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Brasília (28/10) – O período de inscrição às competições dos Jogos de Integração Cooperativista (Cooperjogos) entrou na reta final. Com isso, que tem interesse em participar das disputas que envolvem desde futebol até xadrez, deve se inscrever até esta sexta-feira (1º/11). As disputas começam no dia 23 de novembro e terminam no dia 30, com o concurso de Miss e Mister Cooperativista.
O evento é promovido pelo Sistema OCDF/DF e já faz parte do quadro de eventos da instituição. Em 2013, o Cooperjogos completa 13 anos de realização. A competição marcará os 40 anos do cooperativismo no Distrito Federal.
O objetivo principal do evento é promover a integração, a confraternização e a troca de experiências entre dirigentes, cooperados, empregados de cooperativas e familiares.
Para garantir a participação, os interessados deverão entrar em contato com um dos coordenadores do evento. Veja a relação abaixo:
- Ramo Agropecuário
Murilo:
(61) 3339- 6500
- Ramo Crédito
Cleissen:
(61) 2101-8934
- Ramo Educação
Sheila:
(61) 3355-6087
- Ramo Produção
César:
(61) 9686-9806
- Ramo Saúde
Elvis:
(61) 3319-2026
- Ramo Trabalho
Fernanda:
(61)3964-6812
Anna Luiza:
(61) 3212-0800
Shirley:
(61) 3357-8676
- Ramo Transporte
Leopoldo:
(61) 3224-1372
Representação
Tamara:
(61) 2196-2806
Porto Alegre (14/10) - A Fan Page do Sescoop/RS, denominado Geração Cooperação, ultrapassou neste fim de semana a marca de 40.500 seguidores no Facebook. Reafirmando a importância de ações que promovam ideais cooperativistas, a instituição aposta na divulgação nas redes sociais para despertar o interesse dos jovens pelo setor.
Lançado em 2012 pelo Sescoop/RS, o Geração Cooperação é uma plataforma coletiva de construção de conhecimento sobre o cooperativismo, que busca estabelecer um canal de comunicação com as novas gerações na internet. A proposta é mostrar aos jovens gaúchos que o modelo de negócios tem aspectos em comum com o seu dia a dia, caracterizado por um espírito colaborativo da cultura digital.
O site apresenta histórias de jovens cooperados, em textos e vídeos, além de propiciar o esclarecimento de dúvidas e estabelecer diálogo constante com o público, por meio de espaços abertos à participação.
Entre os canais digitais da instituição, além da Fan Page no Facebook (www.facebook.com/GeracaoCoop), o “Geração Cooperação” também está presente no Twitter (twitter.com/GeracaoCoop) e possui site próprio: www.geracaocooperacao.com.br
(Fonte: Assessoria de Comunicação - Sistema OCB/RS
Brasília (4/10) – No mês de maio do próximo ano, o Brasil vai receber a 9º edição da Feira Mundial do Cooperativismo – Expocoop 2014. O evento, que acontecerá em Curitiba, reunirá cooperativas de mais de 20 países.
A Expocoop é uma feira profissional destinada a promover produtos e serviços de cooperativas de todos os setores. O objetivo principal é fornecer às cooperativas a oportunidade de mostrar suas mais recentes inovações e criar uma plataforma de negócios entre os produtores e o mercado consumidor internacional.
A reunião preparatória para a feira acontece nesta sexta-feira, 4 de outubro, em Curitiba. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio de representantes da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC), participa da reunião da Comissão Organizadora da Expocoop levando propostas para a organização da feira.
Na ocasião, o Mapa irá discutir a possibilidade de realizar um evento em comemoração a uma década do Programa Coopergênero, assim como a realização de um painel da Reunião Especializada de Cooperativas do Mercosul (RECM) para a integração do Cooperativismo latino-americano. Há também o indicativo de lançamento do Centro Brasileiro de Documentação e História Oral do Cooperativismo.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Mapa, Caio Rocha, o evento representa uma excelente oportunidade para a troca de informações e experiências, públicas e privadas, com o setor do cooperativismo mundial.
“A SDC tem a responsabilidade de apoiar, fomentar e promover o cooperativismo no Brasil. No âmbito de suas linhas de atuação, um dos departamentos, o Denacoop, estimula o cooperativismo brasileiro a uma maior participação no mercado internacional. A Expocoop Brasil só vem ao encontro deste interesse do Ministério”, enfatiza.
A 9º edição do Expocoop terá na programação dois dias dedicados aos profissionais do cooperativismo e um dia ao público em geral. Aproximadamente seis mil pessoas são esperadas em três dias de evento, que ocorre de 15 a 17 de maio de 2014 no Expo Unimed Curitiba.
(Fonte: Mapa)
Florianópolis (30/09) - O 3º Concurso Estadual de Desenho promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC) recebeu inscrições de 56 escolas participantes do Programa. Ao todo, estão inscritos 5.906 alunos do ensino fundamental. Destes, 2.690 fazem parte da Categoria I (1º e 2º ano) e 3.216 alunos integram a Categoria II (3º e 4º ano).
O concurso foi destinado aos alunos do 1º ao 4º ano do ensino fundamental das escolas públicas do estado de Santa Catarina que estão cadastradas no Programa Cooperjovem. “O objetivo é estimular a criatividade e a expressão artística por meio da criação de desenhos que expressem a cultura da cooperação vivenciada no ambiente da escola”, explica a coordenadora de promoção social do Sescoop/SC, Patrícia Gonçalves de Souza.
As avaliações dos desenhos entregues ao Sescoop/SC até o dia 30 de setembro serão realizadas no período de 1º a 10 de outubro. Os resultados dos três selecionados por categoria serão divulgados às escolas no dia 11 de outubro. Os 12 desenhos finalistas serão publicados no calendário 2014 do Programa Cooperjovem e serão amplamente divulgados nos meios de comunicação.
Desenvolvido em 13 estados, o Cooperjovem é implementado por unidades estaduais do Sescoop, entidade que compõe o Sistema da Organização Brasileira das Cooperativas (Sistema OCB), em parceria com as Secretarias de Educação, cooperativas e escolas. O programa reforça o 5º princípio do cooperativismo (Educação, Formação e Informação) e o 7º (Interesse pela Comunidade) e beneficia professores e alunos de cooperativas educacionais e da rede de ensino público de todo o País. Em Santa Catarina, fazem parte do Cooperjovem 75 unidades escolares de 43 municípios, em parceria com 23 cooperativas.
Naviraí (06/09) - No dia 4 de setembro, na Câmara Municipal de Naviraí ocorreu o 11º Simpósio da Soja promovido pela Copasul. O evento contou com uma programação de seis palestras com pesquisadores renomados. O objetivo do evento era realizar palestras técnicas, de mercado e clima para produtores, técnicos e estudantes, proporcionando assim o desenvolvimento técnico da região. O evento reuniu cerca de 300 pessoas que puderam acompanhar as últimas novidades em tecnologia, pesquisa e mercado da soja.
O simpósio foi aberto pelo superintendente da Copasul, Gervásio Kamitani que destacou a consolidação do evento que chega a sua 11ª edição. Auro Akio Otsubo, representando a Embrapa e demais patrocinadores, afirmou que eventos como este são importantes, pois trazem informações técnicas que auxiliam na gestão e na tomada de decisão. Durante a abertura, o presidente do Sindicato Rural de Naviraí e vice-presidente da Copasul, Yoshihiro Hakamada lembrou da importância de inovar a produção de alimentos, já que a população mundial atingiu a marca de 7 bilhões de pessoas. E o vice-prefeito do município, Jair Alves, destacou que o Brasil só é rico e potente no cenário mundial devido a sua excelência na agricultura.
ACIDEZ NO SOLO - As palestras foram de diversos assuntos, a primeira delas foi “Manejo de acidez do solo em sistema de plantio direto já estabelecido” com o professor dr. Eduardo Fávero Caires da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Segundo o pesquisador, a acidez do solo pode prejudicar o crescimento do sistema radicular e a absorção de nutrientes pelas plantas, resultando em sérios prejuízos na produtividade das culturas. “Para reverter esse quadro é necessário corrigir a acidez do solo por meio da aplicação de calcário. O manejo adequado da correção da acidez é fundamental para a obtenção de altos tetos de produtividade das culturas”, afirma Caires.
Os solos das regiões tropicais e subtropicais apresentam baixa fertilidade natural. Uma das únicas maneiras de melhorar a fertilidade desses solos é utilizar práticas de manejo que proporcionem aumento no teor de matéria orgânica. O plantio direto com rotação diversificada de culturas é uma das estratégias mais eficazes para aumentar a sustentabilidade da agricultura em regiões tropicais e subtropicais por reduzir as perdas de solo e nutrientes por erosão, e ocasionar incrementos no teor de matéria orgânica do solo. O incremento no teor de matéria orgânica que ocorre após a adoção do plantio direto melhora a estruturação e a fertilidade do solo, aumentando a eficiência do uso da água e de nutrientes.
Caires ainda destacou que o sistema de plantio direto é realizado em 60% das terras cultiváveis no Brasil, mas alerta a qualidade desse é preocupante, pois muitas vezes de pula etapas ou não é realizada de forma adequada. “O plantio direto preserva o solo e faz parte do programa ABC. Esse sistema terá grandes expansões no Brasil até 2020”, declara o pesquisador.
PREVISÕES CLIMÁTICAS - O simpósio deu sequência com a palestra do dr. Marco Antônio dos Santos da Somar Meteorologia, “Análise e previsões climáticas para a agricultura: impactos na produção”. O meteorologista disse que a má informação dos produtores dificultada a utilização da previsão climática. “O produtor deve cada vez mais acessar esses dados para fazer um uso mais assertivo e minimizar as perdas, pois os trópicos têm condições climáticas adversas que merecem atenção”. Dr. Dos Santos explicou aos participantes que vivemos um momento de neutralidade climática, ou seja, não sofremos influência nem do fenômeno El Niño e nem do La Ninã. Ele ainda trouxe gráficos das condições climáticas e tirou dúvidas sobre a região de Naviraí, que deve ter chuvas regulares para a próxima safra, como ano passado. Também destacou que a safra dos EUA não será grande devida à seca e que as chances de perda são grandes.
MANEJO DE LAGARTAS - A terceira palestra do evento foi “Manejo de lagartas de difícil controle no soja”, com o agrônomo e pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados, MS), Crébio José Ávila. Segundo o pesquisador, as lagartas na cultura da soja podem consumir a sua folhagem ou danificar as vagens e os grãos, o tipo de dano e a sua intensidade dependem da espécie considerada. No caso da lagarta da soja e da falsa-medideira, os danos são decorrentes de desfolha, enquanto que para Helicoverpa armigera pode ocorrer desfolha, mas os danos são maiores na partes reprodutivas das plantas, como vagens e grãos. Os prejuízos decorrentes desses danos é a perda de produtividade.
“As medidas de controle devem seguir o enfoque do manejo integrado de pragas, utilizando táticas biológicas, culturais e o controle químico. O manejo de lagartas começa na dessecação da cultura e persiste até a fase reprodutiva da cultura”, explica Ávila. Ele ainda completa que que se não forem tomadas medidas de controle dessas lagartas, as perdas de produtividade serão inevitáveis. “Portanto, é de extrema importância o monitoramento e o controle desse grupo de pragas”, enfatiza o pesquisador. “Em pouco tempo o Brasil será o maior produtor de grãos do mundo, por isso medidas protetivas contra bioterrorismo e controle de pragas são tão importantes”.
TENDÊNCIAS PARA A SAFRA 2013/2014 - O período da tarde foi aberto pelo palestrante Paulo Roberto Molinari que falou sobre as Tendências para a safra 2013/2014, que segundo ele, a expectativa é de mais um bom ano para a soja devido às perdas de produção nos EUA. Contudo, os movimentos de preços estão ocorrendo agora e devem ser aproveitados pelos produtores. A safra sul-americana ganha espaço especulativo no mercado internacional com este novo quadro. “O cenário continua positivo para ao Brasil tendo em vista esta combinação de Clima e Cambio nas últimas semanas”, afirma Molinari. Ele ainda acrescenta que o milho tem recomposição de estoques mundiais, estoques elevados no Brasil e dificuldade de competitividade em relação ao mercado internacional mesmo com o atual cambio. Por fim, destacou alguns fatores de risco que merecem atenção do mercado: PIB, taxa de emprego, curva de preço do petróleo, safra 2013 nos EUA, demanda de etanol, plantio de mais soja e menos milho, exportações e clima neutro em 2013/14.
MANEJO FISIOLÓGICO E NUTRICIONAL - Outra palestra da programação foi a “Manejo fisiológico e nutricional da soja para altas produtividades”, proferida pelo dr. Antônio Luiz Fancelli da Esalq-USP. Ele destacou a evolução genética da soja nos últimos anos. “Hoje já em comum ver vagens com quatro e cinco grãos e sempre destaco aos produtores que os ganhos de produção devem ser medidos da seguinte maneira: em primeiro lugar o número de vagens por metro quadrado, em segundo o número de grãos por vagens e em terceiro o peso dos grãos”. Fancelli ainda destacou que há propriedades no Brasil que conseguem produzir 6,6 mil quilos por hectare.
CENÁRIO AGRÍCOLA NACIONAL - O evento foi encerrado pela palestra “Conjuntura Agropecuária”- Cenário Agrícola Nacional para a próxima safra, proferida pelo dr. Alexandre Mendonça de Barros. O consultor deu ênfase que a demanda por alimentos cresce mais rápida que a oferta e isso é devido a diversos fatores como aumento da população e renda, a restrição de terra, escassez de água e etc. “Mato Grosso do Sul tem uma agricultura significativa no cenário nacional e já investe em diversificação de culturas e em novas tecnologias. Sem contar que o sistema cooperativista auxilia os produtores a tomar decisões e fazer investimentos”, declara o palestrante.
Apoio: Câmara Municipal de Naviraí, Embrapa, AEANAV, Sistema Famasul, Aprosoja, Seprotur, Fundems, Aranav e Revista DBO Agro
Patrocínio: Basf, Matsuda, Serrana, Sicredi, Du Pont, Fertion, Arysta LifeScience, Stoller, Syngenta, Timac Agro, FMC, Bayer e Coodetec.
Florianópolis (04/09) - Os alunos das escolas de Seara, Ipumirim e Concórdia vão participar do Projeto Roda de Leitura e Contação de História. O programa tem o objetivo de possibilitar que os bens culturais cheguem à comunidade, bem como a promoção da leitura e a formação de leitores.
O projeto é desenvolvido pela Coopercentral através da Fundação Aury Luiz Bodanese e conta com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.
A Roda de Leitura e Contação de História faz parte das ações programadas para o aniversário da Copérdia, comemorado amanhã, dia 5. O projeto foi iniciado na terça-feira, em Seara na Escola Dona Ilse. Serão quatro turmas de até 75 crianças – do pré-escolar à 4ª série do Ensino Fundamental. As atividades com cada turma agendada duram em média uma hora.
Nesta quarta-feira (4/9), o projeto vai a Ipumirim, onde as escolas já estão agendadas para acompanhar as histórias na filial da Copérdia. Em Concórdia, a ação será no dia 5 e a contação de história será no Super Copérdia. As atividades iniciam às 9h e encerram às 18h.
Os temas abordados nos livros infantis incentivam a criatividade, imaginação, cultura, interpretação e comunicação de quem lê ou ouve os contos. Além disso, os contadores de histórias adquirem e aprimoram habilidades como memorização, clareza de raciocínio, facilidade de expressão e interpretação de textos de forma lúdica.
Nas escolas, as atividades são desenvolvidas com a biblioteca itinerante (kombi), que vai aos locais previamente agendados. Os alunos mergulham no mundo da imaginação por meio dos livros que estão na biblioteca, com a participação de uma contadora de história. (Fonte: Copérdia)
O Sistema OCEB promoveu no dia 30 de agosto, a Campanha tudo por um Sorriso, no município de Eunápolis. O evento tem como objetivo informar sobre os meios de prevenção de doenças, além de promover a saúde através da disponibilização de serviços oferecidos por dentistas, médicos clínicos, enfermeiros, fisioterapeutas e outros profissionais, atendendo assim ao 5º princípio do cooperativismo: educação, formação e informação. Mais de 460 pessoas foram beneficiadas, entre cooperados, empregados das cooperativas e seus familiares, além da comunidade local.
Paralelo aos serviços de saúde oferecidos foram realizadas apresentações teatrais, Banda de Fanfarra, Polícia Militar Mirim, dublagem e judô.
A Campanha tudo por um Sorriso acontecerá, ainda, em outros municípios baianos. Confira a programação:
- 13/09 – Irecê
- 23/09 – Pintadas
- 5/10 – Rui Barbosa
- 12/10 – Salinas da Margarida
- 17 e 18/10 – Salvador
- 19/10 – Pé de Serra
- 9/10 – Boa Nova do Tupim
- 18/11 – Utinga
- 30/11 – Baixa Grande
(Assessoria de Comunicação do Sescoop/BA)
O Sicoob Credipar de Paraíso do Tocantins é uma das 15 cooperativas do Tocantins que no dia 14 de setembro promoverão o Dia de Cooperar, com uma série de ações sociais gratuitas para a comunidade. E as ações serão realizadas também em outras sete cidades onde a Sicoob Credipar possui Postos de Atendimento Cooperativo (PAC’s).
“A intenção é levar solidariedade a todas as comunidades onde nós atuamos. É uma bela maneira de retribuir aos moradores dos locais onde trabalhamos o ano inteiro”, explica Lidiane Alves, gerente do gerente do Sicoob Credipar em Paraíso do Tocantins.
Mais de 600 pessoas serão beneficiadas com as atividades que têm como foco a atenção ao próximo e a melhoria da qualidade de vida nos municípios de Paraíso, Miranorte, Divinópolis, Dois Irmãos, Cristalândia, Gurupi, Palmas e Pium. Entre os atendimentos ações de saúde e beleza, gincanas, entrega de kit’s higiênicos, festival de sorvetes e construções de instalações em entidades que trabalham com crianças.
“Estamos trabalhando para arrecadar materiais e mão de obra voluntária para construir uma horta suspensa e um banheiro adaptado para os alunos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Miranorte”, afirmou Sandra Aparecida da Costa, gerente do Posto de Atendimento Cooperativo de Miranorte.
Ainda de acordo com a gerente, os voluntários no Dia C em Miranorte também irão pintar os muros da APAE com desenhos lúdicos e fazer oficinas de jardinagem, artesanato com recicláveis, oficinas de beleza, além de aulas de aeróbica e alongamento para os alunos da instituição.
Confira abaixo as atividades por município:
Paraíso do Tocantins
Café da manhã na Associação Cristã Jovens de Valor (ACJV), ONG que atua na prevenção, recuperação e reabilitação de pessoas com dependência de substâncias psicoativas, lícitas e ilícitas.
Miranorte
Construção de um banheiro, instalação de uma horta e pintura do muro com desenhos artísticos na APAE, além de atividades recreativas e distribuição de lanche aos alunos;
Divinópolis
Manhã de lazer com gincana e festival de sorvetes na Escola Tia Denes, com a participação de 190 crianças;
Dois Irmãos
Gincana, brincadeiras e almoço para alunos da APAE.
Cristalândia
Ações de Saúde com enfermeiro e fisioterapeuta na Casa do Idoso e atividades de dança.
Palmas
Atividades no Centro de Convivência do Idoso com cabeleireiros, manicures, massagistas e seresta.
Gurupi
Doação de alimentos para o Lar dos Vicentinos, e realização de aferição de pressão e testes de glicemia em parceria com alunos do curso de Medicina da UNIRG;
Pium
Reforma do piso do Templo Catequético de Pium.
A Cooperativa melhorou sua performance e enquadrou-se na Faixa Zero de avaliação do acompanhamento e da Garantia de Atendimento, ficando abaixo da mediana de reclamações de beneficiários por Notificação de Investigação Preliminar (NIP), envolvendo garantia de acesso e cobertura assistencial.
A informação foi comunicada em documento enviado pela Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
A avaliação compreende o período de 19 de março a 18 de junho do 6º ciclo de monitoramento sobre o cumprimento das regras de atendimento pelas operadoras de planos de saúde.
"Melhoramos nosso desempenho. Na avaliação anterior, estávamos na Faixa 1 que traz o registro de reclamações dentro de uma média aceitável, mas procuramos a colaboração dos nossos cooperados e agora estamos bem avaliados. Entretanto, para manter nossa posição devemos continuar atentos de forma permanente aos prazos de atendimento estabelecidos porque a ANS vai continuar realizando, periódica e continuamente, o Acompanhamento e Avaliação da Garantia de Atendimento", alertam os integrantes do Conselho de Administração da Unimed Goiânia.
A ocorrência reiterada de reclamações, classificadas como desrespeito aos prazos de atendimento (ver abaixo), considerando o intervalo de número de beneficiários e o tipo de atenção prestada, pode ser considerada risco à qualidade ou à continuidade do atendimento à saúde dos beneficiários pela Agência, podendo sujeitar a Unimed Goiânia a ter parte ou a totalidade de seus produtos suspensos para fins de comercialização, além da decretação do regime especial de direção técnica.
"Pedimos a todos os nossos cooperados que respeitem os prazos de atendimento previstos em lei, para manter a Cooperativa fora da faixa de risco. Bastam poucas reclamações para que isso aconteça e é importante que todos os colaboradores dos consultórios estejam bem informados a respeito dos prazos", recomenda o diretor-presidente, Dr. Sizenando da Silva Campos Jr., representante oficial da Cooperativa junto à ANS.
Confira os prazos máximos para marcação de consulta de cada especialidade:
1. Consulta básica (pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia): em até sete dias úteis;
2. Consulta nas demais especialidades médicas: em até 14 dias úteis;
3. Consulta/sessão com fonoaudiólogo: em até dez dias úteis;
4. Consulta/sessão com nutricionista: em até dez dias úteis;
5. Consulta/sessão com psicólogo: em até dez dias úteis;
6. Consulta/sessão com terapeuta ocupacional: em até dez dias úteis;
7. Consulta/sessão com fisioterapeuta: em até dez dias úteis;
8. Consulta e procedimentos realizados em consultório/clínica com cirurgião-dentista: em até sete dias úteis;
9. Serviços de diagnóstico por laboratório de análises clínicas em regime ambulatorial: em até três dias úteis;
10. Demais serviços de diagnóstico e terapia em regime ambulatorial: em até dez dias úteis;
11. Procedimentos de alta complexidade - PAC: em até 21 dias úteis;
12. Atendimento em regime de hospital-dia: em até dez dias úteis;
13. Atendimento em regime de internação eletiva: em até 21 dias úteis
Operadoras suspensas - Desde o começo do programa de monitoramento, em 2012, já foi suspensa a comercialização de 618 planos de 73 operadoras. Esta é a primeira apresentação de resultados após a ampliação do escopo do programa, no início deste ano. Agora, além do descumprimento dos prazos estipulados pela ANS para marcação de consultas, exames e cirurgias, são considerados também os demais itens relacionados à negativa de cobertura, como o rol de procedimentos, o período de carência, a rede de atendimento, o reembolso e o mecanismo de autorização para os procedimentos.
De março a junho de 2013, foram recebidas 17.417 reclamações sobre a garantia de atendimento. Devido aos problemas apontados pelos consumidores e averiguados pela ANS, 212 planos de 21 operadoras tiveram a comercialização suspensa neste novo ciclo. Essa é uma medida que protege 4,7 milhões de consumidores, beneficiários desses planos – o equivalente a 9,7% do total de beneficiários de planos de assistência médica no país.
Das 553 operadoras com pelo menos uma reclamação sobre o não cumprimento dos prazos máximos para atendimento ou de outro tipo de negativa de cobertura registradas nesses três meses, 523 são operadoras médico-hospitalares e 30 estão voltadas à assistência exclusivamente odontológicas.
A avaliação das operadoras em relação às garantias de atendimento previstas na Resolução Normativa nº 259 é realizada a cada três meses de acordo com dois critérios, comparando-as entre si, dentro do mesmo segmento e porte, e por meio da avaliação evolutiva de seus próprios resultados. No Brasil, mais de 48,6 milhões de pessoas têm planos de saúde com cobertura de assistência médica e outros 18,6 milhões exclusivamente odontológicos. (Assimp Unimed Goiânia)
Quem nunca indicou um bom livro a um amigo ou recomendou filmes de aventura aos colegas que se divertem com esse gênero? Certamente muitos já fizeram e fazem essas indicações e até emprestam seus livros, DVDs, CDs para que os amigos tenham acesso a essas obras. Isso sem falar no compartilhamento de textos, fotos e vídeos, que, a cada dia, ganha mais força nas redes sociais.
Por isso, a Biblioteca Buriti da Unimed Cerrado (BiBUC) decidiu aproveitar esse hábito solidário dos brasileiros para estimular a leitura, a troca de informações e de conhecimento entre os colaboradores da Federação. Assim, nasceu o Programa Compartilhe, que visa a incentivar os colaboradores a compartilhar obras de seus acervos pessoais através da biblioteca e por tempo determinado.
O programa funciona assim: o colaborador empresta o material – livros, histórias em quadrinhos, vídeos, filmes - à Biblioteca Buriti por períodos que vão de três a doze meses. Durante esse tempo, a obra fica disponível para consultas e empréstimos, que podem ser solicitados por outros colaboradores.
As obras que integram o Programa Compartilhe ficam separadas do acervo geral da biblioteca. Para conferir o material disponível, basta ir até a BiBUC, no 2º andar da sede da Unimed Cerrado, em Goiânia (GO), ou acessar o ícone Biblioteca no site www.unimedcerrado.com.br.
A bibliotecária Ana Paula Lopes explicou que os interessados podem doar as obras à biblioteca, mas essa doação não é o objetivo do Programa Compartilhe, que busca, sim, valorizar o ato de compartilhar, a diversidade de ideias e a cultura da cooperação. Entre as obras disponíveis e compartilhadas estão os livros “Os catadores de conchas”, “A menina que roubava livros” e “Contos fabulosos”. (Assessora de Comunicação Unimed Cerrado)
Curitiba, 5/7/2013 - O encontro de pessoas, a atualização de informações, o nivelamento de uma série de estratégias e a oportunidade de ouvir o testemunho de gestores e personalidades que são referência no Brasil em suas áreas de atuação. Estes foram alguns dos pontos positivos destacados pelos dirigentes que participaram do Fórum dos Presidentes das Cooperativas Paranaenses. Promovido pelo Sistema Ocepar, o evento reuniu mais de mais de 100 dirigentes cooperativistas nos dias 02 e 03 de julho, em Curitiba.
De acordo como dirigente, o Sistema Ocepar tem feito um bom trabalho voltado o integração do setor. “Temos também os Encontros de Núcleos, que aproximam bastante, além do próprio sistema cooperativista que, pelas suas características, favorecem uma interligação em função das atividades que são paralelas dentro de cada setor, a exemplo do agropecuário, trabalho, saúde, crédito e transporte. Acho que é um sistema que funciona bem e está crescendo bem”, conclui.
Aprendizado - A presidente da Cooperativa Aerotáxi, Iara Diná Follador Thomaz, conta que participou de todas as edições do Fórum de Presidentes, em função da importância do evento para o cooperativismo. “A cada edição fico muito satisfeita e feliz porque sinto que a gente aprende mais. Os temas tratados sempre são atuais e ligados aos nossos negócios. E, além de ser uma oportunidade de adquirir mais conhecimento e de ter uma visão mais ampla do cenário econômico e político, não só em âmbito nacional, mas também mundial, o evento torna-se um momento de integração, em que podemos conversar com os demais presidentes para esta troca de experiências. Parabenizo a Ocepar pela iniciativa e pela criatividade pois ano a ano nossas expectativas são superadas”, comenta.
Satisfação - “Como cooperativistas é sempre um prazer estarmos na nossa casa, especialmente num dia como hoje”, ressalta a presidente da Unimed Campo Mourão Maria Beatriz Silva Mildemberger. Na sua avaliação, os temas escolhidos para essa edição do Fórum foram extremamente atuais. “A cooperativa também é uma empresa, por isso há interesse em conhecer o exemplo de sucesso de uma liderança de mercado, como o Grupo Positivo. Além disso, o Marketing Econômico serve para todas as áreas do cooperativismo. Apesar de termos especificações diferentes, regulação por parte do governo federal e tributação, mas há uma semelhança em relação à política macroeconômica, ou seja, nós crescemos também em conjunto. E isto a Ocepar faz muito bem, que é nos congregar e nos ajudar a enfrentar os desafios para que o cooperativismo se desenvolva”, afirma.
A delegação brasileira que participou da 25th Annual SCAA Exposition, organizada pela Associação Americana de Cafés Especiais em Boston (EUA), entre os dias 11 e 14 de abril, realizou negócios, concretizados e futuros, na ordem de US$ 8,6 milhões. A participação nacional foi coordenada pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês), com apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e patrocínio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
(Fonte: BSCA)
A equipe de produção da Revista Saber Cooperar está preparando a próxima edição do veículo, que trará como assunto principal o tema “Inovação”. A procura de bons exemplos nesta área, acabamos em uma cidade no Sudoeste Goiano, chamada Rio Verde. Lá, fica a sede da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo), onde tivemos a oportunidade de ver, na prática, o sucesso da boa gestão, pautada no planejamento, com auxílio da tecnologia. Antes de a revista ficar pronta, confira um pouquinho da história que conhecemos por lá.
Em setembro, a Comigo deve concluir as obras de ampliação do parque industrial, em Rio Verde (GO). As novas instalações vão aumentar a capacidade de esmagamento de soja , que hoje é de 1.000 toneladas/dia para 3.000. A Comigo foi pioneira no setor de esmagamento do grão, produção de óleo e farelo no Centro-Oeste. A primeira indústria foi instalada em 1983, deixando de exportar soja in natura, para comercializar produto com maior valor agregado.
Segundo o presidente da Comigo, Antônio Chavaglia, foram investidos no empreendimento R$ 270 milhões de recursos próprios. A Comigo tem 5.900 cooperados e emprega mais de 200 pessoas. Com ampliação, a previsão é que surjam mais 200 novas vagas no complexo industrial que contará ainda com uma nova fábrica de fertilizantes com capacidade de armazenamento de 150 mil toneladas de matéria prima e 240 toneladas/hora de mistura. O parque também terá novas caldeiras a vapor, fabrica de fertilizantes e ampliação da produção de lacteos.
Fundada em 1975, a Comigo foi constituída a partir do trabalho de um grupo de mais de 50 produtores rurais. Inicialmente, o principal objetivo da cooperativa era atender à demanda por armazenagem de arroz e milho. Além disso, a Comigo começou a fornecer insumos básicos como sacaria, fertilizantes, sementes e óleo lubrificante aos produtores da região.
“Toda cooperativa começa quando se há necessidade. As pessoas não conseguem trabalhar sozinhas e percebem que a melhor alternativa é se unirem para encontrar soluções aos seus problemas, exemplifica o presidente da Comigo", Antônio Chavaglia.
Ficou com vontade de saber mais? Aguarde, pois, em breve estará disponível a 10ª edição da revista Saber Cooperar, contando esta história - modelo de inovação - em detalhes.
"(Fonte: Andef)
Aproveitar o que já é realizado pelos estados no mercado de promoção social. Essa é a palavra de ordem do recém-lançado Comitê Nacional de Promoção Social do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo. O grupo – composto por representantes de nove unidades estaduais e também da unidade nacional do Sescoop – está reunido em Brasília, pela primeira vez, para tratar de temas como desenvolvimento humano, responsabilidade social, qualidade de vida e segurança no trabalho.
Sob coordenação da gerência de Promoção Social da unidade nacional, o encontro – que teve início hoje e segue até quinta-feira (11/4) – tem por objetivo elencar os pilares da construção da Diretriz Nacional de Promoção Social do cooperativismo brasileiro. “Nas ações de promoção social é que chegamos mais próximos do nosso cliente, da nossa razão de ser, que são as cooperativas e todo seu quadro social”, afirma o superintendente do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos. “A ideia da Diretriz não é criar grandes amarras, mas sim potencializar ao máximo aquilo que hoje já é desenvolvido por unidades estaduais e cooperativas. Queremos destacar e valorizar estes trabalhos, promovendo uma sistematização para melhoria dos processos”, diz, exaltando ações de sucesso como Cooperjovem e o Dia C. Na opinião de Prudente Santos, tratam-se de iniciativas valiosas, que precisam ser estimuladas.
Como desafios, o superintendente cita a saúde e a segurança do trabalho: “essa é uma grande preocupação nossa e queremos fornecer as orientações adequadas às nossas cooperativas”.
Integração - O gerente Geral de Desenvolvimento de Cooperativas, Maurício Alves, destacou a integração entre as três áreas finalísticas do Sescoop (Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento) como fundamental para o sucesso do trabalho. “Toda atividade de formação profissional ou de monitoramento agrega valores sociais importantes. Somos uma instituição de pessoas, e nossa preocupação tem de ser o social. Nossa tarefa maior, unindo as três áreas finalísticas, é pensar de que forma atingimos realmente nosso público final”, avalia.
Reforçando a fala do superintendente Luís Tadeu, Alves também ponta a necessidade de utilizar e aprimorar experiências existentes nos estados: “Muitas vezes, as soluções podem estar em pequenas coisas, em simples ações. Temos vivências sociais fantásticas, das mais simples às mais sofisticadas, por todo o país. Temos de aproveitar essas diferenças”.
Metodologia – A construção da Diretriz Nacional de Promoção Social será feita de forma totalmente participativa e colaborativa. “O Sistema está demandando ter uma diretriz nacional de promoção social, seguindo o sucesso pioneiro da Diretriz de Monitoramento, lançada no ano passado”, destaca a gerente de Promoção Social do Sescoop, Maria Eugênia Ruiz Borba. “Neste processo, de construção participativa, ter dois representantes de unidades estaduais de cinco regiões do Brasil proporciona ter as mesmas orientações, referências e parâmetros, de forma que possam ser alcançados resultados efetivos para o cooperativismo brasileiro”.
Para traçar a nova diretriz de promoção social, a Geprom realizou amplo levantamento das atividades desenvolvidas nas unidades estaduais. Pesquisou, também, os principais conceitos e aplicações sobre o tema. Segundo Eugênia, esses dados serão norteadores à construção da Diretriz. “Queremos apresentar ao final um modelo que sirva de inspiração às demais unidades e, acima de tudo, respeite as ações já promovidas na base”, acrescentou.
Inovação – Como forma de proporcionar maior leveza e eficiência aos debates, a Geprom trouxe à reunião do Comitê de Promoção Social um conceito inovador: o modelo do “World Coffee”, personalizado, no caso, para “Café Cooperativo”. Nele, as discussões são realizadas em meio a um ambiente criativo e descontraído, proporcionando maior fluência de ideias e argumentações. “Trata-se de um processo planejado de conversação que propicia a criação de uma rede viva de diálogo colaborativo sobre perguntas relevantes”, explica Maria Eugênia. Segundo ela, esse modelo contribui para uma descoberta conjunta de caminhos, viáveis e práticos, que funcionam como direcionamentos para as questões relevantes discutidas.
Vale destacar: o Comitê Nacional de Promoção Social do Sescoop é composto por representantes das seguintes unidades estaduais: Bahia, Ceará, Distrito Federal, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo.
O Rally da Safra 2013 confirmou, no campo, a safra recorde de soja 2012/13 que alcançará 84,4 milhões de toneladas de soja – contra 66,4 milhões de toneladas em 2011/12 – um aumento de 27% obtido principalmente pelo desempenho dos Estados do Sul. O número pré-Rally, divulgado no início da expedição, era 84,2 milhões de toneladas.
O Rio Grande do Sul foi a principal surpresa da expedição, com produtividade recorde de 49 sacas por hectare e safra de 13,5 milhões de toneladas (contra 6,5 milhões de toneladas na safra passada). O Paraná registrou a maior produtividade do Brasil – e também a maior já obtida pelo Estado - com 56 sacas por hectare e produção de 15,8 milhões de hectares (em 2011/12 foi de 10,9 milhões de toneladas). Já Santa Catarina chegou a 54 sacas por hectare e 1,6 milhão de toneladas.
No Centro-Oeste, o destaque positivo foi Goiás, com 54 sacas por hectare. O Mato Grosso ficou pouco abaixo da expectativa, com média de 52 sacas por hectare.
Esses resultados compensaram as quebras de safra no Nordeste, especialmente no Piauí, que teve a pior produtividade no País em função da estiagem de 45 dias: 31 sacas por hectare. A seca também afetou a Bahia trazendo um resultado abaixo do esperado, com 42 sacas por hectare.
Houve forte expansão da área plantada de soja no país na safra 2012/13, saindo de 25 milhões de hectares para 27,8 milhões de hectares. O avanço ocorreu sobre pastos ao leste e norte do Mato Grosso, na região do MAPITO (Maranhão, Piauí e Tocantins) e na metade sul do Rio Grande do Sul. O crescimento se revela conservador, já que essa região do Rio Grande do Sul ainda dispõe de muita área para soja, podendo surpreender ainda mais na safra 2013/14.
A incidência de lagartas foi verificada pelas equipes do Rally da Safra de Norte a Sul do país. A presença da falsa medideira (Pseudoplusia includens), da lagarta da maçã do algodão (Heliothis virescens) - antes restrita a regiões onde havia cultivo de algodão, e das lagartas do gênero Helicoverpa - ocasionou mudanças nos custos de produção, já que em várias regiões os produtores se viram obrigados a fazer mais duas aplicações para controle dos insetos. Algumas áreas da Bahia e de Minas Gerais (mais secas) sofreram maior ataque das lagartas, no entanto, os técnicos também as encontraram no Paraná e Rio Grande do Sul.
Com relação à ferrugem, como muitas regiões tiveram chuva tardia, o controle acabou sendo facilitado. Apenas no Rio Grande do Sul, por conta da chuva em excesso, a ferrugem exerceu pressão maior nas lavouras.
Milho Verão
Com produtividade recorde no Sul do País, o milho verão alcançou 36,7 milhões de toneladas na safra 2012/13, com produtividade média de 85 sacas por hectare. Na safra 2011/12, a produtividade foi de 75 sacas por hectare, em razão das chuvas ocorridas em abril e maio. O Paraná chegou a 145 sacas por hectare (o maior volume foi de 131 sacas na safra 2010/11); Santa Catarina registrou 120 sacas por hectare (a melhor produtividade havia ocorrido na safra 2010/11, com 109 sacas) e o Rio Grande do Sul atingiu 97 sacas por hectare (a produtividade máxima registrada no Estado foi 88 sacas na safra 2010/11).
Goiás também apresentou ótima produtividade, com 144 sacas por hectare (na safra passada, foram 133 sacas por hectare). Minas Gerais exerceu influência no resultado da safra, com 102 sacas por hectare (foram 100 sacas por hectare em 2011/12). Um conjunto de fatores garantiu esses resultados: a chuva na hora certa, o pacote tecnológico de adubação e defensivos, e as boas sementes utilizadas pelos produtores. Houve queda de 364 mil hectares na área plantada de milho verão, com o aumento da área de soja. No total, são 7,19 milhões de hectares.
Já a safrinha deve crescer ocupando a área de soja e chegar a 8,88 milhões de hectares, alcançando 36,7 milhões de toneladas na safra 2012/13. Com relação às perdas na colheita, o Rally da Safra estima em 1,4 saca/ha de soja. Na safra passada, a perda foi de 1,2 saca/ha, enquanto que em 2010/11, foi de 2,0 sacas/ha.
Na avaliação de uso de transgênicos, a média brasileira foi de 88% da soja, contra 87% no ano passado.
Década de crescimento
O Brasil vivenciou uma década de crescimento significativo na agricultura. Os números são impressionantes:
. Na soja, a área plantada cresceu 50% - de 18,5 milhões de hectares em 2002/03 para 27,8 milhões de hectares em 2012/13 – uma expansão de 4,1% ao ano;
. a produção aumentou 62% – de 52 milhões de toneladas para 84,4 milhões de toneladas – 4,9% ao ano;
. a produtividade subiu 0,8% ao ano - de 46,9 sacas para 50,7 sacas.
. nesse período pode-se destacar: o surgimento e controle da ferrugem; o melhoramento genético e a precocidade dos grãos.
. No caso do milho, a área plantada foi ampliada em 18% – de 13,2 milhões de hectares em 2002/03 para 15,6 milhões de hectares em 2012/13 - uma elevação de 1,7% ao ano;
. a produção cresceu 55% - de 47,4 milhões de toneladas para 73,4 milhões de toneladas – 4,4% ao ano;
. a produtividade saiu de 59,8 sacas para 78,4 sacas.
. nesse período o destaque ficou principalmente para o melhoramento genético e a transgenia.
Os principais desafios para os próximos dez anos são:
Logística (exportação de grãos e importação de fertilizantes)
Lidar com as consequências da Biotecnologia
Concentração e consolidação dos produtores
Cooperativas da nova geração
Seguro agrícola e mecanismos de proteção de renda
Apagão de mão de obra
Sustentabilidade (implantação do Código Florestal, conversão de pasto em lavoura e integração lavoura-pecuária-floresta).
10ª edição
Rally da Safra
O Rally da Safra 2013, principal expedição técnica de avaliação da safra brasileira de grãos, chegou à décima edição. As sete equipes do Rally avaliaram as produtividades das lavouras de soja e milho por estado, as principais pragas, doenças e plantas daninhas, levantaram a participação de transgênicos, as perdas na colheita, condições logísticas (armazenagem e vias de escoamento), níveis de fertilidade do solo e uso de plantio direto, entre outros aspectos da produção. Pela primeira vez, o Rally avaliou as características físicas e nutricionais da soja, focando em teor de óleo e de proteína, com metodologia desenvolvida pela Universidade Federal do Mato Grosso e patrocínio da Aprosoja MT, fechando, assim, a mais completa radiografia da safra brasileira.
A edição de dez anos do Rally da Safra é organizada pela Agroconsult e patrocinada pela Vale, Banco do Brasil, Intacta RR2Pro (tecnologia para soja da Monsanto), Soy Solution (soluções em soja da Dow AgroSciences), Fertilizantes Heringer e Mitsubishi Motors, além de contar com apoio da Fiesp, Fundação Agrisus, Impar Consultoria, Aprosoja Mato Grosso, Esalq-Log, Saci Soluções, Universidade Federal de Viçosa, EnviroLogix, Pacifil/ Brasken e PECEGE-Esalq/USP. O trabalho das equipes e o roteiro completo da expedição podem ser acompanhados pelo www.rallydasafra.com.br
Sete equipes técnicas percorreram, entre 28 de janeiro e 13 de março, mais de 60 mil quilômetros, colhendo amostras nas lavouras de milho e soja do país em 11 estados: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Tocantins, Piauí e Maranhão, além do Distrito Federal. Esses estados representam 96,6% da área cultivada de soja e 72,3% da área com milho no Brasil. Foram coletadas aproximadamente 900 amostras de lavouras e realizados 8 eventos regionais, com público estimado de 2 mil produtores e técnicos, além de visitas e encontros com produtores. (Fonte: Assessoria/Rally da Safra)
Integração entre pais e filhos. Foi com esse objetivo que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do estado de São Paulo (SP) promoveu um encontro diferente: levando os pais para conhecerem o local de trabalho e estudo de seus filhos, jovens aprendizes. Este foi o primeiro encontro de 2013 com pais e responsáveis dos participantes do programa Aprendiz Cooperativo. Durante o evento, organizado pelo Núcleo de Aprendizagem Profissional do Sescoop/SP, cerca de 35 pais e responsáveis conheceram as instalações da instituição, as salas de capacitação, o laboratório de informática e o trabalho realizado pela equipe de Acompanhamento Multidisciplinar.
“O intuito do acompanhamento multidisciplinar é auxiliar no desenvolvimento pessoal e profissional do jovem”, explicou a analista de Formação Profissional Maíra Barreto. “Acreditamos que a orientação seja mais eficaz que a intervenção. Quando se norteia o jovem, a probabilidade de que ele tome decisões mais assertivas aumenta significativamente. Quando isto acontece, para nós, significa que parte do nosso trabalho foi alcançado”, completou.
Após apresentação da Equipe Multidisciplinar, os pais e responsáveis assistiram a palestra “Criando Adolescentes em Tempos Difíceis”, com a psicopedagoga Elizabeth Monteiro, autora de livro de mesmo nome. “Estes encontros têm o objetivo de aproximar o Sescoop dos pais e responsáveis pelos Aprendizes, sempre trazemos para discussão assuntos relacionados ao contexto familiar e profissional, convivência entre o jovem e a família”, explica Flávia Afonso, coordenadora do Programa Aprendiz Cooperativo. “Nossa intenção é deixar clara a importância da presença e participação dos pais e responsáveis nesse momento da vida dos jovens. Essa aproximação é de suma importância neste processo de desenvolvimento pessoal e profissional”.
O próximo encontro está previsto para acontecer em agosto. Confira algumas fotos do evento.
Aprendiz Cooperativo
O programa do Sescoop/SP proporciona às cooperativas condições de se adequarem à Lei 10.097/00 e ao Decreto 5.598/05, que estabelecem cota obrigatória de contratação de jovens aprendizes para cooperativas que se enquadram nos critérios de médio e grande porte. O programa oferece formação cidadã pautada nos valores cooperativistas, que possibilita ao jovem o seu desenvolvimento integral e inserção no mundo do trabalho. Na sede do Sescoop/SP, o Aprendiz conta com laboratório de informática, biblioteca, salas de aula, equipe de instrutor de qualificação, psicóloga e assistente social para realizar o acompanhamento multidisciplinar.
(Fonte: Sescoop/SP)
Maceió, 7/3/2013 – Com o objetivo de incentivar o crescimento e o fortalecimento das cooperativas do estado, por meio da intercooperação, o Sistema OCB/Sescoop-AL criou, em 2012 o Comitê da Inovação do Cooperativismo (CIC). A ideia surgiu durante uma série de visitas técnicas a cooperativas do município interiorano de São Roque de Minas. De lá para cá, uma vez por mês os membros do CIC se reúnem na sede do Sistema OCB-AL para discutir ações a serem desenvolvidas e analisar as necessidades de apoio das cooperativas no momento. A primeira ação a ser desenvolvida pelo CIC em 2013 será uma feira de cooperativismo, intitulada “Produtos da Roça”. A ideia, segundo a coordenadora do Comitê, Vânia Cruz, é que a feira seja realizada mensalmente, contemplando nove cooperativas de agricultura familiar do estado.
A coordenadora relata as dificuldades que algumas cooperativas enfrentam para comercializar seus produtos: “Cooperativas como a PACAS, de Produtores Rurais, e a Coopemata, da Zona da Mata, têm dificuldades em vender o que é produzido pelos associados. Não conseguem, por exemplo, espaço na feira livre de Muruci e convênios com algumas prefeituras para a merenda escolar. A ideia da feira é proporcionar espaço e condições para alavancar esse comércio”.
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“Não ter medo de inovar”! Esse foi o recado passado pelo jornalista Caco Barcellos a um grupo de cooperados na última quarta-feira (27/2), enquanto falava sobre a importância de empreender. Usando exemplos de experiências adquiridas durante sua trajetória como repórter, o comunicador tocou em assuntos diretamente ligados à realidade cooperativista. Falou, entre outros temas, sobre a soma de esforços, o trabalho conjunto e, especialmente, a coragem para desafiar e enfrentar o novo.
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O programa de Educação Cooperativa, desenvolvido pelo Sistema Ocemg, fechou 2012 com bons números. Ao todo, 42 instituições de ensino foram contempladas pela iniciativa, entre alunos do 4º e 5º anos de instituições de ensino de Belo Horizonte, Esmeraldas, Guanhães e João Monlevade.
Mais de 2600 alunos estavam envolvidos nas atividades da temporada 2012 do programa, orientados por 141 profissionais de educação das escolas. Quatro encontros para capacitação dos professores foram realizados pelo Sistema, além de 39 visitas técnicas da equipe da Gerência de Capacitação para acompanhamento das ações.
O objetivo do Educação Cooperativa é disseminar a cultura da cooperação para crianças no ambiente da escola, na família, na comunidade e na cidade, estimulando o gosto por trabalhos de pesquisa na localidade. O Sistema Ocemg realiza o programa em parceria com as prefeituras locais e com a cooperativa educacional Espaço Escola - Coopen BH.
De acordo com a coordenadora do projeto, Thaís Leite, os destaques da iniciativa do ano passado foram as apresentações dos trabalhos que concluíram os conteúdos aplicados em sala de aula. "Destaco a criatividade e a riqueza da apresentação dos trabalhos desenvolvidos no ano passado, bem como o vigoroso envolvimento e compromisso dos participantes do programa", conta. Em 2012, também foi criada uma música para o projeto.
Para 2013, haverá a incorporação de novas atividades na agenda do projeto. Segundo Thaís Leite, serão trabalhadas a "Roda Viva Escolar", que será uma assembleia de alunos para debater questões relevantes ao convívio na escola fomentada pelo programa, além da cartilha 5S, que será distribuída nas escolas para embasar os trabalhos dos professores. Esse material engloba o conceito japonês dos cinco sensos: de utilização ou descarte, ordenação, limpeza, higiene e autodisciplina e manutenção.
(Fonte: Sistema Ocemg)