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O Cooperjovem é desenvolvido em parceria com secretarias de educação municipais, com a participação de cooperativas que atuam na cidade. O principal objetivo é despertar nos educadores e alunos a consciência sobre a cooperação, ao mesmo tempo em que mostra o cooperativismo como uma alternativa de geração de trabalho e renda.
Resultados - Os educadores participam de um curso que tem como principais conteúdos o cooperativismo, práticas cooperativas e projetos educacionais cooperativos. Após a capacitação, em conjunto com os alunos os professores criam projetos para colocar a cooperação em prática. Nestes seis anos foram desenvolvidas hortas nas escolas, campanha de arrecadação de alimentos, visitas a asilos e creches, plantio de árvores, exposição de desenhos inspirados nos ensinamentos do cooperativismo, conscientização ambiental, ampliação do acervo de livros na biblioteca da escola, entre outras ações. Em uma das escolas cooperativas, no município de Pirangi, os professores perceberam que as crianças não tinham o hábito de falar "por favor", "obrigada", "com licença" e criaram a árvore de valores para incentivar a prática da boa educação.
Em Bebedouro, educadores e educandos de uma escola estadual desenvolveram um projeto de reciclagem e reutilização de resíduos, criando jogos e brinquedos para serem utilizados na própria escola e levados para casa. Em outra escola pública municipal de Votuporanga, o projeto envolveu toda a comunidade educativa na constituição de uma cooperativa para produzir e vender 'geladinhos' e arrecadar fundos para ampliar as instalações da biblioteca.
"O Cooperjovem faz a gente acreditar num futuro melhor para o Brasil. É emocionante ver o envolvimento dos professores e das crianças em atividades cooperativas", ressalta Fernanda Juvêncio, superintendente do Sescoop-SP.
O programa foi concebido para criar sua sustentabilidade em três anos. Após a capacitação inicial, cada município elege professores para atuar como multiplicadores, que continuarão o trabalho amparados pelas cooperativas locais. Dessa forma, o Cooperjovem cumpre vários objetivos: ajuda a cooperativa a ganhar mais projeção na sua comunidade; contribui com a formação de seus funcionários (gestores e coordenação local) e de educadores do município para desenvolverem Projetos Educacionais Cooperativos nas escolas e cooperativas; divulga o cooperativismo como uma forma de empreendedorismo; e proporciona ao educador uma capacitação extra, que pode ser convertida para progressão na carreira, como já é realidade em Bebedouro e Votuporanga.
Lançamento - Em Franca, cinco cooperativas participam da ação: Cocapec, Credicocapec, Coonai, Credicoonai e Unimed. No dia 21, mais de 350 educadores da rede municipal de ensino serão apresentados aos objetivos do programa que, inicialmente, será desenvolvido em 10 escolas selecionadas pela Secretaria Municipal de Educação. Em seguida, a educadora Fátima Freire falará sobre "Educação e Transformação". A secretária de Educação de Franca, Leila Hadad, assinou o termo de parceria com o Sescoop/SP no dia 4 de dezembro. A expectativa é que o programa beneficie 9.800 alunos de 3ª e 4ª séries das escolas municipais de Franca. (Fonte: Ocesp)
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Desde a manhã de hoje (13/11), os participantes do seminário podem retirar seu convite na secretaria do evento para conhecer o espaço multimídia. São horários de meia em meia hora a partir das 8h30 da manhã até as 20h30 desta terça-feira. Amanhã, último dia do evento, o Espaço Multimídia estará aberto das 9h às 12h.
“Esta exposição exterioriza, materializa todo o esforço que nós do cooperativismo temos feito. É a busca por uma identidade, pela profissionalização das cooperativas. Trata-se de uma forma muito prática e eficiente para mostrar isso. Minha sugestão agora é que a exposição seja levada para os eventos das unidades estaduais, para feiras e outros eventos”, Ruiter Pádua, presidente da unidade estadual do Sescoop do Tocantins
“Muito interessante esta exposição. Não imaginava o quanto o cooperativismo é organizado. Não sabia o que ele tem a oferecer. Saio daqui com muitas idéias para propor para a diretoria do Sescoop da Paraíba”, Ana da Costa Bandeira, conselheira Fiscal do Sescoop-PB e cooperada da Cooperativa de Ensino de João Pessoa.
“A criação deste espaço bem como de todo o evento é surpreendente. A organização está de parabéns.Sobretudo o superintendente Técnico, Ramon Belisário, por ter todo este dinamismo e dedicação, mobilizando sua equipe para realizar um trabalho tão bom. Esta exposição nos faz entender melhor a evolução do Sistema. Grande criatividade”, Sílvio de Carvalho, presidente da unidade estadual do Sescoop Roraima.
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Estão previstos painéis sobre “Projetos de MDL para pequenos suinocultores”, “Plataforma de Negócios New Values”, “Mercado de Serviços Ambientais”, “Identificação das oportunidades por estado”. E “Identificação das oportunidades por estado”.
"A divulgação do resultado está prevista para o dia 21 de novembro. Pontos como data, hora e local de entrega da premiação serão definidos posteriormente pela Comissão Organizadora Nacional. Todas as informações referentes ao regulamento do 1º Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem estão disponíveis no portal www.brasilcooperativo.coop.br. Dúvidas podem ser tiradas pelo e-mail:
Os trabalhos vencedores serão contemplados com os seguintes prêmios – 1º lugar (viagem com acompanhante, com foco na cultura cooperativista); 2º lugar (microsystem) e 3º lugar (MP3 Player). A unidade nacional do Sescoop vai produzir uma publicação contendo as redações selecionadas em cada categoria, por estado, acompanhadas de fotos e entrevistas com os alunos e seus professores."
Para atingir esse objetivo, serão trabalhados nas oficinas os temas: ética e valores; valorização do homem/mulher do campo; empreendedorismo e inovação; identidade do jovem cooperativista; projetos; lideranças (comunicação, mídia, mobilização sustentação, criatividade).As inscrições devem ser efetuadas pelo agente de desenvolvimento humano responsável da cooperativa, por meio do site: www.ocepar.org.br. (Fonte: Ocepar)
"O objetivo da campanha era mostrar à população, principalmente a agricultores, pessoas de pele clara ou que trabalham ao ar livre, a importância do diagnóstico precoce da doença. Além do atendimento, a cooperativa orienta as pessoas, com a distribuição de material informativo sobre exposição solar, prevenção e importância do diagnóstico. A ação permitiu à Unimed Erechim obter estatísticas sobre o perfil e as características das pessoas propensas a desenvolver o câncer de pele.
Unimed Erechim – Criada em 1971, a Unimed Erechim está entre as maiores empresas da cidade e entre as dez maiores Unimeds do Rio Grande do Sul. Formada por 216 médicos cooperados, 106 colaboradores, a cooperativa oferece serviços próprios como laboratório de análise de clínicas, farmácias, clínica de fisioterapia e um hospital. Além disso, é credenciada com 21 hospitais, 45 clínicas, 20 laboratórios e um banco de sangue.
Como aponta a fisiologista de plantas Eliot Herman, esta é provavelmente a primeira vez que um alérgeno humano dominante foi “nocauteado” a partir de uma das principais safras alimentares utilizando a biotecnologia.Apesar de a maioria das pessoas alérgicas à soja sofrerem reações relativamente leves, como coceiras e ferimentos na pele, em casos mais graves algumas outras podem entrar em choque anafilático.
Por enquanto a única coisa que as pessoas podem fazer é evitar os alimentos que contenham o grão, o que é bastante difícil, já que ele está presente, de alguma forma, desde os óleos para saladas, passando por biscoitos e cereais até a comida para bebês. Segundo Herman, as plantas modificadas geneticamente se desenvolveram e cresceram de forma normal, assim como as sementes, com os mesmos tipos de proteínas, óleo e outras substâncias.
Estão sendo feitos mais testes para determinar quais efeitos a soja Genéticamente Modificada (GM) pode provocar nas pessoas. Por enquanto os pesquisadores estão animados pelos primeiros resultados obtidos a partir de testes com o soro do sangue humano, no qual os anticorpos não detectaram os alérgenos. Este estudo é particularmente importante porque a soja está entre os oito principais alimentos causadores de alergias, juntamente com o amendoim, ovos, leite, mariscos, trigo, noz e peixe.
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Podem participar gestantes conveniadas e não-conveniadas. As palestras serão ministradas pela equipe da Unimed Brasília que envolve enfermeiras, psicólogas, nutricionistas e fisioterapeutas. Ao final, serão feitas visitas à Maternidade. O curso será realizado na sede administrativa, auditório Dr. Amaury Barbosa, localizado na SHC Qd.515 Bl.A Loja 05. Horário: de 8h30 às12h.
Em 2006, foram realizados nove encontros, nos meses, reunindo 174 mães e 66 pais, totalizando 250 participantes. (Fonte: Unimed Brasília)
"A PUC-PR e o Sescoop-PR lançaram nesta terça-feira às 10 horas, o Curso de Pós-Graduação em Comunicação Cooperativista, com início marcado para março de 2007. Serão 360 horas aulas na qual era abordado Assessoria de Imprensa – Cenários Globais e Cooperativismo – Comunicação e Novas Mídias – Comunicação Interna – Criatividade – Epistemologia – Ética – Marketing Estratégico para o Cooperativismo – Metodologia Científica – Mídias Institucionais – Planejamento Estratégico – Políticas de Comunicação – Produção de textos orais e escritos – Sociologia da Cooperação, serão alguns dos temas a serem abordados neste curso. Mais informações pelo e-mail:
Estão abertas as inscrições para o Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia 2006. Os participantes poderão apresentar seus trabalhos até 8 de dezembro e concorrer nas categorias Iniciação Científica, Jovem Pesquisador e Integração. O concurso, de iniciativa da Reunião de Ciência e Tecnologia do Mercosul e da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), tem como tema Tecnologias para Inclusão Social e pretende incentivar a pesquisa científica e contribuir para a integração entre os países membros e associados do Mercosul, com a difusão de suas realizações e avanços no desenvolvimento científico e tecnológico.
Poderão apresentar trabalhos estudantes e pesquisadores da Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai, Venezuela , Bolívia, Colômbia, Chile, Equador e Peru. Os trabalhos poderão ser enviados em português e espanhol. Serão critérios de avaliação: atualidade do tema, inovação e criatividade, metodologia aplicada, mérito técnico-científico, pertinência e aplicabilidade à região, impacto social e ambiental, potencial de contribuição ao desenvolvimento sustentável, além da cooperação entre os países no campo da ciência e tecnologia no Mercosul.
Mais informações, acesse http://www1.unesco.org.br/premiomercosul/ .
"O workshop tem o objetivo de divulgar nacionalmente a soja de alta proteína, desenvolvida pela subsidiária Campo Biotecnologia Vegetal.
A pesquisa, iniciada em 1992, combinou a soja japonesa, de alta qualidade, com a brasileira, adaptada às condições da região dos Cerrados. Foram utilizados métodos de melhoramento genético convencional, apoiados em técnicas de biotecnologia. O objetivo era obter variedades de soja com características adequadas à produção de farelo altamente protéico, voltado para nutrição animal, e grãos que podem ser utilizados na produção de alimentos para consumo humano.
Os resultados indicam um teor de proteína de 5% a 10% acima dos valores normais de referência, além de alto potencial produtivo em relação às variedades convencionais utilizadas no Cerrado. “As características físico-químicas dessas espécies permitem seu uso na indústria de alimentos à base de soja, a exemplo de bebidas lácteas e queijos”, explica o diretor geral da Campo Biotecnologia, Sebastião Pedro da Silva Neto.
Algumas das variedades apresentam sabor suave e sem o gosto característico de “feijão cru”. “Isso representa ganho de qualidade no produto e economia no processo industrial”, acrescenta Sebastião. O produto, por não ser transgênico, atende às exigências de nichos específicos do mercado internacional, bem como de entidades certificadoras nacionais e estrangeiras.
O ministro da Agricultura, Luís Carlos Guedes, e o diretor da Campo, Emiliano Botelho, confirmaram presença. Mais informações no site http://www.campo.com.br.
"O projeto, iniciado em março deste ano, culminou com a apresentação de 13 cooperativas simuladas organizadas pelos alunos do ensino médio do estabelecimento, que deram um verdadeiro show de organização e criatividade, mostrando que estão absorvendo bem os ensinamentos cooperativistas.
O evento foi coordenado pela orientadora educacional Raimunda Maria Rocha e o Sistema Ocemg/Sescoop-MG representado pela consultora Riza Mayr, que, emocionada, destacou as mudanças positivas que o programa está conseguindo imprimir na escola, hoje referência no estado. (Fonte: Ocemg)
"Pelo acordo, a Fischer comprará e processará toda a laranja produzida pelas cooperativas Cooperalfa, de Chapecó; Copérdia, de Concórdia; Cooperitaipu, de Pinhalzinho; CooperA1, de Palmitos e Auriverde, de Cunha Porã. A maior parte dessa matéria-prima – cerca de 50.000 toneladas – era, até este ano, industrializada pela unidade da Coopercentral Aurora de Pinhalzinho, que se encontra em fase de desativação. A partir do último bimestre deste ano, a unidade será transformada em uma fábrica de produtos lácteos para operar em 2007, conforme anunciaram em maio o presidente José Zeferino Pedrozo e o vice-presidente Mário Lanznaster.
O vice-presidente da Aurora, Mário Lanznaster e o gerente de divisão de comercialização de frutas da Fischer S/A, Luiz Fernando Peruzzo, anunciaram as bases do acordo em presença de dirigentes das cinco cooperativas filiadas. Toda a produção dos próximos três anos será adquirida pela Fischer que irá industrializá-la na unidade de Videira (SC). O preço básico foi definido em US$ 90 dólares a tonelada, posto na plataforma da indústria. (Fonte: MB Comunicação)
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, e o vice-ministro da Agricultura da Coréia do Sul, Youn Jang-Bae, abrem na próxima segunda-feira (6/2), às 9h30, a primeira reunião do comitê de cooperação agrícola dos dois países. Durante o encontro, no auditório do Conselho Nacional de Política Agrícola (CPNA) serão analisados temas relacionados com o comércio bilateral de produtos agropecuários. O resultado das discussões poderá trazer um incremento no fluxo comercial entre os dois mercados.
“O Brasil quer ampliar o número de estabelecimentos habilitados a exportar carne de aves para a Coréia do Sul, e eles têm interesse em vender sementes de hortaliças e pêras para nós”, informa o diretor de Assuntos Sanitários e Fitossanitários da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Mapa, Odilson Ribeiro e Silva. “Além disso, queremos conhecer os requisitos coreanos para importar carnes bovina e suína.” Hoje, o mercado brasileiro não exporta nenhum desses dois produtos para a Coréia.
A agenda de negociações multilaterais da Rodada de Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC) e a cooperação na área de pesquisa também serão tratadas durante a reunião do comitê agrícola Brasil-Coréia do Sul, criado em 2005.
Na terça-feira, a missão coreana visitará, em Brasília, a sede da Empresa Brasileiras de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Na quarta e na quinta, a delegação conhecerá, em São Paulo, o setor sucroalcooleiro e o Centro de Energia Nuclear da Agricultura (Cena) da USP.