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No próximo dia 16 de junho, às 14h, a Ordem dos Advogados do Brasil - Seção de São Paulo (OAB/SP) promove em sua sede a palestra “O Cooperativismo na Ordem Econômica Constitucional”. Quem ministra o tema é o consultor jurídico Guilherme Krueger.
As inscrições podem ser feitas mediante a doação de uma lata ou pacote de leite integral em pó. Mais informações no site www.oabsp.org.br (Fonte: Sistema Ocesp-Sescoop/SP)
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Com o objetivo de integrar as cooperativas do setor e discutir seus interesses, a Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF) realiza bimestralmente uma reunião com cada ramo de atividade econômica existente no Distrito Federal.
Nesta quinta-feira (28/5) foi a vez do Ramo Transporte. Estiveram presentes, além da diretoria da OCDF-Sescoop/DF, representantes de dez cooperativas registradas no Sistema.
O presidente da Casa, Roberto Marazi, abriu a reunião reforçando o papel representativo da instituição e de capacitação do Sescoop/DF: "A OCDF existe para defender os interesses das cooperativas. Unidos, temos força para traçarmos políticas e ações que efetivamente beneficiem o setor".
Em seguida, as cooperativas apresentaram suas dificuldades de inserção no mercado do Distrito Federal. "É muito difícil lutar contra os grandes empresários do setor. Por isso, viemos buscar apoio na OCDF", frisou Fontidejan Costa Santana, presidente da Cooperativa do Trabalho Autônomo de Passageiro Regular (Alternativa).
Para resolver tais questões, Marazi sugeriu a realização de um seminário específico para o ramo, com data e conteúdo programático a serem definidos, o que foi acatado pelas cooperativas. (Fonte: OCDF)
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) abre inscrição para o processo seletivo nº 05-2009. Consiste no preenchimento de vaga do seu quadro funcional para o cargo de
técnico de nível superior, na função de contador.
As inscrições começam nesta segunda-feira (25/5) e se encerram no domingo (31/5). Para participar o candidato deve ler a publicação de abertura da vaga, fazer download do formulário de inscrição, preenche-lo e envia-lo para o e-mail
Clique aqui para acessar a publicação de abertura da vaga
Clique aqui para fazer download do formulário de inscrição
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A Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) vai as assembléias Geral Extraordinária (AGE) e Ordinária (AGO) nesta quinta-feira (28/5), em Brasília (DF). A primeira ocorrerá às 9h e a segunda, às 11h . A AGE vai avaliar o estatuto da Confederação e ratificar os atos referentes a sua constituição. E a AGO apreciará o relatório de atividades, avaliará a prestação de contas referentes ao exercício de 2008 e deliberará sobre o plano de trabalho e a proposta orçamentária para este ano, entre outros assuntos.
A CNCoop foi constituída em 2005 para representar os interesses da categoria econômica das cooperativas e de seus filiados, em todo o território nacional, tendo como fundadoras a Federação dos Sindicatos e Organizações das Cooperativas dos Estados da Região Nordeste (Fecoop/ NE), Federação dos Sindicatos das Cooperativas dos Estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Santa Catarina (Fecoop/Sulene) e a Federação dos Sindicatos das Cooperativas do Distrito Federal e dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins (Fecoop Centro-Oeste e Tocantins).
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A assembléia geral da Coopercentral Aurora (Aurora Alimentos) decidiu formar um grupo técnico para analisar a retomada do funcionamento da unidade de abate de suínos do município de Joaçaba (SC). Ela foi fechada em caráter temporário desde 6 de abril deste ano.
O grupo técnico envolve executivos e especialistas das áreas ambiental, engenharia, produção e administração, incluindo o presidente da Coperio, Décio Sonaglio, cooperativa com sede em Joaçaba e filiada à Coopercentral. Caberá a essa equipe apresentar em 60 dias o plano de retomada do funcionamento da unidade.
Queda das exportações - A decisão de fechamento resultou da acentuada e prolongada queda das exportações catarinenses de carne suína, o que impactou diretamente nos resultados da indústria de Joaçaba, credenciada para exportações aos principais mercados externos. Esse fato associou-se a outro, de natureza ambiental: a insuficiência de água para suprimento da indústria que, desde sua inauguração, em 2002, aguarda investimentos e busca apoio do Estado e do município para a construção de sistema de captação de água bruta e destinação de efluentes.
O grupo também estudará a ampliação da unidade para industrialização de carne e geração de uma linha de produtos de maior valor agregado. Não há data prevista para a retomada das operações industriais, mas, antes disso ocorrer, a unidade receberá dois importantes investimentos: reforço no suprimento de água e um novo setor de industrializados.
A paralisação temporária de Joaçaba não representou nenhum recuo na atividade econômico-financeira nem afetou a produção total de carne suína, pois o abate de Joaçaba (1.100 cabeças por dia) foi transferido para as unidades de Chapecó (SC) e Erechim (RS). O conglomerado Aurora abate 12.000 suínos/dia e 420.000 frangos/dia. Além de não reduzir o volume de operações, esta medida otimizou os processos de industrialização e gera uma economia de aproximadamente 7 milhões de reais em 2009.
A indústria de Joaçaba foi inaugurada em 10 de abril de 2002. O frigorífico ocupa área de 20 hectares do Distrito Industrial de Joaçaba (à margem da rodovia BR-282) e constitui-se de planta industrial de 15.000 metros quadrados de área coberta, com capacidade para industrializar 200 suínos por hora. A indústria, quando em funcionamento regular, injeta na economia regional cerca de 8 milhões de reais mensais em salários, matérias-primas, insumos, impostos e fornecedores. (Fonte: Ocesc)
"A Unimed São José dos Campos (SP) inaugurou, nesta quarta-feira (20/5), o Santos Dumont Hospital. Foram investidos R$ 23 milhões no novo empreendimento, que atenderá à necessidade regional de médicos cooperados e clientes da cooperativa. O hospital realizará cirurgias eletivas de alta complexidade e serviços de medicina diagnóstica de referência para a área de saúde.
A inauguração contou com a presença do presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino; o presidente da Federação das Unimeds do Estado de São Paulo, Humberto Jorge Saad;, o prefeito de São José dos Campos, Eduardo Cury; o vereador Walter Hayashi; o ex-ministro Ozires Silva; e o presidente da Unimed-SJC, Lauro Benedito Hanna.
Conforto e tecnologia - Com 6.200 metros quadrados de área, o Santos Dumont comporta quatro salas cirúrgicas de grande porte, uma sala de endoscopia, UTI com dez leitos e sete leitos de recuperação pós-anestésica. A área de internação é composta por 36 leitos. O hospital também conta com Centro de Diagnóstico por Imagem equipado com Raio-X Digital, Tomografia Multi-Slice, Ultrassonografia e Ecocardiografia.
Assinado pelo arquiteto Domingos Fiorentini, especialista em construções na área de saúde, todo o prédio foi projetado e construído para garantir o melhor atendimento para os pacientes adultos de cirurgias de alta complexidade. Para isso, a Unimed-SJC investiu na instalação de equipamentos e instrumentos modernos tanto no centro cirúrgico quanto na UTI. O local também foi preparado visando o controle total das infecções hospitalares, com a instalação de um moderno sistema de ar condicionado, que renova constantemente o ar do ambiente interno. O empreendimento gerou até o momento 143 empregos diretos e 180 indiretos.
Preocupação ambiental - A preocupação ambiental esteve presente durante a elaboração do projeto do Santos Dumont Hospital. A estrutura conta com o Sistema de Recuperação de Calor implantado na central de ar condicionado do prédio. Com isso, além da redução de energia, praticamente todo o sistema de água aquecida do Hospital será abastecido sem a utilização direta de caldeiras.
A água também será outro recurso natural a ser economizado com a adoção do Sistema de Reuso. O local que vai abrigar o Centro Cirúrgico do Hospital terá uma rede própria de reaproveitamento da água drenada do sistema de esterilização.
Além disso, o Santos Dumont Hospital será um Ambiente 100% Livre de Tabaco, não permitindo que o consumo de cigarros seja feito nem mesmo nas áreas externas do hospital.
Sobre a Unimed-SJC - A Unimed São José dos Campos é a maior operadora de saúde do Vale do Paraíba e conta atualmente com mais de 174 mil clientes. Atuando em 12 cidades da região, possui rede assistencial com 752 cooperados, em várias especialidades, com quatro hospitais dia, 97 clínicas, 15 hospitais gerais e 21 laboratórios e clínicas de radiologia. (Fonte: Ocesp)
"Brasil e China irão diversificar, este ano, a pauta do comércio do agronegócio. A agenda de trabalho foi revista durante visita oficial da delegação brasileira do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), na última semana, sob o comando do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Atualmente, 93% das exportações brasileiras ao país asiático são concentradas no complexo soja.
Durante a visita dos secretários de Defesa Agropecuária, Inácio Kroetz, e de Relações Internacionais do Agronegócio, Célio Porto, foram aprovados modelos de Certificado Sanitário Internacional para Exportação, a exemplo daqueles relativos à carne de aves do Brasil e tripas de ovinos e caprinos da China.
Os países acordaram em implementar algumas medidas de efeito imediato. Vinte e quatro estabelecimentos brasileiros produtores de aves já estão autorizados a exportar carne congelada à China e os primeiros embarques devem acontecer já no próximo mês.
Os frigoríficos haviam sido habilitados pela China, desde novembro de 2008, mas nenhum embarque àquele país foi realizado, até o momento, devido a não concessão das licenças de importação. Da mesma forma, estabelecimentos chineses estão igualmente autorizados a exportar tripas de ovinos e caprinos ao Brasil.
Bovinos - O atual modelo de certificado sanitário para a carne bovina deverá ser utilizado até 15 de agosto de 2009. Após esta data, passará a vigorar o certificado sanitário acordado entre as partes, com base no protocolo existente para este produto.
Atualmente, apenas Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rondônia e Acre estão autorizados a exportar carne bovina à China. No entanto, já está sinalizada a abertura do mercado para os outros estados reconhecidos como áreas livres de febre aftosa pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). São eles: Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe, Tocantins e partes do Amazonas e do Pará.
Além disso, China e Brasil acordaram em aprofundar a cooperação técnica em frutas, pintos de um dia, ovos para incubação, produtos lácteos, exportação de carne termoprocessada de aves chinesa, gelatina, carne e couro de equídeos, e registro de estabelecimentos brasileiros exportadores de carne bovina. (Fonte: Mapa)
"O prazo para participação das cooperativas no Anuário do Cooperativismo Mineiro 2009 encerra dia 29. A publicação, elaborada pelo Sistema Ocemg-Sescoop/MG, já está em sua quarta edição e tem como objetivo traçar a radiografia do segmento no Estado. O modelo do questionário encontra-se no Canal Técnico do Portal do Cooperativismo Mineiro (www.ocemg.org.br) e poderá ser enviado por e-mail para
As cooperativas devem enviar ainda a carta de confirmação dos dados e a autorização de divulgação das informações em documento devidamente assinado pelo presidente ou representante legal.
Os dados coletados, segundo a gerência técnica da Ocemg-Sescoop/MG, responsável pela sua compilação, são importantes para o levantamento de informações sociais e econômicas do setor. Por meio do Anuário apura-se, por exemplo, a participação do segmento no Produto Interno Bruto (PIB) mineiro, o desempenho socioeconômico das cooperativas, número de empregados, salários praticados, entre outras informações.
Pesquisa - Importante instrumento de divulgação do ranking das maiores cooperativas mineiras nos diversos setores, o catálogo vem se consolidando como fonte de pesquisa. De acordo com o gerente técnico do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Marco Túlio Borgatti, o Anuário já é um indicador de tendências e serve como referência bibliográfica para estudantes e pesquisadores, profissionais da área, entidades de classe e outras organizações.
O Sistema engloba 830 cooperativas e quase 900 mil associados. Mais informações sobre a edição 2009 do Anuário do Cooperativismo Mineiro podem ser obtidas na Gerência Técnica, pelo telefone (31) 3025-7087. (Fonte: Ocemg)
No último sábado (16/5), foi concluída a Gincana da Cooperação em Castanhal (PA). Ela envolveu os alunos do Programa Cooperjovem, coordenado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Pará (Sescoop/PA), em parceria com a Cooperativa do Educadores Autônomos de Castanhal e representantes dos dez núcleos escolares.
A proposta foi trabalhar o espírito de solidariedade dos alunos e da comunidade na Casa da Fraternidade -asilo do município de Castanhal, localizado na Vila do Apeú (PA). A gincana também estimulou o trabalho em equipe entre os envolvidos com o Cooperjovem. Durante três dias foram arrecadados fraldas descartáveis, pacotes de leite, material de higiene pessoal, material de limpeza entre outros produtos. (Sescoop/PA)
O mercado de banana ganhou força com o início das exportações para a Argentina. Os produtores de Jacinto Machado (SC) e região estão satisfeitos com os resultados que já começam a aparecer. Segundo o responsável pela comercialização do produto, Ângelo Valdati Neto, associado da Cooperativa Agropecuária de Jacinto Machado (Cooperja), embora as vendas estejam iniciando, os resultados são positivos. “Já exportamos para o mercado argentino 242 toneladas de banana caturra. Estamos animados, pois a exportação abre uma nova opção de venda da nossa banana”, declara Valdati.
Os produtores estão apostando nas exportações, como forma de melhorar os tratos culturais e manejo pós-colheita. “Estou muito satisfeito e se depender de mim, continuaremos exportando. Não iremos abandonar o mercado interno, mas queremos continuar com esta parceria com a Argentina”, explica o bananicultor José Lourival Rosso. “Além disso, exportar é mais vantajoso, uma vez que tanto o peso da caixa, quanto a classificação dos frutos são feitos de maneira justa”, conclui.
Apesar de todos os atrativos deste mercado, de acordo com Valdati ainda é necessário aprimorar o manejo. “A região precisava de um mercado novo para a cultura da banana, afinal produzimos um volume grande. E para podermos atender bem os consumidores argentinos, é necessário que os bananicultores se dediquem mais em sua produção, que invistam no processo”, afirma Valdati.
Segundo o engenheiro agrônomo da Cooperja Délcio Macarini, que fez os primeiros contatos entre a empresa exportadora VI-MA e os produtores da região, essa abertura de mercado é muito importante, pois também projeta a região como zona exportadora. “Acredito que este seja um incentivo aos produtores a melhorarem os tratos culturais e o manejo na colheita, conforme as recomendações, uma vez que visualizaram uma oportunidade melhor de ganhos com esse mercado”, finaliza o agrônomo. (Fonte: Cooperja)
A avaliação da missão técnica da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) foi positiva em relação à visita a potências do continente asiático como Japão, Coreia, Filipinas e Indonésia, no início deste mês. Foram feitos contatos com autoridades dos ministérios da Agricultura desses países para discutir o estágio atual e o avanço no processo de liberação das exportações brasileiras do agronegócio.
A manutenção de mercados já existentes com aporte de garantias sanitárias também esteve na pauta da delegação brasileira. No caso do Japão, por exemplo, foi entregue o questionário solicitado pelas autoridades sanitárias daquele país, no que tange ao comércio de carne suína proveniente de Santa Catarina. O Brasil formalizou ainda o convite para a vinda da missão técnica japonesa para a verificação in loco e, conseqüentemente, a conclusão do processo de comercialização.
Do total de produtos do agronegócio exportados para o Japão, 52% correspondem à carne de frango, café (13%) e soja (9,5%). Para a Coreia, o complexo soja representa 50% das exportações, algodão (11%) e frango (6%). Já para as Filipinas os principais produtos exportados são o fumo (67%), carne bovina (18%) e frango (3%).
CCA - Na Indonésia, a missão técnica participou da 3ª reunião do Comitê Consultivo Agrícola (CCA) Brasil-Indonésia. Além dos assuntos bilaterais visando à abertura do comércio de carnes e frutas, o tema que tomou conta da reunião foi o memorando de entendimento para a cooperação técnica entre os dois países, no qual foi acordada como áreas prioritárias a soja, o óleo de palma, as frutas e o etanol. “Eles elogiaram nossas pesquisas em manejo de pastagens e sistema de rastreabilidade de animais, e querem uma cooperação nesse sentido com base em nossas experiências”, comenta o secretário adjunto da SRI, Lino Colsera.
O mercado com a Indonésia deve ficar ainda mais promissor para o agronegócio brasileiro. Atualmente, as exportações àquele país concentram-se em farelo de soja, algodão, fumo, celulose e couro processado. “Há grande interesse nas carnes brasileiras, além da soja em grãos, açúcar e frutas”, informa o diretor do Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio, Eduardo Sampaio.
A missão comercial promovida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), juntamente com nove empresas e entidades representativas dos setores de carnes e lácteos, esteve em Jacarta, capital da Indonésia, onde participou de seminários, rodadas de negócios e visitas a potenciais importadores dos produtos nacionais.
Segundo Sampaio, o consumo per capta de carnes na Indonésia é baixo, em torno de cinco a seis quilos por habitante/ano, enquanto no Brasil supera a casa dos 90 kg. Além disso, o preço das carnes bovina e de frango ao consumidor é mais que o dobro do praticado por aqui. “Esse é apenas um exemplo das possibilidades do mercado daquele país para a os produtos do agronegócio brasileiro”, destaca. (Fonte: Mapa)
Desde 2008, o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) discute e formaliza acordo e convenções coletivas de trabalho com as categoriais profissionais que atuam em cooperativas. As 255 unidades filiadas à Ocesc empregam 30 mil trabalhadores de mais de 40 categorias.
O superintendente Geci Pungan explica que a Ocesc está autorizada a operar também como sindicato das cooperativas há mais de 10 anos, entretanto, até 2007, limitou-se a discutir as relações de trabalho de apenas quatro categorias - engenheiros agrônomos, médicos veterinários, técnicos agrícolas e zootecnistas). Em 2008 ampliou o atendimento para as demais categorias profissionais.
A Ocesc orienta as cooperativas em como proceder nessa área. Elas são instruídas a mudar o destino da contribuição sindical para contribuir com a organização. Em contrapartida a Ocesc presta serviços jurídicos como legítima representante das cooperativas nas negociações dos acordos coletivos e dissídios trabalhistas que envolvem cooperativas e seus funcionários.
“Essa mudança pode significar melhor relação nos acertos entre empresas e empregados, pois as cooperativas têm conceito diferenciado das demais empresas, entre patrão e empregados e o entendimento fica mais facilitado entre as partes”, explica Pungan.
O presidente Marcos Antônio Zordan expõe que a Ocesc vem, gradativamente, aumentado sua participação, em nome de suas cooperativas, nas negociações trabalhistas que se realizam com os Sindicatos de trabalhadores das mais diversas áreas. Em 1980 formalizou convenções coletivas com 12 diferentes categorias profissionais de trabalhadores em cooperativas. A expectativa, em 2009, é efetivar convenções com mais de 20 sindicatos.
Neste ano foi deferido o registro da Federação dos Trabalhadores de Cooperativas (Fenatracoop), entidade sindical de segundo grau que será a interlocutora dos trabalhadores nas futuras negociações trabalhistas.
“Precisamos conhecer desde já detalhes de ordem legal e social sobre as futuras demandas que venham ser formuladas para, ouvidas as cooperativas, exercer o papel de interlocutores da parte patronal em novas convenções que venham ser realizadas”, expõe Pungan.
Assembleia - A Ocesc participa da Federação de Cooperativas e Sindicatos (Fecoop), da qual também fazem parte os sindicatos e Organização de Cooperativas do Espírito Santo, Minas Gerais, Santa Catarina, Bahia e Alagoas. É uma entidade de segundo grau que coordena todas as atividades sindicais patronais de entidades cooperativistas.
Essa Federação promoverá assembleia geral nesta quinta-feira (14), em Florianópolis (SC), a partir de 9 h, para discutir prestação de contas de 2008, planejamento estratégico das atividades sindicais patronais para 2009, capacitação de colaboradores e assessores jurídicos dos Sindicatos estaduais e pauta apresentada pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Cooperativas (Fenatracoop). (Fonte: Ocesc)
"Duas edições do curso sobre Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) e tributação das sociedades cooperativas serão oferecidas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (Sescoop/SC) aos técnicas das cooperativas. O primeiro será ministrado no Hotel Itatiaia, em Chapecó (SC), nos dias 18 e 19 de maio. A outra capacitação acontecerá nos dias 20 e 21 de maio, no Hotel Mercure, de São José.
A metodologia consistirá de exposição prática e teórica. Cada curso terá 12 horas-aula. As inscrições serão feitas pelos site (www.ocesc.org.br).
O conteúdo programático inclui retrospectiva da legislação, contribuição ao ISS, PIS e Cofins. Também serão abordados créditos recuperáveis, compensáveis e restituíveis, contingências fiscais e Imposto de Renda.
"Os novos preços mínimos para as culturas de trigo, grãos e sementes de aveia, canola, cevada, girassol e triticale, safra 2009, foram divulgados no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (11/5). O aumento dos custos variáveis de produção e o estímulo à produção do trigo de qualidade, foram os motivos do reajuste. O maior aumento para o trigo (15,63%), ocorreu para as classes melhorador e durum, tipo 1, produzido na região Sul. O preço mínimo passa de R$ 28,80 para R$ 33,30.
Já o trigo brando, tipo 1, da região Sul foi reajustado em 5,54%, passando de R$ 25,07, em 2008, para R$ 26,46. Para o trigo pão, tipo 1, também da região Sul, o preço mínimo será de R$ 31,80, aumento de 10,42%. Os preços mínimos das demais culturas de inverno foram reajustados em 10,1% a aveia, cevada (10,22%), triticale (10,39%), sementes de trigo (10%), sementes de cevada (9,62%), sementes de triticale (8,33%), canola (28,05%), girassol (37,47%) e as sementes de girassol (37,21%). (Fonte: Mapa)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Norte (Sescoop/RN) realizará uma série de atividades da campanha Cooperativa Saudável, nesta quarta e sexta-feira (13 e 15/5), para associados da Cooperativa dos Proprietários de Taxi de Natal (Cooptax). Em parceria com a Unimed Natal, a unidade do Sescoop oferece palestras, exames, informações e preenchimento do questionário Perfil do Estilo de Vida Individual (Pevi).
Na última terça-feira (5/5) o Sescoop/RN atendeu cooperados da Cooperativa de Eletrificação Rural do Rio Grande do Norte (Cerpal). Eles passaram por exames e receberam uma série de informações para conquistar hábitos mais saudáveis. Por meio da parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) também foi possível que estagiários de educação física realizassem atividades com o público interno da Cerpal.
A campanha Cooperativa Saudável está alicerçada nos princípios cooperativistas “Educação, Formação e Informação”, “Cooperação entre Cooperativas”, e o “Interesse pela Comunidade”; e na avaliação do Perfil do Estilo de Vida Individual (Pevi), método desenvolvido pelo professor Markus Nahas. O Sescoop realiza a campanha com o apoio da Unimed do Brasil e da Universidade Tecnológica Federal do Paraná campus Cornélio Procópio. Nesta edição são onze unidades estaduais que participam até 15 de junho. Clique aqui para saber mais sobre a campanha
"O ministro de Assuntos Estratégicos e coordenador do Programa Amazônia Sustentável (PAS), Roberto Mangabeira Unger, está hoje (11/5) no Paraná para conhecer o trabalho desenvolvido pelas cooperativas agropecuárias paranaenses. Unger viajou acompanhado do ministro da Agricultura Reinhold Stepnhanes. Eles foram recebidos pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski.
Às 10h30, os ministros visitaram a Cooperativa Agroindustrial Lar, em Medianeira, aonde participaram de uma almoço. Às 15 horas eles seguiram para a Cooperativa Agroindustrial Consolata (Copacol), em Cafelândia. À noite, eles participam de um jantar em Campo Mourão quando será servido o carneiro no buraco, prato típico do município.
Coamo e Agrária – Amanhã (12/05), Mangabeira Unger e Stephanes visitam a Cooperativa Agoindustrial Coamo, em Campo Mourão. Às 11h30, os ministros conhecem a Cooperativa Agrária Agroindustrial, em Guarapuava. (Fonte: Ocepar)
As cooperativas de Minas Gerais têm até amanhã (8/5) para enviarem as informações para o Balanço Social do Cooperativismo Mineiro 2007/2008. A iniciativa é do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, está em sua quarta edição e tem por objetivo consolidar as principais ações socioeconômicas desenvolvidas pelas cooperativas anualmente.
Com o Balanço Social, é possível demonstrar à sociedade os principais reflexos práticos da doutrina cooperativista ligados à geração de emprego e contribuições específicas para as comunidades, como acesso ao crédito, educação, alimentação, saúde, seguro de vida, transporte, comunicação, meio ambiente, recolhimento de tributos e investimentos.
Também evidencia o potencial econômico e social do segmento e é um instrumento fundamental para facilitar as negociações do Sistema Cooperativo Brasileiro com as autoridades federais, estaduais, municipais e órgãos de financiamento e fomento.
O Sistema convoca todos os dirigentes cooperativistas a participarem desse trabalho, que é fundamental para nortear o segmento em Minas Gerais. O formulário do Balanço Social já foi encaminhado às cooperativas e também está disponível no site www.ocemg.org.br.
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A Coopercentral Aurora continua recebendo e processando leite das famílias rurais cooperadas de todo o oeste catarinense. O incêndio que destruiu parcialmente, no último dia 30, a indústria de processamento de leite da cooperativa, no município de Pinhalzinho (SC), não suspendeu as operações com leite. “Para o produtor rural nada mudou: ele continua produzindo e ganhando pelo leite recolhido pelas cooperativas agropecuárias e entregues à Coopercentral”, esclareceu o presidente Mário Lanznaster.
Os 600 mil litros de leite que a Aurora recebia e processava diariamente foram transferidos para industrialização em empresas parceiras ou estão sendo comercializados diretamente no mercado. A partir de segunda-feira (11/5), a indústria volta a operar parcialmente, mas a recuperação total levará mais tempo, possivelmente 10 a 12 meses.
“O importante é que os produtores rurais continuarão entregando o produto normalmente e recebendo pelo seu trabalho, sem qualquer problema”, tranqüilizou Lanznaster. A bacia leiteira formada pela área de atuação da Aurora gera 3,5 milhões de litros por dia, 25% dos quais é produzido dentro do sistema cooperativista. A indústria é alimentada por 14.400 produtores associados a um grupo de onze cooperativas filiadas à Aurora: Cooperalfa, CooperA1, Copérdia, Coperio, CooperAuriverde, CooperItaipu, Cotrisal, Colacer, Coopervil, Camisc e Cotrel.
Reconstrução - Os técnicos da Aurora estão trabalhando intensamente para reorganizar o layout da planta industrial e reiniciar a operação. Na próxima semana será reativada a linha de leite longa vida integral (UHT).
O sinistro ocorrido no laticínio ainda está sendo objeto de perícia técnica. O fogo destruiu o principal núcleo de industrialização – fabricação de queijos, sala de fatiamento, câmara de estocagem, concentração de soro, pasteurização e elaboração de requeijão e manteiga, almoxarifado e sala de embalagens – e consumiu totalmente uma área de 6 mil metros quadrados. Ali funcionavam equipamentos importados de última geração que dependem de negociação, aquisição e importação. A área total da planta é de 40 mil metros quadrados.
O presidente Mário Lanznaster também esclareceu a situação dos empregados. A indústria da Coopercentral é totalmente automatizada e emprega 329 trabalhadores: a Aurora fará remanejamentos para outras unidades do grupo – situadas em Maravilha, São Miguel do Oeste e Chapecó – com o objetivo de evitar demissões. (Fonte: Coopercentral Aurora)
"Jânio Vital Stefanello foi reeleito à presidência da Confederação Nacional das Cooperativas de Infraestrutura (Infracoop). Ele reforçou a necessidade das federações desenvolverem cursos para treinamento dos funcionários das cooperativas, para o aprimoramento dos associados, Também lembrou os dirigentes a importância de atender as novas normas de enquadramento das cooperativas, pela agência nacional reguladora do setor.
De acordo com números da Infracoop a energia distribuída pelas cooperativas teve um acréscimo médio de 4,06%, em 2008, o que superou o aumento médio do consumo nacional, que foi de 3,80%. A geração própria de energia, das 23 usinas do sistema, teve um acréscimo de 20%, em relação a 2007.
O consumo médio mensal e individual dos 518.818 associados, passou de 403 kWh, para 412 kWh, em 2008, uma variação média de 2,22% maior, demonstrando que a atividade agropecuária, mesmo com a crise mundial se mantém ativa.
Os produtores independentes e as suas cooperativas receberão auxílio para a cana-de-açúcar processada na safra 2008/2009 do Nordeste, limitado a dez mil toneladas por produtor até R$ 5 por tonelada de cana. O valor da subvenção foi calculado considerando o volume entregue de agosto a dezembro de 2008 e o preço pago pela indústria aos fornecedores, conforme o custo de produção estipulado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em R$
O pagamento será efetuado em duas parcelas, sendo a primeira para o total da cana entregue e processada até o dia
O coordenador de Açúcar e Álcool da Secretaria de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa),
O coordenador ressalta ainda que não será beneficiado aquele que vender sua produção para a indústria da qual seja proprietário, sócio ou acionista. “O programa tem por objetivo apoiar os fornecedores de cana-de-açúcar do Nordeste em meio às dificuldades que passam”, explica.
Os produtores poderão se habilitar individualmente ou por meio de suas entidades de classe estaduais, que repassarão as informações cadastrais e de produção à Conab. (Fonte: Mapa). Confira o regulamento para subvenção