooperativas singulares de Capital e Empréstimo, e, independentes terão condições financeiras especiais para participar. Confira!
Não deixe para a última hora. As vagas são limitadas!
Confira a programação completa em: http://www.confebras.coop.br/fic/
Mais informações: (61) 3323-2335 |
Brasília (29/4/19) – Quatro startups que desenvolveram soluções para a cafeicultura participaram, na última quinta-feira (22/8), do Demoday do Avança Café – programa de pré-aceleração de startups do café. O evento, que ocorreu no Anfiteatro da Agência de Inovação do Café (InovaCafé) da Universidade Federal de Lavras (UFLA), ter por objetivo premiar os negócios que mais se desenvolveram ao longo de 12 de semanas de trabalho, realizadas no InovaHub e nos polos parceiros do Instituto Federal do Sul de Minas (IF Sul de Minas) em Muzambinho e Machado.
Após os pitches (discursos de venda) apresentados ao público, uma banca de avaliação reuniu-se para decidir quais startups receberiam a premiação, distribuída conforme a classificação: 1º lugar – R$ 10 mil; 2º lugar – R$ 7 mil; e 3º lugar – R$ 4 mil. Os valores deverão ser reinvestidos no desenvolvimento das próprias empresas.
JULGAMENTO
A banca foi composta pelo analista técnico e econômico da OCB, Tiago Barros, pelo chefe-geral da Embrapa Café, Antônio Guerra, pelo pesquisador da Gerência Adjunta de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café, Antônio Heberlê, e pelo presidente da Minasul, José Marcos Magalhães. Após avaliarem critérios como discurso e histórico de participação das startups, os vencedores da noite foram ScanFito (1º lugar), QIPixel (2º lugar) e AgroRenda (3º lugar).
CAPACIDADE
“Trabalhamos com startups, pois sabemos o real poder de impacto desse tipo de negócio, que é escalável, repetível e altamente inovador. Ao pensarmos nessas empresas inseridas no mercado, vemos o quanto elas são capazes de melhorar a vida de todos os envolvidos na cadeia produtiva do café e, principalmente, dos pequenos e médios produtores”, ressaltou o coordenador do InovaHub, Rennan Campos. Segundo ele, é também objetivo do programa manter a competitividade da cafeicultura nos mercados nacional e internacional através da inserção de novas tecnologias.
Para o chefe-geral da Embrapa Café, Antônio Guerra, foi uma grata surpresa o resultado do programa. “Conhecemos jovens empreendedores que apresentaram ideias fantásticas de negócios e de tecnologias para o setor cafeeiro, que vão facilitar a vida das pessoas e gerar recursos. Essas equipes têm reais possibilidades de se tornarem empresas de sucesso e, assim, contribuir para toda a cadeia produtiva e para a sociedade”, declarou.
Conheça as startups finalistas:
- ScanFito (Lavras) – Utiliza VANTs (Veículos Aéreos Não Tripulados) e desenvolve tecnologia voltada para a aquisição e gestão da informação cafeeira, com o objetivo de reduzir custos e aumentar a produtividade.
- QIPixel (Lavras) – Oferece ao agrônomo agilidade e precisão no monitoramento das lavouras, gerando economia de tempo e deslocamento para a realização da diagnose.
- AgroRenda (Lavras) – De forma simples e intuitiva, viabiliza ao cafeicultor a gestão contínua de sua lucratividade a partir do levantamento facilitado dos custos e o acompanhamento dos preços no mercado físico e futuro.
- Viva Café (Machado) – Destina-se aos corretores e produtores com o propósito de facilitar a comunicação e viabilizar os negócios entre ambos, entregando novas formas de vendas aplicadas ao café.
AVANÇA CAFÉ
O Avança Café é uma iniciativa do InovaHub/InovaCafé, em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Café), por intermédio do Consórcio Pesquisa Café, e já tem anunciada sua segunda rodada, prevista para o segundo semestre deste ano.
Realizado de 27 de maio a 22 de agosto, o programa priorizou projetos com base em Tecnologia da Informação (T.I). Em um futuro próximo, pretende-se expandir sua abrangência para projetos de hardware. Foram executadas, na primeira rodada, as etapas de Prospecção, Sensibilização e Pré-Aceleração. Nesta última, foram realizadas as seguintes fases: Formação de Equipe, Validação de Dor de Mercado, Mínimo Produto Viável (MVP), Pitch, Desenvolvimento de Produto, Mercado, Financeiro, Vendas, Marketing e Planejamento Estratégico.
Na metade do ciclo, foi realizada uma banca tipo exportação, eliminando os projetos que não atingiram o grau de desenvolvimento esperado. Na ocasião, 75% das equipes foram desligadas do programa, restando quatro equipes que seguiram até o final do processo, já realizando suas primeiras vendas. (Fonte: Ascom InovaCafé)
Brasília (26/8/19) – O Brasil tem o desafio de voltar a crescer. O Produto Interno Bruto (PIB), soma das riquezas produzidas no país, encerrou 2018 com crescimento de 1,1%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A melhora do cenário em 2019 passa por reformas estruturantes – como a da Previdência e a Tributária –, além de implementação de medidas para destravar a economia e melhorar o ambiente de negócios. Mas as dificuldades para os empreendedores, em geral, e o cooperativismo, em particular, não param por aí.
É preciso preparo para conquistar um lugar ao sol na economia do século XXI, que sofreu profundas transformações. Indústria 4.0, diversidade e sustentabilidade são alguns dos conceitos-chave nesse novo mundo.
Uma boa notícia, de acordo com o consultor financeiro Teco Medina, é que o Brasil parece estar comprometido com a agenda de responsabilidade fiscal e desburocratização necessária à retomada do crescimento. Na avaliação de Medina, se as principais reformas estruturantes propostas para a economia forem aprovadas, em breve voltaremos a crescer. Para ele, a reforma da Previdência, em tramitação no Congresso, é considerada a mais importante, já que colaborará significativamente para sanar as contas públicas.
“Para investir e atrair investimentos, é preciso zerar o déficit primário, formado, em grande parte, pela Previdência. Não existe país, em 2024, se a reforma não passar”, afirmou, durante sua palestra “O Mercado Brasileiro de Hoje no Futuro”, 14º CBC.
Dispostas a não ficarem à mercê das marés do mercado financeiro, as cooperativas estão se preparando para enfrentar qualquer um dos cenários possíveis para o país. Justamente por isso, o cooperativismo é um dos setores da economia mais qualificados para aproveitar as oportunidades que podem surgir nos próximos anos.
“Pode ser que, na próxima década, o Brasil deixe de ser o país do futuro para ser o país do presente. Vocês, cooperativistas, estão muito bem preparados para isso. Não deixem de pegar esse ciclo do começo. Se as coisas derem certo de novo, elas vão dar muito certo. A partir do ano que vem, tem enormes chances de a economia voltar a andar”, afirmou.
Medina falou também sobre a importância de um ambiente de negócios favorável ao empreendedorismo, incluindo suas novas formas. “A gente precisa tornar o Brasil um lugar melhor para se investir. Não existe país em que o governo atrapalhe mais os negócios.
O Brasil precisa decidir se vai ser o país das cooperativas, das fintechs e da inovação, ou o país do pedágio, do ascensorista”, comentou.
UMA NOVA ECONOMIA
Outra boa notícia para as nossas cooperativas: estamos em sintonia com um fenômeno que está mudando as relações econômicas no mundo. A Indústria 4.0 (ou quarta revolução industrial), é um conceito que engloba as novas tecnologias de automação e informação. Isso inclui, por exemplo, as startups, pequenas empresas com modelo inovador de negócios, que muitas vezes impactam a vida de suas comunidades.
A velocidade com que surgem esses novos empreendimentos é um desafio para quem está no mercado. O positivo é que o cooperativismo tem muito em comum com a Indústria 4.0. “Nada está sendo como antes, pois a velocidade de transformação está muito alta. A cada instante, está surgindo um novo negócio que pode acabar com nosso negócio. Há uma nova lógica de consumo, que envolve menos comprar para ter posse, e mais para ter acesso. Com o Uber, por exemplo, não preciso ter um carro na garagem para me locomover. Basta ter acesso ao carro”, explica Andréa Dietrich, empreendedora e consultora de estratégia digital.
Andréa, que presta consultoria tanto para startups quanto para grandes companhias, também esteve no CBC falando sobre “A Marca na Indústria 4.0”, ressaltando que, em um cenário de competição acirrada – no qual a tecnologia eleva a qualidade a um novo patamar –, o grande diferencial pode ser o propósito da empresa, bem como a experiência oferecida aos clientes.
Transparência, visão das necessidades do consumidor e impacto social agregam valor à marca. “O que diferencia uma empresa de outra é como você vai colocar sua ideia em prática. Tudo isso é muito alinhado com o cooperativismo. A marca 4.0 é pautada pela experiência que deixa na vida das pessoas. A marca do futuro é construída sobre três pilares fundamentais: propósito, empatia e coragem. A causa por trás é que vai fazer a diferença, e o cooperativismo tem isso muito forte.”
DIVERSIDADE
O respeito à diversidade e a inclusão de todas as pessoas também são diferenciais importantes no mercado 4.0, tornando qualquer negócio mais oxigenado e competitivo. Nesse quesito, mais uma vez, as cooperativas saem na frente. “O conceito de diversidade engloba aceitação e respeito. Significa entender que cada indivíduo é único e reconhecer nossas diferenças individuais.
Vivemos um momento de polarização e, ao mesmo tempo, de grande expressão social, com as ditas minorias se posicionando”, afirma o psicólogo Djalma Scartezini, que tem MBA em Recursos Humanos pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e também esteve no 14º CBC, falando sobre “A Diversidade como Diferencial Competitivo.”
Ele destaca que, para se comunicar, a empresa precisa compreender a sociedade. “O negócio é atrair pessoas”. O psicólogo explica, ainda, que um grupo pouco diverso de colaboradores no interior das empresas fornece um número igualmente limitado de soluções. Além disso, ressalta que, para funcionar, a diversidade precisa ser uma política efetiva, para além do marketing.
“A diversidade de pensamento é que vai trazer para a organização um diferencial competitivo. Parecer ser diverso é fácil. A gente contrata alguém para fazer uma campanha de marketing. O marketing é o papel embrulhando o presente. Não adianta desembrulhar e não ter nada dentro”, diz. Para Djalma, o cooperativismo tem a semente da diversidade na gestão coletiva. “Todo mundo é dono [do negócio]. A gente [mercado] quer esse valor que já existe no cooperativismo, que é a decisão coletiva. Assim, teremos mais engajamento e produtividade”, afirma.
FONTES RENOVÁVEIS
Em franca expansão e alinhado com a nova economia, o setor de energia sustentável vai gerar muitas oportunidades de negócios nos próximos anos e, por isso, precisa estar no radar das cooperativas. Quem garante é Filipe Braga Ivo, especialista em tecnologia, empreendedorismo e diretor de novos negócios da Sunew, empresa líder mundial na fabricação de filmes fotovoltaicos orgânicos (OPV, um filme gerador de energia solar com design flexível e inteiramente orgânico).
Em sua palestra sobre “O Potencial Brasileiro na Energia Renovável”, durante o CBC, Braga Ivo ressaltou que fontes de geração de energia, como petróleo e carvão, vão perder cada vez mais espaço, não apenas por serem fontes esgotáveis, mas devido ao dano ambiental que causam.
O consumo de carvão chegou a um pico em 2015 e, desde então, a tendência é de queda. O especialista diz que o mesmo deve ocorrer com o petróleo, muito antes de as reservas se esgotarem.
“A transição energética está acontecendo, não interessa se vemos o copo meio cheio, ou meio vazio”, resume. Os substitutos ao modelo atual já estão entrando em ação. A geração de energia solar já é a que mais cresce no mundo. A produção de energia eólica também sobe a um ritmo acelerado. Os custos de produção de ambas vêm caindo vertiginosamente. A eletrificação dos carros também já é uma realidade. “As montadoras têm previsão de eletrificar as frotas”, diz Felipe. As cooperativas também aderiram à revolução energético.
GERANDO A PRÓPRIA ENERGIA
Marco Olívio Morato, analista técnico e econômico do Sistema OCB, explica que, somente no Ramo Infraestrutura, há 76 cooperativas gerando energia. Dessas, nove atuam no chamado sistema de compensação – ou seja, geram energia para consumo próprio e, com isso, pagam mais barato na conta de luz. As demais produzem energia para venda. Além disso, há 159 cooperativas de outros ramos gerando a própria energia no sistema de compensação.
A maior parte é formada por Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). Mas há também geração a partir de biomassa, fotovoltaica e uma cooperativa geradora de energia eólica. Com 22 cooperados, a Cooperativa Brasileira de Energia Renovável (Coober), de Paragominas (PA), é uma das que geram energia com placas solares no sistema de compensação. “A energia gerada é injetada nas redes de distribuição e compensada na conta de luz, que tem um desconto de 60% para os cooperados.
Hoje, eles geram 9 mil Kw/h por mês, o equivalente ao abastecimento de 50 famílias de quatro pessoas”, explica Morato.
VALORIZAÇÃO
Os cooperativistas contam ainda com a promessa de fortalecimento e interlocução por parte do novo governo. Segundo o secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Fernando Schwanke, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, quer valorizar o setor.
“Estamos preparando programas importantes de acesso tanto a mercados institucionais quanto privados, em âmbitos nacional e internacional”, afirmou.
Segundo Shwanke, o governo está elaborando suas políticas com base no documento Brasil
Mais Cooperativo, da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB). “A ideia é ter cooperativas irmãs, com troca de boas práticas (veja matéria da página 44)”.
Outra novidade é que, a partir de 1º de julho, as cooperativas de crédito poderão receber depósitos da poupança rural. O anúncio foi feito pelo chefe do Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Bancárias do Banco Central, Harold Espínola.
As políticas voltadas para o cooperativismo também serão desenvolvidas no âmbito da Secretaria de Inclusão Social e Produtiva Urbana (Senisp), vinculada ao Ministério da Cidadania. A secretaria deve atuar em três eixos: intermediação de mão de obra, qualificação e empreendedorismo – contando com 644 parceiros, entre instituições públicas e privadas. A Senisp reúne as antigas Secretaria de Inclusão Produtiva, do extinto Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), e Secretaria Nacional de Economia Solidária, do extinto Ministério do Trabalho.
Brasília (16/8/19) – Fim do suspense! O Sistema OCB acaba de divulgar a lista com os nomes dos autores dos 105 trabalhos selecionados e que serão apresentados durante a quinta edição do Encontro Brasileiro de Pesquisadores do Cooperativismo (EBPC). O evento ocorrerá nos dias 9 a 11 de outubro, em Brasília.
Para a edição deste ano, a comissão julgadora teve muito trabalho, já que o número de inscrições foi recorde: 275. “Todo esse volume de trabalhos passou por um processo de avaliação às cegas em pares, ou seja, cada um, sem a identificação dos autores, era avaliado por dois pareceristas, que puderam verificar a qualidade científica das pesquisas”, explicou a gerente de Desenvolvimento Social de Cooperativas do Sescoop, Geâne Ferreira.
Segundo ela, ao todo, foram selecionados 105 trabalhos: 90 para a apresentação oral e 15 para pôster.
CUSTEIO
Os apresentadores dos 66 trabalhos com as melhores notas terão as passagens aéreas (válido apenas para voos nacionais) e hospedagem custeados pela organização do evento. A comissão organizadora entrará em contato por e-mail, individualmente, com os autores dos trabalhos para emissão dos vouchers.
As submissões foram divididas em cinco eixos temáticos:
Eixo Temático |
Nº de Trabalhos aprovados |
Identidade e Cenário Jurídico |
11 |
Educação e Aprendizagem |
17 |
Governança, Gestão e Inovação |
38 |
Capital, Finanças e Desempenho |
17 |
Impactos Econômicos e Sociais |
22 |
ATENÇÃO
Agora, os apresentadores dos trabalhos selecionados devem se inscrever, gratuitamente, no evento para efetivar sua participação. (Clique aqui)
COMO PARTICIPAR
As inscrições no evento também são gratuitas para os interessados em conhecer mais sobre o universo acadêmico das pesquisas em cooperativismo. As vagas são limitadas. Poderão participar: pesquisadores, profissionais, colaboradores de unidades estaduais do Sistema OCB e demais interessados. As inscrições começaram nesta sexta-feira e vão até o dia 30/9.
OUTROS ESCLARECIMENTOS
Para dirimir eventuais dúvidas encaminhe um email para
LISTA DE SELECIONADOS (COM CUSTEIO DE DESPESAS)
Título Do Trabalho |
Eixo Temático |
Modalidade |
Apresentador(a) |
Autores (Em Ordem Alfabética) |
A Construção De Referentes Teórico-Metodológicos De Ater Para Gestão De Cooperativas De Agricultores Familiares: Luxo Ou Necessidade? |
Educação E Aprendizagem |
Apresentação oral |
Marcos Gregolin |
Marcos Gregolin, Renato Santos De Souza |
A Extensão Rural E A Educação Na Construção Do Cooperativismo: A Experiência Do Instituto Paranaense De Assistência Técnica E Extensão Rural - Emater Paraná |
Educação E Aprendizagem |
Apresentação oral |
Francieli Pilati Gervasoni Oliveira |
Dalvan Joel Petry Mallmann, Francieli Pilati Gervasoni Oliveira |
A Formação Da Força De Trabalho Híbrida Em Cooperativas: Estudo De Caso Em Uma Cooperativa Agropecuária Certificada Pelo Fairtrade |
Educação E Aprendizagem |
Apresentação oral |
Layon Carlos Cezar |
Alexandre Reis Rosa, Layon Carlos Cezar |
A Influência Das Dimensões Cultura, Liderança E Aprendizagem Na Inovatividade De Uma Organização Cooperativa |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Patricia Taradenko |
Alex Antonio Ferraresi, Patricia Taradenko |
A Livre Adesão Nas Cooperativas De Crédito: Estamos Captando Cooperados Ou Correntistas? |
Identidade E Cenário Jurídico |
Apresentação oral |
Anderson Roberto Pires E Silva |
Anderson Roberto Pires E Silva, Cássia Marcelle Dias Pinho, Maria Iolanda Santos Souza. |
A Prática Da Intercooperação No Cooperativismo De Crédito: Um Estudo De Caso De Uma Agência Compartilhada Por Quatro Cooperativas De Crédito De Minas Gerais |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Antônio Carlos Guerra Junior |
Antônio Carlos Guerra Junior, Tueli Rodrigues Tavares |
A Preservação Do Ato Cooperativo De Entrega Ou Recebimento Na Lei 13.288/2016 |
Identidade E Cenário Jurídico |
Apresentação oral |
Gabriel Fernandes Khayat |
Gabriel Fernandes Khayat |
A Trajetória, Mudanças Organizacionais E Perspectivas De Uma Cooperativa De Crédito Solidário: Um Estudo De Caso Em Minas Gerais |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Isabela Renó Jorge Moreira |
Almiro Alves Junior, Isabela Renó Jorge Moreira, Paulo Henrique Da Silva |
Abordagem Sobre Cooperativismo Entre Médicos Anestesiologistas: Um Estudo Em Uma Cooperativa Médica |
Educação E Aprendizagem |
Apresentação oral |
Maria De Fátima Oliveira Dos Santos |
Ana Laís Oliveira Dos Santos, André Pacelli Viana Bezerra, Maria De Fátima Oliveira Dos Santos, Marília Augusta Raulino Jácome |
Alocação De Direito De Propriedade Em Modelos Alternativos De Cooperativas Agropecuárias Em Mato Grosso Do Sul |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Alessandra Hocayen Da Silva |
Alessandra Hocayen Da Silva, Silvia M. Q.Caleman |
Análise Da Aprendizagem Sobre A Taxonomia De Bloom A Partir Da Utilização Dos Jogos De Empresa. |
Educação E Aprendizagem |
Apresentação oral |
Murilo Sena Baiero |
Murilo Sena Baiero, Pablo Murta Baião Albino |
Análise Da Eficiência Sócio Financeira De Cooperativas De Crédito No Brasil |
Capital, Finanças E Desempenho |
Apresentação oral |
Brício Dos Santos Reis |
Brício Dos Santos Reis, Mateus De Carvalho Reis Neves |
Análise De Eficiência De Cooperativas De Crédito: Uma Comparação Entre As Cooperativas Com Foco Em Crédito Solidário E As Voltadas Ao Mercado |
Capital, Finanças E Desempenho |
Apresentação oral |
Vilmar Rodrigues Moreira |
Rafael Luiz Junges, Vilmar Rodrigues Moreira |
Análise Fundamentalista De Cooperativas Agrícolas Do Interior Do Rio Grande Do Sul |
Capital, Finanças E Desempenho |
Apresentação oral |
Raiziane Cássia Freire Da Silva |
Darlan Kohl Bronstrup, Luciana Moro De Souza, Raiziane Cássia Freire Da Silva, Régis Friedrich, Rosane Maria Seibert |
As Cooperativas Na Redução Da Desigualdade De Renda No Meio Rural Brasileiro |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Apresentação oral |
Carlos Otávio De Freitas |
Carlos Otávio De Freitas, Felipe De Figueiredo Silva, Mateus De Carvalho Reis Neves |
As Reformas Legislativas Para A Capitalização Das Cooperativas Agrícolas Francesas |
Identidade E Cenário Jurídico |
Apresentação oral |
Regel Antonio Ferrazza |
Regel Antonio Ferrazza |
Avaliação De Processo Do Programa Mais Gestão Na Perspectiva Dos Atores Envolvidos Na Implementação |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Apresentação oral |
Rafael Guimarães Farias |
Alair Ferreira De Freitas, Rafael Guimarães Farias |
Balanced Scorecard Por Unidades De Negócio Em Uma Cooperativa Médica |
Capital, Finanças E Desempenho |
Apresentação oral |
Neusa Maria Da Costa Gonçalves Salla |
Berenice Beatriz Rossner Wbatuba, Eduardo W. Martins, Lisandro R. Grassel, Marcos Felipe M Barbosa, Neusa Maria Da Costa Gonçalves Salla |
Classificação De Cooperativas Agropecuárias Em Minas Gerais |
Capital, Finanças E Desempenho |
Apresentação oral |
Paulo Marcos Dos Reis Ciro |
Paulo Marcos Dos Reis Ciro |
Conflitos De Agência Em Cooperativas Agropecuárias E Suas Implicações Para O Processo De Sucessão Do Presidente |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Luisa Rhoden Rech |
Erlaine Binotto, Katia Katsumi Arakaki, Luisa Rhoden Rech, Manoela Morais, Pedro Vinícius Juchem Herrera |
Cooperativas Abertas E Cooperativas Modernas: Análise De Dois Conceitos Para O Cooperativismo Contemporâneo. |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Apresentação oral |
Rui Samarcos Lora |
Rui Samarcos Lora |
Cooperativismo De Crédito E Diversidade: Análise Das Campanhas De Comunicação Sicoob E Cresol |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Apresentação oral |
Jéssica Suzana Magalhães Cardoso |
Ivonete Da Silva Lopes, Jéssica Suzana Magalhães Cardoso |
Cooperativismo E Agricultura Familiar: Uma Análise A Partir De Publicações Científicas Brasileiras No Período Entre 2010 A 2018 |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Apresentação oral |
Suany Machado Da Silva |
Bruno De Jesus Lopes, João Paulo Louzada Vieira, Kátia De Fátima Vilela, Marco Paulo Andrade, Suany Machado Da Silva |
Cooperativismo Na Agricultura Orgânica No Brasil: Contribuições De Chayanov |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Apresentação oral |
Gean Carlos Tomazzoni |
Gean Carlos Tomazzoni, Sérgio Schneider |
Cooperativismo, Renda E Emprego Na Agricultura Familiar Em Goiás |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Apresentação oral |
Marcelo Dias Paes Ferreira |
Guilherme Resende Oliveira, Lindomar Pegorini Daniel, Marcelo Dias Paes Ferreira, Marcelo José Braga |
De “Banquinho Do Sindicato” À Sistema Cresol: A Modernização Do Cooperativismo De Crédito Solidário Em Minas Gerais |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Almiro Alves Junior |
Alair Ferreira De Freitas, Alan Ferreira De Freitas, Almiro Alves Junior |
Desafios E Oportunidades Na União Entre Cooperativas De Crédito Solidarias; O Caso Da Cresol Vale Europeu |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Marcos Catelli Rocha |
Ana Cecilia Guedes, Eloiza Andrea Moraes, Fábio Luiz Búrigo, Marcos Catelli Rocha, Stéfani Tamara Pérez |
Desempenho Nas Cooperativas Financeiras Por Meio Da Análise De Eficiência: Uma Comparação Entre Os Principais Sistemas Brasileiros |
Capital, Finanças E Desempenho |
Apresentação oral |
Valéria Gama Fully Bressan |
Lua Syrma Zaniah Santos, Rafael Morais De Souza, Renata Turola Takamatsu, Valéria Gama Fully Bressan |
Digital Participation: A Comparative Analysis Between Platform And Traditional Cooperatives |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Dieisson Pivoto |
Camila Luconi Viana, Carlos Alberto Oliveira De Oliveira, Claudionor Guedes Laimer, Dieisson Pivoto, Mário De Conto |
Disputas Conceituais E Metodológicas Na Concepção De Um Projeto De Ater Para Cooperativas De Agricultores Familiares |
Educação E Aprendizagem |
Apresentação oral |
Marcos Gregolin |
Marcos Gregolin, Renato Santos De Souza |
Dos Princípios À Responsabilidade Social: Um Estudo Sobre A Percepção Acerca Da Res Em Uma Cooperativa De Crédito |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Apresentação oral |
Krisna Mello Da Silva |
Krisna Mello Da Silva, Pablo Murta Baião Albino, Thiago Heleno Mariano |
Educação Cooperativista E Inovação Social: O Caso Da Cooperativa De Trabalho De Pessoas Com Deficiência E Familiares - Coopdef |
Educação E Aprendizagem |
Apresentação oral |
Naldeir Dos Santos Vieira |
Airton Cardoso Cançado, José Maria Ribeiro Neto, Naldeir Dos Santos Vieira |
Efeito Do Risco De Crédito No Desempenho Financeiro Das Cooperativas De Crédito De Livre Admissão Brasileiras |
Capital, Finanças E Desempenho |
Apresentação oral |
Stella Fernanda De Azevedo |
Rosiane Maria Lima Gonçalves, Stella Fernanda De Azevedo |
Eficácia Do Treinamento No Trabalho E Autoeficácia Em Sociedades Cooperativas |
Educação E Aprendizagem |
Apresentação oral |
Vilmar Rodrigues Moreira |
Alex Sandro Quadros Weymer, Eliane Lourenço Goulart Festa, Vilmar Rodrigues Moreira |
Eficiência Social E Econômica: Uma Análise Das Cooperativas Agropecuárias De Minas Gerais |
Capital, Finanças E Desempenho |
Apresentação oral |
Nágila Da Silva Santos |
Nágila Da Silva Santos |
Eficiência Técnica E Ciclo De Vida Em Cooperativas: Uma Análise De Dados Em Painel |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Lucas Batista Dos Santos |
Davi Rogério Moura Costa, Lucas Batista Dos Santos |
Empoderamento Feminino: Estudo De Caso Em Três Cooperativas De Crédito Do Centro Oeste Mineiro |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Apresentação oral |
Hélia Geralda Siqueira |
Hélia Geralda Siqueira, Marlene Catarina De Oliveira Lopes Melo |
Entrincheiramento Gerencial E Criação De Valor Nas Cooperativas De Crédito Brasileiras |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Bruno José Canassa |
Bruno José Canassa, Davi R De Moura Costa, Marcelo S Pagliarussi |
Fatores De Influência Na Participação Dos Membros De Uma Cooperativa Agropecuária |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Celina Martinez Georges |
Celina Martinez Georges, Maísa Gomide Teixeira, Patricia Campeao, Renato De Oliveira Rosa |
Fatores Que Motivam A Associação Em Uma Cooperativa De Crédito |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Danilo De Oliveira Sampaio |
Danilo De Oliveira Sampaio, Gleice Santana Morais, Lupércio França Bessegato |
Identificação Organizacional Cooperativa: Construção E Validação De Escala Para Cooperativas De Crédito |
Identidade E Cenário Jurídico |
Apresentação oral |
Marcia Helena Dos Santos Bento |
Gabriel Murad Velloso Ferreira, Jaime Peixoto Stecca, Lúcia Rejane Da Rosa Gama Madruga, Marcia Helena Dos Santos Bento, Vania De Fátima Barros Estivalete |
Influência Do Cooperativismo No Desenvolvimento Humano Municipal |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Apresentação oral |
Lucas De Paula Rocha |
Lucas De Paula Rocha, Marco Ufv, Wesley De Almeida Mendes |
Interpretação Técnica Icpc 14: Um Comparativo Dos Impactos Nos Índices Financeiros De Cooperativas |
Capital, Finanças E Desempenho |
Apresentação oral |
Anderson Roberto Pires E Silva |
Anderson Roberto Pires E Silva, Andreza Costa Ribeiro, Frederick Fagundes Alves, Ruannyres Rebelo Lopes |
O Cooperativismo Habitacional E A Gestão Coletiva Da Propriedade Como Garantia Da Segurança Da Posse De Populações Vulnerabilizadas: O Community Land Trust |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Apresentação oral |
Renata Cristina Do Nascimento Antao |
Renata Cristina Do Nascimento Antao, Tarcyla Fidalgo Ribeiro |
O Processo De Implantação De Modelo De Gestão E Governança Em Uma Cooperativa De Crédito: Um Estudo De Caso. |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Pedro Luís Büttenbender |
Ariosto Sparemberger, Dirce Schreiner, Pedro Luís Büttenbender |
Obstáculos E Desafios Da Prática Da Intercooperação Nas Cooperativas De Crédito |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Joyce Ferreira Rodrigues |
Ana Lúcia Magri Lopes, Joyce Ferreira Rodrigues |
Organizações Sociais Na Agroindústria Familiar Do Estado De Rondônia. |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Apresentação oral |
Paula Almeida Brito |
Daniel Menéndez Llerena, Gleimiria Batista Da Costa, Mariluce Paes De Souza, Paula Almeida Brito, Tomás Daniel Menendes Rodrigues |
Os Desafios À Educação Cooperativista: Análise De Uma Experiência Em Uma Cooperativa De Crédito Na Bahia |
Educação E Aprendizagem |
Apresentação oral |
Anerita Oliveira De Almeida Neta |
Anerita Oliveira De Almeida Neta, Eliene Gomes Dos Anjos |
Os Efeitos Das Fusões Nas Cooperativas De Crédito Brasileiras |
Capital, Finanças E Desempenho |
Apresentação oral |
Marcelo Henrique Shinkoda Santos |
Marcelo Henrique Shinkoda Santos, Marcelo José Braga |
Participação De Cooperativas Em Licitações Na Perspectiva Da Política De Compras Governamentais |
Identidade E Cenário Jurídico |
Apresentação oral |
Kalina Maria Donato De Araújo Sales |
Felicia Borges Carvalho De Faria, Kalina Maria Donato De Araújo Sales |
Política De Distribuição De Sobras Em Cooperativas De Crédito |
Capital, Finanças E Desempenho |
Apresentação oral |
Letícia Luanda Maia |
Bárbara Alice Campos Souto, Letícia Luanda Maia, Valéria Gama Fully Bressan |
Práticas De Controle Interno Em Cooperativas De Crédito: Análise Sob A Ótica De Presidentes, Conselheiros De Administração E Auditores Internos |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Marília Augusta Raulino Jácome |
Carlos Fernandes Florêncio De Carvalho Junior, Maria De Fátima Oliveira Dos Santos, Marília Augusta Raulino Jácome |
Problemas De Governança Em Cooperativas De Produtores De Leite No Estado Do Rs |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Mariele Boscardin |
Adriano Lago, Marcelino De Souza, Mariele Boscardin, Renata Milani, Rosani Marisa Spanevello |
Programa De Excelência Em Gestão: O Caso Da Frísia Cooperativa Agroindustrial |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Sandra De Souza Schmidt |
Alfredo Benedito Kugeratski Souza, Ana Lucia Soares Gonçalves, Matheus Felipe Da Silva, Rodrigo Gandara Donini, Sandra De Souza Schmidt |
Protagonismo Das Cooperativas Na Promoção Dos Objetivos De Desenvolvimento Sustentável: Reflexões E Agenda De Pesquisa |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Apresentação oral |
Alessandra Hocayen Da Silva |
Alessandra Hocayen Da Silva, Antonio Joao Hocayen Da Silva |
Rating Para Avaliação De Cooperativas De Crédito: Uma Aplicação Do Modelo Pearls |
Capital, Finanças E Desempenho |
Apresentação oral |
Vilmar Rodrigues Moreira |
Paulo Fabricio Huscher, Rodrigo Alves Silva, Vilmar Rodrigues Moreira |
Reflexos Das Fusões E Incorporações Nos Indicadores Financeiros No Setor De Cooperativas De Crédito |
Capital, Finanças E Desempenho |
Apresentação oral |
Wilmar Cagnini |
Wilmar Cagnini |
Reflexos Do Cooperativismo Da Agricultura Familiar No Desenvolvimento Territorial Na Bahia |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Apresentação oral |
Eliene Gomes Dos Anjos |
Ana Georgina Rocha, Daciane Oliveira Da Silva, Eliene Gomes Dos Anjos, Fabiana Simão |
Relações Cooperativas: Um Estudo Na Cadeia Da Carne Bovina Diferenciada No Estado Do Paraná |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Jaiane Aparecida Pereira |
Amanda Ferreira Guimarães, Jaiane Aparecida Pereira, José Paulo De Souza, Rejane Heloise Dos Santos, Sandra Mara De Alencar Schiavi |
Segmentos Do Sistema Financeiro Nacional E Eficiência Do Cooperativismo De Crédito |
Capital, Finanças E Desempenho |
Apresentação oral |
Gustavo Henrique Dias Souza |
Edleuza Paulina Loures Da Silva, Gustavo Henrique Dias Souza, Jacqueline Veneroso Alves Da Cunha, Valéria Gama Fully Bressan |
Survival And Failure Of Brazilian Credit Unions: An Analysis Of Corporate Governance Characteristics |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Bruno José Canassa |
Bruno José Canassa, Davi R De Moura Costa, Mateus De Carvalho Reis Neves |
Technical Efficiency And Organizational Forms: The Case Of Dairy Processing Industry In Southern Brazil |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Caetano Luiz Beber |
Caetano Luiz Beber, Ioannis Skevas, Sebastian Lakner |
Terceirização Via Cooperativismo: O Cenário Antes Da Reforma Trabalhista E Agumas Perspectivas |
Identidade E Cenário Jurídico |
Apresentação oral |
Marília Pacheco |
Ana Laura Gschwend Monteiro, Anna Flora Carvalho De Oliveira, Carol Matias Brasileiro, Marília Pacheco, Sielen Barreto Caldas De Vilhena |
Tradução E Controle Da Estratégia Em Cooperativas Agroindustriais: Proposição De Um Mapa Estratégico Dinâmico |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Roberto Max Protil |
Luiz Carlos Duclós, Reginaldo Ferreira Barreiros, Roberto Max Protil |
Um Ensaio Sobre O Desempenho Econômico-Financeiro Das Sociedades Cooperativas Sob As Dimensões De Mercado, Do Cooperado E Do Desenvolvimento Regional |
Capital, Finanças E Desempenho |
Apresentação oral |
Paola Richter Londero |
Anelise Krauspenhar Pinto Figari, Fabiana Cherubim Bortoleto, Luana Zanetti Trindade Ferraz, Paola Richter Londero |
Utilização De Jogos De Empresa No Treinamento Gerencial E Desenvolvimento Cooperativista De Cafeicultores Familiares Da Zona Da Mata Mineira |
Educação E Aprendizagem |
Poster |
Roberto Max Protil |
Gustavo Duarte Mota, Roberto Max Protil |
LISTA DE SELECIONADOS (SEM O CUSTEIO DE DESPESAS)
Título Do Trabalho |
Eixo Temático |
Modalidade |
Apresentador(a) |
Autores (Em Ordem Alfabética) |
A (In)Aplicabilidade Do Código De Defesa Do Consumidor Nas Relações Jurídicas Entre Cooperativas De Crédito E Seus Cooperados |
Identidade E Cenário Jurídico |
Apresentação oral |
Sabrina De Andrade Azevêdo Carvalho |
Henrique Azevêdo Carvalho, Sabrina De Andrade Azevêdo Carvalho |
A Atuação Da Educação Cooperativista No Recôncavo Da Bahia: O Caso Da Coopeducar |
Educação E Aprendizagem |
Apresentação oral |
Ana Virgínia Pereira Dos Santos |
Ana Virgínia Pereira Dos Santos |
A Autonomia Deliberativa Das Cooperativas De Saúde Na Admissão De Novos Associados |
Identidade E Cenário Jurídico |
Apresentação oral |
Eliane Lourenço Goulart Festa |
Eliane Lourenço Goulart Festa, Leila Andressa Dissenha |
A Disseminação Da Cultura Cooperativista Através De Programa Social Institucional: Um Estudo Sobre O Alcance Em Percepção De Valor Dos Associados |
Educação E Aprendizagem |
Poster |
Daniela De Oliveira Soares |
Daniela De Oliveira Soares |
A Educação Cooperativa Como Gerador De Mudanças Sociais: Um Estudo Sobre A 6ª Semana Da Educação Financeira Na Cidade De Itamaraju/Ba. |
Educação E Aprendizagem |
Apresentação oral |
Daniele Carmo Scopel |
Daniele Carmo Scopel, Estella Oliveira Dos Santos |
A Intercooperação Nas Cooperativas De Crédito Da Região Do Vale Do Aço: Discurso Ou Efetividade? |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Edair Costa De Assis |
Ana Lúcia Magri Lopes, Edair Costa De Assis |
Análise Da Percepção Dos Controles Internos Nas Cooperativas Agropecuárias Do Rio Grande Do Sul |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Matheus Loro |
José Máximo Daronco, Matheus Loro, Paola Richter Londero |
Apicultura No Norte De Minas: Cooperativismo E Novos Mercados |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Ailana Fernanda Silva Dutra Santos |
Ailana Fernanda Silva Dutra Santos, Sara Gonçalves Antunes De Souza |
Construção De Indicadores-Padrão Para Cooperativas Agropecuárias De Mato Grosso Do Sul |
Capital, Finanças E Desempenho |
Apresentação oral |
José A Moura Aranha |
Agnes Akemi Yahiro, José A Moura Aranha, Laísa Aparecida Pereira De Souza |
Contribuições Do Cooperativismo De Crédito Para O Desenvolvimento Econômico E Social Das Comunidades: Um Estudo Na Sicredi União-Rs |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Poster |
Carla Rosane Da Costa Sccott |
Carla Rosane Da Costa Sccott, Fernando Reichert Haas, Janaína Balk Brandão, Sandro José Fin, Vitor Reisdorfer |
Controles Internos E Gestão De Riscos: Um Estudo De Caso De Uma Cooperativa De Crédito De Livre Admissão Do Alto São Francisco De Minas Gerais |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Letícia Matos Duarte |
Letícia Matos Duarte, Pedro Henrique Melillo |
Cooperativa Escolar E A Preparação De Novas Gerações Para O Futuro Do Cooperativismo- Estudo De Caso Da Cooebompa-Rs |
Educação E Aprendizagem |
Poster |
Vitor Reisdorfer |
Amanda Da Rocha Balzan, Carla Rosane Da Costa Sccott, Gilmar Jorge Wakulicz, Vitor Reisdorfer, Wagner Nart Macedo |
Cooperativas De Trabalho: Sustentabilidade, Identidade Jurídica E Direito De Contratar Com A Administração Pública |
Identidade E Cenário Jurídico |
Apresentação oral |
Érica Almeida Leal |
Catrine Cadja Indio Do Brasil Da Mata, Érica Almeida Leal, Ferlanda Luna |
Cooperativas Na Política Agrícola De Crédito Rural |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Apresentação oral |
Ricardo Theodoro |
Davi R De Moura Costa, João Tomas F. Biavaschi, Marco V. Azevedo Fabbri, Pedro De Mesquita Santos, Ricardo Theodoro |
Cooperativismo Agropecuário E Sucessão Geracional: Um Estudo De Caso Com A Cooperativa Agropecuária Cotricampo- Rs |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Apresentação oral |
Mariele Boscardin |
Adriano Lago, Camila Weber, Gabrieli Dos Santos Amorin, Mariele Boscardin, Vitória Benedetti De Toledo |
Cooperativismo De Crédito, Sistema Financeiro E Crescimento Econômico No Rio Grande Do Sul |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Apresentação oral |
Ricardo Höher |
Osmar Tomaz De Souza, Ricardo Höher |
Cooperativismo Mineral No Brasil E Na Bolívia |
Identidade E Cenário Jurídico |
Apresentação oral |
Alan Ferreira De Freitas |
Alair Ferreira De Freitas, Alan Ferreira De Freitas, Everton Alves Pereira, Paulo Henrique Da Silva |
Cooperativismo Modelo De Negócios De Hoje Para A Construção Do Amanhã |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Poster |
Joao Luiz Gomes Garay Brandão |
Ivanir Casagranda, Joao Luiz Gomes Garay Brandão |
Desafios No Processo Sucessório Em Uma Cooperativa Financeira Do Semiárido Baiano |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Sara Vilas Boas Dos Santos Almeida |
Sara Vilas Boas Dos Santos Almeida |
Educação Cooperativa: O Case Do Programa De Capacitação Em Gerenciamento De Cooperativas Para Conselheiros Do Sistema Cresol (Gercoop) |
Educação E Aprendizagem |
Apresentação oral |
José Carlos Vandresen |
Franciele Lorenzi, José Carlos Vandresen, Luiza Maria Da Silva Rodrigues, Rosiane Dalacosta, Wellington Alvim Da Cunha |
Educação Financeira Como Fator De Desenvolvimento Sustentável No Cooperativismo |
Educação E Aprendizagem |
Apresentação oral |
Samuel Tiago Dos Santos |
Ana Lúcia Magri Lopes, Samuel Tiago Dos Santos |
Emergência De Novos Arranjos Organizacionais No Cooperativismo De Crédito Rural - O Caso Do Sulcredi |
Governança, Gestão E Inovação |
Poster |
Felipe Dagnese |
Fábio Luiz Búrigo, Felipe Dagnese |
Estudo Do Critério Governança Transformado Em Plano De Ação Para A Coapecal Cariri. |
Governança, Gestão E Inovação |
Poster |
Laudemiro Lopes De Figueredo Filho |
Irislânia Barbosa Da Silva, Janaina Da Costa Santiago, Laudemiro Lopes De Figueredo Filho |
Governança Corporativa: Desafios E Perspectivas De Sua Implementação Nas Cooperativas De Crédito Rural |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Wilmar Cagnini |
Wilmar Cagnini |
Governança E Desempenho Se Associam? Evidências Em Cooperativas De Crédito No Brasil |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Marindia Brachak Dos Santos |
Flavia Luciane Scherer, Gabriel Murad Velloso Ferreira, Igor Sonza, Marindia Brachak Dos Santos |
Governança Sob A Ótica Da Economia Institucional: Estudo Em Uma Cooperativa Fair-Trade |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Aíla Fialho |
Aíla Fialho |
Intercooperação Através Da Experiência Das Compras Coletivas De Cooperativas Filiadas A Fecovinho |
Governança, Gestão E Inovação |
Poster |
Jessyca Leon Bolzan |
Jessyca Leon Bolzan |
O Impacto Da Implantação De Cooperativas Sociais De Trabalho No Sistema Penitenciário Brasileiro Sobre O Índice De Reincidência De Seus Egressos: Reflexões Sobre A Educação Social |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Poster |
Eduardo Damião Da Silva |
Eduardo Damião Da Silva |
O Papel Das Cooperativas Agropecuárias Em Roraima No Acesso E Na Comercialização De Alimentos Para Os Mercados Institucionais Públicos: O Caso Da Coopercinco |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Apresentação oral |
Hudson Do Vale De Oliveira |
Hudson Do Vale De Oliveira, Mary Lúcia Silva Perim, Serguei Aily Franco De Camargo |
Organização Do Quadro Social: Expressão Da Gestão Democrática |
Governança, Gestão E Inovação |
Poster |
Cleberson Da Silva Santos |
Cleberson Da Silva Santos |
Percepção Dos Funcionários Das Cooperativas Agropecuárias Sobre A Criação De Valor Oferecida Aos Cooperados: Um Estudo Comparativo |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Luana Zanetti Trindade Ferraz |
Luana Zanetti Trindade Ferraz, Vanessa Schaefer |
Pesquisa De Satisfação Dos Associados Vale A Pena? O Antes E O Depois Na Experiência Em Uma Cooperativa De Crédito |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Leonardo Pinheiro Deboçã |
Eduardo Marques Dos Santos, Leonardo Pinheiro Deboçã, Patrícia Rosvadoski-Da-Silva |
Práticas Da Governança Corporativa Em Cooperativas Médicas |
Governança, Gestão E Inovação |
Poster |
Joaquim Fernandes Pinto |
Joaquim Fernandes Pinto |
Prerrogativas E Proventos Das Cooperativas Diante Do Mercado Institucional: Análise Da Produção Científica No Tema |
Impactos Econômicos, Sociais E Ambientais |
Poster |
Bruno De Jesus Lopes |
Angelina Moreira Melo, Bruno De Jesus Lopes, Isabela Renó Jorge Moreira, Kátia De Fátima Vilela, Suany Machado Da Silva |
Processo De Controle De Estoque Com Atuação Da Auditoria Interna Em Uma Fábrica De Rações De Uma Cooperativa Agropecuária. |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
José Guilherme Pretto |
Ciro Weber, José Guilherme Pretto, Paola Richter Londero |
Progrid: Uma Ferramenta De Disseminação De Educação Cooperativista Na Cooperativa De Crédito Viacredi Entre Os Anos De 2016 E 2017 |
Educação E Aprendizagem |
Poster |
Henrique Azevêdo Carvalho |
Henrique Azevêdo Carvalho, Maria José Carvalho De Souza Domingues |
Representações Sociais Do Agricultor: Um Analise De Uma Ong Internacional Em Seu Trabalho Com Cooperativas De Cafeicultores Em Minas Gerais |
Identidade E Cenário Jurídico |
Poster |
Luiza Rocha Rosa Vieira |
Luiza Rocha Rosa Vieira |
Retorno De Investimentos Em Capacitações Em Cooperativas Agropecuárias Do Estado Do Rio Grande Do Sul/Br. |
Capital, Finanças E Desempenho |
Poster |
Henrique Fernando Lidório |
Angelo Lorensi Leivas, Fernando Sérgio De Toledo Fonseca, Henrique Fernando Lidório, José Cardoso Sobrinho, Ricardo Höher |
Sucessão Rural E Em Cooperativas Agropecuárias: Analise De Três Estados Brasileiros |
Governança, Gestão E Inovação |
Apresentação oral |
Erlaine Binotto |
Carolina Vilella Castelo Branco Oliveira, Eduardo Luis Casarotto, Erlaine Binotto, Luisa Rhoden Rech, Manoela Morais |