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Notícias
30/05/2025

Prepare-se para o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito 2025

Mensagem global destaca o papel das cooperativas de crédito no desenvolvimento.  Em 2025, o cooperativismo de crédito mundial tem um novo convite à reflexão, à união e à ação: Cooperação por um mundo próspero. Esse é o tema oficial do Dia Internacional das Cooperativas de Crédito (DICC), divulgado pela World Council of Credit Unions (Woccu).  A data será celebrada no dia 16 de outubro, tradicionalmente na terceira quinta-feira de outubro, como ocorre todos os anos. A escolha do tema reforça a essência do cooperativismo de crédito: gerar prosperidade por meio da cooperação, da inclusão financeira e da valorização das pessoas — pilares que fortalecem comunidades e constroem um futuro mais justo e equilibrado.  Instituído para celebrar as conquistas e o impacto das cooperativas de crédito ao redor do mundo, o DICC é um momento simbólico de reconhecimento ao trabalho que transforma vidas. Com mais de 393 milhões de cooperados em 118 países, segundo dados da Woccu, o sistema de crédito cooperativo é uma força global que cresce com base na confiança, na solidariedade e no compromisso com o bem comum.  O tema de 2025 dialoga com os grandes desafios globais — como redução das desigualdades, sustentabilidade econômica, acesso ao crédito e fortalecimento da cidadania — e posiciona o cooperativismo de crédito como agente ativo de mudança. A mensagem também convida as cooperativas a refletirem sobre seu papel na construção de soluções coletivas, sempre com foco na prosperidade compartilhada.  A identidade visual elaborada pela Woccu, em português, também foi disponibilizada às cooperativas, e o Sistema OCB está trabalhando em uma adaptação própria, que será divulgada em breve — fortalecendo ainda mais a conexão com a realidade brasileira e com a identidade do movimento SomosCoop.  O Dia Internacional das Cooperativas de Crédito é uma iniciativa de longa data, celebrada desde 1948, e se consolidou como uma oportunidade anual de engajar cooperados, dirigentes, colaboradores e comunidades em torno dos valores e princípios do cooperativismo de crédito.  Saiba Mais:  Sistema OCB defende inclusão de coops no novo crédito consignado  Cooperativas de Crédito sugerem ajustes na MP do Consignado  Cooperativismo de crédito é protagonista em premiação do BNDES 
Prepare-se para o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito 2025
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28/05/2025

Cooperativas de Crédito sugerem ajustes na MP do Consignado

Sistema OCB defende a faculdade para poder operar no modelo bilateral e flexibilização para integração à nova plataforma    Thiago Borba apresenta sugestões do cooperativismo para o novo crédito consignado. Foto: Andressa Anholete/Agência SenadoA Comissão Mista que analisa a Medida Provisória (MP) 1.292/2025 promoveu, nesta quarta-feira (28), uma audiência pública para discutir os impactos das novas regras sobre o crédito consignado. A MP enviada pelo governo federal altera a forma como essas operações são feitas, ao exigir que passem a ser realizadas por meio de plataforma digital, com a promessa de ampliar o acesso, garantir mais segurança e dar eficiência ao processo.  Durante o debate, o coordenador do Ramo Crédito do Sistema OCB, Thiago Borba Abrantes, destacou o papel estratégico das cooperativas de crédito no Brasil, que somam cerca de 750 instituições e 10 mil postos de atendimento em todo o país, oferecendo um portfólio completo de produtos e serviços financeiros. A principal diferença em relação aos bancos é que as cooperativas não têm finalidade lucrativa, por determinação legal e pela própria lógica de funcionamento do modelo de negócios. “A operação entre cooperado e cooperativa visa atender às necessidades financeiras dos associados, e não gerar lucro. É uma relação baseada na mutualidade, respaldada pela Constituição, que prevê apoio e estímulo do Estado”, explicou.  Thiago também destacou que a iniciativa do Crédito Trabalhador, prevista na MP, é meritória por promover a democratização do acesso a crédito barato para os trabalhadores celetistas, público que antes contava com opções mais limitadas nesse tipo de operação. Mas, segundo ele, há entraves práticos importantes que precisam ser resolvidos, especialmente em relação às cooperativas independentes — cerca de 203 instituições, criadas dentro de empresas por grupos de trabalhadores para atender aos seus colegas. “Essas cooperativas têm uma estrutura mais simples e, em 99% dos casos, o consignado privado é a principal linha de atuação, que já vinha sendo operada antes da plataforma criada pelo governo”, relatou.  A nova plataforma, de acordo com o coordenador, exige que as cooperativas tenham um código CBC, o que representa um alto custo e complexidade para essas instituições de menor porte. “Muitas delas atuavam por meio de terceiros bancarizadores — prática que agora está inviabilizada — e, com isso, estão há 60 dias impedidas de realizar novas concessões de crédito.   Pedidos  Diante do novo cenário, Thiago apresentou três pleitos principais do cooperativismo aos parlamentares:  Viabilizar a entrada das cooperativas independentes na plataforma, levando em consideração sua estrutura operacional simplificada;  Permitir que essas cooperativas também possam operar no modelo anterior, de forma facultativa e com garantias de segurança jurídica e da informação. O modelo bilateral permite condições de crédito mais vantajosas e menor custo para o cooperado;  Prorrogar de 120 para 180 dias o prazo para averbação das operações feitas antes da MP, permitindo que as cooperativas regularizem o chamado "legado", ou seja, contratos anteriores à nova regra, considerando que muitas ainda não conseguiram se habilitar na plataforma.  Além disso, o coordenador reforçou a importância de se respeitar as condições originais das operações já pactuadas, reconhecendo o “ato jurídico perfeito” e evitando insegurança jurídica aos cooperados.  Thiago afirmou ainda que o Ministério do Trabalho tem se mostrado sensível aos desafios das cooperativas independentes e está dialogando com o setor para encontrar soluções viáveis. No entanto, ele reforçou a importância de que essas sugestões sejam incorporadas diretamente ao texto da Medida Provisória, a fim de garantir segurança e previsibilidade para as operações no futuro. “Nosso objetivo é contribuir para o aprimoramento da MP, preservando os princípios do cooperativismo e garantindo que o sistema continue sendo uma alternativa viável, acessível e justa para milhões de trabalhadores brasileiros”, finalizou.  Aprimoramento  O relator da Medida Provisória, senador Rogério Carvalho (SE), destacou que as contribuições apresentadas durante a audiência são fundamentais para o aprimoramento do texto. “Essas apresentações ajudam muito a aperfeiçoar o cenário dessa nova modalidade de crédito consignado. O objetivo é que esse produto não seja imposto ao trabalhador com taxas de juros elevadas, mas que haja competição e que cada um possa buscar a melhor taxa possível, dentro de sua realidade. Saio muito satisfeito com o que foi apresentado aqui”, declarou.  Já o relator revisor, deputado Giacobo (PR), foi mais crítico à proposta. Segundo ele, a MP ainda não apresentou benefícios concretos, especialmente no que diz respeito às altas taxas de juros praticadas no mercado. “Confesso que sou contra essa medida, mas ela está posta e em vigor. Ainda não vejo vantagem nenhuma no que foi colocado. As taxas de juros médias estão ultrapassando 4% ao mês — isso é agiotagem legalizada”, criticou o parlamentar.  Giacobo ressaltou que o debate agora entra em duas fases: a aprovação da MP e, posteriormente, a normatização da proposta. E destacou quatro pontos que considera essenciais para o aprimoramento do modelo: controle das taxas de juros; aprimoramento da portabilidade; controle do endividamento; e combate à fraude. “Nosso papel nesta comissão não é proteger esse produto, mas aprimorar o que o governo federal nos mandou”, concluiu.  Os requerimentos para a realização da audiência foram apresentados pelos deputados Kiko Celeguim (SP) e Capitão Alberto Neto (AM).  Saiba Mais:  Sistema OCB defende inclusão de coops no novo crédito consignado Senado: Sistema OCB defende Plano Safra mais robusto e sustentável  Sistema OCB manifesta preocupação com aumento do IOF em reunião da FPA  
Cooperativas de Crédito sugerem ajustes na MP do Consignado
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23/05/2025

Sistema OCB defende inclusão de coops no novo crédito consignado

Live destacou importância de garantir condições equitativas de participação no novo programa   O sistema OCB realizou hoje uma live para discutir soluções para a adequada integração das cooperativas independentes  no Programa Crédito do Trabalhador, a live contou com a participação de representantes do Ministério do Trabalho, do Congresso Nacional e de lideranças do cooperativismo de crédito. O encontro contou com mais de 270 participantes. O Programa Crédito do Trabalhador é uma política pública lançada pelo governo federal para facilitar o acesso ao crédito consignado por trabalhadores do setor privado com vínculo empregatício formal e é essencial que as cooperativas possam operar na plataforma, sendo um dos principais atores na promoção da democratização do crédito. Na abertura, o deputado federal Arnaldo Jardim (SP), presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), destacou a importância de garantir condições equitativas de participação para todas as cooperativas, inclusive as independentes. “O cooperativismo é uma forma de produzir e distribuir que orgulha o Brasil. E as cooperativas de crédito independentes — que não estão vinculadas às grandes centrais — não podem ser deixadas de lado. Precisamos da atuação delas para que o programa funcione na prática, com capilaridade e taxas mais acessíveis”, afirmou. O deputado elogiou o empenho técnico do Sistema OCB na articulação e destacou que a atuação conjunta será em duas frentes: no Executivo, pressionando pela rápida publicação da portaria que permitirá a habilitação das cooperativas de crédito sem exigência do código bancário; e no Legislativo, e com a apresentação de emendas à Medida Provisória 1.292/2025, que regula o programa. “Já perdemos o mês de maio. Precisamos que essa portaria saia o quanto antes para que em junho essas cooperativas já estejam operando”, completou. Sandro Pereira, diretor de Gestão de Fundos do Ministério do Trabalho e Emprego, reconheceu as dificuldades enfrentadas pelas cooperativas de crédito e confirmou que a nova portaria está em fase final de elaboração. “As cooperativas são fundamentais para ampliar o alcance do programa e reduzir a taxa de juros média. Os dados mostram que elas já praticam as menores taxas. Queremos que participem ativamente, e a portaria trará essa flexibilidade”, garantiu. A gerente-geral da OCB, Fabíola Nader, reforçou que muitas cooperativas estão há três meses sem operar, o que ameaça sua sustentabilidade e o atendimento de milhares de cooperados. “Além da impossibilidade de operação, há uma série de cooperados impedidos de acessar crédito por falhas na integração da base legada. Isso contraria os princípios do programa e expõe esses trabalhadores a práticas abusivas de instituições que cobram juros muito mais altos”, explicou. Durante a live, a analista do Ramo Crédito, Feulga Abreu, detalhou junto com Fabíola os principais pleitos levados pelo Sistema OCB à Comissão Mista do Congresso que analisa a MP 1.292. Audiência O sistema OCB será expositor na audiência pública da Comissão Mista marcada para o dia 28 de maio e já realizou articulações com o relator da matéria, senador Rogério Carvalho (SE), e com o presidente da comissão, deputado Fernando Monteiro (PE), apresentando todos os pleitos e dados técnicos que justificam a importância das cooperativas no programa. “Estamos atuando em todas as frentes: Ministério do Trabalho, Dataprev, Congresso Nacional e associações do sistema financeiro. E faremos uma mobilização estratégica com base cooperativa quando for o momento certo, com texto único e argumentação sólida. Precisamos de união para sermos ouvidos”, destacou Fabíola. A expectativa é que a nova portaria seja publicada ainda em maio.   Saiba Mais: BNDES destaca impactos do cooperativismo de crédito Sistema OCB avançã com as tratativas da MP do consignado Cooptech 2025: Sistema OCB reforça seu papel no futuro do Ramo Crédito
Sistema OCB defende inclusão de coops no novo crédito consignado
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23/05/2025

Cooperativismo de crédito é protagonista em premiação do BNDES

Instituições são reconhecidas por impulsionar crédito, inovação e apoio à reconstrução no RS  O cooperativismo de crédito brasileiro demonstrou mais uma vez sua força e protagonismo no desenvolvimento econômico e social do país. Durante o evento Reconhecimento BNDES 2025 – Agentes Financeiros Destaque 2024, realizado em São Paulo, cooperativas de crédito foram amplamente premiadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pelo desempenho de destaque no repasse de recursos e na ampliação do acesso ao crédito em todo o território nacional.  A cerimônia, que chegou à sua 4ª edição, homenageou 17 instituições financeiras que se destacaram nas 12 categorias estabelecidas pelo Banco, com atenção especial à inovação, sustentabilidade, apoio às micro, pequenas e médias empresas, empreendedorismo feminino e ações emergenciais no Rio Grande do Sul. Os agentes financeiros credenciados foram responsáveis, em 2024, por mais de 357 mil operações de crédito e 145 mil operações de garantia, alcançando 93% dos municípios brasileiros.  O Sicredi foi reconhecido em oito categorias e líder em seis delas: Mulheres empreendedoras, Apoio a Micro e Pequenos Negócios, Destaque em linhas agropecuárias, Atendimento ao cliente, Reconstrução RS e Finame 60 anos. A instituição ainda conquistou o segundo lugar na categoria Mais Verde e o terceiro lugar em Canal MPME.  A gerente de produtos do Sicredi, Mariana Zaniol, ressaltou o papel do cooperativismo diante dos desafios enfrentados pelos empreendedores gaúchos. “É um momento para celebrarmos esta parceria forte que temos com o BNDES e pela qual liberamos R$ 2 bilhões em crédito em 2024 para essas companhias que trabalham para retomar a normalidade de suas operações. É essa a essência do cooperativismo, a de estarmos próximos dos nossos associados e ágeis na solução de suas demandas”, afirmou.  Com uma base de mais de 8,8 milhões de cooperados, o Sicoob também foi destaque na premiação. A instituição ficou em primeiro lugar na categoria +Verde, evidenciando sua liderança no apoio a iniciativas sustentáveis e de preservação ambiental. No total, o Sicoob foi reconhecido em cinco categorias, incluindo o segundo lugar em Linhas Agropecuárias, Finame 60 anos e Atendimento ao Cliente, além do terceiro lugar em Apoio a Micro e Pequenos Negócios.   Para Francisco Reposse Junior, diretor Comercial e de Canais do Sicoob, as conquistas reafirmam a confiança do BNDES no modelo cooperativista. “Essas conquistas representam o esforço coletivo de nossas cooperativas e colaboradores, além de reafirmarem a confiança do BNDES em nosso modelo de atuação. Seguimos empenhados em transformar crédito em desenvolvimento, com impacto positivo e duradouro na vida das pessoas e no crescimento do país”, destacou.  O Sistema Cresol também, por sua vez, foi reconhecido em três categorias: Apoio a micro e pequenos negócios, Mulheres empreendedoras e Linhas agropecuárias. A parceria com o BNDES, que em 2024 completou 25 anos, rendeu números expressivos: 117 mil contratos aprovados no ano passado, totalizando R$ 7,6 bilhões em crédito.   O presidente da Cresol Confederação, Cledir Magri, reforçou a importância histórica da relação com o banco. “Quando estamos em um evento desta magnitude, demonstramos a materialidade de uma parceria sólida. Portanto, nos cabe agradecer e parabenizar a cada um, cada uma que ajudou a construir as ações que nos levaram a receber esses prêmios. Esta premiação fortalece ainda mais nossa relação histórica com este parceiro estratégico que é o BNDES”.  Já o Sistema Ailos foi reconhecido como o terceiro melhor agente financeiro do país na categoria Atendimento. Em 2024, o sistema movimentou R$ 1,03 bilhão em operações com recursos do BNDES, atendendo 11.110 tomadores e firmando mais de 13 mil contratos. Adriane da Costa Nunes, gerente de Produtos de Crédito da Central Ailos, comentou o reconhecimento. “A conquista nos deixa orgulhosos e destaca a dedicação e o relacionamento próximo que nossas cooperativas singulares têm junto aos nossos cooperados, oferecendo soluções financeiras adequadas às suas necessidades”.[Quebra da Disposição de Texto]  Protagonismo que transforma  O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, destacou o papel essencial do cooperativismo de crédito no processo de interiorização do desenvolvimento econômico e social. “As cooperativas de crédito estão presentes onde muitas vezes nenhuma outra instituição financeira chega. Elas democratizam o acesso ao crédito e promovem desenvolvimento com raízes profundas na comunidade. O reconhecimento do BNDES comprova que o modelo cooperativista é eficiente, resiliente e transformador”.  Com atuação descentralizada, capilaridade e compromisso com o desenvolvimento local, as cooperativas de crédito reforçam sua importância estratégica para a economia nacional — especialmente no apoio a quem mais precisa: micro e pequenos empreendedores, agricultores familiares, cooperadas e cooperados em todas as regiões do Brasil.  Saiba Mais:  Acordo com BNDES amplia acesso a crédito, inovação e sustentabilidade  Cooperativas de crédito ganham protagonismo na Marcha dos Prefeitos  STJ reconhece natureza extraconcursal de créditos entre cooperativas de crédito e seus associados  
Cooperativismo de crédito é protagonista em premiação do BNDES
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22/05/2025

CoopTech25: Sistema OCB reforça seu papel no futuro do ramo crédito

Evento reuniu líderes e especialistas para debater crescimento, regulação e inovação no setor  O Sistema OCB participou da CoopTech Crédito 2025, realizada nos dias 21 e 22 de maio em São Paulo. O evento, promovido pela Coonecta, é hoje uma das principais plataformas de discussão sobre inovação, tecnologia e tendências no cooperativismo de crédito brasileiro, reunindo mais de 400 participantes, 40 palestrantes e uma programação intensa voltada para os desafios e as oportunidades do segmento no cenário atual.  Representando o Sistema OCB, Thiago Borba Abrantes, coordenador do Ramo Crédito, esteve presente na sessão de abertura, que trouxe reflexões importantes sobre o futuro do setor, com foco em crescimento sustentável, profissionalização e intercooperação. “Foi extremamente relevante compartilhar as  perspectivas e cenários para evolução contínua do segmento e para o fortalecimento da atuação do cooperativismo em um cenário financeiro em constante transformação”, destacou. Ele também ressaltou que o momento é de expansão, mas com atenção redobrada à governança e à inclusão, principalmente nas cooperativas singulares independentes.  Outro destaque foi a presença da analista de Relações Institucionais do Sistema OCB, Feulga Abreu dos Reis, na Arena de Debates. Feulga compôs o painel sobre os impactos da Resolução CMN 4.966, que redefiniu regras importantes para a governança das cooperativas de crédito. A discussão girou em torno das adaptações nos primeiros meses de vigência da norma, tanto em termos de processos internos quanto de investimentos tecnológicos. “A presença do Sistema OCB nesse debate é estratégica diante dos impactos da resolução. Apresentamos nossa atuação técnica e institucional para garantir que as especificidades do modelo societário das cooperativas sejam consideradas e assegurem  o equilíbrio regulatório e a sustentabilidade para o segmento”, afirmou.  A CoopTech 2025 abordou temas estratégicos como o uso da inteligência artificial no atendimento ao cooperado, open finance, digitalização de processos, novas regras do crédito consignado e o papel das cooperativas nas finanças sustentáveis. Foram mais de 25 sessões de conteúdo distribuídas em dois palcos — a plenária e a arena de debates — em um ambiente que favoreceu o networking e a construção de soluções colaborativas.  Saiba Mais:  Assembleia da OCPLP reforça integração entre países lusófonos  Senado aprova marco do licenciamento ambiental após 20 anos de debate  Missão Eleva Japão conecta coop brasileiro à inovação nipônica 
CoopTech25: Sistema OCB reforça seu papel no futuro do ramo crédito
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20/05/2025

Cooperativas de crédito ganham protagonismo na Marcha dos Prefeitos

Deputado Domingos Sávio defende que municípios ampliem a movimentação de recursos nas cooperativas  O cooperativismo de crédito foi destaque no debate sobre estratégias para o fortalecimento das economias locais durante a XXVI Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. No painel Retenção de Riqueza nos Municípios e Desenvolvimento Local, lideranças políticas e institucionais defenderam a ampliação da captação de recursos públicos por cooperativas de crédito, prática que tem se mostrado eficaz para gerar emprego, renda e desenvolvimento nas cidades brasileiras.  O deputado federal Domingos Sávio (MG), coordenador do Ramo Crédito da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), relembrou a importância da Lei Complementar 161/2018, de sua autoria, que autorizou os entes públicos municipais a manterem suas disponibilidades de caixa em cooperativas de crédito. Antes da norma, mesmo com estrutura, segurança e capilaridade, as cooperativas eram legalmente impedidas de captarem recursos das prefeituras, o que limitava sua atuação no setor público.  Com a regulamentação da LC 161/2018, pelo Conselho Monetário Nacional, essa realidade começou a mudar. Hoje, cerca de 2830 municípios já movimentam suas finanças por meio de cooperativas de crédito, somando mais de R$ 3,5 bilhões apenas em 2024.   “Defender o cooperativismo é defender o municipalismo”, destacou o deputado Domingos Sávio. “Tem prefeitura que ainda paga seus servidores em bancos de cidades vizinhas. Isso significa que o dinheiro que poderia circular no município, fomentar o comércio e fortalecer o desenvolvimento local está sendo desviado para fora. Nós mudamos essa realidade com a LC 161/2018, mas ainda temos um caminho a percorrer para ampliar essa movimentação”, complementou.   Durante o painel, o pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), Alison Pablo de Oliveira, apresentou dados que comprovam os impactos positivos da presença de cooperativas nas cidades. Segundo ele, municípios com cooperativas de crédito têm maior PIB per capita, mais empregos formais, aumento de arrecadação local e federal, maior produtividade agrícola e queda na vulnerabilidade social — com menos famílias no Cadastro Único e mais jovens no ensino superior.  Alessandro Chaves, representante do Sistema Nacional de Crédito (SNCC), pontuou que o modelo de captação de recursos municipais via cooperativas financeiras já está consolidado do ponto de vista estrutural e jurídico, mas ainda enfrenta desafios operacionais. Entre eles, a necessidade de rever exigências de  limites fixos para movimentação. “Com pequenos ajustes regulatórios, podemos ampliar ainda mais o alcance e o impacto do cooperativismo de crédito nos municípios”, defendeu.  Ao final do painel, o coordenador de Relações Governamentais do Sistema OCB, Eduardo Queiroz, destacou o papel estratégico das cooperativas como parceiras do setor público. “A parceria das cooperativas de crédito com prefeituras e demais entes públicos municipais tem se mostrado uma alavanca poderosa para o fortalecimento da economia local. Isso porque os recursos movimentados permanecem e são reinvestidos no próprio município, gerando emprego, renda e desenvolvimento”, afirmou.  Ele também ressaltou o trabalho que o Sistema OCB tem feito em diálogo com o Banco Central. “Temos trabalhado ativamente junto ao Banco Central para aprimorar o ambiente regulatório e ampliar essa estratégia, que é fundamental para promover a inclusão financeira e impulsionar o desenvolvimento local e regional em todo o país”, concluiu.   O evento também contou com a participação do analista de Desenvolvimento Territorial e coordenador de Compras Públicas e Acesso à Crédito do Sebrae Nacional, Hudson Costa, que destacou a importância das cooperativas de crédito para o empreendedorismo e inclusão financeira para pequenos e médios negócios.  Saiba Mais:  Agrotins 2025 destaca força do cooperativismo  Missão Eleva Japão conecta coop brasileiro à inovação nipônica  Cooperativas brasileiras encantam mercado global na Apas Show 2025 
Cooperativas de crédito ganham protagonismo na Marcha dos Prefeitos
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19/05/2025

BNDES destaca impactos do cooperativismo de crédito

Estudo apresentado em seminário revela benefícios sociais e econômicos das cooperativas de crédito  O BNDES publicou entrevista com o economista e pesquisador Alison Pablo de Oliveira, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), responsável pelo estudo que analisou o impacto das cooperativas de crédito na economia brasileira. A conversa, publicada no blog oficial da instituição, destaca os principais resultados do levantamento, que mostra como a presença dessas cooperativas está relacionada ao desenvolvimento econômico, social e institucional dos municípios.  Segundo o pesquisador, os dados apontam efeitos consistentes na geração de empregos, no aumento da renda local, no fortalecimento do agronegócio e na redução da pobreza. Há também reflexos positivos em áreas como educação e inclusão produtiva. “As cooperativas de crédito promovem círculos virtuosos. Elas não só intermediam recursos, mas também induzem desenvolvimento regional com efeitos duradouros”, afirmou Alison na entrevista.  A pesquisa revelou que municípios com atuação cooperativista têm aumento médio de 23% no valor da produção agrícola, redução no número de famílias atendidas por programas sociais e mais matrículas no ensino superior. Durante a entrevista, Alison também trata do papel das cooperativas em momentos de crise — como durante a pandemia — e das possibilidades do modelo de negócios frente aos desafios climáticos.  O conteúdo reforça o destaque que o estudo teve durante o seminário O impacto do cooperativismo no desenvolvimento do Brasil e o apoio do BNDES, realizado em abril, no Rio de Janeiro. O evento foi promovido pelo Sistema OCB em parceria com o banco estatal, e contou com a assinatura de um acordo de cooperação entre as duas instituições. Alison foi um dos palestrantes e apresentou os principais dados do estudo durante o painel sobre crédito cooperativo.  Quer saber mais como o cooperativismo financeiro transforma realidades? Acesse a entrevista completa com Alison no blog do BNDES, e entenda os principais impactos nas comunidades brasileiras.  Saiba Mais:  Missão Eleva Japão conecta coop brasileiro à inovação nipônica  Agrotins 2025 destaca força do cooperativismo  Imersão fortalece cooperativas de geração distribuída no Espírito Santo 
BNDES destaca impactos do cooperativismo de crédito
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07/05/2025

Comissão Mista vai analisar crédito consignado digital

Sistema OCB articula agenda para garantir participação do cooperativismo no novo modelo   Parlamentar da comissão mista que vai analisar crédito consignado digital. Foto: Andressa Anholete/Agência SenadoFoi instalada, nesta quarta-feira (7), a Comissão Mista responsável por analisar a Medida Provisória (MP) 1.292/2025, que trata da operacionalização das operações de crédito consignado por meio de sistemas ou de plataformas digitais. A MP altera a Lei 10.820/2003 e propõe a realização das operações na modalidade crédito consignado em plataformas digitais geridas por agentes públicos. Os parlamentares eleitos para conduzir as atividades da comissão foram o deputado Fernando Monteiro (PE), escolhido como presidente; o senador Rogério Carvalho (SE), como relator; e o deputado Giacobo (PR), como relator-revisor. Rogério Carvalho anunciou que deve apresentar o plano de trabalho detalhado nas próximas semanas. O Sistema OCB acompanhou a instalação da Comissão e dialogou com o presidente do colegiado, deputado Fernando Monteiro, a fim de assegurar que os pleitos do cooperativismo de crédito sejam considerados no relatório final da Medida Provisória. Uma reunião com o parlamentar será realizada nos próximos dias para apresentação detalhada da pauta cooperativista. “Nosso objetivo é assegurar que as cooperativas de crédito, sobretudo as independentes, não fiquem de fora do novo modelo e continuem contribuindo com a inclusão financeira de milhares de brasileiros. Por isso, desde já, queremos apresentar nossos pleitos à Comissão e trabalhar para que as especificidades dessas cooperativas sejam respeitadas”, destacou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. O Sistema OCB, juntamente com os parlamentares da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), seguem acompanhando a tramitação da medida, com foco na valorização do papel das cooperativas de crédito. Saiba Mais: Sistema OCB discute impactos da MP 1.292 sobre crédito consignado Comissão especial vai analisar ampliação da isenção do Imposto de Renda Senado inclui cooperativas como beneficiárias diretas do FNDCT
Comissão Mista vai analisar crédito consignado digital
Notícias
25/04/2025

Cooperativismo apresenta suas propostas ao Plano Safra para o MDA

Modernização do Seguro Rural foi um dos temas abordados em reunião com o MDA  A superintendente do Sistema OCB e presidente do Instituto Pensar Agro (IPA), Tania Zanella, participou, nesta sexta-feira (25/04), junto ao GT de Crédito Rural, de reunião com o secretário de Agricultura Familiar e Agroecologia do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Vanderley Ziger, para debater as contribuições do cooperativismo ao Plano Safra 2025/26.   O encontro foi parte do diálogo contínuo com o governo federal sobre políticas públicas essenciais para o fortalecimento do setor produtivo, e contou com a participação de representantes do governo, do setor produtivo e cooperativista.  O coordenador do Ramo Agropecuário do Sistema OCB, João Prieto, apresentou as propostas do cooperativismo, construídas de forma conjunta com as cooperativas e organizações estaduais. Os eixos priorizados incluem:  Ampliação do volume de recursos e dos limites por beneficiário;  Redução das taxas de juros;  Fortalecimento dos instrumentos de apoio à comercialização;   Aperfeiçoamento dos programas de Seguro Rural.  Tania Zanella destacou a relevância do setor cooperativista para o desenvolvimento rural sustentável e defendeu a modernização do Seguro Rural. “É fundamental avançarmos em instrumentos mais modernos e acessíveis, que garantam maior proteção às cooperativas e produtores diante dos riscos crescentes no campo”, afirmou.  Ela também reforçou a necessidade de articulação política para viabilizar um Plano Safra robusto. “Contamos com o apoio do Ministério e nos colocamos à disposição enquanto cooperativismo para cooperar nesses momentos de articulação, sempre comprometidos com o fortalecimento do setor”, disse.  Tania compartilhou sua participação recente no Agro Global, realizado na Argentina, destacando a importância da articulação internacional. “Já estamos organizando uma agenda com a equipe econômica para alinhar e reforçar essas propostas com o suporte do Legislativo”, completou.  O secretário Vanderley Ziger reconheceu a importância das cooperativas no fortalecimento da agricultura familiar, assim como ressaltou o papel do Sistema OCB para construção de proposições eficientes para a política pública.  Saiba Mais:  Tania Zanella representa IPA e cooperativismo na 2ª Cúpula Agro Global  Cooperativismo apresenta propostas para o Plano Safra 2025/26 Sistema OCB acompanha pautas trabalhistas no Conselho Nacional 
Cooperativismo apresenta suas propostas ao Plano Safra para o MDA
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07/04/2025

Sistema OCB e BNDES destacam papel do cooperativismo de crédito  

Evento realizado com apoio do Portal  Metrópoles irá abordar crescimento econômico, desenvolvimento social e inclusão financeira  Em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e com o Portal Metrópoles, o Sistema OCB promove, no próximo dia 10, o seminário O impacto do cooperativismo no desenvolvimento do Brasil e o apoio do BNDES. O evento será transmitido ao vivo, a partir das 10h, pelos canais do YouTube e Facebook, e reunirá especialistas, autoridades e representantes de cooperativas para discutir o papel estratégico do cooperativismo no crescimento econômico e social do país.  A programação do evento terá a participação do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro; do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante; da diretora de Crédito Digital para Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs) do BNDES, Maria Fernanda Coelho; do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas; e do deputado federal e presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Arnaldo Jardim.  Para o presidente Márcio Lopes de Freitas, o evento vai reforçar a ampla presença nacional das cooperativas de crédito em todo o território brasileiro e destacar o papel essencial que o modelo de negócios possui na economia do país. “Nossas instituições oferecem acesso a financiamentos com taxas competitivas e um atendimento próximo dos cooperados. Isso impulsiona o desenvolvimento de negócios em diversas regiões”, disse.   O seminário será estruturado em painéis temáticos que irão abordar diferentes perspectivas do cooperativismo. O primeiro, mediado por Maria Fernanda Coelho, discutirá o Impacto do Cooperativismo de Crédito no Desenvolvimento Econômico e Social do Brasil. A abordagem explicará  a inclusão financeira e o desenvolvimento socioeconômico que o setor proporciona, com a participação de Ailton de Aquino Santos, diretor de Fiscalização do Banco Central do Brasil (BCB); Ênio Meinen, diretor de Coordenação Sistêmica e Relações Institucionais do Sicoob; e Alisson Pablo de Oliveira, pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (Fipe).  O segundo painel, moderado por José Luis Gordon, diretor de desenvolvimento produtivo, inovação e comércio exterior do BNDES, terá como tema O Cooperativismo de Produção Agroindustrial e o Desenvolvimento Sustentável. Entre os convidados estão Pedro Neto, secretário de Inovação e Desenvolvimento Sustentável do Ministério da Agricultura (Mapa); Alberto Oppata, presidente da Cooperativa Agrícola Mista de Tomé-Açu (Camta); e Elias José Zydek, presidente da Frimesa.  Desenvolvimento  De acordo com estudo especial do BNDES, as cooperativas possuem importante participação nos repasses do banco e ajudam na pulverização de crédito para MPMEs. Os dados indicam que, a partir do oferecimento de produtos e serviços idênticos aos bancos convencionais, o Ramo Crédito possui uma carteira de mais de R$ 380 bilhões, sendo o segmento que mais cresceu nos últimos anos.   Em 2024, as cooperativas de crédito foram responsáveis por 34% das operações de repasse aprovadas pelo BNDES por meio de agentes financeiros parceiros. Esse percentual representa um aumento significativo em relação aos 3% registrados em 2014, o que evidencia a crescente relevância dessas entidades no cenário econômico nacional.  Atualmente, 700 cooperativas de crédito atendem mais de 17,9 milhões de cooperados e possuem ativos que ultrapassam R$ 809 bilhões. Além disso, em 368 municípios que não possuem outras instituições bancárias, as coops de crédito são a única opção para promoção de inclusão e educação financeira das comunidades.   Para Clara Maffia, gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, a parceria entre as cooperativas de crédito e o BNDES se tornou uma estratégia que aumenta a eficiência e a competitividade no mercado financeiro. “Essa colaboração facilita o acesso ao crédito por pequenos agricultores, por exemplo. Assim, conseguimos estimular o desenvolvimento econômico de cada região em que nosso setor está presente”, disse.   Reconhecimento  A cada dia, a relevância do cooperativismo alcança mais reconhecimento. Sua importância foi reafirmada pela Organização das Nações Unidas (ONU), quando o ano de 2025 foi declarado como o Ano Internacional das Cooperativas. No Brasil, o setor continua se fortalecendo, ano após ano, e impulsiona pequenos produtores, além de promover um mercado mais competitivo, inclusivo e sustentável.  Por isso, o Sistema OCB está empenhado em ampliar a imagem e a identidade do modelo cooperativista, além de construir um legado cultural e institucional duradouro. Outro foco do movimento é o fortalecimento do reconhecimento das cooperativas como agentes essenciais para uma economia alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Com o compromisso de realizar seu papel representativo, a entidade também atua para estimular a formulação de políticas públicas e legislações que impulsionam o modelo de negócios no país.  Para ampliar cada vez mais, o alcance do movimento, foi lançado o Manifesto do Ano Internacional das Cooperativas, acompanhado de iniciativas que evidenciam sua importância histórica, como o processo de reconhecimento do modelo de negócios como Patrimônio Imaterial do Brasil, bem como a produção de um documentário para contar a trajetória e os impactos do cooperativismo no país.  O Sistema OCB também incentiva e dissemina as boas práticas ESG aplicadas ao cooperativismo no dia a dia. Entre as iniciativas, se destacam o lançamento da segunda edição do Manual de Boas Práticas de Governança Cooperativa e a apresentação do Manifesto do Cooperativismo para a COP30, que reafirma a relevância do setor na construção de um futuro mais sustentável.  Saiba Mais:  Projeto de Lei reconhece o coop como manifestação cultural nacional  Agenda Institucional 2025: cooperativismo como protagonista do futuro  Cooperativas promovem saúde e bem estar e contribuem para ODS 3 
Sistema OCB e BNDES destacam papel do cooperativismo de crédito  
Notícias eventos
03/04/2025

Cana Summit: Sistema OCB apoia crédito para setor sucroenergético

Superintendente Tania Zanella destacou importância de segurança regulatória e intercooperação O Cana Summit 2025 reuniu lideranças do setor sucroenergético para debater os desafios e oportunidades da produção canavieira no Brasil, nos dias 2 e 3 de abril, em Brasília. O evento contou com a presença da superintendente do Sistema OCB e presidente do Instituto Pensar Agro (IPA), Tania Zanella, que pôde participar de discussões sobre políticas públicas e inovações para o segmento. Realizado pela Organização de Associações de Produtores de Cana do Brasil (Orplana), maior representante de canavicultores do Brasil e do mundo, o Cana Summit se destaca por reunir mais de 12 mil produtores de cana-de-açúcar, distribuídos em 35 associações. Durante sua participação, Tania Zanella ressaltou a importância do cooperativismo para o fortalecimento da cadeia produtiva da cana e a necessidade de um ambiente regulatório estável para garantir a competitividade. “O setor sucroenergético é um dos motores da nossa economia, e não gera apenas empregos e movimenta indústrias, mas também contribui, diretamente, para a segurança energética e a sustentabilidade do país”, disse. Ainda segundo a superintendente, “o Brasil é referência mundial na produção de açúcar e etanol, mas para manter essa posição e ampliar sua competitividade, é necessário um ambiente regulatório estável e políticas públicas que fortaleçam o produtor de cana”. Tania também destacou o papel fundamental da bioenergia na transição para uma economia mais limpa e sustentável. “O etanol de cana é um exemplo de inovação aliada à responsabilidade ambiental. É uma solução limpa, renovável e estratégica para a descarbonização da nossa matriz energética”, declarou. Em sua fala, ela pontuou ainda três aspectos essenciais para fortalecer o setor canavieiro no Brasil: a previsibilidade regulatória, que permite aos produtores planejamento de seus investimentos com segurança; estímulos à bioenergia, que amplia o incentivo ao etanol e à bioeletricidade como alternativas sustentáveis e estratégicas para o país; e crédito acessível e desburocratizado, especialmente voltado à inovação, investimento e expansão da produção. “Nosso compromisso, tanto no Sistema OCB quanto no Instituto Pensar Agropecuária (IPA), é justamente o de fomentar o diálogo, construir pontes e buscar soluções para fortalecer o setor canavieiro. Sabemos que a melhor maneira de fazer isso é por meio da intercooperação entre produtores, cooperativas e poder público”, concluiu Tania. Saiba Mais: Tania Zanella toma posse como presidente do IPA Sistema OCB participa de lançamento da agenda legislativa do agro 2025 Sistema OCB participa de lançamento do plano de escoamento da safra 2025
Cana Summit: Sistema OCB apoia crédito para setor sucroenergético
Notícias representação
31/03/2025

Sistema OCB discute impactos da MP sobre crédito consignado

Entidade tratou de estratégias para garantir atuação de cooperativas na nova modalidade Com o objetivo de garantir a participação das cooperativas de crédito nas novas regras do consignado para trabalhadores da CLT, o Sistema OCB promoveu, nesta segunda-feira (31), uma reunião online para discutir os impactos da Medida Provisória (MP) 1292/2025. O encontro reuniu representantes do setor para alinhar estratégias e avaliar os principais desafios relacionados à regulamentação da medida. A superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella, destacou a importância de uma atuação coordenada em três frentes: legislativa, administrativa e jurídica. “Nosso objetivo é esclarecer o planejamento nessas áreas, com ações no Congresso Nacional, junto ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e à Dataprev, além da abordagem jurídica. Vamos persistir em busca de uma solução que atenda a todos”, afirmou. Thiago Borba, coordenador do Ramo Crédito do Sistema OCB, reforçou que a entidade acompanha o tema desde os primeiros debates no governo federal. “Mantivemos reuniões com o MTE ao longo de março e estamos trabalhando para garantir que as cooperativas de crédito tenham assegurada a possibilidade de participar dessa nova modalidade de consignado”, explicou. Desafios Entre os principais entraves identificados pelo Sistema OCB está a impossibilidade de habilitação das cooperativas junto à Dataprev para obtenção do Código Brasileiro de Compensação (CBC), em razão da ausência do código do Sistema de Compensação de Cheques e Outros Papeis (Compe). Além disso, o prazo necessário para credenciamento e análise técnica da Dataprev representa outro obstáculo. Essas limitações podem comprometer a integração da base de dados dos cooperados com operações já contratadas e inviabilizar a operacionalização da linha de crédito por parte das cooperativas que não possuem o código Compe. O impacto é significativo, sobretudo para aquelas que têm o crédito consignado como um de seus principais produtos. A gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, Clara Maffia, informou que foram apresentadas 76 emendas à MP, sendo duas delas propostas pela entidade. “As emendas nº 47, do deputado Evair de Melo (ES), e nº 75, do deputado Arnaldo Jardim (SP), têm o mesmo objetivo: garantir prioridade no redirecionamento da consignação e preservar a vigência e os efeitos dos contratos firmados entre empregadores e instituições financeiras até a entrada em vigor da nova norma.” Avanços Na manhã desta segunda-feira (31), o Sistema OCB também se reuniu com a Dataprev e recebeu um indicativo positivo para as cooperativas. A entidade sinalizou a possibilidade de atuação por meio do código de compensação de outra instituição financeira, o que viabiliza a operacionalização do crédito consignado pelas cooperativas. A gerente-geral do Sistema OCB, Fabíola Nader Motta, reforçou que a prioridade é acelerar o processo de credenciamento. “Nosso foco é resolver a situação com agilidade. O Sistema OCB manterá todas as cooperativas informadas diariamente sobre os desdobramentos do tema”, garantiu. O director-presidente da Federação Nacional das Cooperativas de Crédito (FNCC), Ivo Lara, destacou o papel estratégico da OCB no momento atual. “A atuação da OCB é essencial para garantir que as cooperativas tenham voz nesse processo. Precisamos tratar de pautas de fomento estratégico para fortalecer o setor”, pontuou. Kedson Macedo, diretor-executivo da Cooperforte, reforçou a importância da união do cooperativismo diante dos desafios impostos pela MP 1292/2025. “O caminho da coesão é fundamental para assegurar que as cooperativas sejam incluídas de forma justa e equitativa nessa nova modalidade de crédito consignado”, concluiu. Saiba Mais: Central Sicoob Uni e Sistema OCB debatem futuro das coops de crédito Conselho Consultivo do Ramo Crédito impulsiona intercooperação do segmento Impactos do cooperativismo de crédito
Sistema OCB discute impactos da MP sobre crédito consignado
Notícias representação
28/03/2025

Central Sicoob Uni e Sistema OCB debatem futuro das coops de crédito

Encontro em Brasília destacou desafios políticos, regulação e democratização do setor A Central Sicoob Uni de Cooperativas de Crédito realizou, nesta sexta-feira (28), no Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília, um encontro voltado para os conselheiros de administração e personalidades do cooperativismo de crédito goiano. O evento debateu o atual cenário do setor, com destaque para as oportunidades e desafios das cooperativas financeiras em um contexto de transformações políticas e regulatórias. O encontro contou com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que abordou temas importantes para o fortalecimento do cooperativismo de crédito. Em sua fala, ele destacou o impacto das recentes mudanças políticas, a evolução regulatória do setor e a crescente relevância das cooperativas financeiras para a economia brasileira. “O cooperativismo de crédito está diante de um momento singular, em que a inovação, a governança e a regulação caminham lado a lado para fortalecer a inclusão financeira e o desenvolvimento regional. Com a crescente digitalização dos serviços, as cooperativas precisam estar atentas às novas demandas do mercado para continuar sendo protagonistas em um sistema financeiro mais justo e acessível”, afirmou. Entre os principais pontos discutidos, estiveram as novas dinâmicas políticas no Congresso Nacional, a regulamentação da Lei Complementar 213/2025, que ampliou a participação das cooperativas no mercado de seguros nacional, e os desafios da tributação cooperativista. Além disso, foi enfatizada a importância da participação do setor nas discussões sobre a COP30, que será realizada em Belém, e o Ano Internacional das Cooperativas, promovido pela ONU em 2025. O evento também reforçou o papel das cooperativas na expansão do acesso ao crédito, com uma abordagem estratégica para captação de recursos de entes públicos municipais e o aprimoramento na utilização dos Fundos Constitucionais. A perspectiva é de que o setor continue a crescer e fortalecer sua posição dentro do Sistema Financeiro Nacional (SFN), que contribui para a democratização do crédito e desenvolvimento econômico do país. A Central Sicoob Uni é uma das principais centrais do Sistema Sicoob, e atua diretamente na promoção do cooperativismo de crédito em Goiás e no Distrito Federal. Seu papel é oferecer suporte estratégico e operacional para suas cooperativas filiadas, com eficiência, inovação e competitividade no setor.   Saiba Mais: Nova etapa do conhecer para cooperar realiza visitas à Região Nordeste Conselho Consultivo do Ramo Crédito impulsiona intercooperação do segmento Impactos do cooperativismo de crédito
Central Sicoob Uni e Sistema OCB debatem futuro das coops de crédito
Notícias ESG
27/03/2025

GT ESGCoop aprofunda projeto sobre indicadores para o Ramo Crédito

Encontro tratou sobre desenvolvimento específico para o segmento O Grupo de Trabalho (GT) ESGCoop realizou sua oitava reunião, nesta terça-feira (25), com um olhar direcionado à definição de indicadores específicos para as cooperativas de crédito. O encontro contou com a participação de representantes das Organizações Estaduais (OCEs) do Sistema OCB e de cooperativas de crédito, confederações, centrais e algumas singulares. Foi um debate rico e intenso, realizado por 30 especialistas do setor. A discussão sobre os indicadores ESG para o cooperativismo teve início em 2024, com o objetivo de estabelecer um conjunto de métricas universais para mensurar o impacto das cooperativas brasileiras na sustentabilidade e responsabilidade social. Em novembro do ano passado, o grupo consolidou 56 indicadores gerais que atendem a todo o setor cooperativo e permitem uma avaliação mais robusta da evolução das cooperativas em temas ligados aos pilares ESG. Simone Montandon, coordenadora de Inteligência Analítica do Sistema OCB, explicou que o foco é desenvolver indicadores específicos para cada ramo do cooperativismo, começando pelo Crédito. “Ao longo de 2025, outros ramos também passarão pelo mesmo processo de discussão e aperfeiçoamento. Em junho, será a vez do Ramo Saúde; em setembro, do Agro; e em novembro, do Transporte e Infraestrutura”, afirmou. A iniciativa está alinhada ao Programa ESGCoop, que através de um conjunto de diagnóstico e soluções se torna ferramenta estratégica que visa fortalecer e mensurar as boas práticas de governança e sustentabilidade dentro das cooperativas. “Esse processo nos permitirá não apenas apoiar na identificação e aprimoramento das iniciativas ESG das cooperativas, mas também demonstrar, com dados concretos, o impacto positivo do cooperativismo na sociedade e no meio ambiente”, destacou Simone. Com esse debate estruturado e a definição de indicadores claros, o Sistema OCB segue, de acordo com Simone, com foco no fortalecimento da sua atuação na promoção da sustentabilidade dentro do cooperativismo, com a garantia de que as cooperativas brasileiras estejam preparadas para os desafios futuros e contribuam ainda mais para o desenvolvimento socioeconômico do país.   Saiba Mais: Conselho Consultivo do Ramo Crédito impulsiona intercooperação do segmento Questionário de diagnóstico ESG é aberto para cooperativas de transporte GT ESGCoop define lista inicial de indicadores globais de sustentabilidade
GT ESGCoop aprofunda projeto sobre indicadores para o Ramo Crédito
Notícias representação
26/03/2025

Galípolo recebe Sistema OCB para discutir avanços no Ramo Crédito 

Reunião reafirmou parceria história entre as entidades e debateu fortalecimento do segmento  O presidente do Banco Central do Brasil, Gabriel Galípolo, recebeu nesta quarta-feira (26) o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a superintendente Tania Zanella, para reforçar a parceria entre as entidades e reafirmar a relevância do cooperativismo de crédito na estratégia nacional do Bacen. A visita institucional abordou as demandas do movimento.  Para Márcio Freitas, a relação de proximidade entre o Banco Central e as instituições financeiras de crédito é fundamental para o desenvolvimento de uma estrutura de regulação cada vez mais moderna e adequada à realidade do movimento. “A intenção de aprimorar regras e normas fortalece as cooperativas e, consequentemente, todo o Sistema Financeiro Nacional, por  proporcionar a ampliação do acesso ao crédito de forma mais justa e inclusiva”, disse.   Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central do BrasilEmbora não tenha uma trajetória diretamente vinculada ao cooperativismo, Galípolo busca defender o desenvolvimento de instrumentos de crédito mais acessíveis e inclusivos, o que demonstra seu interesse em compreender melhor as especificidades do modelo de negócios cooperativista. Ele afirmou, durante o encontro, que o Banco Central reconhece a importância do cooperativismo. "Estamos comprometidos com o fortalecimento da parceria desse modelo de negócios que promove inclusão e prosperidade".   A parceria entre o Banco Central e o Sistema OCB está consolidada no Acordo de Cooperação Técnica firmado em 2010 entre as entidades. O alinhamento tem sido essencial para a modernização do marco normativo do Ramo Crédito, que se tornou um dos mais avançados do mundo e uma referência internacional.  Entre as demandas abordados, foi discutida a necessidade de aprimorar as regras e os limites para captação de recursos de entes públicos municipais, conforme previsto na Lei Complementar 161/18 e regulamentado pela Resolução CMN nº 4.659,  que autoriza as cooperativas de crédito a captarem depósitos de prefeituras, órgãos públicos, entidades e empresas municipais, além de permitir a gestão de instituições financeiras do Sescoop.  Outro tema tratado foi a criação de um arcabouço normativo prudencial próprio que, quando atendido, possa reduzir a exigência de alocação de capital de forma sobreposta nos diferentes níveis da organização sistêmica cooperativista. A viabilização de um instrumento para fortalecimento patrimonial das cooperativas, que respeite as particularidades do quadro social dessas instituições, também esteve em pauta.  Saiba Mais:  Novo diretor de regulação do Bacen visita Sistema OCB e reforça parceria  Banco Central do Brasil participa da última reunião do ano da coordenação do Ceco   
Galípolo recebe Sistema OCB para discutir avanços no Ramo Crédito 
Notícias
25/03/2025

Nova etapa do Conhecer para Cooperar realiza visitas à Região Nordeste 

Imersão reúne poder público e lideranças do setor em visitas à cooperativas do Ramo Crédito  O Projeto Conhecer para Cooperar realiza, nesta semana, a 4ª etapa da imersão sobre o cooperativismo de crédito. Desta vez, a comitiva vai conhecer a atuação do segmento na Região Nordeste. De 24 a 28 de março, a iniciativa vai percorrer diferentes estados para apresentar o impacto positivo das cooperativas de crédito em suas comunidades locais. O programa, que possui seis etapas ao longo de três anos (2024-2026), inclui experiências nacionais e internacionais, com o objetivo de apresentar o modelo de negócios e estreitar relações com o poder público, além de promover a troca de conhecimentos e boas práticas do ramo.   A comitiva conta com a presença de servidores do Banco Central do Brasil (BCB),  do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e dos ministérios da Agricultura (Mapa) e Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA); representantes dos sistemas cooperativos, das cooperativas independentes e do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) que compõe o GT Executivo do Conselho Consultivo Nacional do Ramo Crédito (Ceco).  A gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, Clara Maffia, afirma que o Conhecer para Cooperar tem sido uma imersão que permite a ampliação de conhecimento sobre o cooperativismo de crédito e todo impacto positivo que ele proporciona. “Ao aproximar lideranças do setor e representantes do poder público às realidades locais, conseguimos fortalecer o diálogo e demonstrar como o modelo cooperativo contribui para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil”.  A cidade de Salvador, na Bahia, recebeu a comitiva, nesta segunda-feira (24), com apresentações do Sicoob Central Bahia e do Sicoob Cred Executivo. No segundo dia, o grupo segue para Valente (BA), onde irá conhecer a atuação do Sicoob Coopere. O terceiro dia será de visitação à Associação de Desenvolvimento Sustentável Solidário da Região Sisaleira (APAEB), que desempenha papel relevante no desenvolvimento econômico da região, seguido do deslocamento para Petrolina (PE). Na quinta-feira, a programação irá até a Cresol Noroeste e ao Sicredi Vale do São Francisco. Para encerrar a etapa, na sexta-feira, os participantes farão visitas à estrutura da CoopexVale.  Thiago Borba, coordenador do Ramo Crédito do Sistema OCB, acredita que cada etapa do projeto reforça a importância da intercooperação e do compartilhamento de experiências para o fortalecimento do cooperativismo de crédito. “Com essa fase, mostramos como as cooperativas financeiras impulsionam a economia regional e geram impacto positivo na vida das pessoas”, disse.   Saiba Mais:  Cooperativas de crédito debatem sobre excelência do setor  Conselho Consultivo do Ramo Crédito impulsiona intercooperação do segmento  Estudo destaca impactos expressivos do cooperativismo de crédito 
Nova etapa do Conhecer para Cooperar realiza visitas à Região Nordeste 
Notícias representação
21/03/2025

Conselho do Ramo Crédito impulsiona intercooperação do segmento

Evento promove troca de experiências e integração entre instituições do setor Na última quinta-feira (21), o Almoço de Visita Técnica do Grupo de Trabalho (GT) Intercooperação do Ramo Crédito reuniu representantes dos Sistemas Sicoob, Sicredi, Ailos, além da FGCoop, Confebras e da Cooperativa Credibrf. A iniciativa integra o projeto de intercooperação conduzido pelo Conselho Consultivo Nacional do Ramo Crédito (Ceco), no eixo Universidade Cooperativa, que tem como objetivo fortalecer a troca de experiências e boas práticas entre os sistemas cooperativos. O evento representou uma etapa importante para o setor, ao reforçar os vínculos entre os sistemas e demonstrar o compromisso com a capacitação e o desenvolvimento das cooperativas do Ramo Crédito no Brasil. O projeto foi definido durante reunião do Ceco, realizada em 7 de agosto de 2024, como um dos temas estratégicos a partir do Protocolo de Intenções firmado em dezembro de 2023. Entre as ações estruturantes, destacam-se as visitas técnicas voltadas ao conhecimento de equipes, estruturas e experiências que contribuam para o fortalecimento do cooperativismo no segmento. Na quarta-feira (19), o grupo visitou o FGCoop e a Confebras pela manhã e o Sicoob no período da tarde. Já na quinta-feira (20), a agenda incluiu o UniBacen pela manhã e o Sescoop à tarde. Na Casa do Cooperativismo, a superintendente Fabíola Nader Motta recepcionou os participantes e apresentou o panorama do movimento, além da atuação do Sistema OCB, com ênfase no impacto do setor na sociedade e no portfólio de soluções oferecido às cooperativas. Em seguida, Débora Ingrisano, gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB,  detalhou as iniciativas da plataforma CapacitaCoop e seus benefícios para o fortalecimento das cooperativas de crédito. Ela também apresentou soluções como o Jogar + Aprender e o DNA Coop, do eixo CulturaCoop, além de destacar, no âmbito do ESGCoop, o Programa de Certificação de Conselheiros e o Futuras Lideranças.  "A troca de experiências e o planejamento conjunto são essenciais para fortalecer o setor e impulsionar iniciativas alinhadas às necessidades das cooperativas, bem como ao desenvolvimento do cooperativismo como um todo. O Sistema OCB está à disposição para contribuir com soluções que atendam às demandas do ramo e fortaleçam o cooperativismo brasileiro”, disse. Por fim, Guilherme Souza Costa, gerente do Núcleo de Inteligência e Inovação do Sistema OCB, apresentou pesquisas sobre cooperativismo e explicou a realização do Encontro Brasileiro de Pesquisadores do Cooperativismo, além da parceria com o CNPq para fomentar pesquisas sobre o setor. "Receber o grupo foi uma experiência muito significativa, especialmente por permitir a divulgação das importantes iniciativas que o Sistema OCB tem conduzido em prol do cooperativismo. O fomento à pesquisa é essencial para gerar conhecimento e fortalecer a competitividade das cooperativas, e momentos como esse, contribuem para ampliar a rede de estudos e promover novas investigações estratégicas para o setor”, declarou.  Saiba Mais: Impactos do cooperativismo de crédito Novo diretor de regulação do Bacen visita Sistema OCB e reforça parceria Estudo destaca impactos expressivos do cooperativismo de crédito
Conselho do Ramo Crédito impulsiona intercooperação do segmento
Notícias representação
14/03/2025

Agenda Institucional 2025: cooperativismo como protagonista do futuro

Demandas do movimento aos Três Poderes serão apresentadas na próxima terça-feira (18)
Agenda Institucional 2025: cooperativismo como protagonista do futuro
Notícias representação
17/02/2025

Novo diretor do Bacen visita Sistema OCB e reforça parceria

Encontro destacou importância do diálogo para avanços no cooperativismo financeiro O novo diretor de Regulação do Banco Central do Brasil (Dinor), Gilneu Vivan, acompanhado de seu chefe de gabinete, Ricardo Harris, visitou o Sistema OCB, em Brasília, nesta segunda-feira (17), para sua primeira reunião com a Casa do Cooperativismo. O presidente Márcio Lopes de Freitas, recebeu os representantes do Bacen em um encontro que reforçou a parceria entre a autoridade reguladora e o cooperativismo brasileiro. Márcio acredita que a relação de diálogo e cooperação entre as entidades é fundamental. Para ele, esse alinhamento permite que o segmento continue crescendo de forma sólida, sustentável e cada vez mais acessível aos brasileiros. “Seguiremos trabalhando juntos para fortalecer ainda mais esse modelo que promove inclusão financeira , desenvolvimento econômico e prosperidade", afirmou. Durante a reunião, foi destacada a importância da interlocução entre o cooperativismo e a autoridade reguladora e supervisora do Sistema Financeiro Nacional (SFN). Essa relação é respaldada pelo Acordo de Cooperação firmado em 2010 entre as instituições, e tem possibilitado avanços significativos para o setor e para a sociedade como um todo. Um dos exemplos mais notáveis desse alinhamento é o elevado grau de maturidade do arcabouço regulatório do SNCC. O desenvolvimento é resultado de um processo de atualização intenso, conduzido por meio da cooperação entre o Banco e o Conselho Consultivo Nacional do Ramo Crédito do Sistema OCB. Ao final, o Bacen se colocou à disposição para dar continuidade ao diálogo com o setor em interesses que convergem com as competências legais, a fim de garantir a estabilidade do poder de compra da moeda, zelar por um sistema financeiro sólido, eficiente e competitivo, e fomentar o bem-estar econômico da sociedade.Saiba Mais: Sistema OCB integra Fórum Nacional de Microcrédito  Estudo destaca impactos expressivos do cooperativismo de crédito Sistema OCB reforça demandas estratégicas em reunião com o MTE
Novo diretor do Bacen visita Sistema OCB e reforça parceria
Notícias
14/02/2025

Sistema OCB  integra Fórum Nacional de Microcrédito

Iniciativa do Ministério do Trabalho e Emprego busca apoiar empreendedores e facilitar acesso ao crédito O Sistema OCB foi convidado para integrar o Fórum Nacional de Microcrédito. A iniciativa é coordenada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e realizada pela Secretaria de Qualificação, Emprego e Renda. A inclusão da organização no grupo reforça a importância do cooperativismo de crédito no debate sobre o acesso ao microcrédito e seu impacto no fortalecimento de pequenos negócios. “É uma maneira de consolidar o papel das cooperativas em diferentes ramos e setores econômicos de atuação. Esse, é um sinal claro de que nossa atuação faz a diferença e impulsiona o desenvolvimento do país”, afirmou a gerente-geral da OCB, Fabíola Nader Motta. A decisão de ampliar a participação de entidades representativas foi aprovada durante a reunião de instalação do Fórum, realizada em 18 de novembro de 2024 e, com isso, especialistas do Sistema OCB terão assento nas discussões e poderão contribuir com a experiência das cooperativas de crédito na promoção de inclusão financeira e geração de renda. Para representar o Sistema OCB no grupo, foram indicados Thiago Borba, coordenador do Ramo Crédito, como titular, e Soraia Cardoso, analista de Relações Governamentais, como suplente. O Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO), eixo central do Fórum, busca fomentar, apoiar e financiar atividades produtivas de empreendedores, com o objetivo de facilitar o acesso ao crédito para pequenos negócios. A participação do Sistema OCB reforça o compromisso do cooperativismo em impulsionar oportunidades econômicas para microempreendedores e fortalecer um modelo financeiro mais acessível e sustentável.Saiba Mais: Sistema OCB reforça demandas estratégicas em reunião com o MTE Coop de crédito mantém presença no Conselho de Administração do Open Finance Estudo destaca impactos expressivos do cooperativismo de crédito  
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