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Curitiba, 28/3/2013 - A estudante de mestrado da Universidade de Hohenheim (Alemanha), Lucy Zavaleta, visitou a sede do Sistema Ocepar, em Curitiba, na tarde desta quarta-feira (27/03). Natural da região de Libertad, Norte do Peru, a mestranda está preparando tese sobre o agronegócio na América Latina e veio ao Brasil conhecer os diferentes sistemas de produção agropecuária, dentre eles o cooperativismo.
“Vim para colher dados sobre o sistema cooperativista do Paraná. Na Universidade obtive informações de que o cooperativismo nesse estado está bem desenvolvido, tem êxito e funciona. Fiquei interessada em conhecer com mais profundidade para agregar essas informações a minha tese”, explicou Lucy. Ela conversou com o analista técnico e econômico da Ocepar, Gilson Martins, com o analista econômico e financeiro do Sescoop/PR, Devair Antônio Mem, e com a assessora cooperativista Sigrid Ritzman.
Visita - Em novembro de 2012, Gilson Martins visitou o centro de agronegócio da Universidade de Hohenheim. A viagem foi resultado do interesse das cooperativas do Paraná e da Ocepar em trocar informações com universidades e instituições de pesquisa no Brasil e no mundo, buscando parcerias que possam trazer ideias de inovação e capacitação, bem como parceiros que contribuam para o entendimento dos mercados internacionais. Hohenheim possui um renomado centro de agronegócios na Alemanha, desenvolvendo pesquisas sobre ciências do solo, engenharia agrícola, nutrição animal, ciências sociais e econômicas na agricultura e cooperativismo.
Pesquisa - Também como fruto da aproximação, a direção do Congresso sobre Cooperativismo da Universidade de Hohenheim, que acontecerá em meados de 2013, convidou o Sistema Ocepar a contribuir com um artigo sobre o sistema cooperativista paranaense, para ser apresentado em maio deste ano. “Esses tipos de intercâmbio são oportunidades importantes para o cooperativismo do Paraná mostrar o que realiza e identificar novas possibilidades de geração de valor e desenvolvimento humano nas cooperativas”, afirmou Martins.
(Fonte: Sistema Ocepar)
Manaus, 28/3/2013 – “A construção de uma sociedade mais justa e fraterna não acontece ao acaso e nem nasce de geração espontânea. As conquistas são frutos da nossa união e de nossa coragem de empreender para o bem comum”. A afirmação do presidente do Sistema OCB-AM e diretor do Sistema OCB, Petrúcio Magalhães Júnior, foi publicada no anuário “Amazonas Cooperativo” – publicação que traz um resumo das atividades desenvolvidas pela instituição ao longo do ano. Na edição referente a 2012, lançada este mês, o dirigente destaca a importância das comemorações do Ano Internacional das Cooperativas.
“Após comemorarmos intensamente 2012 como o ano internacional das cooperativas, cabe-nos fazer um breve balanço dos avanços do cooperativismo amazonense e mundial”, explica Magalhães Júnior, em editorial. “No Amazonas, vivemos um momento ímpar de pleno reconhecimento e avanço das cooperativas em diversos segmentos econômicos da sociedade. Isso é fruto do abnegado trabalho de muitos. Acredito que o desenvolvimento das cooperativas só está sendo possível graças a um conjunto de fatores combinados, mas, certamente, o Sistema OCB teve e tem um papel preponderante na condução dessa evolução e profissionalização”.
Prêmio Nobel da Paz - Ainda no editorial, o presidente do Sistema OCB-AM destacou o lançamento do projeto de dar ao cooperativismo um Prêmio Nobel da Paz. A proposta foi feita pelo embaixador especial do cooperativismo, Roberto Rodrigues, no evento de encerramento das comemorações ao ano internacional – realizado em Manchester, Inglaterra.
"Em seu discurso, Rodrigues propôs uma reflexão geral de como podemos ser plenamente felizes se nosso vizinho não é! E afirmou categoricamente que pessoas que participam e cooperam em uma sociedade cooperativa são mais felizes. Portanto, chegamos ao final de um ciclo de trabalho com a convicção do dever cumprido, de que não devemos delegar nossas responsabilidades, e que a união de todos nós, o reconhecimento das nossas instituições de representação e a valorização de nossas lideranças haverá de garantir novos espaços e o reconhecimento que merecemos. Lembrando sempre que gente que coopera cresce e é mais feliz”, resume Petrúcio.
(Com informações: Anuário Amazonas Cooperativo - nº IV)
Confira nesta seção os trabalhos concorrentes ao I Prêmio Sescoop de Pesquisa em Cooperativismo, entregue durante o II Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC), realizado em agosto de 2012, a fim de estimular o desenvolvimento de novos projetos dedicados ao cooperativismo.
Para diagnosticar a parte legal societária e recomendar melhorias, além de analisar alguns aspectos econômicos e financeiros das cooperativas já registradas no sistema, levando orientações para grupos interessados que buscam informações sobre como constituir uma cooperativa, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Piauí-Sescoop/PI desenvolve ações de Monitoramento, um dos pilares das atividades praticadas pelo órgão.
O Monitoramento em resumo é o processo de orientação, constituição, assessoramento e acompanhamento de cooperativas de todo o Estado. Através destas ações, assegura-se a sustentabilidade e longevidade das cooperativas, estimulando os princípios cooperativistas nos diferentes setores.
As demandas do Monitoramento podem ocorrer nas áreas: contábil, jurídica, de constituição e registro, e acompanhamento da gestão. Vale ressaltar também que o programa não se limita a determinadas regiões do Piauí. Ao contrário disso, o Sescoop/PI percorre municípios de Norte a Sul do Estado, levando conhecimento e priorizando pelo melhoramento das gestões aplicadas em cada cooperativa atendida.
Utilizando o Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista- PAGC 1 e o Programa de Orientação Cooperativista- POC, somente no ano de 2012, a equipe do Sescoop/PI desenvolveu e coordenou um trabalho de monitoramento nas cooperativas: Uniodonto – Teresina, Coenv –Teresina, Coebs –Curimatá, Cefhe –São João do Piauí, Cooapp –Altos, Ceapi- Amarante, Assentamento Paraíso – Pedro II, Cootaxi Litoral –Luis Correia, Cooperecicle- Esperantina, Casa Apis – Picos, Cocajupi – Picos, Comapi – Simplício Mendes, Compai- Itainópolis, Cooparn – São Raimundo Nonato e Coopasc –Anísio de Abreu.
Já este ano, o Sescoop/PI iniciou os trabalhos de Monitoramento em três cooperativas, no setor de crédito, educacional e agropecuário. São elas: Cedef(Cooperativa Educacional de Ensino Fundamental), em São João do Piauí; Caivf(Cooperativa Agropecuária dos Irrigantes do Vale do Fidalgo), em Simplício Mendes; e Cooperban(Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Teresina), em Teresina.
A Cooperativa Educacional Nova Vida-COENV foi uma das beneficiadas com o Programa, que aconteceu em julho de 2012. Para o presidente Raimundo Lopes da Cruz, este serviço veio numa boa hora. “Na área financeira, os benefícios foram excelentes, pois agora nós conseguimos visualizar todas as nossas contas a receber durante o ano todo, sejam elas mensalidades 100% ou com algum desconto, como também podemos projetar o nosso futuro em curto prazo. Na área administrativa, estamos nos organizando, fazendo o cadastro de todos os nossos alunos com todo o seu histórico e isso mudou demais o nosso dia a dia. Esse programa está nos ajudando muito”, explica.
Outra cooperativa que recebeu a visita técnica do Sescoop/PI foi a Cooperativa de Taxi de Luís Correia-COOTAXI, onde 21 pessoas foram diretamente atingidas. Neste caso, a cooperativa aponta para os seguintes benefícios: publicação de edital em jornal, Ata de fundação, Estatuto Social e fortalecimento entre o grupo.
Ainda no campo educacional, a Cooperativa Educacional Beth Shânã- COEBS também participou do Programa de Monitoramento conduzido pelo Sescoop/PI. As ações foram realizadas de setembro a dezembro de 2012, e segundo a coordenação da cooperativa, já é possível observar mudanças na área administrativa-financeira. Para Ana Isabel, presidente da COEBS, uma ótima oportunidade. “Com o monitoramento pudemos esclarecer e tirar dúvidas a respeito de preenchimento de fichas de matrículas de cooperados, elaboração de Atas, registro de livro caixa, balanços mensais/anuais, contabilidade quotas partes e conduzir uma Assembleia Geral”, afirma.
Já no caso da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Teresina/PI-Cooperban, o monitoramento trouxe, segundo o presidente Cirilo Soares Sobrinho, conscientização para os associados acerca do Cooperativismo. “Através do monitoramento buscamos contar com orientações para a implantação de controles internos, relatórios contábeis, que permitisse a avaliação da situação econômica e financeira tempestivamente. Com o programa, a cooperativa foi despertada a fazer um monitoramento de seus custos, despesas e as possibilidades de receitas para equilibrar sua situação, e está sendo uma grande mudança. O benefício vem para todos os associados”, pontua.
(Fonte: Sescoop/PI)
Com intuito de estimular o empreendedorismo rural, ampliar a produtividade dos pomares e aumentar a competitividade dos citricultores da região, foi lançado no dia 6 de março, em Bebedouro, SP, o “Projeto de Citricultura Familiar do Norte Paulista” . Pequenos produtores rurais, com propriedades de até 100 hectares, que lidam diariamente com as dificuldades na citricultura são o foco do projeto desenvolvido pela Coopercitrus - Cooperativa de Produtores Rurais e o Sebrae-SP.
Fomentado desde 2011, o projeto tem o intuito de ampliar a produtividade dos pomares de citros, produzir um fruto de qualidade e aumentar o volume comercializado, agregando valor aos produtos, e como resultado final, visa elevar o volume de vendas de caixas de laranja por produtor em 20% e reduzir em 5% os custos de produção até dezembro de 2014. “Nada mais justo que um produtor de agricultura familiar seja devidamente remunerado. Inserida neste contexto está a Coperfam (Cooperativa de Produtores Rurais de Agricultura Familiar), constituída recentemente com o apoio da Coopercitrus.
Na história da Coopercitrus, criar, apoiar e fortalecer cooperativas e projetos são fatos que se tem refletido por diversas vezes. Não tenho dúvida que este projeto da Citricultura Familiar do Norte Paulista tão bem elaborado e com objetivos e público claramente definidos, com o apoio de entidades sérias e responsáveis, será o sucesso que todos nós esperamos e que sirva de exemplo para novos projetos e parcerias”, comenta João Pedro Matta, diretor vice presidente da Coopercitrus e da Coperfam.
O projeto que tem o apoio da Coordenadoria de Assistência técnica Integrada - CATI, FAESP através dos Sindicatos Rurais de Monte Azul Paulista, de Barretos, de Olímpia e de Bebedouro, Senar e Banco do Brasil, visa acessar verbas disponibilizadas pelos Governos provenientes do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), do Programa Paulista da Agricultura de Interesse Social (PPAIS) e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), viabilizando o escoamento da produção de pequenos produtores, inserindo seus produtos em programas locais como a merenda escolar. “Este projeto é importante não só para o desenvolvimento desta região, mas de todo o Estado de São Paulo uma vez que a economia paulista principalmente nas pequenas cidades, gira em função das atividades agropecuárias e, normalmente, a citricultura é muito especial nesse setor.
O SEBRAE é uma entidade que tem voltado boa parte do seu esforços para ajudar o homem do campo, principalmente o pequeno produtor rural, ciente das dificuldades por que passa a citricultura, quando o produtor recebe de 5 a 7 reais reais por uma caixa de laranja, sendo que este valor não remunera sequer o custo de produção, não sendo justo para com o pequeno produtor rural. Mas tem saída, nós não queremos transformar o Estado de São Paulo num estado essencialmente monocultor da cana-de-açúcar, nós vamos continuar teimando e acreditando que o melhor caminho para o desenvolvimento do nosso estado é que muitas culturas continuem prosperando, mas isso não se faz só com discurso, se faz com ação, com programa, com planejamento”, explica Bruno Caetano, diretor superintendente do SEBRAE-SP.
Representando a Secretária de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Mônika Bergamaschi, o diretor do Centro Apta Citrus “Sylvio Moreira”, Marcos Antonio Machado, mostrou empolgação com o projeto destacando que é um bom caminho para vencer a crise, que até então parecia irreversível. “Eu fiquei muito surpreso aqui. No momento da citricultura atual, temos a sensação de que não há caminhos e acaba se perguntando para onde eu vou? Eu vou pra cana, ou outra cultura? Em 20 anos que eu trabalho na citricultura, nunca vi um momento assim tão desanimador e sem perspectiva como este. Sentado ouvindo o pessoal falar eu pensei: “este é um exemplo de que temos uma esperança, e que se conseguirmos trabalhar juntos, vamos conseguir atravessar essa crise”. Eu estou vendo aqui uma coisa que é muito importante, o produtor junto com o seu prefeito e o prefeito percebendo que a gestão dele não é só urbana, que a gestão dele também é rural. Foi muito feliz este projeto em contemplar a agricultura familiar porque nós estamos pensando na família que fica na propriedade, que cuida dessa propriedade. Estou saindo daqui de alma lavada vendo que existe uma perspectiva, existe uma esperança e são vocês que têm esse poder na mão, conclui.
Andamento do projeto
Em 2012 foram feitos atendimentos aos produtores rurais através do projeto AgroSebrae, com consultorias, palestras e oficinas de gestão e mercado. Outra constante foram as visitas desses produtores ao Mercado Municipal de São Paulo para conhecerem o mecanismo do comércio e a propriedades rurais bem sucedidas. Neste ano, ocorreu também a constituição da Coperfam – Cooperativa de Produtores Rurais de Agricultura Familiar, que além do suporte no campo com o trabalho de agrônomos, palestras técnicas e a comercialização da produção dos cooperados. Também, através da Coopercitrus, oferece todo o suporte necessário na aquisição de insumos, máquinas e implementos agrícolas. 2013 será marcado pela continuidade no amadurecimento mercadológico dos pequenos produtores e pela busca de mercado para a comercialização de seus produtos.
(Fonte: Coopercitrus)
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Dando mais um passo no desenvolvimento da Diretriz Nacional de Monitoramento, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) promoveu nesta semana (de 18 a 21/3) um treinamento junto aos técnicos da unidade estadual da Bahia (Sescoop/BA). A capacitação teve como objetivo a aplicação o Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista (PAGC I), parte integrante da Diretriz Nacional. Na oportunidade, também foi apresentado aos participantes o novo lançamento do Sescoop: o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), também previsto na Diretriz.
A programação do treinamento incluiu uma visita técnica, no dia 20/3, à sede da Cooperativa de Proprietários e Condutores de Veículos Tipo Vans e Similares da Bahia (Univan). Lá, os participantes puderam ver na prática a aplicação do PAGC I. Acompanharam a visita e o treinamento as analistas da unidade nacional do Sescoop, Giuliana Fardinni, da Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas; e Nêmora Paim, da Gerência de Formação e Qualificação Profissional.
Saiba mais - O PAGC I tem como objetivo principal averiguar a conformidade legal da cooperativa, no que diz respeito à Lei 5.764/71; como resultado, são prestadas orientações para a cooperativa, que é auxiliada na construção de um Plano de Melhorias.
Lançado no último dia 28 de fevereiro, o PDGC tem por objetivo central desenvolver e aprimorar a autogestão das cooperativas brasileiras. Por meio do PDGC, as cooperativas farão um diagnóstico referente a aspectos como planejamento estratégico, gestão, governança, relacionamento com o cooperado, legislação, entre outros. Tudo isso por meio de uma metodologia em ambiente web contendo dois questionários: um de diagnóstico e outro de autoavaliação. Ao final de cada ciclo de um ano, o PDGC oferece um relatório detalhado, apontando o índice de conformidade alcançado pela cooperativa e destacando os pontos que necessitam ser melhorados.
No dia 19 de março, o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, ministrou aula inaugural para as duas turmas do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas, da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop). A palestra aconteceu no auditório da Escoop e teve como tema a Expressão do Cooperativismo Gaúcho.
Além disso, Perius destacou a necessidade de atenção à gestão, Intercooperação e políticas públicas adequadas para que o cooperativismo gaúcho se desenvolva cada vez mais. Os alunos também puderam conhecer mais sobre como funciona a contribuição fiscal de uma cooperativa, bem como projetos desenvolvidos pelo Sistema.
Parabenizando os alunos pela iniciativa, o diretor da Escoop, Derli Schmidt, afirmou: “É no dia a dia que provamos que o cooperativismo constrói um mundo melhor”, reafirmando o que disse a Organização das Nações Unidas (ONU), em 2012.
(Fonte: Sistema Ocergs)
Os financiamentos para a agricultura empresarial somaram R$ 71,6 bilhões entre julho de 2012 e fevereiro de 2013, segundo dados divulgados pelo Departamento de Economia Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), nesta quinta-feira, 21 de março. O resultado é 16,2% superior ao registrado no mesmo período da safra anterior, quando o volume foi de R$ 61,6 bilhões.
Com isso, os produtores rurais já adquiriram 62,2% dos recursos previstos pelo Plano Agrícola e Pecuário 2012/13. Os financiamentos das modalidades de custeio e comercialização ampliaram 11,5%, enquanto as de investimento apresentaram crescimento de 32,1%.
“O aumento dos empréstimos para investimento demonstra a confiança do produtor rural na modernização das lavouras e dos processos produtivos pecuários. Esses avanços significam alimentos produzidos com mais qualidade e produtividade, temas que são prioridade na minha gestão”, explicou o secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller.
Entre as linhas de crédito para investimento, destaque para o Programa de Sustentação de Investimento (PSI-BK), que somou no período R$ 7 bilhões para a aquisição de máquinas agrícolas, equipamentos de irrigação e estruturas de armazenagem, enquanto nos mesmos meses da safra 2011/12 esse valor foi de R$ 4,3 bilhões.
Os financiamentos para a produção sustentável também apresentaram ótimo resultado em fevereiro. O Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono alcançou R$ 2 bilhões em financiamentos ou 60,3% dos R$ 3,4 bilhões disponibilizados na atual temporada.
Já o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), somadas as modalidades de custeio e investimento, atingiu o patamar de R$ 6,9 bilhões em empréstimos – aumento de 47% sobre igual período da safra anterior. Neri Geller destaca que os volumes de financiamentos dessa modalidade têm batido sucessivos recordes ao longo da temporada 2012/13.
A avaliação atualizada mensalmente das contratações do crédito agrícola é realizada pelo Grupo de Acompanhamento do Crédito Rural, coordenado pela Secretaria de Política Agrícola (SPA/Mapa).
Clique aqui para baixar a tabela de crédito atualizada até fevereiro deste ano.
(Fonte: Mapa)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) prorroga o prazo do Processo Seletivo nº 5/2012, voltado à contratação de profissionais de nível superior, para as funções de advogado, analista de Métricas Organizacionais e técnico de Apoio Administrativo. Acesse o comunicado oficial da instituição.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) divulga hoje (21/3) o resultado da segunda etapa do Processo Seletivo nº 1/2013, correspondente à avaliação de conhecimentos. A instituição também convoca os candidatos para a fase de entrevista. A seleção é voltada para a contratação de profissionais de nível superior e abrange: uma vaga para o cargo de analista de Planejamento e Orçamento, uma para analista de Promoção Social, uma para analista de Formação e Qualificação Profissional e uma para analista de Comunicação Social. O processo é conduzido pela Gerência de Pessoas do Sescoop.
"Dados divulgados pela Gerência Geral Técnica do Sistema Ocemg apontaram que 457 ações nas áreas de capacitação profissional, monitoramento e promoção social foram realizadas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Minas Gerais (Sescoop/MG) ao longo do ano passado, acima das expectativas iniciais da entidade. Na capacitação, foram 250 atividades, superando as 242 propostas para 2012. Na área de monitoramento, foram 180 ações, excedendo a meta estipulada em 111. Também no último ano, 21 projetos de promoção social foram realizados com o suporte do Sescoop-MG, bem como atividades de divulgação institucional.
O relatório de atividades da gerência apontou ainda um crescimento de 816% no número de pessoas beneficiadas pelo Sescoop-MG ao longo dos 10 últimos anos, evoluindo de 52 mil pessoas atendidas em 2002 para mais 430 mil no ano passado.
Fabíola Toscano, gerente de capacitação do Sistema Ocemg, atribui o crescimento à maior demanda das cooperativas em função da diversidade do portfólio do Sistema e, ainda, à qualidade dos serviços oferecidos. "Ao longo de uma década conseguimos evoluir muito, especialmente no que se refere à formação profissional. Nosso objetivo é permanecer como referência para o segmento cooperativista mineiro, sempre norteados pelas demandas de nossa base", frisou.
Fortalecimento do Sistema
O Sistema Ocemg é formado por duas importantes instituições, o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg) e o Sescoop-MG. Atuante em Minas Gerais há mais de 40 anos, a Ocemg é um órgão de representação política, sindical-patronal e de defesa do cooperativismo no Estado. Aliado a essa força, o Sescoop veio complementar a atuação da entidade em benefício do crescimento e desenvolvimento do cooperativismo mineiro, proporcionando orientação e apoio para a gestão eficiente do setor por meio de ações de capacitação.
Segundo o presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, a complementaridade dos órgãos foi responsável pela criação de um Sistema forte em Minas e em todo o país. "Temos orgulho em dizer que somos referência para o Brasil. Temos nosso quadro social saneado e cada vez mais participativo. As cooperativas mineiras contam com o nosso apoio e nós buscamos atendê-las da melhor forma possível. Essa é a receita para que o nosso Sistema se mantenha forte e unido", enfatiza. Atualmente, cerca de 800 cooperativas estão registradas no Sistema Ocemg. (Fonte: Sistema Ocemg)
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Produzir peças únicas que fogem do processo de produção em série é o que diferencia o trabalho do artesão. Ofício antigo, os avanços da tecnologia têm permitido a incorporação de novas técnicas para aprimorar o resultado final de cada peça. Comemorado hoje, dia 19 de março, o Dia do Artesão é uma forma de valorizar esses homens e mulheres, responsáveis pela preservação dos traços culturais de cada região. O artesanato é, sem dúvidas, uma das principais expressões da cultura de um povo. Tudo que o artista produz está relacionado ao que ele vive e, principalmente, ao ambiente em que vive.
Assim, a estruturação de cooperativas enquanto sistema de economia social incentiva e promove a produção artesanal como estratégia de divulgação cultural, geração de emprego e renda e educação ambiental. Esse sistema inclui noções de ajuda mútua e cooperação, que aplicam gestão à produção.
Na prática, os princípios do Cooperativismo devem ser tomados como base para a criação e funcionamento de uma cooperativa. É o que acontece com a Cooperativa de Artesanato do Poti Velho (Cooperat Poty), localizada na zona norte de Teresina e formada por 39 mulheres que produzem peças utilitárias e de artesanato fabricadas com cerâmica.
A cooperativa existe há sete anos e é resultado da transformação de vida de suas cooperadas. Isso porque, antes as mulheres do Poti que hoje traduzem seus sonhos nas peças produzidas na Cooperat-Poty, trabalhavam nas olarias, com a produção e armazenamento de tijolos. Um trabalho pesado e, muitas vezes, sem o devido reconhecimento.
“Tudo começou com um curso de modelagem de bijuteria em cerâmica para um grupo de 27 mulheres que antes carregavam tijolos, ajudavam os maridos na produção das peças ou eram donas de casa. Com o final do curso começamos a produzir as bijuterias e participamos de feiras para comercializar os produtos. Daí o grupo foi crescendo e em 2006 formamos a cooperativa para que juntas pudéssemos fortalecer a produção”, detalha Raimunda Teixeira, presidente da Cooperat-Poty.
Hoje, a produção média do grupo de artesãs chega a 900 peças mensal que são vendidas dentro e fora do Estado. O que para, Raimunda Teixeira, aponta para a decisão acertada tomada sobre os rumos que o artesanato deveria ter em suas vidas. “A união e o fortalecimento do trabalho da mulher no artesanato cerâmico do Poti Velho foram os pontos positivos para nossa produção, com isso melhorando a qualidade de vida das mesmas e contribuindo com o desenvolvimento do próprio artesanato”, conta.
De acordo com o assessor especial do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo-Sescoop, Roberto Guerrero, a cooperativa é a forma mais simples e eficaz de pequenos ou grandes grupos se unirem para gerar lucros e produzir em maiores quantidades. “O Cooperativismo em seus princípios trata da autonomia e independência das cooperativas. Quem dirige uma cooperativa são os próprios cooperados, através de uma gestão democrática e participativa. É importante que se estimule o artesanato. Se o artesão se sente desestimulado e migra para outra região que não é a sua, ele perde o acesso ao material com que trabalha e sua identidade cultural”, afirma.
Fazer parte de uma cooperativa significa saber que o trabalho será feito em conjunto, tornando mais fácil atingir os objetivos de vendas para púbicos diferentes. As ações desenvolvidas pelos cooperados aspiram desenvolvimento, já que estão todas voltadas à viabilização de negócios de seus integrantes junto aos mercados em que pretendem atuar e contam com a participação de todos na cooperativa.
(Fonte: Sescoop/PI)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) convoca o segundo classificado para o cargo de Analista de Redes e Segurança da Informação, do Processo Seletivo 04/2012 a apresentar os documentos admissionais nesta sexta-feira (22/3), às 9h. Outras informações estão descritas neste comunicado oficial.
Brasília, 14/3/2013 – Aproximar os cooperados e suas famílias do cotidiano da cooperativa é o principal objetivo da Organização de Quadro Social (OQS). Disposto a formar pessoas capazes de desenvolver estratégias de OQS por todo o Brasil, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativsmo (Sescoop) oferece até amanhã um curso específico sobre o assunto, em Brasília.
Na noite da última terça-feira (12/3) a segunda turma do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas, da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), assistiu à aula expositiva sobre a Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV), ministrada pelo consultor internacional da Confederação, Arno Boerger.
A apresentação inicial ficou a cargo do diretor da Escola, Derli Schmidt, que comentou sobre o cooperativismo internacional e sobre a importância da parceria do Sistema Ocergs-Sescoop/RS com a Alemanha. Schmidt explicou que, através do convênio entre os dois países, é possível que os alunos realizem estágios após o curso em cooperativas alemãs.
Posteriormente, o consultor internacional da DGRV realizou uma breve contextualização histórica da Confederação, fundada em 1972, que é um órgão de cúpula e uma entidade responsável pela fiscalização do sistema cooperativo alemão. Segundo ele, os principais serviços realizados pela entidade são referentes a representação de interesses, contabilidade, auditorias, direito, tributação, impostos, cooperação internacional e desenvolvimento de recursos humanos.
Após, os alunos conhecerem as leis, princípios básicos cooperativos das cooperativas alemãs, a organização de uma cooperativa, o sistema financeiro cooperativo alemão, dentre outros aspectos. O encerramento aconteceu após esclarecimento de dúvidas pelos alunos.
A DGRV - Instituição sem fins lucrativos que participa de atividades para o desenvolvimento do cooperativismo pelo mundo. Foi fundada em 1972, através da união das organizações Raiffeisen e Schultze-Delitzsch e, atualmente, possui 145 filiadas, entre federações nacionais, federações de auditoria regionais e especiais, federações centrais regionais e federais, cooperativas centrais e especializadas.
(Fonte: Sistema Ocergs)
Traçar um panorama do movimento cooperativista mundial, visando identificar novas linhas de pesquisa e contribuir para o desenvolvimento do setor. Com essa missão, representantes do segmento e integrantes da Academia, do Brasil e de outros países, se reuniram durante o Workshop Internacional do Cooperativismo, em Ribeiro Preto (SP), nesta terça-feira (12/3). O evento, organizado pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeiro Preto (FEA-RP), contou com a participação do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, da gerente de Relações Institucionais e do coordenador do ramo Agropecuário da entidade, Fabíola Nader e Paulo César Dias, respectivamente, além da gerente de Formação e Qualificação Profissional do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Andréa Sayar. O tema discutido foi “Agricultura familiar, cooperativas agrícolas e coordenação em cadeias de valor: desafios e perspectivas”.
Brasil – Logo no início dos debates, o presidente do Sistema OCB ressaltou a importância da pesquisa para o futuro do cooperativismo. “Vocês têm criado oportunidades para que as cooperativas encontrem o seu caminho de crescimento. Aqui nesse auditório, já nasceram grandes ideias para o fomento ao nosso modelo de negócio. Não há dúvidas de que essas discussões são fundamentais para a evolução do segmento”.
Em seguida, foi apresentado um cenário do setor cooperativista no Brasil, destacando a relevância do segmento para o país. São 6.587 cooperativas, 10,3 milhões de associados e 304 mil empregados. “Nossa meta é trabalhar constantemente por marcos regulatórios e políticas públicas que sejam mais favoráveis ao desenvolvimento das cooperativas. E, nesse contexto, atuar junto ao governo federal é fundamental, para que as dificuldades e necessidades do movimento sejam compreendidas. Isso vai influenciar diretamente no resultado final”, ressaltou a gerente de Relações Institucionais.
Agropecuário - A importância do cooperativismo agropecuário foi enfatizada na sequência pelo coordenador do ramo na OCB. “O agronegócio tem um papel essencial na economia brasileira. O segmento representa 18% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, e as cooperativas contribuem significativamente para esse percentual. Segundo o IBGE, 48% de tudo que é produzido no país passa de alguma forma por uma sociedade cooperativa. Só no trigo, são 74%. Os números confirmam as vantagens de ser um produtor cooperado, de contar com assistência técnica, por exemplo, e ganho de escala”, disse Paulo César Dias. Pensando nos desafios, o coordenador destacou o que se espera de uma cooperativa moderna. “É preciso atuar com mecanismos de governança modernos e eficazes, além de trabalhar por uma gestão cada vez mais profissionalizada – com princípios de transparência, vigor na defesa dos interesses dos associados e inteligência de mercado”, comentou.
Networks – Tais pontos também foram abordados pelo coordenador do Programa de Estudos e Pesquisas em Cooperativismo da FEA-RP, Sigismundo Bialoskorski. “Essas questões devem ser consideradas na formação de redes de networking de cooperativas, como na constituição de consórcios. Como essas organizações se estabelecem tão rapidamente? Quais os modelos de governança adotados por elas? São arranjos ligados diretamente à concentração de poder, tomada de decisões e direitos de propriedade. Essa é uma discussão para ser aprofundada, que será tema, inclusive, de uma pesquisa mais detalhada, a qual será realizada em parceria com a Universidade de Missouri”, analisou.
Tendências - Na mesma linha, Décio Zylbersztajn, pesquisador da FEA, relacionou grandes tendências do agro no mundo, como inovação, transparência, direitos de terceiros e network. “Há, ainda, o novo paradigma socioambiental. Estamos aprendendo a negociar com as gerações futuras – seja porque o mercado cobra isso ou a legislação exige, e os agricultores estão fazendo esses ajustes”, comentou. Sobre ações inovadoras, o acadêmico disse: “temos no cooperativismo agropecuário lideranças tradicionalistas. Esse novo indutor vem, nesse contexto, desafiar a visão conservadora. É preciso encontrar novas formas de gerar valor”. E finalizou: “as novas tendências passam a exigir mecanismos de governança atualizados também das cooperativas”.
Governança – Jos Bijman, da Wageningen University, também falou sobre essa questão, apresentando exemplos desenvolvidos na União Europeia (UE). “Fizemos uma pesquisa com cooperativas agrícolas de 27 países membros da União Europeia. Ficou claro que, visando mais espaço e maior competitividade, muitas dessas organizações estão aplicando modelos diferenciados de gestão e de governança. Algumas optam por buscar profissionais no mercado, que irão atuar no gerenciamento dos negócios, como experts, deixando para os cooperados o papel de fiscalizar as medidas adotadas como conselheiros. Trata-se de um processo complexo – de transferência de poder. Outras cogitam a hipótese de permitir a participação de investidores, mas o foco é sempre o mesmo – o melhor retorno aos associados”, disse.
Outros modelos – Durante o workshop, foram apresentadas outras iniciativas da prática cooperativista, de países como China e Etiópia, além de pesquisas que mostram caminhos adotados por sociedades dos ramos agropecuário e crédito no Brasil.
O Sistema OCB-Sescoop/AM e a empresa Prime Curso estão promovendo no período de 11 a 18/3 o curso preparatório CPA-10. Estão participando mais de trinta cooperados de seis cooperativas de crédito, que atuam em Manaus e nos municípios de Codajás e Benjamim Constant, interior do estado.
O curso é uma necessidade estabelecida pelo Código de Regulação e Melhores Práticas para o Programa de Certificação Continuada que determina a cooperativas e outras instituições financeiras com patrimônio superior a R$ 5 milhões, a existência de profissionais com certificação CPA 10, emitida pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
O superintendente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Adriano Trentin Fassini participou da abertura do curso e declarou que é a primeira vez que o sistema firma parceria com a Prime para realizar curso com este objetivo, e que já ver resultados positivos na preparação especifica para os cooperados que atuam no ramo crédito.
Adriano falou ainda que as cooperativas de crédito tem se destacado no país inteiro e se mostrado eficientes durante as crises do setor financeiro, devido a preparação oferecida pelo sistema cooperativista.“O Sescoop-AM se aproxima cada vez mais da real necessidade das cooperativas, a prova disso é este curso preparatório, que auxilia na melhoria da qualidade do serviço prestado pelo cooperado à própria organização e aos seus clientes”, declarou o superintendente.
O treinamento está sendo ministrado pelo economista e professor, Alex Del Giglio, sócio da empresa Prime Cursos. Segundo Alex o conteúdo mostra normas do Sistema Financeiro Nacional; Ética e Regulamentação; Noções de Economia e Finanças; Princípios de Investimento; Produtos de Investimento e Fundos de Investimento.
Alex disse ainda que após o encerramento do cursos, que será realizado em seis módulos, os participantes deverão passar por um exame On Line com 50 questões de multipla escolha, aplicado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e deve conseguir o aproveitamento de 70% de acerto na prova.
“O CPA-10 é necessário para seguir as regras de Regulação e Melhores Práticas para o Programa de Certificação Continuada, e instruir esse público é a forma ideal de capacitá-los para atuarem no mercado com eficiência”, disse o economista.
Para a gerente de contas da cooperativa Unicred Manaus, Erika Dantas Okamoto, o curso será muito importante para os participantes, pois dará a possibilidade para os cooperados instruir os seus clientes na aplicação do investimento e alcançar o melhor resultado nas suas aplicações financeiras.
“Estamos buscando nos capacitar a cada dia para oferecermos aos nossos clientes melhor consultoria financeiras e crescer com o cooperativismos de crédito no Amazonas”, finalizou a gerente.
(Fonte: Sistema OCB/Sescoop-AM)
Ribeirão Preto (SP) sediará amanhã (12/3) o I Workshop Internacional do Cooperativismo, evento que reunirá alguns dos principais pesquisadores do nosso setor no Brasil e na Europa. O evento será aberto pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que fará uma palestra especial de boas-vindas sobre o cenário do cooperativismo no Brasil. Além de pesquisadores de quatro países, participarão do workshop importantes players do setor cooperativo nacional. O evento acontece na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP) da Universidade de São Paulo (USP) e será transmitido, ao vivo, pela internet.
Terão papel fundamental no evento, gestores de cooperativas, centrais cooperativas e consórcios cooperativos que atuam diretamente nas instituições. São players importantes do setor cooperativo que controlam quase 50% da produção nacional de soja e faturam juntos aproximadamente R$ 35 bilhões por ano. Com o tema Family Farming, Agricultural Cooperatives and Value Chain Coordination: Challenges and Perspectives, o evento contará justamente com este intercâmbio de ideias entre academia e gestores para a identificação dos focos de pesquisas mais importantes para o futuro das cooperativas.
O workshop buscará levantar também quais focos existem em comum entre Brasil e Holanda e, principalmente, como realizar pesquisas em conjunto. Além da FEA-RP, que participa do evento por meio do seu Programa de Estudos e Pesquisas em Cooperativismo, o evento também é organizado pelo Center for Organization Studies da USP e pelas universidades holandesas Wageningen University, Radboud University Nijmegen e Rotterdam School of Management da Erasmus University.
(Fonte: Assessoria FEA/RP-USP)
Porto Alegre, 8/3/2013 - O meio ambiente ganhou mais aliados na manhã de ontem (7/3), quando quatro empresas e uma prefeitura assumiram o compromisso de neutralizar suas emissões de gases causadores do efeito estufa, através do projeto Energia Verde em Harmonia Ambiental, plantando árvores doadas pela Certel Energia. O ato ocorreu no auditório da cooperativa, em Teutônia (RS), ocasião em que a Indústria de Laticínios da Cooperativa Languiru, a Prefeitura de Teutônia, a Metalúrgica Krabbe e a Certel Artefatos de Cimento, renovaram seus contratos para continuarem participando do projeto e receberem, novamente, o Selo Carbono Neutro. No entanto, o destaque ficou para a Madeireira e Serraria Travessão, de Teutônia, que aderiu ao projeto e é a primeira empresa do setor a receber o selo.
(Fonte: Assessoria Certel)
"Curitiba, 7/3/2013 - O analista do Sistema Ocepar, Gilson Martins, foi um dos palestrantes do Workshop Internacional "Cooperativismo e Desenvolvimento", realizado nesta quinta-feira (6/3), em Curitiba (PR). Durante o evento, ele apresentou dados sobre o trabalho realizado pelas 240 cooperativas paranaenses vinculadas à Ocepar.
No ano passado, o setor alcançou movimentação econômica recorde de mais de R$ 38 bilhões no Estado. No Paraná, o cooperativismo agrega cerca de 2,5 milhões de pessoas, gera 1,5 milhão de postos de trabalho e possui 900 mil cooperados.
Evento – O Workshop foi promovido pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), em parceria com o Sistema Ocepar, a Fundação WOTRO, e as universidades Wageningen e Radboud da Holanda. O objetivo foi promover um debate sobre os desafios e as oportunidades do modelo cooperativista, um dos setores que mais se desenvolvem no Estado do Paraná.
Palestrantes – A programação contemplou ainda a apresentação da palestra “Desafios da gestão cooperativa na Europa”, ministrada por Jos Bijman, da Wageningen University, e “Organizações de produtores e desenvolvimento rural”, com Roldan Muradian, do Radboud University Nijmegen.
(Fonte: Sistema Ocepar)