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"O cenário não é ruim, mas o Brasil está perdendo a oportunidade de ter um crescimento brilhante de 6% ao ano". Foi com essa mensagem que o consultor da Tendências Consultoria Integrada, Juan Jensen, concluiu sua palestra no Fórum Financeiro 2011, promovido pelo Sistema Ocepar, na tarde desta quinta-feira (28/04), na sede da organização, em Curitiba. De acordo com ele, o PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 7,5% em 2010 e a projeção para 2011, já contabilizando a desaceleração da economia, é de 3,9%. "Apesar disso, temos que lembrar que esse índice está entre os melhores dos últimos 30 anos, bem acima da média desse período, que foi de 2,7%", frisou Jensen, procurando encerrar sua participação no evento de forma otimista. "Não quero deixar uma impressão ruim sobre o futuro do País", comentou. Ainda de acordo com o consultor, o Brasil deverá apresentar um crescimento econômico de 3,7% em 2012 e índices mais robustos a partir de 2013 e 2014.
Inflação - Jensen afirmou que atualmente a inflação é o principal problema da economia brasileira. "Nos próximos meses, ela deve arrefecer, mas a meta para este ano, estabelecida em 6,5% pelo Banco Central, está perdida. Projetamos alta de 6,6% para 2011. A convergência deve se dar, na melhor das hipóteses, em 2012, para o qual projetamos alta de 5,2%", disse ele. Segundo o consultor, nos últimos seis meses, a inflação foi muito elevada, registrando valor acumulado de 4,72%. "A alimentação tem forte impacto, mas a alta é generalizada. Os preços dos serviços subiram 8,5% em 12 meses. É muita coisa. Abril foi mais um mês de inflação elevada, mas o pior momento está passando. As taxas devem baixar, mas o risco é o governo relaxar quando isso ocorrer", acrescentou.
Câmbio - Sobre o câmbio, ele disse que a taxa tende a compensar o movimento de commodities no mercado internacional. "Entretanto, as ações para evitar apreciação traz o viés inflacionário. Nesse momento, o câmbio tem compensado". Jensen acredita que nos próximos quatro a seis meses, o câmbio mantém-se entre R$ 1,55 e R$ 1,60, devendo chegar a R$ 1,70 no final do ano. Ele lembrou que no mundo todo está havendo uma valorização das moedas, inclusive do Real, frente ao dólar. "No curto prazo, isso tem origem na percepção de que os juros nas economias desenvolvidas devem permanecer baixos por mais alguns trimestres, principalmente nos Estados Unidos. No médio prazo, a redução de liquidez internacional, com a elevação dos juros por parte dos norte-americanos e a reversão dos nossos termos de troca, devem valorizar o Real. Projetamos desvalorização real de 3% ao ano entre 2012 e 2014", disse.
Juros - Já em relação aos juros, o BC está dando indícios de que vai continuar subindo as taxas por mais tempo. "Na nossa percepção, o fim do ciclo de alta de juros, em julho do ano passado, foi prematura. Hipóteses inflacionárias do BC não se concretizaram, o que levou a autoridade monetária a iniciar um novo ciclo de aperto", frisou. Nas projeções da Tendências Consultoria, somente com a convergência da inflação em direção às metas é que as taxas de juros voltarão a cair, em 2012. "Projetamos queda para 12,5%, ao final de 2012, e de 11% para o final de 2013. Os juros reais devem subir 5,1% nesse ano e 7,5%, em 2012, e só devem voltar a cair em 2013, para 6,3%", afirma o consultor. Ainda de acordo com ele, a situação fiscal do País deve melhorar no curto prazo. Ele também ressaltou a queda na credibilidade do BC, que tem tomado medidas descompassadas, e afirmou que, até o momento, o governo de Dilma Roussef ainda não tomou medidas de longo prazo, em 120 dias de gestão.
Cenário internacional - Sobre o cenário mundial, Jensen afirmou que a recuperação econômica está em curso, sendo que nos Estados Unidos isso vem ocorrendo de forma mais rápida. De acordo com ele, o terremoto no Japão traz impacto pontual. Os países emergentes mantém um ritmo aquecido de crescimento, especialmente a China e a Índia. "Com essa dinâmica, o mundo deverá crescer acima da média dos últimos 40 anos, ou seja, 3,6%". Já a Europa, devido à deterioração da situação fiscal, com os atuais ajustes sendo postos em prática, apresenta perspectivas de baixo crescimento econômico. Segundo o consultor, a Alemanha possui situação diferenciada, com alto crescimento e baixo desemprego.
Participação - O Fórum Financeiro 2010 reuniu cerca de 80 participantes, entre diretores, gerentes e analistas das cooperativas do Paraná, convidados de instituições financeiras e de outras entidades parceiras. O evento foi aberto pelo superintende da Ocepar, José Roberto Ricken, pelo diretor da organização e presidente da cooperativa Bom Jesus, Luiz Roberto Baggio e pelo gerente de Desenvolvimento e Autogestão, Gerson José Lauermann, do Sescoop Paraná. (Fonte: Ocepar)
"Representantes de organizações estaduais e da Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento das Cooperativas da OCB, que integram o Comitê de Monitoramento das Cooperativas, estão reunidos nesta sexta-feira (29/04), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba (PR).
Esta é a primeira reunião do Comitê, criado no Encontro Nacional de Monitoramento, evento realizado nos dias 24 e 25 de março, em Brasília. “O objetivo das discussões é a definição de diretrizes nacionais de monitoramento das cooperativas, alinhando as ações estaduais e definindo novas formas de agir”, conta a gerente de Desenvolvimento e Monitoramento das Cooperativas, Susan Miyashita Vilela. De acordo com Susan, foi estabelecida uma agenda mensal de reuniões, sendo que as próximas acontecerão em Brasília e São Paulo, respectivamente.
Paraná - A reunião foi aberta na parte da manhã com a presença do superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, que na ocasião fez um breve relato sobre o Programa de Monitoramento do Estado. “O trabalho de monitoramento das cooperativas paranaenses existe desde a década de 70, mas na década de 90 ele foi repensado. Hoje o foco é a cooperativa, mas também há uma preocupação com as pessoas, por isso, as Gerências de Autogestão e Desenvolvimento Humano agora trabalham de forma integrada no monitoramento”, contou. Apesar dos resultados positivos que o Paraná vem obtendo, Ricken disse que também há uma preocupação permanente em melhorar o processo. “Temos problemas semelhantes a outros estados, por isso é importante participar das discussões para alinhar e compartilhar conhecimentos”, disse.
Presenças – Participaram da reunião, em Curitiba, representando a OCB e o Sescoop Nacional, Susan Miyashita Vilela, Breno Paradelo Garcia, Natércio da Fonseca, Ana Luíza Naves e Márcia Soares de Oliveira. Das organizações estaduais compareceram Gerson Lauermann, (Paraná), Maria José Andrade Leão de Oliveira (Tocantins), Kátia Araújo Ribeiro (Ceará), Márcia Júlia Pessoa de Oliveira (Alagoas), Vitória Resende Soares Drumond (Minas Gerais), Luiz Antônio Schmidt (São Paulo) e Ana Cláudia de Oliveira (Mato Grosso). A reunião contou ainda com a presença de Davi Moura Costa, da Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia (FUNDACE/USP). (Fonte: Ocepar)
O anestesiologista André Pacelli, médico cooperado da Unimed João Pessoa, foi eleito presidente da Organização das Cooperativas do Estado da Paraíba e do Serviço Nacional de Aprendizagem para o Cooperativismo - seção Paraíba (OCB/Sescoop-PB). João Feitoza será o vice-presidente que acompanhara Pacelli no mandato de quatro anos.
As eleições ocorreram durante a Assembleia Geral Ordinária da OCB/Sescoop, nesta segunda-feira (25/) na sede da instituição, em João Pessoa (PB). Na gestão que termina este mês, André Pacceli ocupa o cargo de vice-presidente da entidade. Na Unimed JP, exerce o cargo de secretário de Responsabilidade Social e Desenvolvimento Humano. O médico também é cooperado da Unicred João Pessoa e já foi presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado da Paraíba.
O Sistema OCB-Sescoop/PB representa toda a estrutura do Cooperativismo do Estado, com mais de 120 cooperativas filiadas, em todos os ramos. Ele é o órgão máximo de representação das cooperativas na Paraíba. Entre suas atribuições, estão a promoção, fomento e defesa do sistema cooperativista em todas as instâncias políticas e institucionais. ( Com informações: OCB-Sescoop/PB)
Capacitar os conselheiros fiscais através de noções sobre as principais atribuições da autogestão, esclarecendo as responsabilidades pertinentes ao cargo. Esta é a finalidade do curso que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC), órgão vinculado à Organização das Cooperativas de Santa Catarina (Ocesc), promove entre os dias 26 e 28 de abril, no Mogano Business Hotel (antigo Itatiaia), em Chapecó.
No curso, que será ministrado pelos professores Albino GawlaK, da ACG, Dorly Dickel da Dickel & Maffi e Elvio Silveira da Ocesc-Sescoop/SC, serão abordados temas como a construção de valores morais, sociais e culturais, a cooperação na família, na comunidade e na cooperativa, histórico e evolução do cooperativismo, princípios do cooperativismo, legislação cooperativista, gestão e controle, direitos e deveres dos associados, autogestão, estatuto social, aspectos contábeis, demonstrações contábeis, análise de balanço, indicadores de balanço, indicadores para análise de gestão, plano de trabalho, organização de reuniões, lavratura de atas do conselho fiscal, elaboração do parecer do conselho fiscal.
O coordenador de treinamento, Ramiro Hensel, lembra que as inscrições podem ser feitas até o dia 20 de abril através do site www.ocesc.org.br. A taxa de participação é de R$ 100. Informações podem ser obtidas pelo telefone (48) 3878 8800. (Fonte: MB Comunicação/ Ocesc)
O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, participa hoje (20/4) do 6º Encontro de Conselheiros e Gerentes do Sicoob-MT/MS. Freitas fará a palestra magna “Motivando para crescer”, às 18h30, no auditório Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (FIEMT). O foco serão as oportunidades de negócios para o cooperativismo de crédito e o mercado a ser atingido. “Líderes e dirigentes têm papel determinante na definição de estratégias que nos levarão a vencer desafios e potencializar o crescimento do setor, atuando como verdadeiros agentes transformadores. É preciso motivar para crescer”, resume Freitas.
A “Evolução do Sistema Sicoob” será o tema da apresentação do presidente do Sicoob Confederação, José Salvino de Menezes, responsável por apresentar o histórico da instituição. O presidente do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), Marco Aurélio Almada, também participará fazendo um comparativo sobre os bancos, voltado para a macroeconomia.
O diretor operacional do Bancoob, Ênio Meinen, falará sobre “Conceitos e Práticas para uma Administração de Sucesso”, já que em 2010 se dedicou ao tema: “O Bancoob em perspectiva sistêmica – contribuindo para o desenvolvimento das cooperativas. “Este ano destacarei oito necessidades para os líderes e executivos das cooperativas, como integração sistêmica; aglutinação entre cooperativas; políticas de gestão de pessoas; adaptação dos modelos de governança corporativa, entre outros”, revelou.
Já o diretor executivo do Sicoob ES, Francisco Reposse Júnior, vai discorrer sobre os cuidados ligados a processos de expansão a partir do tema: “Controles Internos: Segurança e Qualidade com Crescimento”.
A Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) realizam nos dias 28 e 29 de abril, o Seminário Metropolitano de Natal sobre aquisição de alimentos da agricultura familiar para a alimentação escolar.
O objetivo do seminário é articular as organizações da agricultura familiar - potenciais fornecedoras de gêneros alimentícios- para a alimentação escolar na Região Metropolitana (RM) de Natal.
O evento é voltado para o público interessando em comprar produtos para a alimentação escolar, como gestores de compra das regiões metropolitanas, e por quem poderá vender esses produtos, originários de cooperativas, associações e de empreendedores familiares rurais, além de contar com a participação de organizações e movimentos da agricultura familiar. O evento será no auditório Professora Angélica Moura, na Secretaria Estadual de Educação, Bloco I, Térreo Centro Administrativo do Estado - Natal/RN.
O Parque Ivaldo Cenci já está pronto para receber cerca de 70 mil visitantes no próximo mês, quando acontece a quarta edição da Agrobrasília. A feira é promovida pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF). O evento ocorrerá de 17 a 21 de maio. São esperados 300 expositores. Este ano, haverá um espaço reservado às cooperativas do Distrito Federal, no qual, com a coordenação da Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF), poderão mostrar seus produtos e negócios. Os organizadores sinalizam operações totais superiores aos R$ 150 milhões.
Para Leomar Cenci, presidente da Coopa-DF, a Agrobrasília abre muitas portas, não só para a cooperativa como para a comunidade em geral. “ É importante divulgar o que fazemos, dando aos produtores rurais da região do Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF) e Entorno a oportunidade de fazer bons negócios”, disse.
Agricultura familiar – A feira também beneficia os pequenos produtores. Haverá um espaço de valorização da agricultura familiar, sob responsabilidade da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater). Reinaldo Lopes, presidente da instituição, destaca a importância da inclusão desses produtores em projetos dessa natureza. “É importante buscarmos o desenvolvimento rural sustentável, tanto para empresários rurais quanto para os agricultores familiares. Ambos têm que estar inseridos no processo evolutivo. Não basta você ter um segmento da sociedade rural devidamente incluída no processo e outro não”, explica.
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O Brasil comemora, nesta sexta-feira (15/4), o Dia Nacional de Conservação de Solo, data estabelecida para lembrar da importância dos cuidados com este componente, principalmente para o aumento da produtividade das lavouras e redução dos impactos das pequenas estiagens ou perdas de solos por erosão hídrica.
Especialistas chamam a atenção para as práticas que são fundamentais para garantir a saúde do solo: o aumento da quantidade de palha na superfície, o plantio em nível e a rotação de culturas, além da prática de contenção das enxurradas por meio do terraceamento, importante mesmo no plantio direto.
A rotação de culturas aumenta a produção de resíduos e, assim, a estrutura do solo. A palha, além de reduzir a erosão, é responsável pela retenção de água da chuva e, consequentemente, por minimizar o impacto de pequenas estiagens sobre a produção. Já o cultivo em nível reduz pela metade as perdas por erosão.
Copercampos se preocupa com a conservação dos solos
Utilizar os elementos da biosfera sem prejudicar o desenvolvimento de novas vidas é prioridade na Cooperativa Regional Agropecuária de Campos Novos (SC) - Copercampos. No Dia Nacional da Conservação dos Solos, instituído pela Lei n° 7.876, de 13 de novembro de 1989, comemorado no dia 15 de abril, a cooperativa reforça suas preocupações por desenvolver o agronegócio com sustentabilidade.
Assunto debatido diariamente dentro da empresa a conversação ambiental realizada através da gestão pelo ser humano em produzir mais utilizando as potencialidades da terra e da vida, proporcionando equilíbrios necessários às gerações futuras só tem resultados com inovação.
E esta inovação se chama dentro da cooperativa por BioCoper. Um fertilizante capaz de recuperar elementos físicos presentes na terra e de proporcionar maior desenvolvimento às plantas (vidas), o biofertilizante se destaca por ser um produto vivo e principalmente ecológico.
A combinação entre elementos químicos e orgânicos promove o desenvolvimento ideal para as plantas se tornarem principalmente saudáveis. Desde a implantação da Indústria de Fertilizantes, o uso do BioCoper está causando surpresas quanto aos índices de produtividade obtidos com o produto. “Por ser um fertilizante com custo menor, há maior interesse dos agricultores da região e estamos com o BioCoper promovendo a conservação do solo e também desenvolvendo o agronegócio”, destaca o diretor presidente da Copercampos Luiz Carlos Chiocca.
Neste trabalho de conservação ambiental e agrícola, os produtores associados da Copercampos e clientes que utilizam o BioCoper mantém as peculiaridades obtidas no solo quando foram iniciadas as atividades. Uma prova disso é a disponilibização de fósforo presente na terra para as plantas, promovendo assim a utilização total das potencialidades obtidas nas áreas.
Outro destaque do produto é a presença de matéria orgânica em sua composição. O solo necessita destes compostos e as plantas se desenvolvem quando há uma melhor atividade microbiológica existente e por isso, as produtividades desejadas são obtidas sem é claro, deixar de preservar os recursos existentes no solo.
(Fonte: Cocamar e Copercampos)
Os representantes das cinco economias emergentes de maior crescimento pediram apoio à reforma e à melhoria do sistema monetário internacional para estabelecer um sistema de reserva internacional amplo, confiável e estável. "A crise financeira internacional expôs as deficiências e inadequações do sistema financeiro e monetário internacional existente", disseram em declaração apresentada nesta quinta-feira após a cúpula dos Brics - Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
O encontro foi presidido pelo dirigente chinês, Hu Jintao, e teve participação da presidente brasileira Dilma Rousseff, do mandatário russo Dmitry Medvedev, do premiê indiano Manmohan Singh e do presidente sul-africano Jacob Zuma. A estrutura de gerenciamento das instituições financeiras internacionais, conforme a declaração, deve refletir as mudanças na economia mundial e aumentar a voz e representação das economias emergentes assim como das nações em desenvolvimento.
Os cinco países no encontro pediram esforços para intensificar a supervisão financeira internacional e reforma enquanto ampliam a coordenação política bem como a cooperação da supervisão e regulamentação financeira para promover um desenvolvimento sólido dos mercados financeiros e do sistema bancário em nível global.
Os participantes da reunião solicitaram ainda mais atenção ao risco do grande fluxo de capitais entre fronteiras enfrentado pelas economias emergentes e observaram que ainda há incertezas rondando a recuperação econômica global. As informações são da agência chinesa de notícias Xinhua.
(Fonte: Valor Econômico)
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http://imagem.camara.gov.br/internet/midias/Radio/2011/04/rdflash20110408-SM2-0006-wma-028.wma
Hoje, os financiamentos com recursos dos fundos são feitos apenas pelos bancos regionais e Banco do Brasil.
Os fundos recebem uma parte da arrecadação de impostos federais para promover o desenvolvimento das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Pelo projeto, o repasse de recursos dos fundos se daria também por meio dos bancos cooperativos e das confederações de cooperativas de crédito.
Dr. Ubiali afirma que as cooperativas, cerca de 1.370 em todo o país, têm mais condições de chegar a regiões menos desenvolvidas:
"De fato, em alguns locais, como em Rondônia e Mato Grosso, você tem 70% da cobertura dos municípios com cooperativas de crédito. Isso daria uma amplitude na ação porque chegaria de fato na ponta esses recursos. Hoje não há essa possibilidade porque não está previsto na lei que cooperativas possam fazer esse tipo de repasse, de financiamento".
Silvio Giusti, um dos gerentes da Organização das Cooperativas Brasileiras, afirma que existem 800 cooperativas nas regiões cobertas pelos fundos. Ele explica que, pela lei atual, os bancos podem usar as cooperativas como intermediárias, mas acredita que isso não acontece por questões mercadológicas:
"No crédito agrícola, que é um dos objetivos do fundo constitucional, os fundos constitucionais representam apenas 5,2% de todo o crédito agrícola aplicado. Então é um percentual bastante tímido diante da necessidade toda que um país tão continental quanto o nosso exige, principalmente na região produtiva do Centro-Oeste".
O diretor de Gestão de Desenvolvimento do Banco do Nordeste, José Sydrião de Alencar, afirma que o banco financiou quase 1 milhão e meio de clientes com recursos dos fundos em 2010. Segundo ele, não há problema no repasse para as cooperativas:
"A questão vai muito do amadurecimento do sistema cooperativo do Nordeste. Ou seja, para a cooperativa operar - e nós já estamos abertos a elas - tem que ter precondições de operacionalização. São condições colocadas pelo Banco Central, pelas normas vigentes no mercado financeiro. Estando dentro destas normas, o banco repassa recursos do FNE, não tem nenhum óbice".
A assessoria do Banco da Amazônia informou que a instituição atende 96% dos 450 municípios da região Norte.
De Brasília, Sílvia Mugnatto.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
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Veículo: Agência Câmara
Publicado em: 08/04/2011
Está lançado o Programa Aprendiz Cooperativo que prevê a inserção do jovem no mundo do trabalho, contribuindo para o seu desenvolvimento humano, social, cultural e profissional. A iniciativa é do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). No programa, segundo explicou Andréa Sayar, da Gerência de Formação Profissional do Sescoop, o aprendiz será preparado para articular teoria e prática, acionando conhecimentos, habilidades e atitudes que potencializem uma experiência qualificada na cooperativa.
Além disso, o programa oferece aos aprendizes formação integral, pautada em valores cooperativistas, que permite desenvolver a sua capacidade de discernimento para lidar com diferentes situações pessoais e profissionais.
Hoje (14/5), foram apresentadas as metodologias de trabalho com material didático aos participantes do 1º Encontro de Coordenadores da Aprendizagem.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Amazonas (Sescoop/AM) recebeu o Selo Empresa Parceira da Natureza, do Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza (IBDN). A certificação está associada a um programa de gestão ambiental integrada à responsabilidade social e tem como objetivo engajar empresas e funcionários a ações que minimizem seus impactos ao meio ambiente.
Para o presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM, Petrucio Magalhães Júnior, o selo representa o comprometimento institucional com o desenvolvimento sustentável. “Vamos dar continuidade a projetos que tenham compromisso com o meio ambiente e promover ações voltadas à educação ambiental e a sustentabilidade”, declarou. A premiação foi entregue nesta quarta-feira (13/4), no Auditório Belarmino Lins, da Assembleia Legislativa do Amazonas, em Manaus (AM).
O IBDN é uma Organização Não-Governamental (ONG) que luta em prol da natureza desenvolvendo projetos na área de educação ambiental, no resgate da cultura indígena e no combate aos crimes contra o meio ambiente.
“Nossa intenção é ter um curso que atenda à realidade e à diversidade do cooperativismo brasileiro. No processo de construção deste novo projeto, contamos com a expertise do Sescoop em ações para a formação de jovens como os programas Cooperjovem e Jovens Lideranças”. Assim, o superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Luís Tadeu Prudente Santos, deu início ao 1º Encontro de Coordenadores da Aprendizagem do Sescoop, nesta quarta-feira (13/4), na sede da instituição, em Brasília (DF). Luís Tadeu se referia ao lançamento do Programa Jovem Aprendiz Cooperativo, o objetivo central do evento.
Em seu pronunciamento, o superintendente do Sescoop também ressaltou a importância de se manter um alinhamento nacional, respeitando, logicamente, as particularidades das unidades estaduais do sistema.
A gerente de Formação Profissional do Sescoop, Andréa Sayar, por sua vez, lembrou que a programação foi formatada no sentido de enriquecer as discussões com as palestras do auditor da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Distrito Federal, João Cortes, sobre Legislação da Aprendizagem e da procuradora do Ministério Público do Trabalho, doutora Mariane Josviak, sobre Função Social da Aprendizagem.
“Esta aproximação com órgãos que lidam com o tema é extremamente positiva, para garantirmos que o nosso curso atenda tanto aos preceitos legais quanto às necessidades de formação específicas das organizações cooperativas. Além disso, teremos aqui relatos sobre experiências dos estados”, disse a gestora. E complementou: “nosso cuidado e objetivo maior é contar com um programa efetivo de aprendizagem dos jovens para sua inserção no mercado de trabalho em cooperativas”.
Chegam amanhã (13/4) a Brasília cerca de 50 representantes das unidades estaduais do Sescoop para participar do 1º Encontro de Coordenadores da Aprendizagem. Durante o evento, que acontece até quinta-feira (14/4), será lançado o Programa Aprendiz Cooperativo que prevê a inserção do jovem no mundo trabalho, contribuindo para o seu desenvolvimento humano, social, cultural e profissional.
No programa, segundo explicou Andréa Sayar, da Gerencia de Formação Profissional do Sescoop, o aprendiz será preparado para articular teoria e prática, acionando conhecimentos, habilidades e atitudes que potencializem uma experiência qualificada na cooperativa.
Amanhã, às 14h, o auditor da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Distrito Federal, João Cortes, vai falar da Legislação da Aprendizagem. Na quinta-feira, às 14h, haverá uma palestra sobre a Função Social da Aprendizagem com a procuradora do Ministério Público do Trabalho, Mariane Josviak.
Nesta segunda-feira (11/4), o grupo técnico do Conselho Consultivo do Crédito da OCB (GT/Ceco) se reuniu para discutir o plano de ação do cooperativismo de crédito brasileiro. De acordo com o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB, Silvio Giusti, o foco do debate foi a possibilidade de implantação, responsabilidades e formas de regime de co-gestão nas cooperativas de crédito, prevista no artigo 16 da Lei Complementar nº 130/09. “As cooperativas de crédito podem ser assistidas, em caráter temporário, mediante administração em regime de co-gestão, pela cooperativa central ou confederação de centrais para sanar irregularidades ou em caso de risco para a solidez da própria sociedade”, explicou Giusti.
À tarde, os técnicos foram ao Banco Central (BC) para analisar o regime de cogestão e sistema de garantias recíprocas, já que a Resolução 3.859/10, do Conselho Monetário Nacional (3.859/10), não faz menção a esses temas. Durante o encontro, funcionários do Departamento de Supervisão de Cooperativas e Instituições Não Bancarias (Desuc) apresentaram o método de avaliação de cooperativas centrais (MACC). O procedimento é novo e tem a função de induzir centrais e confederações a resultados mais positivos e qualitativos por meio da medição da eficiência e eficácia da escala operacional.
Os representantes do departamentos de Normas (Denor) e de Organização (Deorf), do Banco Central, participaram da apresentação. Além do grupo técnico, participaram da reunião representantes do Sicoob, da Unicred e do Sicredi.
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As cooperativas do Paraná apresentaram superávit de US$ 179,3 milhões no primeiro bimestre de 2011, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgados na sexta-feira (08/04). O MDIC divulgou os balanços das operações de exportação e importação das cooperativas brasileiras com a série histórica desde 2005 até o resultado do primeiro bimestre de 2011.
Estratégias - Por meio da apresentação deste recorte estatístico da balança comercial brasileira, a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do MDIC atende a uma demanda do setor. "Com estes dados, as cooperativas brasileiras, que representam um dinâmico setor da nossa economia, poderão formular melhor as suas estratégias de inserção no mercado internacional", explicou a secretária de Comércio Exterior, Tatiana Lacerda Prazeres.
Primeiro bimestre - No primeiro bimestre de 2011 (janeiro-fevereiro), a balança comercial das cooperativas apresentou saldo positivo de US$ 586,4 milhões, resultado recorde para o bimestre e com valor superior em 28,3% ao de 2010 (US$ 457,3 milhões). A corrente de comércio (soma das exportações e importações) no período (US$ 674,9 milhões) foi também o melhor resultado da série histórica desde 2005, com expansão de 27,3% em relação aos meses de janeiro e fevereiro de 2010.
Crescimento nas exportações - Neste bimestre, as exportações das cooperativas apresentaram crescimento de 27,7% sobre o mesmo período de 2010, para um total de US$ 630,7 milhões. A participação destas vendas no total exportado pelo país no período (US$ 31,9 bilhões) foi de 2%. Considerando a série, apenas em 2009 (-25%) as exportações do setor não registraram expansão sobre o período anterior, fato que se explica pela crise financeira internacional, que resultou em retração no comércio mundial
Cocamar - A Cooperativa Agroindustrial Cocamar, no que diz respeito às exportações,as três unidades: a de Paranavaí (a 77 km de Maringá), que exportou entre US$ 1.000.000 e US$ 5.000.000 em suco de laranja concentrado, a de Araguari (MG), responsável por café, com exportações que chegam até US$ 1.000.000 e Maringá, que envia farelo e bebidas prontas para o consumo, que também atingiram até US$ 1.000.000.
Maior valor - O Paraná foi o estado com maior valor de exportações de cooperativas, US$ 199,4 milhões, o que representa 31,6% do total das exportações deste segmento. Em seguida aparecem: São Paulo (US$ 179,8 milhões, 28,5%); Minas Gerais (US$ 125,3 milhões, 19,9%); Rio Grande do Sul (US$ 64,3 milhões, 10,2%); Santa Catarina (US$ 36,8 milhões, 5,8%); Mato Grosso (US$ 9,4 milhões, 1,5%); Tocantins (US$ 4,0 milhões, 0,63%); e Goiás (US$ 3,3 milhões, 0,52%).
Produtos - Entre os principais produtos exportados pelas cooperativas, no primeiro bimestre de 2011, tiveram destaque: café em grão (US$ 126,8 milhões, representando 20,1% do total exportado pelas cooperativas); açúcar (US$ 114,4 milhões, 18,1%), trigo (US$ 93,0 milhões, 14,8%); carne de frango congelada (US$ 64,8 milhões, 10,3%); etanol (US$ 62,8 milhões; 10,0%); farelo de soja (US$ 47,4 milhões, 7,5%); carne suína congelada (US$ 19,9 milhões, 3,2%); óleo de soja em bruto (US$ 18,9 milhões, 3,0%); carnes de outros animais, salgadas ou secas (US$ 16,0 milhões, 2,5%); preparações alimentícias de frango (US$ 9,7 milhões, 1,5%); e milho em grão (US$ 8,7 milhões, 1,4%).
Destinos - Os países que mais compraram das cooperativas brasileiras foram: Estados Unidos (US$ 94,3 milhões, representando 15,0% do total); Alemanha (US$ 66,2 milhões, 10,5%); Emirados Árabes Unidos (US$ 39,4 milhões, 6,3%), Japão (US$ 33,1 milhões, 5,3%); Argélia (US$ 27,8 milhões, 4,4%); Arábia Saudita (US$ 25,4 milhões, 4,0%); Bangladesh (US$ 23,8 milhões, 3,8%); Países Baixos (US$ 22,4 milhões, 3,6%); Bélgica (US$ 22,1 milhões, 3,5%); China (US$ 19,5 milhões, 3,1%), França (US$ 17,6 milhões, 2,8%); e Canadá (US$ 14,5 milhões, 2,3%).
Elevação nas importações - Nas importações, houve expansão de 21,4% nas compras externas efetuadas por cooperativas, que passaram de US$ 36,4 milhões, em janeiro e fevereiro de 2010, para US$ 44,2 milhões, em janeiro e fevereiro de 2011. As aquisições do setor representaram 0,1% do total importado pelo país no período (US$ 30,3 bilhões). Em cada uma das três unidades da Cocamar em Maringá, as importações no primeiro bimestre foram de até US$ 1.000.000. Em geral, segundo a assessoria de imprensa da cooperativa, a Cocamar importa pouco.
Maior volume - O Paraná também foi o Estado com maior volume de importações via cooperativas, com US$ 20,1 milhões, representando 45,4% do total das compras deste segmento. Em seguida, aparecem: Santa Catarina (US$ 7,3 milhões, 16,5%); São"
“O agricultor não quer agredir o meio ambiente e precisamos de uma legislação baseada em parâmetros técnicos e científicos, não em discussões acaloradas”. Este foi o posicionamento do presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Edivaldo Del Grande, ao ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi.
Ao lado de lideranças do setor cooperativista Del Grande foi recebido pelo ministro na terça-feira (5/4) em Brasília, durante a mobilização de produtores rurais pela aprovação do novo Código Florestal.
Participaram da reunião com o ministro prefeitos dos municípios de Jaboticabal, Guariba, Pradópolis e Dumont. Os prefeitos tiveram a oportunidade de expor ao ministro problemas que uma legislação ambiental desequilibrada pode causar para o campo e também para o meio urbano, que direta ou indiretamente depende do agronegócio.
Vinte presidentes de cooperativas gaúchas que fazem parte do projeto de governança corporativa, do Sescoop/RS, reuniram-se, nesta terça-feira (5/4), para discutir as próximas etapas do projeto. A finalidade é reestruturar as cooperativas agropecuárias. Os dirigentes examinaram as obrigações contratuais e a participação financeira das cooperativas, além de definir o cronograma de ações dos próximos 18 meses. A reunião ocorreu no Centro de Formação Profissional Cooperativista do Sescoop/RS, em Porto Alegre (RS).
A Ocergs contratou o Rabobank International Brasil, que faz parte do grupo holandês Rabobank, um banco com mais de nove milhões de clientes e presente em 43 países. O próximo módulo será a execução do objeto contratado: auditoria e consultoria a 48 cooperativas que participam do projeto. De acordo com o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, o trabalho dos próximos 12 meses será de análises, avaliações e pesquisas.
No dia 25 de abril, um dia antes da Assembleia Geral da Ocergs, os presidentes das 48 cooperativas assinarão o contrato de execução e participação financeira. O investimento estimado para a realização do projeto de reestruturação é de R$ 4,2 milhões. Desse valor, 70% serão custeados pelo Sescoop/RS, 20,13% pelo Sicredi e 9,87% pelo grupo de cooperativas participantes. Conforme explicou o superintendente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Norberto Tomasini, essas cooperativas serão divididas em três grupos, de acordo com o faturamento, e o investimento aplicado por elas será proporcional a esse valor. Juntas, elas somaram um faturamento de R$ 8,5 bilhões em 2009. (Com informações da Ocergs)
Representantes de 41 das 44 cooperativas que integram o Sicoob SC participaram no dia 31 de março da Assembleia Geral Ordinária que aprovou o Balanço Geral de 2010 e elegeu um novo Conselho Fiscal, com mandato até 2012. O presidente do Sicoob Central SC, Rui Schneider da Silva, destacou a rentabilidade de 18,6% sobre o Patrimônio Líquido e uma sobra de R$ 86 milhões. Os depósitos totais tiveram aumento de 41,1%, e as operações de crédito, um incremento de 28,2%.
Com a filiação, em 2010, da Cejascred em Jaraguá do Sul e da Ecocredi em Três Coroas/RS, o Sicoob SC reúne atualmente 44 cooperativas de crédito singulares. Essas cooperativas abriram mais 18 agências no ano passado e agora estão presentes em 198 municípios catarinenses, três municípios paranaenses e dois municípios gaúchos. O sistema concluiu o ano com 330.226 associados, um crescimento de 19,9% em relação a 2009.
O presidente do Sicoob SC ressaltou o empenho para cumprir o plano de metas, que busca, cada vez mais, a profissionalização de todo o sistema. Além dos 24 projetos operacionais elaborados em 2009, o Sicoob trabalha hoje com outros 95 projetos e desenvolve tarefas fundamentais para melhorar a qualidade dos serviços prestados. São investimentos em infraestrutura, tecnologia, comunicação e marketing, recursos humanos, gestão e formação de dirigentes e funcionários – entre outras.
“Cada vez mais buscamos uma administração eficiente e transparente, com mais consciência, responsabilidade e profissionalismo, o que tem permitido alcançar resultados expressivos sem perder de vista os princípios de democratizar o acesso ao crédito e contribuir para o desenvolvimento individual e coletivo das comunidades onde o Sicoob atua”, afirmou Rui Schneider da Silva. (Fonte: Sicoob Central SC)
O Sescoop/PR promove neste mês o curso para conselheiros fiscais em diferentes locais e datas. A capacitação, destinada a titulares e suplentes que atuam nas cooperativas paranaenses, vai focar três temas: cooperativismo (conceitos, princípios e aspectos Legais), atuação do Conselho Fiscal (abrangência da atuação, responsabilidade e postura do Conselho Fiscal) e gestão cooperativa (indicadores de gestão, interpretação e análise de desempenho).
Ramo saúde - Para os profissionais do ramo saúde, o curso obedece à seguinte programação: Em Francisco Beltrão, será realizado no dia 11 de abril e as inscrições devem ser feitas até o dia 06 de abril. Em Toledo, no dia 13 de abril, com as inscrições abertas até dia 08. Em Maringá, será no dia 25, sendo que as inscrições devem ser feitas até dia 20. Nessas cidades, a capacitação será realizada nas Unimeds. Em Curitiba, o curso acontece dia 29 de abril, na sede do Sistema Ocepar, e o prazo de inscrições vence no dia 25. Em todos os casos, o horário será das 17h às 23h.
Outros ramos - Para os conselheiros fiscais dos demais ramos, exceto saúde e crédito, foi montada uma outra grade. O curso vai acontecer em Francisco Beltrão, nos dias 12 de abril (das 8h30 às 17h30) e 13 de abril (das 8h às 12h), no Francisco Beltrão Palace hotel, com inscrições abertas até dia 6 de abril. Em Toledo, acontece dias 14 (das 8h30 às 17h30) e dia 15 (das 8h às 12h), na ACIT, sendo que o prazo de inscrições vence dia 8. Já em Maringá, nos dias 26 (das 8h30 às 17h30) e 27 (das 8h às 12h), na sede da Cocamar, e inscrições até dia 20. Outro curso será ministrado em Ponta Grossa, no dia 28 (das 8h30 às 17h30) e 29 (das 8h às 12h), no Hotel Slaviero, com inscrições até dia 25.
Inscrições - As inscrições devem ser efetuadas diretamente com o agente de Desenvolvimento Humano ou pelo site www.ocepar.org.br. Mais informações com Marcelo Martins (