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Notícias representação

 

 

Cocamar e Unoeste promovem encontro sobre ILPF em Presidente Prudente

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Com abertura prevista para as 14h, a Cocamar e a Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) promovem nesta quinta-feira (12), em Presidente Prudente (SP), um encontro sobre integração lavoura, pecuária e floresta (ILPF). O evento, que tem a expectativa de contar com a participação de 300 pecuaristas do município e região, será no Recinto de Leilões Guilherme Coimbra Prata, durante a Expo Prudente 2013.

FORTALECIMENTO - Na abertura, o presidente da Cocamar, Luiz Lourenço, vai falar sobre a importância desse sistema para o fortalecimento da atividade agropecuária, aproveitando áreas de pastagens degradadas. “É uma grande oportunidade para que os pecuaristas dinamizem suas propriedades incluindo a produção de grãos e madeira”, afirma Lourenço, acrescentando que há disponibilidade de recursos a custos acessíveis oferecidos pelo programa “Agricultura de Baixo Carbono”, do governo federal.

Às 14:15h, o especialista Geraldo Morelli, do Instituto Emater, trata de “Estratégias de Produção e Comercialização de Carne de Novilho Precoce” e, às 15:30h, o pesquisador Sérgio José Alves, do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), faz uma panorâmica sobre “Integração lavoura, pecuária e floresta”.

O encontro, que deve terminar por volta das 17h, conta com o apoio da Cati e do Núcleo dos Criadores de Nelore de Presidente Prudente (SP). (Flamma)

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Setor produtivo do Amazonas é debatido em Conferência no Incra

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O superintendente do Sistema OCB/AM, Adriano Trentin Fassini, participou na tarde desta quarta-feira, 11 de setembro, da abertura da 2ª Conferência Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (CEDRSS), promovida pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf). O evento está sendo realizado no auditório Raul Jughman, no Incra, em Manaus.

A Conferência tem o objetivo de reunir agentes representativos da agricultura familiar a fim de descrever tópicos para contribuir na construção do Plano Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário, previsto para acontecer no mês de outubro, durante a Conferência Nacional. No evento, serão eleitos 32 delegados para representar o Amazonas em Brasília. Os encontros municipais foram realizados nas cidades de Tabatinga, Parintins, Borba, Eirunepé e Carauari.

Para o superintendente do Sistema OCB/AM, Adriano Trentin Fassino, que gere o Serviço de treinamento e qualificação profissional para mais de 70 mil cooperados no Estado – parte considerável deles do primeiro setor –, a Conferência é um espaço de construção das políticas voltadas ao fortalecimento do setor primário, no qual o Sescoop-AM participa como sociedade civil organizada.

“O que nossos cooperados buscam, incansavelmente, é de estabelecer diretrizes que ampliem a sua capacidade produtiva e amanhã, com as comissões temáticas e a eleição de delegados, o diálogo e as proposições refletirão a realidade e as mudanças necessárias”, disse Adriano.

O secretário de Produção Rural do Amazonas, Eron Bezerra, declarou que é preciso elencar um conjunto de proposta para que todas as instituições envolvidas no setor primário possam entender as suas finalidades com a intensão de beneficiar os agricultores, lhes dando condições para que ele permaneça no local onde produzem.

Erom disse ainda que o Estado já recuperou, até o momento 1.500 estradas vicinais das 5 mil existentes no Amazonas, e está entregando 81 veículos para beneficiar os produtores. Ele acrescentou que estará inaugurando em breve duas barcaças para viabilizar o transporte da produção dos agricultores para comercializar, eliminando a figura do atravessador, além de um grande investimento em agroindústria em vários municípios e a construção de mil casas para os seringueiros.

“Assinamos um acordo com os bancos do Brasil e da Amazônia no valor de 250 milhões para financiar a produção, e os agricultores que entrarem nessa linha de financiamento terão 100% de assistência Técnica”, disse o secretário.


Segundo o presidente da Faea (Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas), Muni Lourenço, mais de 266 mil pessoas em todo Estado trabalham no setor primário, um número quase duas vezes maior do que o dos trabalhadores do Polo Industrial de Manaus.

“O setor primário representa 7% do PIB do Amazonas e 37% dos empregos brasileiros estão na agricultura ou na pecuária, por isso é preciso repensar a economia do estado e que prioriza a indústria em detrimento do setor que nunca perecerá”, afirmou.

O representante do MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário) João Luís Guadanin, anunciou que, por determinação do ministro Pepe Varga, está sendo estudado a criação do Plano Safra da Amazônia. “Precisamos avançar na questão do crédito rural para garantir a produção em todo país, implementando o seguro, na intenção de dar garantias ao produtor no caso de perda de sua safra”, declarou.

A presidente da Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Amazonas, Izete Rabelo, aproveitou a presença do representante do Ministério do Desenvolvimento Agrário, João Luís Guadanin, para falar que embora os nortistas digam que os rios sejam “as estradas”, é preciso investimento em infraestrutura de vicinais e ramais, bem como falou do “Luz para Todos” e do uso correto de equipamentos e maquinários já entregues aos produtores pelo governo federal.

“Amanhã, durante as câmaras temáticas, vamos falar também sobre assistência técnica e sobre as formas de como desburocratizar os diversos sistemas de auxiliar o nosso trabalho, afinal, somos diferentes, nossa região é diferente. Quando falamos de recursos, nossas especificidades precisam ser observadas”, considerou.

Participantes - Gestores de instituições públicas estiveram presentes ao evento, além de órgãos que lidam com a temática sustentável, ambiental e trabalhista do Amazonas, como o representante do MDA, João Luis Guadanin, o presidente da entidade de movimentos sociais do Amazonas, Zeca do PT, além do delegado regional do MDA, Arivan Ribeiro Reis, a superintendente do Incra, Socorro Marques Feitosa, Malvino Salvador, do Idam, Emilton Siqueira, da Fepesca, Thomaz Meirelles, superintendente da Conab, Valdelino Cavalcante da ADS e os parlamentares Waldemir José e José Ricardo Wedling. (Fontes: Sistema OCB/AM e MDA)

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Sistema OCEB realiza a “Campanha Tudo por um Sorriso” em Irecê/BA

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O Sistema OCEB segue cumprindo seu papel social com as comunidades baianas, atendendo assim ao 5º princípio cooperativista: educação, formação e informação. Para tanto, promove amanhã mais uma edição da Campanha tudo por um Sorriso, desta vez na cidade de Irecê/BA.

A campanha tem o objetivo de promover a saúde através de serviços médicos variados oferecidos por profissionais especializados, tendo como foco a escovação bucal para crianças, além de aferição da pressão arterial e medição de glicemia. Cooperados, empregados de cooperativas e familiares, além de toda a comunidade serão beneficiados com a ação social do Sistema OCEB.

A campanha Tudo por um Sorriso vai atender comunidades de outros municípios baianos ainda este ano. Confira a programação:


23 de setembro - Pintadas
05 de outubro - Rui Barbosa
12 de outubro - Salinas da Margarida
17 e 18 de outubro - Salvador
19 de outubro - Pé de Serra
9 de novembro - Boa Nova do Tupim
18 de novembro - Utinga
30 de novembro - Baixa Grande

(Assimp Sistema OCB)


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Feira Internacional do Café – Movimentando o interesse de empresários e consumidores

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Belo Horizonte (11/09) – O maior e mais importante evento para o setor cafeeiro – a Semana Internacional do Café – está a todo vapor. Com patrocínio do Sistema OCB e do Sistema Ocemg, o conjunto de atividades que estão sendo realizadas no ExpoMinas, em Belo Horizonte (MG) tem atraído centenas de visitantes todos os dias.

Simultaneamente, estão sendo realizados, ainda, dois importantes acontecimentos: a reunião de 50 anos da Organização Internacional do Café (OIC) e a 8ª edição do Espaço Café Brasil. “É uma grande oportunidade para se discutir tendências e desafios do café, no Brasil e no mundo. Além disso, oferece ao brasileiro, tradicionalmente apaixonado por café, a chance de conhecer novidades, aprender sobre técnicas e sabores, e colocar, ainda mais, o café em evidência no dia a dia da população”, afirmou o diretor do 8º Espaço Café Brasil, Caio Alonso. Clique aqui e assista ao que ele diz a respeito da participação das cooperativas na feira e na produção de café, no Brasil.

Ocorrendo paralelamente à reunião de 50 anos da Organização Internacional do Café (OIC), o Espaço Café Brasil reúne stands de diversas instituições, empresas e organizações. As cooperativas brasileiras estão muito bem representadas. Em quatro espaços diferentes é possível encontrar cafés – dos mais variados tipos – produzidos por elas. Na tarde de ontem, segundo dia do evento, foi contabilizado um público expressivo circulando pelos corredores da Feira. Segundo informações do Sistema Ocemg, apenas em um dia, foram distribuídos mais de 200 kits promocionais preparados especialmente com dados sobre o cooperativismo brasileiro.

INTEGRAÇÃO – Para o diretor do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Argileu Martins da Silva, a Semana Internacional do Café é um evento cuja importância apresenta-se sob vários aspectos. “Além da celebração da OIC, a feira oferece oportunidades iguais para os produtores, tanto na hora de obter informações novas do processo produtivo, quanto na hora de comercializar o produto”, explica. Para ele outro grande aspecto da importância do evento é a pluralidade de cooperativas. “Há cooperativas de todos os lugares do Brasil. Isso permite que elas se alinhem com parcerias comerciais e ganhem novos mercados”, considera Argileu.

PROGRAMAÇÃO – O que atrai o público visitante é a variedade de atividades realizadas de forma paralela no espaço. Desde a degustação de incontáveis marcas de café, passando por palestras, até rodadas de negócio para empresários do ramo estão movimentando o Expominas. Além disso, ao final do evento será eleito o “Café do Ano”, cuja votação está acontecendo desde o primeiro até o último dia da Feira. O produtor premiado terá seu lote registrado como “Cup of the Year” e poderá negociá-lo com este diferencial.

A Feira, que teve início na segunda-feira (9/9), prossegue até amanhã (12/9), quando está prevista a visita do presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, às instalações. Leia no informativo de amanhã as informações completas do evento.

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ATO COOPERATIVO: Deputado cobra agilidade em reunião com a Receita

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Brasília (11/09) – O deputado André Vargas (PR) promoveu uma reunião de sensibilização com o secretário executivo da Receita Federal do Brasil, Carlos Alberto Freitas Barreto, nesta terça-feira, em Brasília. A intenção do parlamentar, que é vice-presidente da Câmara e integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), foi alinhar estratégias para possibilitar que o Projeto de Lei Complementar (PLP) 271/2005, que trata sobre o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo, seja votado ainda neste ano.

De acordo com André Vargas, os deputados federais estão empenhados na aprovação do PLP. “Precisamos que o governo defina sua posição em relação ao ato cooperativo, para que ele saia do papel e faça justiça tributária nas operações das cooperativas”, enfatiza o parlamentar, sugerindo que uma reunião técnica seja agendada com a Casa Civil, a fim de agilizar a elaboração de um texto consensual.

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, reuniões como essa demonstram o comprometimento dos parlamentares em relação às demandas das cooperativas brasileiras. “Vemos a atitude do deputado André Vargas como o resultado de nossa ação de evidenciar a necessidade de o movimento cooperativista ter uma legislação tributária própria. Esperamos que os demais órgãos do governo federal também compreendam essa urgência”, declara Márcio Freitas.

O deputado informou que sua assessoria entrará em contato com a Casa Civil, nas próximas semanas, para agendar a reunião técnica. Também estavam presentes os deputados Dr. Ubiali (SP) e Geraldo Resende (MS), integrantes da Frencoop.

SAIBA MAIS – O PLP 271/2005 versa sobre a regulamentação do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo, prevista na Constituição Federal de 1988. O objetivo é evitar a bitributação e garantir ao setor cooperativista condições para concorrer em pé de igualdade com outras empresas. Ele, atualmente, tramita em regime de urgência e aguarda inclusão na pauta do Plenário da Câmara dos Deputados e, caso aprovado, segue para a análise do Senado Federal. A nova legislação vai ajudar a preencher uma lacuna jurídica para as cooperativas e afastar as eventuais inseguranças vividas pelo sistema cooperativista.

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AGROPECUÁRIA: CAPADR e Sistema OCB unem esforços para atender às demandas de cooperativas

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Brasília (11/09) – A liberação de garantias concedidas pelas cooperativas em razão das renegociações de dívidas agropecuárias e ajustes na Circular SUP-AGRI-BNDES 24/2013 sobre o Procap-Agro foram dois dos itens de maior destaque na reunião convocada pelo presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), Deputado Giácobo (PR), e realizada nesta terça-feira, na Câmara Federal, em Brasília.

A reunião contou com presença do superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, do coordenador do Ramo Agropecuário, Paulo César Dias, da analista de Relações Institucionais, Clara Maffia, e do secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Caio Tibério da Rocha.

As renegociações do endividamento dos produtores e cooperativas, através destes programas, exigiram a cessão das propriedades como garantia. Depois de mais de 15 anos, no entanto, essas garantias continuam integralmente comprometidas com as dívidas, de modo que limita a capacidade do produtor rural e cooperativas de fazer novos contratos de financiamento e expandir a produção. “No caso do Procap-Agro, a restrição normativa, em especial do item 5.4 tem causado muitas dificuldades, uma vez que apesar da dotação orçamentária de aproximadamente R$ 3,24 bilhões e de um limite de R$ 50 milhões por cooperativa (safra 2013/14), mesmo quando ocorre a liquidação de parte de seu saldo devedor, não abre-se a possibilidade da tomada de crédito, explica o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile.

Além dos dois pontos apresentados, outros pleitos do Sistema OCB constaram da pauta. São eles:

a)    O retorno do limite adicional de crédito de custeio de R$ 500 mil para a cultura do milho, independente do resultado do último ano safra. A argumentação do Governo é de que não é necessário estimular a produção do grão, tendo em vista a “produção recorde” da última safra;
b)    Pré-custeio para as cooperativas - A Resolução nº 4.233, de 18 de junho de 2013, no MCR 5-2-1-b trata da aquisição de insumos e de bens para fornecimento aos cooperados (sementes e mudas, maquinaria, implementos e utensílios agrícolas, veículos, animais, bens essenciais ao consumo, materiais diversos e produtos utilizáveis nas explorações rurais). No entanto, a sistemática adotada impede que as cooperativas realizem operações de pré-custeio o que resultará na redução da competitividade e na elevação dos preços dos insumos.

RESULTADOS: em relação às demandas que envolvem a flexibilização das garantias, o restabelecimento de crédito destinado ao pré-custeio e do financiamento para capital de giro, estabeleceu-se que uma reunião técnica será agendada, possivelmente, para os próximos dias. A intenção é aprofundar a discussão e tentar, junto ao Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), uma solução para as questões acima. Além do Sistema OCB, do MAPA e da CAPADR serão convidados representantes do Ministério da Fazenda e do BNDES.

Em relação ao restabelecimento do limite adicional de crédito de custeio de R$ 500 mil para a cultura do milho, o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Caio Tibério da Rocha, informou que o MAPA já está fazendo minuta de voto para apresentar aos membros do Conselho Monetário Nacional, apoiando a proposta.

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Cadastro Ambiental Rural (CAR) está prestes a ser lançado

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Brasília (11/09) – Os membros do grupo de implantação do Código Florestal, do qual o Sistema OCB faz parte, se reuniram nesta terça-feira para dar continuidade às ações de sua agenda de trabalho. Entre os temas discutidos, os principais foram: o sistema de cadastro ambiental rural off line e a síntese da arquitetura dos sistemas CAR que serão utilizados pelos estados.

O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é uma das estratégias do governo federal para assegurar o desenvolvimento econômico sustentável do Brasil e tem sido acompanhado com atenção. Já o CAR Off Line é uma alternativa fundamental criada pelo Ministério do Meio Ambiente visando à plena adesão dos proprietários rurais. Sua maior vantagem é que para seu preenchimento não é necessário estar conectado à internet. O produtor pode receber uma mídia digital contendo o programa, preencher os campos e, posteriormente, enviar seu arquivo de algum ponto de apoio com internet.

“Esta ferramenta abre espaço para que as pessoas que moram em regiões sem cobertura de internet possam realizar seu cadastro. A ideia é simples: uma pessoa pode visitar várias propriedades, auxiliando o produtor a preencher os formulários. Só a partir daí, é que esse voluntário desloca-se a um ponto com internet para enviar os dados necessários ao portal do CAR”, comenta o analista técnico do Sistema OCB, Marco Olívio Morato.

IMPORTÂNCIA - o produtor rural que concluir o preenchimento do CAR estará apto a receber créditos oficiais, possibilitando assim a continuação de suas atividades e até mesmo o acesso a recursos que poderão ser usados para sanar possíveis passivos ambientais.

ARQUITETURA DOS SISTEMAS – Onze estados desenvolverão um sistema próprio de preenchimento do CAR. O desafio para o planejamento das ações de implementação do cadastro é conhecer as peculiaridades de cada um desses sistemas estaduais. Nesse sentido, o MMA vem realizando um diagnóstico das diferenças e semelhantes entre esses sistemas, levando em consideração informações como: exigências de anotação de responsabilidade técnica (ART) e se o sistema está vinculado à regularidade fundiária, por exemplo.

“Este diagnóstico é fundamental para o desenvolvimento de ações de suporte ou de orientação aos produtores rurais, com o objetivo de estimula-los a preencherem o CAR. Conhecendo cada sistema regional, o MMA poderá traçar estratégias específicas para, por exemplo, facilitar a compreensão sobre o processo de cadastramento”, conclui Marco Morato.

O CAR - O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um instrumento fundamental para auxiliar no processo de regularização ambiental de propriedades e posses rurais. Consiste do levantamento de informações geográficas do imóvel, com delimitação das Áreas de Proteção Permanente (APP), Reserva Legal (RL), remanescentes de vegetação nativa, área rural consolidada, áreas de interesse social e de utilidade pública, com o objetivo de traçar um mapa digital a partir do qual são calculados os valores das áreas para diagnóstico ambiental. Para saber mais sobre o CAR, clique aqui.

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Cooperativas alemãs têm supervisão de ponta

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Quando o Parlamento alemão decidiu transferir a capital para Berlim, muitos acharam que Bonn sumiria na insignificância. Mas as previsões estavam erradas e a cidade não precisou viver com o rótulo de "ex-capital" e se projetou como um grande centro econômico e cultural de destaque internacional.

A cidade é sede da Autoridade Federal de Supervisão Financeira ou simplesmente BaFin, como é mais conhecida a entidade responsável por regular o sistema financeira da Alemanha. O BaFin é uma instituição federal independente e está sob a supervisão do Ministério Federal das Finanças, supervisionando cerca  de 1,9 mil bancos, 700 instituições de serviços financeiros,  600 empresas de seguros, 30 fundos de pensões e 6.140 fundos de investimentos. Além de estar presente em Bonn, o BaFin também tem sede em Frankfurt.

Na visita feita ao BaFin, pelo grupo do Projeto de Prospecção de Boas Práticas e Aprendizado Experimental em Cooperativismo de Crédito, nesta terça-feira (10/9), os membros conheceram a instituição que assegura integridade e estabilidade ao sistema financeiro alemão.

A comitiva foi recebida pelo chefe de supervisão do BaFin, Herr Engels. Ele falou do trabalho feito pela organização responsável pela supervisão das empresas que negociam títulos de valores. O BaFin supervisiona bancos cooperativos, privados e públicos, companhias de seguros além de empresas de valores imobiliários. É uma instituição pública de supervisão financeira voltada ao mercado e responsável pela supervisão de todas as instituições de crédito do país.

Quando comparado ao Brasil, o BaFin possui as atribuições da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e a supervisão das instituições financeiras, ou seja, parte das funções do Banco Central (BCB). Está vinculado ao controle do Ministério da Fazenda da Alemanha.

O Bafin foi fundado em 2002. Atualmente conta com dois mil funcionários e não utiliza financiamento público. Para sua manutenção, são cobradas taxas de serviço de supervisão. Segundo Engels, os trabalhos de supervisão do BaFin são compartilhados com o Banco Central da Alemanha (Bundesbank), que também tem responsabilidades de supervisão. No tocante a Basileia, o presidente do BaFin, junto com o Ministro da Fazenda representam a Alemanha e têm a responsabilidade de estabelecerem as diretrizes e cobrarem a sua implantação nos bancos cooperativos. É importante destacar que o terceiro pilar da Basileia (disciplina de mercado) não afeta aos bancos cooperativos.

BASILEIA - Em linhas gerais, o Acordo de Basileia define o mínimo necessário de capital (patrimônio dos acionistas) que os bancos têm de reservar para fazer frente às perdas inesperadas decorrentes dos riscos de mercado e crédito. Estabelecendo este limite, o acordo diminui a probabilidade de os bancos não conseguirem cumprir suas obrigações caso os empréstimos feitos a seus clientes tenham um nível de inadimplência acima do esperado.

O BaFin tem a legitimidade para aplicar sanções nas entidades e tem a última palavra em autorizações de funcionamento dos bancos cooperativos. O Bundesbank pode opinar nesse processo. A qualidade profissional dos conselhos fiscais dos bancos cooperativos é analisada pelo BaFin, que pode estabelecer um impedimento de assumir o cargo ou solicitar sua saída.

Existe a possibilidade de o BaFin realizar intervenção nos bancos cooperativos, substituindo o conselho fiscal por uma comissão especial. As federações de auditoria podem solicitar à instituição essa intervenção no banco cooperativo.

Herr Engels, também destacou uma parceria intensa do BaFin com o fundo de proteção (BVR) que, anualmente, se reúne para discutir a situação econômica e financeira dos bancos cooperativos.

Foi destacado que a média dos ativos dos bancos cooperativos na Alemanha é de 600 milhões de euros (pulverizados) e que o lucro líquido dos bancos em geral gira em torno de 1% dos ativos.

Projeto – A comitiva brasileira está na Alemanha, por meio do Projeto de Prospecção de Boas Práticas e Aprendizado Experimental em Cooperativismo de Crédito. O objetivo é ampliar o conhecimento sobre boas práticas no cooperativismo de crédito nacional e internacional e estabelecer uma proposta de aplicação destas experiências. Participam: representantes do Sistema OCB, do governo – Banco Central do Brasil e Ministério da Fazenda –, dos Sistemas de crédito (Sicoob, Unicred, Sicredi, Confesol), das cooperativas e centrais (Cecred e Credicoamo), Sebrae e de auditoria (CNAC).

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Ocemg completa 43 anos de atuação em prol do cooperativismo

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Belo Horizonte (11/09) - A Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg) completa hoje, 11 de setembro, 43 anos de dedicação e serviços prestados aos cooperativistas mineiros. Junto com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Minas Gerais (Sescoop-MG), a Ocemg forma o  Sistema Ocemg, que agrega, hoje, cerca de 775 cooperativas e mais de 1,2 milhão de cooperados em todo o Estado, com geração aproximada de 37 mil empregos diretos.

Sempre primando pela aplicação dos princípios e valores do cooperativismo há mais de quatro décadas, o Sistema Ocemg defende o setor e seus interesses nos âmbitos legislativo, executivo e judiciário, bem como promove a formação profissional, o monitoramento e atividades de promoção social junto às cooperativas em todo o Estado.

O resultado desse empenho é refletido em números. Dados da publicação de Informações Econômicas e Sociais do Sistema Ocemg, ano base 2011, apontaram um faturamento de R$ 27,2 bilhões pelas cooperativas mineiras, o equivalente a 7,2% do PIB mineiro. (Assimp OCEMG)

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Diretoria do Sistema OCB/PA reúne-se com professor da Universidade de Alicante, na Espanha

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Belém (11/09) – O Sistema OCB/PA, por meio de seu presidente, Ernandes Raiol, e do superintendente, Manoel Teixeira, participaram de reunião com o professor, José Daniel Gómez Lópes, representante da Universidade de Alicante (Espanha). A reunião aconteceu no município de Santarém e contou com a presença de representantes de instituições como Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) e Prefeitura em Santarém/PA.

O objetivo do encontro foi a conclusão dos detalhes da celebração de uma parceria que assegurará convênios educacionais e a implantação de cursos de qualificação voltados para o desenvolvimento do cooperativismo em Santarém, oeste do Pará.

Também estiverem presentes ao encontro o prefeito de Santarém, Alexandre Von, e os professores paraenses Almerindo Ribeiro Pinto, Carmem e Jaci Barros. (Assimp Sistema OCB/PA)

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Equipe do Sistema OCB/CE chega a Juazeiro para o Dia de Cooperar

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Há três dias da estreia da ação de voluntariado no Ceará, o Dia de Cooperar (Dia C) entra na sua reta final. No próximo dia 14 de setembro, cerca de 80 mil pessoas devem passar pela Praça da Bíblia, em Juazeiro do Norte-CE, para acompanhar as comemorações do evento. Pra isso, a equipe do Sistema OCB-SESCOOP/CE já chegou ao município para montagem de estrutura e divulgação local da ação.

Até a próxima sexta-feira, palco, tendas e os últimos detalhes serão ajustados para receber o Dia C. Por falar em tendas, quem estiver em Juazeiro neste sábado terá acesso a diversos serviços gratuitos, como: aferição de pressão arterial, teste de glicemia, massoterapia, realizar doação de medula óssea, corte de cabelo, emissão de documentos, e muito mais. “Com certeza a expectativa é grande para o dia 14 de setembro. “Estamos apostando que essa ação será um sucesso.  E que, através do voluntariado, vamos motivar outras pessoas a também fazerem o bem ao próximo, que é o principal objetivo do Dia de Cooperar.”, afirma a Técnica de Promoção Social do Sistema OCB-SESCOOP/CE, Marilucia Sousa.

Como funciona – O Dia C consiste na realização de diversas atividades de cunho voluntário, promovidas pelas cooperativas em prol da sociedade. Podem ser ações pontuais, como campanhas de vacinação ou de promoção à saúde, como também projetos com maior período de duração, como o apoio a instituições beneficentes, reforma de escolas e hospitais, dentre várias outras ideias. Todas elas ganham visibilidade e destaque no evento anual, que acontece em setembro. (Clique aqui para acessar as publicações “Resultados do Dia C”, de 2009 a 2012).

“O Dia C é a confirmação de que o cooperativismo não é apenas um instrumento que alavanca as economias dos países, mas também uma importante ferramenta para o bem-estar social, proporcionando qualidade de vida à sociedade”, resume o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Na ocasião, as unidades estaduais vão proceder à adesão oficial ao programa, preenchendo o devido formulário de inscrição. A programação do lançamento, em cada estado, deve variar de acordo com a organização local.

Para saber mais sobre o Dia C acesse www.brasilcooperativo.coop.br/diac ou siga-nos em nossas redes sociais. Facebook: ocbsescoopce e Twitter @ocbsescoopce. (Assimp Sistema OCB/CE)

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Cooperativas têm presença maciça na Semana Internacional do Café

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Brasília (10/09) – Pelo menos 50 cooperativas produtoras de café estão participando de um dois maiores e mais importantes eventos do mundo: Semana Internacional do Café 2013. O evento acontece durante a Expominas e recebe, paralelamente, duas importantes exposições: a reunião de 50 anos da Organização Internacional do Café (OIC) e a 8ª edição do Espaço Café Brasil. Promovida pelo governo de Minas Gerais, a Semana Internacional do Café conta com a parceria e presença do Sistema OCB e da Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg).

Além de muitas informações e conhecimento extra, os cafeicultores vão voltar pra casa com a bagagem cheia de boas prospecções de negócios. É o que acredita o presidente do Sistema OCB, no Espírito Santo, Esthério Colnago. “Essa é uma das oportunidades mais importantes que temos de mostrar o nosso produto, estabelecer parcerias e encontrar formas de desenvolver a cafeicultura brasileira”, explicou o presidente.

Segundo ele, mais de 100 produtores de café do estado do Espírito Santo estão entre os participantes da Semana. “Mesmo vivendo uma crise, é importante que as cooperativas se unam para agregar valor ao grão, industrializar a produção e, acima de tudo, ampliar o mercado. Sair da crise depende de nós. E esse vento é fundamental para fortalecer essa visão”, acrescenta Estherio Colgano.
 
Durante a abertura do evento, realizada nesta segunda-feira, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, destacou a relevância do evento para o Brasil: "Não dá para falar em cafeicultura brasileira sem falar em cooperativismo. Hoje, existem 103 cooperativas no Brasil que trabalham com café. Destas, 59 estão em Minas Gerais. Do total do café produzido no País, 48% passou, em algum momento, por uma cooperativa brasileira. A cafeicultura não teria a pujança que tem sem o cooperativismo. É, de fato, um segmento com importância econômica e social muito grande”, analisa.

GOVERNADOR – Após o discurso oficial de abertura, o governador mineiro, Antonio Anastasia, iniciou sua caminha entre os stands do evento. O primeiro a ser visitado foi o espaço do Sistema OCB e do Sistema OCMEG. Durante a visita, o governador considerou o café como sendo um dos itens de maior riqueza do planeta. “O café é um instrumento de prosperidade e de desenvolvimento social. Precisamos cada vez mais planejar, fomentar e apoiar aqueles que desejam agregar valor a este grão tão importante para a história do País”, avalia Anastasia.

OBJETIVO – A Semana Internacional do Café 2013 objetiva promover o debate sobre a produção e os rumos do mercado de café. A Rodada de Negócios é uma das principais atrações aguardadas pelos participantes. Nela, produtores e compradores ficarão frente a frente para fazerem negócios.

INFORMATIVO – Na edição desta quarta-feira, o informativo do Sistema OCB trará mais números e informações a respeito do evento. Clique aqui para ver as fotos da abertura da Semana Internacional do Café.

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Cooperativas são beneficiadas por reforma do PIS/COFINS da soja

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Brasília (10/09) – Uma boa notícia para as cooperativas do ramo agropecuário do País: após acordo entre os líderes partidários, a Câmara dos Deputados aprovou, ontem (09/09), a Medida Provisória (MPV) nº 615/2013, que autoriza o pagamento de subvenção econômica aos produtores de etanol e de cana-de-açúcar (safra 2011/2012) da região Nordeste. Além disso, a soja também foi uma das grandes beneficiadas com a aprovação da MPV.

Além da subvenção aos produtores do Nordeste, a medida garantiu a reforma do PIS/Cofins da cadeia da soja, desonerando o grão comercializado no mercado interno. A emenda possibilita que as empresas e as cooperativas passem a calcular os créditos presumidos na comercialização dos produtos derivados de sua industrialização, sem limitações de aproveitamento, mesmo que vendidos com alíquota zero.

A conquista foi possível graças ao importante trabalho realizado pelo Sistema OCB, que participou de intensas negociações junto ao Governo Federal e a entidades de representação, além de sensibilizar os parlamentares sobre a importância da aprovação da MPV.


E para assegurar que a mudança proposta pela Comissão Mista fosse aprovada pela Câmara dos Deputados sem alterações, as cooperativas contaram com o apoio do deputado Luis Carlos Heinze (RS), coordenador político da região sul da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que garantiu a permanência do tema no texto acordado entre os líderes partidários, evitando ainda a aprovação de destaques.


“Essa reforma traz impactos positivos imediatos às grandes e às pequenas cooperativas, sendo pleiteada há muito tempo pelo Sistema OCB”, comemora o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. “Diversas reuniões entre nós e a Receita Federal foram realizadas a fim de apresentarmos sugestões à MPV, objetivando revogar a legislação atual que limita o aproveitamento de créditos presumidos pelas cooperativas na comercialização da produção recebida por seus cooperados”.

BENEFÍCIO - Estima-se que, com a aprovação da matéria, o incremento de créditos a serem aproveitados anualmente pelas cooperativas ultrapasse a casa dos R$ 300 milhões. A medida de desoneração melhorará, ainda, a renda do produtor rural (cooperado/cooperativa), já que haverá igualdade de condições tributárias na disputa pela produção do setor. Ou seja, os preços se equilibrarão com a neutralização de eventuais atravessadores entre a cooperativa e o mercado (industrialização e exportações), assim como ocorreu com o setor de café.

COOPERATIVAS DE TÁXI: A aprovação da MPV nº 615/2013 atendeu também à demanda das cooperativas de taxistas. Pela proposta, a permissão para realizar transporte de passageiros poderá ser repassada, como herança, aos sucessores diretos, caso o condutor venha a falecer. Isso proporciona o direito à exploração do serviço pelos do titular, durante o período de validade da concessão. Tal medida proporciona às famílias um tempo de recuperação e reorganização patrimonial. Uma medida justa, visto que elas também herdam as dívidas relativas aos veículos.

REFIS: A matéria também traz a reabertura do prazo de adesão ao programa de refinanciamento de dívidas da Receita Federal, conhecido por “Refis da Crise” (Lei nº 11.941/09). A medida é favorável a todos os contribuintes com dívidas vencidas na Receita Federal até 30 de novembro de 2008, que não tenham aderido ao Refis. Se a MPV nº 615/13 for aprovada, eles terão até 31 de dezembro deste ano, para concluir o procedimento. O último prazo para adesão venceu em julho de 2011.

PRÓXIMO PASSO - O texto aprovado segue agora para apreciação do Senado Federal, que tem até o dia 16/9 para deliberar sobre a MPV. (Gerin/Gecom - Sistema OCB)

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Boa notícia às cooperativas: Receita Federal vai flexibilizar o e-Social

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Brasília (10/09) - Alívio para as cooperativas e empresas, especialmente as pequenas e micros, que corriam contra o tempo para se adaptar ao e-Social (o sistema de Escrituração Fiscal Digital, que estabelece o envio de forma digital das informações de folha de pagamento e das obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais).

O governo resolveu flexibilizar e, ao invés da obrigatoriedade de que todas as empresas implantem o sistema conjuntamente a partir de janeiro de 2014, como estava previsto no Ato Declaratório nº 5 da Receita Federal, a implementação será feita de maneira gradual.

Um novo ato a ser assinado em outubro pelos órgãos envolvidos na criação do sistema – ministérios do Trabalho e Emprego, da Previdência Social, além da Receita Federal e Caixa Econômica Federal – definirá o cronograma de implantação do sistema.

A ideia é que apenas os grandes empregadores, classificados como “lucro real”, iniciem o cadastramento em janeiro, sem a obrigatoriedade de terem de pronto todas as informações inseridas no sistema. Haverá um período dedicado apenas para o cadastramento inicial dos seus funcionários, em seguida a inclusão dos eventos trabalhistas e, por último, as informações relacionadas à folha de pagamento.

Todo o processo para as grandes empresas devem ser concluídos em junho. Somente a partir de julho as empresas optantes pelo lucro presumido e as que integram o Simples Nacional passarão pelo mesmo processo, com conclusão prevista para dezembro de 2014.

SISTEMA OCB – Segundo o coordenador de Processos da Gerência Financeira (Gefin), Carlos Baena, a área de Recursos Humanos das cooperativas agradece. Dezembro é o mês de grandes atribuições para esse departamento. Por exemplo: tem elaboração da folha de pagamento do mês, além do cálculo do 13º salário, emissão de férias e respectivas obrigações acessórias e, logo no mês seguinte, janeiro, tem a elaboração e o envio da RAIS e da DIRF.

“A notícia da prorrogação do prazo da implementação do e-Social traz mais segurança e tranquilidade para o setor, pois as cooperativas poderão avaliar se os seus sistemas eletrônicos de folha de pagamento foram adequadamente preparados para as exigências no programa do governo”, avalia Baena.

ATENDIMENTO - “Estamos dando um espaço para que tanto as empresas possam preparar os seus sistemas quanto para que as empresas de softwares tenham condições de atender a todos em tempo hábil para que cumpram os prazos”, afirma Daniel Belmiro Fontes, coordenador do Sistema de Fiscalização da Receita Federal, ao informar que as mudanças foram pensadas a partir da demanda de representações de vários setores, como federações empresariais, empresas de contabilidade e consultorias em software.

A decisão surgiu depois do impacto que as empresas sofreram diante do Ato Declaratório nº 5 ao saberem que teriam prazo curto para se adequar e levantar um grande volume de informações até janeiro, conforme matéria publicada pelo Brasil Econômico em sua edição de 29 de julho.

“Essa flexibilização é um gesto positivo por parte do governo. Trata-se de um exemplo claro de abertura para o diálogo social. O que se espera é que o bom senso prevaleça, levando em consideração a opinião de todos e o melhor encaminhamento para essa questão tão profunda que mexe com todas as empresas do país”, comenta Adauto Duarte, diretor adjunto sindical da Federação das Empresas do Estado de São Paulo (Fiesp).

O QUE É - O e-Social é mais um projeto do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED). O objetivo, além de desburocratizar e simplificar, é aumentar o poder de fiscalização do governo sobre empresas fraudadoras e ampliar a garantia dos direitos dos trabalhadores. (Com informações do IG Economia)

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Revisão do Plano Diretor abre portas para expansão do cooperativismo

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Manaus (10/09) – O presidente da Frente Parlamentar Municipal de Apoio ao Cooperativismo (Frencoop Municipal), vereador Elias Emanuel, é o relator da comissão de revisão do Plano Diretor da cidade. Para ele, sua função o ajuda a conhecer os rincões da capital e suas nuances mais adversas em contraposição a outras.

Afirmando que o projeto de revisão do Plano Diretor auxilia e muito o cooperativismo, por identificar os nichos e grupos cooperados em potencial, o representante do segmento na Câmara Municipal de Manaus fala que a sociedade, como um todo, está em processo de amadurecimento.

O vereador e relator cita, como exemplo, a participação maciça da população em campanhas de conscientização, mas que sobre o Plano, ainda é preciso estimular o pensamento e a contribuição acerca do projeto.

“O que o manauara precisa obervar é que qualquer mudança no seu dia a dia é importante, precisa participar, tornar-se responsável por isso. Já recebemos mais de 300 sugestões de mudanças ao Plano e certamente, as nossas considerações dar-se-ão, em plenário, mas precisam ser feitas de forma a proceder ao que é possível, dentro da lei”, comentou.

Como relator, ele fala que os maiores desafios do posto, são os de ouvir as reivindicações de pessoas que vivem em zonas diferentes da cidade, com realidades distintas e que precisam ter seus pedidos avaliados de forma igualitariamente técnica.

Sobre a participação dos demais vereadores dentro do processo, Elias afirmou ser importante a participação de todos, mesmo daqueles que não compõem a comissão, uma vez que só a partir do momento em que conhece a temática, pode produzir uma opinião fundamentada. “Os fóruns de discussão estão acontecendo e é preciso que analisemos agora a Manaus do futuro”, afirmou.

POTENCIAL COOPERATIVO - Uma das especificidades do posto de relator da comissão de revisão do Plano Diretor é a condição de conhecedor dos mais diversos nichos e grupos sociais existentes na cidade. Como presidente da Frencoop, ele acredita que a revisão obriga os integrantes da comissão a conhecerem melhor a cidade.

“Para se ter uma ideia, como relator, tivemos conhecimento da existência de um grupo de 300 produtores rurais no bairro Jorge Teixeira, que cultivam hortaliças e abastecem as feiras da zona leste da cidade”, revelou. “Num futuro próximo – acredito – é possível que possamos estimulá-los a se inserirem no mercado como cooperativa”, garantiu. (Assimp Sistema OCB/AM)

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Dia de Campo será dia 26 em Indianópolis

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Curitiba (10/09) – A produção de borracha natural desponta como uma alternativa interessante para a diversificação das atividades rurais na região noroeste do Paraná. Nos últimos anos, o governo do Estado anunciou seu interesse em estimular o setor, levando em conta a instalação de uma fábrica de pneus da companhia japonesa Sumitomo na região metropolitana de Curitiba.
 
Parceira do governo do Estado, a Cocamar organiza no próximo dia 26 em Indianópolis, região de Cianorte, um dia de campo inédito sobre a cultura da seringueira. O evento, realizado em conjunto com a Secretaria estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab), será na propriedade do produtor Ângelo Romero e conta com o apoio do Instituto Emater, Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e Universidade Estadual de Maringá (UEM).

PARTICIPAÇÃO - Com previsão de reunir em torno de 300 agricultores, o dia de campo tem a finalidade de apresentar informações sobre aspectos de mercado, rentabilidade, tecnologia de produção, linha de crédito para financiamento e outros assuntos relacionados.

De acordo com a Seab, para atender a demanda da Sumitomo, será fomentado o plantio de 36,4 mil hectares de seringueiras em um prazo de até 18 anos. Atualmente o Paraná possui menos de 1 mil hectares com essa cultura. Além do aspecto econômico, a atividade é importante também por preservar o meio ambiente, evitando o processo erosivo, podendo compor a reserva legal.

PRESENÇAS - O dia de campo contará também com a presença do secretário Norberto Ortigara, dirigentes da Cocamar, prefeitos de municípios da região e especialistas no assunto. Entre eles, o técnico Heiko Rossmann, que vai traçar um panorama acerca do mercado da borracha natural; João Sampaio, ex-secretário da Agricultura de São Paulo, que abordará a experiência paulista nessa área; Valter Bianchini, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), sobre o cultivo de seringueira na agricultura familiar em reserva legal, e um representante do Banco do Brasil, que falará sobre linhas de crédito. (Flamma)

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Tem início, em BH, a edição 2013 da Semana Internacional do Café

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Belo Horizonte (09/09) – Empresários, dirigentes e representantes de grandes empreendimentos cafeeiros – de mais de 70 países – estão na capital mineira para participar da Semana Internacional do Café 2013. O evento está sendo realizado no Expominas e recebe, paralelamente, dois importantes acontecimentos: a reunião de 50 anos da Organização Internacional do Café (OIC) e a 8ª edição do Espaço Café Brasil. Promovida pelo governo de Minas Gerais, a Semana Internacional do Café conta com parceria e presença do Sistema OCB da Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg). O presidente Márcio Lopes de Freitas que, na manhã de hoje, acompanhou a abertura oficial, destacou a relevância do evento para o Brasil:

"É sempre um prazer estar aqui em Minas Gerais. Para nós do Sistema OCB é imprescindível fazer parte deste evento. Não dá para se falar em cafeicultura brasileira sem falar em cooperativismo. Hoje, existem 103 cooperativas no Brasil que trabalham com café. Destas, 59 estão em Minas Gerais. Do total do café produzido no país, 48% passou, em algum momento, por uma cooperativa brasileira. A cafeicultura brasileira não teria a pujança que tem sem o cooperativismo. É, de fato, um segmento com importância econômica e social muito grande”, analisa.

Segundo Márcio Freitas, o setor cafeeiro lida – no momento - com um cenário de crise mundial. “Esta crise existe realmente e a solução para enfrentá-la passa por vários processos, incluindo políticas públicas, disponibilização de crédito, etc. Mas a primeira solução é nos organizarmos e estarmos coesos. Esta será a melhor resposta para enfrentarmos a crise. E organização social é uma especialidade do cooperativismo. Nós vamos precisar de muito capital social para enfrentar a crise e, de forma organizada, dialogar com parceiros, aliados, e negociarmos necessidades. Isto é formação de capital social e é por isso que estamos aqui: queremos tornar esse processo cada vez mais forte - especialmente na cafeicultura."

Na abertura oficial que deu início à reunião de 50 anos da OIC estiveram presentes ministros, embaixadores, deputados federais, além do governador do estado, Antonio Anastasia que, em seguida à cerimônia, percorreu os stands montados na feira. O primeiro a ser visitado foi o do Sistema OCB/Ocemg, onde estavam o presidente Márcio, o superintendente Renato Nobile e o assessor executivo e de relações institucionais do Sistema Ocemg, Alexandre Gatti.

OBJETIVO – O evento objetiva promover o debate sobre a produção e os rumos do mercado de café. A Rodada de Negócios é uma das principais atrações aguardadas pelos participantes. Nela, produtores e compradores ficarão frente a frente para fazerem negócios. Degustadores e profissionais que garantem o padrão e a qualidade na seleção dos cafés estarão presentes dando apoio aos compradores que poderão provar e negociar alguns dos melhores cafés do mundo.

Confira o que disseram as autoridades, durante a abertura do evento:

VALOR - "Em primeiro lugar, quero frisar que é uma enorme honra participar desta solenidade aqui em Minas Gerais. O café para os mineiros tem valor muito maior que o econômico. Traz consigo o peso da formação da identidade cultural de nosso estado. Trata-se de um instrumento de prosperidade e desenvolvimento social. Precisamos cada vez mais planejar, fomentar e apoiar aqueles que desejam agregar valor ao café." (Antonio Anastasia – Governador de Minas Gerais)

DIÁLOGO - "O café é uma bebida que une povos. Nós somos um País de paz e é assim que queremos continuar sendo vistos. Minha esperança é de que encontros de diálogo como este se multipliquem cada vez mais!" (Fernando Pimentel – Ministro do Desenvolvimento da Indústria e Comércio)

RECURSOS – o representante do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antonio Andrade, reforçou a importância histórica e cultural do café para o Brasil e garantiu que "ainda nesta semana serão depositados os recursos destinados ao crescimento do setor, inclusive aqueles destinados às cooperativas."

SUSTENTABILIDADE – "Gostaria de expressar nossa gratidão aos governos de Minas e brasileiro por acolher esta nossa celebração do cinquentenário da OIC. Muito mudou e evoluiu no cenário cafeeiro mundial nesse período, mas uma necessidade continua premente: a do diálogo. A pobreza e a preservação ambiental são preocupações constantes da OIC para garantir a sustentabilidade do setor em seus três pilares: econômico, social e ambiental. A atuação humana pode ser canalizada para alcançar soluções viáveis nos dias de hoje para estes desafios." (Robério Silva – diretor executivo da OIC)

ORGULHO - "Falo em nome de todos os produtores rurais do País do orgulho que nós, cidadãos mineiros, temos em receber este evento em nossa capital, com a participação de 70 delegações internacionais. 90% do café produzido no mundo vem de pequenos e médios produtores, o que ressalta sua relevância não só econômica como social. O café foi um dos pilares do desenvolvimento de Minas Gerais. Sua cadeia de produção é bastante longa e demanda políticas públicas que envolvem diversos órgãos do governo. Por isso muitas vezes os acontecimentos são demorados. Mas a agricultura tem naturalmente prazos para ser eficaz. Precisamos de políticas em caráter de urgência para rever isto." (Roberto Simões – presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais e conselheiro do Sebrae Nacional)

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Sistema OCB discute PAC Equipamentos

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Brasília (09/09) – Tida como uma das “pedras no sapato” do produtor rural, a logística brasileira ocupa, cada vez mais, a pauta das reuniões entre empresários, produtores, integrantes do governo e parlamentares. Nesta sexta-feira (60/09), o analista Técnico e Econômico do Sistema OCB, Gustavo Beduschi, participou de audiência pública, no Senado Federal, para debater o PAC Equipamentos, programa do governo federal responsável pelo repasse de tratores e caminhões aos municípios. Essa ação tem, entre outras, a finalidade de recuperar estradas vicinais – aquelas que ligam regiões produtoras a grandes modais, como as estradas federais.

Durante a reunião, Beduschi afirmou que estradas em boas condições de uso agilizam e reduzem o custo de produção. “Em razão das atuais condições – precárias – das estradas vicinais, o leite já chega coalhado, no destino final. E a situação se agrava no período chuvoso, pois os produtores não conseguem sequer escoar o leite da propriedade”, afirma o representante do Sistema OCB.

Segundo ele, por causa das más condições das estradas vicinais, os produtores são obrigados – muitas vezes – a contratar veículos de frete. “Isso encarece o produto, porque quanto pior é a estrada, maior é o valor do frete. E, com um frete mais caro, o produto também fica mais caro”, comenta Beduschi.

PAC EQUIPAMENTOS – O programa foi lançado em 2012 e prevê R$ 8,4 bilhões para a compra de 18 mil ¬máquinas e veículos agrícolas. Até o momento, de acordo com o representante do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Marco Antonio Viana, já foram entregues 6 mil itens, entre caminhões, caçambas, caminhões-pipa e pás escavadeiras. A previsão é que o total dos equipamentos seja entregue até março de 2014.

DEFESA EXTRA – A audiência foi presidida pelo senador Acir Gurgacz (RO), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Gurgacz é um dos defensores mais entusiasmados do PAC Equipamentos. “Esse programa vai movimentar a economia e atender a: agricultores, que precisam de pontes e bueiros; e aos prefeitos, que já não podem mais tirar madeira para fazer ponte”, afirma, relembrando os obstáculos ambientais desse setor.

PARTICIPAÇÃO – O debate contou ainda com representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e do Instituto CNA da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), além da senadora Ana Amélia (RS), que também defenderam a implantação de um Programa Nacional de Estradas Vicinais. (Com informações da Agência Senado)

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Três cooperativas de crédito de Goiás figuram em ranking das 100 maiores do País

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Goiânia (09/09) - Baseado em dados disponibilizados pelo Sistema OCB e Banco Central, o Portal do Cooperativismo de Crédito criou o ranking das “100 maiores cooperativas de crédito do Brasil”. Para a publicação foram avaliados o volume de ativos, depósitos (excluídos os fundos de investimento), operações de crédito (excluídas as coobrigações), patrimônio líquido, sobras do primeiro semestre de 2013 e a quantidade de pontos de atendimento das cooperativas.

Três cooperativas goianas foram listadas no levantamento: a Unicred Centro Brasileira, que é a 20ª colocada no ranking geral, o Sicoob Credi-Rural, de Rio Verde (34ª) e Sicoob Engecred (77ª posição). Com ativos de R$ 605,8 milhões; depósitos de mais de R$ 465 milhões e patrimônio líquido superior a R$ 137 milhões, a Unicred Centro Brasileira é a melhor colocada das goianas.

A cooperativa é a 10º maior em sobras dentre as 100 maiores, apurando R$ 14,9 milhões no primeiro semestre deste ano. Já o Sicoob Credi-Rural apresentou ativos de mais de R$ 413 milhões, depósitos de R$ 172 milhões e patrimônio líquido de R$ 149 milhões. As sobras acumuladas são de quase R$ 12 milhões.

O Sicoob Engecred apurou ativos de R$ 248,7 milhões, patrimônio líquido superior a R$ 97 milhões e sobras de R$ 8,5 milhões. De acordo com o levantamento, as 100 maiores cooperativas de crédito representam cerca de 60% dos montantes administrados pelas 1.191 cooperativas de crédito singulares no país.

Das 100 cooperativas, 51 são filiadas ao Sistema Sicredi, 30 ao Sicoob, 11 são da Unicred, duas da Central Uniprime e uma da Central Cecred. Além disso, cinco cooperativas são independentes. Em junho de 2013 haviam, segundo o Banco Central, 1.191 cooperativas de crédito, das quais 54 estavam com o balanço zerado, restando, portanto, 1.137 cooperativas ativas. Dentre todas as cooperativas ativas 8% (equivalente a 94 cooperativas) administram ativos inferiores a R$ 1 milhão. (Fonte: http://cooperativismodecredito.coop.br/)

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REPRESENTAÇÃO: Sistema OCB faz ponte entre cooperativas de crédito e Banco Central

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Brasília (05/09) – O Banco Central do Brasil reconhece, cada vez mais, a importância do cooperativismo de crédito para o país. Hoje, uma delegação do BC – incluindo o secretário-executivo Geraldo Magela – esteve na Casa do Cooperativismo para participar da reunião do Conselho Consultivo de Crédito do Sistema OCB (Ceco). Na pauta, os ajustes finais para o lançamento do Fundo Garantidor de Créditos das Cooperativas (FGCoop), mecanismo que promete fortalecer ainda mais nossas cooperativas, além – é claro – de auxiliar a inclusão bancária de milhares de brasileiros.

O principal objetivo do FGCoop é evidenciar à sociedade a credibilidade que os sistemas de cooperativos de crédito efetivamente possuem, deixando os cooperados cada vez mais tranquilos sobre a solidez da instituição, mesmo em tempos de  turbulências no mercado financeiro. Previsto para ser lançado em novembro, o fundo depende agora, da realização de uma assembleia de constituição, com representantes de todos os sistemas de créditos do País. A convocação deve acontecer nas próximas semanas.

“A ideia do Sistema OCB é espelhar o FGCoop no modelo praticado pelo pujante e sólido cooperativismo de crédito alemão, onde – há 70 anos – não se conhece um único caso de liquidação de cooperativa”, explica o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Satisfeito com o resultado da reunião, o coordenador do Ceco, José Salvino de Menezes, reconheceu a importância do Sistema OCB no processo de articulação do lançamento do FGCoop. “Desde que o Sistema OCB criou o Ceco, nós passamos a ter bom relacionamento com as entidades de regulação, com o governo e com a frente parlamentar. Eu acho que a entidade tem contribuído bastante com o sucesso das cooperativas de crédito”.

Confira, a seguir, alguns pontos da pauta da reunião do Ceco e o nome de todos os participantes desse importante encontro:

SUBSÍDIO – O FGCoop será subsidiado por contribuições das próprias cooperativas e recursos representados pelo ingresso de receitas oriundas de taxas de serviço

NÚMEROS – Atualmente, o cooperativismo de crédito reúne 1.255 cooperativas, mais de 6 milhões de cooperados e, praticamente, 40 mil empregados.

OTIMIZA BC – os representantes do BC também apresentaram outra boa notícia aos membros do Conselho Consultivo de Crédito: a criação de um grupo para discussão de projetos importantes para o cooperativismo de crédito. Formado por representes do Sistema OCB, do Ceco e do o Banco Central, o grupo discutirá periodicamente pautas do projeto “Otimiza BC”, coordenado pela Secretaria Executiva do BC, tendo como uma das funções reduzir a duplicidade de informações requeridas pelo próprio Banco às cooperativas de crédito.

Ainda com relação ao Otimiza BC, o secretário-executivo do BCB, Geraldo Magela, sugeriu que o sistema cooperativista de crédito brasileiro desenvolva seu próprio programa de otimização de processos: o Otimiza Cooperativismo de Crédito.

“Até a criação do Otimiza, diversos departamentos do BC solicitavam informações das cooperativas, que eram obrigadas repassar seus dados mais de uma vez. Desde março, quando o Otimiza foi criado, enviamos diversas sugestões de melhorias normativas e operacionais”, comenta o coordenador do Conselho Consultivo de Crédito, José Salvino de Menezes.


Box:
PARTICIPANTES DA REUNIÃO DO CECO DO DIA 05/09/2013

Membros da coordenação do Ceco:
José Salvino de Menezes (Sicoob) – coordenador
Celso Régis Ramos (Confebras) – vice-coordenador
Euclides Reis Quaresma (Unicred) – 1º secretário
Manfred Alfonso Dasenbrock (Sicredi) – 2º secretário

Diretoria do Sistema OCB
Márcio Lopes de Freitas – presidente
Renato Nobile – superintendente
Tânia Zanella – gerente geral

Comitiva do Banco Central:
Geraldo Magela - Secretário executivo
Sergio Odilon dos Anjos - chefe do Departamento de Normas (Denor)
José Ângelo Mazzillo - chefe do Departamento de Supervisão de Cooperativas e Instituições Não Bancárias (Desuc)
Adalberto Gomes da Rocha - chefe do Departamento de Organização do Sistema Financeiro do Banco Central (Deorf)

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