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Notícias representação

 

 

Sistema OCB e Fecoerms avaliam impacto de Decreto do Ministério de Minas e Energia

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Brasília (14/08) – Preocupados com os desdobramentos Decreto nº 7891/13, estiveram na sede do Sistema OCB, em Brasília, os representantes da Federação das Cooperativas de Eletrificação Rural do Mato Grosso do Sul (Fecoerms), Jorge Luiz Soares Barbosa e Antonio Carlos Figueiredo. Eles se reuniram na tarde desta terça-feira (13/08), com o analista técnico do Sistema OCB, Marco Olívio Morato.

O decreto limita a 30% o benefício de desconto que as cooperativas autorizadas recebem no ato da compra de energia elétrica que, depois, é distribuída aos seus cooperados. As autorizadas compram a energia gerada por outros agentes. É importante ressaltar que o decreto acima regulamenta a lei federal nº 12783/13. 
 
“Nós precisamos agir o mais rápido possível, tendo em vista que, no campo, não há como obter bons resultados sem energia elétrica. Ela é um insumo fundamental na hora de irrigar, colher e processar, por exemplo”, enfatizou o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile.
 
Para o representante da Fecoerms, Jorge Luiz Soares Barbosa, só há três impactos possíveis neste cenário alterado pelo decreto e, os três, são negativos.
 
“Esse novo custo estabelecido no decreto, será repassado aos cooperados, fato que inviabiliza ou, no mínimo, diminui a competitividade das cooperativas no mercado. Não temos escolha. Corremos ainda outros dois graves riscos: o de termos de fechar a cooperativa ou o de perdermos os nossos ativos, porque os clientes vão procurar outro fornecedor mais em conta e, desta forma, levam consigo suas cotas-partes. Nesse caso, o fechamento da cooperativa também é iminente”, lamentou Barbosa, que também é presidente da Cergrand, uma das quatro cooperativas que compõem a Fecoerms.
 
Como resultado da reunião, o Sistema OCB estuda convocar as cooperativas autorizadas para uma reunião técnica de avaliação dos impactos do decreto sobre as tabelas de custos operacionais. Também deverá ser elaborado um documento com objetivo idêntico. “Esse estudo servirá para embasarmos a nossa argumentação junto ao Governo Federal, pois teremos em mãos um retrato real dos problemas causados pelo decreto a esse setor”, esclareceu o analista técnico do Sistema OCB, Marco Olívio Morato. 
 
Ajuda – Para o representante da Fecoerms, Jorge Luiz Soares Barbosa, ter a ajuda do Sistema OCB na luta por condições melhores de operação é uma garantia de que as cooperativas autorizadas atingirão seu fim social: “levar energia elétrica às regiões não atendidas pelas concessionárias mercantis. Foi para isso que nascemos”, concluiu o cooperado.
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Cooperativismo de crédito é destaque na Globo News

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Brasília (14/08) – A força do cooperativismo de crédito na Europa e seu rápido crescimento no Brasil foram tema do programa “Globo News em Pauta”, no canal por assinatura Globo News, desta terça-feira (13/08). Em resposta a um telespectador, a jornalista e especialista em economia, Mara Luquet, explicou como funcionam as cooperativas de crédito, suas vantagens e como fazer para associar-se a uma delas.

A jornalista ressaltou que qualquer pessoa - independente do ramo profissional em que atua - pode ser um cooperado/cliente. Atualmente, existem 6,2 milhões de associados de cooperativas de crédito e 5 mil postos de atendimento em todo o Brasil. Veja no link a seguir porque é vantagem conhecer e associar-se a uma dessas instituições financeiras. Clique aqui

 
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Sistema OCB-PA e Secretaria de Turismo firmam Termo de Cooperação

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O Sistema OCB, no estado do Pará (OCB-PA) e o Governo Estadual, por meio da Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção e da Secretaria de Estado de Turismo (Setur), firmaram recentemente um Termo de Cooperação Técnica com objetivo de fomentar a criação de cooperativas de atividades turísticas. A assinatura do Termo ocorreu na sede do Sistema OCB/Sescoop-PA. Em seguida, foi realizada a oficina "Noções Básicas de Cooperativismo - Primeiras Lições", ministrada pelo gerente técnico da OCB-PA, Francisco Pessoa.

 
O evento teve como objetivo fazer o nivelamento entre o cooperativismo e o setor de turismo no estado e ainda discutiu ações de intercooperação visando ao desenvolvimento turístico na região. Também estiveram presentes representantes de Universidades que oferecem a graduação de Turismo no estado do Pará. A partir desta assinatura do Termo de Cooperação muitas outras ações e projetos estarão a caminho. O seminário foi apenas a primeira de uma série de atividades, que depois culminarão para o desenvolvimento de mecanismos que implementem e fomentem cada vez mais atividades de cooperativas turísticas. 
 
De acordo com Jamily Souza, que coordena na Setur o Núcleo de Planejamento e Articulação Técnica Institucional, a Secretaria de Turismo, pretende incentivar o cooperativismo no turismo, como estratégia para ampliar o leque de atrações turísticas no estado. Para o gerente técnico da OCB-PA, Francisco Pessoa, "o seminário serviu para nivelar a equipe da Secretaria de Turismo e iniciar o diálogo entre profissionais de turismo com a linguagem técnica do cooperativismo e também sensibilizar as universidades sobre a necessidade e importância desta grade, que é o cooperativismo no currículo, assim como, apontar um novo e potencial mercado de trabalho. Uma próxima atividade, por exemplo, será a realização de seminários em cada universidade".
 
Durante o evento, Francisco Pessoa explicou a missão da OCB-PA e do Sescoop-PA, e as atribuições da OCB-PA de garantir informações técnicas na criação de cooperativas, elaboração de estatuto e de ata, processo de constituição, assessoria jurídica e contábil, estudo de viabilidade e auxílio no plano de negócios. Na oportunidade, durante o Seminário, Ivan Saiki e Edson Matsuzaki, da Cooperativa Agrícola Mista de Tomé-Açu, puderam apresentar o case de sucesso da Camta para todos os profissionais presentes do setor de turismo. (Ascom – Sistema OCB/PA)
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Encontro discute alternativas para o táxi em Cachoeiras de Macacu

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O diretor da OCB/RJ, Vinícius Mesquita, reuniu-se no dia 13 de agosto, em Cachoeiras de Macacu (RJ), com secretários municipais e profissionais do ramo Táxi. O objetivo do encontro foi fomentar a criação de uma cooperativa de táxi no município - que hoje possui cerca de 100 mil habitantes -, visando a organizar o sistema de táxis daquela cidade, que recebe muitas demandas, devido a empresas que estão sendo instaladas no Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí.

 
Também participaram da reunião o assessor jurídico da OCB/RJ, Abdul Nasser, o presidente do Conselho Regional de Taxistas do Estado do Rio de Janeiro (CRT/RJ), Severino Vicente de Lima, o chefe de gabinete de Cachoeiras de Itaboraí, José Tadeu Gonçalves, e o secretário municipal de segurança e ordem pública, Irland Coelho Alves.
 
O encontro foi iniciado pelo diretor Vinícius Mesquita, que explicou o trabalho realizado pelo Sistema OCB/Sescoop-RJ e afirmou que é importante a organização da categoria para as demandas nos próximos anos. “Percebemos que inúmeras cooperativas do Rio de Janeiro estão atendendo empresas instaladas no Comperj. Enquanto isso, os profissionais acabam perdendo a oportunidade de trabalhar no atendimento a estas companhias”, disse.
 
O assessor jurídico Abdul Nasser falou das ações que estão sendo implementadas em todo o Estado, como os cursos de aperfeiçoamento, o apoio à criação do CRT/RJ, os estudos para a criação de uma Cooperativa de Crédito para a categoria e o sistema cooperativista de táxi. “Nossa proposta foi apresentar as opções de organização do segmento na cidade e prepará-los para possíveis obstáculos que estão por vir, como é o caso da obrigatoriedade de licitação no transporte. O táxi é um serviço privado de interesse público e precisamos trabalhar pelo serviço licenciado”, disse Abdul.
 
O presidente do CRT/RJ, Severino Vicente, salientou o fato de a categoria se preparar melhor. “A organização é primordial nos tempos atuais. Com o Comperj, esta é a chance dos taxistas da cidade se organizarem e colherem os frutos mais adiante. E o Sistema OCB/Sescoop-RJ está à disposição para ajudar a promover esta melhora”, afirmou.
 
A criação de oportunidades com a chegada dos novos empreendimentos no Comperj também foi citado pelo secretário Irland Coelho. Ele também acredita que este é um momento de união e profissionalização da categoria na cidade. “Há alguns anos, com a entrada de uma empresa de bebidas, os taxistas sofreram com a falta de organização e excesso de demanda. Como resultado, cooperativas de outras cidades vieram trabalhar aqui. Por isso, com a chegada do Comperj, a prefeitura, junto com o Sistema OCB/Sescoop-RJ buscam formas para a organizar o segmento”, comentou.
 
Ao final do encontro, foi proposta a criação de uma comissão para que sejam discutidas as ações para a categoria na cidade. (Ascom – Sistema OCB/RJ)
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Cooperativas centrais de crédito reúnem-se com presidente do Sistema OCB

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Brasília (13/08) - Definição de estratégias! Com esse foco, representantes de cooperativas Centrais de crédito estiveram reunidos com o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. O encontro aconteceu na manhã desta terça-feira, na sala de reuniões do Sistema OCB, em Brasília-DF.
 
Esse foi o primeiro encontro com os representantes das cooperativas centrais sem vinculação com as Confederações – entidades de segundo nível do cooperativismo de crédito –, desde a resolução nº 4150, do Conselho Monetário Nacional, que instituiu as diretrizes básicas para a criação do Fundo Garantidor de Créditos das Cooperativas (FGCoop).
 
“Estabelecer uma relação cada vez mais próxima, dialogando com essas cooperativas, é fundamental para o Sistema OCB", comentou o presidente. "Queremos esse alinhamento entre a unidade nacional, as singulares, as centrais e as confederações e o Banco Central para podermos consolidar nosso papel de fomentador do desenvolvimento do cooperativismo no Brasil”.
 
O encontro de hoje foi conduzido pelo diretor da OCB e responsável pelo ramo crédito, Celso Ramos Régis, que elogiou a receptividade das centrais ao FGCoop e aos projetos que visam ao fortalecimento do setor Também estiveram presentes os representantes da Federalcred, da Credisis, da Uniprime e da Cedred. O representante das Centrais e membro do Grupo Técnico do Ceco, Ivo Bracht, também participou da reunião.

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UNIDADE NACIONAL: Motivação sistêmica

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Brasília (13/08) - A equipe de gestores do Sistema OCB continua reunida, em Brasília, para definir os projetos prioritários para o segundo semestre de 2013. Hoje, as áreas meio das três organizações que compõem o Sistema apresentarão os resultados alcançados no primeiro semestre do ano e decidirão os rumos a seguir nos próximos cinco meses. 

 
Na opinião do superintendente da OCB, Renato Nobile, a motivação é a palavra de ordem na Casa do Cooperativismo. "Todos os nossos gestores estão empenhados e felizes com os desafios que têm recebido da nossa diretoria e das unidades estaduais", informa. "Vejo cada um deles –  a sua maneira – se aproximando cada vez mais da base e trazendo para o nacional projetos, sistemas e programas criados por nossas cooperativas e pelas unidades estaduais É o caso do Dia C, que nasceu em Minas, e também do projeto-piloto do EAD, realizado em parceria com a Fundação Unimed".
 
Na tarde de ontem, as áreas finalísticas de Sescoop, OCB e CNCoop apresentaram seus resultados e desafios. As áreas de monitoramento, promoção social e formação do Sescoop mostraram-se atentas a nova visão sistêmica, apresentando um modelo de atuação mais moderno e estratégico. Desde a reorganização da Casa, as atividades destas áreas integram diretamente nos projetos estratégicos da outra. "Nós optamos por trabalhar sempre juntas, de forma sinérgica, para fortalecer cada vez mais as cooperativas brasileiras", explica Susan Miyashita, gerente de monitoramento e desenvolvimento das cooperativas. "O sucesso de cada área do Sescoop será o sucesso da outras e também de todo o Sistema OCB". 


Números - As áreas finalísticas da OCB também apresentaram seus resultados na tarde de ontem. A Gerência Técnica elencou os resultados e os projetos realizados por ramo do cooperativismo em 2013. Existe uma forte expectativa do coordenador do ramo agropecuário, Paulo César do Nascimento, em relação à criação do Índice de Confiança do Agronegócio, indicador elaborado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) com o apoio  da OCB.  "Esse índice tem um grande potencial de divulgação junto à imprensa e promete fortalecer o nome da OCB em todo o Brasil", pondera. Outra conquista importante será a aprovação do projeto de transferência de tecnologias entre a OCB e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
 
Já a Gerência de Relações Institucionais (Gerin) – que nos primeiros seis meses do ano acompanhou a tramitação de 15 medidas provisórias e 502 projetos de lei – destacou uma conquista importante: a geração de uma economia anual de R$ 700 milhões às cooperativas do ramo transporte, graças à atuação na MPV 582/2012, que reduz o Imposto de Renda devido pelo prestador autônomo de transporte de carga e transformou-se na Lei no  12.794/2013.
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Pedágio é problema no Paraná, avaliam cooperativistas

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As altas taxas de pedágio cobradas pelas concessionárias que operam nas estradas paranaenses aumentam os custos para o setor produtivo, comprometem a competitividade do País e não estão sendo revertidas nas melhorias previstas nos contratos.

 
Essa é a opinião de presidentes de cooperativas agropecuárias do Paraná que também são diretores do Sistema Ocepar. Eles estiveram reunidos na manhã desta segunda-feira (12/08) na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba (PR) e, também, são contra a renovação dos contratos.
 
Em 1997, seis concessionárias venceram a licitação feita no Paraná para a exploração de 2,5 mil km de rodovias. Os contratos começaram a vigorar em 2008, quando ocorreu o início da cobrança do pedágio, e vencem em 2022, ou seja, daqui a nove anos. Entre 1998 e 2012, as concessionárias arrecadaram R$ 10,5 bilhões com a cobrança do pedágio. De acordo com levantamento feito pela Ocepar, o pedágio causa um impacto de 20% a 30% no preço do frete.
 
Falta de contrapartida - O presidente da Confepar Agro-Industrial Cooperativa, Renato José Beleze, diz que o custo elevado do pedágio do Paraná encarece a produção agropecuária e não traz benefícios ao setor produtivo. “Em alguns trechos, as concessionárias pegaram um asfalto que já estava pronto e estão cobrando pedágio, sem oferecer uma contrapartida, ou seja, sem benefícios para a sociedade em termos de construção de novas pistas. Então, isto acaba encarecendo o nosso produto”, avalia.
 
Por este motivo, ele se coloca contra a renovação dos contratos do Estado com as concessionárias. “Não pode haver renovação, afinal, passaram-se todos esses anos e as obras necessárias não foram feitas. Portanto, tem que abrir espaço para novas empresas e ver quem tem condições de, primeiramente, duplicar os trechos que são emergenciais”, disse.
 
Em sua opinião, projetos como a duplicação do Anel de Integração, bem como do trecho Londrina/Ponta Grossa, além da construção de desvios visando tirar o fluxo intenso e pesado de veículos de dentro das cidades, são obras que precisam ser executadas com urgência no Paraná.
 
Diferenciação - “O pedágio representa um custo muito alto no transporte da produção. Cada aumento da tarifa do pedágio reflete no custo de transporte e, consequentemente, tira a lucratividade do nosso produtor”, afirmou o presidente da Cooperativa Copagril, Ricardo Chapla. Ele acredita que o setor agropecuário poderia ter uma tarifa diferenciada pela quantidade transportada por meio das rodovias.
 
“Deveria ser discutida uma tarifação diferenciada em relação ao outros produtos, especialmente para os cereais e outros produtos alimentício porque, no final, esse custo tem grande repercussão em toda a cadeia produtiva”, acrescentou. Em relação aos contratos com as concessionárias, Chapla acredita que os que estão em vigor devem, primeiramente, ser encerrados.
 
“Não faltam tantos anos para o encerramento dos atuais contratos e talvez o ideal seria não renova-los e, sim, esperar que eles cheguem ao final do prazo. Após isso, fazer um planejamento onde a negociação com as futuras concessionárias seja bem mais favorável para todos e que as obras necessárias sejam realmente realizadas”, acrescentou. “A duplicação das principais rodovias que cortam o Paraná é algo muito necessário e urgente. Se nós compararmos com outros países no mundo, nós estamos muito atrasados nesse aspecto”, completou.
 
Apagão logístico - Para o presidente da Cooperativa Batavo, Renato Greindanus, é necessária uma profunda avaliação sobre a situação dos atuais contratos, quais são os serviços inclusos e as obras previstas, para que se possa entender de fato o que foi tratado com as concessionárias.
 
“Você tem que saber em que terreno está pisado em relação a isso para que se possa dar continuidade a uma eventual negociação. Em termos de uma ampliação dos contratos de concessão, acho que deve ser analisada de forma extremamente criteriosa e, primeiramente, entender de fato o que está acontecendo”, afirmou.
 
“A gente percebe que este apagão logístico acontece em todas as áreas e o sistema de transporte, por meio de rodovias, vive esse mesmo problema, com aumento muito grande do tráfego de veículos. Com isso, as concessionárias aumentaram em muito o seu faturamento e o serviço que hoje elas prestam, cobrando esse pedágio, não está sendo de alguma forma colocado à disposição da população, com novos investimentos nos trechos dados para elas explorarem”, acrescentou. “Isso aumenta o nosso custo de produção porque, afinal de contas, toda a produção acaba sendo escoada via rodovia. Logicamente que não é só devido ao pedágio, mas ele influencia muito no custo de transporte”, disse.
 
Cooperado - O presidente da Cooperativa Integrada, Carlos Murate, lembra que o preço alto do pedágio do Paraná impacta não apenas no custo de produção das cooperativas agroindustriais, mas também na ponta, ou seja, no cooperado. “A cooperativa é uma prestadora de serviço, então, o valor do pedágio vai impactar diretamente no custo de produção dos nossos cooperados”, explica. Segundo ele, quando os Estados foram autorizados a promover a concessão das estradas, esperava-se que haveria uma melhora significativa na infraestrutura das rodovias, o que acabou não se concretizando.
 
“A Cooperativa Integrada é de Londrina e para que seus produtos cheguem ao Porto de Paranaguá é preciso passar por várias praças de pedágio.  Mas também é preciso enfrentar várias rodovias perigosas, cheias de curvas, o que mostra que até hoje nada aconteceu em termos de melhoria. Gostaríamos de saber para que fim, ou seja, aonde foi parar os recursos que foram cobrados de todos nós produtores em todos esses anos de pedágio? É bastante decepcionante. A realidade é que as rodovias não melhoraram, não foram duplicadas, e continuamos pagando um valor absurdo de tarifa”, ressalta Murate.
 
Herança– O presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, também concorda com a ideia de que a população paranaense hoje paga caro por um serviço que deixa a desejar. “O projeto inicial previa duplicações e obras de infraestrutura, inclusive, nas entradas das cidades. Mas houve um período conturbado no governo anterior, com muitas ações contra o pedágio e, por conta disso, atrasou o cronograma das obras. Hoje estamos pagando caro por um serviço que não traz benefícios, com exceção de pequenas obras. Os grandes projetos não saíram do papel. A via que liga Campo Mourão e Maringá, por exemplo, era para estar pronta em 2008. Já estamos em 2013, e nada foi feito. Isto preocupa, porque o dinheiro foi arrecadado”, comenta.
 
Custo elevado – Enquanto isso, resta arcar com os custos do pedágio. No caso da Coamo, maior cooperativa agropecuária da América Latina, essa conta não sai barato. “Temos uma frota de 650 caminhões e carretas, e mais ou menos este mesmo número de carros pequenos. Por conta disso, pagamos em 2012, R$ 40 milhões em pedágio, somente com a nossa frota. No entanto, recebemos em nossos postos em torno de 6 milhões de toneladas em produtos, sendo que uma parte é transportada  por nós e outra por transportadora, que também paga pedágio.
 
Então, o custo do pedágio para transportar os produtos Coamo é muito elevado”, avalia Gallassini. Segundo ele, quando o serviço prestado é bom, a população não tem o que reclamar, mas no caso do pedágio do Paraná, deixou-se de cumprir a grande meta que era a duplicação das vias, principalmente do Anel de Integração. “Se isto acontecesse, teríamos um custo elevado, mas teríamos muitos benefícios. Estamos vendo uma movimentação do governo junto às concessionárias, no sentido de fazer uma nova negociação. Esperamos que de fato negociem e que os preços tenham uma redução naquilo que for possível”, afirma.
 
Solução - Na opinião do presidente da C.Vale, Alfredo Lang, há importantes obras que há anos vem sendo deixadas de ser realizadas nas rodovias paranaenses pelas empresas concessionárias, como resultado de renegociações feitas com o intuito de promover um desconto ou reduzir o aumento da tarifa. Para ele, esse quadro deve ser solucionado de forma efetiva. “Temos que encarar de uma vez por todas essa situação, melhorar realmente a qualidade das estradas e, dentro de uma análise do valor do pedágio, chegar a um reajuste justo e correto para ambos os lados, ou seja, para o setor produtivo e para a concessionária. O pedágio não deve ser utilizado como grande fonte de lucratividade. Sim, as empresas devem ganhar, e tem direito de ganhar, mas não fazer disso uma extorsão junto ao usuário”, afirmou.
 
Duplicação – “As obras de duplicação deveriam ser feitas em trechos críticos por onde há maior escoamento da produção e de trânsito, congestionamentos mais frequentes e que representam maio risco para os motoristas. A BR 277 é uma rodovia vital nesse sentido, por onde grande parte da nossa produção”, disse. “Nós temos que enfrentar esses problemas e não ficar mais postergando”, frisou. (Fonte: Ascom OCEPAR)
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DIA C: Blog do programa já está no ar

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Brasília (12/08) – A solidariedade cooperativista ganhou mais um aliado esta semana. Estamos falando da rede mundial dos computadores, que agora servirá de ferramenta de estímulo à mobilização nacional do Dia de Cooperar, ou simplesmente "Dia C". O evento, que será realizado no próximo dia 14 de setembro, simultaneamente em seis estados brasileiros (MT, MS, CE, MG, TO e RN) tem potencial para mobilizar meio milhão de brasileiros que, juntos, realizarão campanhas de doação de sangue, consultas médicas gratuitas, ações de sustentabilidade e uma série de outros serviços voluntários. Objetivo? Mobilizar as cooperativas brasileiras para, juntas, construírem um mundo melhor.
 
O Dia C pretende ser, em alguns anos, a maior campanha de voluntariado do Brasil. Para isso, conta com a ajuda das cooperativas que serão os grandes atores da mobilização, realizando atividades sociais diversas, o que resultará no resgate da cidadania das pessoas que vivem no entorno dessas empresas cooperadas.
 
O blog foi desenvolvido observando os mais criteriosos processos de interface do usuário, primando pela intuição na hora de navegar. A página reúne informações sobre a história do Dia C e notícias relacionadas aos temas.
 
Além disso, com a finalidade de auxiliar as cooperativas e unidades estaduais na execução de suas atividades sociais, a Gerência de Promoção do Sistema OCB disponibilizou todas as artes dos materiais gráficos e promocionais (bonés, camisetas, cartilhas, folders, flyers e etc) e, também um conjunto de informações e dicas de suporte aos assessores de imprensa. A intenção é potencializar a divulgação das ações do Dia C. 
 
SERVIÇO
Acesse o blog do Dia C no endereço: www.brasilcooperativo.coop.br/diac.
 

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REPRESENTAÇÃO: Sistema OCB ganha assento em Câmara de Estudos sobre o transporte rodoviário de cargas

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Brasília (12/08) - Mais uma ótima notícia para as cooperativas do ramo transporte. O governo federal criou no final de julho a Câmara de Estudos sobre o Transporte Rodoviário de Cargas no âmbito do Ministério dos Transportes. O Sistema OCB é uma das entidades indicadas, na portaria, a compor o grupo, ao lado de parceiros importantes (veja no box).
 
A Câmara terá a função de fomentar a discussão relativa ao transporte rodoviário de cargas além, é claro, de oferecer sugestões e medidas que regulamentem e melhorem a atividade no setor.
 
Representando as cooperativas brasileiras estão: os membros do Conselho Consultivo do Ramo Transporte, Abel Moreira Paré e João Gogola Neto, além do analista técnico da OCB, Tiago de Barros Freitas.
 
Para Abel Paré, coordenador nacional do ramo transporte no Sistema OCB, a criação do grupo e a indicação do Sistema como membro fixo, são resultados dos esforços das cooperativas no sentido de garantir voz no processo de discussão das melhorias do setor. “Consideramos o estudo técnico de extrema importância para o setor de transporte rodoviário de cargas, especialmente com a participação de todos os seus representantes. Nós buscaremos contemplar as reais necessidades dos atores, afim de garantir a transparência do processo regulatório no Brasil”, enfatizou Paré.
 
Uma das principais bandeiras a serem defendidas pelo Sistema OCB diz respeito à alteração de alguns itens da Lei nº 11.442/07 que regulamenta o transporte rodoviário de cargas no País. Um dos maiores problemas é que essa lei não traz segurança jurídica às cooperativas.
 
Para o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, se as propostas de alteração da lei forem consideradas pelo Governo Federal, tanto cooperativas quanto cooperados terão mais estabilidade jurídica. “Atualmente, a Lei nº 11.442/2007 não prevê explicitamente a categoria de cooperativas de transporte, o que fragiliza e gera insegurança em nossa categoria econômica. O objetivo desta preposição é o de trazer a segurança efetiva ao segmento de cooperativas de transporte de cargas”, enfatizou Renato Nobile.
 
1ª Reunião - A primeira reunião da Câmara de Estudos sobre o Transporte Rodoviário de Cargas foi realizada na última sexta-feira, dia 9/08. Da pauta, constaram o papel de cada um dos membros, a definição do cronograma de trabalho e os alinhamentos gerais entre as instituições.
 
Uma das definições obtidas é que, na véspera das reuniões ordinárias da Câmara, ocorrerá uma reunião técnica, cujo objetivo será o levantamento de dados e o oferecimento de suporte técnico aos membros da Câmara, que terá um caráter mais político do que executivo.
 
Na primeira reunião também foi definida a metodologia de trabalho do grupo e revisados os principais temas da pauta que inclui as leis nº 11.442/07 e 12.619/11 e, ainda, as resoluções da ANTT: nº 3.056/09 e 3.658/11.
 
2ª reunião – De acordo com os representantes da OCB, a próxima reunião da Câmara ficou pré-agendada para dia 4 de setembro. Os assuntos a serem tratados ainda estão sendo analisados pelos membros da Câmara.

 

 
Composição da Câmara de Estudos sobre o transporte Rodoviário de Cargas
 
 
- Ministério dos Transportes;
- Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT);
- Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT);
- Confederação Nacional dos Transportes (CNT);
- Organização das Cooperativas Brasileiras (Sistema OCB);
- Federações dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Cargas.
 
A Câmara foi lançada oficialmente no dia 25 de julho, por meio da portaria n. 105/13, divulgada no Diário Oficial da União.
 
Fonte: Portaria nº 105/13 - Ministério dos Transportes

 

    

 

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PLANO ESTRATÉGICO: Gestores do Sistema OCB se reúnem para definir prioridades do segundo semestre

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Brasília (12/08) - Os gestores do Sistema OCB estão reunidos e muito concentrados nas discussões do planejamento estratégico para o próximo semestre. A reunião – que começou hoje e deve terminar amanhã – está sendo liderada pelo superintendente da OCB, Renato Nobile.
 
“Estamos em um momento importante e muito rico das nossas casas. Nós prezamos muito pelo fortalecimento da visão sistêmica”, destacou Nobile, durante a abertura das atividades. Os dois dias serão dedicados a alinhar as prioridades de cada gerência, levando em conta o planejamento estratégico aprovado pelo Fórum Nacional de Presidentes, Superintendentes e Dirigente do Sistema OCB, que ocorreu no mês passado, em Brasília-DF.

As ações a serem priorizadas pelo Sistema OCB tem como foco uma aproximação cada vez maior com as cooperativas brasileiras e às unidades estaduais. “Queremos atender aos anseios e às necessidades da pessoa mais importante do movimento: o cooperado”,  resumiu o superintendente da instituição.
 
Participam do encontro, 22 gestores da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop). O evento ocorre no hotel Nobile Suítes Monumental, em Brasília-DF. 
 
Prioridades – Austeridade no controle dos gastos e agilidade em atender às demandas das cooperativas foram citadas pela gerente geral da OCB, Tânia Zanella, como prioridades. Além disso, ela destacou a importância de os gestores estarem atentos às tendências de mercado, ao cenário político e à conjuntura econômica, para a tomada de decisões.
 
Karla Oliveira, gerente geral do Sescoop, citou a importância de se dar  atenção aos objetivos apresentados nos fóruns de superintendentes e no planejamento estratégico desenhado pelos superintendentes. “Necessitamos de soluções simples que gerem valor e resultado à base e, por isso, esse encontro entre gestores facilitará o alinhamento, a distribuição de tarefas  e o compartilhamento de  responsabilidades”, afirma a gestora.

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Compras institucionais: nova modalidade foi apresentada durante encontro da Agricultura Familiar

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Brasília, 9/8/2013 – Com o objetivo de apresentar as compras institucionais como instrumento para a inclusão produtiva da agricultura familiar, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) promoveu ontem o Encontro dos Empreendimentos da Agricultura Familiar. A programação do evento incluiu a apresentação de oportunidades de comercialização dos produtos da agricultura familiar abertas pela nova modalidade do Programa de Aquisições de Alimentos (PAA): a modalidade Compras Institucionais.

De acordo com o analista Técnico e Econômico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Gustavo Beduschi, que acompanhou o Encontro, esta modalidade permite que estados, municípios e outros órgãos da União adquiram alimentos, com recursos próprios e por dispensa de licitação, diretamente dos agricultores familiares. “A exigência é que os mesmos possuam a Declaração de Aptidão ao Pronaf – que é o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – e o limite é de até 8 mil reais por unidade familiar”, explica.

Hoje, o MDS possui duas grandes ações que demandam aquisições de alimentos: a Ação de Distribuição de Alimentos a Grupos Populacionais Específicos (Cestas) e o Projeto Brasil Orgânico e Sustentável – que prevê a aquisição de alimentos a serem doados aos voluntários da Copa do Mundo 2014. De acordo com o Secretário Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do ministério, Arnoldo de Campos, são adquiridas por ano cerca de 24 toneladas de alimentos que são distribuídos a aproximadamente 400 mil famílias indígenas, acampadas, quilombolas, pescadoras artesanais, comunidades de terreiro e atingidas por barragens em todo território nacional. “A previsão orçamentária para o biênio 2013/2014 é de que 140 milhões de reais serão investidos diretamente na aquisição de alimentos”, garante Campos.
 

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Conferência Nacional trará debates relevantes sobre preservação ambiental

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Brasília, 9/8/2013 - A Política Nacional de Resíduos Sólidos representa atualmente um dos maiores desafios e, ao mesmo tempo, uma oportunidade para a sociedade brasileira nos próximos anos. Porém, o sucesso da política ainda depende de uma construção realista dos planos de resíduos sólidos e da interlocução com os diversos atores envolvidos. Consciente da importância do tema, o Sistema OCB conquistou assento na comissão organizadora da 4ª Conferência Nacional de Meio Ambiente, que trará o tema para uma ampla discussão. “Teremos, com este evento, a oportunidade para democratizar o debate a respeito da implementação da política e estabelecer a responsabilidade compartilhada entre governos, setor privado e sociedade civil”, destaca o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile.

Diante da centralidade do cooperativismo na Política, o Sistema OCB defende como fundamental o engajamento das cooperativas e de todas as unidades estaduais nos debates que serão realizados, tanto em nível estadual como nacional. “É a ferramenta ideal para garantirmos resultados compatíveis com os princípios cooperativistas”, frisa Nobile.

A 4ª Conferência Nacional de Meio Ambiente está marcada acontecer nos dias 24 a 27 de outubro deste ano. Até lá, diversos encontros preparatórios serão realizados para destacar os principais pontos de debate. As rodadas municipais já encerraram e, na próxima semana, tem início a etapa estadual.

Coleta de resíduos sólidos – Nesta semana, o governo federal lançou a terceira fase do Programa Cataforte - Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias. A ação prevê investimentos de R$ 200 milhões em empreendimentos de catadores de materiais recicláveis, possibilitando a inserção de cooperativas no mercado da reciclagem e na cadeia de resíduos sólidos. Com o Programa, serão realizadas ações de assistência técnica, capacitação de catadores e lideranças, apoio à elaboração de planos de negócios, ampliação e nivelamento da infraestrutura das cooperativas. 
 
O Cataforte também destinará recursos para a estruturação de cooperativas e associações possibilitando que estes empreendimentos se tornem aptos a prestar serviços de coleta seletiva para prefeituras, participar no mercado de logística reversa e realizar conjuntamente a comercialização e o beneficiamento de produtos recicláveis. Nesta terceira etapa do Cataforte, pretende-se alcançar 35 redes, e mais de 10 mil catadores.
(Com informações - Portal Brasil)
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Café: medidas de apoio anunciadas pelo governo contemplam pleitos cooperativistas

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Brasília, 9/8/2013 - A presidente Dilma Rousseff anunciou na última quarta-feira (7/8) uma série de medidas para auxiliar os produtores de café afetados pela queda dos preços internos. Na ocasião, foram apresentadas linhas de crédito para garantir a compra da colheita e o armazenamento, assim como um preço mínimo de sustentação. "Esperamos que os cafeicultores tenham condições tanto para produzir como para comercializar a colheita, e esse é o objetivo destas medidas", disse Dilma.

As ações de apoio apresentadas pela presidente contemplam diversos pleitos encaminhados pelo setor cooperativista ao governo federal. Uma delas é a realização de leilão de Contratos de Opção de Vendas de café já neste mês de agosto, com exercício de opção para março de 2014 e aporte de recursos acima de R$ 1 bilhão. A operação será executada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e deverá atender 3 milhões de sacas de 60 quilos de café. O preço para contratos do leilão é de R$ 343 a saca de 60 quilos, conforme edital que será publicado pela Conab.
 
Na avaliação do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, as medidas chegam em boa hora e são vistas com otimismo: “O governo demonstrou sensibilidade para dar uma solução aos problemas dos cafeicultores, o que é muito positivo. Com certeza, elas darão novo fôlego ao setor, que atravessa períodos de baixos preços no mercado”, afirmou Freitas.
 
Na prática – O governo se comprometeria a comprar o café que não for comercializado ou exportado a um preço mínimo de R$343 a saca de 60 quilos, abaixo dos R$360 pedidos pelos agricultores. A medida prevê que o governo compre até três milhões de sacas em contratos com vencimento até março de 2014, volume que corresponde a cerca de 6% da colheita prevista para este ano, de 48,59 milhões de sacas, 4,4% inferior à do ano anterior. Atualmente, os cafeicultores estão vendendo o produto a cerca de R$ 270 a saca.
 
"Vocês não precisam vender imediatamente a produção porque terão à disposição recursos para mantê-la armazenada à espera do aumento do preço nos próximos meses", afirmou a presidente Dilma. Ela também anunciou a liberação de recursos para a política de preço mínimo de compra do grão, que permite aos produtores receberem um preço de sustentação caso as cotações fiquem abaixo dos preços de produção. "Dessa forma evitaremos que os pequenos produtores, que necessitam de recursos em curto prazo, vendam sua colheita a preços desvantajosos", comentou.
(Com informações – Agência EFE)
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Profissionais do táxi participam de encontro nacional no Rio

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Rio, 9/8/2013 - Cooperativas, sindicatos, associações e conselhos de táxis participaram do Encontro Nacional das Cooperativas de Táxi no auditório da Sociedade Nacional de Agricultura (no Centro do Rio de Janeiro), do qual o Sistema OCB/RJ foi um dos realizadores. O Encontro abordou diversas temáticas, como o decreto que regulamenta a profissão e os aspectos jurídicos do sistema cooperativista nacional de taxista e a sistemática de criação do Conselho Regional de Taxistas (CRT) nos diversos Estados.

Participaram do evento o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, o diretor da OCB/RJ, Vinícius Mesquita, o deputado estadual Paulo Ramos, presidentes e dirigentes de diversas associações e cooperativas. Para Marcos Diaz é fundamental a união da categoria, pois somente desta forma os profissionais conseguirão que seus objetivos, de fato, sejam alcançados. Entre as ações citadas por Diaz está a isenção da categoria do pagamento de PIS e Cofins, através da votação do Projeto de Lei 1.314/11. “Estamos buscando a aproximação com as cooperativas de táxi. Além disso, buscamos a representatividade política que os profissionais precisam ter para que possam conquistar resultados positivos”, afirmou.

O dirigente da AbracomTáxi, instituição que também coordenou o Encontro, Edmilson Americano, salientou que é necessário aos profissionais o reconhecimento dos seus próprios limites. “Temos que saber nossos limites. A partir daí, temos que expandir nossas lutas por outros caminhos, como a contratação de uma banca de advogados. Ou seja, temos que nos unir e ser profissionais na busca por nossos direitos”, afirmou.

Diretores abordaram as formas de ação que os taxistas devem ter. Para o presidente da Associação das Centrais de Rádio Táxi de Curitiba, Edson Fernandes, o sonho é poder dirigir o seu veículo e ter a certeza que seus familiares fiquem tranquilos no que tange à hereditariedade das permissões para o serviço de táxi.

O advogado da Associação de Rádio Táxis de São Paulo, Fábio Godoy, sugeriu que a AbracomTáxi foque nos Estados. “Hoje, a AbracomTáxi não tem representantes de todos os Estados. Mas é imprescindível tê-los. Por isso, acredito que seja importante a instituição criar uma comissão institucional voltada para ações em cada Estado brasileiro”, afirmou.

No segundo dia da reunião, o deputado Paulo Ramos debateu durante cerca de uma hora sobre as questões da categoria no Estado do Rio de Janeiro. O parlamentar frisou que é necessário discutir sobre as ações das empresas de táxi e a influência das locadoras de veículos no setor.

Também ficou acertado um dever de casa para os taxistas: ler o decreto e fazer adaptações necessárias de acordo com a realidade da profissão em cada região. O resultado será apresentado no próximo Encontro Nacional, que acontecerá em Salvador (BA).

Cooperativa desenvolve aplicativo diferenciadoTambém foram discutidos os novos aplicativos utilizados pela categoria para os serviços de despacho de corridas. O taxista Carlos Felber, da Rádio Táxi Curitiba, citou o aplicativo para smartphone RTC TaxiCuritiba, desenvolvido pela própria cooperativa que permite ao cliente chamar um táxi e acompanhar em tempo real a sua localização.

"Além do app próprio, usamos os vidros traseiros dos carros e os cartões de visita para divulgar o aplicativo. Gastamos cerca de R$ 1 mil para utilizar o aplicativo em dois meses, o que representa 2% do valor das corridas. Hoje, as empresas que nos forneciam soluções de despacho de corrida estão oferecendo aplicativos visando sua sustentação no futuro. No entanto, o serviço oferecido é dispendioso e apresenta falhas, por exemplo, a de não diferenciar um táxi pirata de um táxi de registrado em cooperativa", frisou Carlos Felber.
(Fonte: Sistema OCB/RJ)

 

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Comissão da Câmara dos Deputados aprova PL de criação da Anater

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Brasília, 8/8/2013 - A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), da Câmara dos Deputados, aprovou ontem o Projeto de Lei (PL) 5.740/2013 que cria a Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater). A nova instituição tem o objetivo de integrar as assistências técnicas e dar suporte ao produtor rural, bem como garantir maior acesso de agricultores às tecnologias que promovam incremento na produtividade e na renda.

Desde o início da tramitação do projeto (junho/2013), o Sistema OCB tem feito esforços para que o PL saia do papel e venha contribuir ainda mais para o crescimento dos setores agropecuário e cooperativista brasileiros. O projeto articulará ações em prol do desenvolvimento tecnológico e também buscará o avanço de novas técnicas que contribuam para o crescimento econômico do setor.
Entre as atribuições da Anater estará a promoção de programas de assistência técnica, em colaboração com a Embrapa. A agência ainda vai credenciar entidades para executar serviços especializados e formar técnicos com conhecimentos voltados às necessidades dos produtores.

Atualmente, o sistema de pesquisa agropecuária brasileira, coordenado pela Embrapa, conta com uma rede de 47 centros de pesquisa e 16 entidades estaduais. Fora da rede existe a iniciativa privada e as universidades, em menor escala. O conhecimento e as tecnologias hoje desenvolvidos chegam a menos de 25% do conjunto da agricultura. De acordo com informações do ministério da agricultura, o fato ocorreria em razão da ausência de uma entidade que coordenasse os conhecimentos adquiridos.

Para o coordenador do ramo agropecuário da Gerência Técnica e Econômica da OCB, Paulo César Dias, o projeto é importante em razão de o momento econômico do país exigir mais investimentos em tecnologias agropecuárias. Atualmente, o país sofre com a forte competição de mercado, em relação a países que disponibilizam tais conhecimentos aos seus produtores.

“Mesmo sem a existência da Anater, o Brasil já movimentou desde o início de 2013, mais de R$ 5 bilhões apenas em eventos feitos por cooperativas”, revela Dias. Em eventos como Expodireto Cotrijal - realizado no município de Não me Toque (RS) - foram comercializados R$ 2,52 bilhões, com a visita de 223 mil pessoas. Já em Cascavel (PR), o “Show Rural Coopavel” teve movimentação de R$ 1,1 bilhão e 203 mil visitantes.
(Com informações – Agência Câmara)

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Código Florestal: GT de implantação avalia ferramentas propostas por estados para adesão ao CAR

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Brasília, 8/8/2013 – “Nosso desafio é ter ferramentas robustas, porém de simples utilização. E simplicidade é diferente de vulnerabilidade. A meta é cadastrar o maior número de propriedades no menor tempo possível e, por isso, precisamos cativar o produtor rural, facilitando, ao máximo, esse processo”, enfatizou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, durante a segunda reunião do Grupo Técnico constituído para acompanhar as ações de regulamentação do novo Código Florestal brasileiro – do qual a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) é membro integrante. Uma das ferramentas previstas no Código é o Cadastro Ambiental Rural (CAR), que tem como objetivo o mapeamento completo de todas as propriedades rurais brasileiras. E este foi o tema da reunião realizada hoje, na sede do MMA, em Brasília.

Os estados da Bahia e de São Paulo, adotando a prerrogativa de legislar de forma própria sobre o tema, desenvolveram sistemas específicos, que foram avaliados pelos membros do GT. Muito parecido à ferramenta disponibilizada pelo governo federal, o aplicativo de São Paulo teve sua arquitetura elogiada e poucas ressalvas com relação à usabilidade. Já o produto apresentado pela Bahia possui mais entraves à adesão dos produtores ao CAR, segundo o analista Técnico e Econômico da OCB, Marco Olívio Morato. “Uma das diretrizes do MMA para a implantação do CAR é que ela ocorra de forma simples e com o menor custo possível ao produtor. O sistema apresentado pelo governo da Bahia traz uma dificuldade que é a exigência da responsabilidade técnica, ou seja do lançamento ser efetuado pro um profissional que forneça a chamada Anotação de Responsabilidade Técnica (ATR). Esse procedimento gera um custo, muitas vezes elevado, para o pequeno produtor, e é justamente o que o queremos e precisamos evitar para que a implantação do CAR obtenha sucesso”, informa Morato.

Durante a reunião, foram apresentadas, também, ferramentas adicionais desenvolvidas pela Organização Não-Governamental TNC (The Naturing Conservancy), que podem auxiliar no preenchimento do CAR. “Com grande expertise na tarefa de cadastro ambiental nos estados do Pará e de Mato Grosso, a TNC é a responsável pelo sistema que serviu de inspiração para a ferramenta utilizada pelo governo federal”, explica o analista da OCB. Segundo Morato, os aplicativos apresentados pela ONG possibilitam migrar diretamente os dados destes sistemas ao CAR, facilitando ainda mais o preenchimento do cadastro.

No período da tarde o Grupo de Trabalho segue efetuando testes no sistema apresentado por São Paulo . As anotações, sugestões e críticas levantadas serão encaminhadas ao Ministério do Meio Ambiente até a próxima reunião do GT, agendada para o dia 20 de agosto.
 

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XIV Feacoop: Grandes negócios mobilizam a cidade de Bebedouro

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Bebedouro, 7/8/2013 – Com o objetivo central de proporcionar grandes negócios, visando o crescimento e o desenvolvimento do produtor rural, a Cooperativa de Produtores Rurais (Coopercitrus) e a Cooperativa de Crédito Credicitrus (Sicoob Credicitrus) promovem nesta semana a XIV Feacoop – Feira de Agronegócios Coopercitrus Sicoob Credicitrus. A abertura ocorreu ontem pela manhã e contou com a presença de cerca de 200 pessoas, entre políticos, autoridades, fornecedores, funcionários e cooperados.

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, esteve no evento, visitando os estandes da Feira e conhecendo de perto as novidades trazidas para os cooperados. “Na Feacoop, é possível encontrar desde insumos, máquinas e implementos até linhas de crédito diferenciadas e financiamentos em condições especiais. Essa aproximação do cooperado com as novidades existentes no mercado e viabilização de atendimentos especiais são fundamentais para o constante crescimento do setor”, declarou Freitas.
 
A XIV Feacoop, que acontece na Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro (SP) se estende até amanhã (8/8).
 
Sobre a Feira – Idealizada pelo fundador da Coopercitrus, Walter Ribeiro Porto, a primeira edição da Feira de Agronegócios Coopercitrus aconteceu nos dias 14 e 15 de setembro de 2000, com um público de 2 mil visitantes e a participação de 21 empresas fornecedoras de máquinas e implementos agrícolas. Além das exposições estáticas, as demonstrações dinâmicas das máquinas foram um diferencial de sucesso. O resultado de R$ 6 milhões em vendas impulsionou o progresso da feira, que anualmente foi crescendo em número de expositores, visitantes e negócios.
 
A feira surgiu como um evento inovador, primando pelo conforto, organização, comodidade e ambiente familiar. Na segunda edição da feira, o setor de insumos agrícolas passou a participar do evento, engrandecendo ainda mais os resultados. Por ter se tornado um evento de maior porte, a feira passou a ser presidida por João Pedro Matta, para cuidar de detalhes que diferenciam a Feacoop das demais feiras agropecuárias do país. Desde então, a cada ano, a Feira se destaca como o principal evento do calendário da Coopercitrus e está entre as principais feiras de agronegócio da região e do Estado.
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Congresso retoma atividades com importantes decisões

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Brasília, 7/8/2013 - O dia 1º de agosto marcou o retorno dos deputados e dos senadores às atividades legislativas no Congresso Nacional, após uma pausa de duas semanas, iniciada no dia 18 de julho. Como o Congresso não havia aprovado o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) até o dia 17 de julho, oficialmente os parlamentares não poderiam entrar em recesso parlamentar até a aprovação da LDO, mas a pausa foi viabilizada através de um acordo para que a votação da matéria seja feita logo após o retorno das atividades legislativas.

Dentre as principais propostas que devem ser votadas ao longo do semestre, destaca-se o projeto de lei que dispõe sobre a destinação dos royalties do petróleo para as áreas de educação e saúde. Já para o cooperativismo, quatro temas ganham maior destaque durante o semestre: o PLP 271/2005, que dispõe sobre o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo; o PL 3.067/2011 que dá acesso às cooperativas de crédito aos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT); as alterações na Lei do Motorista; e o novo Código da Mineração.

O retorno das atividades legislativas também deve ser marcado pela deliberação de projetos de grande impacto social, como alguns pontos da reforma política; e de matérias polêmicas, como o chamado "Orçamento impositivo", que obrigaria o governo a liberar o pagamento das emendas parlamentares, despesas indicadas por deputados e senadores no Orçamento da União.

Pesquisa de Opinião Parlamentar
Além do acompanhamento contínuo das comissões e dos plenários, o Sistema OCB pretende promover ao longo do semestre uma nova pesquisa sobre o grau de conhecimento que os parlamentares possuem sobre o setor. A expectativa é conseguir ampliar a percepção sobre as principais oportunidades e desafios do cooperativismo no processo político, gerando indicadores e metas para sua atuação do Sistema OCB em seu papel de representação política do movimento cooperativista.

(Fonte: OCB no Congresso)

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Subleite pede que Fazenda não isente tributação de leite importado

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Brasília, 7/8/2013 – A Subcomissão do Leite, acompanhada de representantes do setor, se reuniu nesta terça-feira (6/8) com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, para pedir que não seja aceita a isenção na importação dos produtos lácteos, medida estudada pelo governo no intuito de conter a inflação, o que seria altamente prejudicial aos produtores brasileiros.

De acordo com o presidente da Subleite, deputado federal Alceu Moreira (RS), o fim da taxação do leite importado seria apenas um paliativo para conter a inflação e uma séria crise para os produtores, visto que o preço do leite está um pouco acima da média devido ao período de entressafra, o que ocorre sistematicamente de ano a ano.

Outra reivindicação do encontro atende à isenção do PIS/COFINS para as rações destinadas à pecuária leiteira. A medida, inclusive, foi proposta em 2012, através de projeto de lei de Alceu Moreira. A ração concentrada e os suplementos correspondem a um custo ao produtor de R$ 0,05 centavos por litro. Setores como suinocultura e avicultura estão isentos há mais de um ano.

O presidente da Subleite ainda propôs a criação de um grupo técnico de trabalho da Fazenda e do setor para que se busque uma discussão interna junto aos atacadistas sobre a redução da margem de lucro, de 40%, considerada demasiada em comparação com outros segmentos. No setor de lácteos, a indústria e os produtores recebem 30% cada. "O governo tem instrumentos para regular o preço do leite sem onerar o produtor", arrematou Alceu Moreira.

Cooperativas – O Sistema OCB, atento às necessidades e características do mercado, vem acompanhando de perto cada decisão referente ao setor lácteo. Presente à reunião da Subcomissão, o analista Técnico e Econômico da OCB Gustavo Beduschi afirmou: “É fundamental esse acompanhamento. Sabemos que, hoje, mais de 40% de toda a produção leiteira no Brasil passa por uma cooperativa. Qualquer decisão desfavorável, atinge diretamente a ponta da cadeia, que é o produtor. A importação de leite é um assunto que há tempos estamos batalhando para que não cause impactos negativos para o nosso público”.
 

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Mobilização para o Dia C é intensificada em Minas e em todo o país

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Belo Horizonte, 6/8/2013 - Faltando pouco mais de um mês para a realização do grande movimento da solidariedade cooperativista, o Dia de Cooperar (Dia C) se tornou uma das principais pautas dos Estados envolvidos com o projeto. Em Minas Gerais, 235 cooperativas confirmaram participação este ano e já iniciaram os preparativos para as ações de atenção ao próximo. Nos estados-piloto, que realizarão o Dia C pela primeira vez em 2013, houve eventos variados de lançamento do projeto no final do mês de julho e início de agosto.
Mato Grosso do Sul lançou a campanha no dia 22 de julho, na sede da unidade, com a presença de representantes de 10 cooperativas. Na ocasião, foram apresentadas as premissas e todo o material disponível para colocar a ação em prática. Em 2012, o Estado realizou uma atividade-piloto relacionada ao Dia C, quando participaram 23 cooperativas que se comprometeram com a implantação do projeto em nível nacional.

No dia 26 de julho foi a vez do Ceará apresentar o programa para as cooperativas locais. O evento ocorreu na sede da OCB/CE. No mesmo dia, a OCB/MT lançou o projeto no Estado. Cerca de 20 cooperativas mato-grossenses, além da Unidade Estadual, já aderiram ao Dia C, mobilizando, até agora, mais de 1.000 voluntários e 1.500 beneficiários.

Os últimos Estados a lançarem a campanha regionalmente foram o Rio Grande do Norte, no dia 02 de agosto, e Tocantins, nesta segunda-feira 05 de agosto.

Cooperativas mineiras - Mais uma vez, as cooperativas mineiras abraçaram a causa, colocando em prática uma série de projetos para o Dia C. As cooperativas da cidade de Três Pontas, por exemplo, na Região do Sul de Minas, se uniram para realizar a campanha deste ano. O grupo formado por um representante de cada organização se encontra semanalmente desde o início de julho para alinhar a proposta de ação. Cocatrel, Unimed Três Pontas, Sicoob Coopersul e Cootec voltarão suas atenções para as prioridades da Santa Casa de Misericórdia Hospital São Francisco de Assis, localizada no município.
Serão organizadas gincanas estudantis e festas típicas cuja renda será revertida para a melhoria do Hospital. Em Carmópolis de Minas, localizada a 110 quilômetros da capital, a intenção é montar uma rua de lazer para toda a população, disponibilizando serviços de salão de beleza, emissão de documentos e aferição de pressão, além de brincadeiras e oficinas de artesanato para as crianças.

O Sicoob Centro-Oeste já escolheu o tema da atividade deste ano. A cooperativa optou por trabalhar com crianças das escolas estaduais e municipais das cidades de Itaúna e Formiga. O objetivo é levar conhecimento e despertar o interesse desse público para o cooperativismo. Os alunos deverão fazer desenhos e frases sobre o tema e os vencedores serão contemplados com uma Caderneta de Poupança Kids e uma Conta Mirim na cooperativa de crédito.
(Fonte: Sistema Ocemg)

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