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Eventos em Goiás discutem Pecuária e Nutrição Equina

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Rio Verde (4/11) – Apresentar os resultados de pesquisas desenvolvidas durante o ano e debater temas em evidência na pecuária nacional. Estes são os objetivos do 4º Workshop CTC – Pecuária, que será realizado no dia 14 de novembro, 8h, no Centro Tecnológico da cooperativa Comigo, em Rio Verde/GO.

O evento abordará o desempenho de novilhos em pasto de tifton irrigado e sobressemeado com aveia; desempenho de bezerros de origem leiteira alimentados com diferentes fontes de energia e diferentes formas de processamento da dieta e confinamento de bovinos com diferentes níveis de volumoso, com milho ou sorgo no concentrado.

Além disso, contará com as palestras “Tecnologia para a produção de carne bovina de qualidade”, com o professor doutor, José Neuman Neiva, da Universidade Federal do Tocantins, e “Manejo de pastagens”, com Rodrigo Paniago, engenheiro agrônomo da Boviplan Consultoria Agropecuária.

Em sua quarta edição, o encontro tem como público alvo pecuaristas, médicos veterinários, zootecnistas, estudantes universitários e profissionais de áreas correlatas. 

NUTRIÇÃO EQUINA – A Comigo, em parceria com Alltech, realiza também no dia 14 de novembro, às 8h, no Arya Eventos, em Goiânia, o I° Workshop de Nutrição de Equinos. O evento, voltado para pecuaristas e profissionais do setor, abordará pontos importantes da nutrição e condicionamento físico dos animais.

Os participantes contarão com as palestras “Aditivos na nutrição e desempenho de equinos”, com Steve Elliott, diretor global de minerais da Alltech, e “Condicionamento e performance de equinos”, com Hélio Cordeiro Manso Filho, coordenador do núcleo de pesquisa equina da UFRPE. (Assimp Cooperativa Comigo)

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Congresso de pesquisadores debate evolução da tecnologia da cafeicultura

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Brasília (28/10) – Começou hoje em Serra Negra, interior paulista, o 40º Congresso de Pesquisas Cafeeiras. O evento que é organizado pela Fundação Procafé termina na sexta, dia 31/10, e discutirá os 40 anos de tecnologias voltadas à melhoria do processo produtivo do café, por meio da reunião e divulgação dos últimos resultados das pesquisas cafeeiras no Brasil e no mundo.

Ao longo de todos os dias do evento, cerca de 10 mil trabalhos de pesquisa serão difundidos, com debates e conclusões úteis para a melhoria da cafeicultura brasileira. Os técnicos-pesquisadores, das mais variadas instituições do país, de empresas, institutos e universidades, lá estarão reunidos, juntamente com  técnicos e consultores ligados à assistência, bem como a liderança de produtores, integrando a apresentação e a difusão das novas tecnologias.

APOIADORES: Sistema Ocemg, Fundação Procafé, do Consórcio Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras-Embrapa-Café, Universidade Federal de Lavras, Universidade de Uberaba, e Instituto Agronômico de Campinas, Empresas de pesquisas, Sebrae-MG, Senar-MG, CNA,  FAEMG, CNC, ABICS, ABIC, CECAFÉ e Empresas de insumos e maquinário.
 
Da programação constam debates sobre a conjuntura cafeeira, sessões de apresentações de trabalhos de pesquisa, com exposição oral de 105 trabalhos, mais três seminários de fim de tarde, nos quais atuarão, na coordenação e palestras, nove técnicos renomados.

Os seminários tratam sobre problemas e soluções inerentes à cafeicultura de montanha, equilíbrio na nutrição de cafeeiros e irrigação suplementar em cafezais. No ambiente do congresso haverá ainda a exposição de quadros – Café com arte, da artista plástica Valéria Vidigal e stands de empresas de insumos e maquinário.

Será editado um livro de anais, distribuído aos participantes do Congresso, o qual servirá para consulta e para a literatura junto às bibliotecas.

PROGRAMAÇÃO

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ENTREVISTA DA SEMANA: Claude-André Guillotte

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Professor canadense estimula associação entre cooperativas e educação como estratégias de mercado

Brasília (22/10) – Palmas, capital do Tocantins, sediou o III Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo. Uma das presenças que marcarão esta edição é a do diretor do Instituto de Pesquisa e Educação para Cooperativas da Universidade de Sherbrooke, Claude-Andre Guillotte. A universidade está localizada na cidade de Quebec, no Canadá. Foi dele a responsabilidade de fazer a palestra magna, durante a abertura do evento. Ele tratou do tema “Cooperativismo como Modelo de Negócios: as cooperativas conquistam desenvolvimento sustentável para todos”. Defendendo a conexão entre cooperativas e a educação cooperativista como mecanismos de estratégia de mercado, ele deixou sua mensagem de estímulo. Confira!

Qual a importância de se conviver em rede?

Claude-Andre
– É importante porque estamos em um mundo globalizado que impôs regras e um conjunto de necessidades e, também, possibilidades. Uma delas é trabalhar com o mundo inteiro. Para isso, as cooperativas precisam se unir a outras e, assim, para criar centrais ou federações para ganhar economia de escala e maior poder maior de negociação. Elas são empresas locais, mas com imenso potencial para se tornarem globais. Agora, as cooperativas não devem perder de vista seus princípios em detrimento dos novos objetivos globais. É um desafio, porque às vezes elas se esquecem de seus princípios, pois passam a visar somente mais resultados. É preciso cautela!

Qual a percepção do mundo em relação ao cooperativismo brasileiro?

Claude-Andre
– É um cooperativismo muito dinâmico e que quer aprender cada vez mais. Isso é desafiador porque, às vezes, quando as empresas são maduras, pensam que já atingiram seu pico e podem parar de buscar inovação e tecnologia. Vejo isso em muitos lugares. E essas são coisas que não podemos deixar de lado. Aqui no Brasil, há um desenvolvimento e uma dinâmica no país que favorece o crescimento do cooperativismo. Tive a oportunidade de visitar cooperativas no estado de Pernambuco. Em todos os locais onde estive, os cooperados sempre perguntaram o que poderiam fazer para crescer. A curiosidade deles é o reflexo da vontade de ser melhor, mais competitivo, mais desenvolvido. A chave para a busca da melhoria contínua é, sem dúvida, a educação. É esse o segredo para o sucesso do cooperativismo. Sem educar o quadro social sobre o que é cooperar e sem inserir os jovens no processo, corremos um sério risco.

Creio que há iniciativas muito boas, no Brasil, e há um potencial imenso. Por exemplo, elas devem trabalhar com as pessoas que moram em seu redor. Assim, elas melhoram a sociedade na qual estão inseridas. Além disso, volto a frisar que é importante não se esquecerem de seus princípios. No ramo dos negócios, há muitas interferências de interesses e até da política, mas isso não pode desvirtuar a atividade da cooperativa, pois cooperar exige que os cooperadores consigam ir além dessas pequenas dificuldades.

Quais os desafios do cooperativismo brasileiro diante do cenário econômico mundial?

Claude-Andre
– Em termos de concorrência é muito importante ter clara a ideia de que não sabemos de onde ela virá especialmente se falarmos em níveis mundiais. Ela é uma realidade e precisa ser considerada nos processos decisórios. O mundo globalizado exige isso.

Entretanto, creio que as cooperativas têm uma vantagem sobre as empresas mercantis. Nós trabalhamos na economia de produção de bens primários ou com serviços, com foco nos próprios cooperados. Isso é forte, porque as demais empresas não têm esse objetivo. Elas querem apenas mais vendas e mais lucros.

As cooperativas não são e nem podem ser assim. Precisam é trabalhar para que cada cooperado esteja melhor e mais realizado, hoje, do que quando a fundaram. E, em contrapartida, os cooperados não podem se esquecer de que são donos. Por isso, é importante participar de todo o processo decisório e compartilhar suas experiências.

É importante destacar que as empresas mercantis não visam à preservação do meio ambiente ou do bem social, buscam apenas o lucro, como já dissemos, então, estamos diante de dois mundos bem distintos. Por isso, minha recomendação é que as cooperativas não percam de vista esse propósito de melhorar a vida de seus cooperados e das comunidades onde estão inseridas.

No Brasil há um desenvolvimento incrível. No Canadá chamamos esse desenvolvimento de Milagre Brasileiro, porque quarenta milhões de pessoas melhoraram de vida em menos de 20 anos. Isso é incrível. A chave para que os princípios cooperativistas não sejam perdidos é a educação de seus cooperados, sem a menor sombra de dúvidas.

De que forma o cooperativismo pode ser visto como um modelo de negócios?

Claude-Andre
– Cada vez que uma cooperativa vende um produto, tem de ser para melhorar a situação dos cooperados e, também, dos seus clientes. Se vende um produto ou um serviço ruim, o cliente vai buscar a concorrência. Isso é a lei do mercado. Por exemplo, no Ramo Agropecuário, há clientes que compram e pagam os produtos e também há clientes que são os próprios cooperados. É preciso manter um equilíbrio entre os princípios da cooperativa. Às vezes os dirigentes querem aumentar os lucros e não se preocupam com a finalidade do cooperativismo, impactando na rotina do cooperado e do cliente.

Há apenas uma maneira de superar isso: é a educação cooperativista, como tanto já dissemos. Além dos mais, os cooperados precisam ter uma vida democrática muito ativa para assegurar que seus princípios e objetivos sejam respeitados.

No Canadá, por exemplo, as cooperativas com mais sucesso e altos índices de desenvolvimento têm uma vida democrática muito ativa. Isso significa que elas se movem e se adaptam ao longo do caminho sempre de acordo com os interesses dos seus cooperados. Ter isso em mente é muito importante para não perder o rumo de onde se quer chegar.

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Embrapa promove curso de produção in vitro de embriões bovinos

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Brasília (21/10) – Já estão abertas as inscrições para o II Curso de Produção In Vitro de Embriões Bovinos, a ser realizado no período de 24 de novembro a 2 de dezembro, no Campo Experimental da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, em Brasília-DF. O objetivo é capacitar profissionais das áreas de Medicina Veterinária, Biotecnologia, Biologia e outras afins nesta técnica, a partir de conhecimentos práticos e teóricos sobre os procedimentos de maturação ovocitária, fecundação e cultivo embrionário in vitro. Estão sendo oferecidas seis vagas e as inscrições podem ser feitas até o dia 15 de novembro.

Segundo a Embrapa, o Brasil tem na pecuária um de seus principais alicerces econômicos, representando ganhos superiores a R$ 55 bilhões por ano. Hoje, o país possui o segundo maior rebanho comercial do mundo com 247,2 milhões de cabeças de gado. A última década consolidou o Brasil como potência na produção e exportação de carne bovina. O uso de tecnologia aplicada à pecuária tem sido fundamental para garantir esses bons resultados.

A biotecnologia despontou no cenário nacional como uma das ferramentas mais importantes para o desenvolvimento da pecuária, a partir do melhoramento genético do rebanho brasileiro.

A Embrapa vem investindo no desenvolvimento de técnicas biotecnológicas para estudos de reprodução animal desde a década de 80, com o objetivo de melhorar a eficiência da produção de carne e leite. Várias tecnologias vêm sendo dominadas ao longo dos anos e repassadas ao setor produtivo, como: inseminação artificial; transferência, bipartição e sexagem (definição do sexo dos embriões antes do nascimento) de embriões e fecundação in vitro (FIV).

A produção in vitro de embriões bovinos é uma das ferramentas de destaque nos programas de melhoramento genético animal, pois, além de sua relevância para estudos biotecnológicos possui importância comercial. O Brasil ocupa hoje posição de destaque no cenário mundial, sendo responsável por quase 50% da produção mundial de embriões in vitro.

INSCREVA-SE: As inscrições estão abertas até o dia 15/11 e podem ser feitas na página da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CLIQUE AQUI). Mais informações pelo e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

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MATÉRIA ESPECIAL: Diagnóstico precoce é o mais eficiente na luta contra o câncer de mama

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Catanduva (20/10) – Cuidar da saúde deve ser, indiscutivelmente, a prioridade na vida de qualquer ser humano. Esse cuidado pede, entre outras coisas, a visita regular ao médico. Entre as mulheres, a procura pelo especialista na área de Ginecologia é fundamental. De acordo com o mastologista Dr. Eduardo Rogério Malaquias Chagas, cooperado da Unimed Catanduva, o ideal é que a procura seja anual. “Depois dos 40 anos, é imprescindível que seja feita a mamografia a cada 12 meses”, disse o médico.

Em casos de histórico de câncer de mama na família, seja no pai, na mãe ou em irmãos, por exemplo, ou de câncer de ovário, o médico deve ser informado para que a ultrassonografia seja realizada mesmo antes dos 40 anos. “Isso porque para o câncer de mama não há prevenção, mas o diagnóstico precoce da doença, o que é fundamental para a eficácia do tratamento”, explicou o Dr. Eduardo.

Quanto antes diagnosticado, conforme ressaltou o mastologista, é mais fácil o tratamento, mais simples a cirurgia - menos mutiladora, inclusive, ou seja, menos tecido mamário precisa ser retirado. “Muitas vezes, nem há a necessidade da quimioterapia ou os procedimentos são mais brandos. Faz muita diferença o estágio em que se encontra o tumor.”

Os casos mais avançados custam mais, do ponto de vista pessoal, e são mais desgastantes. “A doença mais agressiva pode acarretar na necessidade de tirar a mama. Quando se descobre um problema menor, a solução também é mais fácil. A ideia de se fazer a mamografia anualmente é a tentativa de descobrir o câncer na fase inicial” disse o mastologista.

Autoexame é recomendado - O autoexame é uma ferramenta muito importante do ponto de vista médico. Porém, existem mulheres que têm resistência em fazê-lo. “Esta é a melhor maneira de conhecer o seu corpo. É, muitas vezes, durante o banho ou trocando de roupa que se percebe algo diferente e que te chama a atenção e você procura ajuda. Imagine aquelas mulheres que não vão ao ginecologista com frequência: se não perceber nenhum sinal, hora que for buscar ajuda pode ser tarde. O médico precisa ensinar sua paciente a fazer o autoexame”, ressaltou o Dr. Eduardo Malaquias Chagas. (Assimp Unimed Catanduva)

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Fórum sobre Agronegócio Cooperativo ocorre na sexta-feira

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Porto Alegre (24/9) – Quem deseja participar do Fórum Momentos e Perspectivas do Agronegócio Cooperativo, evento promovido pelo Sescoop/RS em parceria com a Rede Brasil de Jornalistas Agro, deve ser organizar, pois o evento será realizado no dia 26 de setembro, das 9h às 13h, na sede da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop. As inscrições terminaram hoje.

O evento tem como objetivo oferecer um espaço de debate e qualificação profissional sobre um dos mais relevantes segmentos da economia brasileira, o agronegócio. Destinado a dirigentes e comunicadores de cooperativas e a imprensa especializada, o Fórum contará com a presença de dirigentes importantes no ramo Agropecuário e cooperativista.

A abertura do evento ficará por conta do presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, do presidente da FecoAgro/RS e diretor secretário da Ocergs, Paulo Pires, e da representante da Rede Brasil de Jornalistas Agro, Lúcia Achutti. PROGRAMAÇÃO

Expressão da Expodireto Cotrijal

Na sequência, o primeiro painelista a se apresentar será o presidente da Expodireto Cotrijal, Nei César Mânica, que abordará o tema “A Real Expressão da Expodireto Cotrijal”. O painel de abertura do Fórum terá como debatedor o presidente da Cooperativa Languiru, Dirceu Bayer, e como coordenador o presidente da Cenecoop, Osvaldo Conte.

Projetos Agroindustriais Intercooperativos


O segundo Painel do Fórum será ministrado pelo presidente da Cooperativa Central Gaúcha (CCGL), Caio Vianna, que apresentará o tema “Projetos Agroindustriais Intercooperativos”. Participam deste Painel, como debatedor o secretário da Cooperativa Piá e presidente da Câmara Temática do Leite da Ocergs, Jeferson Smaniotto, e como coordenador o presidente da Cosuel e do Instituto Gaúcho do Leite (IGL), Gilberto Piccinini.

Roberto Rodrigues

Após a apresentação dos painéis, o ex-ministro da Agricultura e coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas, Roberto Rodrigues, falará sobre as “Perspectivas do Agronegócio Cooperativo”. Com ampla experiência no cenário nacional e internacional, o também ex-presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) irá falar sobre a conjuntura do cenário atual do ramo Agropecuário, bem como sobre as expectativas e perspectivas para o crescimento e desenvolvimento do setor. A palestra contará com a presença dos dirigentes Paulo Pires e Vergilio Perius, nas funções de debatedor e coordenador, respectivamente.

Agronegócio Cooperativo no Rio Grande do Sul

O setor de agronegócio cooperativista gaúcho registrou um faturamento de R$ 18,7 bilhões em 2013, representando um aumento de 18,17% em relação ao ano anterior. Somadas, as cooperativas agropecuárias congregam cerca de 290 mil associados no Estado, constituindo-se também no segmento com maior número de cooperativas, 148, e de empregados, 31.148.

O ramo Agropecuário é responsável por 57% dos empregos gerados no ambiente cooperativo do Estado. Em 2013, o segmento registrou um acréscimo de 383,77% nas sobras antes das destinações, passando de R$ 83,7 milhões (em 2012) para R$ 405 milhões. O agronegócio cooperativo estadual também apresentou uma variação positiva de 2012 para 2013 no imobilizado, passando de R$ 3,3 bilhões para R$ 3,7 bilhões. Outro indicador que registrou acréscimo foi o patrimônio líquido, que aumentou 5,77%, chegando em 2013 a R$ 3,3 bilhões. (Assimp Ocergs)

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Sescoop/RS promove Fórum sobre Agronegócio Cooperativo

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Porto Alegre (15/9) – Atento ao grupo de maior expressão econômica no Rio Grande do Sul, formado pelas cooperativas agropecuárias, o Sescoop/RS promoverá no dia 26/9, das 9h às 13h, na sede da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), o Fórum Momentos e Perspectivas do Agronegócio Cooperativo, que conta com a parceria da Rede Brasil de Jornalistas Agro e vale como curso de extensão da Escoop.

O evento tem como objetivo oferecer um espaço de debate e qualificação profissional sobre um dos mais relevantes segmentos da economia brasileira, o agronegócio. Destinado a dirigentes e comunicadores de cooperativas e a imprensa especializada, o Fórum contará com a presença de dirigentes importantes no ramo Agropecuário e cooperativista.

A abertura do evento ficará por conta do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, do presidente da FecoAgro/RS e diretor secretário da Ocergs, Paulo Pires, e da representante da Rede Brasil de Jornalistas Agro, Lúcia Achutti.

Expressão da Expodireto Cotrijal

Na sequência, o primeiro painelista a se apresentar será o presidente da Expodireto Cotrijal, Nei César Mânica, que abordará o tema “A Real Expressão da Expodireto Cotrijal”. O painel de abertura do Fórum terá como debatedor o presidente da Cooperativa Languiru, Dirceu Bayer, e como coordenador o presidente da Cenecoop, Osvaldo Conte.

Projetos Agroindustriais Intercooperativos


O segundo Painel do Fórum será ministrado pelo presidente da Cooperativa Central Gaúcha (CCGL), Caio Vianna, que apresentará o tema “Projetos Agroindustriais Intercooperativos”. Participam deste Painel, como debatedor o secretário da Cooperativa Piá e presidente da Câmara Temática do Leite da Ocergs, Jeferson Smaniotto, e como coordenador o presidente da Cosuel e do Instituto Gaúcho do Leite (IGL), Gilberto Piccinini.

Roberto Rodrigues tratará das Perspectivas do Agronegócio Cooperativo


Após a apresentação dos painéis, o ex-ministro da Agricultura e coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas, Roberto Rodrigues, falará sobre as “Perspectivas do Agronegócio Cooperativo”. Com ampla experiência no cenário nacional e internacional, o também ex-presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) irá falar sobre a conjuntura do cenário atual do ramo Agropecuário, bem como sobre as expectativas e perspectivas para o crescimento e desenvolvimento do setor. A palestra contará com a presença dos dirigentes Paulo Pires e Vergilio Perius, nas funções de debatedor e coordenador, respectivamente.

SERVIÇO

Fórum Momentos e Perspectivas do Agronegócio Cooperativo
Data: 26/09/2014
Horário: 9h às 13h
Local: Escoop – Avenida Berlim, n° 409 – Porto Alegre
Investimento: R$ 30,00 (Com entrega de certificado)
Inscrições: www.sescooprs.coop.br

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Fórum nacional discute serviços e produtos de saúde

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Brasília (7/8) – A indústria e o comércio dos Produtos para Saúde - que vão desde parafusos para implantes ortopédicos até sofisticados equipamentos de diagnóstico – ocupa lugar de destaque no setor, com crescimento de 72% no número de equipamentos em saúde nos serviços do SUS nos últimos cinco anos, segundo o Ministério da Saúde. Com o objetivo de conhecer e debater as diferentes visões sobre esse cenário, o Programa Ação Responsável promoveu o I Fórum Nacional de Produtos para Saúde no Brasil.


O evento ocorreu hoje, no Senado Federal, e contou com a participação de representantes do cooperativismo. Foram abordados os seguintes assuntos: cenário atual e perspectivas futuras para ATS de equipamentos médicos e diagnósticos; o horizonte tecnológico para o setor; políticas de saúde e reembolso; desafios da inovação e incorporação aos sistemas de saúde; resultados de pesquisas sobre dispositivos diagnósticos e terapêuticos; apresentação do Projeto QALY e; como colocar o paciente no centro da decisão.

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Setor cooperativista participa de seminário sobre Inovação Tecnológica

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Brasília (29/7) – O jornal Valor Econômico realizou hoje, em São Paulo (SP), o seminário Biotecnologia e Inovação. O evento contou com a participação de palestrantes internacionais como Gregory Stock, Nicola Cenacchi, Dominique Brossard e do Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clélio Campolina Diniz, do presidente da Embrapa, Maurício Lopes, dentre outros.

O analista técnico e econômico do Sistema OCB, Marco Olívio Morato, representou a instituição. O objetivo do seminário foi discutir caminhos para o incentivo à inovação, os novos usos da biotecnologia, os benefícios e aplicações de seus produtos e as pesquisas que vêm sendo feitas no Brasil.

Atualmente, a biotecnologia moderna oferece produtos inovadores que auxiliam no combate a doenças, aumentam a produtividade agrícola, melhoram as propriedades nutritivas dos alimentos e contribuem para a redução de impactos ambientais e o setor cooperativista não pode ficar de fora de discussões tão importantes para a economia brasileira.

Dentre os assuntos discutidos estiveram temas relacionados a inovação, ciência como instrumento de desenvolvimento, avanços tecnológicos da pesquisa agropecuária, biossegurança, marco regulatório brasileiro em biotecnologia, propriedade intelectual, alimentos transgênicos e mudanças climáticas.

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Representantes da Itália e Holanda se reúnem na Casa do Cooperativismo Mineiro

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Belo Horizonte (23/05) - O Sistema Ocemg recebeu, pela segunda vez, representantes do Feeding The Planet (Alimentando o Planeta, em português) - um consórcio formado por três grupos de pesquisas Agro-alimentares e Biotecnológicos da Itália, França e Holanda. O objetivo do encontro foi dar continuidade à parceria e confirmar pontos de maior interesse para troca de experiências e tecnologia. A reunião ocorreu no início desta semana.

Um dos temas mais discutidos durante a reunião foi a cadeia leiteira, com seus avanços, dificuldades e possíveis melhorias. Outra questão discutida foi a Indicação Geográfica do queijo e do café, quesito em que a Europa é destaque. Além disso, a proposta de parceria com o Sistema Ocemg para a troca de soluções sobre qualidade e segurança alimentar, biotecnologia em plantas e animais, sistemas de cultivo e ração animal, além de aprimoramentos, foi reafirmada.

O grupo é formado por três clusters (empresas de segmentos semelhantes que colaboram entre si, tornando-se mais eficientes), sendo que o projeto, financiado pela União Europeia, passará por mais quatro países: Chile, Índia e Estados Unidos, em busca de cooperação e oportunidades de negócios. O encontro ainda contemplou uma visita técnica à Cooperativa Nacional de Apicultura (Conap), na Região Metropolitana de Belo Horizonte. (Assimp Ocemg)

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Sescoop apoia seminário “Um Novo Olhar Sobre a Agricultura Brasileira”

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Brasília (21/05) – Nos dias 27 e 28 de maio ocorrerá o seminário “Um Novo Olhar Sobre a Agricultura Brasileira IV - Recursos Naturais, a Nova Moeda da Economia Mundial – Agricultura Sustentável, uma Janela de Oportunidades para o Brasil”, promovido pelo Instituto Fórum do Futuro, em parceria com o Sescoop, a Embrapa, o Centro de Estudos em Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas e o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA).

O evento será realizado no auditório da Confederação Nacional da Agricultura, localizado na quadra 601 Norte, em Brasília, a partir das 8h. O seminário fecha um ciclo de debates que teve início, no final de 2012, com estudos sobre oportunidades e obstáculos colocados para o Brasil diante da demanda de produção de mais 100 milhões de toneladas de grãos, nos próximos vinte anos.

Todo esse volume de alimentos é necessário para fazer frente à crise alimentar anunciada pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).

Durante dois dias, técnicos e pesquisadores nacionais e internacionais, debaterão as limitações da oferta global e o impacto das perdas e do desperdício de alimentos.

O objetivo do ciclo de quatro Seminários foi consolidar os dados estratégicos que visam a estruturar e a dar sentido ao discurso de reposicionamento da imagem da agricultura brasileira, tanto no plano interno, quanto no quadro internacional, com ênfase na plataforma científica e tecnológica.

Ainda irá aprofundar a troca de informações sobre os limites e perspectivas da contribuição bioenergética para a oferta nutricional nas próximas décadas; abrigar a questão do desperdício na cadeia de valor de alimentos como elemento estratégico do debate; aprofundar a discussão sobre a criação de indicadores de referência para medir, de forma sistemática, o papel e o peso da Agricultura Sustentável no modelo de desenvolvimento brasileiro.

O Seminário é patrocinado pelo SEBRAE, SENAR e Banco do Brasil, com apoio dos Ministérios da Agricultura e Ciência, Tecnologia e Inovação, e da Campo. O evento será gratuito e aberto a estudantes universitários – principalmente aqueles que cursam agronomia, economia e comunicação – a gestores públicos e privados, que receberão certificação ao final do seminário.
 
Informações: (61) 3548 – 3004.
Inscrições antecipadas: www.forumdofuturo.com.br

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Precisamos planejar mais e reagir menos, afirma o presidente da Embrapa

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Curitiba (16/05) – As tendências, oportunidades e desafios do agronegócio, projetando o futuro, foram tema da palestra magna apresentada pelo presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Maurício Antônio Lopes, no Seminário Internacional de Mercado Cooperativo, que iniciou na manhã desta sexta-feira (16/05), em Curitiba, dentro da programação da Expocoop 2014.

OPORTUNIDADES - “O mundo vive uma velocidade alucinante de desenvolvimento e o Brasil não poder perder as oportunidades. A sociedade e as organizações precisam manter-se constantemente como aprendizes, porque hoje nós reagimos muito à inoperância”, afirmou ele. “O que estamos propondo é isso: planejar mais e reagir menos. Por falta de termos um olhar maior para o futuro, de nos antecipar aos desafios e oportunidades, temos a tendência de ficamos mais reagindo do que nos planejando para um futuro muito desafiador”, explicou.

NOVOS CONCEITOS - Lopes antevê que deverá haver uma demanda muito forte pela integração entre os conceitos de alimentos, nutrição e saúde. “Nós vamos ter que pensar em alimentos com maior densidade nutricional, novas funcionalidades porque a sociedade vai exigir isso”, disse. “Nós temos uma sociedade muito dinâmica, o casal trabalha, não dá mais para pensar em alimentos que exijam um processo muito complexo de preparo. Então, esse conceito de conveniência está ficando muito forte e o sistema agroalimentar tem que pensar nisso”.

AVANÇOS - O presidente da Embrapa lembrou ainda que nos últimos 40 anos o Brasil conseguiu avançar muito no setor agropecuário. “Nós saímos de uma situação de país importador de alimentos e alcançamos segurança alimentar. Conseguimos projetar o país como um grande produtor e exportador de alimentos para o mundo, mas nós temos que ter os pés no chão. Temos que entender que estamos vivendo um momento de muitas mudanças e muitas outras virão, juntamente com novos desafios. Um deles é buscar a assimetria entre aumento da produção com o crescimento populacional”, ressaltou.

MAIOR DESAFIO – Para Lopes, um dos maiores desafios do agronegócio brasileiro é organizar bons sistemas de inteligência no Brasil. “Nós estamos falando de um mundo cada vez mais complexo. Para lidar com toda essa complexidade, vamos ter que ter pessoas, instituições dedicadas a analisar as tendências, cenários, antecipar futuros possíveis para que possamos nos preparar para eles de forma mais tempestiva”, disse.

PLATAFORMA AGROPENSA – Ele citou como exemplo o sistema de inteligência criado na Embrapa há um ano. “Em 2013, nós criamos a primeira plataforma de inteligência estratégica da empresa, chamada Agropensa. É um sistema de inteligência estratégica em que agora nós teremos profissionais treinados e habilitados a fazer estudos de cenários, de tendências.

Nós estamos criando o conceito de observatório para que a empresa tenha ‘antenas’ apontadas para o futuro, para o mercado de inovação tecnológica, ou seja, captando sinais de tendências, riscos e desafios. Temos equipes para se dedicar a estudá-los e analisá-los e, com isso, gerar informações que auxiliem a Embrapa a definir sua agenda de prioridades e também o agronegócio brasileiro a estar atento para riscos, desafios e oportunidades que estão vindo do futuro”, explicou.

RESULTADO – Lopes disse ainda que já está à disposição do público o primeiro produto gerado por esta plataforma. “Em abril, nós lançamos o Agropensa, que é um documento de visão da Embrapa para os próximos 20 anos. Ao longo do último ano, fizemos uma série de análises tentando captar quais são os grandes desafios até 2034. Ele está disponível na web e é aberto a todos”, completou. (Assimp Sistema Ocepar)

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CPLA alerta produtores sobre vacinação do rebanho leiteiro

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Maceió (23/04) – A Cooperativa de Produção Leiteira (CPLA) promove, amanhã, mais um dia de campo. O evento, realizado a partir das 8h, na Associação Curralinhos, em São Sebastião, será voltado à erradicação e controle da brucelose e tuberculose bovina.

O objetivo é alertar aos produtores de leite sobre a importância da prevenção das doenças bovinas, além de realizar exames para a avaliação da saúde dos animais. O evento terá a presença de um médico veterinário da prefeitura de São Sebastião, que aplicará a vacinação e fará a coleta de material dos animais para análise.

Na oportunidade, os produtores também receberão informações sobre como preparar os bovinos para o torneio leiteiro, com previsão para ocorrer no município em 23 de maio.

De acordo com o coordenador técnico da CPLA, Gustavo Ramos, eles terão dicas de como preparar a alimentação dos animais, que tipo de alimentação é mais adequada, além de observar se a vaca está no período adequado para participar, que seria em seu auge de lactação”, explica.

O evento ocorre em parceria com a prefeitura do município, Instituto de Inovação para o Desenvolvimento Rural Sustentável de Alagoas (Emater), e Secretaria Municipal de Agricultura (Semagri).
 
SERVIÇO
EVENTO: Dia de Campo em São Sebastião
DATA: amanhã (24/04)
HORA: A partir das 8h
LOCAL: Associação Curralinhos

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Idealizador do Dia C fala da emoção de ver o projeto ganhar o Brasil

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Brasília (26/03) – Dando continuidade à série de entrevistas semanais veiculadas pelo Informativo do Sistema OCB, o personagem do segundo bate papo fala sobre a emoção que é pensar e fazer o Dia de Cooperar, ou simplesmente Dia C. Ele é o pai da campanha que começou há seis anos, em Minas Gerais, e que, em 2014, ganhou o Brasil, por meio de um grande movimento solidário, cooperativo e voluntário. O nome dele é Ronaldo Scucato, presidente do Sistema Ocemg. Para ele, ser voluntário é o resultado da soma entre ser cooperativista e trabalhar com emoção.
 
O Dia C nasceu em Minas Gerais e agora ganha uma proporção nacional. Como o senhor vê esse fenômeno?
 
O Dia C é uma das grandes satisfações da minha carreira cooperativista – e olha que ela é longa. Esse projeto é emoção pura, pois estratifica os reais valores da cooperação e do cooperativismo. Nós temos o discurso da solidariedade, mas o voluntariado é uma característica importante dos povos evoluídos. E o projeto do Dia C mostra essa característica de evolução, pois gera um sentimento de satisfação não só em atender a uma grande parcela de gente necessitada, mas por promover um bem estar íntimo em quem pratica o voluntariado, por meio da oferta de doações diversas ou prestação de serviços nas áreas médica, odontológica e muitas outras. O Dia C, para nós, é uma afirmação categórica, para a sociedade, da importância do cooperativismo.
 
O senhor se emociona quando fala do Dia C. Por quê?
 
Atualmente, psicólogos, sociólogos, antropólogos, religiosos e médicos afirmam com a maior veemência que todo projeto na vida, para ter sucesso, tem de ter emoção e o Dia C é emoção pura. Costumo fazer uma reflexão sobre a tecnologia. Se nós cooperativistas focarmos com muita evidência somente na tecnologia e nos esquecemos da emoção e da importância que é cooperar com gente, com pessoas – e as cooperativas são sociedades de pessoas – não poderemos nunca nos esquecer de uma frase de Albert Einstein. Ele disse – numa determinada etapa da vida – que temia que um dia, a tecnologia suplantasse a interatividade humana. Segundo ele, quando isso ocorresse estaríamos criando uma geração de idiotas. E nós cooperativistas não podemos ser idiotas. Temos de continuar sendo gente, trabalhando para gente. E o Dia C é isso: os cooperativistas trabalhando para o bem das pessoas.
 
A Ocemg cedeu a ideia da campanha e toda a execução do Dia C ao Sistema OCB. Por quê?
 
Acredito que o Dia C é um sinônimo para dizermos que os cooperativistas trabalham o tempo todo para o bem estar das pessoas. É por isso que nós oferecemos a campanha com toda sua tecnologia ao Sistema OCB, sem nenhum dispêndio, para que repassasse aos estados. É importante não só ajudar as pessoas, mas dar visibilidade ao cooperativismo. Porque a maiorparte da população não sabe de onde o cooperativismo veio, por onde ele passou, onde ele está e o que se pretende com ele. E uma das formas importantes de divulgarmos o cooperativismo é atuarmos junto à sociedade e o Dia C veio para isso.
 
Quais os resultados do Dia C para o movimento cooperativista?
 
Todas as ações têm tido um resultado altamente positivo aqui Minas Gerais. Enquanto milhares de pessoas são assistidas, centenas de outras trabalham pela realização do Dia C. Essa campanha traz algo a mais, muito importante também: maior interatividade entre as cooperativas. O Dia C está possibilitando que cooperativas de várias cidades e regiões, aqui em Minas, desenvolvam projetos comunitários, filantrópicos ou assistenciais em conjunto. São cooperativas de ramos diferentes, que nem se falavam, e que, graças do Dia C, estão trabalhando juntas. E quem faz isso? A emoção de cooperar no Dia C; a emoção de ser autenticamente cooperativista.

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Projeto Geração Cooperação completa dois anos

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Porto Alegre (20/03) - Lançado em 2012 pelo Sescoop/RS, o projeto Geração Cooperação completa neste mês dois anos. A ideia consiste em uma plataforma coletiva de construção de conhecimento sobre o cooperativismo, que busca estabelecer um canal de comunicação com as novas gerações no ambiente em que elas passam a maior parte do seu tempo: a internet.

A proposta é mostrar aos jovens que esse modelo de negócios tem muito em comum com o seu dia a dia, caracterizado por um espírito colaborativo da cultura digital.

O site apresenta histórias de jovens cooperados, além de propiciar o esclarecimento de dúvidas e estabelecer o diálogo constante com o público, por meio de espaços abertos à participação. Atualmente, o Geração Cooperação conta mais de 52 mil seguidores no Facebook, 30 vídeos produzidos e quase 15 mil visualizações no Youtube. SAIBA MAIS

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Chapecó sediará Fórum Nacional do Trigo

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Chapecó (21/02) – A distribuição do trigo pelo País, questões ligadas à logística e aos gargalos da cadeia produtiva do grão estão entre os principais itens de um documento que será elaborado durante o Fórum Nacional do Trigo. O evento conta com o apoio da Cooperalfa e ocorrerá entre os dias 6 e 7 de maio, na cidade de Chapecó (SC).

A Embrapa Trigo, de Passo Fundo (RS) é uma das organizadoras do Fórum, cuja expectativa de público gira em torno de 400 representantes de todos os estados brasileiros.

Com o tema central “Da planta ao alimento”, o evento trará sub assuntos norteadores como: Inovações e Tendências em Biotecnologia e o Impacto no mercado de consumo; Manejo do Nitrogênio e do Ambiente na Qualidade Biológica do Trigo; Indústria – Como Remunerar o Trigo pela Qualidade e não pelo Ph; case “Segregação do Trigo na Cooperalfa e as Novas Demandas de Matéria-prima”; Tributação da Cadeia Trigo, e outros.

As inscrições serão limitadas e feitas apenas por sistema eletrônico. Os valores e a forma de se inscrever, ainda estão sendo finalizados pela organização. (Assimp Ocesc)

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Pesquisador da Coodetec fala sobre boas práticas agronômicas

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Preservar tecnologias também é dever do agricultor. Por isso, a Abrasem lança campanha nacional de conscientização sobre Boas Práticas Agronômicas Aplicadas a Plantas Geneticamente Modificadas Resistentes a Insetos. Em Cascavel, durante o Show Rural Coopavel, a entidade promove duas palestras sobre o assunto, com o gerente da Divisão de Pesquisa da Coodetec, Ivan Schuster. A primeira delas ocorreu na tarde de quarta-feira (5/2).

Resistência - Durante a explanação, Schuster destaca as principais ações para manutenção das tecnologias Bt, que agrupam todas as plantas geneticamente modificadas resistentes a insetos. De acordo com o pesquisador da Coodetec, o produtor precisa estar atento ao trabalho realizado na lavoura. “A impressão que se tem é a de que o produtor sempre espera que as empresas trarão uma solução para a quebra de resistência da tecnologia. Isso não pode acontecer. Novas tecnologias de resistência demoram anos para chegar ao mercado e as atuais permanecerão por muito tempo ainda, por isso existe essa necessidade de desenvolver atividades para garantir que esses eventos continuem dando resultados”, argumenta.

Estados Unidos - Para Ivan também é importante que o produtor saiba que os produtos para controle de lagartas são desenvolvidos nos Estados Unidos, onde o clima e as condições de ambiente são completamente diferentes aos do Brasil. “O inverno americano é bem mais rigoroso e não sobram lagartas para o próximo plantio. No Brasil, essas pragas permanecem o ano inteiro na lavoura. O manejo precisa ser diferente aqui devido a ponte verde, que é a presença contínua de cultivos agrícolas durante todo o ano, favorecendo a proliferação e aumento da quantidade de pragas”, explicou.

Manejo integrado - São seis as possibilidades de preservação das tecnologias Bt: dessecação antecipada, tratamento de sementes, plantação de refúgio, controle de plantas daninhas, monitoramento de pragas nas lavouras e rotação de cultura. “O produtor precisa estar atento ao manejo integrado de pragas para que a tecnologia tenha vida longa e as lavouras permaneçam livres do ataque de lagartas”, finalizou Schuster.

Sobre a Coodetec - A Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola – Coodetec é uma empresa que pertence a 185 mil agricultores filiados a 32 cooperativas no Brasil, que juntas somam um faturamento anual de R$ 30 bilhões. Os produtores, além de contar com um fluxo contínuo de produtos e tecnologias de ponta, têm a oportunidade de apontar suas demandas para definição das linhas de pesquisa. O aumento do potencial produtivo das cultivares de trigo e soja, e dos híbridos de milho da Coodetec, safra após safra, se deve aos trabalhos de pesquisa e melhoramento genético, desenvolvidos para cada região produtora do Brasil e Paraguai, de forma específica. A sede da Coodetec fica na cidade de Cascavel, no Oeste paranaense, onde funciona uma rede complexa de ensaios e um departamento de pesquisa estruturado, com modernos laboratórios de melhoramento genético, biotecnologia, fitopatologia, qualidade de sementes e solos. Outros Centros de Pesquisa da Coodetec estão localizados em Palotina/PR, Goioerê/PR, Rio Verde/GO e Primavera do Leste/MT. (Fonte: Imprensa Coodetec)

 

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CALU divulga o resultado do 14º Concurso Literário

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Uberlândia (11/11) - A Cooperativa Agropecuária Ltda. de Uberlândia (CALU) acaba de divulgar o resultado do 14º Concurso Literário CALU. A escolha dos melhores trabalhos foi feita, na manhã desta sexta-feira (08/11), na sede da Cooperativa, por uma comissão julgadora formada por profissionais da educação.

Ao todo, foram inscritas 33 escolas da rede púbica – uma média de mais de 16 mil alunos envolvidos. Com base no tema: “Eu bebo leite. E você?”, os estudantes do ensino fundamental desenvolveram redações e desenhos. A primeira seleção foi realizada na escola que encaminhou para inscrição os trabalhos melhores elaborados.

O Concurso Literário CALU é um dos projetos sociais da Cooperativa que tem como objetivo estimular a criatividade, ressaltar a importância do leite e seus derivados na alimentação e valorizar uma dieta saudável. (Assimp Calu)

Confira os vencedores:

Categoria A: 1º, 2º e 3º anos
Aluna: Laysla Alves Oliveira Silva
Escola Municipal Sebastiana Silveira Pinto
Ano: 3º ano
Professora: Meire Cordeiro

Categoria B: 4º e 5º anos
Aluna: Jamille Luiza Morais Rodrigues
Escola Municipal Professor Leôncio do Carmo Chaves
Ano: 4º ano
Professora: Raimunda Santos

Categoria C: 6º e 7º anos
Aluna: Amanda Cristine Rodrigues da Silva
Escola Municipal Professora Cecy Cardoso Porfírio
Ano: 6º ano
Professora: Edna Lúcia Ferreira Almeida

Categoria D: 8º e 9º anos
Aluna: Fernanda Alves Lacerda
Escola Municipal Professor Domingos Pimentel de Ulhôa
Ano: 9º ano
Professores: Gerônima Nunes de Almeida e Silma Rabelo Arantes

Categoria Educação Especial
Aluna: Rita Natália F. Henrique
Escola Municipal Professor Domingos Pimentel de Ulhôa
Professores: Gerônima Nunes de Almeida Freitas, Marli Geralda O. Alcântara, Valéria de Sousa e Alessandra Rodrigues Ferreira

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Pindorama assina termo de cooperação com Emater/AL

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Maceió (04/11) - A Pindorama acaba de assinar um termo de cooperação com o Instituto de Inovação para o Desenvolvimento Rural Sustentável de Alagoas (EMATER/AL). Com isso o órgão prestará assistência técnica e possibilitará o desenvolvimento de projetos envolvendo jovens da área rural de Coruripe.

Durante a cerimônia de assinatura, adolescentes do projeto O Amanhã de Pindorama fizeram apresentações com sua orquestra de flauta doce. A cooperação também garante assistência aos alunos do JovemCoop e Cooperjovem serão beneficiados com as ações da Emater.

Para o presidente da Pindorama, Klécio Santos, a cooperação vai enaltecer ainda mais as atividades desenvolvidas pela entidade. "A Emater sempre atuou fortemente no auxílio ao homem do campo, mas agora volta com novas ações, metodologias de assistência técnica e suporte para o setor", destacou.

A escolha da EMATER/AL pela Pindorama teve como base a organização já existente da entidade com a juventude. “Já possuímos um trabalho de assistência técnica e extensão com os cooperados. Agora, estamos ampliando essa parceria com os jovens para que eles desenvolvam seu protagonismo no meio rural, disseminando seus talentos”, destacou a presidente do Instituto, Inês Pacheco. (Assimp da Pindorama)

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Programa Plante seu Futuro começa a ser lançado no interior do Estado

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Cascavel (04/11) - Cascavel, no Oeste do Estado, sediará, amanhã, o primeiro de uma série de quatro seminários de divulgação do Programa “Plante seu Futuro – adote boas práticas de produção no campo”, que será realizada nesta semana no interior do Estado. Na quarta-feira (06/11), o evento acontece em Londrina e Maringá e na quinta-feira (07/11), em Ponta Grossa.

A expectativa é reunir cerca de 200 participantes em cada lançamento, que terá a presença do secretário estadual da agricultura, Norberto Ortigara, do superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, do assessor de meio ambiente, Sílvio Krinski, e representantes das demais entidades parceiras dessa iniciativa, como Faep, Fetaep, Embrapa, Emater, IAP, Adapar, Iapar e Itaipu Binacional, entre outras.

DEMANDA - De acordo com o coordenador estadual do programa, Celso Seratto, essa ação surgiu em resposta à demanda da sociedade que está preocupada com a incidência de novas pragas. Outra preocupação é a resistência de outras pragas mais antigas, que induz o agricultor a aplicar, cada vez mais agrotóxicos, prejudicando cada vez a própria saúde.

UNIFICAÇÃO - Segundo o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, uma das lideranças desse movimento, o programa visa a unificar numa mesma plataforma, para execução, todas as técnicas de sustentabilidade disponíveis pelas empresas de pesquisas do poder público e da iniciativa privada. Continue lendo. (Assimp Ocepar)

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