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Notícias negócios

 

Sescoop/SC completa 16 anos atuando para fortalecer as cooperativas

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Florianópolis (17/9) – O Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) de Santa Catarina completa hoje 16 anos de atuação em território barriga-verde. Atualmente, o Sescoop/SC disponibiliza oito amplos programas de capacitação profissional às 253 cooperativas do estado. O presidente do Sistema Ocesc, Marcos Antônio Zordan, assinala que, em 2014, foram aplicados R$ 17,3 milhões em capacitação profissional, promoção social e monitoramento.

Entre as atividades desenvolvidas está a realização de 1.216 eventos de capacitação profissional realizadas pelas cooperativas em que o apoio do Sescoop/SC foi superior a R$ 6,8 milhões, beneficiando 88.600 colaboradores. Outros 1.528 cooperativistas recebem mensalmente 50 % das mensalidades dos cursos universitários que frequentam significando um investimento anual superior a R$ 2,8 milhões. 
 
A qualificação profissional é uma parte do tripé que sustenta as ações do Sescoop/SC. Na área de promoção social, cujos investimentos no ano foram próximos a R$ 3,0 milhões, a entidade desenvolve importante trabalho em escolas, na formação de lideranças, na inclusão de mulheres e jovens para atuação como protagonistas no futuro das cooperativas em que estão inseridos, seja como associados ou como filhos e esposas de associados ou mesmo integrantes das comunidades onde as cooperativas atuam.
 
Zordan mostra que o programa Cooperjovem contempla 26 cooperativas que atuam em 52 municípios em que foram capacitados 522 professores de 78 escolas municipais e estaduais. Por meio da formação desses educadores do Programa Cooperjovem, é possível criar oportunidades de aprendizagem em que as pessoas descobrem soluções para necessidades e problemas comuns atuando de forma cooperativa.
 
Para isso, são difundidos e vivenciados os valores e princípios cooperativistas, pilares de sustentação das sociedades cooperativas. Estão inseridos neste programa mais de 20 mil crianças, alunos da educação infantil e ensino fundamental. 
 
Outras 16 mil pessoas participaram de ações na área de promoção social e contribuíram, com isso, a disseminar os princípios do modelo cooperativista em suas regiões.
 
Com a autogestão, última área de forte atuação, o Sescoop/SC apoia a profissionalização da gestão de 121 cooperativas, dando suporte, monitorando ações e contribuindo para que elas estejam estruturadas e preparadas para transpor os desafios que possam se tornar obstáculos ao seu desenvolvimento. 
 
“O mais interessante é que a autogestão está baseada no autoconhecimento e na ampla atuação conjunta, realmente cooperativista, entre diretoria, conselho administrativo, fiscal, colaboradores e cooperados”, acrescenta o dirigente.
 
Marcos Zordan acredita que, baseado nesse tripé de sucesso, “a transformação do cooperativismo em Santa Catarina está nas mãos do Sescoop/SC”. E conclui: “Se somos hoje um cooperativismo destaque no Brasil, devemos, sim, grande parte dessa conquista aos 16 anos de importantes e relevantes ações do Sescoop no estado.” (Fonte: Assimp Ocesc)
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OCEB participa de painel no 4º Encontro de Prefeitos da Bahia

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Salvador (17/9) – O presidente do Sistema OCEB, Cergio Tecchio, participa de hoje até domingo, dia 20, do 4º Encontro de Prefeitos da Bahia, promovido pela União dos Municípios da Bahia – UPB. O evento ocorre em Camaçari/BA e reúne gestores municipais, estaduais e federais, a fim de discutir assuntos relacionados à pauta municipalista.

Na sua 4ª edição, o encontro traz como tema o Desenvolvimento Local Sustentável. O objetivo é que, a partir da identificação dos principais problemas ambientais, sociais e econômicos enfrentados pelos prefeitos, sejam discutidos os desafios e as oportunidades do cenário atual.
 
Cergio Tecchio estará no painel Formas de Geração de Trabalho, Emprego e Renda nos Municípios da Bahia, marcado para o dia 19. A mediação do painel será feita pela presidente da UPB, Maria Quitéria Mendes e, além da OCEB, estarão presentes na mesa representantes do Ministério do Trabalho e Emprego, da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte – SETRE e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE. (Fonte: Assimp Sistema OCEB)

 

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MBA em cooperativismo chega a duas cidades de Mato Grosso

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Cuiabá (17/9) – A educação cooperativista em Mato Grosso chega ao interior do estado com duas turmas de pós-graduação em Gestão de Cooperativas. O Sistema OCB/MT começa uma nova fase dos cursos de MBA e inicia, neste mês, as aulas nos municípios de Sinop e Primavera do Leste. O objetivo é formar executivos nos diferentes ramos das cooperativas. 

Em Primavera do Leste a aula inaugural da 11ª Turma do Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas, ocorrerá no dia 25/9. Os alunos dessa turma são dos municípios de Barra das Garças, Campo Verde, Paranatinga, dos Parecis, Campos Verde, Marcelândia, Primavera do Leste, Rondonópolis. O primeiro módulo do curso será Cenários Econômicos e Contabilidade Cooperativa.
 
Nesta cidade, a demanda inicial foi de 69 pessoas, sendo disponibilizadas 35 vagas para 14 cooperativas dos ramos Agropecuário, Crédito, Saúde e Trabalho. Os participantes da 11ª Turma são das cooperativas Cooaprima, Cooperfibra, Cooperverde, Unicotton. Coabra, Sicoob Araguaia, Sicoob Primavera, Sicoob Servidor, Sicredi Vale do Cerrado, Primacredi, Unicred Mato Grosso e Unimed Araguaia. 
 
Em Sinop a aula inaugural da 10ª Turma do Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas, ocorreu no dia 4/9. A 10ª turma, de Sinop abrange, ainda, as cidades de Alta Floresta, Carlinda, Colíder, Lucas do Rio Verde, Marcelândia, Matupá, Nova Canaã do Norte, Nova Santa Helena, Peixoto de Azevedo, Sorriso, Terra Nova do Norte, Vera. O primeiro módulo do curso foi Cenários Econômicos e Contabilidade Cooperativa.
 
Em Sinop houve uma demanda inicial de 52 pré-inscritos, onde foram disponibilizadas 35 vagas para oito cooperativas dos ramos Agropecuário, Crédito, Educacional e Saúde. Os participantes são das cooperativas Coodeagri, Coacen, Sicredi Norte, Sicredi Celeiro do MT, Sicredi Ouro Verde, Unicred, Coopersino e Unimed Norte.
 
“Estamos ampliando e descentralizando o atendimento em virtude do alto índice de demanda. A proposta é potencializar a formação junto às cooperativas que têm demandas reprimidas e necessidade urgente de formar seus dirigentes e executivos, aprimorando assim o processo de governança e gestão em suas cooperativas”, salienta o superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti.  
 
O curso de pós-graduação em Gestão de Cooperativas conta com o apoio da Escoop (Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo) e parceria com a FACCAT (Faculdades Integradas de Taquara/RS). A proposta do Sistema OCB/MT é abrir novas turmas de especialização em cooperativismo para outros polos regionais de Mato Grosso. 
 
Os cursos têm valor subsidiado pelo Sescoop/MT, por meio de bolsa auxílio, que compreende a 75% do custo total, cabendo à cooperativa a contrapartida de 25%, divididos em 16 parcelas. Os participantes do MBA são dirigentes, empregados ou cooperados em cooperativa. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)
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Ocemg investe em capacitação e formação voltadas às cooperativas

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Belo Horizonte (17/9) –Promover a formação, capacitação e o aperfeiçoamento dos cooperativistas é uma das funções do Sistema Ocemg, por meio do Sescoop, que planeja, de acordo com as necessidades das cooperativas e com os indicadores de gestão extraídos dos questionários do Programa de Desenvolvimento da Gestão Cooperativa (PDGC), cursos, treinamentos, seminários, congressos, palestras e outras atividades.

As iniciativas são realizadas ao longo do ano abordando temas diversificados dentro do universo de atuação do cooperativismo. No Portal do Cooperativismo Mineiro é possível conferir o portfólio de cursos, treinamentos e eventos do Sistema programados até dezembro.
 
Nos meses de setembro e outubro, por exemplo, estão disponíveis cursos ligados ao Programa Educa OQS; Formacoop; Formação para Conselheiros de Administração; eSocial - Passo a Passo; Lidercoop e Workshop Boas Práticas PDGC.
 
Já a programação de eventos contempla projetos como o Coop Encena e Sábado Cooperativo Especial Dia das Crianças, além de Seminário Jurídico, Encontro de Secretariado, Encontro de OQS, Encontro Estadual de Jovens e Mulheres, Encontro de Contadores, Seminário Científico - Observatório Mineiro do Cooperativismo, Encontro de Educadores, Seminário de Responsabilidade Social e Encontro de Agentes de Desenvolvimento das Cooperativas. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg) 
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Sescoop/RS terá Encontro de Presidentes e Executivos de Cooperativas

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Porto Alegre (17/9) – O Sescoop/RS promove, nos dias 8 e 9 de outubro, no Weiand Hotel, em Lajeado, o 4º Encontro de Presidentes e Executivos de Cooperativas (Epecoop). Em 2015, o evento integra presidentes e executivos das cooperativas do Rio Grande do Sul com o objetivo de discutir os cenários econômicos e apresentar modelos de gestão cooperativa.
 
Para participar, o dirigente deverá preencher a ficha de inscrição, disponível no site www.sescooprs.coop.br, pagar a taxa por depósito bancário e enviar o comprovante com identificação do participante pelo fax (51) 3323-0026 ou e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. até o dia 28 de setembro.
 
As vagas são limitadas. A comissão organizadora esclarece que a taxa de inscrição não cobre despesas como deslocamento e hospedagem. Os valores são os seguintes: presidente e mais um gestor por cooperativa: R$ 80,00; demais participantes: R$ 50,00. Os acompanhantes terão programação paralela que será divulgada em breve. (Fonte: Assimp Sistema Ocergs)
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Jovens discutem liderança e sucessão familiar no setor lácteo

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Encontro Pan-Americano também debate economia global do setor, competitividade e oportunidades de negócios

 
Brasília (16/9) – O cenário econômico latino-americano da produção de leite, bem como os benefícios de se consumir produtos lácteos e de se permanecer na propriedade rural foram tratados hoje de manhã durante o 2º Encontro Pan-Americano de Jovens Produtores de Leite. O evento realizado pela Federação Pan-Americana de Produtores de Leite (Fepale), pelo Sistema OCB e pela Embrapa Gado de Leite, ocorre na cidade de Juiz de Fora (MG) e termina amanhã.
 
O presidente da Fepale, Bernardo Macaya, falou sobre o futuro do mercado internacional de lácteos, explicando que a produção mundial tem crescido à medida em que o consumo aumenta. Ele destacou que, de modo especial, os países da América Latina tem um importante papel a desempenhar no cenário mundial, considerando a crescente demanda por alimentos.
 
“Considerando aspectos como disponibilidade de terras, de água e infraestrutura temos tudo para despontar no mercado global. Somos ricos nestes indicadores e eles fazem de nós uma grande potência. Agora, precisamos fazer o nosso dever de casa e melhorar questões como qualidade do leite e custos da produção. O setor lácteo não pode mais trabalhar de forma amadora. É preciso entrar no mercado com muita competitividade”, argumenta Macaya, que é produtor de leite desde que tinha 18 anos.
 
Sobre a participação do jovem na produção leiteira, o presidente da Fepale foi enfático. “O perfil do produtor mudou nos últimos anos. Não é mais aquele mero tirador de leite. Hoje, ele precisa ser empreendedor, cooperativo, atendo às novas tecnologias, precisa entender de marketing, de atendimento ao cliente e de convívio harmônico com parceiros e fornecedores. O jovem faz isso naturalmente e, por isso, precisa assumir sua posição de continuidade da atividade láctea. Só assim a América Latina ocupará seu espaço no mercado consumidor mundial”, analisa.
 
MITO – Sobre as recentes notícias que tornam o consumo de produtos lácteos um grande vilão da saúde humana, o pesquisador do Centro de Investigação em Alimentos e Desenvolvimento do México, Aaron Gonzalez, disse se tratarem de mitos divulgados sem cuidado. O especialista palestrou para os mais de 200 jovens, oriundos de sete países e 10 estados brasileiros, sobre as evidências científicas que sustentam os benefícios do consumo de leite e seus derivados.
 
Ele explicou que, até os dias de hoje, não há nada que prove a correlação entre o consumo de produtos lácteos e doenças como cânceres ou mesmo as gástricas. “Pelo contrário, o que temos percebido é que os cientistas indicam quantidades diferentes de porções de lácteos, com base na composição corporal. Assim, temos lugares onde recomenda-se, pelo menos, duas porções ao dia, ao passo que, em outros, o indicado é consumir no mínimo três tipos diferentes de derivados de leite”, assevera o pesquisador mexicano.
 
Além disso, ele comparou as listas de países com maior incidência de câncer e a relação das nações que mais consomem leite e derivados. O resultado desmente àqueles que dizem que produtos lácteos causam câncer. “O que vimos, como esta simples comparação foi que não há correlação alguma entre uma listagem e outra. Os países com maior número de casos desta doença, nem aparecem na lista dos maiores consumidores. Isso prova que o câncer não provém do consumo de lácteos”, afirma Aaron Gonzalez.
 
SUCESSÃO FAMILIAR – A questão da sucessão familiar na atividade produtiva do setor lácteo é tão relevante na atualidade que mereceu um painel específico, do qual participaram: o chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo Martins, o pesquisador Fábio Homero Diniz, e o consultor Lucildo Ahlert, especialista no assunto.
 
Paulo Martins discorreu sobre a importância da conscientização do jovem sobre o papel de produtor, no âmbito da continuidade da atividade. “Vocês são líderes em suas comunidades. Portanto, caberá a vocês liderar o segmento produtivo num futuro muito próximo. A América Latina necessita da agricultura como fator de geração de emprego e renda. No Brasil, isso é mais evidente ainda. Todavia, os estímulos são muito maiores para o jovem buscar outros caminhos no setor urbano-industrial. As políticas públicas não agem no sentido de trazer ao jovem produtor expectativas favoráveis. Ao contrário, atuam como indutores de sua migração para as cidades”, contextualiza.
 
Fábio Diniz, por sua vez, fez questão de frisar que o processo de sucessão não é fácil e envolve diversos fatores, dentre eles, o planejamento familiar para a questão. “O jovem busca na cidade itens como: salário fixo, folgas, qualificação profissional, novas tecnologias e lazer, o que ainda não é uma realidade na zona rural. Por isso, o pai deve ouvir do filho, quais são suas intenções em relação ao futuro, assim como o jovem precisa compreender que seu genitor será sempre um consultor no negócio familiar”, explicou o pesquisador ressaltando que o processo de sucessão deve ocorrer aos poucos, tão logo o jovem comece a demonstrar interesse e aptidões.
 
Para o especialista Lucildo Ahlert, após a definição do sucessor, é importante tomar alguns cuidados administrativos. “Quem for tocar a propriedade vai precisar de conta em banco e cartões específicos. É fundamental criar um fundo, que pode ser um percentual da arrecadação obtida com a venda da produção, a fim de assegurar o futuro dos outros herdeiros, bem como do próprio sucessor. Há ainda a necessidade de se encontrar mecanismos legais que garantam os direitos civis tanto dos pais, quanto dos filhos, sucessores ou não”, orienta o professor.
 
NA PRÁTICA – O jovem César Augusto Figueiredo vive na prática a questão de suceder seus pais na atividade principal da fazenda onde moram: a produção leiteira. “Já tem um tempinho que estamos neste processo. Meus pais, na medida do possível, vão me passando algumas obrigações e eu vou assumido o que consigo fazer. Nós jovens precisamos quebrar velhos paradigmas dos nossos antecessores. Como lidamos com a internet melhor do que eles, conseguimos com muito mais agilidade os dados que precisamos para tomar as melhores decisões. Eu quero dar continuidade ao negócio dos meus pais e ter um bom futuro assim”, comenta o jovem leiteiro, cuja família é vinculada à Cooperativa Agropecuária de Paraoapeba (MG). 
 
Para ele, estar vinculado à uma cooperativa é fundamental para a sobrevivência do negócio. “Quando falamos em produção de leite, tudo é contabilizado em centavos, então, a cooperativa proporciona mais competitividade, sempre que possibilita a redução de preços e o acesso a novos mercados, sem falar na qualificação da mão-de-obra”, conclui César Augusto.
 
AMANHÃ – Na sequência os participantes tiveram a oportunidade de assistir ao painel “Papel dos jovens na cadeia produtiva do leite e participação em organizações coletivas”, que contou com a participação do coordenador da Câmara Temática do Sistema OCB, Vicente Nogueira, e do representante do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura no Paraguai, Henan Chiriboga. Logo depois, ouviram alguns depoimentos de jovens produtores.
 
Amanhã, último dia do evento, os jovens assistirão a duas palestras: uma com o pesquisador da Embrapa e coordenador do Projeto Balde Cheio, Artur Chinelato de Camargo, sobre como empreender na produção do leite; e na segunda, o produtor de leite, Nivaldo Michetti, falará sobre o orgulho de ser um produtor de leite.
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Sescoop/SC recebe inscrições ao curso de Recursos Humanos

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Florianópolis (16/9) – Orientar e capacitar profissionais que atuam com procedimentos de rotinas trabalhistas, envolvendo processos desde a admissão até a demissão, bem como as novas regras relacionadas à rescisão de contrato de trabalho (homologonet). Com este objetivo o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC) promove, no período de 21 a 24/9, o curso de Recursos Humanos, em Florianópolis. 

A programação será realizada das 14h às 18h no primeiro dia, em período integral no segundo e terceiro dia, e das 8h às 12h, no último dia. O foco, segundo o coordenador de autogestão do Sescoop/SC, Élvio Silveira, é aprofundar temas como: rotinas trabalhistas, FGTS, elaboração de contratos de trabalho, contratos de experiência, intervalos inter jornadas, folha de pagamento e adicionais, férias coletivas e individuais, 13º salário, punições, aviso prévio, verbas rescisórias, seguro desemprego, estabilidade, prescrição, cálculo de encargos sociais, guarda de documentos e abandono de emprego.
 
Também serão trabalhados assuntos relacionados ao Homologonet e as novas regras para rescisão de contrato, avaliação de desempenho e foco por competências, cenários, modelos de avaliação de desempenho, modernização da gestão de pessoas e metodologias, cargos e salários, bem como os conceitos básicos de remuneração, administração do quadro funcional, níveis de responsabilidades, abrangências, benefícios, entre outros aspectos.
 
O curso será ministrado pela advogada Marcia Cristina Pereira Barbosa (pós-graduada em Direito do Trabalho, ex-consultora do Grupo IOB, consultora jurídica e professora de graduação nos cursos de Direito e Gestão de RH) e pela especialista em Recursos Humanos Regina Carmeli Sabino Pinho (auditora certificada pela laeder Assessoria e MBA em Administração pela Fundace-USP). 
 
Destinada aos colaboradores de cooperativas catarinenses, a capacitação é isenta de taxa de participação. Informações pelos telefones 48 3878 8803 ou 48 3878 8810. (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)
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Coop inova na comunicação interna com a Rádio Endomarketing

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São Paulo (15/9) – A área de Comunicação Corporativa da Cooperativa de Consumo (Coop) acaba de implantar mais uma ferramenta para interação com os colaboradores nas unidades da rede. Trata-se da Rádio Coop Endomarketing, um tipo de mídia que entra em ação nos 90 minutos que antecedem a abertura das lojas (das 6h30 às 8 horas) e nos 60 minutos pós-fechamento, das 22h às 23h.
Nesse período, como os colaboradores na unidade estão em atividades internas, fica mais fácil impactá-los com informações sobre assuntos de seu interesse, como segurança no trabalho, benefícios, iniciativas do RH, oportunidades de carreira, entre outros. “Toda a comunicação é mesclada com música para tornar o ambiente mais agradável num horário em que os colaboradores estão prestes a abrir a loja ou se preparando para voltar para casa”, explica Raquel Santos, coordenadora de Comunicação Corporativa.
A nova Rádio Coop Endomarketing é totalmente democrática, pois os próprios colaboradores podem participar com sugestões de assuntos, identificando conteúdos que consideram interessantes em ouvir, sejam as próprias notícias do dia a dia ou informações sobre futebol, por exemplo.
A exemplo da Rádio Coop, que já funciona nas lojas há 12 anos com conteúdo de varejo voltado aos cooperados e demais clientes, a Rádio Coop Endomarketing também é transmitida via satélite para todas as unidades e tem a RDS Multimídia, empresa parceira da Cooperativa, na operação do projeto. (Fonte: Coop - Cooperativa de Consumo)
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Inscrições abertas para o 7º Seminário Estadual de Cooperativismo

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Goiânia (15/9) – O novo ciclo político e as adversidades econômicas pelas quais o Brasil tem passado nos últimos anos obrigam as empresas a buscarem novos pontos de vista para captar oportunidades que, muitas vezes, não são destacadas nos noticiários. Pensando nisso, o Sistema OCB/GO convidou palestrantes especialistas em nível nacional para discutir qual é O Caminho da Eficiência, a partir da liderança estratégica. Este é o tema do 7º Seminário Estadual de Cooperativismo, que será realizado pelo sistema no próximo dia 25 de setembro, no Oliveira´s Place, em Goiânia.
O evento especial faz parte do calendário periódico de atividades do Sistema OCB/GO. Em sua programação, serão abordados os aspectos políticos e econômicos do País, passando por questões organizacionais, corporativas e de liderança, com reflexos no cooperativismo.
A partir de um olhar diferenciado acerca do cenário atual, é possível encontrar caminhos adequados para o desenvolvimento da organização e do seu preparo para os desafios do futuro, tudo isso em um mundo ágil, exigente e em plena transformação estrutural das relações sociais, de trabalho, da educação e da vida em geral das pessoas.
Para tecer essas análises, a OCB/GO convidou especialistas importantes no cenário nacional para palestrar sobre três temas. O presidente da EleKtro, uma das maiores distribuidoras de energia elétrica do Brasil, Márcio Fernandes, vai falar sobre a Uma nova filosofia de gestão.
A jornalista Mara Luquet, colunista da CBN e do Jornal da Globo, apresentará como tema O papel das cooperativas no longo ajuste brasileiro. Já o tema da apresentação do pedagogo, escritor e contador de histórias Roberto Carlos Ramos será O Impossível Acontece. A expectativa é de que 500 pessoas, direta ou indiretamente, ligadas ao setor cooperativista goiano, participem do seminário.
As inscrições podem ser feitas pelo site www.goiascooperativo.coop.br, até o dia 18/9. As cooperativas também podem se inscrever utilizando o formulário de inscrição que lhes foi enviado pela OCB/GO, via Correios. Neste caso, os documentos devem ser digitalizados e enviados por e-mail (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.) ou por fax 62.3240-2602.
Mais informações podem ser obtidas pelos telefones 62.3240-2608/2609 ou pelo e-mail. O número de vagas para o seminário é limitado e, portanto, as inscrições serão efetivadas obedecendo-se à ordem de recebimento.  
 
Serviço
7º Seminário Estadual de Cooperativismo
O Caminho da eficiência, a partir da liderança estratégica
Data: 25/9
Local: Oliveira’sPlace
Inscrições: até 18 de setembro de 2015, pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo., fax (62) 3240-2602 ou no site www.goiascooperativo.coop.br
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Estados da Região Norte discutem novo formato do Fundecoop

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Belém (15/9) – Presidentes e superintendentes das unidades estaduais do sistema OCB estiveram reunidos hoje, na capital paraense, para discutir o alinhamento do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (Fundecoop). Foi apresentado o novo formato do Fundecoop aos representantes do cooperativismo paraense. A proposta do Conselho Nacional é aprimorar o modelo vigente.

 
O Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo é um recurso financeiro correspondente a 20% da arrecadação líquida do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Destina-se às unidades estaduais do Sescoop, em cumprimento aos objetivos regimentais da instituição.
 
Tem como propósito apoiar ações que visam ao desenvolvimento de sociedades cooperativas e seus integrantes. Os recursos do Fundecoop custeiam atividades e/ou demandas das áreas de formação e capacitação profissional, promoção social, monitoramento e desenvolvimento das cooperativas que, após aprovação do Conselho Nacional do Sescoop, agregarão o orçamento da unidade requisitante. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PA)
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Pesquisas da Embrapa Gado de Leite surpreendem jovens leiteiros

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Coronel Pacheco (15/9) – Um dia cheio de descobertas e repleto de informação de qualidade, técnica e sigilosa. Foi assim a programação do primeiro dia do 2º Encontro Pan-Americano de Jovens Produtores de Leite, iniciado hoje, na cidade mineira de Coronel Pacheco. Os mais de 200 participantes tiveram a oportunidade de participar de um Dia de Campo nas instalações da Embrapa Gado de Leite, onde conheceram bem de perto alguns dos experimentos e investigações realizadas pelos pesquisadores.

O evento é uma realização da Federação Pan-Americana de Produtores de Leite, em parceira com o Sistema OCB e Embrapa Gado de Leite. Os jovens visitaram as seguintes estações:
- Sistema de produção de leite a pasto com rebanho girolando
Os jovens produtores conheceram a estação de Sistema de Produção de Leite a Pasto composto por animais da raça girolando. No tipo de relevo observado, uma área montanhosa, o rebanho suporta as condições de temperaturas, a ausência dos bezerros e é realizado ordenha mecânica. Além disso, o rebanho é alimentado com capim durante o período chuvoso e com silagem durante o seco, o que reduz os gastos com a alimentação.
Não se cria macho e existe grande aceitação no mercado para venda desses animais. E importante ressaltar que cada produtor tem um sistema diferente de produção, é necessário escolher o que se adequa a sua propriedade para se obter eficiência e lucratividade.
O analista da Embrapa Gado de Leite José Augusto Salvati explica que não existe um padrão de modelo de sistema, mas sim uma adaptação ao tipo de relevo. A filha de produtores do Panamá Marlen Morales, enfatiza que o encontro é uma grande oportunidade para busca de conhecimento para implementação em seu rebanho. “Aprendi muitas coisas que serão úteis para a nossa realidade”.
Gustavo Carneiro de Araxá (MG) disse sobre a experiência de troca de conhecimentos tanto com os participantes quanto com os técnicos. “Aqui pude perceber um excelente corpo técnico que esclarece com precisão as dúvidas e clareia o nosso pensamento a respeito da atividade leiteira.
- Sistema intensivo de produção de leite com rebanho puro holandês
A estação criada pela Embrapa Gado de Leite possui pesquisas nas áreas de manejo do rebanho em confinamento, criação de bezerros e novilhas, alimentação com volumosos e concentrados gestão de resíduos, dentre outros. A panamenha Marlen Morales, de 21 anos, cuja propriedade está com sua família há várias gerações e hoje tem um índice de produção diário de 1.750 litros de leite, defende a realização de encontros como este para aprimoramento. “É preciso estar sempre aprendendo para evoluir”, considera.
- Sustentabilidade da atividade leiteira
Na estação sobre sustentabilidade da atividade leiteira, o pesquisador Marcelo Otenio mostrou as tecnologias para utilização de resíduos da atividade leiteira por meio da fossa séptica biodigestora para a produção de biofertilizantes e energia. Ele também falou sobre a implantação de cloradores, que melhoram sensivelmente a qualidade da água na propriedade rural. “A implantação de fossa séptica e cloradores são de baixo custo, mas o sistema de produção de energia requer um pouco mais de investimento. No entanto, em pouco tempo se mostra compensador”, observou.
- Pecuária de Precisão
É uma nova estrutura, criada pela Embrapa em 2011, e que ainda está em fase de construção. Possui uma área de 13,7 mil m2, onde são realizadas pesquisas visando à eficiência da produção agropecuária. Possui quatro grandes laboratórios: Metabolismo, Biotecnologia e Ambiência, Pecuária e Precisão e Saúde Animal. Dentre os estudos apresentados está o que mede a produção de gás metano pelo gado criado a pasto. A intenção é descobrir, aqui no Brasil, qual o volume da produção deste gás, um dos principais destruidores da camada de ozônio. Atualmente, apenas os Estados Unidos possuem informações como as deste tipo.
O argentino Guilherme Piva, de 28 anos, que trabalha na fazenda da família na região de Córdoba, com produção diária de quatro mil litros de leite, frisa a importância de eventos como o Encontro Pan Americano de Jovens Produtores de Leite pelo rico intercâmbio que ele proporciona. “Temos chances de conhecer diferentes realidades, tecnologias e processos que podemos implantar ou adaptar em nossas propriedades”, avaliou Piva. 
- Forrageiras comerciais mais utilizadas no Brasil e Sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF).
Nesta vitrine, os jovens foram recebidos pelo pesquisador da Embrapa, Antônio Vander Pereira, que falou sobre as principais forrageiras para a agropecuária tropical. Ele explicou a necessidade de investimento em pesquisas de melhoramento genético vegetal no Brasil a partir das diversas variedades de espécies existentes no país ou trazidas para cá por navios de escravos da África ou exploradores europeus, desde o período do Descobrimento do Brasil.
Em seguida, os jovens o acompanharam na visita aos canteiros da Vitrine de Forrageiras para que ele falasse um pouco sobre as características de cada espécie de forragem: para inverno, regiões úmidas, períodos secos, ensilagem e sistemas intensivos ou a pasto. Vander destacou, ainda, que as espécies desenvolvidas pela Embrapa são predominantes nos mais de 200 milhões de hectares de pastagens cultivadas no Brasil. 
Ainda na Vitrine de Forrageiras, os pesquisadores Marcelo Muller e Domingos Paciullo falaram sobre o sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF). Domingos enfatizou que as tecnologias de integração vêm sendo recomendadas pela Embrapa por oferecerem recuperação de pastagens degradadas, intensificação do uso do solo e diversificação de atividades, fatores que trazem impactos positivos na renda da propriedade. Os pesquisadores falaram sobre as espécies mais utilizadas para iLPF, tanto para a lavoura quanto para o componente florestal, cujo domínio nos sistemas brasileiros é do eucalipto, com cerca de 90% de incidência.
Já o equatoriano Ernesto Gallo, de 28 anos, gerente de uma cooperativa de produtores em Salinerito, com produção diária de 18 mil litros, se encantou com o sistema iLPF. “Vou estudar mais a respeito, quem sabe futuramente seja viabilizada uma parceria com a Embrapa para desenvolvimento da tecnologia no Equador”. Sobre o encontro, ele considera genial. “Uma maravilha poder conhecer outros povos, tecnologias e sistemas de manejo. É um aprendizado difícil de mensurar” afirma entusiasmado.

(Com a colaboração de Marcos La False e Nara Reis, do Núclo de Comunicação Organizacional)

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Executivos do Sicredi visitam cooperativas de crédito nos EUA

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A cidade de San Antonio, no Texas (EUA), está recebendo mais uma edição do programa "Estágio Internacional para os Futuros Líderes das Cooperativas de Crédito". Promovido pelo Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (Woccu), em parceria com o Sicredi, a ação tem como objetivo criar um ambiente de aprendizagem mútua entre profissionais de cooperativas dos dois países. 
 
Para Manfred Dasenbrock, que é presidente da SicrediPar, da Central Sicredi PR/SP/RJ, do FgCoop e tesoureiro do Woccu, a iniciativa é muito importante para a evolução do setor. "O programa não é só uma troca de conhecimentos técnicos, mas, principalmente, uma troca de experiências. E não há nada mais valioso que isso", comenta.
 
A delegação do Sicredi conta com 11 profissionais das áreas de Comunicação e Marketing, Desenvolvimento de Negócios e Operações. Nos Estados Unidos, o grupo está em contato com outras quatro cooperativas de crédito: Texas Workforce Credit Union, Generations Federal Credit Union, United SA Federal Credit Union, River City Federal Credit Union, todas localizadas em San Antonio. 
 
O grupo também está participando da Conferência de Liderança e Expo, promovida por uma grande associação de cooperativas de crédito norte-americana, a Cuna Mutual Group. Além de palestras e reuniões, durante o evento os participantes conheceram e interagiram com a rotina de trabalho das cooperativas de crédito anfitriãs.
 
No primeiro dia da viagem, os profissionais brasileiros tiveram ainda a oportunidade de apresentar o funcionamento e estrutura do Sicredi e a importância do cooperativismo de crédito no Brasil. "Da mesma forma que mostramos como atuamos no Brasil, recebemos informações para entender o ecossistema das cooperativas de crédito nos Estados Unidos, como ele funciona no mundo bancário e a regulamentação do governo", explica Mariana Mizutani Ribeiro, do Banco Cooperativo do Sicredi. 
 


PARTICIPANTES
A delegação do Sicredi é formada por 11 profissionais de três áreas:
 
Comunicação e marketing: André Alves Assis - Central Sicredi PR/SP/RJ, David Vacari Conchon - Sicredi União PR/SP, Julio Cesar Reyes Junior - Sicredi Araxingu MT e Fabiola Nader Motta - Relações Institucionais da OCB;
 
Desenvolvimento de Negócios: Eneida Beckert - Sicredi Norte SC, Adilson de Sá - Central Sicredi PR/SP/RJ, Luis Carlos Dickel - Sicredi Vanguarda PR/SP/RJ e Luiz Henrique Kuhn - Banco Cooperativo Sicredi;
 
Operações: Edson Ferreira - Sicredi Noroeste RS, Alexandre da Silveira - Confederação Sicredi e Mariana Mizutani Ribeiro - Banco Cooperativo Sicredi.
 


Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa com mais de 3 milhões de associados e 1.356 pontos de atendimento, em 11 Estados* do País. Organizado em um sistema com padrão operacional único, conta com 97 cooperativas de crédito filiadas, distribuídas em quatro Centrais Regionais - acionistas da Sicredi Participações S.A. - uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo que controla uma Corretora de Seguros, uma Administradora de Cartões e uma Administradora de Consórcios.

 
Mais informações estão disponíveis no site: sicredi.com.br.
 
* Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia e Goiás. 
 
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Papa Francisco incentiva cooperativas a humanizar a economia

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Brasília (14/9) – O Papa Francisco pediu aos dirigentes e funcionários do Banco de Crédito Cooperativo de Roma que “continuem a ser um motor” no desenvolvimento das comunidades mais carentes. O pedido ocorreu durante audiência realizada na Sala Paulo VI, ocorrida no sábado, dia 12/9, no Vaticano, em Roma. Segundo o papa, “o desafio mais importante é crescer e continuar a ser uma verdadeira cooperativa (...), fazer juntos e fazer pelos outros.” Cerca de sete mil pessoas estiveram presentes na audiência com o papa.

Francisco disse que as cooperativas devem trabalhar para manter uma “gestão sã e prudente”. Ele disse, também, que um banco cooperativo “deve ter sempre algo mais: deve tentar humanizar a economia, combinar a eficiência com a solidariedade”. As informações são da Agência Ecclesia. Clique aqui para ler a matéria completa.

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Sucessão familiar na propriedade leiteira desperta interesse dos jovens

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Este será um dos temas a serem abordados durante II Encontro Pan-Americano de Jovens Produtores de Leite, marcado para semana que vem

Juiz de Fora (11/9) - Não é do dia para a noite que um jovem se torna capaz de gerir a produção de leite. Se a afirmativa parece lógica, porque tantas propriedades têm enfrentado dificuldade no momento da sucessão? As famílias no meio rural estão envelhecendo sem perspectiva de um sucessor para dar continuidade às atividades produtivas, já que grande parte dos jovens migra para os centros urbanos em busca de oportunidades de desenvolvimento profissional e realização pessoal.

A questão tem se tornado crítica para o setor produtivo e agora é tema do 2º Encontro Pan-americano de Jovens Produtores de Leite, que será realizado na próxima semana, de 15 a 17 de setembro, em Juiz de Fora – MG, pela Federação Pan-americana de Produtores de Leite, em parceria com o Sistema OCB e Embrapa Gado de Leite.

“Para ser economicamente viável, a produção leiteira requer dedicação intensiva. Além disso, a atividade está sujeita aos riscos climáticos, mercadológicos e biológicos. Muitos jovens preferem ter um emprego fixo na cidade, com salário certo, férias definidas e maior variedade de lazer”, explica o analista Fábio Diniz, da Embrapa Gado de Leite, que conduziu pesquisa sobre o tema junto a filhos de produtores. Os estudos, porém, identificaram que a percepção de qualidade de vida é superior no campo.

Fábio Diniz enumera as principais questões que afastam os jovens das propriedades rurais. Historicamente, as mulheres não são vistas como potenciais sucessores. Saem da propriedade para estudar e dificilmente voltam para morar ou trabalhar na zona rural. Já os homens se desinteressam devido à penosidade do trabalho e pela dificuldade em encontrar uma parceira disposta a constituir família ali.

O analista também cita a baixa qualidade das estradas, que dificultam a mobilidade entre a zona rural e a urbana e, em alguns casos, a falta de acesso a serviços de internet, que inviabiliza a adoção de sistemas informatizados e a comunicação a distância.

Por parte do sucedido, o maior entrave é saber lidar com a perda de poder. Fábio Diniz afirma: “A partir do momento em que o pai passa o controle da propriedade para o filho, sente que deixa de ser referência em sua comunidade. Para muitos, quando a sucessão remete à perda da capacidade ou condição de administrar sua propriedade. Ou seja, remete a uma morte social”.

Para a sucessão ser menos traumática para ambos os lados, Diniz faz recomendações. O diálogo entre pais e filhos é crucial. “É importante ter esse diálogo desde cedo. O filho deve reconhecer o trabalho do pai e toda a vida que ele teve enquanto responsável pela propriedade. Os pais, por sua vez, devem reconhecer os planos do filho para a propriedade e compreender que a renovação é benéfica”, afirma.

Ir delegando as responsabilidades gradualmente é outra forma dos sucedidos deixarem o controle das propriedades de forma natural. Para isso, é necessário haver um planejamento de longo prazo do processo de sucessão, feito com auxílio de um extensionista rural ou pessoa especializada, que impacta na redução de conflitos familiares.

O 2º Encontro Pan-americano de Jovens Produtores de Leite irá reunir mais de 200 participantes. Estão inscritos jovens de oito países: Argentina, Brasil, Costa Rica, Equador, Guatemala, México, Panamá e Uruguai. O objetivo é promover a troca de conhecimentos e experiências. Durante os 3 dias de evento, serão realizadas palestras e oficinas, atividades recreativas e de integração, além de visitas técnicas, conduzidos por especialistas do Brasil, da Costa Rica, do México e do Paraguai.

Serviço
2º Encontro Pan-americano de Jovens Produtores de Leite
De 15 a 17 de setembro
Em Juiz de Fora – MG
Organização: Fepale, OCB/Sescoop e Embrapa Gado de Leite

Informações pré-evento e cobertura do evento
Fotos: www.flickr.com/photos/embrapa
Matérias: http://encontro.brasilcooperativo.coop.br/

Assessoria de imprensa:
Carolina Rodrigues Pereira - MTb 11055-MG
Núcleo de Comunicação Organizacional da Embrapa Gado de Leite
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Aurélio Prado Peixoto
Gerência de Comunicação do Sistema OCB
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Resultados finais do projeto piloto 8S são apresentados no Sescoop/RJ

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Rio de Janeiro (11/8) – Nove cooperativas do Rio de Janeiro participaram de um projeto piloto, em 2015, para a aplicação da metodologia do 8S nas instituições. Os resultados finais foram apresentados em encontro realizado na sede do Sistema OCB/RJ, em 9/11. Participaram as cooperativas Escola Fribourg, Uniodonto Resende, Ceral, Cerci, Coop Proalt, Sicoob Cremendes, Coopas, Coagro e Uniodonto Sul Fluminense.

O 8S tem por objetivo a mudança de hábitos e comportamentos, a partir da educação, qualificação e treinamento dos envolvidos no projeto. Sua principal característica é a não necessidade de investimentos tecnológicos e financeiros para colocá-lo em prática, sendo fundamental o comprometimento de todos.

Segundo a consultora do Sescoop/RJ no projeto, Renata Gaudio, com a implantação do 8S são esperados os seguintes benefícios: bem-estar das pessoas, prevenção de acidentes, redução de estoques sobressalentes, redução de custos, melhoria da qualidade de produtos e serviços e aumento da produtividade da empresa.

Presidente da Escola Fribourg, Esther Ferreira afirmou que o projeto ocorreu em um momento importante para a cooperativa, visto que a instituição teve um crescimento rápido em pouco tempo. “O 8S é uma ferramenta valiosa e o colégio passou a utilizar. Hoje, a equipe é mais unida e estamos ainda mais organizados”, comentou.

Quem também se apresentou foi a Uniodonto Resende, por meio da gerente administrativa Flávia Resende. A cooperativa odontológica tem 85 cirurgiões, 20 colaboradores e um total de 21 mil beneficiários. “A iniciativa era necessária e melhorou a qualidade do nosso trabalho. Ou seja, a metodologia trouxe – e continuará trazendo – resultados positivos”, falou Flávia.

Presente na apresentação, o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, viu com entusiasmo o resumo dos trabalhos e disse que os benefícios não ficam restritos internamente. “O projeto é mais uma forma de incentivo ao desenvolvimento das cooperativas no Rio de Janeiro. O público externo percebe quando um ambiente interno melhora e, a partir disso, o crescimento é inevitável, como foi visto nos relatos das cooperativas”, afirmou o presidente.

Também participaram da apresentação o vice-presidente do Sistema OCB/RJ, Jorge Meneses, o diretor financeiro da OCB/RJ, Vinícius Mesquita, os conselheiros da OCB/RJ, Paulo Roberto Ponce Leon, e do Sescoop/RJ, Sérgio Bittencourt e Inês Salles e o superintendente do Sistema OCB/RJ, Jorge Lobo. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)

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Turmas do programa Mulheres Cooperativistas concluem novo módulo

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Porto Alegre (11/9) – As turmas do Programa Mulheres Cooperativistas de Cunha Porã e Pinhalzinho – oeste catarinense – concluíram, na semana passada, o segundo módulo da formação. A iniciativa é realizada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (Sescoop/SC), em parceria com a Auriverde e a Cooperitaipu e reúne cooperadas e esposas de cooperados das duas cooperativas. 

Com o tema “Desenvolvimento Interpessoal e Relacionamento Familiar”, a instrutora Gianne Gemeli Wiltgen trabalha nessa etapa aspectos relacionados ao autoconhecimento, investigando e mostrando a influência dos modelos familiares no modo de lidar com as pessoas e nas famílias que constituíram. Além disso, discute as principais dificuldades vividas pelas famílias e as possíveis saídas para viver melhor.

Destinado a cooperadas, esposas, filhas de cooperados e colaboradoras de cooperativas catarinenses de todos os ramos, o programa está embasado em quatro eixos temáticos principais: cooperativismo, liderança cooperativista e protagonismo feminino, bem como organização do quadro social.

Ao todo, são seis módulos e a última etapa consiste na organização/constituição de núcleos femininos. O objetivo é promover a sustentabilidade da cooperativa e do cooperativismo por meio da educação cooperativista e do aprimoramento dos conhecimentos para a melhor participação e organização das mulheres no quadro social das cooperativas.

A coordenadora de promoção social do Sescoop/SC, Patrícia Gonçalves de Souza, explica que o Programa Mulheres Cooperativistas iniciou de forma experimental em 2013, nas cooperativas Coopersulca, de Turvo, e Coopera, de Forquilhinha. Depois da apresentação e aprovação dos resultados, a formação foi disponibilizada em 2014 às cooperativas que têm interesse em participar. (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)

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Cooperados da Integrada visitam a sede do Sistema Ocepar

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Curitiba (10/9) – Um grupo de cooperados da Integrada visitou, na tarde desta quarta-feira (9/9), a sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. Os visitantes, em sua maioria, fazem parte do Núcleo de Mulheres da cooperativa no município de Bandeirantes, Norte do Paraná. O grupo acompanhou palestra do superintendente adjunto da Ocepar, Nelson Costa, que explicou em detalhes como se organiza a entidade e o trabalho que realiza em nome do cooperativismo paranaense.

A analista de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Fabianne Ratzke, falou aos cooperativistas da Integrada sobre as ações do Sistema voltadas às mulheres, seguido do coordenador de Comunicação da Ocepar, Samuel Z. Milléo Filho, que fez uma explanação sobre o trabalho de marketing da entidade para que a sociedade conheça mais sobre os diferenciais do modelo cooperativista e a qualidade de seus produtos. 

IMERSÃO - A visita do grupo faz parte de um projeto imersão em cooperativismo realizado pela Integrada, em parceria com a Cooptur – Cooperativa Paranaense de Turismo.  O objetivo é fortalecer os vínculos e o espírito cooperativista, por meio dos exemplos que as cooperativas visitadas mostram, em termos de organização e de importância econômica e social que representam.

O roteiro incluiu visita à cooperativa Wittmarsum e, nesta quinta-feira (10/9), os cooperativistas visitarão Morretes, em viagem de trem na histórica ferrovia Curitiba-Paranaguá e, posteriormente, também conhecerão o Porto de Paranaguá. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)

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GT do CECO debaterá nova segmentação das cooperativas de crédito

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CECO também discutirá sobre a Consulta Pública nº 48, que trata da entidade de auditoria cooperativa

Brasília (8/9) – A segmentação das cooperativas de crédito em três categorias (plenas, clássicas e de capital e empréstimo), anunciada pelo Banco Central do Brasil há pouco mais de um mês será avaliada pelos integrantes do Grupo Técnico do Conselho Consultivo do Ramo Crédito do Sistema OCB (CECO), durante reunião marcada para amanhã. A intenção é promover uma rodada de discussão sobre as alterações inseridas pela Resolução nº 4434/15.

O enquadramento será realizado com base nas informações de balancetes já apresentados ao banco. Segundo o normativo, as cooperativas serão enquadradas nas categorias plena (que podem praticar todas as operações), clássicas (que não podem ter moeda estrangeira, operar com variação cambial e nem com derivativos – instrumentos do mercado futuro – entre outros) e as de capital e empréstimo (que não poderão captar depósitos, sendo seu "funding" apenas o capital próprio integralizado pelos associados). Quando a cooperativa receber a indicação de sua categoria terá um prazo de 90 dias para concordar ou solicitar a revisão da classificação.

AMANHÃ – Este é apenas um dos assuntos que demandará a atenção dos integrantes do GT do CECO que também discutirão assuntos diversos ligados às estratégias de expansão do ramo. Na quarta-feira, dia 10/9, será a vez de os membros da Coordenação do CECO realizarem sua reunião.

Dentre os assuntos constantes da pauta estará a consulta pública nº 48/2014, que pretende instituir Entidade de Auditoria Cooperativa com escopo especializado, de natureza universal (alcançando todas as cooperativas de crédito singulares, filiadas ou não) e que operará em escala para produzir trabalhos com a qualidade demandada pelo segmento.

Entre outras atividades, a Auditoria Cooperativa abrangerá a verificação das informações contábeis e financeiras, do cumprimento dos dispositivos legais e regulamentares e da qualidade na gestão das cooperativas centrais de crédito.

O modelo prevê, ainda, que esse serviço deverá ser realizado por Entidade de Auditoria Cooperativa (EAC). Espera-se com isso permitir maior especialização e integração da Auditoria Cooperativa com as atividades de supervisão desempenhadas pelo Banco Central.

A minuta de resolução permite a integração entre a auditoria interna e a externa (cuja periodicidade, nesse caso, se reduz), formando na sua conjugação a “auditoria cooperativa”, medida que induz à racionalização dos dois blocos de atividades.

SOBRE O SETOR – O cooperativismo de crédito se constituiu com a importante missão de ser instrumento de organização econômica da sociedade. O que se propõe não é o lucro, mas a inclusão financeira de milhões de pessoas no mundo, independentemente da origem, atividade econômica ou classe social. Ao longo do tempo, conquistou a confiança e provou ser um modelo sustentável e moderno. Hoje, atuam 57 mil cooperativas de crédito em 103 países, reunindo 208 milhões de pessoas.

Estes números representam instituições financeiras que além de oferecerem produtos e serviços ao mercado, trazem aos associados a possibilidade de serem donos do negócio e não apenas clientes. No Brasil, a visão de sustentabilidade do cooperativismo de crédito ganha uma importância maior com o atual momento do cenário econômico.

Os associados têm confiança na solidez do nosso modelo de negócio e, neste cenário com elevação da taxa de juros, um contexto internacional turbulento e ações em curso para ajustes na política econômica do país, o cooperativismo de crédito se sobressai e mantém-se em curva ascendente de indicadores.

Segundo dados da OCB, a base de associados do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC) teve um crescimento de 171%, de 2006 a 2014. Em relação ao volume de ativos, o total no período analisado aumentou em 590%, alcançando a cifra de R$ 143,6 bilhões em 2014.

Entre a crise financeira mundial, em 2009, e o início da estabilização do Sistema Financeiro Nacional, em 2011, o cooperativismo de crédito deu um salto no volume de ativos de R$ 37 bilhões para R$ 58 bilhões – quase dobrando de tamanho. O volume de operações de crédito teve crescimento total no período de 483%, o que representa, em média, um aumento ano a ano de 60,3% nas operações das cooperativas de crédito.

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RS inicia Programa de Autogestão das Cooperativas Agropecuárias

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Porto Alegre (3/9) – O Sistema Ocergs realizou na última semana, em Porto Alegre (RS), o Curso de Formação de Agente de Desenvolvimento Cooperativo (ADC), que integra o Programa de Autogestão das Cooperativas Agropecuárias. “O projeto visa melhorar a vida das cooperativas, a gestão para que possam ser mais eficientes, mais democráticas, mais preparadas para agirem no mercado nos produtos que elas atendem e melhorarem suas escalas em nível operacional”, destaca o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius.

O presidente da Fecoagro/RS e diretor-secretário da Ocergs, Paulo Pires, também esteve presente no segundo dia do curso e destacou a importância da sistematização do Ramo Agropecuário e da implantação do programa no estado. O Programa de Autogestão das Cooperativas Agropecuárias visa ser um instrumento de melhoria empresarial e agregação dos associados na cooperativa, além de tornar transparente a administração da cooperativa aos associados, fazendo com que estes, além dos líderes e dirigentes assumam a responsabilidade plena da gestão cooperativa.

O projeto piloto conta com a participação de 11 cooperativas do Ramo Agropecuário do estado: Coagrisol, Cotriel, Cotrisoja, Cotrijal, Coagril, Cotrisal, Cotripal, Cotrirosa, Coopermil, Camnpal e Cotrisel. A ação segue o planejamento estratégico da entidade, que contou com visita técnica em todas as cooperativas envolvidas.

Nesse processo, o Agente de Desenvolvimento Cooperativo – ADC é responsável, principalmente, por alimentar o sistema GDA com informações contábeis, econômicas e sociais. Além disso, o ADC tem a responsabilidade de estabelecer a comunicação dessas informações entre a cooperativa e o Sescoop.

Com as informações e os indicadores gerados pelas cooperativas, elas possuem subsídios para análise de desempenho e cenários por ramo, por região e por grupos específicos de cooperativas, com ampla gama de informações para tomada de decisões internas e para negociação com parceiros.

ORIGEM - Desenvolvido e utilizado desde 1991 no Paraná, onde 100% das cooperativas são autogeridas com informações que permitem análise de desempenho e cenários, o Programa de Autogestão das Cooperativas Brasileiras foi aprovado na Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), no dia 28 de abril do ano 2000.

O projeto segue a Diretriz Nacional de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, que envolve programas que apresentam resultados relevantes, na forma de indicadores que permitem avaliar, no conjunto, a melhoria de resultados e possibilitam traçar perspectivas futuras para a melhoria da gestão e governança das cooperativas, propiciando o desenvolvimento da sua autogestão. (Fonte: Assimp Sistema Ocergs)

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Cooperativistas do DF fazem intercâmbio com cooperativa carioca

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Brasília (3/9) – Uma comitiva de cooperativistas do DF, embarcou na terça-feira (2/9) para o Rio de Janeiro, com o objetivo de ampliar seu conhecimento sobre o Ramo Educacional. A ideia é promover uma troca de experiências entre a Cooperativa de Ensino de Língua Estrangeira Moderna (Cooplem) e a Cooperativa Educacional de Línguas Estrangeiras de Niterói (Celenit) além de promover a intercooperação.

O presidente do Sistema OCDF, Roberto Marazi, integra à comitiva da Cooplem e considera positivo o esforço do Sistema cooperativista do DF em patrocinar, por meio do Sescoop/DF, cursos e intercâmbios para dirigentes e técnicos cooperativistas para fortalecer o cooperativismo e ressalta ainda, a importância das cooperativas que lidam com ensino “a educação é a base para o crescimento do ser humano e, investir em educação cooperativista é contribuir para fortalecer o cooperativismo; modelo cujo a cooperação, a solidariedade, a ajuda mútua e a igualdade fazem parte do dia a dia daqueles que estão inseridos neste contexto”, defende.

A programação inclui apresentação institucional da Cooperativa de Ensino em Língua Estrangeira Moderna do Distrito Federal (Cooplem) e da Cooperativa Educacional de Línguas Estrangeiras de Niterói (Celenit); abordagem sobre a estrutura administrativa, financeira e pedagógica, modelo de gestão, projetos e ações, além disso, o grupo visitará a sede da OCB/RJ.

De acordo com o presidente Marazi o intercâmbio além de compartilhar experiências e metodologias educacionais entre as cooperativas do Ramo Educacional promove o cumprimento do sexto princípio do cooperativismo: a intercooperação.

COOPLEM - Ao longo de sua história, a Cooplem tem primado pelo ensino de qualidade, qualificação de seus professores e atenção aos princípios cooperativistas de gestão democrática, autonomia e independência, educação e formação, e interesse pela comunidade. Atualmente, seu quadro é composto de cerca de 130 cooperados, professores experientes e graduados nos idiomas que lecionam. Conta também com mais de 100 colaboradores e atua em 11 unidades de ensino localizadas em diferentes regiões do Distrito Federal e no escritório administrativo. (Fonte: Assimp Sistema OCDF)

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