Curitiba (11/8) – Uma palestra sobre o Sistema Sicoob Unicoob foi ministrada pelo diretor-presidente Marino Delgado, na manhã de ontem (10/8), em Curitiba, para os colaboradores do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR) e Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Fecoopar), entidades que integram o Sistema Ocepar.

Ao abrir o evento, o presidente da entidade, João Paulo Koslovski, lembrou que a iniciativa visa a promover maior aproximação entre os integrantes do cooperativismo paranaense. “É importante conhecer cada vez mais o trabalho realizado por nossas cooperativas. Temos que estar linkados com elas para que possamos fazer um bom trabalho”, disse o dirigente. 

Na sequência, foi exibido um vídeo sobre o Sicoob Central Unicoob e o diretor-presidente Marino Delgado forneceu mais detalhes sobre o sistema de cooperativismo de crédito. O Sicoob Unicoob possui 20 cooperativas, distribuídas no Paraná, Santa Catarina, Pará e Amapá, com 230 agências e 250 mil cooperados. As operações de crédito já somam R$ 2,5 bilhões, os recursos administrados R$ 3,5 bilhões e os ativos totais R$ 4 bilhões. Segundo Marino, o Sicoob Unicoob projeta atingir entre R$ 100 e 120 milhões em sobras até o final do ano. De acordo com ele, uma das novidades do sistema é a implantação do Centro de Serviço Compartilhado.

DESENVOLVIMENTO - “Ele está em desenvolvimento, em Maringá, noroeste do Paraná, e vai concentrar num só local os serviços de contabilidade, Recursos Humanos, contas a pagar, abertura de contas, entre outros, com o objetivo de ganhar escala e qualidade”, frisou. Marino informou ainda que na quinta-feira (13/8) será inaugurada uma filial da Sancor Seguros em Porto Alegre (RS), em atuação conjunta com o Sicoob Central Unicoob.

“Essa parceria nasceu por meio do Programa Internacional de Formação de Executivos, desenvolvido pelo Sescoop/PR, e este ano nós temos mais de 200 mil hectares de culturas de inverno cobertos com seguro rural, junto com a Sancor”, acrescentou.

FIC – Depois, o diretor-presidente do Sicoob Metropolitano, Ideval Luis Curioni, falou sobre o FIC (Felicidade Interna do Cooperativismo), um projeto-piloto que está sendo desenvolvido desde o ano passado na cooperativa, que é a maior do Sistema Sicoob Unicoob e também está sediada em Maringá. A iniciativa é do Sistema OCB e conta com apoio do Sescoop/PR.

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São Paulo (11/8) – O economista e ex-presidente do Banco Central, Gustavo Loyola, será um dos palestrantes do 4º Encontro Estadual de Dirigentes de Cooperativas de Crédito, que ocorrerá nos próximos dias 18 e 19 de agosto, na sede do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SP). Loyola falará sobre o cenário econômico atual e as oportunidades para o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). O evento reunirá dirigentes das maiores cooperativas do estado de São Paulo.

Serão discutidos também temas importantes como o impacto da última resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN), que decidiu classificar as cooperativas de crédito em três categorias de acordo com o tipo de operações realizadas. A decisão foi comemorada pelos cooperativistas, que veem na resolução do CMN uma oportunidade para um crescimento ainda maior do cooperativismo de crédito no país.

Outros dois temas estão na pauta do encontro: o desenvolvimento do cooperativismo de crédito na Europa e aspectos da governança corporativa, inovação, capitalização e economia de escala.

SETOR – Na contramão da economia, as cooperativas de crédito vêm tendo excelentes resultados nos últimos anos. Em 2014, as cooperativas de crédito no Brasil registraram um crescimento de 20,5% em depósitos e 12,9% em operações de crédito. Já o sistema financeiro evoluiu bem menos: 2,6% e 7,9%, respectivamente.

Dados do sistema cooperativista e financeiro mostram que o país tem 1.163 cooperativas crédito, 7,5 milhões de cooperados e mais de quatro mil postos de atendimento espalhados em todo o território nacional. São Paulo tem 260 cooperativas de crédito, com 470 pontos de atendimento e mais de um milhão de cooperados. Os depósitos somaram R$ 9,8 bilhões e as operações de crédito R$ 8,7 bilhões.

Dirigentes de cooperativas afirmam que as medidas estabelecidas pelo Banco Central do Brasil no final do ano passado, como a livre admissão de associados e a realização de operações similares aos bancos, tornaram o setor mais competitivo. (Fonte: Assimp Sistema Ocesp)
 
SERVIÇO

- 4º Encontro Estadual de Dirigentes de Cooperativas de Crédito
- 18 e 19 de agosto
- Na sede do Sescoop/SP
Informações e inscrições: www.sescoopsp.coop.br

Pedro Afonso (11/8) – O Departamento Técnico da Coapa divulgou ontem o resultado do experimento realizado com 17 variedades de sementes de milho cultivadas em uma área de oito hectares, na zona rural de Pedro Afonso, no Tocantins. Os grãos foram plantados em janeiro deste ano e colhidos no final de junho. O objetivo foi apontar quais variedades se adaptariam melhor às condições de ambiente da região de Pedro Afonso.

Os resultados da pesquisa mostram bons resultados, destaque para a produtividade por hectare e a resistência a pragas. Segundo o engenheiro agrônomo da Coapa, Eduarte Bonafede, que coordenou o experimento, 15 variedades produziram bem acima de 90 sacas de 60 quilos, que é a média de produtividade da região na atual safra. Uma das variedades rendeu 130 sacas por hectare.

GANHO ECONÔMICO – Esses avanços na quantidade de sacas por hectare animam o produtor rural que cedeu o espaço para o experimento. “O custo de produção é alto. Se o produtor sabe qual semente é melhor, a chance de ter uma produção maior mais ganhos financeiros aumenta consideravelmente”, avaliou Evanis Roberto Lopes.

Além de produtividade na cultura de milho, os testes mostram uma perspectiva na melhoria de solos para outras culturas, pois a palha que fica na área depois da colheita protege o solo da ação do sol, dificulta a germinação de ervas daninhas e com a decomposição vira matéria orgânica.

Somado a isso tem a questão econômica, principal foco do produtor. “Milho Safrinha já é uma realidade em nossa região, este ano nos mostrou isto com uma boa produtividade. A cultura do milho vem para melhorar o rendimento do agricultor”, comentou o agrônomo. “Não podemos esquecer que o milho safrinha é uma cultura que tem de ser plantada com todas as tecnologias necessárias”, orientou.

RESISTÊNCIA – As amostras evidenciaram boa viabilidade, também, por que não tiveram a produtividade comprometida mesmo com a falta de aplicação de controles de pragas. “O detalhe que mais chamou a atenção foi a resistência a lagarta. De propósito não foi aplicado fungicida na lavoura experimental, assim a doença entrou e mesmo assim não comprometeu a produtividade, mas não podemos arriscar nos próximos plantios”, comemorou o agrônomo.

Em abril deste ano, a Coapa realizou um dia de campo, onde técnicos da cooperativa e de empresas parceiras forneceram detalhes sobre o plantio, além das tecnologias e produtos indispensáveis para se obter bons resultados na produção de milho. A instalação do campo experimental teve o apoio da Syngenta, Primaiz, Pionner, Dow AgroSciences, Nidera, Bayer e Nortox.

SEMENTES DISPONÍVEIS – Depois dessa ação e dos bons resultados, os produtores podem recorrer à cooperativa para adquirir as amostras de milho que geraram os resultados positivos na pesquisa. O telefone de contato é (63) 3466-2003. (Fonte: Assimp da Cooperativa)

Esta é mais uma fase do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão, cuja cerimônia será no dia 17/11

Brasília (10/8) – Em busca das melhores práticas de gestão e governança! É com esse objetivo que mais de 40 avaliadores estão percorrendo o país, visitando as cooperativas inscritas no ciclo 2015 do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão. A ideia é averiguar os dados informados por elas no Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), no ato de sua inscrição.

O prêmio é realizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e tem por objetivo incentivar e reconhecer o esforço das cooperativas com as melhores práticas de gestão e governança. A premiação também uma oportunidade para aprimorar a gestão, ampliar a rede de relacionamentos e dar visibilidade às cooperativas destacadas.

As 23 duplas de avaliadores retornam às suas bases no fim deste mês, quando, então, será produzido um relatório, por meio do lançamento das constatações. Após esta etapa, os dados serão avaliados pelo Comitê de Gestão do prêmio. A partir daí, o material analítico será encaminhado à banca julgadora.

O resultado final será conhecido no dia 17/11, quando ocorrerá a cerimônia oficial de entrega dos troféus às melhores cooperativas, em termos de gestão e governança. As inscritas concorrem em três categorias: ouro, prata e bronze. No total, 246 cooperativas participam do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão. Para entrar na disputa, as interessadas devem fazer parte do PDGC.

SOBRE O PDGC – Tem por objetivo principal promover a adoção de boas práticas de gestão e governança pelas cooperativas. Toda a metodologia desse programa está pautada no Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade – um modelo referencial, utilizado para promover a melhoria da qualidade da gestão e o aumento da competitividade das organizações.

Os questionários permitem um diagnóstico objetivo e a medição do grau de maturidade da gestão com base no MEG, simbolizando a visão sistêmica da organização.

O MEG reflete a experiência, o conhecimento e o trabalho de pesquisa de diversas organizações e especialistas do Brasil e do exterior. Para aplicação no PDGC, o modelo foi adaptado para as particularidades das cooperativas, por meio de amplos debates promovidos por um comitê técnico, denominado Comitê de Gestão, formado por representantes da Unidade Nacional e de Unidades Estaduais do Sescoop.

Vitória da Conquista (10/8) – A região sudoeste da Bahia recebeu na sexta-feira (7/8) o Encontro dos Presidentes das Cooperativas Baianas 2015, na sede da Cooperativa Mista Agropecuária Conquistense – COOPMAC, em Vitória da Conquista, situada a 527 km de Salvador. Estiveram presentes 43 participantes representando 17 cooperativas da região.

O quarto encontro de 2015 teve a abertura com o presidente do Sistema OCEB, Cergio Tecchio, juntamente com Jaymilton Gusmão, presidente da COOPMAC, que apresentaram o consultor e palestrante Aldir Parisi, palestrante do tema “Acesso a mercados para cooperativas”.

“Para nós da COOPMAC é uma enorme satisfação receber este evento, pelo segundo ano consecutivo, em minha gestão, mas terceiro para a cooperativa, pois, como estamos percebendo, tudo no Sistema OCEB tem um começo, um meio e um fim. De 2014 para cá, o sistema tem superado todas as nossas expectativas, porque tudo que foi planejado no ano passado vem sendo realizado em 2015, bem como outras demandas que não estavam no planejamento. Então, estamos muito felizes e satisfeitos com tudo que o Sistema OCEB vem construindo”, relatou Jaymilton Gusmão.

No decorrer do evento, Cergio Tecchio apresentou o Planejamento Estratégico e ações que o Sistema OCEB vem realizando. Em seguida, foi realizada uma dinâmica em grupo com o objetivo de discutir e propor ações futuras para o Sistema.

Para Valeriano de Almeida, presidente do Sicoob Crediconquista, participar do evento foi de suma importância, pois o Sistema OCEB está indo na fonte das informações e, por consequência, os dirigentes das cooperativas se sentem acolhidos e amparados sabendo da existência da entidade representativa dos mesmos.

“Foi maravilhosa a participação, pelo terceiro ano consecutivo, da Ascoob neste encontro. É muito bom saber que o Sistema OCEB está junto com as cooperativas da nossa região, não só para os dirigentes, mas também para os cooperados, pois eles precisam entender de cooperativismo. Esse trabalho que o Sistema vem desenvolvendo é muito bom”, disse Wander Belinato, diretor administrativo da Ascoob de Barra do Choça. (Fonte: Assimp Sistema OCEB)

Porto Alegre (10/8) – Profissionais da contabilidade, auditores internos, auditores independentes e gestores das cooperativas gaúchas participaram no dia 6/8, em Porto Alegre (RS), do I Seminário Internacional de Auditoria e Controle Interno, realizado em parceria com a DGRV. O evento contou com o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, o coordenador do projeto de cooperação da DGRV, Arno Boerger, o diretor geral da Escoop, Derli Schimidt, e o gerente de Monitoramento do Sistema Ocergs, José Máximo Daronco.

Durante todo o dia, cerca de 100 profissionais de 35 cooperativas dos ramos Agropecuário, Infraestrutura, Saúde e Crédito, além de dirigente e associados, ouviram as palestras de profissionais renomados na área. Vergilio Perius, ao saudar os participantes, disse que bons conhecimentos e práticas de auditoria e controles, muito próximos, estão sendo oferecidos no evento. “O importante é que podemos trazer para as cooperativas esses conhecimentos através de nosso projeto de cooperação bilateral com os alemães”, salientou Perius.

Arno Boerger, coordenador do projeto de cooperação da DGRV, destacou a importância do tema para o convênio da DGRV com o Sistema Ocergs-Sescoop/RS. “No começo discutíamos o que seria importante para o bom desenvolvimento das cooperativas e chegamos a conclusão, baseados no que temos na Alemanha, que o tema das Auditoria e Controle Interno seria importantes no desenvolvimento do projeto”, enfatizou Boerger.

Disse que os controles têm um fim para melhoramento e esse é um ponto que precisa ser contemplado, para que haja uma conscientização das cooperativas para esse aspecto. “Sempre dizemos que auditoria e controles internos são dois lados da mesma medalha. Uma não anda sem a outra. E facilita a gestão das pessoas que tem a responsabilidade na cooperativa”, finalizou.

O diretor geral da Escoop, Derli Schmidt, disse da satisfação da Escoop em sediar tão importante evento e da importância dos profissionais que atuam nessa área. Citou ainda os cursos de graduação e pós-graduação nas mais variadas áreas que a Escoop proporciona aos cooperativistas do Brasil.

O Seminário teve por objetivo compartilhar informações, procedimentos e experiências relacionadas ao contexto da Gestão de Riscos nas Sociedades Cooperativas. Na programação, foram trabalhadas palestras com diferentes abordagens sobre o tema e debatidas as boas práticas aplicáveis nas cooperativas. (Fonte: Assimp Sistema Ocergs)

Florianópolis (6/8) – As dificuldades e desafios do quadro macroeconômico nacional também afetam as cooperativas catarinenses. Para uma interpretação do ambiente econômico e projeção dos novos cenários, a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) iniciou hoje, em Florianópolis, o Fórum de Dirigentes Cooperativistas de Santa Catarina.

O evento realizado com apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC) termina amanhã. “Trata-se de um dos mais importantes eventos do cooperativismo catarinense”, resume o presidente do Sistema Ocesc, Marcos Antonio Zordan.

O dirigente observa que as questões relativas às deficiências infraestruturais, energia elétrica, combustíveis, água, necessidade de reformas tributária, trabalhista e previdenciária e inflação crescente “sinalizam para dias difíceis pela frente”.

Um público de mais de pessoas, entre dirigentes, conselheiros e executivos das cooperativas registradas na Ocesc para discutir as expectativas em relação à conjuntura econômica nacional e internacional, como também aspectos inerentes à liderança na gestão de empreendimentos cooperativos.

CONJUNTURA – As palestras iniciaram hoje, com a exposição do jornalista Ricardo Amorim sobre conjuntura econômica e política internacional. Conhecida figura midiática, o comunicador Ricardo Amorim, abordou as questões inerentes à economia e finanças internacionais, fazendo conexão com as questões conjunturais do Brasil, nos mesmos aspectos.

Logo após Eugênio Mussak abordou o tema Ética nas Corporações. O educador Eugênio Mussak é professor da FIA USP e Fundação Dom Cabral e possui larga experiência no setor de Recursos Humanos e forte dedicação na questão de gestão de pessoas e liderança de equipes.

AMANHÃ – Na sexta-feira, os trabalhos serão retomados às 9 horas da manhã com o economista Alexandre Mendonça de Barros, que abordará as Perspectivas Econômicas para 2015/2016. Barros é engenheiro agrônomo pela ESALQ/USP e doutor em Economia Aplicada pela ESALQ/USP, professor de Economia Agrícola da Fundação Getúlio Vargas e membro do Conselho Superior do Agronegócio da FIESP. O encontro encerrará com almoço ao meio dia. (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)

Pedro Afonso (6/8) – A Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa) tem em sua estrutura o Núcleo Feminino que reúne cooperadas, além de esposas, mães e irmãs de cooperados, que colaboraram com o crescimento do cooperativismo. No grupo elas são mobilizadas para as ações da cooperativa e também aprendem a confeccionar artigos que além de gerar renda são utilizados como brindes em festividades da Coapa e demais cooperativas de Pedro Afonso (TO).

Nos seis primeiros meses, o núcleo realizou diversas atividades. Entre elas os cursos de velas e artesanato com palha de milho, além da participação no Dia de Cooperar, que mobilizou pessoas e construiu uma praça ecológica em Pedro Afonso. As integrantes também comemoram datas especiais como o Dia das Mães e o Dia da Mulher.

Para o segundo semestre estão previstos novos cursos, sempre com apoio do Sescoop-TO. Agora em agosto acontece a comemoração do Dia dos Pais, curso de papel machê e a confraternização mensal. No transcorrer deste semestre o Núcleo Feminino da Coapa realiza as ações para o Dia das Crianças, novos cursos e confraternizações.

Mulheres organizadas - Maria Silvana Ramos, responsável pelo Núcleo, vê a organização feminina como uma ferramenta para as mulheres terem uma renda extra e ainda se integrarem. “Considero o Núcleo Feminino como uma forma que a Coapa tem hoje de gerar renda a mulheres da comunidade e associações, uma vez que as atividades relativas à agricultura familiar estão passando por uma reformulação”, comentou a agente de desenvolvimento humano.

“A manutenção de pessoas em prol de objetivos comunitários é muito difícil, sinto que as pessoas não têm em sua formação a necessidade e o compromisso de realizar coisas que não beneficiem exclusivamente a si próprio. Esse Núcleo ainda me mostra que existem pessoas que se dedicam a deixar algo bom para outros”, finalizou Maria Silvana.

O Núcleo Feminino da Coapa foi criado em 2010. Sua atual coordenadora é Benilde de Oliveira Sales. O grupo conta atualmente com 15 integrantes, mas pode receber mais dez mulheres. Faz parte do Projeto Organização do Quadro Social (OQS) e é acompanhado pela agente de Desenvolvimento Humano da Coapa Maria Silvana Ramos.
 
As reuniões acontecem toda primeira quarta-feira de cada mês, das 19 às 20h, na Coapa. O grupo já realizou e participou de diversos eventos, entre eles, viagem técnica para visitar cooperativas do Rio Grande do Sul, diversas palestras e cursos, além de comemorarem datas importantes. (Fonte: Assimp da cooperativa)

Rio Verde (6/8) – A cooperativa Comigo realiza amanhã, no Centro Tecnológico Comigo (CTC), em Rio Verde/GO, a partir das 8h30, o 14º Seminário de Desenvolvimento da Pecuária. Haverá estações atualizando conhecimentos e uma palestra testemunhal com a produtora rural e zootecnista, Maria Thereza Rezende, da fazenda Sítio da Vovó, de Arcos (MG).

A palestra “Gestão em Fazenda Leiteira – Como administrar à distância com acompanhamento bem próximo”, ministrada por Maria Thereza, contará a sua trajetória e experiências com a pecuária leiteira. Diante do desafio de gerir uma propriedade rural junto ao marido, retornou à faculdade cursando zootecnia e fez especializações em nutrição de bovinos e gestão do agronegócio.

Os reflexos da transposição de conhecimentos teóricos para a prática foram destaques no setor produtivo, e Maria Thereza foi convidada para ser palestrante no Interleite Brasil 2014, em Uberlândia (MG), considerado referência na pecuária leiteira nacional.
 
ESTAÇÕES – O Seminário terá início no formato de estações, com os participantes divididos em grupos percorrendo cada uma delas, de forma alternada. Ouvirão palestras e terão oportunidade de esclarecer eventuais dúvidas. De acordo com a coordenadora do evento, Siomara Martins de Oliveira, os participantes deverão permanecer cerca de 50 minutos em cada estação.

A primeira estação irá tratar do tema: “Alimentação de vacas no período de transição”, que será conduzido pelo zootecnista Winston Giardini, gerente técnico de ruminantes no Brasil, da Alltech.

Na segunda estação, o doutor em zootecnia, professor da Universidade Estadual de Ponta Grossa (PR) e consultor da Pioneer, João Ricardo Alves Pereira realizará um “Comparativo para implantação de um confinamento em sistema free stall x compost barn”.

Na terceira, os presentes terão informações sobre: “Eficiência em reprodução de vacas leiteiras”, com a doutora em medicina veterinária e coordenadora do departamento técnico de saúde animal da Ourofino, Michele Ricieri Bastos.
 
SERVIÇO

14º Seminário de Desenvolvimento da Pecuária
Data: 07/08/2015
Horário: 8h30
Local: Centro Tecnológico da Comigo – CTC, em Rio Verde/GO

(Fonte: Assimp da cooperativa)

Mudança foi anunciada hoje pelo ministro Alexandre Tombini, durante seminário que contou com as principais lideranças do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo

Brasília (5/8) – O presidente do Banco Central do Brasil, ministro Alexandre Tombini, anunciou hoje que as cooperativas de crédito serão categorizadas em três tipos: plenas, clássicas e de capital e empréstimo. O anúncio foi feito hoje durante o seminário Novo Ciclo do Cooperativismo de Crédito no Brasil, realizado na sede do BCB, do qual participaram o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o embaixador da ONU para o cooperativismo mundial, Roberto Rodrigues, parlamentares, e lideranças do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC).

A categorização, aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), passará a valer a partir de amanhã, quando a Resolução nº 4434/15, que trata da constituição, autorização para funcionamento e funcionamento em si, bem como das alterações estatutárias, será publicada no Diário Oficial da União.

De acordo com o Banco Central, com a mudança, as cooperativas serão enquadradas nas categorias plena (que podem praticar todas as operações), clássicas (que não podem ter moeda estrangeira, operar com variação cambial e nem com derivativos – instrumentos do mercado futuro – entre outros) e as de capital e empréstimo (que não poderão captar recursos ou depósitos, sendo seu "funding" apenas o capital próprio integralizado pelos associados).

O Banco Central informou que, considerando a nova segmentação, foram definidos novos valores de capital inicial e de patrimônio líquido. Porta-vozes do BCB disseram ainda que a estrutura de governança exigida e o regime de apuração do capital requerido também serão diferenciados de acordo com a classificação da cooperativa de crédito.

PRAZO – O Banco informou ainda que indicará, no prazo de 90 dias, a categorização prévia de cada cooperativa de crédito singular em funcionamento. O enquadramento será realizado com base nas informações de balancetes já apresentados ao banco. Quando a cooperativa receber a indicação de sua categoria terá, também, um prazo de 90 dias para concordar ou solicitar a revisão da classificação.

RISCO – Considerando a nova segmentação, foram definidos novos valores de capital inicial e de patrimônio líquido. A estrutura de governança exigida e o regime de apuração do capital requerido também serão diferenciados de acordo com a classificação da cooperativa de crédito, que terá três anos para se adaptar. Segundo o presidente do BC, Alexandre Tombini, a mudança foi bem recebida pelo setor, porque a segmentação será adequada ao perfil de risco das cooperativas.

“Essa é, além de uma providência de racionalização muito aguardada, um marco notável na história das cooperativas de crédito no Brasil”, disse Tombini, durante o seminário Novo Ciclo do Cooperativismo de Crédito no Brasil. Para ele, o cooperativismo, em especial as cooperativas de crédito, é um setor de grande importância para a economia brasileira.

“As cooperativas fazem parte de uma agenda positiva não só do Banco Central, mas dos ministérios do Planejamento e da Fazenda, por diversos fatores, dentre eles, o papel fundamental no processo de bancarização da população de regiões onde não há outra instituição financeira a não ser cooperativas e, ainda, no que diz respeito à educação financeira, considerando que seus clientes são, ao mesmo tempo, sócios, que devem tomar decisões importantes e, por isso, precisam conhecer o sistema”, comenta.

ACOMPANHAMENTO – A chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do BC, Silvia Marques de Brito e Silva, disse que a nova classificação vai permitir melhor acompanhamento e controle das cooperativas. Além disso, ela citou que, anteriormente, as mesmas exigências eram feitas a cooperativas com características diferentes. “Teremos um acompanhamento mais adequado, mais sistemático, porque vai levar em conta o risco”, disse.

Estruturada, a OCB aprendeu na prática a importância de um plano de ação para o cooperativismo

De acordo com o Plano de Ação para a Década do Cooperativismo, em 2020 o setor deverá ser visto como exemplo de sustentabilidade econômica, social e ambiental; como modelo de negócio preferido pelas pessoas; e como tipo de empresa de mais rápido crescimento.

E para buscar essas metas, o Sistema OCB, pela primeira vez, consolidou em um mesmo plano estratégico as ações de suas três Casas, unificando a visão de futuro que é: “Em 2025, seremos reconhecidos pela sociedade por nossa competitividade, integridade e capacidade de promover a felicidade dos cooperados”.

Para isso, as instituições componentes do Sistema OCB deverão superar sete desafios mapeados:

1 – Qualificar a mão de obra para o cooperativismo;
2 – Profissionalizar a gestão e a governança;
3 – Fortalecer a representatividade do cooperativismo;
4 – Estimular a intercooperação;
5 – Fortalecer a cultura cooperativista;
6 – Promover a segurança jurídica e regulatória;
7 – Fortalecer a imagem e a comunicação do cooperativismo.

POLÍTICAS PÚBLICAS – Outra ação empreendida pelo Sistema OCB em prol do desenvolvimento das cooperativas foi a apresentação de seis macro temas que envolvem as necessidades mais prementes do movimento cooperativista. É o documento Propostas do Sistema OCB à Presidência da República – 2015/2018. A ideia é subsidiar o governo na elaboração de políticas públicas que, de fato, atendam às cooperativas brasileiras. Os seis macros temas são:

1 – Reconhecimento da importância econômica e social do cooperativismo;
2 – Ato cooperativo e simplificação da carga tributária;
3 – Modernização da Lei Geral das Cooperativas;
4 – Acesso ao crédito e linhas de financiamento público;
5 – Segurança jurídica e regulatória para o cooperativismo;
6 – Eficiência do Estado e gestão pública.

FUTURO – “Diante de todo este cenário, o desafio do Sistema OCB é continuar atuando fortemente, lado a lado com as unidades estaduais e as cooperativas, para que o setor seja, de fato, reconhecido como modelo de desenvolvimento econômico sustentável e socialmente responsável que é, ou seja, uma alavanca do crescimento do país”, conclui Márcio Freitas, durante solenidade no Congresso da Nacional, nesta terça-feira (4/8).

Brasília (3/8) – Coordenadores do programa Cooperjovem de vários estados brasileiros estiveram em Florianópolis, na sexta-feira (31/7) para participar de um encontro nacional. O objetivo foi realizar um alinhamento entre as ações desenvolvidas, por meio da troca de experiências e da apresentação de casos de sucesso, tanto de escolas quanto de cooperativas que trabalham com o programa. A gerente geral do Sescoop, Karla Oliveira, acompanhou toda a programação. O encontro também contou com a participação de representantes de 12 estados, além da unidade nacional.

Para o superintendente do Sescoop/SC, Geci Pungan, o evento contribuiu com o aprimoramento do programa. “Não tenho dúvida de que os objetivos do programa foram plenamente alcançados pelo grupo. Aqui no estado, tratamos o Cooperjovem como prioridade dentro da nossa grade orçamentária”, comenta o superintendente.

Em Santa Catarina, onde o programa é desenvolvimento há 14 anos, os números enchem os olhos:

- 78 escolas;
- 26 cooperativas parceiras;
- 476 professores;
- 24 mil alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I e II.

Brasília (3/8) – O cooperativismo de crédito se constituiu com a importante missão de ser instrumento de organização econômica da sociedade. O que se propõe não é o lucro, mas a inclusão financeira de milhões de pessoas no mundo, independentemente da origem, atividade econômica ou classe social. Ao longo do tempo, conquistou a confiança e provou ser um modelo sustentável e moderno. Hoje, atuam 57 mil cooperativas de crédito em 103 países, reunindo 208 milhões de pessoas.

Estes números representam instituições financeiras que além de oferecerem produtos e serviços ao mercado, trazem aos associados a possibilidade de serem donos do negócio e não apenas clientes. No Brasil, a visão de sustentabilidade do cooperativismo de crédito ganha uma importância maior com o atual momento do cenário econômico.

Os associados têm confiança na solidez do nosso modelo de negócio e, neste cenário com elevação da taxa de juros, um contexto internacional turbulento e ações em curso para ajustes na política econômica do país, o cooperativismo de crédito se sobressai e mantém-se em curva ascendente de indicadores.

Segundo a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a base de associados do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC) teve um crescimento de 171%, de 2006 a 2014. Em relação ao volume de ativos, o total no período analisado aumentou em 590%, alcançando a cifra de R$ 143,6 bilhões em 2014.

Entre a crise financeira mundial, em 2009, e o início da estabilização do Sistema Financeiro Nacional, em 2011, o cooperativismo de crédito deu um salto no volume de ativos de R$ 37 bilhões para R$ 58 bilhões – quase dobrando de tamanho. O volume de operações de crédito teve crescimento total no período de 483%, o que representa, em média, um aumento ano a ano de 60,3% nas operações das cooperativas de crédito.

Com a entrada em funcionamento do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), 2014 foi um ano em que o setor focou na estruturação para sustentar o seu desenvolvimento. Além disso, o Banco Central continua estimulando as cooperativas de crédito com ajustes na regulamentação, ao mesmo tempo em que tem promovido debates e proposições que buscam o fortalecimento dos pilares indispensáveis à consolidação.

Referência no cooperativismo de crédito, por meio de uma marca nacional com atuação local, o Sicredi chegou aos três milhões de associados em maio deste ano – crescimento de 94,6% da base nos últimos sete anos. Implantamos novos processos de governança, ampliamos significativamente o portfólio de produtos e serviços para atender as necessidades dos associados e incrementamos ações que fortalecem a inserção da instituição no mercado financeiro.

No ano passado, o volume de sobras líquidas totalizou R$ 1,1 bilhão, incremento de 38,6% sobre 2013 e as perspectivas são otimistas. O Sicredi vai investir R$ 250 milhões em 2015 para expandir sua presença no país e aprimorar o atendimento em meios físicos digitais, sempre com foco no desenvolvimento.

Para o segmento do cooperativismo de crédito brasileiro, 2015 será um ano de consolidação dos avanços apresentados ao longo do tempo. O crescimento deve manter os índices que vem apresentando nos últimos anos, pois as cooperativas de crédito têm demonstrado capacidade de absorção adequada dos efeitos de instabilidade no cenário econômico.

Isto deve-se, principalmente, pela solidez conquistada e ao nível de proximidade e de relacionamento que as cooperativas mantêm com seus associados, o que no Sicredi denominamos de “fazer com”: engajar nossos sócios, focar nas suas necessidades e propiciar sempre a melhor experiência.

Por essas razões, tenho convicção de que o cooperativismo de crédito, como instrumento de organização econômica da sociedade, continuará com a sua rota de crescimento e de relevância no setor financeiro nacional.  (Fonte: Indústria & Comércio - São Paulo/SP - BRASIL - 31/7)

Cuiabá (3/8) – O Sistema OCB/MT e o Sistema OCB/MS assinaram um Termo de Intercooperação Técnica e Financeira para a representação e desenvolvimento cooperativista das entidades, incluindo o compartilhamento de informações, aprendizado em programas de formação e qualificação profissional, manutenção e compartilhamento de conhecimentos vinculados ao sistema de governança e gestão, com efetiva troca de experiências acadêmicas.

A homologação da iniciativa dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, ressalta dois dos sete princípios do cooperativismo, que são o 5 º - Educação, Formação e Informação e o 6º - Intercooperação. A proposta é promover o intercâmbio de experiências e oportunidades visando a produção e disseminação de conhecimento, estudo, pesquisas e as soluções técnicas e a integração entre as cooperativas, para otimizar as soluções em processos de interesse comum.

“A intercooperação contempla funcionários e dirigentes das Organizações dos dois Estados e também das cooperativas. Assim, o que for pertinente, em matéria de custos para apoiar a participação das nossas cooperativas em Mato Grosso do Sul, o Sistema OCB/MT é que irá custear as despesas, e da mesma forma da Unidade sul-mato-grossense”, explica o superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti. 

Duas ações já estão na pauta. “Mato Grosso vai contar com Mato Grosso do Sul para dar apoio no que tange, por exemplo, o Ramo de Infraestrutura, onde nosso estado só possuiu uma cooperativa e o nosso parceiro já tem inclusive uma Federação. Por outro lado, o Sistema OCB/MS vai se integrar à nossa Faculdade, que será a segunda do país, voltada para o Cooperativismo. Nosso acordo é bom para ambos os lados e estamos promovendo essa sistemática com outros estados e parceiros”, ressalta Mazzotti.

A intercooperação entre os dois Sistemas foi homologado pelos Conselhos das entidades e o termo assinado pelo presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho, pelo presidente do Sistema OCB/MS, Celso Ramos Régis, os superintendentes Adair Mazzotti (MT) e Dalva Caramalac (MS), tendo como testemunhas o presidente do Sistema OCB Nacional, Márcio Lopes de Freitas e o superintendente Renato Nobile, no dia 10 de junho, em São Paulo - SP. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)

Belém (3/8) - Cooperativas paraenses são destaque na 31ª ExpoFeira Agropecuária de Tomé-Açu, que ocorre no município até o dia 02 de agosto, no Parque de Exposição Jovelino Botelho. Cerca de 20 empresas do ramo participam da feira que é organizada pela Associação Agropecuária do Vale do Acará (AAVA). A programação inclui ainda apresentações musicais, rodeio e sorteios de brindes.
 
As empresas possuem um espaço próprio para exposição e comercialização dos produtos. A Cooperativa Agrícola Mista de Tomé-Açu (Camta) já é participante da tradicional. “Nossa cooperativa vê na Feira sempre uma oportunidade importante de apresentar como estamos atuando para o desenvolvimento econômico e social do nosso município, assim como uma oportunidade de fazer novos negócios”, afirma o Diretor Financeiro da Camta, Ivan Saiki.
 
A cooperativa Sicredi Nordeste (PA) chegou este ano na região e participa pela primeira vez do evento e já é um dos destaques, atuando como agente financiador. “Nós fizemos parcerias com montadoras, lojas e produtores com taxas bastante acessíveis para os nossos associados. Nesta sexta (31), nós já vamos fazer entregas de tratores, Pick Ups, Bitréns, Caminhões e outros veículos que contribuirão para o desenvolvimento da atividade agropecuária da região”, afirma o Gerente da Unidade em Tomé-Açu/Quatro Bocas do Sicredi Nordeste (PA), Wendel Magalhães.
 
A produção agropecuária no estado do Pará já representa um terço do Produto Interno Bruto, em culturas diversificadas que vão desde os grãos, passando por rebanhos, frutas, óleo de palma até chegar às florestas plantadas para beneficiamento. Tudo isso torna o Estado um dos mais competitivos no setor brasileiro e mundial. Um solo fértil, clima favorável, preço diferenciado e a logística de escoamento da produção são fatores que contribuem com a produção paraense. Os investimentos nessa atividade crescem cerca de 20% a cada ano. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PA)

Curitiba (31/7) – O Sistema Ocepar é uma das entidades que apoiam a realização do VI Congresso Brasileiro da Qualidade do Leite. O evento, promovido pelo Conselho Brasileiro de Qualidade do Leite (CBQL), acontece de 23 a 26 de setembro, no Centro de Eventos do Sistema Fiep, em Curitiba, como tema “Qualidade. Um compromisso de todos”.

De acordo com os organizadores, haverá apresentação de inovações tecnológicas para a cadeia do leite, com discussões para novas proposições buscando a melhoria da qualidade do leite no país. Vão participar representantes da indústria, técnicos, produtores rurais, pesquisadores e demais profissionais ligados a todos os setores da cadeia produtiva da iniciativa privada e pública.

Programação - A programação contempla a realização de minicursos e painéis sobre “Qualidade do leite no Brasil”, “Ferramenta para diagnóstico de qualidade”, “Gestão e qualidade do leite” e “Segurança e sustentabilidade da cadeia do leite”. O último dia do Congresso será reservado para visita a propriedades de cooperados da Batavo, em Carambeí, e da Castrolanda, em Castro, na região dos Campos Gerais.

Inscrições e informações - Inscrições e informações podem ser obtidas pelos sites www.cbql.com.br/cbqj2015 e www.cbql.com.br; e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.; ou telefone: (41) 2105-1700.

Vagas – O Sistema Ocepar, em parceria com o CBQL, está disponibilizando 15 vagas gratuitas aos profissionais das cooperativas paranaenses ligadas ao setor leiteiro para participação no Congresso. Os interessados podem entrar em contato com Alexandre Monteiro (41 3200 1114) até o dia 14 de agosto. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)

Teresina (31/7) – Um grupo de representantes de cooperativas piauienses encerra amanhã um intercâmbio técnico em Brasília e Mato Grosso do Sul. Eles participam de mais um módulo do Programa de Desenvolvimento de Líderes Cooperativistas, promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Piauí (Sescoop/PI).
 
Hoje, os líderes visitaram a Cooperativa Aurora e o Assentamento Itaqui, em São Gabriel do Oeste/MS. Ontem, o grupo esteve na Cooperativa Agropecuária São Gabriel do Oeste (Cooasgo). Na quarta-feira, a visita foi à Cooperativa Agrícola Mista de Várzea Alegre (Camva), na cidade de Terenos/MS, e à Cooperativa de Crédito Sicredi União, em Campo Grande/MS.
 
Em Brasília, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, fez questão de dar as boas-vindas à comitiva na Casa do Cooperativismo, na segunda-feira. “É com muita alegria que recebo a todos, por meio do programa Portas Abertas. Desde que cheguei aqui, há 14 anos, esta é a primeira vez que recebemos um grupo que represente com tamanha expressão a amplitude do movimento cooperativista piauiense. Por isso, parabéns por buscarem conhecer com mais profundidade e fortalecer o movimento cooperativista”, conclui o presidente.
 
Segundo o gestor do Sescoop/PI, Flodoaldo Alencar, o intercâmbio promove o cumprimento do 6º Princípio do Cooperativismo: a intercooperação. “As cooperativas servem de forma mais eficaz aos seus membros e dão mais força ao movimento cooperativo, trabalhando em conjunto, por meio das estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais”, explica.
 
A programação também constou de diversas palestras sobre cooperativismo, a atuação do Sistema OCB, o programa Portas Abertas, visita ao Congresso Nacional e um workshop com a participação de cooperativas de diversos ramos.
 
PARTICIPANTES – Do intercâmbio, participam representantes dos ramos Educacional (Ceapi, Coenv, Coeb, CEB, Coopedab); Saúde (Unimed); Agropecuário (Casa Apis, Biofruta, Cootrap, Coocais e Coopeagro) e Transporte (Teletáxi, Cootáxi Litoral e Coocavepi). (Fonte: Assimp Sistema OCB/PI)

São Paulo (30/7) - Mais de 300 profissionais do Sistema Unimed estão em São Paulo participando do encontro de Comunicação e Marketing, promovido pela Unimed Brasil. Até amanhã , eles estão concentrados no aprimoramento e especialização em processos de comunicação e marketing.

O foco do evento é disseminar conceitos relevantes aos profissionais das áreas e compartilhar experiências, aprender com referências do mercado e replicar localmente as estratégias, fortalecendo a marca em todo o Brasil. As Gerências de Comunicação e de Relações Instituições do Sistema OCB estão  presentes no evento.

“Estamos sempre acompanhando as tendências do mundo globalizado e consideramos os desafios de comunicação e marketing positivos. A ideia do encontro é conhecer os métodos utilizados pelos profissionais da área que são referência no mercado e inovar, cada vez mais, o nosso modelo cooperativista de atenção à saúde”, diz Edevard José de Araujo, diretor de Marketing e Desenvolvimento da Unimed do Brasil.

A programação do evento, hoje, contou com uma palestra especial sobre Tendências Digitais e Inovações na Saúde, apresentada pelos executivos do Google, Bruno Lopes e Rodrigo Carraresi. Ontem, foi lançado o Comitê de Comunicação que vai discutir ações para os próximos anos.

Dentre os assuntos tratados estiveram em pauta empreendedorismo, (Bel Pesce), branding (Marcos Hiller – Consultor de educação executiva), além de palestras sobre Excelência no Atendimento (Cesar Souza – Fundador e Presidente na Trevisan, Escola de Negócios), Gestão da Reputação como Diferencial Competitivo (Ana Luísa Almeida – Reputation Institute), Atenção Primária a Saúde (Dr. André Cassias), Excelência na Comunicação (Evandro Oliveira – Consultor Internacional), Nova Comunicação para uma Nova Economia (Fábio Betti – Consultor especializado em Comunicação de Liderança) Marketing Digital, e vários outros relacionados à área.

Ontem à noite, foram entregues o Prêmio de Comunicação Unimed – Alberto Urquiza Wanderley – e o Prêmio de Marketing Unimed – Dr. Nilo Marciano de Oliveira –, os quais reconhecem as boas práticas do Sistema.
 

Fortaleza (29/7) - Garantir o desenvolvimento e a produção na agricultura familiar, mesmo em tempos de estiagem: esse é o grande desafio que o Governo tem e deverá ter pelo menos por algum tempo ainda, de acordo com as previsões meteorológicas. Para tentar driblar o previsível problema, agricultores, líderes e representantes de diversas instituições da agricultura familiar, se encontraram, na manhã desta quarta-feira, na sede do Governo do Ceará, para acompanhar o lançamento do Plano Safra Agricultura Familiar 2015-2016, anunciado pela presidente Dilma Rousseff no último mês de junho, em Brasília.

O Ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, falou dos números que serão destinados ao setor. “Serão R$ 28,9 bilhões para a agricultura familiar. Nós temos que apostar e investir nesse setor que traz e tem trazido muita riqueza para o nosso país. Temos que reafirmar o compromisso com a produção de alimentos mais saudáveis para a população brasileira e reconhecer seu papel na promoção de um modelo de produção cada vez mais sustentável.”, disse Patrus Ananias.

As cooperativas agropecuárias que formam a Central de Comercialização no Ceará (UNICOOP) - num total de 12 – estiveram presentes ao lançamento do programa. “A união das cooperativas agropecuárias com essa Central foi um grande marco para o cooperativismo do nosso Estado. É claro que temos muito que comemorar, pois já avançamos muito. Mas precisamos ainda nos organizar mais para podermos ter cada vez mais investimentos do Governo para a nossa agricultura familiar”, disse Airton Kerm, Presidente da UNICOOP.

Para o Estado do Ceará, pioneiro em projetos de crédito fundiário, está prevista a assinatura de 100 mil novos contratos para financiamento de projetos da Agricultura Familiar  e agroindústrias. São R$ 689 milhões que poderão ser contratados via programas de financiamento como o Fedaf (Fundo Estadual de Desenvolvimento da Agricultura Familiar), Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), além de outros programas, como o crédito fundiário da Caixa Econômica Federal, que já disponibiliza recursos de até R$1,2 milhão para custeio de projetos produtivos.

Os recursos do Pronaf representam aumento de 20% sobre o valor destinado ao setor na safra passada. As taxas de juros do programa continuam negativas, variando de 2% a 5,5%, dependendo da região e do valor financiado. Para agricultores familiares da região do Semiárido estão garantidas condições diferenciadas, com índices entre 2% e 4,5%. Taxas menores foram mantidas para os segmentos de baixa.

Plano Safra – Cooperativismo
Criação do Programa Nacional de Fortalecimento do Cooperativismo e Associativismo Solidário da Agricultura Familiar e Reforma Agrária (COOPERAF).

•        Oferta de Assistência Técnica para aprimoramento da gestão (ATER Mais Gestão) para 1 mil cooperativas
•        Apoio à comercialização e ao financiamento da produção por meio de linhas de créditos do Pronaf Agroindústria e do Pronaf Cota-Parte
•        Incentivo de agregação de valor aos produtos das cooperativas da reforma agrária por meio das ações do Terra Forte
•        Capacitação e formação de dirigentes dos conselhos de administração e fiscal das cooperativas do COOPERAF
•        Apoio à comercialização para as compras governamentais de alimentos.
 

Belo Horizonte (29/7) – Com o intuito de promover a atualização, capacitação e nivelar o conhecimento entre os profissionais envolvidos com a área de Tecnologia de Informação das cooperativas, o Sistema Ocemg promoverá o X Encontro Estadual dos Profissionais de TI das Cooperativas Mineiras. O evento ocorre no dia 26 de agosto, na Casa do Cooperativismo Mineiro. Foram disponibilizadas 80 vagas e as inscrições estão abertas.

A programação será conduzida por renomados profissionais da área como Cláudio Roberto Magalhães Pessoa, doutorando em Ciências da Informação e especialista em Gestão de Sistemas de Telecomunicações e Redes de Computadores, e Joe Jackson Sangalli Vitor, mestre em Administração de Empresas com concentração em Gestão do Conhecimento e professor de Desenvolvimento de Sistemas.

Ainda haverá palestra com Fabrício Roulin Bittencout e Davis Anderson Figueiredo. Entre os temas a serem abordados durante o Encontro estão o IPv6, os caminhos para usar os recursos computacionais de forma inteligente e o Software Livre como uma boa opção de redução de custos.

(Fonte: Assimp Sistema Ocemg)