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Curitiba, 17/4/2013 - Profissionais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) estiveram reunidos ontem (16/4), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba (PR), para debater boas práticas a serem adotadas pelo Jovemcoop (Programa Juventude Cooperativista). Representantes Unidade Nacional e de entidades de seis estados, abrangendo todas as regiões do país, participam das discussões.
(Fonte: Sistema Ocepar)
Segundo o presidente da Aprosoja Brasil, Glauber Silveira, a intenção é agilizar respostas e soluções para problemas de comércio entre membros da cadeia da soja dos dois países. Ele explica que essa negociação começou no ano passado em uma missão da Aprosoja à China. Conforme ele, o maior desafio é quebrar a barreira da informação. "Hoje é difícil traduzir as informações tanto do ponto de vista chinês quanto brasileiro".
O Acordo de Cooperação prevê que seja interligada as páginas de internet dos dois países. Além disso, estabelece o intercâmbio de informação das condições de desenvolvimento das lavouras, situação do mercado e leis e regulamentos relevantes entre China e Brasil. Fica firmado ainda que a cadeia produtiva da soja brasileira se comprometa em atender as exigências do mercado chinês quanto à qualidade da soja importada.
(Fonte: Agrolink)
O Sicoob CoopJustiça promoveu no dia 13 de abril festa em comemoração de seus 16 anos. O presidente do Sistema OCB/Sescoop-RJ, Marcos Diaz, e o conselheiro do Sescoop/RJ, Marcelo Medeiros, acompanharam o evento que reuniu cerca de 1.700 associados no sítio Jonosake, em Itaguaí (RJ). A programação contou com atividades recreativas, piscina, futebol, música ao vivo, apresentações folclóricas, além de churrasco e sorteio de brindes.
O presidente da CoopJustiça, Benino Alonso Lorenzo, disse que o objetivo foi confraternizar a família forense. "No dia-a-dia temos pouco tempo para interagir com os antigos colegas de trabalho. Chegamos aos 16 anos com uma gestão eficiente e com a colaboração dos associados. Um período de intenso crescimento, trabalho e aprimoramento dos serviços. Estamos vendo o cooperativismo ganhar centralidade mundial e buscamos acompanhar e nos inserir neste contexto", disse.
Alonso acrescentou que a diretoria está trabalhando para mudar o Estatuto Social de acordo com as novas regras determinadas pelo Banco Central, baseadas no princípio de governança, criando um Conselho de Administração na cooperativa.
Ele ressaltou que a parceria com o Sescoop/RJ é crescente. "Foi aberta uma via de mão dupla. Quando solicitamos cursos, somos prontamente atendidos pelo Sescoop/RJ. Isso mostra que o apoio está sendo dado para o crescimento de todo o Sistema Sicoob", frisou Alonso.
O diretor operacional, Roberto Medeiros, acrescentou que a participação dos associados nos cursos do Sescoop/RJ aumentou. "Foi aberta uma porta para o crescimento dos associados e esta parceria se concretiza na formação de novos dirigentes", afirmou.
A base da cooperativa são os associados unidos com seus familiares. Desta forma, Marcos Diaz comentou sobre a importância do evento. "Os sócios precisam se conhecer e trocar informações para o crescimento pessoal e de todo o grupo. Parabéns à cooperativa pela gestão e por seus 16 anos de sucesso", disse.
Marcelo Medeiros lembrou que nos eventos sociais há uma aproximação maior entre o Sistema OCB/Sescoop-RJ e as cooperativas. "A difusão do cooperativismo é maior e existe responsabilidade na direção do Sistema em participar destes encontros para conhecer de perto os associados que, um dia, poderão ser os diretores da cooperativa", falou, lembrando que a instituição é parceira destas ações.
Para o diretor administrativo da CoopJustiça, Carlos Ney, a OCB/RJ está ouvindo a cooperativa e a troca de ideias é constante. "Todos são solícitos e a interação foi retomada", resumiu.
Foi feita uma homenagem à cooperada mais antiga presente ao evento. Janaína Manger, que possui a matrícula número 15, recebeu uma placa. "Estou muito feliz e surpresa. Acredito na cooperativa e agradeço por tudo o que ela tem feito para nós", disse. O cooperado Wladimir Cassiano, com 11 anos de CoopJustiça, contou sobre a disposição dos empregados. "Todos estão dispostos a nos ajudar. Sempre que precisamos eles nos ouvem e indicam as melhores opções financeiras", afirmou Wladimir, acompanhado no evento da esposa e filho.
A CoopJustiça possui cerca de 6 mil cooperados em todo o Estado do Rio de Janeiro, sendo a segunda maior cooperativa de Crédito do Estado em número de associados e de capital.
(Fonte: Sistema OCB/Sescoop-RJ)
Representantes do WOCCU (World Council of Credit Unions / Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito) estiveram no Brasil para uma séria de eventos em Foz do Iguaçu (PR). O presidente do Conselho, Manuel Rabides, e o CEO (Chief Executivo Officer) do WOCCU, Brian Branch, foram recebidos pelo representante brasileiro no Conselho Mundial, Manfred Alfonso Dasenbrock, que também é presidente da Central Sicredi PR/SP e da Sicredi Participações S.A..
Os executivos do WOCCU, entidade que atua em mais de cem países e 53 mil cooperativas, abrangendo um total de 196 milhões de sócios, ressaltaram que o Brasil cresce acima da média mundial quando o assunto é cooperativismo de crédito. De acordo com Branch, a nível mundial, o numero de associados cresceu em torno de 7% no último ano. Enquanto isso, aqui, o crescimento do Sicredi superou os 15%.
Além disso, o Sistema de Crédito Cooperativo registrou crescimento de 20% em ativos totais no ano de 2012 no Paraná e em Santa Catarina, sendo que o patrimônio líquido da Central ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão em 2012. Tudo isso fez com que a cooperativa fosse transformada em case de sucesso - estudado por entidades de todo o mundo.
Entre os assuntos debatidos nos eventos em Foz do Iguaçu, estava a mudança no perfil dos cooperados, que deixaram se ser apenas de áreas agrícolas. "Agora há um grande crescimento urbano, devido ao modelo de Livre Admissão", destaca Dasenbrock. De acordo com ele, a história do cooperativismo no Brasil tem dois momentos bem distintos: primeiro, com a organização do cooperativismo, principalmente junto ao público rural; e o segundo com a profissionalização da organização e o crescimento da credibilidade das cooperativas. "Estes fatores possibilitaram a criação de um banco cooperativo no qual as cooperativas e seus associados fossem donos. Por meio dele, o cooperativismo de crédito atende todos os públicos, rural e urbano", explica.
Rabides destacou que as cooperativas buscam inclusão social das pessoas ao mercado financeiro. "Elas cresceram primeiramente entre pessoas físicas e depois entre pequenas e medias empresas e até entre as grandes empresas", aponta. Comentando sobre a evolução do setor no Brasil nos últimos anos, Rabides cita o Sicredi como um dos capacitadores dos recursos humanos do cooperativismo de crédito no mundo e revela o exemplo que é o Sicredi para o mundo: "pela importância da sua integração e alinhamento sistêmico".
O presidente também comentou que, em sua visão, o cooperativismo necessita de uma regulação diferente da utilizada pelos bancos, por sua condição de agente de transformação social muito mais comprometida. Ele relatou que entidades como o WOCCU buscam esta condição, ao discutir o real papel das cooperativas frente aos bancos. "O cooperativismo tem muitos ativos nas mãos de um elevado número de pessoas, os associados. Diferente dos bancos, que rentabilizam somente uma dezena ou centena de executivos donos destas corporações", lembra.
Brian Branch acredita que ainda há muito por se fazer e crescer e, desta forma responsável, o Sicredi está na frente. "Hoje, as cooperativas além de prestarem os seus serviços e oferecerem seus produtos, estão também se responsabilizando pela educação e profissionalização dos seus membros", avalia.
Para Dasenbrock, esse é o segredo que faz com que numa cooperativa as taxas de serviços possam ser menores que as praticadas pelo mercado financeiro. "O interesse não é pelo lucro e sim pelo objetivo de construir uma organização de satisfação de demandas. Pensando assim, o cooperativismo poderá ser cada vez mais eficiente, a partir do momento que cresce em capilaridade e na responsabilidade sistêmica", finaliza.
(Fonte: Sicredi)
Brasília, 15/4/2013 - O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) lançou, nesta semana, mais uma ferramenta de auxílio às cooperativas brasileiras. É o portal do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), parte integrante da Diretriz Nacional de Monitoramento do Sescoop. Lançado em fevereiro deste ano, o programa tem como objetivo principal promover a adoção de boas práticas de gestão e governança pelas cooperativas. Toda sua metodologia está pautada em um modelo de excelência da gestão da Fundação Nacional da Qualidade – utilizado nacionalmente para promover a melhoria da qualidade da gestão e o aumento da competitividade das organizações.
No site do PDGC, o usuário encontra informações sobre o programa, um passo a passo sobre como participar, além de um vídeo institucional e outros explicativos. “Este ambiente será de extrema importância para estreitar ainda mais a relação das cooperativas com o Sescoop, em busca da qualidade da gestão”, explica o superintendente da instituição, Luís Tadeu Prudente Santos .
Segundo a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop, Susan Vilela, as cooperativas que aderirem ao PDGC e preencherem corretamente o formulário de autoavaliação terão, em mãos, um diagnóstico completo de seu modelo de gestão e das práticas de governança adotados. “O relatório mostra em qual estágio a cooperativa está e o que deve buscar para alcançar a excelência da gestão”, garante Susan. “Além disso, também disponibilizaremos um banco de boas práticas, por meio do qual será possível difundir as melhores práticas de gestão e governança cooperativa”.
Para conhecer o PDGC, se inscrever e acompanhar as novidades, acesse: http://pdgc.brasilcooperativo.coop.br/hotsite
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"Hoje, 15 de abril, todo o movimento cooperativista nacional está em festa. Estamos falando de uma das cooperativas brasileiras mais reconhecidas no mundo, pelo investimento constante no profissionalismo de sua gestão. Nós, do Sistema OCB, reconhecemos que esse é o resultado prático do comprometimento de todos os cooperados e das lideranças que estão à frente da Aurora – exemplo claro de que o cooperativismo trabalha pelo desenvolvimento sustentável. Isso faz da Aurora, uma referência no ramo agronegócio e, acima de tudo, para o cooperativismo mundial”. As palavras são do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, em congratulação à cooperativa Coopercentral Aurora Alimentos, que celebra hoje 44 anos de fundação.
“É com muito orgulho e alegria que parabenizamos a Aurora por essa história de 44 anos de crescimento e sucesso. Desejamos, ainda, que esse exemplo ímpar de empreendedorismo e eficiência inspire outras cooperativas a tornarem-se igualmente bem sucedidas”, acrescentou Freitas, em mensagem especial enviada à cooperativa nesta segunda-feira.
Para o presidente da cooperativa, Mário Lanznaster, “a melhor forma social que existe no planeta é o cooperativismo”. Ele afirma que a Aurora completa seus 44 anos com orgulho de integrar o sistema cooperativista.
História - A Aurora nasceu em 1969, da reunião de oito cooperativas de produção agrícola que perceberam a importância estratégica da conjugação de esforços, em grau superior, para superar a condição de fornecedor de matéria-prima a que estavam destinados os produtores rurais. Ao organizar a produção em nível regional e obter uma oferta em escala, a Coopercentral Aurora criou as bases para a industrialização da produção gerada pelos associados das cooperativas singulares filiadas. A determinação e o arrojo dos dirigentes cooperativistas – tendo à frente o pioneiro Aury Luiz Bodanese – permitiram construir uma estrutura agroindustrial
Com um mix de 650 produtos, entre carnes de aves e suínos, lácteos, pizzas e massas, a cooperativa mantém uma crescente participação no mercado nacional. Consolidou-se como uma das maiores expressões do cooperativismo brasileiro e ocupa vitoriosa posição entre os grandes grupos agroindustriais do País. Com sede em Chapecó, a Aurora reúne 12 cooperativas singulares que, no conjunto, representam mais de 60 mil produtores rurais.
Aurora em números - Os números que caracterizam a Aurora impressionam: 4.606 bilhões de reais em faturamento anual, 18.280 empregos diretos, 3,6 milhões de suínos, 152 milhões de aves abatidos anualmente e 443 milhões de litros de leite processados durante o ano. Ao completar 44 anos, a cooperativa comemora os resultados com a ampliação de presença no mercado nacional com 650 produtos. Além disso, os grandiosos investimentos comprovam o potencial produtivo do segmento, como por exemplo a inauguração da Unidade de Disseminação de Genes (UDG), o arrendamento da indústria de aves da Bondio Alimentos e a ampliação da unidade de abate e processamento de suínos de São Gabriel do Oeste (MS). Somam a este cenário os investimentos previstos de R$ 61,5 milhões de reais para reabrir a indústria de Joaçaba e o arrendamento da unidade industrial de abate e processamento de aves pertencente à Massa Falida da Chapecó Companhia Industrial de Alimentos, localizada em Xaxim.
Disseminando conhecimento - A Aurora tem atuado também como difusora do conhecimento científico, assegurando o acesso do pequeno produtor aos avanços da pesquisa agropecuária. A proteção econômica, a atualização tecnológica e a defesa política que a cooperativa proporciona ao seu universo de cooperados são faces da doutrina cooperativista. Graças ao cooperativismo, o campo incorporou novas tecnologias, diversificou as atividades, tecnificou a agricultura e outras explorações pecuárias, adquiriu mais máquinas e equipamentos, automóveis e utilitários, móveis e eletrodomésticos. O cooperativismo ajudou a levar a eletrificação rural a todos os recantos, garantiu assistência técnica em todas as propriedades rurais, proporcionou habitação e saneamento. Enfim, elevou a qualidade de vida da família rural.
Estrutura - A Coopercentral Aurora Alimentos é uma das poucas grandes empresas de Santa Catarina com capital 100% catarinense. Entre as empresas do segmento de carnes é a terceira marca mais referenciada em todo o Brasil. Os números da Aurora são grandiosos. Possui 18.280 colaboradores e deve chegar a 20.000 neste ano, abate 700.000 aves por dia, mas deve chegar a 1 milhão de aves dia até o final de 2013. Abate 14.500 suínos/dia, processa 1,6 milhão de litros/dia de leite, tem mais de 100.000 clientes no Brasil e exporta para 60 países. Suas ações sociais/assistenciais, por meio da Fundação Aury Luiz Bodanese atingiram 161 mil pessoas em 2012. Além disso, obteve importantes premiações pela sua responsabilidade social e ambiental.
Mantém, no campo, plantéis permanentes de 880 mil suínos e 23 milhões de frangos. A sua base produtiva é formada por 9.000 produtores de leite, 4.040 criadores de suínos e 2.200 criadores de aves. Possui oito unidades industriais para processamento de suínos, cinco plantas para processamento de aves, cinco fábricas de rações, uma indústria de lácteos, dez unidades de ativos biológicos (granjas de reprodutores suínos e matrizes de aves, incubatórios e silos), uma unidade de disseminação de genes (UDG), quatorze unidades comerciais e 100 mil pontos de vendas no País.
A Coopercentral Aurora é um conglomerado agroindustrial sediado em Chapecó (SC) que pertence a 12 cooperativas agropecuárias: Cooperalfa (Chapecó/SC), CooperA1 (Palmitos/SC), Coopercampos (Campos Novos/SC), Copérdia (Concórdia/SC), Cotrel (Erechim/RS), Auriverde (Cunha Porã/SC), Cooperitaipu (Pinhalzinho/SC), Camisc (Mariópolis/PR), Coasgo (São Gabriel do Oeste/MS), Coopervil (Videira/SC), Colacer (Lacerdópolis/SC) e Caslo (São Lourenço do Oeste/SC).
(Com informações - MB Comunicação)
São Paulo, 15/4/2013 - Maior em termos de cooperativas, o Ramo Agropecuário é o mais conhecido pela sociedade em geral e o segmento economicamente mais forte do cooperativismo brasileiro. As exportações das cooperativas crescem a cada ano, e o Brasil está se tornando cada vez mais uma potência agropecuária.
Em uma das palestras mais esperadas da Tecnoshow Comigo 2013, o engenheiro agrônomo e doutor em Economia, Sérgio de Zen, comentou as perspectivas e os desafios do mercado agropecuário brasileiro, na tarde desta quinta-feira (11), no Centro Tecnológico Comigo (CTC). Segundo ele, o objetivo da conferência era apresentar aos produtores e empresários do setor o que esperar da atividade este ano no que diz respeito à economia, como análises dos mercados interno e externo, perspectivas de preço e tendências de crescimento.
Sobre o valor da arroba do boi, o Brasil também passa por período moderado. Ele disse que o melhor preço foi registrado em novembro de 1990, calculado em R$ 132,31. Hoje, de acordo com os índices de São Paulo, referente a março de 2013, está em torno de R$ 98,15. “Com base nos dados históricos, estamos muito melhores que em 2005, por exemplo, quando a arroba do boi chegou a R$ 51, a maior queda dos últimos 60 anos”, emendou.
Continua em 2013 o Programa de Visitas Técnicas promovido pela Gerência de Acompanhamento de Cooperativas (Gerac) do Sistema Ocemg. Somente para os meses de abril e maio estão programadas 32 visitas a cooperativas de oito ramos diferentes, localizadas em 17 municípios mineiros.
Dentre essas instituições, 20 receberão a visita pela primeira vez, com foco na apresentação de informações institucionais sobre o Sistema Ocemg e mapeamento das demandas comuns por ramo e região. Outras 12 receberão a segunda visita, que tem por objetivo a realização de um diagnóstico que contempla estrutura de governança e análise econômica e financeira das cooperativas.
Clique aqui e confira o cronograma completo sobre as visitas de abril e maio. As cooperativas interessadas em receber as visitas técnicas devem enviar o pedido para o e-mail:
(Fonte: Sistema Ocemg)
A informática deixou de ser uma área meramente técnica dentro do sistema cooperativista para se tornar parte das estratégias de negócio. Por isso, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) reuniu hoje, em Brasília, 41 profissionais de Tecnologia da Informação (TI) de todo o Brasil com o objetivo de apresentar os novos sistemas e serviços desenvolvidos pela unidade nacional para facilitar o trabalho de todos os estados junto às cooperativas. O encontro aconteceu durante o II Encontro dos Profissionais de Tecnologia da Informação do Sescoop, realizado na Casa do Cooperativismo.
“Temos o compromisso de repassar todas as boas iniciativas produzidas pela Unidade Nacional às unidades estaduais, a fim de alinhar processos e evitar custos altos e desnecessários na base”, explica o superintendente do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos. “As UEs são livres para replicar ou não nossos sistemas, mas nós temos a obrigação de pelo menos oferecer projetos inovadores e eficientes”.
Na abertura do evento, ele sugeriu a criação de um Comitê Nacional de Tecnologia da Informação, para alinhar processos, definir prioridades para política de investimento e trocar experiências. “Esse comitê teria a função extra de possibilitar a melhoria de equipamentos e programas, de acordo com a realidade de cada unidade estadual”, completou.
Data Center – o gerente de TI da unidade nacional, Carlos Washington Menezes, também defende a criação de um Comitê Nacional de TI e explica que uma das funções do grupo seria avaliar uma proposta ousada da unidade nacional: criar um único Data Center para todo o Sescoop.
“Esse ambiente possibilitaria uma economia em escala para o sistema, porque as unidades estaduais não precisariam substituir equipamentos ou treinar funcionários com tanta frequência”, exemplificou.
Plácido da Silva Júnior, representante da TI da Ocepar, é outro entusiasta da iniciativa: “Temos muito interesse no Datacenter, pois esse tipo de serviço gerará, entre outros pontos positivos, maior segurança de informação”.
Palestras – a equipe da Gerência de TI da unidade nacional proferiu uma série de palestras sobre os projetos da Casa e sobre as tendências do mercado. Além deles, o encontro contou com a participação do professor e consultor Carlos Jacobino Lino discorreu sobre “Plano Estratégico de Tecnologia da Informação (Peti), com foco no negócio”.
Na opinião dele, um plano bem estruturado possui os seguintes passos: estratégia, alinhamento, decisão, organização, priorização, planejamento, monitoramento, controle e gestão.
“Cada um desses passos possui seus processos e precisam ser analisados sob o ponto de vista do Balanced Scorecard (BSC), uma teoria da Administração que possibilita a visualização de riscos, oportunidades, ameaças, além de pontos fracos e fortes”, declarou Lino.
"- Crescimento de 25,2% no volume de DEPÓSITOS nas cooperativas de crédito, comparativamente a aumento de apenas 3,84% no Sistema Financeiro Nacional;
- Crescimento de 24,13% no volume de EMPRÉSTIMOS nas cooperativas, contra 16,90% no SFN;
- Crescimento de 26,37% no total do PATRIMÔNIO LÍQUIDO das cooperativas, contra um crescimento de 15,11% no SFN.
- aumento no market share dos ATIVOS TOTAIS, de 2,25% em 2011 para 2,31% em 2012;
- aumento no market share dos DEPÓSITOS, de 3,15% para 3,80%;
- aumento no market share do PATRIMÔNIO LÍQUIDO, de 3,51% para 3,85%;
- aumento no market share das OPERAÇÕES DE CRÉDITO, de 2,45% para 2,60%.
Analisados estes dados, cabe a reflexão sobre qual item deveria ser levado em consideração quando falamos do tamanho do SNCC (Sistema Nacional de Crédito Cooperativo) no mercado financeiro? O volume de ativos, ou o volume de depósitos e da carteira de crédito? Qual o item que realmente demonstra o quanto a população brasileira deposita de confiança nas instituições financeiras cooperativas.
(Fonte: Portal do Cooperativismo de Crédito)
Com investimentos da ordem de 13 milhões de reais, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (Sescoop/SC) desenvolveu em 2012 ações que beneficiaram 97.492 catarinenses de todas as regiões
(Fonte: Sescoop/SC)
O Sescoop/SP vai promover no mês de setembro o IV Fórum Internacional de Aspectos Legais do Cooperativismo. Será no período de 23 a 25/9, em Santander, na Espanha. O tema desta edição é “Uma Perspectiva Jurídico-Interdisciplinar frente as crises”, e o propósito é otimizar o compartilhamento de experiências e saberes internacionais, aprimorando a prática da comparação entre sistemas.
Durante três dias, advogados, dirigentes e funcionários de cooperativas estarão reunidos na Faculdade de Direito da Universidade de Cantábria para participar de diferentes debates necessários à reflexão, pelas lideranças das cooperativas e seu corpo jurídico, sobre os mais relevantes aspectos em matéria internacional de Direito Cooperativo. “É uma oportunidade de intercâmbio, atualização dos conhecimentos e acompanhamento das principais discussões sobre direito cooperativo da atualidade”, acredita que consultor jurídico do Sescoop/SP, Paulo Gonçalves Lins Vieira.
O evento é uma realização do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP), da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), da Cátedra Euroamericana de Defensa Jurídica de lós Consumidores, da Asociación Internacional de Derecho Cooperativo/AIDC e de Kheíron Educacional. A programação completa e mais informações sobre inscrições estão disponíveis aqui.
(Fonte: Sescoop/SP)
Um grupo de 23 superintendentes das unidades estaduais e nacional do Sistema OCB está reunido em um dos maiores eventos sobre liderança realizados no Brasil: o “Fórum HSM – Gestão e Liderança”, único do país a reunir especialistas da área da gestão de pessoas e liderança conhecidos mundialmente. O objetivo do Fórum é orientar, inspirar e desenvolver a reflexão sobre as questões mais cruciais para quem tem ou terá a responsabilidade de conduzir empresas e pessoas no país.
Na avaliação dos superintendentes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da unidade nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), trata-se de uma ocasião excepcional para desenvolver e fortalecer a competência dos gestores no que diz respeito à liderança. Eles também destacaram ser uma oportunidade ímpar de conhecer boas práticas de gestão e liderança, com renomados professores e consultores do Brasil e do exterior.
Outro ponto importante do encontro: a reunião de superintendentes do sistema de todo o Brasil permite a troca de experiências estratégicas entre os dirigentes. É o que explica a superintendente da unidade do Mato Grosso do Sul, Dalva Caramalac: “O evento traz o melhor do management mundial, compartilhando suas experiências e os casos de sucesso, que podem servir de referencia para o desenvolvimento das empresas cooperativas. A palestra de hoje, sobre gestão de pessoas, leva-nos a refletir sobre nossos processos e motiva-nos a implementar os métodos das empresas vencedora”.
Demanda – A participação dos superintendentes do Sistema OCB neste fórum é parte do projeto Gestão por Competências do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O objetivo, segundo a gerente de Pessoas da unidade nacional, Ana Cláudia de Lima, é “permitir uma maior sinergia e atuação sistêmica entre as unidades”. Ana Cláudia explica que a demanda surgiu durante os encontros de superintendentes realizados ao longo de 2012. “O grupo identificou a necessidade de ampliar as ações voltadas à capacitação contínua do grupo de executivos da instituição. Dentre os conhecimentos mapeados e definidos como prioritários pelo grupo, está o de “liderança, pessoas e equipe”. O Fórum HSM de Gestão e Liderança teve início ontem (2/4) e segue até quinta-feira (4/4), em São Paulo (SP).
"A partir de agora, o Sistema Ocemg tem um novo programa de capacitação e aprimoramento técnico para o cooperativismo mineiro. Trata-se do Programa de Formação em Gestão Cooperativa (Gescoop). O início das aulas do 1º Módulo está previsto para os dias 18 e 19/04. O curso é voltado para dirigentes, membros do Conselho de Administração e Conselho Fiscal, cooperados e funcionários de cooperativas.
Organizado em seis módulos e uma carga total de 128 horas, o Gescoop promoverá encontros mensais ao longo do ano na sede do Sistema Ocemg, em Belo Horizonte. O Programa tem como proposta desenvolver temas específicos do cooperativismo como gestão, governança, aspectos legais e contábeis e educação cooperativista. A ideia é focar na gestão profissionalizada, em busca do aperfeiçoamento do setor.
Além do conteúdo diferenciado, o Gescoop conta com um corpo docente qualificado. Já no primeiro encontro, o tema será "Sociedade Cooperativa: fundamentos, características e contextualização", ministrado pelo doutor em Desenvolvimento Agrícola pela UFRRJ e especialista em Extensão Rural, professor José Horta Valadares.
Inicialmente, serão ofertadas 25 vagas. O valor da inscrição é de R$ 50,00, sendo que o prazo vence no dia 15/04. Os interessados devem preencher o formulário disponível no portal do Sistema Ocemg, na área de Cursos de Treinamentos.
Para mais informações, os telefones de contato são: 31 3025 -7111 / 7112 ou 7109. Clique aqui para conferir o programa completo do Gescoop.
(Fonte: Sistema Ocemg)
Em 2012, o Sescoop/PR completou 13 anos, contabilizando, nesse período, 26 mil eventos realizados no Paraná, com um milhão de participantes, 338 mil horas/aula e R$ 129 milhões em investimentos. Somente no ano passado, foram realizados 4.999 eventos, com 144.445 participações, 67.146 horas/aula e R$ 18,88 milhões aplicados na área de formação profissional e promoção social. Em parceria com as principais instituições de ensino superior, o Sescoop/PR registrou 44 cursos de pós-graduação em andamento, com 1.672 alunos inscritos. “A capacitação é o grande diferencial do cooperativismo do Paraná. Temos investido fortemente no capital humano, que é o nosso bem mais importante. É um trabalho feito pelo Sescoop/PR, com apoio das cooperativas”, disse o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski.
O jornal Notícias do Dia, de Florianópolis (SC), publicou uma matéria especial no último dia 28/3 sobre o crescimento alcançado pelas cooperativas catarinenses em 2012. A matéria, que traz uma entrevista exclusiva com o presidente do Sistema Ocesc, Marcos Zordan, destaca o atendimento das cooperativas como seu grande diferencial e afirma que o sucesso das instituições está ligado à capacitação, promovida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Confira o texto na íntegra a seguir:
O projeto de implantação do trecho ferroviário entre Maracaju (MS) e Paranaguá (PR), considerado pelo setor produtivo como importante para viabilizar o escoamento de grãos por meio do porto paranaense, foi um dos temas discutidos na reunião ordinária da diretoria da Ocepar, ocorrida na manhã de ontem (1/4), em Curitiba (PR). O assunto foi debatido com a participação do secretário estadual de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, e de representantes da Andrade Gutierrez, entre eles, o diretor Hércules P.V. de Barros.
AGO - No período da tarde, os diretores participaram das Assembleias Gerais Ordinárias das entidades que integram o Sistema Ocepar (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná – Ocepar; Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Sescoop/PR e Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná – Fecoopar). Na oportunidade, foi apreciado o relatório de atividades referente ao ano de 2012. Houve ainda a apresentação dos resultados obtidos no ano passado e submetidos à aprovação o plano de metas de 2013 e o orçamento para o atual exercício.
Homenagens – Na AGO, a Ocepar promoveu a entrega dos Troféus “Ocepar” e “Cooperativas Orgulho do Paraná” a personalidades que se destacaram por ter contribuído para o desenvolvimento do cooperativismo paranaense. Foram homenageados o secretário estadual da Agricultura, Norberto Ortigara, e os cooperativistas Willem de Geus e Ignácio Aloysio Donel.
(Fonte: Sistema Ocepar)
Desde 2009, a Unimed do Brasil busca viabilizar junto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) uma solução conciliatória para as demandas envolvendo cooperativas do Sistema Unimed que tramitam naquela autarquia. Um acordo firmado, na sede do Cade, em Brasília, no dia 21 de março encerrou, com sucesso, essa negociação.
“Foi uma vitória da Unimed do Brasil, um grande ganho para todo o Sistema Unimed e possibilitou o encerramento de processos que tramitavam há anos”, afirmou o presidente da Unimed Cerrado e assessor Político-Institucional da diretoria da Confederação, José Abel Ximenes, que participou da solenidade de assinatura do acordo junto com o presidente Eudes de Freitas Aquino e o assessor Jurídico da Unimed do Brasil, José Cláudio Ribeiro Oliveira.
A assinatura de cerca de cem Unimeds nos acordos (Termo de Cessação de Compromisso/TCC e Termo de Acordo Judicial/TAJ) encerra os processos e, junto com eles, o desgaste financeiro e institucional que já dura, em muitos casos, cerca de 20 anos. Os termos foram elaborados pela Confederação juntamente com a Procuradoria-Geral do Cade e assessorias jurídicas das Unimeds com demandas na autarquia.
Se pagas individualmente - fora do acordo assinado -, as multas superariam R$ 50 milhões, considerando atualização somente até novembro de 2012. Com o acordo construído pela Unimed do Brasil, a somatória dos valores a ser pagos pelas Unimeds não chega a 30% deste total.
Entenda como foi a negociação
Mesmo antes de assumir a presidência da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino, enquanto presidente da Federação das Unimeds do Estado de São Paulo (Fesp), iniciou as tratativas junto ao Cade para a celebração de acordo envolvendo, naquela oportunidade, as cooperativas do Estado de São Paulo.
No dia 27 de setembro de 2012, Eudes de Freitas Aquino apresentou ao Plenário do Cade (Presidência, Procuradoria e Conselheiros) a configuração do Sistema Unimed e as peculiaridades do cooperativismo de trabalho médico, e também solicitou aos membros daquele Conselho que fosse encontrada solução viável para os vários processos em tramitação na instituição.
Esta reunião simbolizou o estreitamento do canal de comunicação entre os presidentes das instituições e as tratativas começaram a tomar outro formato, rumo à efetiva solução da demandas. O resultado foi a elaboração dos termos recém-assinados.
O presidente do Cade, Vinícius Marques de Carvalho, ressaltou o comprometimento do presidente da Unimed do Brasil para o sucesso do acordo. “O encontro que mantivemos em setembro e toda a colaboração posterior foram fundamentais para a efetivação, com sucesso, de todo esse procedimento”, disse.
Eudes de Freitas Aquino observou que a negociação com o Cade durou vários anos e, nesse período, Unimed e Conselho construíram relacionamento respeitoso e profissional. Afinal, o objetivo de chegar a bom termo era comum. “Considero que a apresentação feita ao órgão sobre os princípios do cooperativismo e do trabalho do Sistema Unimed foi decisiva para o desfecho já que mostrou ao Cadê que a Unimed é diferente dos demais agentes da saúde privada", assinalou o presidente.
(Fonte: Unimed)