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Rio Verde (2/4) – Grande preocupação dos produtores brasileiros na atualidade, a seca será tema de amplo debate durante a Tecnoshow Comigo 2015, programada para ocorrer entre os dias 13 a 17 de abril, no Centro Tecnológico da Comigo (CTC), em Rio Verde (GO). PhD em engenharia genética, o agrônomo Alexandre Nepomuceno, de 50 anos, ministrará a palestra “Estratégias para aumento da tolerância à seca em plantas” no dia 14/4, às 14 horas, no Auditório 1.
Pesquisador da Embrapa Soja (PR), Nepomuceno afirma que a tecnologia pode ajudar o homem do campo a produzir mesmo em condições climáticas adversas. No final do ano passado, por exemplo, as chuvas atrasaram no Centro-Oeste, Sul e Sudeste, o que afetou o início do plantio da soja. “Quero apresentar ao público as ferramentas que a engenharia genética disponibiliza para ajudá-lo na produção. Mostrar que as grandes empresas e instituições de pesquisa ao redor do mundo estão investindo pesado em biotecnologia.”
A Embrapa, inclusive, está testando genes para aumentar tolerância à seca em milho, soja, algodão e cana-de-açúcar. No entanto, segundo o pesquisador, ainda não existe prazo para que essas plantas possam ter uso comercial no Brasil.
“Existem genes com respostas muito boas, mas ainda dependemos de mais pesquisas, investimento e maior número de pessoas envolvidas. Estamos fazendo uma parte inicial, que mostrou que um dos genes que estamos testando funciona muito bem, mas colocar esse gene em outras variedades de soja adaptadas a todas as regiões do Brasil, e fazer a desregulamentação, é bastante complexo.”
No entanto, a Monsanto conseguiu a liberação, nos Estados Unidos, de uma planta transgênica de milho tolerante à seca. A empresa colocou o gene de uma bactéria no milho, o que aumentou a defesa da célula quando a mesma perde água.
O produto está sendo comercializado desde 2013, mas ainda não existe previsão para entrada no Brasil. Esta tecnologia é uma das originadas de uma parceria da Monsanto com a Basf onde investiram, em cinco anos, 1,2 bilhão de dólares em pesquisa básica.
Nepomuceno alerta que não só os EUA estão investindo pesado nas Plantas Geneticamente Modificadas (PGM), mas também a China e o Japão. “Esses países estão inovando em biotecnologia, enquanto no Brasil a discussão não avança. Não podemos abrir mão, pois mais de 40% dos empregos no Brasil estão ligados direta ou indiretamente ao agronegócio. Sem falar que aproximadamente 90% da soja do mundo já são transgênicas.”
Por fim, Nepomuceno explica que é importante formar massa crítica no Brasil para debater e avançar a biotecnologia em alto nível, além de treinar adequadamente os jovens pesquisadores e cientistas para trabalharem com biotecnologia.
“Não podemos ir contra a biotecnologia no agronegócio, pois é uma tecnologia estratégica para nosso país. Grandes empresas e instituições de pesquisa no mundo todo estão procurando estratégias genéticas para ajudar na solução de problemas e/ou agregar valor no agronegócio. Na medicina e na indústria, a biotecnologia já está no nosso dia a dia desde a década de 70, agora é a hora do campo. São mudanças que vão impactar, para melhor, a vida de milhões de pessoas no futuro.” (Fonte: Assimp da cooperativa)
Curitiba (15/12) – As cooperativas Sicoob Metropolitano, Sicoob Norte e Unimed Cascavel estão entre as 25 premiadas como as melhores empresas para trabalhar no Paraná em 2014, segundo levantamento do Instituto Great Place to Work (GPTW), que realizou neste ano a 14ª edição do ranking no Brasil e a 5ª no Paraná.
No ranking nacional, o Paraná é o terceiro colocado, ao lado de Minas Gerais e do Ceará, com nove empresas premiadas entre as melhores de todo o país. Fica atrás apenas do Rio de Janeiro, com 12, e de São Paulo, com 69. Entre as paranaenses, a Gazin e a Pormade estão entre as mais premiadas nacionalmente, com 12 e 13 vezes, respectivamente.
“Uma das características mais interessantes é o fato de serem de regiões, portes e setores diferentes. Qualquer empresa em qualquer lugar pode ter um excelente ambiente de trabalho”, afirma o consultor do GPTW, Bruno Mendonça.
INOVAÇÃO - O executivo lembra que, apesar de distintas, todas possuem um aspecto que as diferencia da concorrência: a inovação. “A boa interação entre as pessoas, a maior participação dos funcionários em questões estratégicas e uma tolerância maior com erros não intencionais incentivam o fluxo de ideias inovadoras que podem impactar nos resultados de negócio”, explica.
As empresas têm estimulado os jovens talentos a fazer carreira e se desenvolverem até chegarem a cargos de chefia ou presidência. “São sólidos programas de desenvolvimento individual, que incluem os iniciantes, trainees e menores aprendizes”, afirma Mendonça. (Com informações do jornal Gazeta do Povo)
Brasília (12/12) – A quarta e última turma do Curso de Capacitação para o Cadastro Ambiental Rural (CapCAR) ainda dispõe de 7,5 mil vagas a serem preenchidas. O curso é aberto a toda a sociedade e as inscrições podem ser feitas aqui. Cooperativas também fazem parte do público-alvo do curso. O CapCAR tem como objetivo capacitar facilitadores para a inscrição de imóveis rurais no CAR, em especial agricultores familiares com propriedades de até quatro módulos fiscais, dando continuidade às ações de fomento e apoio à implementação da Lei nº 12.651/2012 (Novo Código Florestal).
O curso é realizado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) em parceria com a Universidade Federal de Lavras (UFLA), o Serviço Florestal Brasileiro e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
A DISTÂNCIA - Ministrado integralmente a distância, por meio de atividades via internet, as aulas consistem em textos explicativos, videoaulas, exercícios de fixação e diversos tutoriais autoexplicativos para que o estudante se sinta seguro na execução das atividades de cadastramento no Sistema de Cadastro Ambiental Rural (SiCAR).
A 3ª e próxima turma terá início no dia 08/12 e já tem 10 mil matriculados. A 4ª e última turma tem início previsto para março de 2015. As turmas anteriores somaram quase 11 mil matriculados, sendo 845 concluintes na turma piloto (primeira) e 10 mil na segunda turma, sendo que esta está em fase de correção das atividades finais.
O CapCAR foi o curso que teve maior adesão entre aqueles oferecidos pela UFLA. No total, serão capacitadas 31 mil pessoas. Ao final do curso, o participante receberá um certificado do Curso de Extensão de Capacitação para o Cadastro Ambiental Rural (CapCAR), emitido pela UFLA.
ESTADOS – O curso não trata das plataformas estaduais de inscrição no CAR (Bahia, Espírito Santo, São Paulo, Pará, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Minas Gerais e Rondônia), mas apenas da Plataforma de Cadastro Nacional (SICAR), utilizada pelos demais estados e o Distrito Federal.
Confira o número de inscritos na terceira turma por estados:
•Acre – 44
•Alagoas - 48
•Amazonas - 93
•Amapá - 20
•Bahia - 394
•Ceará - 227
•Distrito Federal - 182
•Espírito Santo -135
•Goiás - 273
•Maranhão - 175
•Minas Gerais - 1681
•Mato Grosso do Sul - 98
•Mato Grosso - 288
•Pará - 424
•Paraíba - 127
•Pernambuco - 183
•Piauí - 129
•Paraná - 487
•Rio de Janeiro -320
•Rio Grande do Norte - 156
•Rondônia - 94
•Roraima -25
•Rio Grande do Sul - 628
•Santa Catarina - 218
•Sergipe - 68
•São Paulo - 874
•Tocantins - 67
(Fonte: Ministério do Meio Ambiente)
Brasília (10/12) – A Cooperativa Sol & Mar será a agência oficial e organizadora geral da Conferência e Cúpula da Juventude iEARN 2015. O evento reúne educadores e estudantes de todos os continentes altamente engajados no uso da internet como uma forma de colaboração e elevação do nível de ensino e aprendizagem a fim de fazer a diferença no mundo.
A Conferência é um momento de celebração de como a tecnologia pode nos ajudar a "aprender com o mundo, e não apenas sobre o mundo", o lema que norteia todos os projetos internacionais on-line colaborativos desenvolvidos dentro da plataforma educacional da iEARN - Education International e recursos de rede (www.iearn.org).
O evento, que já ocorreu em países como Estados Unidos, Japão, China, Canadá e Espanha, terá como sede, em 2015, o Brasil, e será realizado em Brasília no Centro de Convenções Ullysses Guimarães, de 26 a 31 de julho de 2015.
A Conferência, que é uma realização da ONG Educadores Globais, é realizado anualmente desde 1994 e tem previsão de participação de 600 educadores e estudantes de mais de 55 países.
Informações detalhadas sobre o evento poderão ser acessadas no site www.iearn2015.org. (Fonte: Ascom Sol & Mar)
Brasília (5/12) – A quarta e última turma do Curso de Capacitação para o Cadastro Ambiental Rural (CapCAR) ainda dispõe de 7,5 mil vagas a serem preenchidas. O curso é aberto a toda a sociedade e as inscrições podem ser feitas aqui. O CapCAR tem como objetivo capacitar facilitadores para a inscrição de imóveis rurais no CAR, em especial agricultores familiares com propriedades de até quatro módulos fiscais, dando continuidade às ações de fomento e apoio à implementação da Lei nº 12.651/2012 (Novo Código Florestal).
O curso é realizado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) em parceria com a Universidade Federal de Lavras (UFLA), o Serviço Florestal Brasileiro e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
A DISTÂNCIA - Ministrado integralmente a distância, por meio de atividades via internet, as aulas consistem em textos explicativos, videoaulas, exercícios de fixação e diversos tutoriais autoexplicativos para que o estudante se sinta seguro na execução das atividades de cadastramento no Sistema de Cadastro Ambiental Rural (SiCAR).
A 3ª e próxima turma terá início no dia 08/12 e já tem 10 mil matriculados. A 4ª e última turma tem início previsto para março de 2015. As turmas anteriores somaram quase 11 mil matriculados, sendo 845 concluintes na turma piloto (primeira) e 10 mil na segunda turma, sendo que esta está em fase de correção das atividades finais.
O CapCAR foi o curso que teve maior adesão entre aqueles oferecidos pela UFLA. No total, serão capacitadas 31 mil pessoas. Ao final do curso, o participante receberá um certificado do Curso de Extensão de Capacitação para o Cadastro Ambiental Rural (CapCAR), emitido pela UFLA.
ESTADOS – O curso não trata das plataformas estaduais de inscrição no CAR (Bahia, Espírito Santo, São Paulo, Pará, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Minas Gerais e Rondônia), mas apenas da Plataforma de Cadastro Nacional (SICAR), utilizada pelos demais estados e o Distrito Federal.
Confira o número de inscritos na terceira turma por estados:
•Acre – 44
•Alagoas - 48
•Amazonas - 93
•Amapá - 20
•Bahia - 394
•Ceará - 227
•Distrito Federal - 182
•Espírito Santo -135
•Goiás - 273
•Maranhão - 175
•Minas Gerais - 1681
•Mato Grosso do Sul - 98
•Mato Grosso - 288
•Pará - 424
•Paraíba - 127
•Pernambuco - 183
•Piauí - 129
•Paraná - 487
•Rio de Janeiro -320
•Rio Grande do Norte - 156
•Rondônia - 94
•Roraima -25
•Rio Grande do Sul - 628
•Santa Catarina - 218
•Sergipe - 68
•São Paulo - 874
•Tocantins - 67
(Fonte: Ministério do Meio Ambiente)
Quatro prêmios recentes colocam as cooperativas de crédito e investimento do Sicredi que atuam no Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro como destaques em âmbito nacional. O reconhecimento se deu em diferentes setores, como marketing e valor intangível da marca, além do fato de estar entre as instituições mais lembradas no âmbito do cooperativismo como um todo (e não apenas no setor financeiro).
"Esses prêmios nos deixam orgulhosos do trabalho realizado e comprovam que estamos no caminho certo", comemora Maroan Tohmé, diretor executivo da Central Sicredi PR/SP/RJ. "Todas as conquistas não seriam possíveis sem um trabalho de marketing alinhado com o objetivo de nossas cooperativas. No Sicredi lutamos todos os dias para sermos grandes cooperativas e não pequenos bancos", enfatiza.
Em 24 de novembro, as cooperativas de crédito e investimento do Sicredi foram reconhecidas como vencedoras da categoria "Mercado Financeiro" no Top de Marketing, promovido pela ADVB-PR (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil - seção Paraná). O prêmio, que destaca as melhores iniciativas em criatividade e resultados, foi conquistado pelo Sicredi pela quinta vez nos últimos sete anos.
A promoção "Sorte em Campo" foi o tema do case vencedor. A iniciativa, que teve como mote a Copa do Mundo no Brasil, distribuiu, de fevereiro a agosto, 25 prêmios de R$ 30 mil e um final de R$ 250 mil, somando R$ 1 milhão. No período, mais de 570 mil pessoas participaram da ação, incrementando em 20,6% a carteira de depósitos a prazo; a poupança em 12,4%, convertendo 45% das indicações em novos associados e distribuindo mais de 67 milhões de números da sorte.
O Sicredi também recebeu o Prêmio IMPAR (Índice de Marcas de Preferência e Afinidade Regional), que avalia a forma como a marca é vista pelos consumidores. O Sicredi figurou entre as mais lembradas em Curitiba na categoria "cooperativas", concorrendo com as que atuam também no segmento agroindustrial.
SISTEMA OCB - Além desses reconhecimentos, no dia 25 de novembro, a Sicredi Vale do Piquiri ABCD PR/SP foi uma das vencedoras do Prêmio Cooperativa do Ano – 2014, realizado pelo Sistema OCB, na categoria "Comunicação e Difusão do Cooperativismo". O trabalho premiado foi o case "Sicredi Touch" - uma plataforma de comunicação que visa engajar jovens no cooperativismo.
"Os chamados ‘milllenials’ têm objetivos próximos aos das cooperativas, como cooperação, preocupação com a comunidade e envolvimentos com as causas sociais e ambientais, basta criar alternativas de aproximação", destaca Jaime Basso, presidente da Sicredi Vale do Piquiri ABCD PR/SP e vice-presidente da Central PR/SP/RJ.
Na próxima semana (8 de dezembro), o Sicredi recebe pela primeira vez o Top Of Mind também na categoria cooperativismo. O reconhecimento entregue às instituições mais lembradas pelos consumidores paranaenses é fruto de uma pesquisa realizada pela Revista Amanhã, uma das mais importantes do País na área de negócios. Ao todo, foram mais de 1,2 mil entrevistas até chegar ao resultado final. (Assimp Sicredi)
Brasília (25/11) – Devido à grande demanda, o Ministério de Meio Ambiente, abriu no último dia 17/11 uma nova turma para o curso de Capacitação para o Cadastro Ambiental Rural (CapCAR). O curso à distância é oferecido em plataforma web, e seu objetivo é formar facilitadores para o cadastramento de imóveis rurais.
Podem se inscrever representantes, técnicos de cooperativas e até cooperados, configurando uma importante ferramenta para melhorar o conhecimento sobre o CAR e sobre a nova legislação, minimizando assim dúvidas, e conferindo maior segurança na tomada de decisão de nossas cooperativas e cooperados.
O curso tem duração de 78 horas, com dedicação média de 12 horas semanais, e será ministrado em até sete semanas. Os participantes receberão um certificado de curso de extensão emitido pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). E o período de inscrição, para esta nova turma, encerra-se no dia 19/12.
Vale ressaltar que alguns Estados da Federação optaram por não utilizar o SICAR, sistema desenvolvido pelo MMA e que será abordado no treinamento acima referido.
CLIQUE AQUI para saber mais.
Pedro Afonso (18/11) – O superintendente da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), José Rander Lopes, avaliou positivamente a visita técnica ao Paraná, realizada pela turma do MBA de Gestão Empreendedora, Sustentabilidade e Inovação de Cooperativas (GESIC).
De 9 a 12 de novembro, o grupo formado por 22 alunos, um professor e um representante do Sescoop/TO, esteve nas cidades de Curitiba, Carambeí, Ponta Grossa, Castro e Lapa, onde visitaram as cooperativas Batavo, Castrolanda e Bom Jesus, além da sede da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar).
Na extensa programação, os alunos conheceram a história e o desenvolvimento das cooperativas e locais históricos para o cooperativismo, e ainda participaram do “Encontro de Núcleos Cooperativos”, oferecido pela Ocepar.
José Rander disse que vários aspectos chamaram sua atenção durante a visita técnica, destaque para o modo como os cooperados paranaenses enxergam o sistema cooperativista. “Eles têm o cooperativismo como trabalho em equipe, valorizam a solidariedade e buscam a prosperidade para todos que integram a cooperativa. O grau de fidelidade do cooperado é muito grande e a cooperativa é motivo de orgulho para eles. Também praticam muito a intercooperação, um exemplo é que para diminuir custos se unem e formam consórcios de produção e conseguem comprar mais barato e vender com preços mais justos”, disse José Rander, chamando atenção também para a importância que as cooperativas do Paraná destinam aos investimentos em pesquisas e no desenvolvimento tecnológico.
“As cooperativas representam uma fatia importante na economia do Paraná. Para se ter uma ideia, a previsão é que em 2015 elas faturem cerca de R$ 50 bilhões”, lembrou.
MBA – O MBA GESIC é uma parceria da Universidade Federal do Tocantins (UFT) e Sescoop/TO. A turma tem 26 alunos, representantes de oito cooperativas, além de participantes do Sebrae e Secretaria de Agricultura. O MBA teve início em agosto de 2003, e encerramento previsto para o próximo mês de dezembro. O objetivo é formar gestores capazes de empreender e inovar, atuando dentro de uma perspectiva de desenvolvimento sustentável em cooperativas. (Assimp Coapa)
Nesta quarta-feira (12/11), alunos do MBA de Gestão Empreendedora, Sustentabilidade e Inovação de Cooperativas (Gesic), promovido pela Universidade Federal do Tocantins (UFT) e pelo Sescoop/TO, estiveram em Curitiba (PR), em visita ao Sistema Ocepar. Eles foram recebidos pelo superintendente adjunto, Nelson Costa e pelo gerente técnico econômico, Flávio Turra.
Na ocasião, Costa reforçou sobre a importância da realização dessas visitas de intercooperação entre os estados. Depois, o coordenador de Comunicação, Samuel Milléo Filho, ministrou uma palestra sobre o cooperativismo paranaense, com foco no trabalho de comunicação realizado pelo Sistema.
A vinda ao Paraná foi organizada com o apoio da Cooperativa Paranaense de Turimo (Cooptur). Além do Sistema Ocepar, houve visita às cooperativas Bom Jesus (Lapa), Batavo (Carambeí), Castrolanda (Castro), Sicredi Campos Gerais (Ponta Grossa) e Sicoob Ponta Grossa. Na parte da tarde o grupo conhece o Mercado Municipal de Curitiba e retorna para Tocantins.
ENCONTRO – Em Ponta Grossa, os alunos foram convidados a participar da reunião do Encontro de Núcleos Cooperativos do Centro Sul do Estado, que ao todo teve a presença de 70 pessoas, entre as quais 21 presidentes de cooperativas da região Centro-Sul do Paraná.
O Encontro de Núcleos são reuniões que o Sistema Ocepar promoveu esta semana nas regiões Centro Sul, Sudoeste, Oeste, e Norte-Noroeste do Paraná, com o objetivo de avaliar o cooperativismo dentro do atual contexto político e econômico, e discutir as demandas do setor, sob o ponto de vista regional.
EXTENSÃO - O coordenador do MBA e professor da Universidade Federal de Tocantins, Cleiton Milagres conta que a viagem ao Paraná é uma atividade de extensão do curso. “Nossos alunos tiveram 10 aulas dentro do programa de MBA e, antes de fazer o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), eles têm uma atividade de extensão para que possam conhecer na prática o que vivenciaram em sala de aula, traduzindo a teoria para a realidade”, explica.
Segundo ele, o foco do MBA é trabalhar a sustentabilidade e a inovação nas cooperativas, motivo pelo qual o Paraná foi escolhido como tema da atividade de extensão, já que as cooperativas paranaenses vêm se destacando nessas duas áreas.
“O cooperativismo do Paraná é reconhecido em âmbito nacional, sendo, inclusive, modelo para outros estados pelas experiências inovadoras que realiza. E ao final da viagem, a avaliação do grupo foi bastante positiva, porque os alunos conseguiram reconhecer essas práticas inovadoras, conferir como elas funcionam de fato, e também ver a possibilidade de, em parceria com o Sescoop, implantar isso nas cooperativas tocantinenses”, afirmou.
PARCERIA – O MBA Gesic é uma parceria da Universidade Federal do Tocantins (UFT) e Sescoop/TO. A turma tem 26 alunos, representantes de oito cooperativas, além de participantes do Sebrae e Secretaria de Agricultura. O MBA teve início em agosto de 2013, e encerramento previsto para dez/2014. O objetivo desse curso é formar gestores capazes de empreender e inovar, atuando dentro de uma perspectiva de desenvolvimento sustentável em cooperativas. (Assimp Sistema Ocepar)
Uma das principais preocupações na área médica voltada para o cuidado com a saúde dos homens é a restrição e o preconceito de muitos deles em realizar o exame preventivo da próstata. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que 78 mil casos da doença serão registrados até o final de 2014. A doença é silenciosa e, quando se manifesta, provavelmente já se disseminou pelo organismo.
A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) e cooperados da Unimed Catanduva recomendam prevenção efetiva, por meio de exames de sangue e de toque, a partir dos 45 anos. A Unimed Catanduva, com foco nas ações de promoção à saúde, está incentivando o Novembro Azul, campanha mundial direcionada à saúde do homem.
De acordo com o urologista Dr. Fernando Martins Rodrigues, médico cooperado da Unimed Catanduva, é necessário quebrar a barreira do medo e do preconceito. “Esse é o papel do especialista, mudar essa cultura e criar bons hábitos. Nosso principal objetivo é fazer um diagnóstico precoce e contribuir para a qualidade de vida do paciente. Por isso, é importante a prevenção. O recomendado é que os exames sejam feitos uma vez por ano”, disse o médico.
A patologia é rara em adolescentes e jovens. Porém, homens que já tiveram casos de câncer de próstata na família devem ter cuidado redobrado e a procura pelo especialista deve se antecipar, de preferência aos 40 anos ou até antes.
“O câncer de próstata é uma doença bastante comum entre os homens. A estimativa é de, entre a população masculina com mais de 50 anos, cerca de 10% seja acometida pela doença. O ideal é que se faça sempre os dois exames, de sangue e toque, pois um complementa o outro”, ressaltou o urologista Dr. Wilmar Calil Mello, cooperado da Unimed Catanduva.
O diagnóstico precoce é fundamental para a cura do paciente. Estima-se que 90% dos pacientes diagnosticados com câncer de próstata precoce tenham chance de cura, conforme ressaltou o urologista Dr. Fernando Martins Rodrigues.
“Quando diagnosticado, o tratamento pode ser por meio da cirurgia de prostatectomia radical (retirada da próstata), da radioterapia e, dependendo do caso, apenas com a observação de um especialista. Quando o paciente é diagnosticado em um estado avançado da doença, além de perder um bom tempo do tratamento, dificulta as chances de cura”, explicou.
“É muito importante que se faça a prevenção. Peço aos homens que, por favor, se orientem mais e busquem cuidar da saúde, criem o hábito de ir ao médico. Preocupar-se com a saúde é fundamental e pode evitar muitas preocupações futuras”, ressaltou o Dr. Wilmar. (Assimp Unimed Catanduva)
Rio Verde (4/11) – Apresentar os resultados de pesquisas desenvolvidas durante o ano e debater temas em evidência na pecuária nacional. Estes são os objetivos do 4º Workshop CTC – Pecuária, que será realizado no dia 14 de novembro, 8h, no Centro Tecnológico da cooperativa Comigo, em Rio Verde/GO.
O evento abordará o desempenho de novilhos em pasto de tifton irrigado e sobressemeado com aveia; desempenho de bezerros de origem leiteira alimentados com diferentes fontes de energia e diferentes formas de processamento da dieta e confinamento de bovinos com diferentes níveis de volumoso, com milho ou sorgo no concentrado.
Além disso, contará com as palestras “Tecnologia para a produção de carne bovina de qualidade”, com o professor doutor, José Neuman Neiva, da Universidade Federal do Tocantins, e “Manejo de pastagens”, com Rodrigo Paniago, engenheiro agrônomo da Boviplan Consultoria Agropecuária.
Em sua quarta edição, o encontro tem como público alvo pecuaristas, médicos veterinários, zootecnistas, estudantes universitários e profissionais de áreas correlatas.
NUTRIÇÃO EQUINA – A Comigo, em parceria com Alltech, realiza também no dia 14 de novembro, às 8h, no Arya Eventos, em Goiânia, o I° Workshop de Nutrição de Equinos. O evento, voltado para pecuaristas e profissionais do setor, abordará pontos importantes da nutrição e condicionamento físico dos animais.
Os participantes contarão com as palestras “Aditivos na nutrição e desempenho de equinos”, com Steve Elliott, diretor global de minerais da Alltech, e “Condicionamento e performance de equinos”, com Hélio Cordeiro Manso Filho, coordenador do núcleo de pesquisa equina da UFRPE. (Assimp Cooperativa Comigo)
Brasília (28/10) – Começou hoje em Serra Negra, interior paulista, o 40º Congresso de Pesquisas Cafeeiras. O evento que é organizado pela Fundação Procafé termina na sexta, dia 31/10, e discutirá os 40 anos de tecnologias voltadas à melhoria do processo produtivo do café, por meio da reunião e divulgação dos últimos resultados das pesquisas cafeeiras no Brasil e no mundo.
Ao longo de todos os dias do evento, cerca de 10 mil trabalhos de pesquisa serão difundidos, com debates e conclusões úteis para a melhoria da cafeicultura brasileira. Os técnicos-pesquisadores, das mais variadas instituições do país, de empresas, institutos e universidades, lá estarão reunidos, juntamente com técnicos e consultores ligados à assistência, bem como a liderança de produtores, integrando a apresentação e a difusão das novas tecnologias.
APOIADORES: Sistema Ocemg, Fundação Procafé, do Consórcio Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras-Embrapa-Café, Universidade Federal de Lavras, Universidade de Uberaba, e Instituto Agronômico de Campinas, Empresas de pesquisas, Sebrae-MG, Senar-MG, CNA, FAEMG, CNC, ABICS, ABIC, CECAFÉ e Empresas de insumos e maquinário.
Da programação constam debates sobre a conjuntura cafeeira, sessões de apresentações de trabalhos de pesquisa, com exposição oral de 105 trabalhos, mais três seminários de fim de tarde, nos quais atuarão, na coordenação e palestras, nove técnicos renomados.
Os seminários tratam sobre problemas e soluções inerentes à cafeicultura de montanha, equilíbrio na nutrição de cafeeiros e irrigação suplementar em cafezais. No ambiente do congresso haverá ainda a exposição de quadros – Café com arte, da artista plástica Valéria Vidigal e stands de empresas de insumos e maquinário.
Será editado um livro de anais, distribuído aos participantes do Congresso, o qual servirá para consulta e para a literatura junto às bibliotecas.
PROGRAMAÇÃO
Professor canadense estimula associação entre cooperativas e educação como estratégias de mercado
Brasília (22/10) – Palmas, capital do Tocantins, sediou o III Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo. Uma das presenças que marcarão esta edição é a do diretor do Instituto de Pesquisa e Educação para Cooperativas da Universidade de Sherbrooke, Claude-Andre Guillotte. A universidade está localizada na cidade de Quebec, no Canadá. Foi dele a responsabilidade de fazer a palestra magna, durante a abertura do evento. Ele tratou do tema “Cooperativismo como Modelo de Negócios: as cooperativas conquistam desenvolvimento sustentável para todos”. Defendendo a conexão entre cooperativas e a educação cooperativista como mecanismos de estratégia de mercado, ele deixou sua mensagem de estímulo. Confira!
Qual a importância de se conviver em rede?
Claude-Andre – É importante porque estamos em um mundo globalizado que impôs regras e um conjunto de necessidades e, também, possibilidades. Uma delas é trabalhar com o mundo inteiro. Para isso, as cooperativas precisam se unir a outras e, assim, para criar centrais ou federações para ganhar economia de escala e maior poder maior de negociação. Elas são empresas locais, mas com imenso potencial para se tornarem globais. Agora, as cooperativas não devem perder de vista seus princípios em detrimento dos novos objetivos globais. É um desafio, porque às vezes elas se esquecem de seus princípios, pois passam a visar somente mais resultados. É preciso cautela!
Qual a percepção do mundo em relação ao cooperativismo brasileiro?
Claude-Andre – É um cooperativismo muito dinâmico e que quer aprender cada vez mais. Isso é desafiador porque, às vezes, quando as empresas são maduras, pensam que já atingiram seu pico e podem parar de buscar inovação e tecnologia. Vejo isso em muitos lugares. E essas são coisas que não podemos deixar de lado. Aqui no Brasil, há um desenvolvimento e uma dinâmica no país que favorece o crescimento do cooperativismo. Tive a oportunidade de visitar cooperativas no estado de Pernambuco. Em todos os locais onde estive, os cooperados sempre perguntaram o que poderiam fazer para crescer. A curiosidade deles é o reflexo da vontade de ser melhor, mais competitivo, mais desenvolvido. A chave para a busca da melhoria contínua é, sem dúvida, a educação. É esse o segredo para o sucesso do cooperativismo. Sem educar o quadro social sobre o que é cooperar e sem inserir os jovens no processo, corremos um sério risco.
Creio que há iniciativas muito boas, no Brasil, e há um potencial imenso. Por exemplo, elas devem trabalhar com as pessoas que moram em seu redor. Assim, elas melhoram a sociedade na qual estão inseridas. Além disso, volto a frisar que é importante não se esquecerem de seus princípios. No ramo dos negócios, há muitas interferências de interesses e até da política, mas isso não pode desvirtuar a atividade da cooperativa, pois cooperar exige que os cooperadores consigam ir além dessas pequenas dificuldades.
Quais os desafios do cooperativismo brasileiro diante do cenário econômico mundial?
Claude-Andre – Em termos de concorrência é muito importante ter clara a ideia de que não sabemos de onde ela virá especialmente se falarmos em níveis mundiais. Ela é uma realidade e precisa ser considerada nos processos decisórios. O mundo globalizado exige isso.
Entretanto, creio que as cooperativas têm uma vantagem sobre as empresas mercantis. Nós trabalhamos na economia de produção de bens primários ou com serviços, com foco nos próprios cooperados. Isso é forte, porque as demais empresas não têm esse objetivo. Elas querem apenas mais vendas e mais lucros.
As cooperativas não são e nem podem ser assim. Precisam é trabalhar para que cada cooperado esteja melhor e mais realizado, hoje, do que quando a fundaram. E, em contrapartida, os cooperados não podem se esquecer de que são donos. Por isso, é importante participar de todo o processo decisório e compartilhar suas experiências.
É importante destacar que as empresas mercantis não visam à preservação do meio ambiente ou do bem social, buscam apenas o lucro, como já dissemos, então, estamos diante de dois mundos bem distintos. Por isso, minha recomendação é que as cooperativas não percam de vista esse propósito de melhorar a vida de seus cooperados e das comunidades onde estão inseridas.
No Brasil há um desenvolvimento incrível. No Canadá chamamos esse desenvolvimento de Milagre Brasileiro, porque quarenta milhões de pessoas melhoraram de vida em menos de 20 anos. Isso é incrível. A chave para que os princípios cooperativistas não sejam perdidos é a educação de seus cooperados, sem a menor sombra de dúvidas.
De que forma o cooperativismo pode ser visto como um modelo de negócios?
Claude-Andre – Cada vez que uma cooperativa vende um produto, tem de ser para melhorar a situação dos cooperados e, também, dos seus clientes. Se vende um produto ou um serviço ruim, o cliente vai buscar a concorrência. Isso é a lei do mercado. Por exemplo, no Ramo Agropecuário, há clientes que compram e pagam os produtos e também há clientes que são os próprios cooperados. É preciso manter um equilíbrio entre os princípios da cooperativa. Às vezes os dirigentes querem aumentar os lucros e não se preocupam com a finalidade do cooperativismo, impactando na rotina do cooperado e do cliente.
Há apenas uma maneira de superar isso: é a educação cooperativista, como tanto já dissemos. Além dos mais, os cooperados precisam ter uma vida democrática muito ativa para assegurar que seus princípios e objetivos sejam respeitados.
No Canadá, por exemplo, as cooperativas com mais sucesso e altos índices de desenvolvimento têm uma vida democrática muito ativa. Isso significa que elas se movem e se adaptam ao longo do caminho sempre de acordo com os interesses dos seus cooperados. Ter isso em mente é muito importante para não perder o rumo de onde se quer chegar.
Brasília (21/10) – Já estão abertas as inscrições para o II Curso de Produção In Vitro de Embriões Bovinos, a ser realizado no período de 24 de novembro a 2 de dezembro, no Campo Experimental da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, em Brasília-DF. O objetivo é capacitar profissionais das áreas de Medicina Veterinária, Biotecnologia, Biologia e outras afins nesta técnica, a partir de conhecimentos práticos e teóricos sobre os procedimentos de maturação ovocitária, fecundação e cultivo embrionário in vitro. Estão sendo oferecidas seis vagas e as inscrições podem ser feitas até o dia 15 de novembro.
Segundo a Embrapa, o Brasil tem na pecuária um de seus principais alicerces econômicos, representando ganhos superiores a R$ 55 bilhões por ano. Hoje, o país possui o segundo maior rebanho comercial do mundo com 247,2 milhões de cabeças de gado. A última década consolidou o Brasil como potência na produção e exportação de carne bovina. O uso de tecnologia aplicada à pecuária tem sido fundamental para garantir esses bons resultados.
A biotecnologia despontou no cenário nacional como uma das ferramentas mais importantes para o desenvolvimento da pecuária, a partir do melhoramento genético do rebanho brasileiro.
A Embrapa vem investindo no desenvolvimento de técnicas biotecnológicas para estudos de reprodução animal desde a década de 80, com o objetivo de melhorar a eficiência da produção de carne e leite. Várias tecnologias vêm sendo dominadas ao longo dos anos e repassadas ao setor produtivo, como: inseminação artificial; transferência, bipartição e sexagem (definição do sexo dos embriões antes do nascimento) de embriões e fecundação in vitro (FIV).
A produção in vitro de embriões bovinos é uma das ferramentas de destaque nos programas de melhoramento genético animal, pois, além de sua relevância para estudos biotecnológicos possui importância comercial. O Brasil ocupa hoje posição de destaque no cenário mundial, sendo responsável por quase 50% da produção mundial de embriões in vitro.
INSCREVA-SE: As inscrições estão abertas até o dia 15/11 e podem ser feitas na página da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CLIQUE AQUI). Mais informações pelo e-mail:
Catanduva (20/10) – Cuidar da saúde deve ser, indiscutivelmente, a prioridade na vida de qualquer ser humano. Esse cuidado pede, entre outras coisas, a visita regular ao médico. Entre as mulheres, a procura pelo especialista na área de Ginecologia é fundamental. De acordo com o mastologista Dr. Eduardo Rogério Malaquias Chagas, cooperado da Unimed Catanduva, o ideal é que a procura seja anual. “Depois dos 40 anos, é imprescindível que seja feita a mamografia a cada 12 meses”, disse o médico.
Em casos de histórico de câncer de mama na família, seja no pai, na mãe ou em irmãos, por exemplo, ou de câncer de ovário, o médico deve ser informado para que a ultrassonografia seja realizada mesmo antes dos 40 anos. “Isso porque para o câncer de mama não há prevenção, mas o diagnóstico precoce da doença, o que é fundamental para a eficácia do tratamento”, explicou o Dr. Eduardo.
Quanto antes diagnosticado, conforme ressaltou o mastologista, é mais fácil o tratamento, mais simples a cirurgia - menos mutiladora, inclusive, ou seja, menos tecido mamário precisa ser retirado. “Muitas vezes, nem há a necessidade da quimioterapia ou os procedimentos são mais brandos. Faz muita diferença o estágio em que se encontra o tumor.”
Os casos mais avançados custam mais, do ponto de vista pessoal, e são mais desgastantes. “A doença mais agressiva pode acarretar na necessidade de tirar a mama. Quando se descobre um problema menor, a solução também é mais fácil. A ideia de se fazer a mamografia anualmente é a tentativa de descobrir o câncer na fase inicial” disse o mastologista.
Autoexame é recomendado - O autoexame é uma ferramenta muito importante do ponto de vista médico. Porém, existem mulheres que têm resistência em fazê-lo. “Esta é a melhor maneira de conhecer o seu corpo. É, muitas vezes, durante o banho ou trocando de roupa que se percebe algo diferente e que te chama a atenção e você procura ajuda. Imagine aquelas mulheres que não vão ao ginecologista com frequência: se não perceber nenhum sinal, hora que for buscar ajuda pode ser tarde. O médico precisa ensinar sua paciente a fazer o autoexame”, ressaltou o Dr. Eduardo Malaquias Chagas. (Assimp Unimed Catanduva)
Porto Alegre (24/9) – Quem deseja participar do Fórum Momentos e Perspectivas do Agronegócio Cooperativo, evento promovido pelo Sescoop/RS em parceria com a Rede Brasil de Jornalistas Agro, deve ser organizar, pois o evento será realizado no dia 26 de setembro, das 9h às 13h, na sede da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop. As inscrições terminaram hoje.
O evento tem como objetivo oferecer um espaço de debate e qualificação profissional sobre um dos mais relevantes segmentos da economia brasileira, o agronegócio. Destinado a dirigentes e comunicadores de cooperativas e a imprensa especializada, o Fórum contará com a presença de dirigentes importantes no ramo Agropecuário e cooperativista.
A abertura do evento ficará por conta do presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, do presidente da FecoAgro/RS e diretor secretário da Ocergs, Paulo Pires, e da representante da Rede Brasil de Jornalistas Agro, Lúcia Achutti. PROGRAMAÇÃO
Expressão da Expodireto Cotrijal
Na sequência, o primeiro painelista a se apresentar será o presidente da Expodireto Cotrijal, Nei César Mânica, que abordará o tema “A Real Expressão da Expodireto Cotrijal”. O painel de abertura do Fórum terá como debatedor o presidente da Cooperativa Languiru, Dirceu Bayer, e como coordenador o presidente da Cenecoop, Osvaldo Conte.
Projetos Agroindustriais Intercooperativos
O segundo Painel do Fórum será ministrado pelo presidente da Cooperativa Central Gaúcha (CCGL), Caio Vianna, que apresentará o tema “Projetos Agroindustriais Intercooperativos”. Participam deste Painel, como debatedor o secretário da Cooperativa Piá e presidente da Câmara Temática do Leite da Ocergs, Jeferson Smaniotto, e como coordenador o presidente da Cosuel e do Instituto Gaúcho do Leite (IGL), Gilberto Piccinini.
Roberto Rodrigues
Após a apresentação dos painéis, o ex-ministro da Agricultura e coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas, Roberto Rodrigues, falará sobre as “Perspectivas do Agronegócio Cooperativo”. Com ampla experiência no cenário nacional e internacional, o também ex-presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) irá falar sobre a conjuntura do cenário atual do ramo Agropecuário, bem como sobre as expectativas e perspectivas para o crescimento e desenvolvimento do setor. A palestra contará com a presença dos dirigentes Paulo Pires e Vergilio Perius, nas funções de debatedor e coordenador, respectivamente.
Agronegócio Cooperativo no Rio Grande do Sul
O setor de agronegócio cooperativista gaúcho registrou um faturamento de R$ 18,7 bilhões em 2013, representando um aumento de 18,17% em relação ao ano anterior. Somadas, as cooperativas agropecuárias congregam cerca de 290 mil associados no Estado, constituindo-se também no segmento com maior número de cooperativas, 148, e de empregados, 31.148.
O ramo Agropecuário é responsável por 57% dos empregos gerados no ambiente cooperativo do Estado. Em 2013, o segmento registrou um acréscimo de 383,77% nas sobras antes das destinações, passando de R$ 83,7 milhões (em 2012) para R$ 405 milhões. O agronegócio cooperativo estadual também apresentou uma variação positiva de 2012 para 2013 no imobilizado, passando de R$ 3,3 bilhões para R$ 3,7 bilhões. Outro indicador que registrou acréscimo foi o patrimônio líquido, que aumentou 5,77%, chegando em 2013 a R$ 3,3 bilhões. (Assimp Ocergs)
Porto Alegre (15/9) – Atento ao grupo de maior expressão econômica no Rio Grande do Sul, formado pelas cooperativas agropecuárias, o Sescoop/RS promoverá no dia 26/9, das 9h às 13h, na sede da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), o Fórum Momentos e Perspectivas do Agronegócio Cooperativo, que conta com a parceria da Rede Brasil de Jornalistas Agro e vale como curso de extensão da Escoop.
O evento tem como objetivo oferecer um espaço de debate e qualificação profissional sobre um dos mais relevantes segmentos da economia brasileira, o agronegócio. Destinado a dirigentes e comunicadores de cooperativas e a imprensa especializada, o Fórum contará com a presença de dirigentes importantes no ramo Agropecuário e cooperativista.
A abertura do evento ficará por conta do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, do presidente da FecoAgro/RS e diretor secretário da Ocergs, Paulo Pires, e da representante da Rede Brasil de Jornalistas Agro, Lúcia Achutti.
Expressão da Expodireto Cotrijal
Na sequência, o primeiro painelista a se apresentar será o presidente da Expodireto Cotrijal, Nei César Mânica, que abordará o tema “A Real Expressão da Expodireto Cotrijal”. O painel de abertura do Fórum terá como debatedor o presidente da Cooperativa Languiru, Dirceu Bayer, e como coordenador o presidente da Cenecoop, Osvaldo Conte.
Projetos Agroindustriais Intercooperativos
O segundo Painel do Fórum será ministrado pelo presidente da Cooperativa Central Gaúcha (CCGL), Caio Vianna, que apresentará o tema “Projetos Agroindustriais Intercooperativos”. Participam deste Painel, como debatedor o secretário da Cooperativa Piá e presidente da Câmara Temática do Leite da Ocergs, Jeferson Smaniotto, e como coordenador o presidente da Cosuel e do Instituto Gaúcho do Leite (IGL), Gilberto Piccinini.
Roberto Rodrigues tratará das Perspectivas do Agronegócio Cooperativo
Após a apresentação dos painéis, o ex-ministro da Agricultura e coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas, Roberto Rodrigues, falará sobre as “Perspectivas do Agronegócio Cooperativo”. Com ampla experiência no cenário nacional e internacional, o também ex-presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) irá falar sobre a conjuntura do cenário atual do ramo Agropecuário, bem como sobre as expectativas e perspectivas para o crescimento e desenvolvimento do setor. A palestra contará com a presença dos dirigentes Paulo Pires e Vergilio Perius, nas funções de debatedor e coordenador, respectivamente.
SERVIÇO
Fórum Momentos e Perspectivas do Agronegócio Cooperativo
Data: 26/09/2014
Horário: 9h às 13h
Local: Escoop – Avenida Berlim, n° 409 – Porto Alegre
Investimento: R$ 30,00 (Com entrega de certificado)
Inscrições: www.sescooprs.coop.br
Brasília (7/8) – A indústria e o comércio dos Produtos para Saúde - que vão desde parafusos para implantes ortopédicos até sofisticados equipamentos de diagnóstico – ocupa lugar de destaque no setor, com crescimento de 72% no número de equipamentos em saúde nos serviços do SUS nos últimos cinco anos, segundo o Ministério da Saúde. Com o objetivo de conhecer e debater as diferentes visões sobre esse cenário, o Programa Ação Responsável promoveu o I Fórum Nacional de Produtos para Saúde no Brasil.
O evento ocorreu hoje, no Senado Federal, e contou com a participação de representantes do cooperativismo. Foram abordados os seguintes assuntos: cenário atual e perspectivas futuras para ATS de equipamentos médicos e diagnósticos; o horizonte tecnológico para o setor; políticas de saúde e reembolso; desafios da inovação e incorporação aos sistemas de saúde; resultados de pesquisas sobre dispositivos diagnósticos e terapêuticos; apresentação do Projeto QALY e; como colocar o paciente no centro da decisão.
Brasília (29/7) – O jornal Valor Econômico realizou hoje, em São Paulo (SP), o seminário Biotecnologia e Inovação. O evento contou com a participação de palestrantes internacionais como Gregory Stock, Nicola Cenacchi, Dominique Brossard e do Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clélio Campolina Diniz, do presidente da Embrapa, Maurício Lopes, dentre outros.
O analista técnico e econômico do Sistema OCB, Marco Olívio Morato, representou a instituição. O objetivo do seminário foi discutir caminhos para o incentivo à inovação, os novos usos da biotecnologia, os benefícios e aplicações de seus produtos e as pesquisas que vêm sendo feitas no Brasil.
Atualmente, a biotecnologia moderna oferece produtos inovadores que auxiliam no combate a doenças, aumentam a produtividade agrícola, melhoram as propriedades nutritivas dos alimentos e contribuem para a redução de impactos ambientais e o setor cooperativista não pode ficar de fora de discussões tão importantes para a economia brasileira.
Dentre os assuntos discutidos estiveram temas relacionados a inovação, ciência como instrumento de desenvolvimento, avanços tecnológicos da pesquisa agropecuária, biossegurança, marco regulatório brasileiro em biotecnologia, propriedade intelectual, alimentos transgênicos e mudanças climáticas.
Belo Horizonte (23/05) - O Sistema Ocemg recebeu, pela segunda vez, representantes do Feeding The Planet (Alimentando o Planeta, em português) - um consórcio formado por três grupos de pesquisas Agro-alimentares e Biotecnológicos da Itália, França e Holanda. O objetivo do encontro foi dar continuidade à parceria e confirmar pontos de maior interesse para troca de experiências e tecnologia. A reunião ocorreu no início desta semana.
Um dos temas mais discutidos durante a reunião foi a cadeia leiteira, com seus avanços, dificuldades e possíveis melhorias. Outra questão discutida foi a Indicação Geográfica do queijo e do café, quesito em que a Europa é destaque. Além disso, a proposta de parceria com o Sistema Ocemg para a troca de soluções sobre qualidade e segurança alimentar, biotecnologia em plantas e animais, sistemas de cultivo e ração animal, além de aprimoramentos, foi reafirmada.
O grupo é formado por três clusters (empresas de segmentos semelhantes que colaboram entre si, tornando-se mais eficientes), sendo que o projeto, financiado pela União Europeia, passará por mais quatro países: Chile, Índia e Estados Unidos, em busca de cooperação e oportunidades de negócios. O encontro ainda contemplou uma visita técnica à Cooperativa Nacional de Apicultura (Conap), na Região Metropolitana de Belo Horizonte. (Assimp Ocemg)