Para a publicitária Mariah Regufe e a médica Angélica Ayres de Almeida, telefonar para chamar um táxi é coisa do passado. As duas aderiram ao serviço de táxi digital. Com o uso de aplicativos instalados nos smartphones e alguns cliques, elas pedem táxi e acompanham a chegada do veículo, em tempo real, no mapa que aparece em seus celulares. Os programas usam tecnologia dos próprios smartphones . O GPS, por exemplo, é utilizado para encontrar o táxi mais próximo. O tempo entre a chamada e a chegada do carro é estimado em até dez minutos.

No Rio de Janeiro, há alguns desses serviços disponíveis, tais como Easy Taxi, Resolve Aí, Taxibeat e Táxi Aqui. E o número de sistemas deve crescer. O presidente de operações do Safer Taxi no Brasil, Andre Pflug, que opera desde março em São Paulo, funcionando em 17 cidades paulistas, promete que a plataforma chegará ao Rio no mês que vem. "Um diferencial de nosso serviço é que o usuário tem wi-fi gratuito dentro do táxi", complementa.

Após baixar os aplicativos (para iOS e Android), os usuários devem se cadastrar. A comodidade é gratuita para passageiros, e as taxas cobradas dos taxistas variam.Os serviços têm diferenças. O Taxibeat, por exemplo, pede aos passageiros que avaliem os motoristas, conferindo de uma a cinco estrelas. A empresa está no Rio desde junho, e chegou a São Paulo em outubro."Temos 1.500 taxistas. Eles têm de apresentar toda a documentação da prefeitura", diz Sandro Barreto, gerente de marketing do Taxibeat.

Moradora de Copacabana, Mariah é uma dos 30 mil usuários do Taxibeat. "Os passageiros, quando pedem o táxi, visualizam no celular os carros que estão mais perto. A maioria tem foto do motorista. Também se vê a avaliação dos taxistas. Após escolher o táxi, o usuário clica e o taxista aceita ou não a corrida. Algo que considero bom é que não informamos pelo celular para onde vamos", relata.

Aplicativo bilíngue
Angélica, que mora em Ipanema, há dois meses optou pelo Easy Taxi, que é bilíngue e também não pede que o usuário indique o destino. "Escrevo o endereço e um ponto de referência. É muito melhor usar o serviço do que telefonar para cooperativas. Tenho falado sobre isso com amigos", ela afirma.

Ao ser acionado pelo passageiro, o Easy Taxi busca, por satélite, o veículo mais próximo num raio de três quilômetros. Se o taxista aceitar a corrida, o usuário é informado, para confirmar o pedido. O aplicativo foi lançado em abril no Rio. Hoje, tem mil motoristas e cem mil usuários cadastrados no Rio e em São Paulo. "Faço de dez a 12 corridas diárias pelo Easy Taxi, fora os passageiros fixos e que pego na rua. Dificilmente fico com o carro vazio", conta Alexandre Bottino, primeiro taxista a se cadastrar no Easy Taxi.

O Resolve Aí opera em 24 cidades. Ao fazer a solicitação, o passageiro deve informar o destino. Há cem mil usuários cadastrados no Brasil. A plataforma só trabalha com cooperativas: são 70 no país, com 12 mil taxistas (sendo 25, com 3.500 taxistas, no Rio). "Optamos por cooperativas para termos taxistas mais qualificados", explica Gabriel Silva, sócio da Resolve Aí.

(Fonte: O Globo)

O segundo Edital de Chamada para apresentação de propostas de cooperação tecnológica entre Brasil e Israel foi lançado nesta segunda (05/11), em reunião na sede do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). A iniciativa faz parte das atividades previstas em Memorando de Entendimento (MOU) de 2007 sobre Cooperação Bilateral em Pesquisa e Desenvolvimento Industrial no Setor Privado.

(Fonte: Mdic)

Mais de 19 mil pessoas estão reunidas em Florianópolis (SC) para levantar propostas que integrem a plataforma mundial de educação por meio de discussões com estudiosos renomados mundialmente. Elas participam do II Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, cujo tema central é Democratização, Emancipação e Sustentabilidade. Pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), quem acompanha as discussões é a analista de Desenvolvimento e Gestão Márcia Soares. “Participar de eventos desse porte, propicia ao Sescoop uma atualização em temáticas de grande aderência ao seu negócio – formação profissional e a identificação de potenciais parceiros para agregação de valor às ações educacionais do Sistema”, diz Márcia.

Nesses cinco dias de debate, a missão dos participantes é priorizar a educação na construção de um mundo mais justo e possível. Fazem parte do grupo, professores, pesquisadores, trabalhadores, governos, sindicatos, associações e pessoas da sociedade civil. Entre conferencistas, debatedores e mediadores, estão 31 convidados internacionais e 41 nacionais. Os estrangeiros são originários de países como Portugal, Inglaterra, Uruguai, México, França, Colômbia, Argentina, Estados Unidos, Espanha, Chile e Canadá.

Além de conferências e observatórios, o Fórum conta ainda com Feira de Economia Solidária, Mostra de Inovação Tecnológica, Feira Gastronômica, Feira do Livro e Mostra de Pôsteres, entre outras atividades.

O encontro, que teve início nesta segunda-feira (28/5) e vai até amanhã (1/06), no Centrosul, compõe o Fórum Mundial de Educação. Quem responde pela organização é o Instituto Federal de Santa Catarina (IF-SC). Além da instituição, outras 164 entidades também compõem o Comitê Organizador. (Com informações da assessoria de imprensa do evento)

Os ministros de Indústria e Comércio do Brasil, Fernando Pimentel, e da Índia, Anand Sharma, combinaram ontem (28/3) uma parceria em sete setores estratégicos.

O plano de ação conjunta envolve as seguintes áreas: manufatura e infraestrutura agroindustrial, mineração, turismo e serviços; aviação civil e engenharia avançada; farmacêutico; inovação, ciência e tecnologia. O acordo será apresentado em detalhes, em junho deste ano, durante o Fórum de CEOs dos dois países, no Brasil.

Pimentel e Sharma se reuniram no começo da noite de ontem (28/3) em Nova Déli, onde o ministro brasileiro integra a comitiva da presidenta Dilma Rousseff.

A segunda semana de fevereiro de 2012, com cinco dias úteis (6 a 12), teve superávit de US$ 1,155 bilhão, com média diária US$ 231 milhões. A corrente de comércio, no período, foi de US$ 9,019 bilhões, com resultado diário de US$ 1,803 bilhão.

As vendas brasileiras ao mercado externo foram de US$ 5,087 bilhões (média diária de US$ 1,017 bilhão). O resultado é 17,2% superior à média de US$ 868 milhões da primeira semana de fevereiro. No comparativo, houve incremento nas exportações nas três categorias de produtos.

Nos produtos básicos (37,5%), os destaques foram petróleo, minério de ferro, café em grão, farelo de soja, carne bovina e fumo em folhas. Entre os manufaturados (7%), o crescimento foi impulsionado pelas vendas de plataforma de perfuração e exploração de petróleo, óleos combustíveis, aviões, e suco de laranja. Nos semimanufaturados (19,9%), os produtos que mais aumentaram suas vendas foram semimanufaturados de ferro e aço, celulose, e zinco em bruto.

As importações, na segunda semana de fevereiro, foram de US$ 3,932 bilhões (média de US$ 786,4 milhões). Houve retração de 2% sobre a média registrada na primeira semana do mês (US$ 802,7 milhões), explicada, principalmente, pela redução nos gastos com combustíveis e lubrificantes, equipamentos mecânicos, plásticos e obras, instrumentos de ótica e precisão, e farmacêuticos.

Mês - Nos oito dias úteis de fevereiro (1° a 12), as exportações foram de US$ 7,691 bilhões, com resultado médio diário de US$ 961,4 milhões. Pela média, houve aumento de 14,9% em relação ao valor do mês de fevereiro de 2011 (US$ 836,6 milhões). Neste comparativo, houve crescimento nas vendas das três categorias de produtos.

Entre os manufaturados (29,2%), destacaram-se plataforma de perfuração e exploração de petróleo, energia elétrica, aviões, óleos combustíveis, motores e geradores elétricos, e partes de motores para veículos. Nos semimanufaturados (10,5%), o aumento foi devido aos semimanufaturados de ferro e aço, celulose, ouro em forma semimanufatura e ferro-ligas. Entre os básicos (6,4%), os produtos com maior aumento de vendas foram algodão em bruto, soja em grão, fumo em folhas, minério de cobre, farelo de soja, trigo em grão e petróleo em bruto. Na comparação com a média do mês de janeiro deste ano (US$ 733,7 milhões), o crescimento foi de 31%. Houve incremento nas vendas de produtos manufaturados (44,8%), básicos (25,7%) e semimanufaturados (20,7%).

As aquisições no exterior, em fevereiro, estão em US$ 6,469 bilhões (média de US$ 792,5 milhões). O resultado ficou 2% acima da média de fevereiro do ano passado (US$ 776,9 milhões) e manteve-se estável em relação a janeiro deste ano (US$ 792,4 milhões). No comparativo com fevereiro de 2011, aumentaram os gastos, principalmente, com adubos e fertilizantes (41,3%), instrumentos de ótica e precisão (25,7%), equipamentos mecânicos (23,2%), siderúrgicos (14,6%), plásticos e obras (9,4%) e aparelhos eletroeletrônicos (2,6%). Em relação a janeiro de 2012, houve acréscimo nas importações de instrumentos de ótica e precisão (19,2%), equipamentos mecânicos (17,6%), farmacêuticos (12,9%), plásticos e obras (8,1%), e químicos orgânicos e inorgânicos (5,1%).

O saldo no mês está positivo em US$ 1,351 bilhão, com resultado médio diário de US$ 168,9 milhões. A corrente de comércio mensal soma US$ 14,031 bilhões, com média de US$ 1,753 bilhão e aumento de  8,7% sobre a média de fevereiro do ano passado (US$ 1,613 bilhão) e de 14,9% sobre o resultado de janeiro deste ano (US$ 1,526 bilhão).

Ano - De janeiro até a segunda semana de fevereiro, a corrente de comércio totalizou US$ 47,605 bilhões (média diária de US$ 1,586 bilhão), com aumento de 6,8% sobre a média do mesmo período do ano passado (US$ 1,485 bilhão). Nos trinta dias úteis de 2012, o superávit da balança comercial é de US$ 59 milhões (média diária de US$ 2 milhões).

No acumulado do ano, as exportações alcançaram US$ 23,832 bilhões (média diária de US$ 794,4 milhões), resultado 3,7% acima do verificado no mesmo período de 2011, que teve média diária de US$ 765,7 milhões. O resultado diário anual das importações em 2012 está 10,1% maior em relação ao ano passado (média diária de US$ 719,8 milhões). No ano, as importações chegam a US$ 23,773 bilhões (média diária de US$ 792,4 milhões).
(Fonte: Mdic)
 

Nesta quinta e sexta-feira (26 e 27/1), o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) foi sede da segunda reunião do Comitê Técnico de Educação a Distância, que tem como atribuição principal estruturar a diretriz de EaD do Sescoop. O encontro reuniu representantes dos estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo e da unidade nacional do Sescoop para tratar assuntos que deverão gerar três documentos:
rol de responsabilidades do Comitê, estrutura do blog da educação e diretrizes educacionais do Sescoop para o EaD.

O representante de São Paulo, Alexandre Ambrogi, destacou a importância de se estar planejando uma estrutura onde os estados tenham autonomia e independência, porém com a constante supervisão da unidade nacional. “O trabalho conjunto entre os estados e a unidade nacional é fundamental para que a plataforma de EaD tenha uma unicidade”,  afirmou.

A gerente de Formação e Qualificação Profissional do Sescoop, Andréa Sayar, ressalta que, ao final, a minuta das diretrizes propostas pelo Comitê será encaminhada para apreciação dos Superintendentes e Presidentes do Sistema, como forma e obter as impressões e validações de todos: “Nosso objetivo é fazer com que a EaD se torne um instrumento representativo das expectativas e interesses de todos os estados.”

Confira mais informações sobre a segunda reunião do Comitê Técnico de EaD acessando a RádioCoop.

Através do Programa de Desenvolvimento das Cooperativas do Ramo Educacional, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado da Bahia - SESCOOP/BA iniciou, no último dia 30 de setembro, a capacitação de gestores e diretores pedagógicos das escolas cooperativas com o objetivo de torná-las mais competitivas no mercado, além de atender às demandas e necessidades das instituições, professores, pais e alunos.
O Programa está sendo ministrado pelos consultores Marília Falcão, especialista em Diagnósticos e Planos de Ação Empresarial, e Aldir Parisi, pós-graduado em Marketing.  A capacitação, composta por 11 módulos, é fruto do planejamento estratégico do Ramo Educacional realizado em novembro do ano passado. “O curso foi planejado a partir das demandas apresentadas pelos professores e diretores”, ressalta Marília.

As escolas precisam ser pensadas também como negócio para acompanhar as mudanças da sociedade. “Através do programa vamos mostrar como as cooperativas podem trabalhar com criatividade para atender às demandas do seu público e ganhar espaço no mercado educacional”, aborda Marília.
Os participantes terão acesso a produtos e serviços que possibilitarão inovar no seu negócio e continuar oferecendo educação comprometida e de qualidade.  “Vamos mostrar, por exemplo, como a ferramenta Business Model Generation, muito utilizada nos Estados Unidos, pode ser aplicada na atividade educacional”, revela Parisi.

Para Elizegina Luiz da Silva, representante da Cooperativa Educacional de Sobradinho – COES, os assuntos que serão abordados durante a capacitação contemplam as necessidades do seu dia a dia. “Os conhecimentos adquiridos aqui serão levados para as outras pessoas que também fazem parte da cooperativa”, completa.

“Não vejo a educação de forma limitada, ela é um grande negócio que precisa ser desenvolvido. Neste contexto, o grande desafio é fazer com que as pessoas entendam isso e trabalhe no sentido de atender à demanda do mercado”, explica Menezes, da Cooperativa Educacional de Salinas de Margarida – COOPESAL.

Em celebração ao Dia Internacional do Cooperativismo, a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização para Alimentação e Agricultura das Nações Unidas (FAO) divulgaram mensagens sobre o tema comemorativo – Juventude: o futuro do cooperativismo.

A ONU destaca a a importância de engajar a energia e a força dos jovens e diz que o modelo cooperativo permite à juventude criar e gerenciar organizações sustentáveis, fomentando, portanto, o empreendedorismo juvenil.

A FAO, por sua vez, ressalta o senso de inovação, criatividade e dinamismo das novas gerações. A instituição enfatiza ainda que elas, no campo, poderão superar o desafio da segurança alimentar e as cooperativas têm a particularidade de desenvolver o potencial desses jovens.

Obtenha mais informações, acessando as mensagens da ONU e da FAO.
 

A Coopercentral Aurora (Aurora Alimentos) – um dos maiores conglomerados agroindustriais do país – inaugura neste sábado (2/7), Dia Internacional do Cooperativismo, uma das maiores e mais modernas indústrias de produtos lácteos do país. A planta está instalada à margem da BR-282, no município de Pinhalzinho (SC), com capacidade de processamento de 2,2 milhões de litros/dia e investimentos totais da ordem de 180 milhões de reais.

A Coopercentral Aurora iniciou a implantação da indústria de processamento de leite no primeiro trimestre de 2007. A área total construída soma 50.000 metros quadrados, sendo 35.000 m2 somente de instalações industriais. Apesar da elevada automação empregada, a planta gera 420 empregos diretos e cerca de 1.000 indiretos.

As máquinas e equipamentos para processamento de leite representaram 50% dos investimentos, com destaque para a Tetra Pak que, mediante aquisições superiores a 70 milhões de reais, forneceu os mais avançados sistemas de recepção, pasteurização, processamento e envase e está presente em todas as fases industriais. O projeto foi concebido e desenvolvido em parceria entre a Aurora e a Tetra Pak.

A plataforma de automação da Tetra Pak adotada pela Coopercentral permite total rastreabilidade da produção de leite, garantindo o cumprimento dos mais rígidos critérios de segurança alimentar, habilitando os produtos Aurora e Aurolat para os mais rigorosos mercados internacionais. “A unidade é uma das maiores da América Latina e uma das mais modernas do mundo”, afirma o presidente da Aurora, Mário Lanznaster.

A indústria emprega um avançado sistema de captação de água no rio Saudades, com reservatório com 36 milhões de litros para utilização em limpeza e higienização, tratamento e ejeção, que garante os 150 mil litros/hora necessários para o ciclo industrial. A nova unidade industrial opera com alto padrão tecnológico e sanitário, atendendo aos requisitos para exportação.

(Com informações-MB Comunicação)

A Coopercentral Aurora (Aurora Alimentos) anunciou para 2 de julho, Dia Internacional do Cooperativismo, a inauguração de uma das maiores e mais modernas indústrias de produtos lácteos do país. A planta está instalada à margem da BR-282, no município de Pinhalzinho (SC), com capacidade de processamento de 2,2 milhões de litros/dia e investimentos totais da ordem de 180 milhões de reais. A solenidade está prevista para as 9h da manhã com a presença de lideranças nacionais.

A Coopercentral Aurora iniciou a implantação da indústria de processamento de leite no primeiro trimestre de 2007. A área total construída soma 50 mil metros quadrados, sendo 35.000 m2 somente de instalações industriais. Apesar da elevada automação empregada, a planta gera 420 empregos diretos e cerca de 1.000 indiretos.

As máquinas e equipamentos para processamento de leite representaram 50% dos investimentos, com destaque para a Tetra Pak que, mediante aquisições superiores a 70 milhões de reais, forneceu os mais avançados sistemas de recepção, pasteurização, processamento e envase e está presente em todas as fases industriais. O projeto foi concebido e desenvolvido em parceria Aurora/Tetra Pak: os equipamentos foram fornecidos pela multinacional sueca da recepção da matéria-prima ao processamento integrado de leite longa vida, leite em pó, soro em pó e queijos.

A plataforma de automação da Tetra Pak adotada pela Coopercentral permite total rastreabilidade da produção de leite, garantindo o cumprimento dos mais rígidos critérios de segurança alimentar, habilitando os produtos Aurora e Aurolat para os mais rigorosos mercados internacionais. “A unidade é uma das maiores da América Latina e uma das mais modernas do mundo”, afirma o presidente da Aurora, Mário Lanznaster.

A indústria emprega um avançado sistema de captação de água no rio Saudades, com reservatório com 36 milhões de litros para utilização em limpeza e higienização, tratamento e ejeção, que garante os 150 mil litros/hora necessários para o ciclo industrial. A nova unidade industrial opera com alto padrão tecnológico e sanitário, atendendo aos requisitos para exportação. (Fonte: MB/Comunicação)

Desenvolver as habilidades necessárias para o atendimento ao cliente interno e externo, favorecer o uso da comunicação no atendimento telefônico e pessoal e aprimorar a postura profissional visando alcançar a excelência profissional e satisfação do cliente. Este é o objetivo do curso  “Excelência no Atendimento” que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC), órgão vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), promove nos dias 9 e 10 de junho, no Hotel Porto da Ilha, em Florianópolis. 

O coordenador de treinamentos do Sescoop/SC, Ramiro Hensel, explica que o curso é desenvolvido de modo participativo, aliando conteúdo à prática. Serão realizadas dinâmicas e vivências com foco na experiência dos participantes. O cronograma envolve temas como o poder da visão, comunicação, obstáculos na comunicação, pequenos segredos da comunicação, criatividade, atendimento a clientes, princípios do sucesso e qualidade. 

Destinado às atendentes e telefonistas de cooperativas, o curso será ministrado pelo economista, jornalista, practitioner em neurolinguística, educador e comunicador, Roberto Canello. 

Informações sobre cursos do Sescoop/SC pelo site www.ocesc.org.br  ou telefone (48) 3878 8800. (Fonte: MB Comunicação/Ocesc)
 

Oferecer um plano de saúde de qualidade e mais acessível à população. Este é o objetivo da Unimed Porto Alegre ao criar o Unifácil Familiar Flex. Para lançar o novo produto, a Cooperativa Médica estará num estande no Shopping do Porto (Rua Voluntários da Pátria, 210), de hoje (16/5) a 16 de junho, das 8h30 às 20h. O investimento mensal para adquirir o novo plano parte de R$ 28,64 e varia conforme faixa etária e valor de coparticipação do usuário em consultas e exames.

Desde 2005, o Unifácil integra a gama de produtos oferecidos pela Unimed Porto Alegre, mas até então o plano era voltado apenas para o segmento empresarial. “Uma das metas de nosso planejamento estratégico é oferecer, dentro de uma mesma plataforma de marca, produtos a todas as pessoas, independente de sua condição financeira. O Unifácil Familiar Flex vem ao encontro disso”, informa o presidente do Conselho de Administração da Unimed Porto Alegre, Márcio Pizzato. (Fonte: Unimed Porto Alegre)
 

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, apresentou o biorreator para clonagem de mudas de plantas na Tecnoshow Comigo 2011. A feira, realizada em Rio Verde (GO), de 12 a 16 de abril, deve receber 65 mil pessoas. Esta é a 10ª edição do evento, que tem 400 expositores.

O biorreator foi desenvolvido e patenteado pela Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, uma das 47 unidades da empresa. O equipamento é capaz de multiplicar mudas de plantas com higiene, segurança e economia. Funciona a partir de um sistema de frascos de vidro interligados por tubos de borracha flexível, pelos quais as plantas recebem ar e solução nutritiva por aspersão ou borbulhamento.

Os materiais a serem reproduzidos, como células, tecidos ou órgãos, são armazenados no biorreator que produz plantas de forma semiautomática. A produção é monitorada e as condições de cultivo são controladas, com menor manipulação das culturas.

“O biorreator reduz significativamente os custos com mão-de-obra, além de acelerar o ciclo de produção e aumentar a produtividade e, por isso, representa uma ótima opção para as empresas de fruticultura, produção de plantas ornamentais, reflorestamento, papel e celulose e madeireiras”, afirma o pesquisador responsável pelo equipamento, João Batista Teixeira.

O biorreator apresenta ainda outras vantagens em relação aos métodos tradicionais de produção de muda, como adaptabilidade a diversas espécies vegetais; uniformização da produção; simplicidade de montagem; geração de produtos isentos de pragas e doenças; e redução do custo total por unidade produzida.
(Fonte: Mapa)
 
 

A Unimed de Ribeirão Preto, maior operadora de planos de saúde da região nordeste de São Paulo, anunciou um investimento de R$ 40 milhões na construção de um hospital próprio. A intenção é erguer o centro de saúde por etapas em terreno de 22 mil metros quadrados localizado na rodovia que liga Ribeirão Preto ao distrito de Bonfim Paulista, no cruzamento com o contorno sul do anel viário, uma das regiões mais nobres da cidade.

A expectativa é que a construção do espaço seja completada em cinco anos. O atendimento começará em dois anos, porém, a obra será entregue por etapas. O hospital será construído pela Emed Arquitetura Hospitalar, uma empresa especializada na elaboração de projetos para clínicas, laboratórios e hospitais dos mais diferentes portes, além do gerenciamento de obras.

"É vantagem para os clientes da Unimed Ribeirão e, também, um investimento de grande valor para a nossa cidade, com geração de novos empregos e o estabelecimento de um complexo de atendimento médico de alto padrão", afirma Humberto Jorge Isaac, presidente da Unimed Ribeirão, que acumula também a presidência da federação Estadual das Unimeds de São Paulo.

Ele informa ainda que o terreno foi adquirido em agosto de 2008, mas a construção só foi definida na segunda quinzena de março, quando os cooperados da Unimed Ribeirão aprovam, em Assembleia Geral, a construção de um hospital próprio, uma reivindicação antiga de grande parte do corpo associativo. Tanto que a construção foi aprovada em clima cordial por 99,33% dos médicos presentes na Assembleia.

Etapas
A intenção da Unimed Ribeirão é construir o hospital por etapas, e os atendimentos serão iniciados no fim da primeira parte da construção. Essa primeira etapa tem um tempo estimado para a execução de 24 meses e contará com uma área construída de 13 mil metros quadrados. A expectativa, com o fim dessa parte da obra, é que seja possível realizar no hospital os serviços de pronto atendimento e de urgência e emergência, além do serviço de diagnóstico por imagem, exames gráficos, serviço de oncologia, laboratório, fisioterapia e reabilitação.

Também estão previstos a inauguração de 80 leitos de internação, 20 leitos de UTI e 10 salas cirúrgicas. "Com essa estrutura, teremos condições de prestar um atendimento ainda melhor aos nossos clientes", salienta Isaac, para quem a obra mudará a história da Unimed na cidade. "A construção de seu hospital próprio dá outra dimensão para a Unimed de Ribeirão Preto.

É um presente dos médicos cooperados para os clientes da Unimed no ano em que completamos 40 anos", informa. O presidente da Unimed ressalta que o Hospital Unimed terá, após a primeira fase de construção, todos os recursos necessários para atender como um hospital de médio porte, porém com um plano diretor que permite sua evolução ao grande porte.

Já na segunda etapa das obras será construída outra unidade de internação e a sede administrativa. A última etapa do empreendimento será a construção de um Medical Center. Juntas, as três etapas do projeto prevêem uma área construída de 23,8 mil metros quadrados, além de um estacionamento para 600 vagas.

Parcerias
Apesar da construção do hospital próprio, a Unimed não pretende cancelar os contratos com atuais prestadores de serviços. Segundo a diretoria da instituição, o Hospital é para ampliar a capacidade de atendimento. "Faz parte dos objetivos a qualidade e o padrão de excelência no atendimento médico hospitalar. Não abriremos mão de manter as parcerias com a atual rede hospitalar credenciada", esclarece Humberto Jorge Isaac, presidente da entidade.
(Fonte: DCI)

A Federação Pan-americana de Leite (Fepale) promoverá, a partir deste mês, curso de formação à distância em informática aplicada às propriedades produtoras de leite. O objetivo é possibilitar ao aluno o uso do Excel no auxílio à gestão administrativa, ao controle da produção e da nutrição, para gerir os processos da produção leiteira.

As aulas serão divididas em quatro módulos: Introdução, com início no dia 25 de abril  e término no dia 9 de maio; I-Administração, de 9 de maio a 4 de julho; II- Nutrição, de 1º de agosto a 26 de setembro, e III - Controle Leiteiro, de 10 de outubro a 5 de dezembro. A cooperativa pode optar pelo curso completo ou pelos módulos que tiver interesse. O curso será à distância, em plataforma web desenvolvida exclusivamente para essa finalidade, e oferece certificado.

Seu público-alvo são técnicos, produtores leiteiros, extensionistas, administradores e estudantes. Aos interessados, são necessários endereço eletrônico, software Microsoft Excel 97 ou superior e conceitos básicos de Excel. Seu valor total, com todos os módulos, é de U$S 500. Os que optarem por pagar separadamente poderão fazer da seguinte forma: Introdução -U$S 50, I-Administração - U$S 200, II - Nutrição - U$S 200 e III- Controle Leiteiro - U$S 200. Para os pagamentos, são aceitos cartão de crédito Visa, MasterCard ou transferência bancária pelo Western Union. Nas  três possibilidades, os dados e  formulários correspondentes deverão ser solicitados pelo e-mail  Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo., que está protegido contra spambots. Vale lembrar que os gastos com a transferência não podem ser deduzidos no custo da matrícula.

Os interessados podem acessar o site http://www.fepale.org/ ou entrar em contato com a Fepale pelo endereço eletrônico Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..
 

Por videoconferência, o gerente geral do Sescoop, Ryan Carlo, e a gerente de Promoção Social da instituição, Andréa Sayar, coordenaram nesta terça-feira (12/4) uma reunião com coordenadores do Programa Cooperjovem. A manutenção dos dados de professores, alunos e escolas que fazem parte do projeto foi um dos pontos tratados. “Precisamos saber qual é o universo que estamos trabalhando para gerir com mais eficiência e garantir o fortalecimento do programa”, diz Andréa.

Coordenadores de 13 estados participaram da videoconferência e conheceram a proposta para os dois prêmios nacionais do Cooperjovem: o de Redação, que está na quinta edição, e o Professor, na quarta. Ambos foram criados para estimular a participação do público envolvido com as ações. Segundo Andréa, a proposta, no tocante ao prêmio Professor, é estimular os educadores a desenvolverem projetos que propiciem a inovação, visando à integração entre cooperativa e escola.

Um mês após abrir o processo de filiação a entidades, a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês) conta com a inclusão de duas novas instituições em seu quadro de associados: a Cooperativa de Cafeicultores da Zona de Varginha (MINASUL) e a Associação de Cafés Especiais do Norte Pioneiro do Paraná (ACENPP).

O presidente da BSCA, Luiz Paulo Dias Pereira Filho, anota que a tendência é que mais instituições se filiem à Associação, principalmente devido ao aumento do cultivo de cafés especiais no Brasil. “Essa união com cooperativas e associações é importante para o crescimento do setor e vem ao encontro do nosso desejo de formar um grupo que trabalhe, além da comercialização do produto, em função dos cafés especiais, com o objetivo principal de ampliar sua produção. E essa é uma meta a ser alcançada, pois o País tem um potencial incrível para o crescimento nesse nicho de mercado”, diz.

Sobre a ACENPP — É uma associação sem finalidades lucrativas com o objetivo básico de produzir e comercializar cafés especiais, com marca própria, para o mercado interno e externo, de forma organizada e sustentável, gerando renda e promovendo o desenvolvimento do Norte Pioneiro do Paraná. Seus associados se beneficiam pela estruturação de uma plataforma de organização visando à produção e à comercialização de cafés de qualidade superior, de forma que se obtenham melhores preços pelo produto. Inicialmente, os associados devem se comprometer a cultivar, no mínimo, 1% de suas áreas com café especial; no ano seguinte, esse número sobe para 2% até que se chegue aos 5% da produção com cafés especiais na propriedade nos próximos cinco anos. Mais informações: www.acenpp.com.br.

Sobre a MINASUL — Fundada em 1958, a Cooperativa de Cafeicultores da Zona de Varginha (MG) se estruturou ao longo desses 53 anos e expandiu seus horizontes para outros municípios. Atualmente, conta com mais de 4 mil cooperados, infraestrutura que inclui armazéns próprios para o estoque das safras dos associados e movimenta aproximadamente 1 milhão de sacas de café por ano. Em 2011, com o objetivo de garimpar a qualidade e agregar valor ao produto, a Minasul criou o Departamento de Cafés Especiais, o qual, segundo a entidade, tem potencial para trabalhar, no longo prazo, com 200 a 300 mil sacas anualmente. Mais informações: www.minasul.com.br

Como se tornar associado — As cooperativas e associações de produtores que tiverem interesse em fazer parte do quadro de sócios da BSCA devem ter atividades direcionadas ao trabalho com cafés especiais, serem indicadas por algum dos sócios da entidade e, por fim, passar pela aprovação do Conselho Diretor da Associação.

Ao se tornarem associadas, as cooperativas ou associações terão acesso aos seguintes benefícios e direitos:

- Eleger um representante para acompanhar regularmente as ações da Associação;
- Votar e ser votado;
- Enviar amostras de café especial de produtores, que tenham propriedades certificadas, para qualquer evento que a BSCA desenvolver para seus associados, conforme volume definido pela entidade;
- Direito a visitas técnicas dos representantes da Associação;
- Acesso aos links dos associados da BSCA, com instituições vinculadas ao mercado de cafés especiais;
- Envio de representantes para os eventos organizados pela BSCA, na mesma proporção definida para os demais associados;
- Submissão de material de divulgação das cooperativas/cooperados e associações/associados nas feiras e eventos organizados pela BSCA;
- Isenção temporária de mensalidades para cooperados e associados que se associarem diretamente à BSCA.

O fato de cooperativas ou associações de produtores de cafés especiais serem associadas à BSCA não impede que seus cooperados e associados sejam sócios diretamente da entidade. Já a certificação dos lotes pela Associação Brasileira de Cafés Especiais continua valendo somente para os associados produtores ou para as cooperativas produtoras que possuam sua propriedade certificada.

Mais informações: (35) 3295-7622 ou Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
 

 Discutir e aperfeiçoar a comunicação entre as cooperativas e seus diversos públicos é o objetivo do Encontro de Assessores de Comunicação que a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC) promoverão no dia 28 de março, das 8 às 18 horas, no Hotel Porto da Ilha, em Florianópolis.

No período da manhã (8h30 às 12h30), a professora doutora em comunicação  Maria José Baldessar conduzirá o workshop "O uso das mídias digitais em assessorias de comunicação segmentadas: tendências e desafios”.

O workshop oportunizará uma visão do jornalismo desenvolvido para a web e suas consequências nas assessorias de comunicação. Os desafios profissionais; diferenças e vantagens comparativas com a mídia convencional; utilização de vídeos, audiovisuais e infografias para o desenvolvimento de conteúdos jornalísticos em ambientes corporativos; aplicação de hipertexto em matérias especialmente pautadas e editadas para Internet; redes sociais e mídias locativas.

O objetivo será conhecer os processos para o desenvolvimento de um conteúdo jornalístico para ambiente web; habilitar os participantes a identificar os métodos para a criação de matérias para Internet; exercitar elementos de webdesign, edição, navegação, hipertexto e finalização de produtos especiais para sítios jornalísticos. Desenvolver a crítica em relação aos diversos modelos de produção jornalística desenvolvidos para a web.

As aulas serão expositivas e práticas. Na primeira parte da aula serão propostos temas para discussão e, em seguida, a aplicação dos conceitos na prática. As aulas expositivas terão como base a leitura orientada.
Maria José Baldessar é professora do programa de Pós-Graduação em Design e Expressão Gráfica e do departamento de Jornalismo da UFSC. Doutora em Ciências de Comunicação pela escola de Comunicações e Artes/ECA da USP.

No período da tarde (14 às 18 horas), a professora BÁRBARA MAISONNAVE ARISI apresentará o curso “Criação e planejamento em comunicação preventiva". O objetivo é estimular  a criatividade e pensamento sistêmico de ações em comunicação; estimular criação de respostas a cenários desfavoráveis em comunicação; planejar e organizar execução de ações eficientes em comunicação preventiva. Nosso foco será voltado para gerenciamento de crise e treinamento para mídia.

A partir do compartilhamento de experiências dos participantes do curso será trabalhada a simulação de experiências profissionais em projetos de comunicação institucional, especialmente na criação e planejamento de respostas eficientes em comunicação institucional preventiva.

Bárbara Maisonnave Arisi é doutoranda e mestre em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina. Cursou estágio sandwich (PDEE) no Institute of Social and Cultural Anthropology na University of Oxford, Reino Unido. Bacharel em Comunicação Social (Jornalismo) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 

As inscrições devem ser feitas pelo site www.ocesc.org.br ou com o coordenador de treinamento do Sescoop/SC, Ramiro Hensel (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.), telefones (48) 3878-8800. O encontro será coordenado pelo assessor de comunicação da Ocesc/Sescoop, Marcos A.Bedin. (Fonte: Ocesc/MB Comunivação)

Uma comitiva composta por sete empresas alemãs confirmou presença para a edição de 2011 da Expodireto Cotrijal, que acontece em Não-Me-Toque (RS), de 14 a 18 de março. O Ministério da Agricultura da Alemanha estará junto com esses visitantes e também participará do evento. Para a instalação dessas empresas a comissão organizadora, aprovou a construção da casa da Alemanha na área central, num terreno com 225 metros quadrados, ao lado do Pavilhão Internacional.

O Coordenador da área internacional da feira, José Inácio Diel, explica que a confirmação desses expositores para a feira deste ano faz parte de uma sequencia de ações que iniciaram em 2009 com a missão Cotrijal On the way, que se fez presente na China, Polonia e Alemanha e culmina com o sucesso das rodadas de negócios das edições anteriores. "Mantivemos contato com as Câmaras setoriais de diversos Países e também com o Ministério da Agricultura Alemã e da Polonia, quando os visitamos em 2009, sendo que alguns deles, já haviam participado de algumas edições anteriores da Expodireto Cotrijal.

Outro país que confirmou presença é a Argentina através da empresa Ombu. Ela terá uma área externa específica dentro do parque, onde buscará expor  os seus produtos para agricultura.
Mas são os holandeses que prometem marcar presença na 12ª edição da feira, já que está marcado para iniciar junto com a Expodireto Cotrijal 2011 o calendário do ano do centenário da Holanda no Brasil, com a realização de diversas atividades.
Fórum tecnológico acontecerá junto ao Pavilhão Internacional

A grande inovação da área internacional da feira, está na tecnologia com a utilização da internet. Estará acontecendo durante os dias da feira, a primeira edição do Fórum Virtual Internacional de Inovação no Agronegócio.

Esse evento, que fará parte da programação oficial da feira está sendo promovido pela Cotrijal, Embrapa trigo, Fundacep e Coodetec, com o debate dos seguintes temas: plantio direto, tecnologia em sementes, leite e agricultura de precisão. As atividades serão desenvolvidas de forma virtual com a duração de duas horas diárias.

A maior feira de alimentos do Oriente Médio, a Gulfood, vai contar mais uma vez com a participação brasileira. Nesta edição, que vai de 27 de fevereiro a 02 de março, em Dubai, vão participar mais de 30 empresas brasileiras. São sete associações setoriais que vão levar fabricantes de carnes, frango, chocolates, biscoitos, balas, café, leite, frutas, sucos e massas.

A Gulfood terá no total 3,8 mil expositores de 80 países. A organização espera receber 55 mil visitantes de mais de 100 países. As associações brasileiras que vão participar da feira têm parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex).

A União Brasileira de Avicultura (Ubabef), por exemplo, vai levar cinco empresas: Unifrango, Diplomata, Copacol, Globo Aves e Superfrango. Os países árabes são o maior mercado das exportações brasileiras de carne de frango. No ano passado, as vendas externas para os árabes somaram US$ 2,23 bilhões, um aumento de 13% em relação a 2009. Foram embarcadas 1,365 milhão de toneladas.

O Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) vai para feira de Dubai pela segunda vez. A entidade vai levar quatro empresas: Aurora, Catafesta, Galiotto e Irmãos Molon. As empresas fazem parte do projeto “Grape Juice of Brazil”, que tem como objetivo promover o suco de uva 100% natural brasileiro. Com exceção da Aurora, as demais empresas vão participar da Gulfood pela primeira vez.

De acordo com informações divulgadas pelo Ibravin, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Nacional está patrocinando a participação das empresas na Gulfood. O estande do Ibravin vai ficar no mesmo espaço do Instituto Brasileiro de Frutas.

Além da carne de frango, o Brasil também vai promover a carne bovina, pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), que realiza a cada edição um churrasco brasileiro na feira.

As empresas de balas, chocolates, biscoitos e café vão estar junto com a Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (ABICAB), Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) e Associação Nacional das Indústrias de Biscoitos (ANIB).

Na edição da Gulfood do ano passado, as empresas brasileiras fecharam negócios no valor de R$ 30 milhões. (Fonte Oportunidade de negócios-Marina Sarruf)