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07/04/2025

Sistema OCB e BNDES destacam papel do cooperativismo de crédito  

Evento realizado com apoio do Portal  Metrópoles irá abordar crescimento econômico, desenvolvimento social e inclusão financeira  Em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e com o Portal Metrópoles, o Sistema OCB promove, no próximo dia 10, o seminário O impacto do cooperativismo no desenvolvimento do Brasil e o apoio do BNDES. O evento será transmitido ao vivo, a partir das 10h, pelos canais do YouTube e Facebook, e reunirá especialistas, autoridades e representantes de cooperativas para discutir o papel estratégico do cooperativismo no crescimento econômico e social do país.  A programação do evento terá a participação do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro; do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante; da diretora de Crédito Digital para Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs) do BNDES, Maria Fernanda Coelho; do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas; e do deputado federal e presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Arnaldo Jardim.  Para o presidente Márcio Lopes de Freitas, o evento vai reforçar a ampla presença nacional das cooperativas de crédito em todo o território brasileiro e destacar o papel essencial que o modelo de negócios possui na economia do país. “Nossas instituições oferecem acesso a financiamentos com taxas competitivas e um atendimento próximo dos cooperados. Isso impulsiona o desenvolvimento de negócios em diversas regiões”, disse.   O seminário será estruturado em painéis temáticos que irão abordar diferentes perspectivas do cooperativismo. O primeiro, mediado por Maria Fernanda Coelho, discutirá o Impacto do Cooperativismo de Crédito no Desenvolvimento Econômico e Social do Brasil. A abordagem explicará  a inclusão financeira e o desenvolvimento socioeconômico que o setor proporciona, com a participação de Ailton de Aquino Santos, diretor de Fiscalização do Banco Central do Brasil (BCB); Ênio Meinen, diretor de Coordenação Sistêmica e Relações Institucionais do Sicoob; e Alisson Pablo de Oliveira, pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (Fipe).  O segundo painel, moderado por José Luis Gordon, diretor de desenvolvimento produtivo, inovação e comércio exterior do BNDES, terá como tema O Cooperativismo de Produção Agroindustrial e o Desenvolvimento Sustentável. Entre os convidados estão Pedro Neto, secretário de Inovação e Desenvolvimento Sustentável do Ministério da Agricultura (Mapa); Alberto Oppata, presidente da Cooperativa Agrícola Mista de Tomé-Açu (Camta); e Elias José Zydek, presidente da Frimesa.  Desenvolvimento  De acordo com estudo especial do BNDES, as cooperativas possuem importante participação nos repasses do banco e ajudam na pulverização de crédito para MPMEs. Os dados indicam que, a partir do oferecimento de produtos e serviços idênticos aos bancos convencionais, o Ramo Crédito possui uma carteira de mais de R$ 380 bilhões, sendo o segmento que mais cresceu nos últimos anos.   Em 2024, as cooperativas de crédito foram responsáveis por 34% das operações de repasse aprovadas pelo BNDES por meio de agentes financeiros parceiros. Esse percentual representa um aumento significativo em relação aos 3% registrados em 2014, o que evidencia a crescente relevância dessas entidades no cenário econômico nacional.  Atualmente, 700 cooperativas de crédito atendem mais de 17,9 milhões de cooperados e possuem ativos que ultrapassam R$ 809 bilhões. Além disso, em 368 municípios que não possuem outras instituições bancárias, as coops de crédito são a única opção para promoção de inclusão e educação financeira das comunidades.   Para Clara Maffia, gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, a parceria entre as cooperativas de crédito e o BNDES se tornou uma estratégia que aumenta a eficiência e a competitividade no mercado financeiro. “Essa colaboração facilita o acesso ao crédito por pequenos agricultores, por exemplo. Assim, conseguimos estimular o desenvolvimento econômico de cada região em que nosso setor está presente”, disse.   Reconhecimento  A cada dia, a relevância do cooperativismo alcança mais reconhecimento. Sua importância foi reafirmada pela Organização das Nações Unidas (ONU), quando o ano de 2025 foi declarado como o Ano Internacional das Cooperativas. No Brasil, o setor continua se fortalecendo, ano após ano, e impulsiona pequenos produtores, além de promover um mercado mais competitivo, inclusivo e sustentável.  Por isso, o Sistema OCB está empenhado em ampliar a imagem e a identidade do modelo cooperativista, além de construir um legado cultural e institucional duradouro. Outro foco do movimento é o fortalecimento do reconhecimento das cooperativas como agentes essenciais para uma economia alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Com o compromisso de realizar seu papel representativo, a entidade também atua para estimular a formulação de políticas públicas e legislações que impulsionam o modelo de negócios no país.  Para ampliar cada vez mais, o alcance do movimento, foi lançado o Manifesto do Ano Internacional das Cooperativas, acompanhado de iniciativas que evidenciam sua importância histórica, como o processo de reconhecimento do modelo de negócios como Patrimônio Imaterial do Brasil, bem como a produção de um documentário para contar a trajetória e os impactos do cooperativismo no país.  O Sistema OCB também incentiva e dissemina as boas práticas ESG aplicadas ao cooperativismo no dia a dia. Entre as iniciativas, se destacam o lançamento da segunda edição do Manual de Boas Práticas de Governança Cooperativa e a apresentação do Manifesto do Cooperativismo para a COP30, que reafirma a relevância do setor na construção de um futuro mais sustentável.  Saiba Mais:  Projeto de Lei reconhece o coop como manifestação cultural nacional  Agenda Institucional 2025: cooperativismo como protagonista do futuro  Cooperativas promovem saúde e bem estar e contribuem para ODS 3 
Sistema OCB e BNDES destacam papel do cooperativismo de crédito  
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03/04/2025

Cana Summit: Sistema OCB apoia crédito para setor sucroenergético

Superintendente Tania Zanella destacou importância de segurança regulatória e intercooperação O Cana Summit 2025 reuniu lideranças do setor sucroenergético para debater os desafios e oportunidades da produção canavieira no Brasil, nos dias 2 e 3 de abril, em Brasília. O evento contou com a presença da superintendente do Sistema OCB e presidente do Instituto Pensar Agro (IPA), Tania Zanella, que pôde participar de discussões sobre políticas públicas e inovações para o segmento. Realizado pela Organização de Associações de Produtores de Cana do Brasil (Orplana), maior representante de canavicultores do Brasil e do mundo, o Cana Summit se destaca por reunir mais de 12 mil produtores de cana-de-açúcar, distribuídos em 35 associações. Durante sua participação, Tania Zanella ressaltou a importância do cooperativismo para o fortalecimento da cadeia produtiva da cana e a necessidade de um ambiente regulatório estável para garantir a competitividade. “O setor sucroenergético é um dos motores da nossa economia, e não gera apenas empregos e movimenta indústrias, mas também contribui, diretamente, para a segurança energética e a sustentabilidade do país”, disse. Ainda segundo a superintendente, “o Brasil é referência mundial na produção de açúcar e etanol, mas para manter essa posição e ampliar sua competitividade, é necessário um ambiente regulatório estável e políticas públicas que fortaleçam o produtor de cana”. Tania também destacou o papel fundamental da bioenergia na transição para uma economia mais limpa e sustentável. “O etanol de cana é um exemplo de inovação aliada à responsabilidade ambiental. É uma solução limpa, renovável e estratégica para a descarbonização da nossa matriz energética”, declarou. Em sua fala, ela pontuou ainda três aspectos essenciais para fortalecer o setor canavieiro no Brasil: a previsibilidade regulatória, que permite aos produtores planejamento de seus investimentos com segurança; estímulos à bioenergia, que amplia o incentivo ao etanol e à bioeletricidade como alternativas sustentáveis e estratégicas para o país; e crédito acessível e desburocratizado, especialmente voltado à inovação, investimento e expansão da produção. “Nosso compromisso, tanto no Sistema OCB quanto no Instituto Pensar Agropecuária (IPA), é justamente o de fomentar o diálogo, construir pontes e buscar soluções para fortalecer o setor canavieiro. Sabemos que a melhor maneira de fazer isso é por meio da intercooperação entre produtores, cooperativas e poder público”, concluiu Tania. Saiba Mais: Tania Zanella toma posse como presidente do IPA Sistema OCB participa de lançamento da agenda legislativa do agro 2025 Sistema OCB participa de lançamento do plano de escoamento da safra 2025
Cana Summit: Sistema OCB apoia crédito para setor sucroenergético
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31/03/2025

Sistema OCB discute impactos da MP sobre crédito consignado

Entidade tratou de estratégias para garantir atuação de cooperativas na nova modalidade Com o objetivo de garantir a participação das cooperativas de crédito nas novas regras do consignado para trabalhadores da CLT, o Sistema OCB promoveu, nesta segunda-feira (31), uma reunião online para discutir os impactos da Medida Provisória (MP) 1292/2025. O encontro reuniu representantes do setor para alinhar estratégias e avaliar os principais desafios relacionados à regulamentação da medida. A superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella, destacou a importância de uma atuação coordenada em três frentes: legislativa, administrativa e jurídica. “Nosso objetivo é esclarecer o planejamento nessas áreas, com ações no Congresso Nacional, junto ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e à Dataprev, além da abordagem jurídica. Vamos persistir em busca de uma solução que atenda a todos”, afirmou. Thiago Borba, coordenador do Ramo Crédito do Sistema OCB, reforçou que a entidade acompanha o tema desde os primeiros debates no governo federal. “Mantivemos reuniões com o MTE ao longo de março e estamos trabalhando para garantir que as cooperativas de crédito tenham assegurada a possibilidade de participar dessa nova modalidade de consignado”, explicou. Desafios Entre os principais entraves identificados pelo Sistema OCB está a impossibilidade de habilitação das cooperativas junto à Dataprev para obtenção do Código Brasileiro de Compensação (CBC), em razão da ausência do código do Sistema de Compensação de Cheques e Outros Papeis (Compe). Além disso, o prazo necessário para credenciamento e análise técnica da Dataprev representa outro obstáculo. Essas limitações podem comprometer a integração da base de dados dos cooperados com operações já contratadas e inviabilizar a operacionalização da linha de crédito por parte das cooperativas que não possuem o código Compe. O impacto é significativo, sobretudo para aquelas que têm o crédito consignado como um de seus principais produtos. A gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, Clara Maffia, informou que foram apresentadas 76 emendas à MP, sendo duas delas propostas pela entidade. “As emendas nº 47, do deputado Evair de Melo (ES), e nº 75, do deputado Arnaldo Jardim (SP), têm o mesmo objetivo: garantir prioridade no redirecionamento da consignação e preservar a vigência e os efeitos dos contratos firmados entre empregadores e instituições financeiras até a entrada em vigor da nova norma.” Avanços Na manhã desta segunda-feira (31), o Sistema OCB também se reuniu com a Dataprev e recebeu um indicativo positivo para as cooperativas. A entidade sinalizou a possibilidade de atuação por meio do código de compensação de outra instituição financeira, o que viabiliza a operacionalização do crédito consignado pelas cooperativas. A gerente-geral do Sistema OCB, Fabíola Nader Motta, reforçou que a prioridade é acelerar o processo de credenciamento. “Nosso foco é resolver a situação com agilidade. O Sistema OCB manterá todas as cooperativas informadas diariamente sobre os desdobramentos do tema”, garantiu. O director-presidente da Federação Nacional das Cooperativas de Crédito (FNCC), Ivo Lara, destacou o papel estratégico da OCB no momento atual. “A atuação da OCB é essencial para garantir que as cooperativas tenham voz nesse processo. Precisamos tratar de pautas de fomento estratégico para fortalecer o setor”, pontuou. Kedson Macedo, diretor-executivo da Cooperforte, reforçou a importância da união do cooperativismo diante dos desafios impostos pela MP 1292/2025. “O caminho da coesão é fundamental para assegurar que as cooperativas sejam incluídas de forma justa e equitativa nessa nova modalidade de crédito consignado”, concluiu. Saiba Mais: Central Sicoob Uni e Sistema OCB debatem futuro das coops de crédito Conselho Consultivo do Ramo Crédito impulsiona intercooperação do segmento Impactos do cooperativismo de crédito
Sistema OCB discute impactos da MP sobre crédito consignado
Notícias representação
28/03/2025

Central Sicoob Uni e Sistema OCB debatem futuro das coops de crédito

Encontro em Brasília destacou desafios políticos, regulação e democratização do setor A Central Sicoob Uni de Cooperativas de Crédito realizou, nesta sexta-feira (28), no Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília, um encontro voltado para os conselheiros de administração e personalidades do cooperativismo de crédito goiano. O evento debateu o atual cenário do setor, com destaque para as oportunidades e desafios das cooperativas financeiras em um contexto de transformações políticas e regulatórias. O encontro contou com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que abordou temas importantes para o fortalecimento do cooperativismo de crédito. Em sua fala, ele destacou o impacto das recentes mudanças políticas, a evolução regulatória do setor e a crescente relevância das cooperativas financeiras para a economia brasileira. “O cooperativismo de crédito está diante de um momento singular, em que a inovação, a governança e a regulação caminham lado a lado para fortalecer a inclusão financeira e o desenvolvimento regional. Com a crescente digitalização dos serviços, as cooperativas precisam estar atentas às novas demandas do mercado para continuar sendo protagonistas em um sistema financeiro mais justo e acessível”, afirmou. Entre os principais pontos discutidos, estiveram as novas dinâmicas políticas no Congresso Nacional, a regulamentação da Lei Complementar 213/2025, que ampliou a participação das cooperativas no mercado de seguros nacional, e os desafios da tributação cooperativista. Além disso, foi enfatizada a importância da participação do setor nas discussões sobre a COP30, que será realizada em Belém, e o Ano Internacional das Cooperativas, promovido pela ONU em 2025. O evento também reforçou o papel das cooperativas na expansão do acesso ao crédito, com uma abordagem estratégica para captação de recursos de entes públicos municipais e o aprimoramento na utilização dos Fundos Constitucionais. A perspectiva é de que o setor continue a crescer e fortalecer sua posição dentro do Sistema Financeiro Nacional (SFN), que contribui para a democratização do crédito e desenvolvimento econômico do país. A Central Sicoob Uni é uma das principais centrais do Sistema Sicoob, e atua diretamente na promoção do cooperativismo de crédito em Goiás e no Distrito Federal. Seu papel é oferecer suporte estratégico e operacional para suas cooperativas filiadas, com eficiência, inovação e competitividade no setor.   Saiba Mais: Nova etapa do conhecer para cooperar realiza visitas à Região Nordeste Conselho Consultivo do Ramo Crédito impulsiona intercooperação do segmento Impactos do cooperativismo de crédito
Central Sicoob Uni e Sistema OCB debatem futuro das coops de crédito
Notícias ESG
27/03/2025

GT ESGCoop aprofunda projeto sobre indicadores para o Ramo Crédito

Encontro tratou sobre desenvolvimento específico para o segmento O Grupo de Trabalho (GT) ESGCoop realizou sua oitava reunião, nesta terça-feira (25), com um olhar direcionado à definição de indicadores específicos para as cooperativas de crédito. O encontro contou com a participação de representantes das Organizações Estaduais (OCEs) do Sistema OCB e de cooperativas de crédito, confederações, centrais e algumas singulares. Foi um debate rico e intenso, realizado por 30 especialistas do setor. A discussão sobre os indicadores ESG para o cooperativismo teve início em 2024, com o objetivo de estabelecer um conjunto de métricas universais para mensurar o impacto das cooperativas brasileiras na sustentabilidade e responsabilidade social. Em novembro do ano passado, o grupo consolidou 56 indicadores gerais que atendem a todo o setor cooperativo e permitem uma avaliação mais robusta da evolução das cooperativas em temas ligados aos pilares ESG. Simone Montandon, coordenadora de Inteligência Analítica do Sistema OCB, explicou que o foco é desenvolver indicadores específicos para cada ramo do cooperativismo, começando pelo Crédito. “Ao longo de 2025, outros ramos também passarão pelo mesmo processo de discussão e aperfeiçoamento. Em junho, será a vez do Ramo Saúde; em setembro, do Agro; e em novembro, do Transporte e Infraestrutura”, afirmou. A iniciativa está alinhada ao Programa ESGCoop, que através de um conjunto de diagnóstico e soluções se torna ferramenta estratégica que visa fortalecer e mensurar as boas práticas de governança e sustentabilidade dentro das cooperativas. “Esse processo nos permitirá não apenas apoiar na identificação e aprimoramento das iniciativas ESG das cooperativas, mas também demonstrar, com dados concretos, o impacto positivo do cooperativismo na sociedade e no meio ambiente”, destacou Simone. Com esse debate estruturado e a definição de indicadores claros, o Sistema OCB segue, de acordo com Simone, com foco no fortalecimento da sua atuação na promoção da sustentabilidade dentro do cooperativismo, com a garantia de que as cooperativas brasileiras estejam preparadas para os desafios futuros e contribuam ainda mais para o desenvolvimento socioeconômico do país.   Saiba Mais: Conselho Consultivo do Ramo Crédito impulsiona intercooperação do segmento Questionário de diagnóstico ESG é aberto para cooperativas de transporte GT ESGCoop define lista inicial de indicadores globais de sustentabilidade
GT ESGCoop aprofunda projeto sobre indicadores para o Ramo Crédito
Notícias representação
26/03/2025

Galípolo recebe Sistema OCB para discutir avanços no Ramo Crédito 

Reunião reafirmou parceria história entre as entidades e debateu fortalecimento do segmento  O presidente do Banco Central do Brasil, Gabriel Galípolo, recebeu nesta quarta-feira (26) o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a superintendente Tania Zanella, para reforçar a parceria entre as entidades e reafirmar a relevância do cooperativismo de crédito na estratégia nacional do Bacen. A visita institucional abordou as demandas do movimento.  Para Márcio Freitas, a relação de proximidade entre o Banco Central e as instituições financeiras de crédito é fundamental para o desenvolvimento de uma estrutura de regulação cada vez mais moderna e adequada à realidade do movimento. “A intenção de aprimorar regras e normas fortalece as cooperativas e, consequentemente, todo o Sistema Financeiro Nacional, por  proporcionar a ampliação do acesso ao crédito de forma mais justa e inclusiva”, disse.   Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central do BrasilEmbora não tenha uma trajetória diretamente vinculada ao cooperativismo, Galípolo busca defender o desenvolvimento de instrumentos de crédito mais acessíveis e inclusivos, o que demonstra seu interesse em compreender melhor as especificidades do modelo de negócios cooperativista. Ele afirmou, durante o encontro, que o Banco Central reconhece a importância do cooperativismo. "Estamos comprometidos com o fortalecimento da parceria desse modelo de negócios que promove inclusão e prosperidade".   A parceria entre o Banco Central e o Sistema OCB está consolidada no Acordo de Cooperação Técnica firmado em 2010 entre as entidades. O alinhamento tem sido essencial para a modernização do marco normativo do Ramo Crédito, que se tornou um dos mais avançados do mundo e uma referência internacional.  Entre as demandas abordados, foi discutida a necessidade de aprimorar as regras e os limites para captação de recursos de entes públicos municipais, conforme previsto na Lei Complementar 161/18 e regulamentado pela Resolução CMN nº 4.659,  que autoriza as cooperativas de crédito a captarem depósitos de prefeituras, órgãos públicos, entidades e empresas municipais, além de permitir a gestão de instituições financeiras do Sescoop.  Outro tema tratado foi a criação de um arcabouço normativo prudencial próprio que, quando atendido, possa reduzir a exigência de alocação de capital de forma sobreposta nos diferentes níveis da organização sistêmica cooperativista. A viabilização de um instrumento para fortalecimento patrimonial das cooperativas, que respeite as particularidades do quadro social dessas instituições, também esteve em pauta.  Saiba Mais:  Novo diretor de regulação do Bacen visita Sistema OCB e reforça parceria  Banco Central do Brasil participa da última reunião do ano da coordenação do Ceco   
Galípolo recebe Sistema OCB para discutir avanços no Ramo Crédito 
Notícias
25/03/2025

Nova etapa do Conhecer para Cooperar realiza visitas à Região Nordeste 

Imersão reúne poder público e lideranças do setor em visitas à cooperativas do Ramo Crédito  O Projeto Conhecer para Cooperar realiza, nesta semana, a 4ª etapa da imersão sobre o cooperativismo de crédito. Desta vez, a comitiva vai conhecer a atuação do segmento na Região Nordeste. De 24 a 28 de março, a iniciativa vai percorrer diferentes estados para apresentar o impacto positivo das cooperativas de crédito em suas comunidades locais. O programa, que possui seis etapas ao longo de três anos (2024-2026), inclui experiências nacionais e internacionais, com o objetivo de apresentar o modelo de negócios e estreitar relações com o poder público, além de promover a troca de conhecimentos e boas práticas do ramo.   A comitiva conta com a presença de servidores do Banco Central do Brasil (BCB),  do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e dos ministérios da Agricultura (Mapa) e Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA); representantes dos sistemas cooperativos, das cooperativas independentes e do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) que compõe o GT Executivo do Conselho Consultivo Nacional do Ramo Crédito (Ceco).  A gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, Clara Maffia, afirma que o Conhecer para Cooperar tem sido uma imersão que permite a ampliação de conhecimento sobre o cooperativismo de crédito e todo impacto positivo que ele proporciona. “Ao aproximar lideranças do setor e representantes do poder público às realidades locais, conseguimos fortalecer o diálogo e demonstrar como o modelo cooperativo contribui para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil”.  A cidade de Salvador, na Bahia, recebeu a comitiva, nesta segunda-feira (24), com apresentações do Sicoob Central Bahia e do Sicoob Cred Executivo. No segundo dia, o grupo segue para Valente (BA), onde irá conhecer a atuação do Sicoob Coopere. O terceiro dia será de visitação à Associação de Desenvolvimento Sustentável Solidário da Região Sisaleira (APAEB), que desempenha papel relevante no desenvolvimento econômico da região, seguido do deslocamento para Petrolina (PE). Na quinta-feira, a programação irá até a Cresol Noroeste e ao Sicredi Vale do São Francisco. Para encerrar a etapa, na sexta-feira, os participantes farão visitas à estrutura da CoopexVale.  Thiago Borba, coordenador do Ramo Crédito do Sistema OCB, acredita que cada etapa do projeto reforça a importância da intercooperação e do compartilhamento de experiências para o fortalecimento do cooperativismo de crédito. “Com essa fase, mostramos como as cooperativas financeiras impulsionam a economia regional e geram impacto positivo na vida das pessoas”, disse.   Saiba Mais:  Cooperativas de crédito debatem sobre excelência do setor  Conselho Consultivo do Ramo Crédito impulsiona intercooperação do segmento  Estudo destaca impactos expressivos do cooperativismo de crédito 
Nova etapa do Conhecer para Cooperar realiza visitas à Região Nordeste 
Notícias representação
21/03/2025

Conselho do Ramo Crédito impulsiona intercooperação do segmento

Evento promove troca de experiências e integração entre instituições do setor Na última quinta-feira (21), o Almoço de Visita Técnica do Grupo de Trabalho (GT) Intercooperação do Ramo Crédito reuniu representantes dos Sistemas Sicoob, Sicredi, Ailos, além da FGCoop, Confebras e da Cooperativa Credibrf. A iniciativa integra o projeto de intercooperação conduzido pelo Conselho Consultivo Nacional do Ramo Crédito (Ceco), no eixo Universidade Cooperativa, que tem como objetivo fortalecer a troca de experiências e boas práticas entre os sistemas cooperativos. O evento representou uma etapa importante para o setor, ao reforçar os vínculos entre os sistemas e demonstrar o compromisso com a capacitação e o desenvolvimento das cooperativas do Ramo Crédito no Brasil. O projeto foi definido durante reunião do Ceco, realizada em 7 de agosto de 2024, como um dos temas estratégicos a partir do Protocolo de Intenções firmado em dezembro de 2023. Entre as ações estruturantes, destacam-se as visitas técnicas voltadas ao conhecimento de equipes, estruturas e experiências que contribuam para o fortalecimento do cooperativismo no segmento. Na quarta-feira (19), o grupo visitou o FGCoop e a Confebras pela manhã e o Sicoob no período da tarde. Já na quinta-feira (20), a agenda incluiu o UniBacen pela manhã e o Sescoop à tarde. Na Casa do Cooperativismo, a superintendente Fabíola Nader Motta recepcionou os participantes e apresentou o panorama do movimento, além da atuação do Sistema OCB, com ênfase no impacto do setor na sociedade e no portfólio de soluções oferecido às cooperativas. Em seguida, Débora Ingrisano, gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB,  detalhou as iniciativas da plataforma CapacitaCoop e seus benefícios para o fortalecimento das cooperativas de crédito. Ela também apresentou soluções como o Jogar + Aprender e o DNA Coop, do eixo CulturaCoop, além de destacar, no âmbito do ESGCoop, o Programa de Certificação de Conselheiros e o Futuras Lideranças.  "A troca de experiências e o planejamento conjunto são essenciais para fortalecer o setor e impulsionar iniciativas alinhadas às necessidades das cooperativas, bem como ao desenvolvimento do cooperativismo como um todo. O Sistema OCB está à disposição para contribuir com soluções que atendam às demandas do ramo e fortaleçam o cooperativismo brasileiro”, disse. Por fim, Guilherme Souza Costa, gerente do Núcleo de Inteligência e Inovação do Sistema OCB, apresentou pesquisas sobre cooperativismo e explicou a realização do Encontro Brasileiro de Pesquisadores do Cooperativismo, além da parceria com o CNPq para fomentar pesquisas sobre o setor. "Receber o grupo foi uma experiência muito significativa, especialmente por permitir a divulgação das importantes iniciativas que o Sistema OCB tem conduzido em prol do cooperativismo. O fomento à pesquisa é essencial para gerar conhecimento e fortalecer a competitividade das cooperativas, e momentos como esse, contribuem para ampliar a rede de estudos e promover novas investigações estratégicas para o setor”, declarou.  Saiba Mais: Impactos do cooperativismo de crédito Novo diretor de regulação do Bacen visita Sistema OCB e reforça parceria Estudo destaca impactos expressivos do cooperativismo de crédito
Conselho do Ramo Crédito impulsiona intercooperação do segmento
Notícias representação
14/03/2025

Agenda Institucional 2025: cooperativismo como protagonista do futuro

Demandas do movimento aos Três Poderes serão apresentadas na próxima terça-feira (18)
Agenda Institucional 2025: cooperativismo como protagonista do futuro
Notícias representação
17/02/2025

Novo diretor do Bacen visita Sistema OCB e reforça parceria

Encontro destacou importância do diálogo para avanços no cooperativismo financeiro O novo diretor de Regulação do Banco Central do Brasil (Dinor), Gilneu Vivan, acompanhado de seu chefe de gabinete, Ricardo Harris, visitou o Sistema OCB, em Brasília, nesta segunda-feira (17), para sua primeira reunião com a Casa do Cooperativismo. O presidente Márcio Lopes de Freitas, recebeu os representantes do Bacen em um encontro que reforçou a parceria entre a autoridade reguladora e o cooperativismo brasileiro. Márcio acredita que a relação de diálogo e cooperação entre as entidades é fundamental. Para ele, esse alinhamento permite que o segmento continue crescendo de forma sólida, sustentável e cada vez mais acessível aos brasileiros. “Seguiremos trabalhando juntos para fortalecer ainda mais esse modelo que promove inclusão financeira , desenvolvimento econômico e prosperidade", afirmou. Durante a reunião, foi destacada a importância da interlocução entre o cooperativismo e a autoridade reguladora e supervisora do Sistema Financeiro Nacional (SFN). Essa relação é respaldada pelo Acordo de Cooperação firmado em 2010 entre as instituições, e tem possibilitado avanços significativos para o setor e para a sociedade como um todo. Um dos exemplos mais notáveis desse alinhamento é o elevado grau de maturidade do arcabouço regulatório do SNCC. O desenvolvimento é resultado de um processo de atualização intenso, conduzido por meio da cooperação entre o Banco e o Conselho Consultivo Nacional do Ramo Crédito do Sistema OCB. Ao final, o Bacen se colocou à disposição para dar continuidade ao diálogo com o setor em interesses que convergem com as competências legais, a fim de garantir a estabilidade do poder de compra da moeda, zelar por um sistema financeiro sólido, eficiente e competitivo, e fomentar o bem-estar econômico da sociedade.Saiba Mais: Sistema OCB integra Fórum Nacional de Microcrédito  Estudo destaca impactos expressivos do cooperativismo de crédito Sistema OCB reforça demandas estratégicas em reunião com o MTE
Novo diretor do Bacen visita Sistema OCB e reforça parceria
Notícias
14/02/2025

Sistema OCB  integra Fórum Nacional de Microcrédito

Iniciativa do Ministério do Trabalho e Emprego busca apoiar empreendedores e facilitar acesso ao crédito O Sistema OCB foi convidado para integrar o Fórum Nacional de Microcrédito. A iniciativa é coordenada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e realizada pela Secretaria de Qualificação, Emprego e Renda. A inclusão da organização no grupo reforça a importância do cooperativismo de crédito no debate sobre o acesso ao microcrédito e seu impacto no fortalecimento de pequenos negócios. “É uma maneira de consolidar o papel das cooperativas em diferentes ramos e setores econômicos de atuação. Esse, é um sinal claro de que nossa atuação faz a diferença e impulsiona o desenvolvimento do país”, afirmou a gerente-geral da OCB, Fabíola Nader Motta. A decisão de ampliar a participação de entidades representativas foi aprovada durante a reunião de instalação do Fórum, realizada em 18 de novembro de 2024 e, com isso, especialistas do Sistema OCB terão assento nas discussões e poderão contribuir com a experiência das cooperativas de crédito na promoção de inclusão financeira e geração de renda. Para representar o Sistema OCB no grupo, foram indicados Thiago Borba, coordenador do Ramo Crédito, como titular, e Soraia Cardoso, analista de Relações Governamentais, como suplente. O Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO), eixo central do Fórum, busca fomentar, apoiar e financiar atividades produtivas de empreendedores, com o objetivo de facilitar o acesso ao crédito para pequenos negócios. A participação do Sistema OCB reforça o compromisso do cooperativismo em impulsionar oportunidades econômicas para microempreendedores e fortalecer um modelo financeiro mais acessível e sustentável.Saiba Mais: Sistema OCB reforça demandas estratégicas em reunião com o MTE Coop de crédito mantém presença no Conselho de Administração do Open Finance Estudo destaca impactos expressivos do cooperativismo de crédito  
Sistema OCB  integra Fórum Nacional de Microcrédito
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14/02/2025

Programa Portas Abertas recebe Sicoob CrediChapada em Brasília

Evento ressaltou importância da representação do Sistema OCB e impacto do Ramo Crédito no país Na última segunda-feira (10),  o Sistema OCB, em Brasília, recebeu representantes do Sicoob CrediChapada para mais uma edição do Programa Portas Abertas. A iniciativa apresenta a atuação institucional da Casa do Cooperativismo e reforça a importância do papel de representação junto aos Três Poderes. Durante a visita, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer as estratégias e ações da entidade para promover políticas públicas favoráveis ao setor e impulsionar o desenvolvimento econômico das cooperativas brasileiras. Clara Maffia, Gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, destacou o impacto do cooperativismo de crédito no país. "Nosso segmento impulsiona a agenda de inclusão financeira no país, fortalece as economias locais e promove uma uma agenda de desenvolvimento. As cooperativas de crédito são um exemplo concreto de como o cooperativismo pode transformar vidas e contribuir para um país mais equilibrado e sustentável", afirmou. O colaborador e pedagogo do Credichapada, Romildo Silva, disse que a visita foi muito impactante. “Fazemos parte de um sistema que, além de ofertar serviços financeiros,  promove transformação social na vida das pessoas. Essa visita nos inspirou ainda mais para continuar realizando ações de educação cooperativista e financeira no ano de 2025 com a certeza que estaremos cumprindo o propósito do movimento”. Após a visita, a delegação visitou a sede do Banco Central do Brasil e o Centro Cooperativo Sicoob (CCS). Saiba Mais: Programa Portas Abertas recebe Analfe da Colômbia em Brasília Portas Abertas recebe representantes do setor de geração distribuída Portas Abertas recebe gestores municipais em Brasília
Programa Portas Abertas recebe Sicoob CrediChapada em Brasília
Notícias
11/02/2025

Sistema OCB participa do Conexão 25 e destaca Ano Internacional

Papel das cooperativas de crédito e declaração da ONU foram vistos como oportunidades Foz do Iguaçu foi palco do Conexão 25, entre os dias 6 e 8 de fevereiro. O evento estratégico, realizado pelo Sistema Unicred, reuniu lideranças do cooperativismo de crédito brasileiro e contou com a participação da gerente-geral do Sistema OCB, Fabíola Nader Motta, para debater estratégias, apresentar cases de sucesso e fortalecer alianças para o crescimento do setor. Fabíola Nader Motta, gerente-geral do Sistema OCBFabíola falou sobre o Ano Internacional das Cooperativas e Oportunidades. Ela ressaltou o impacto e as perspectivas que essa celebração trará para o modelo de negócios e enfatizou o impacto do movimento na melhoria da qualidade de vida das comunidades onde as cooperativas estão presentes. “Hoje, somamos 23,4 milhões de pessoas no Brasil e sabemos da importância do nosso papel na geração de empregos formais, na dinamização da economia local e na inclusão financeira”, disse.  A gerente-geral deu destaque à relevância do cooperativismo de crédito no Sistema Financeiro Nacional (SFN). “Elas performam em posições de liderança de diversos segmentos, como o primeiro lugar em crédito ao pequeno negócio, crédito não consignado e crédito rural; terceiro lugar em consórcios e sexto em crédito e depósitos totais”, afirmou. Sobre o Ano Internacional das Cooperativas, declarado pela ONU para 2025, ela acredita que este momento deve servir como uma oportunidade estratégica para ampliar a visibilidade do setor e consolidar o protagonismo econômico e social do modelo de negócios. “A iniciativa pode influenciar a formulação de novas políticas públicas, atrair novos cooperados, especialmente jovens, e estimular alianças estratégicas. Com essa declaração, nosso objetivo é fazer com que mais gente conheça o cooperativismo, seus benefícios e suas soluções. Vamos usar esse tema para fortalecer a imagem do coop e reafirmar sua relevância para uma economia mais justa e sustentável", considerou. Fabíola indicou que o Sistema OCB irá trabalhar, durante todo o ano, com ações para impulsionar a celebração, com foco na promoção da imagem do cooperativismo, no fortalecimento institucional e na construção de um legado. "Vamos ampliar o reconhecimento do cooperativismo na construção de uma economia alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e estimular a criação de legislações que impulsionem o movimento", complementou. O Sistema Unicred, anfitrião do evento, reúne mais de 330 mil cooperados em 25 cooperativas filiadas, possui presença em todas as regiões do país e conta com mais de 370 agências.  Saiba Mais: Plenária do CECO 2024: O Cooperativismo rumo ao Ano Internacional Estudo destaca impactos expressivos do cooperativismo de crédito
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Notícias
11/02/2025

Sistema OCB participa do Conexão 25 e destaca Ano Internacional

Papel das cooperativas de crédito e declaração da ONU foram vistos como oportunidades Foz do Iguaçu foi palco do Conexão 25, entre os dias 6 e 8 de fevereiro. O evento estratégico, realizado pelo Sistema Unicred, reuniu lideranças do cooperativismo de crédito brasileiro e contou com a participação da gerente-geral do Sistema OCB, Fabíola Nader Motta, para debater estratégias, apresentar cases de sucesso e fortalecer alianças para o crescimento do setor. Fabíola Nader Motta, gerente-geral do Sistema OCBFabíola falou sobre o Ano Internacional das Cooperativas e Oportunidades. Ela ressaltou o impacto e as perspectivas que essa celebração trará para o modelo de negócios e enfatizou o impacto do movimento na melhoria da qualidade de vida das comunidades onde as cooperativas estão presentes. “Hoje, somamos 23,4 milhões de pessoas no Brasil e sabemos da importância do nosso papel na geração de empregos formais, na dinamização da economia local e na inclusão financeira”, disse.  A gerente-geral deu destaque à relevância do cooperativismo de crédito no Sistema Financeiro Nacional (SFN). “Elas performam em posições de liderança de diversos segmentos, como o primeiro lugar em crédito ao pequeno negócio, crédito não consignado e crédito rural; terceiro lugar em consórcios e sexto em crédito e depósitos totais”, afirmou. Sobre o Ano Internacional das Cooperativas, declarado pela ONU para 2025, ela acredita que este momento deve servir como uma oportunidade estratégica para ampliar a visibilidade do setor e consolidar o protagonismo econômico e social do modelo de negócios. “A iniciativa pode influenciar a formulação de novas políticas públicas, atrair novos cooperados, especialmente jovens, e estimular alianças estratégicas. Com essa declaração, nosso objetivo é fazer com que mais gente conheça o cooperativismo, seus benefícios e suas soluções. Vamos usar esse tema para fortalecer a imagem do coop e reafirmar sua relevância para uma economia mais justa e sustentável", considerou. Fabíola indicou que o Sistema OCB irá trabalhar, durante todo o ano, com ações para impulsionar a celebração, com foco na promoção da imagem do cooperativismo, no fortalecimento institucional e na construção de um legado. "Vamos ampliar o reconhecimento do cooperativismo na construção de uma economia alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e estimular a criação de legislações que impulsionem o movimento", complementou. O Sistema Unicred, anfitrião do evento, reúne mais de 330 mil cooperados em 25 cooperativas filiadas, possui presença em todas as regiões do país e conta com mais de 370 agências.  Saiba Mais: Plenária do CECO 2024: O Cooperativismo rumo ao Ano Internacional Estudo destaca impactos expressivos do cooperativismo de crédito
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Notícias
06/02/2025

Sistema OCB apresenta atuação institucional para líderes do Sicredi

Encontro abordou atuação da entidade na construção de medidas que fortalecem o movimento Tania Zanella realizou apresentação institucional aos representantes do SicrediO Sistema OCB foi convidado a apresentar seu trabalho de representação institucional e política para a primeira turma do Programa de Formação de Lideranças Corporativas do Sicredi. A iniciativa tem como objetivo preparar pessoas para o futuro da instituição, tendo em vista a ampliação de repertórios e fortalecimento de uma visão sistêmica, alinhada às realidades regionais e locais. No Módulo 3, realizado em Brasília, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer mais sobre o movimento brasileiro na Casa do Cooperativismo, onde assistiram a apresentações estratégicas e inspiradoras. A superintendente do Sistema OCB, Tânia Zanella, apresentou os números do cooperativismo nacional e destacou a importância da representação institucional da entidade. Ela abordou o papel estratégico do Sistema OCB na formulação de soluções baseadas em dados, extraídos da Pesquisa Nacional do Cooperativismo, e explicou o portfólio de soluções estruturado no Mapa Estratégico 2025-2030, com foco no fortalecimento do setor para o futuro. “O cooperativismo é uma potência. Nossa atuação institucional é fundamental para garantir que o movimento continue avançando, com a garantia de dar suporte e fortalecer as cooperativas, além de assegurar que elas tenham as melhores condições para prosperar e gerar impacto positivo na sociedade”, disse. Ana Paula Ramos, assessora jurídica da entidade, explicou a atuação do Sistema OCB junto ao Poder Judiciário e abordou pontos relevantes para o cooperativismo de crédito, como os resultados alcançados na primeira etapa da reforma tributária, que tratou do IBS e da CBS. “O trabalho de representação é essencial para garantir um ambiente regulatório favorável para o coop. Buscamos sempre trabalhar para alcançar regulamentações que proporcionem a segurança jurídica e a sustentabilidade do nosso modelo de negócios”, declarou. Como coordenador do Ramo Crédito, Thiago Borba destacou as principais conquistas do segmento em 2024, como o aprimoramento do Programa de Capitalização de Cooperativas de Crédito (Procapcred) e a regulamentação da Lei Complementar 196/22. Ele também mencionou avanços como as resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN) 5.139/24 e 5.146/24, além do projeto Conhecer para Cooperar, voltado ao desenvolvimento do ramo. “O ano que passou foi marcado por importantes avanços para o cooperativismo de crédito. Foi um momento em que conseguimos consolidar, ainda mais, o desenvolvimento e o crescimento do segmento. Conseguimos alcançar importantes normativos que favorecem nosso setor”, concluiu. Saiba Mais: Plenária do CECO Pleitos do coop são preservados na sanção da Reforma Tributária Representatividade do Sistema OCB avança em 2024  
Sistema OCB apresenta atuação institucional para líderes do Sicredi
Notícias negócios
23/01/2025

Bruno Diniz é eleito conselheiro independente do Open Finance Brasil

O especialista em inovação financeira, indicado pelo Sistema OCB, foi eleito por maioria de votos   O Sistema OCB parabeniza Bruno Diniz por sua eleição como conselheiro independente do Conselho de Administração da Associação Open Finance  nesta quinta-feira (23). O especialista em inovação financeira indicado pela cadeira da OCB, foi eleito como o segundo conselheiro independente da estrutura definitiva de governança do Open Finance no Brasil. Ele recebeu cinco dos nove votos possíveis no segundo turno da eleição. Gloria Guimarães, ex-diretora do Banco do Brasil e conselheira de empresas recebeu os outros quatro votos. Ambos ficaram empatados no turno anterior, realizado na última semana. Bruno Diniz, eleito para conselheiro independente do Conselho de Administração da Associação Open FinanceBruno atuará como conselheiro independente ao lado de Rubens Vidigal Neto, que já contava com um assento e foi reeleito. Em dezembro, durante assembleia geral, foram definidos os conselheiros permanentes do Open Finance e o cooperativismo de crédito garantiu sua representatividade ao assegurar um assento no colegiado. Márcio Alexandre de Macedo Rodrigues, superintendente de Arquitetura e Governança de TI do Sicoob, foi eleito como conselheiro titular, e Vitor Hugo da Silva Dantas de Moraes, superintendente de Produtos do Sicredi, como suplente, representando diretamente o movimento em uma das oito cadeiras disponíveis. A estrutura definitiva de governança do Open Finance foi estabelecida à partir da criação da Associação Open Finance, que teve sua assembleia de constituição realizada em 05 de dezembro de 2024. A nova configuração do Conselho de Administração reflete essa ambição, incorporando representações de diversas entidades do mercado financeiro, como bancos, instituições de pagamento, seguradoras e, também, o cooperativismo de crédito O Open Finance Brasil, regulamentado pelo Banco Central, é uma evolução do Open Banking, e amplia o escopo de compartilhamento de dados e serviços financeiros. O sistema abrange dados de contas e crédito, além de produtos como cartão de crédito, seguros, previdência, câmbio, investimentos e serviços de pagamento. Com cerca de 37 milhões de consentimentos únicos registrados até o momento, o Open Finance é visto como uma transformação da relação entre consumidores e instituições financeiras, ao promover inovação, personalização de produtos e maior transparência. Considerado um dos sistemas mais avançados do mundo, o Open Finance Brasil começou a ser implementado em 2021. Ele visa transformar a relação entre consumidores e instituições financeiras, criando um ecossistema mais integrado e dinâmico. O sistema segue padrões rígidos de segurança cibernética e proteção de dados, e os consumidores, tanto pessoas físicas quanto jurídicas, têm total controle sobre o compartilhamento de suas informações, podendo autorizar, restringir ou revogar o acesso a seus dados de maneira a qualquer momento. Saiba Mais: Finanças sustentáveis: cooperativismo está pronto e engajado Prêmio ABDE-BID destaca potencial das cooperativas de crédito no Brasil Estudo destaca impactos expressivos do cooperativismo de crédito
Bruno Diniz é eleito conselheiro independente do Open Finance Brasil
Notícias eventos
13/12/2024

Economia e cooperativismo são debatidos em 52º Encontro da Anpec

Painel realizado no evento explorou avanços econômicos e sociais do movimento Arthur Nery apresentou dados do cooperativismo no encontroO Sistema OCB participou, na última terça-feira (10), de painel do 52º Encontro Nacional de Economia da Associação Nacional dos Centros de Pós-graduação em Economia (Anpec), realizado em Natal, no Rio Grande do Norte. O evento, que reuniu especialistas de todo o Brasil, incluiu representantes do Sistema OCB, Sicredi e Fipe para debater o impacto do cooperativismo na economia brasileira. Durante o evento, Arthur Nery, analista de estudos econômicos do Sistema OCB, destacou as principais iniciativas promovidas pela entidade para fomentar a produção acadêmica e a pesquisa no cooperativismo. Entre elas, as Chamadas de Pesquisa realizadas em parceria com o CNPq e o Sescoop Na primeira chamada, realizada em 2018, foram financiados 41 projetos em 13 estados, que envolveram 28 instituições e geraram mais de 330 artigos acadêmicos publicados. Já na segunda chamada, em 2022, foram 44 projetos contemplados, distribuídos por 15 estados e 31 instituições, com R$ 3,8 milhões em recursos destinados. O Sistema OCB sinalizou interesse em lançar uma terceira edição para dar continuidade ao apoio acadêmico. Para Arthur Nery, a colaboração entre o Sistema OCB e a rede de pesquisadores em cooperativismo é fundamental para o desenvolvimento e o fortalecimento do modelo de negócios no Brasil. “As iniciativas que apresentamos aqui demonstram nosso compromisso em apoiar e incentivar a produção acadêmica nesse campo. Acreditamos que a sinergia entre a pesquisa e a prática é essencial para gerar conhecimento, promover a inovação e garantir a sustentabilidade do cooperativismo”, disse. Outra iniciativa de destaque foi o Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC). A edição mais recente, em 2023, contou com 144 trabalhos submetidos e 14 palestrantes de renome. O próximo evento está previsto para outubro de 2025, com submissão de trabalhos programada para março. Arthur Nery ressaltou, ainda, o papel do Anuário do Cooperativismo Brasileiro como a principal fonte de dados primários sobre o movimento e reafirmou o compromisso do Sistema OCB em fornecer informações detalhadas aos pesquisadores e, junto com os representantes da Fipe, descreveu os principais resultados do estudo realizado em parceria com o Sistema OCB para mensurar, com precisão, a relevância das cooperativas de crédito no Brasil. Equipe do cooperativismo no 52º Encontro da AnpecO estudo mostra que a presença delas gera um aumento expressivo no PIB per capita dos municípios onde estão localizadas, na criação de empregos e na arrecadação tributária, além de impulsionar o agronegócio e reduzir a pobreza. “Em termos de PIB per capita, os municípios que contam com cooperativas de crédito registraram um incremento de R$ 3.852 por habitante, equivalente a 10% da média nacional de 2021. A geração de empregos foi outro destaque, com 25,3 novos postos de trabalho por mil habitantes, equivalente a 15,1% acima da média nacional. No empreendedorismo, o crescimento apontado é de mais 3,2 estabelecimentos por mil habitantes (15,6% da média nacional)”, descreveu Arthur. Luan Rezende Eduardo, pesquisador do Sicredi, abordou o conceito e o crescimento das cooperativas de crédito no país. Ele explicou que essas instituições possuem um modelo de governança diferenciado, no qual os associados são donos do negócio e contrastam com o foco em lucros para acionistas dos bancos tradicionais. Ele também apresentou os benefícios econômicos do cooperativismo de crédito, como o Impulso às economias locais, com a presença em comunidades e municípios menores; as decisões baseadas na proximidade, em que a comunidade participa da análise de crédito e diminui as assimetrias de informação; e os produtos adaptados às necessidades locais, em que a prioridade é o atendimento personalizado.   Saiba Mais: Coop de Crédito mantêm presença no Conselho de Administração do Open Finance Finanças sustentáveis: cooperativismo está pronto e engajado Cooperativas de crédito são reconhecidas por inovação com propósito      
Economia e cooperativismo são debatidos em 52º Encontro da Anpec
Notícias representação
12/12/2024

Senado contempla pleitos do coop na regulamentação na Reforma Tributária

Texto aprovado retorna para análise da Câmara dos Deputados Plenário do Senado FederalO cooperativismo já pode comemorar mais um leque de vitórias em 2024! A regulamentação da Reforma Tributária (PLP 68/2024), aprovada nesta quinta-feira (12) pelo Plenário do Senado Federal, atendeu a maioria dos pleitos apresentados pelo movimento. Os senadores mantiveram as conquistas obtidas na Câmara dos Deputados e atenderam outros 6 pleitos trabalhados pelo Sistema OCB na etapa de apreciação do Senado, reafirmando o papel crucial das cooperativas para o desenvolvimento do Brasil.  Foram 49 votos favoráveis e 19 contrários ao relatório apresentado pelo senador Eduardo Braga (AM). Como o texto sofreu alterações, volta para nova análise dos deputados.  O parecer já havia sido acatado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na noite de quarta-feira (11). Diversos senadores, entre eles, Efraim Filho (PB), Cid Gomes (CE), Flavio Arns (PR), Luis Carlos Heinze (RS), Espiridião Amin (SC), Jorge Seif (SC), Daniela Ribeiro (PB), Zequinha Marinho (PA), Fabiano Contarato (ES), Renan Calheiros (AL), Irajá (TO) e Cleitinho (MG), foram responsáveis pela apresentação e defesa de emendas com demandas do cooperativismo, como por exemplo, a dedução integral dos custos com repasse de honorários aos cooperados de operadoras de planos de saúde.  Os pleitos aprovados no Senado incluem a menção expressa de não incidência tributária nos repasses aos cooperados em cooperativas prestadoras de serviços; a possibilidade de aplicação cumulativa do regime das cooperativas com regimes diferenciados e específicos de cada setor; a não incidência tributária de juros e remuneração pagas ao capital por cooperativas; e a possibilidade de diferimento na aquisição de insumos do produtor rural por cooperativas.  Sobre o pleito das cooperativas de saúde, o senador Eduardo Braga atendeu a solicitação da Unimed do Brasil, federações, cooperativas singulares e do Sistema OCB, para incluir no texto aprovado a dedução integral dos custos com repasses de honorários aos cooperados de operadoras de planos de saúde. “Essa conquista é extremamente relevante. São milhares de brasileiros beneficiados e que poderiam ser prejudicados com a dedução parcial prevista anteriormente”, afirmou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. Assim, fica assegurado maior eficiência e equilíbrio para as cooperativas médicas e odontológicas, com efeitos positivos para milhões de brasileiros que dependem dos serviços prestados por elas. O resultado favorável ao coop é mais uma vez fruto de muito trabalho coordenado pelo Sistema OCB com apoio das Organizações Estaduais (OCEs) e de cooperativas de todo o país. O apoio dos parlamentares das frentes do Cooperativismo (Frencoop) e Agropecuária (FPA) também foi fundamental no processo. “A mobilização permanente em torno do processo abriu importantes frentes de diálogo e negociações com todos os atores envolvidos. Só podemos agradecer e reafirmar o fortalecimento do cooperativismo representa também o fortalecimento do Brasil”, afirmou Tania Zanella, superintendente do Sistema OCB.  Para o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Arnaldo Jardim (SP), esse é mais um passo dado no caminho para garantir o respeito às especificidades do cooperativismo no novo normativo tributário no país. “Atuamos nas mais diversas atividades econômicas e estamos em todos os setores produtivos. Nosso modelo de negócios é diferenciado e precisamos da compreensão dos legisladores nesse sentido. Por isso, a importância dos parlamentares da nossa Frencoop nesse processo. O apoio deles foi imperativo para chegarmos até aqui e temos a certeza de que assim será também na próxima fase de análise da proposta na Câmara dos Deputados”, declarou.  Intensas rodadas de debate e negociações com líderes partidários e com parlamentares do GT da Reforma Tributária na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), além de autoridades do Poder Executivo e entidades representativas do setor produtivo, foram necessárias durante a análise do projeto no Senado para garantir conquistas do cooperativismo no texto aprovado. Apenas com o secretário extraordinário para a Reforma Tributária no Ministério da Fazenda, Bernard Appy, e representantes da Receita Federal, foram quatro reuniões em diferentes oportunidades. O cooperativismo também esteve presente em audiências públicas coordenadas pelo GT e pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).    Próximos passos  O PLP 68/2024 retorna agora à Câmara dos Deputados, que irá analisar as modificações promovidas pelo Senado Federal à regulamentação da Reforma Tributária. O Sistema OCB segue atuando para garantir que todas as conquistas sejam preservadas.   Saiba Mais: CCJ do Senado debate Reforma Tributária e Regimes Específicos Audiência debate impactos da Reforma Tributária na saúde Fazenda e Receita discutem demandas do coop na Reforma Tributária
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Notícias representação
11/12/2024

Regulamentação da Inteligência Artificial é aprovada no Senado

Sistema OCB defende uso ético e responsável da tecnologia, com valorização do trabalho humano  O Plenário do Senado Federal aprovou nesta terça-feira (10) o relatório do senador Eduardo Gomes (TO), membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), para regulamentação da inteligência artificial (IA) no Brasil. O texto, baseado no Projeto de Lei (PL) 2.338/2023, do senador e presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (MG), estabelece uma série de normas para o desenvolvimento e uso de sistemas de IA no país. Inserida da Agenda Institucional do Cooperativismo, a proposta segue agora para análise na Câmara dos Deputados. O Sistema OCB acompanhou as discussões sobre o projeto, uma vez que a tecnologia tem impacto significativo sobre as cooperativas do país. Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o uso da Inteligência Artificial será determinante para o futuro das cooperativas, especialmente nos segmentos de saúde, crédito e agropecuário. “Por isso, é fundamental que este marco legal respeite os princípios éticos, promova a valorização do trabalho humano e considere os benefícios tecnológicos inerentes às necessidades de modernização e inovação dos mais diversos processos vivenciados pela sociedade”, acrescentou.  O projeto cria diretrizes para o uso responsável da tecnologia, considerando seu impacto nos direitos fundamentais e na vida humana. Entre as principais medidas, destaca-se a classificação dos sistemas de Inteligência Artificial em três diferentes níveis: risco excessivo, que será proibido por ameaçar direitos fundamentais, como as deepfakes; risco alto, que estará sujeito a fiscalização rigorosa, e risco baixo ou geral, para aplicações menos arriscadas, como corretores ortográficos e filtros de mensagens. Considerados polêmicos, os algoritmos das redes sociais foram excluídos da lista de sistema considerados de alto risco.  O texto aprovado também prevê a criação de uma agência reguladora pelo governo federal, responsável por fiscalizar a aplicação das normas estabelecidas. O Ministério da Fazenda será encarregado do licenciamento e monitoramento da exploração da Inteligência Artificial no país. Essa estrutura regulatória foi considerada pelos parlamentares como um passo essencial para garantir que o desenvolvimento da Inteligência Artificial ocorra de maneira ética e segura, protegendo os direitos dos cidadãos e promovendo a inovação responsável.  O presidente da comissão temporária que analisou o tema na Casa, senador Carlos Viana (MG), enalteceu o esforço para alcançar um consenso sobre o tema, que recebeu mais de 200 emendas, muitas delas incorporadas total ou parcialmente ao texto. “Nenhuma lei terá validade sem consenso da sociedade e legitimidade junto aos representantes no Congresso. É uma matéria em constante evolução, e nosso desafio foi encontrar um ponto de equilíbrio”, declarou. Senador Eduardo GomesJá o relator, senador Eduardo Gomes, reforçou que a proposta é apenas o início do debate sobre Inteligência Artificial no Brasil. “Outras legislações pertinentes à realidade do mundo digital ainda precisam ser desenvolvidas para equilibrar o avanço tecnológico e os direitos individuais”, afirmou.   Saiba Mais: O coop ligado nas principais tendências tecnológicas para 2024 Telecom por cooperativas avança no Senado Coop de crédito mantém presença no conselho de administração do open finance 
Regulamentação da Inteligência Artificial é aprovada no Senado
Notícias
06/12/2024

Coops de crédito mantém presença no Conselho do Open Finance

Participação marca uma nova era de diálogo e desenvolvimento no sistema financeiro nacional   O cooperativismo de crédito registrou, mais uma vez, sua representatividade no Sistema Financeiro Nacional (SFN) ao assegurar um assento no Conselho de Administração do Open Finance Brasil, consolidando sua posição como protagonista na evolução do SFN. Durante Assembleia Geral realizada nesta quinta-feira (5), foram eleitos Márcio Alexandre de Macedo Rodrigues, superintendente de Governança de TI e Segurança e Inovação do Sicoob, como conselheiro titular, e Vitor Hugo da Silva Dantas de Moraes, superintendente de Produtos do Sicredi, como suplente, representando diretamente o cooperativismo em uma das 8 cadeiras disponíveis.  “Essa conquista simboliza o reconhecimento da importância das cooperativas de crédito no fortalecimento da inclusão financeira e na promoção de um mercado mais competitivo e acessível”, afirmou Tania Zanella, superintendente do Sistema OCB. Segundo ela, o papel das cooperativas no Open Finance vai além da representatividade. “Ao ocuparem um assento no conselho, elas têm a oportunidade de influenciar diretamente a implementação de políticas que impactarão milhões de brasileiros. Essa presença reafirma o compromisso do cooperativismo em oferecer alternativas financeiras mais justas e alinhadas às necessidades das pessoas, e em contribuir para um sistema que valorize a inclusão, a segurança e a inovação.”, acrescentou.  O Open Finance Brasil, regulamentado pelo Banco Central, é uma evolução do Open Banking, e amplia o escopo de compartilhamento de dados e serviços financeiros. O sistema abrange contas e crédito, além de produtos como seguros, previdência, câmbio, investimentos e serviços de pagamento. Com cerca de 37 milhões de consentimentos únicos registrados até o momento, o Open Finance é visto como uma transformação da relação entre consumidores e instituições financeiras, ao promover inovação, personalização de produtos e maior transparência.  Considerado um dos sistemas mais avançados do mundo, o Open Finance Brasil começou a ser implementado em 2021. Ele visa transformar a relação entre consumidores e instituições financeiras, criando um ecossistema mais integrado e dinâmico. O sistema segue padrões rígidos de segurança cibernética e proteção de dados, e os consumidores, tanto pessoas físicas quanto jurídicas, têm total controle sobre o compartilhamento de suas informações, podendo autorizar, restringir ou revogar o acesso a seus dados de maneira a qualquer momento.  A estrutura definitiva do Open Finance, que começa a vigorar em janeiro de 2025, foi projetada para profissionalizar ainda mais sua governança e consolidar seu papel no sistema financeiro do país. A nova configuração do Conselho de Administração reflete essa ambição, incorporando representações de diversas entidades do mercado financeiro, como bancos, instituições de pagamento, seguradoras e, também, o cooperativismo de crédito. “A participação do Márcio Rodrigues e do Vitor Hugo reforça a missão do cooperativismo com a democratização do acesso a soluções financeiras e com o desenvolvimento de um ecossistema mais integrado”, completou Tania.  Saiba Mais: Finanças sustentáveis: cooperativismo está pronto e engajado Prêmio ABDE-BID destaca potencial das cooperativas de crédito no Brasil Estudo destaca impactos expressivos do cooperativismo de crédito 
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