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Florianópolis (17/9) – O Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) de Santa Catarina completa hoje 16 anos de atuação em território barriga-verde. Atualmente, o Sescoop/SC disponibiliza oito amplos programas de capacitação profissional às 253 cooperativas do estado. O presidente do Sistema Ocesc, Marcos Antônio Zordan, assinala que, em 2014, foram aplicados R$ 17,3 milhões em capacitação profissional, promoção social e monitoramento.
Salvador (17/9) – O presidente do Sistema OCEB, Cergio Tecchio, participa de hoje até domingo, dia 20, do 4º Encontro de Prefeitos da Bahia, promovido pela União dos Municípios da Bahia – UPB. O evento ocorre em Camaçari/BA e reúne gestores municipais, estaduais e federais, a fim de discutir assuntos relacionados à pauta municipalista.
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Cuiabá (17/9) – A educação cooperativista em Mato Grosso chega ao interior do estado com duas turmas de pós-graduação em Gestão de Cooperativas. O Sistema OCB/MT começa uma nova fase dos cursos de MBA e inicia, neste mês, as aulas nos municípios de Sinop e Primavera do Leste. O objetivo é formar executivos nos diferentes ramos das cooperativas.
Belo Horizonte (17/9) –Promover a formação, capacitação e o aperfeiçoamento dos cooperativistas é uma das funções do Sistema Ocemg, por meio do Sescoop, que planeja, de acordo com as necessidades das cooperativas e com os indicadores de gestão extraídos dos questionários do Programa de Desenvolvimento da Gestão Cooperativa (PDGC), cursos, treinamentos, seminários, congressos, palestras e outras atividades.
Encontro Pan-Americano também debate economia global do setor, competitividade e oportunidades de negócios
Florianópolis (16/9) – Orientar e capacitar profissionais que atuam com procedimentos de rotinas trabalhistas, envolvendo processos desde a admissão até a demissão, bem como as novas regras relacionadas à rescisão de contrato de trabalho (homologonet). Com este objetivo o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC) promove, no período de 21 a 24/9, o curso de Recursos Humanos, em Florianópolis.
Belém (15/9) – Presidentes e superintendentes das unidades estaduais do sistema OCB estiveram reunidos hoje, na capital paraense, para discutir o alinhamento do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (Fundecoop). Foi apresentado o novo formato do Fundecoop aos representantes do cooperativismo paraense. A proposta do Conselho Nacional é aprimorar o modelo vigente.
Coronel Pacheco (15/9) – Um dia cheio de descobertas e repleto de informação de qualidade, técnica e sigilosa. Foi assim a programação do primeiro dia do 2º Encontro Pan-Americano de Jovens Produtores de Leite, iniciado hoje, na cidade mineira de Coronel Pacheco. Os mais de 200 participantes tiveram a oportunidade de participar de um Dia de Campo nas instalações da Embrapa Gado de Leite, onde conheceram bem de perto alguns dos experimentos e investigações realizadas pelos pesquisadores.
(Com a colaboração de Marcos La False e Nara Reis, do Núclo de Comunicação Organizacional)
"Brasília (14/9) – O Papa Francisco pediu aos dirigentes e funcionários do Banco de Crédito Cooperativo de Roma que “continuem a ser um motor” no desenvolvimento das comunidades mais carentes. O pedido ocorreu durante audiência realizada na Sala Paulo VI, ocorrida no sábado, dia 12/9, no Vaticano, em Roma. Segundo o papa, “o desafio mais importante é crescer e continuar a ser uma verdadeira cooperativa (...), fazer juntos e fazer pelos outros.” Cerca de sete mil pessoas estiveram presentes na audiência com o papa.
Francisco disse que as cooperativas devem trabalhar para manter uma “gestão sã e prudente”. Ele disse, também, que um banco cooperativo “deve ter sempre algo mais: deve tentar humanizar a economia, combinar a eficiência com a solidariedade”. As informações são da Agência Ecclesia. Clique aqui para ler a matéria completa.
Este será um dos temas a serem abordados durante II Encontro Pan-Americano de Jovens Produtores de Leite, marcado para semana que vem
Juiz de Fora (11/9) - Não é do dia para a noite que um jovem se torna capaz de gerir a produção de leite. Se a afirmativa parece lógica, porque tantas propriedades têm enfrentado dificuldade no momento da sucessão? As famílias no meio rural estão envelhecendo sem perspectiva de um sucessor para dar continuidade às atividades produtivas, já que grande parte dos jovens migra para os centros urbanos em busca de oportunidades de desenvolvimento profissional e realização pessoal.
A questão tem se tornado crítica para o setor produtivo e agora é tema do 2º Encontro Pan-americano de Jovens Produtores de Leite, que será realizado na próxima semana, de 15 a 17 de setembro, em Juiz de Fora – MG, pela Federação Pan-americana de Produtores de Leite, em parceria com o Sistema OCB e Embrapa Gado de Leite.
“Para ser economicamente viável, a produção leiteira requer dedicação intensiva. Além disso, a atividade está sujeita aos riscos climáticos, mercadológicos e biológicos. Muitos jovens preferem ter um emprego fixo na cidade, com salário certo, férias definidas e maior variedade de lazer”, explica o analista Fábio Diniz, da Embrapa Gado de Leite, que conduziu pesquisa sobre o tema junto a filhos de produtores. Os estudos, porém, identificaram que a percepção de qualidade de vida é superior no campo.
Fábio Diniz enumera as principais questões que afastam os jovens das propriedades rurais. Historicamente, as mulheres não são vistas como potenciais sucessores. Saem da propriedade para estudar e dificilmente voltam para morar ou trabalhar na zona rural. Já os homens se desinteressam devido à penosidade do trabalho e pela dificuldade em encontrar uma parceira disposta a constituir família ali.
O analista também cita a baixa qualidade das estradas, que dificultam a mobilidade entre a zona rural e a urbana e, em alguns casos, a falta de acesso a serviços de internet, que inviabiliza a adoção de sistemas informatizados e a comunicação a distância.
Por parte do sucedido, o maior entrave é saber lidar com a perda de poder. Fábio Diniz afirma: “A partir do momento em que o pai passa o controle da propriedade para o filho, sente que deixa de ser referência em sua comunidade. Para muitos, quando a sucessão remete à perda da capacidade ou condição de administrar sua propriedade. Ou seja, remete a uma morte social”.
Para a sucessão ser menos traumática para ambos os lados, Diniz faz recomendações. O diálogo entre pais e filhos é crucial. “É importante ter esse diálogo desde cedo. O filho deve reconhecer o trabalho do pai e toda a vida que ele teve enquanto responsável pela propriedade. Os pais, por sua vez, devem reconhecer os planos do filho para a propriedade e compreender que a renovação é benéfica”, afirma.
Ir delegando as responsabilidades gradualmente é outra forma dos sucedidos deixarem o controle das propriedades de forma natural. Para isso, é necessário haver um planejamento de longo prazo do processo de sucessão, feito com auxílio de um extensionista rural ou pessoa especializada, que impacta na redução de conflitos familiares.
O 2º Encontro Pan-americano de Jovens Produtores de Leite irá reunir mais de 200 participantes. Estão inscritos jovens de oito países: Argentina, Brasil, Costa Rica, Equador, Guatemala, México, Panamá e Uruguai. O objetivo é promover a troca de conhecimentos e experiências. Durante os 3 dias de evento, serão realizadas palestras e oficinas, atividades recreativas e de integração, além de visitas técnicas, conduzidos por especialistas do Brasil, da Costa Rica, do México e do Paraguai.
Serviço
2º Encontro Pan-americano de Jovens Produtores de Leite
De 15 a 17 de setembro
Em Juiz de Fora – MG
Organização: Fepale, OCB/Sescoop e Embrapa Gado de Leite
Informações pré-evento e cobertura do evento
Fotos: www.flickr.com/photos/embrapa
Matérias: http://encontro.brasilcooperativo.coop.br/
Assessoria de imprensa:
Carolina Rodrigues Pereira - MTb 11055-MG
Núcleo de Comunicação Organizacional da Embrapa Gado de Leite
Aurélio Prado Peixoto
Gerência de Comunicação do Sistema OCB
Rio de Janeiro (11/8) – Nove cooperativas do Rio de Janeiro participaram de um projeto piloto, em 2015, para a aplicação da metodologia do 8S nas instituições. Os resultados finais foram apresentados em encontro realizado na sede do Sistema OCB/RJ, em 9/11. Participaram as cooperativas Escola Fribourg, Uniodonto Resende, Ceral, Cerci, Coop Proalt, Sicoob Cremendes, Coopas, Coagro e Uniodonto Sul Fluminense.
O 8S tem por objetivo a mudança de hábitos e comportamentos, a partir da educação, qualificação e treinamento dos envolvidos no projeto. Sua principal característica é a não necessidade de investimentos tecnológicos e financeiros para colocá-lo em prática, sendo fundamental o comprometimento de todos.
Segundo a consultora do Sescoop/RJ no projeto, Renata Gaudio, com a implantação do 8S são esperados os seguintes benefícios: bem-estar das pessoas, prevenção de acidentes, redução de estoques sobressalentes, redução de custos, melhoria da qualidade de produtos e serviços e aumento da produtividade da empresa.
Presidente da Escola Fribourg, Esther Ferreira afirmou que o projeto ocorreu em um momento importante para a cooperativa, visto que a instituição teve um crescimento rápido em pouco tempo. “O 8S é uma ferramenta valiosa e o colégio passou a utilizar. Hoje, a equipe é mais unida e estamos ainda mais organizados”, comentou.
Quem também se apresentou foi a Uniodonto Resende, por meio da gerente administrativa Flávia Resende. A cooperativa odontológica tem 85 cirurgiões, 20 colaboradores e um total de 21 mil beneficiários. “A iniciativa era necessária e melhorou a qualidade do nosso trabalho. Ou seja, a metodologia trouxe – e continuará trazendo – resultados positivos”, falou Flávia.
Presente na apresentação, o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, viu com entusiasmo o resumo dos trabalhos e disse que os benefícios não ficam restritos internamente. “O projeto é mais uma forma de incentivo ao desenvolvimento das cooperativas no Rio de Janeiro. O público externo percebe quando um ambiente interno melhora e, a partir disso, o crescimento é inevitável, como foi visto nos relatos das cooperativas”, afirmou o presidente.
Também participaram da apresentação o vice-presidente do Sistema OCB/RJ, Jorge Meneses, o diretor financeiro da OCB/RJ, Vinícius Mesquita, os conselheiros da OCB/RJ, Paulo Roberto Ponce Leon, e do Sescoop/RJ, Sérgio Bittencourt e Inês Salles e o superintendente do Sistema OCB/RJ, Jorge Lobo. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)
Porto Alegre (11/9) – As turmas do Programa Mulheres Cooperativistas de Cunha Porã e Pinhalzinho – oeste catarinense – concluíram, na semana passada, o segundo módulo da formação. A iniciativa é realizada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (Sescoop/SC), em parceria com a Auriverde e a Cooperitaipu e reúne cooperadas e esposas de cooperados das duas cooperativas.
Com o tema “Desenvolvimento Interpessoal e Relacionamento Familiar”, a instrutora Gianne Gemeli Wiltgen trabalha nessa etapa aspectos relacionados ao autoconhecimento, investigando e mostrando a influência dos modelos familiares no modo de lidar com as pessoas e nas famílias que constituíram. Além disso, discute as principais dificuldades vividas pelas famílias e as possíveis saídas para viver melhor.
Destinado a cooperadas, esposas, filhas de cooperados e colaboradoras de cooperativas catarinenses de todos os ramos, o programa está embasado em quatro eixos temáticos principais: cooperativismo, liderança cooperativista e protagonismo feminino, bem como organização do quadro social.
Ao todo, são seis módulos e a última etapa consiste na organização/constituição de núcleos femininos. O objetivo é promover a sustentabilidade da cooperativa e do cooperativismo por meio da educação cooperativista e do aprimoramento dos conhecimentos para a melhor participação e organização das mulheres no quadro social das cooperativas.
A coordenadora de promoção social do Sescoop/SC, Patrícia Gonçalves de Souza, explica que o Programa Mulheres Cooperativistas iniciou de forma experimental em 2013, nas cooperativas Coopersulca, de Turvo, e Coopera, de Forquilhinha. Depois da apresentação e aprovação dos resultados, a formação foi disponibilizada em 2014 às cooperativas que têm interesse em participar. (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)
Curitiba (10/9) – Um grupo de cooperados da Integrada visitou, na tarde desta quarta-feira (9/9), a sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. Os visitantes, em sua maioria, fazem parte do Núcleo de Mulheres da cooperativa no município de Bandeirantes, Norte do Paraná. O grupo acompanhou palestra do superintendente adjunto da Ocepar, Nelson Costa, que explicou em detalhes como se organiza a entidade e o trabalho que realiza em nome do cooperativismo paranaense.
A analista de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Fabianne Ratzke, falou aos cooperativistas da Integrada sobre as ações do Sistema voltadas às mulheres, seguido do coordenador de Comunicação da Ocepar, Samuel Z. Milléo Filho, que fez uma explanação sobre o trabalho de marketing da entidade para que a sociedade conheça mais sobre os diferenciais do modelo cooperativista e a qualidade de seus produtos.
IMERSÃO - A visita do grupo faz parte de um projeto imersão em cooperativismo realizado pela Integrada, em parceria com a Cooptur – Cooperativa Paranaense de Turismo. O objetivo é fortalecer os vínculos e o espírito cooperativista, por meio dos exemplos que as cooperativas visitadas mostram, em termos de organização e de importância econômica e social que representam.
O roteiro incluiu visita à cooperativa Wittmarsum e, nesta quinta-feira (10/9), os cooperativistas visitarão Morretes, em viagem de trem na histórica ferrovia Curitiba-Paranaguá e, posteriormente, também conhecerão o Porto de Paranaguá. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)
CECO também discutirá sobre a Consulta Pública nº 48, que trata da entidade de auditoria cooperativa
Brasília (8/9) – A segmentação das cooperativas de crédito em três categorias (plenas, clássicas e de capital e empréstimo), anunciada pelo Banco Central do Brasil há pouco mais de um mês será avaliada pelos integrantes do Grupo Técnico do Conselho Consultivo do Ramo Crédito do Sistema OCB (CECO), durante reunião marcada para amanhã. A intenção é promover uma rodada de discussão sobre as alterações inseridas pela Resolução nº 4434/15.
O enquadramento será realizado com base nas informações de balancetes já apresentados ao banco. Segundo o normativo, as cooperativas serão enquadradas nas categorias plena (que podem praticar todas as operações), clássicas (que não podem ter moeda estrangeira, operar com variação cambial e nem com derivativos – instrumentos do mercado futuro – entre outros) e as de capital e empréstimo (que não poderão captar depósitos, sendo seu "funding" apenas o capital próprio integralizado pelos associados). Quando a cooperativa receber a indicação de sua categoria terá um prazo de 90 dias para concordar ou solicitar a revisão da classificação.
AMANHÃ – Este é apenas um dos assuntos que demandará a atenção dos integrantes do GT do CECO que também discutirão assuntos diversos ligados às estratégias de expansão do ramo. Na quarta-feira, dia 10/9, será a vez de os membros da Coordenação do CECO realizarem sua reunião.
Dentre os assuntos constantes da pauta estará a consulta pública nº 48/2014, que pretende instituir Entidade de Auditoria Cooperativa com escopo especializado, de natureza universal (alcançando todas as cooperativas de crédito singulares, filiadas ou não) e que operará em escala para produzir trabalhos com a qualidade demandada pelo segmento.
Entre outras atividades, a Auditoria Cooperativa abrangerá a verificação das informações contábeis e financeiras, do cumprimento dos dispositivos legais e regulamentares e da qualidade na gestão das cooperativas centrais de crédito.
O modelo prevê, ainda, que esse serviço deverá ser realizado por Entidade de Auditoria Cooperativa (EAC). Espera-se com isso permitir maior especialização e integração da Auditoria Cooperativa com as atividades de supervisão desempenhadas pelo Banco Central.
A minuta de resolução permite a integração entre a auditoria interna e a externa (cuja periodicidade, nesse caso, se reduz), formando na sua conjugação a “auditoria cooperativa”, medida que induz à racionalização dos dois blocos de atividades.
SOBRE O SETOR – O cooperativismo de crédito se constituiu com a importante missão de ser instrumento de organização econômica da sociedade. O que se propõe não é o lucro, mas a inclusão financeira de milhões de pessoas no mundo, independentemente da origem, atividade econômica ou classe social. Ao longo do tempo, conquistou a confiança e provou ser um modelo sustentável e moderno. Hoje, atuam 57 mil cooperativas de crédito em 103 países, reunindo 208 milhões de pessoas.
Estes números representam instituições financeiras que além de oferecerem produtos e serviços ao mercado, trazem aos associados a possibilidade de serem donos do negócio e não apenas clientes. No Brasil, a visão de sustentabilidade do cooperativismo de crédito ganha uma importância maior com o atual momento do cenário econômico.
Os associados têm confiança na solidez do nosso modelo de negócio e, neste cenário com elevação da taxa de juros, um contexto internacional turbulento e ações em curso para ajustes na política econômica do país, o cooperativismo de crédito se sobressai e mantém-se em curva ascendente de indicadores.
Segundo dados da OCB, a base de associados do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC) teve um crescimento de 171%, de 2006 a 2014. Em relação ao volume de ativos, o total no período analisado aumentou em 590%, alcançando a cifra de R$ 143,6 bilhões em 2014.
Entre a crise financeira mundial, em 2009, e o início da estabilização do Sistema Financeiro Nacional, em 2011, o cooperativismo de crédito deu um salto no volume de ativos de R$ 37 bilhões para R$ 58 bilhões – quase dobrando de tamanho. O volume de operações de crédito teve crescimento total no período de 483%, o que representa, em média, um aumento ano a ano de 60,3% nas operações das cooperativas de crédito.
Porto Alegre (3/9) – O Sistema Ocergs realizou na última semana, em Porto Alegre (RS), o Curso de Formação de Agente de Desenvolvimento Cooperativo (ADC), que integra o Programa de Autogestão das Cooperativas Agropecuárias. “O projeto visa melhorar a vida das cooperativas, a gestão para que possam ser mais eficientes, mais democráticas, mais preparadas para agirem no mercado nos produtos que elas atendem e melhorarem suas escalas em nível operacional”, destaca o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius.
O presidente da Fecoagro/RS e diretor-secretário da Ocergs, Paulo Pires, também esteve presente no segundo dia do curso e destacou a importância da sistematização do Ramo Agropecuário e da implantação do programa no estado. O Programa de Autogestão das Cooperativas Agropecuárias visa ser um instrumento de melhoria empresarial e agregação dos associados na cooperativa, além de tornar transparente a administração da cooperativa aos associados, fazendo com que estes, além dos líderes e dirigentes assumam a responsabilidade plena da gestão cooperativa.
O projeto piloto conta com a participação de 11 cooperativas do Ramo Agropecuário do estado: Coagrisol, Cotriel, Cotrisoja, Cotrijal, Coagril, Cotrisal, Cotripal, Cotrirosa, Coopermil, Camnpal e Cotrisel. A ação segue o planejamento estratégico da entidade, que contou com visita técnica em todas as cooperativas envolvidas.
Nesse processo, o Agente de Desenvolvimento Cooperativo – ADC é responsável, principalmente, por alimentar o sistema GDA com informações contábeis, econômicas e sociais. Além disso, o ADC tem a responsabilidade de estabelecer a comunicação dessas informações entre a cooperativa e o Sescoop.
Com as informações e os indicadores gerados pelas cooperativas, elas possuem subsídios para análise de desempenho e cenários por ramo, por região e por grupos específicos de cooperativas, com ampla gama de informações para tomada de decisões internas e para negociação com parceiros.
ORIGEM - Desenvolvido e utilizado desde 1991 no Paraná, onde 100% das cooperativas são autogeridas com informações que permitem análise de desempenho e cenários, o Programa de Autogestão das Cooperativas Brasileiras foi aprovado na Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), no dia 28 de abril do ano 2000.
O projeto segue a Diretriz Nacional de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, que envolve programas que apresentam resultados relevantes, na forma de indicadores que permitem avaliar, no conjunto, a melhoria de resultados e possibilitam traçar perspectivas futuras para a melhoria da gestão e governança das cooperativas, propiciando o desenvolvimento da sua autogestão. (Fonte: Assimp Sistema Ocergs)
Brasília (3/9) – Uma comitiva de cooperativistas do DF, embarcou na terça-feira (2/9) para o Rio de Janeiro, com o objetivo de ampliar seu conhecimento sobre o Ramo Educacional. A ideia é promover uma troca de experiências entre a Cooperativa de Ensino de Língua Estrangeira Moderna (Cooplem) e a Cooperativa Educacional de Línguas Estrangeiras de Niterói (Celenit) além de promover a intercooperação.
O presidente do Sistema OCDF, Roberto Marazi, integra à comitiva da Cooplem e considera positivo o esforço do Sistema cooperativista do DF em patrocinar, por meio do Sescoop/DF, cursos e intercâmbios para dirigentes e técnicos cooperativistas para fortalecer o cooperativismo e ressalta ainda, a importância das cooperativas que lidam com ensino “a educação é a base para o crescimento do ser humano e, investir em educação cooperativista é contribuir para fortalecer o cooperativismo; modelo cujo a cooperação, a solidariedade, a ajuda mútua e a igualdade fazem parte do dia a dia daqueles que estão inseridos neste contexto”, defende.
A programação inclui apresentação institucional da Cooperativa de Ensino em Língua Estrangeira Moderna do Distrito Federal (Cooplem) e da Cooperativa Educacional de Línguas Estrangeiras de Niterói (Celenit); abordagem sobre a estrutura administrativa, financeira e pedagógica, modelo de gestão, projetos e ações, além disso, o grupo visitará a sede da OCB/RJ.
De acordo com o presidente Marazi o intercâmbio além de compartilhar experiências e metodologias educacionais entre as cooperativas do Ramo Educacional promove o cumprimento do sexto princípio do cooperativismo: a intercooperação.
COOPLEM - Ao longo de sua história, a Cooplem tem primado pelo ensino de qualidade, qualificação de seus professores e atenção aos princípios cooperativistas de gestão democrática, autonomia e independência, educação e formação, e interesse pela comunidade. Atualmente, seu quadro é composto de cerca de 130 cooperados, professores experientes e graduados nos idiomas que lecionam. Conta também com mais de 100 colaboradores e atua em 11 unidades de ensino localizadas em diferentes regiões do Distrito Federal e no escritório administrativo. (Fonte: Assimp Sistema OCDF)