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Belo Horizonte (26/11) – O Sistema Ocemg encerrou hoje as atividades da primeira turma do Programa de Gestão Avançada para Lideranças (Lidercoop). O curso é uma proposta inovadora, iniciada em fevereiro de 2015 em parceria com a Fundação Dom Cabral – instituição renomada em educação executiva eleita pelo jornal Financial Times entre as 20 melhores escolas de negócio do mundo. A gerente geral do Sescoop, Karla Oliveira, faz parte do grupo.
De acordo com o presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, o curso teve uma adesão expressiva, com assiduidade impressionante dos participantes. “Esta é a nossa contribuição para a gestão cada vez mais profissionalizada das cooperativas mineiras. Os participantes dessa primeira turma do Lidercoop se dedicaram muito e assimilaram conteúdos importantes que serão aplicados de maneira bem prática em seus locais de trabalho. Foi, de fato, uma iniciativa de muito sucesso e que, certamente, terá continuidade em 2016”, disse.
Segundo ele, já existem muitos pedidos de dirigentes cooperativistas para a segunda turma e ainda pedidos para levar o curso para outros Estados. Ao longo dos seis módulos de 16 horas do Lidercoop, foram ministrados temas como Cenário Político Econômico, Gestão Estratégica de Cooperativas, Gestão de Riscos do Negócio, Orientação para Mercados, Gestão da Mudança, Inovação em Modelo de Negócios, Finanças e Gestão de Risco Financeiro, Governança Corporativa em Cooperativas, Gestão Estratégica de Pessoas e Gestão da Inovação. Todos os temas foram abordados por professores da Fundação Dom Cabral na sede do Sistema Ocemg, em Belo Horizonte.
Desde o início, o curso buscou auxiliar as cooperativas na implementação de melhorias apontadas no diagnóstico do Programa de Desenvolvimento de Gestão das Cooperativas (PDGC). Voltado para dirigentes, o Programa contemplou 37 líderes do cooperativismo mineiro de diferentes regiões do Estado, que serão certificados pela Fundação. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)
Belém (26/11) – Juros acessíveis, condições mais adequadas para a concessão de crédito e rateio do lucro anual são algumas das vantagens do cooperativismo de crédito. Todas elas foram apresentadas ao público paraense durante a Feira de Crédito e Acesso a Serviços Financeiros, evento ocorrido durante os dias 19 e 20 de novembro na sede do Sebrae-PA. A Feira foi voltada para as micro e pequenas empresas que buscam crédito e financiamentos para alavancar seus negócios. O evento contou com a participação dos Sistemas de crédito Sicoob e Unicred.
A estrutura foi montada para receber cerca de 500 empreendedores, com atendimento de orientação empresarial para permitir o contato direto com representantes de diversas instituições financeiras do Estado. Além das cooperativas, estiveram presentes na Feira os bancos Caixa Econômica Federal, Banpará, Banco do Brasil e Banco da Amazônia e os atendimentos da Jucepa, Sefin e Sefa.
Durante os dois dias de programação, ocorreram palestras com temas relacionados à gestão empresarial, como vendas, controle do dinheiro, empreendedorismo, planejamento, compras e administração, além de encontros de negócios e distribuição de kits educativos de Boas Vendas e Como Vender Mais e Melhor.
Para o Sebrae, a iniciativa é uma forma de facilitar a aproximação entre empreendedores e as instituições financeiras. “Nós fazemos pesquisas de demandas das empresas e um dos resultados deu muita ênfase ao acesso ao crédito. As cooperativas têm um perfil diferente, não visando o lucro e isso é transferido para os produtos, que podem ter valores menores com taxas de juros menores e a mesma qualidade de atendimento dos bancos. São extremamente competitivas no mercado. A cooperativa sem dúvida, tem grande protagonismo”, afirma Fabrizio Guaglianone, diretor-superintendente do Sebrae no Pará.
As cooperativas de crédito oferecem todos os serviços de uma rede bancária, tais como conta corrente, poupança, financiamentos, convênios (arrecadações), consórcios, seguros, câmbio, cartões de crédito, caixas eletrônicos. Além disso, o associado recebe um atendimento personalizado, com prazos e condições mais adequados para a concessão do crédito.
A principal vantagem do cooperativismo de crédito, para a Diretora Financeira da Sicoob Cooesa, Francisca Monteiro, é a participação do sócio. “Não sou apenas sócia ou usuária. Sou proprietária da instituição. Ela é formada pelo próprio dono e a prestação de serviço é para ele também. Ainda tem a questão das sobras. Tudo que a cooperativa produz, é revertido em favor do cooperado. Tudo que tiver de lucro no final das contas é meu. Eu, como associado, vou decidir em votação em Assembleia Geral qual é a destinação que eu quero para as sobras.”
Em relação ao número de unidades de atendimento, o cooperativismo de crédito é a segunda maior instituição financeira do Brasil, depois do Banco do Brasil e superando Bradesco, Itaú e Caixa. Quanto à posição no mercado, está em sexto lugar, depois de BB, Itaú, CEF, Bradesco e Santander, com patrimônio líquido de R$ 31,59 bilhões, o que representa uma participação de 5% no Sistema Financeiro Nacional.
Em tempos de instabilidade política e crise econômica, as cooperativas se apresentam como alternativa mais confiável de crédito. Num total de 1.146 cooperativas, apenas nove foram submetidas à decretação de regimes especiais pelo Banco Central nos últimos cinco anos (2009-2014), ao passo que, no mesmo intervalo, 46 instituições financeiras convencionais, em um total de 776 (dez/2014), passaram pela ação interventiva do órgão de supervisão. Apesar de representarem 60% do conjunto das instituições financeiras do país, as cooperativas responderam por apenas 16% das intervenções feitas pelo Banco Central no Sistema Financeiro Nacional.
Para o Presidente Ernandes Raiol, a Feira proporcionou o primeiro contato do cooperativismo de crédito com o público ligado ao Sebrae. “As pessoas tiveram a oportunidade de conversar com todos os agentes de crédito e tirar suas conclusões. O empresário teve várias opções e já pôde sair com a conta aberta. Com as cooperativas, ele tem uma velocidade incrível de aprovação do seu cadastro. Dependendo da cooperativa, ele pôde sair com o crédito aprovado. Nos bancos esse processo leva em média de 2 a 3 anos. Mostramos que na cooperativa se tem a operação do valor de dinheiro bem mais baixo do que nos bancos tradicionais. A proposta é atrair milhares de empresários para as cooperativas de crédito”.
Fernando Coimbra foi um dos microempreendedores atendidos. Ele conheceu pela primeira vez o funcionamento das cooperativas. “Nunca tinha visto, não sabia o que era. Entendi as vantagens e vi que as taxas são bem baixas, além do retorno em que participamos dos lucros da cooperativa. Os outros bancos são difíceis de nos atender, de conseguir o crédito. Gostei bastante do primeiro contato. Agora vou analisar com mais profundidade para me associar”. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PA)
Brasília (25/11) – O Sistema OCB/MT realizada amanhã, a partir das 8h, a quarta edição de seu Encontro Mato-grossense de Lideranças Cooperativistas, em Cuiabá. O evento reunirá dirigentes, gerentes e técnicos de cooperativas em uma vasta programação que incluirá uma palestra sobre os cenários atuais e o planejamento estratégico realizado pelo Sistema OCB. O diálogo será conduzido pelo presidente da unidade nacional Márcio Lopes de Freitas.
O evento tem por objetivo reunir os principais líderes e gestores de cooperativas de Mato Grosso para uma análise do cenário do cooperativismo, troca de experiências e avaliação de tendências e mudanças que contribuam para o desenvolvimento do Sistema. O encontro vem somar e atualizar as lideranças sobre as exigências do ambiente de negócios das cooperativas.
PALESTRAS – A programação do encontro prevê, ainda, um momento com a escritora Marta Gabriel, especialista em mídias sociais e comunicação estratégica. Ela abordará o tema ‘Futuro da Comunicação Frente às Mídias Sociais: Oportunidades e Riscos’.
E o diretor do BRINCLab da Columbia University, Marcos Troyjo, vai mostrar a ‘Importância da Promoção Internacional do Estado: Uma Agenda para Mato Grosso e o Impacto nas Cooperativas’.
HOMENAGEM – Durante o VI Encontro, as 44 cooperativas que participaram com ações no Dia C 2015, receberão um troféu e um exemplar da revista do Dia C, que apresenta um balanço das 148 ações realizadas por mais de 4 mil voluntários e que beneficiaram quase 60 mil pessoas. (Com informações do Sistema OCB/MT)
Cooperativismo: sustentáculo do agronegócio em tempos de crise
Geraldo Magela da Silva*
Considerando a conjuntura atual do nosso país não podemos deixar de ressaltar que o agronegócio é fundamental para minimizar, neste momento, os efeitos da crise econômica que nos afeta.
Minas Gerais deverá colher na safra 2015/16 um volume recorde de grãos, conforme o “Segundo Acompanhamento da Safra Brasileira de Grãos”, divulgado pela Conab, e será responsável por uma produção entre 12 milhões/t a 12,59 milhões/t, o que representará um incremento mínimo de 2% e máximo de 6,5%, quando comparado com o ano-safra anterior.
O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio de Minas Gerais apresenta um resultado positivo no acumulado do ano, com o PIB crescendo 0,65%, frente ao ano anterior, com dados apurados até o último mês de agosto. Com esse resultado, a renda do setor no estado, estimada para o ano de 2015, é de R$ 164,152 bilhões. Do valor total, a estimativa é que R$ 88,31 bilhões ou 53,8% sejam oriundos da atividade pecuária e o restante, R$ 75,834 bilhões (46,2%), da agricultura.
Considerando que o cooperativismo atua com enorme expressividade, principalmente em duas das nossas mais importantes cadeias produtivas do agronegócio mineiro (café e leite), podemos afirmar, neste contexto, que as cooperativas vêm sendo fundamentais para a geração deste resultado. A renda gerada no campo abastece os mercados locais, contribuindo para financiar o desenvolvimento das pequenas e médias cidades, gerando empregos e oportunidades de negócios. Portanto, contribuindo para mitigar os efeitos do desemprego e da queda de atividade econômica nas regiões metropolitanas.
Diante da realidade atual, podemos também afirmar que as cooperativas de crédito vêm contribuindo para a redução do custo financeiro da produção e para a democratização do acesso dos pequenos produtores aos mecanismos de crédito e financiamento.
Assim, o cooperativismo de crédito também contribui para mitigar os efeitos nefastos da crise econômica que encareceu os custos de produção. Esse ramo do cooperativismo, principalmente nas pequenas e médias cidades mineiras, experimenta um vigoroso crescimento neste ano de 2015. Porém, sustentado em zelo, ética, responsabilidade, profissionalismo e, sobretudo, no estabelecimento de uma relação humana consciente de sua responsabilidade social e econômica para as comunidades.
O que acontece em Minas também acontece em outras regiões do país e o cooperativismo vai sendo reconhecido, e assume, muitas vezes, posição de liderança nas ações em prol do agronegócio brasileiro. Tanto é verdade, que a convite da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, coordenou, no último dia 10 de novembro, uma reunião cujo objetivo foi avaliar as demandas prioritárias encaminhadas à pasta por meio das Câmaras Setoriais e Temáticas e, ainda, realizar o monitoramento em relação à eficácia do atendimento de seus pleitos, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
As cooperativas ajudam a construir sociedades mais equilibradas, nivelando oportunidades e estimulando um empreendedorismo competitivo, porém, humano.
A renda gerada no campo abastece os mercados locais, contribuindo para financiar o desenvolvimento das pequenas e médias cidades.
* Geraldo Magela da Silva é coordenador do Ramo Trabalho do Sistema OCB
Este artigo foi publicado na edição de hoje do Jornal Hoje em Dia
Florianópolis (25/11) – Capacitar os novos dirigentes das cooperativas para o adequado exercício da função é o foco do curso que o Sescoop/SC promove nos entre os dias 1º e 2 de dezembro, em Florianópolis. Contudo, para participar, os interessados deverão se inscrever e o prazo termina nesta quinta-feira, 26/11.
O coordenador de autogestão do Sescoop/SC, Élvio Silveira, que atuará como instrutor da capacitação, explica que as aulas incluem temas como motivação, liderança, formação de equipes pró-ativas e gerenciamento de conflitos. Também serão abordados os aspectos legais e doutrinários do cooperativismo, tributação e contabilidade de cooperativas, assembleias gerais, reuniões e Programa de Autogestão. Além de Silveira, serão instrutores o engenheiro agrônomo Ainor Lotério e o contador Oldoni Floriani.
O curso é isento de taxa de participação e as despesas com hospedagem, alimentação e material didático serão custeadas pelo Sescoop/SC.
FORMACRED – Representantes do Sicoob Maxicrédito, Sicoob Credial, Sicoob Pinhalzinho, Sicoob Creditapiranga, Sicoob Noroeste, Sicoob São Miguel e Sicoob Oestecredi participarão, no período de 14 a 17 de dezembro, do 3º módulo do curso de Formação para Dirigentes e Conselheiros Fiscais de Cooperativas de Crédito (Formacred). A capacitação, promovida pelo Sescoop/SC, será realizada em Chapecó.
Denominada Abordagem Organizacional, a 3ª e última etapa detalhará assuntos como governança (organização e estrutura cooperativa de crédito), riscos do negócio (análise dos apontamentos de auditoria, análise econômica financeira), interpretação de relatórios, visão gerencial, além de conhecimentos específicos para o Conselho de Administração e Fiscal. (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)
São Paulo (24/11) – Os números da cadeia produtiva de flores e plantas ornamentais no Brasil impressionam. No ano passado, o segmento movimentou mais de R$ 10 bilhões e gerou 190 mil empregos diretos, investindo R$ 2,8 bilhões em salários. E também gerou R$ 2,5 bilhões de impostos. Os dados fazem parte de um mapeamento inédito da cadeia de flores e plantas no Brasil, que será divulgado nesta terça-feira (24), em Holambra, durante o 4º Seminário do Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor).
Desenvolvido pela Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia da Universidade de São Paulo (Fundace/USP), o Mapeamento e Quantificação da Cadeia Produtiva de Flores e Plantas Ornamentais do Brasil em 2014 foi financiado por meio de um convênio entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp).
“Pela primeira vez é possível demonstrar a grandeza econômica da cadeia de flores no Brasil, com um descritivo dos seus elos e análise dos seus fluxos financeiros”, diz o presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande. O objetivo, segundo o organizador do estudo, o professor da Faculdade de Engenharia e Administração da Universidade de São Paulo Marcos Fava Neves, foi elaborar uma radiografia da cadeia produtiva e do mercado consumidor de flores e plantas ornamentais no Brasil.
O estudo revelou ainda que a força econômica da cadeia está nas cooperativas. As três principais cooperativas do país estão em São Paulo – Veiling Holambra, Cooperflora e SP Flores. O Estado de São Paulo representa 40% do mercado de flores do país. “O sistema de produção e mercantilização dessas cooperativas faz frente às melhores tecnologias do mundo. O problema é que, se sairmos de São Paulo, a produção de flores ainda é independente e carente de tecnologia”, diz Fava Neves.
Para ele, o caminho da profissionalização da cadeia está na formação de cooperativas e na criação de uma rede de expansão tecnológica, que permita levar o benchmarking das grandes cooperativas aos produtores em outras localidades.
“Mais de 70% da produção de flores no país está fora das grandes cooperativas. É preciso disseminar tecnologia, assistência técnica, formação profissional para toda a cadeia produtiva”, defende o pesquisador.
A carência de tecnologia não é empecilho, no entanto, para que o setor cresça nos próximos anos. “Acredito que é um setor que tem potencial para se tornar um dos grandes segmentos do país, pois emprega muita gente, gera impostos e pode se tornar um grande exportador, com um dólar mais favorável”, diz Fava Neves.
Para o presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, o estudo desenvolvido pela Universidade de São Paulo é um importante instrumento para se formular políticas públicas que impulsionem o setor de flores. “A partir da apresentação do estudo, o que compete ao cooperativismo, a Ocesp se compromete com o Ibraflor e a Câmara Setorial a ajudar na implementação de uma agenda estratégica, participando também na difusão deste mapeamento”, afirma Del Grande.
Segundo o presidente da Ocesp, “se o setor de flores hoje tem a oportunidade de se apropriar de um estudo dessa magnitude, é importante ressaltar que isso se deve em grande parte ao empenho do deputado federal Junji Abe, cooperativista da região de Mogi das Cruzes que, com apoio da Ocesp, conseguiu recursos do Ministério da Agricultura para viabilizar o trabalho da USP”.
PRINCIPAIS DADOS - Um dos desafios do levantamento foi o excesso de produtos comercializados; nesse sistema há mais de 2.000 espécies de flores e plantas ornamentais. Assim, estabeleceu-se por intermédio das entrevistas as principais espécies a partir de três categorias de produto: (1) flores e folhagem de corte, (2) flores e plantas de vaso e (3) plantas ornamentais e destinadas ao paisagismo (exceto grama).
Foram entrevistadas 107 pessoas, entre eles produtores, decoradores, fornecedores de insumos, máquinas, implementos, representantes de cooperativas, atacados, floriculturas e centros de distribuição, em 20 cidades, durante maio e agosto deste ano. A base dos dados refere-se a 2014.
O levantamento mostra também que o PIB da cadeia de flores no Brasil foi de R$ 4,5 bilhões e a movimentação financeira, de R$ 10,2 bilhões. Entre os principais canais de distribuição do varejo, os decoradores foram os que mais faturaram em 2014, cerca de R$ 2,3 bilhões, seguidos das floriculturas, com R$ 984,3 milhões.
Tanto os números de importação como de exportação de flores ainda são poucos significativos. Representam apenas 1%. De qualquer forma, a balança é negativa: importamos R$ 83 milhões e exportamos R$ 55 milhões.
GARGALOS - O estudo trouxe ainda 10 pontos de uma agenda estratégica para o desenvolvimento do setor de flores no país. Entre eles, está o transporte e armazenagem mais adequados, com a modernização da Centrais de Abastecimento (Ceasas), a formação de profissionais especializados no segmento e a melhoria de fiscalização e controle para evitar a entrada de pragas e doenças no país.
O segmento precisa também aumentar o consumo de flores. Para se ter uma ideia, o consumo nacional desses produtos é muito baixo no Brasil. Cada brasileiro gasta US$ 9 por ano em flores e plantas ornamentais. Na Suíça, o gasto per capita anual é de US$ 174; na Noruega, US$ 164; na Holanda, US$ 80; nos Estados Unidos, US$ 58; Japão, US$ 45. Até o argentino compra mais que o brasileiro: US$ 25 por ano.
Outro ponto importante é o financiamento. Os gargalos no acesso ao crédito devem-se à necessidade de capital de giro, maior do que em outras atividades agrícolas. A produção da maioria dos tipos de flores e plantas ornamentais ocorre o ano todo, em diversos ciclos de produção, o que significa que os produtores cultivam e comercializam a sua produção frequentemente ao longo do mesmo ano, demandando regularmente insumos, pessoas, serviços de transporte, entre outros itens de despesa.
Além das necessidades de capital de giro, a atividade é dependente de recursos para investimentos, como estufas, sistemas de irrigação, climatização.
O último item da Agenda Estratégica se refere ao conjunto de leis que impacta diretamente o setor produtivo, como a Legislação Tributária: reenquadramento legal dos micros, pequenos e médios produtores; adequação das políticas tributárias à realidade do setor; o uso de incentivos tributários como forma de combate à informalidade; e a isonomia do ICMS entre os Estados. (Fonte: Assimp Sistema Ocesp)
Curitiba (24/11) – Teve início na semana passada o processo de avaliação dos trabalhos inscritos na 11ª edição do Prêmio Ocepar de Jornalismo. Ao todo, 120 trabalhos foram inscritos e, segundo o coordenador do prêmio, jornalista Samuel Milléo Filho, “um novo recorde desde que o prêmio teve início, em 2004, o que para nós foi uma surpresa devido ao pouco tempo dado para as inscrições. Apesar de que o prazo ainda foi prorrogado em mais uma semana. Esses números demonstram todo interesse dos profissionais de imprensa do Paraná em querer participar”, lembrou.
JURADOS - Milléo destacou que a missão agora fica por conta dos membros do júri, avaliar cada trabalho para que no dia 27 de novembro, próxima sexta-feira, possam ser anunciados os finalistas. No dia 02 de dezembro acontece, em Curitiba, na sede do Sistema Ocepar, as 19h30, a solenidade de anúncio dos vencedores em cada uma das seis categorias. “Todo ano é uma grande expectativa dos participantes e esperamos que mais uma vez aqueles que realmente se esforçaram na produção de boas matérias/reportagens sejam os vencedores, como vem ocorrendo há mais de 10 anos”, lembrou Milléo.
CATEGORIAS – Os 120 trabalhos inscritos ficaram assim distribuídos: categoria Telejornalismo 28 trabalhos, Radiojornalismo 16, Jornalismo Impresso 21, Mídia Cooperativa 28, Prêmio Especial Unimed (Ramo Saúde) 16 e Prêmio Especial Ramo Crédito 11. “Nesses 11 anos de existência do Prêmio Ocepar, foram inscritos um total de 989 trabalhos nas diversas categorias, que reflete no reconhecimento dos principais veículos de comunicação entre os principais prêmios do jornalismo brasileiro”,
VALORES - “Cooperativismo, desenvolvimento econômico e social” foi o tema escolhido neste ano. Os vencedores das seis categorias irão dividir um total de R$ 88 mil em premiações: Jornalismo Impresso, Telejornalismo, Radiojornalismo, Mídia Cooperativa e dois destaques, Prêmio Especial Unimed e Prêmio Especial Ramo Crédito. Em cada categoria, o valor será distribuído da seguinte maneira, já descontados todos os impostos: 1º lugar R$ 10 mil, 2º lugar R$ 4 mil e 3º lugar R$ 3 mil. Nos dois prêmios especiais, cada vencedor receberá R$ 10 mil.
SERVIÇO – O Prêmio Ocepar de Jornalismo é uma iniciativa do Sistema Ocepar, com apoio financeiro do Sicredi Paraná e Federação Unimed e apoio institucional da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (Sindijor/PR) e do Sindicato dos Jornalistas do Norte do Paraná. Mais informações pelo fone (41) 3200-1150, e-mail:
Brasília (24/10) – “Nós, cooperativistas somos promotores da felicidade”. Foi com esta mensagem que o presidente do Sistema OCDF, Roberto Marazi, saldou com boas-vindas os representantes dos estados que integram o Fórum Permanente Centro-Oeste e Tocantins. O quarto encontro do grupo ocorreu desde ontem na sede do Sistema OCDF, em Brasília. Superintendentes, gerentes e técnicos das Organizações das Cooperativas de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins se encontraram para conhecer as ações técnicas e de boas práticas desenvolvidas pelo movimento cooperativista do DF.
O superintendente do Sistema OCDF, Remy Gorga, acompanhou o encontro e considera importante a iniciativa que integra os cinco estados da região Centro-Oeste. “O Fórum permite a troca de experiências, o compartilhamento de boas práticas de gestão e, além disso, é uma oportunidade de intercooperação”, analisa.
Uma avaliação final está prevista para ocorrer no início do próximo ano, onde serão deliberadas algumas ações a serem adotadas e que possam contribuir com o desenvolvimento das cinco unidades.
Histórico – O Fórum Permanente foi criado no mês de agosto em reunião ocorrida em Brasília. O encontro já foi realizado em Mato Grosso, Goiás e Mato Grosso do Sul. O próximo encontro está previsto para ocorrer nos dias 30 de novembro e 1° dezembro, no Tocantins. (Fonte: Assimp Sistema OCDF)
Belo Horizonte (23/11) – Na cerimônia do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão (2015/2016), realizada no dia 17/11 em Brasília, as cooperativas mineiras se destacaram com o maior número de premiações. Foram três vencedoras na categoria ouro, duas na categoria prata e seis na categoria bronze. A Unimed Circuito das Águas foi duplamente premiada e além do ouro também foi eleita como a grande vencedora da noite. O evento contou com a participação do presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, gestores, técnicos, presidentes e representantes de cooperativas.
O Estado de Minas Gerais registrou o maior número de inscrições no Programa de Desenvolvimento da Gestão Cooperativa (PDGC) do país e no Prêmio Sescoop Excelência de Gestão. As iniciativas são do Sistema OCB com foco no aprimoramento do setor e no reconhecimento ao trabalho realizado pelas instituições em todo o Brasil. Das 720 cooperativas inscritas no PDGC no país, 251 são mineiras. No que se refere ao Prêmio, foram 246 inscritas, sendo 101 de Minas Gerais.
O Prêmio Sescoop Excelência de Gestão é uma ação inovadora do Sistema OCB e ocorre a cada dois anos com o objetivo de valorizar e reconhecer as boas práticas de gestão e governança, incentivando, cada vez mais, o crescimento e o investimento no profissionalismo das cooperativas brasileiras. Para concorrer ao Prêmio, a cooperativa deve primeiramente aderir ao PDGC, programa criado para que as cooperativas possam alcançar a excelência em gestão.
SOBRE O PDGC – O Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) tem como objetivo principal promover a adoção de boas práticas de gestão e governança pelas cooperativas. Consolidado pela OCB, utiliza uma metodologia via web, pautada no modelo de Excelência da Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade.
Em Minas Gerais, as cooperativas que integram o Programa recebem visitas técnicas do Sistema Ocemg, em um momento de sensibilização e apresentação do PDGC. Para as cooperativas que já se envolveram com o Programa, o trabalho é realizado no sentido de monitorar os resultados dos relatórios elaborados por elas.
Depois que a cooperativa começa a participar do Programa, anualmente ela insere as informações no sistema. Caso as informações não sejam inseridas, a cooperativa não participa do Programa. O processo é como um ciclo que mostra a evolução da cooperativa e seu nível de gestão.
As informações que as cooperativas cadastram no sistema passam por uma análise dos técnicos do Sistema Ocemg, que após a leitura apresentam para as cooperativas sugestões de melhorias e orientação sobre a ferramenta, e ainda como ela pode desenvolver o plano de ação e o plano de melhoria por meio do diagnóstico do sistema no PDGC.
SOBRE O PRÊMIO – Para participar do Prêmio de Excelência em Gestão, as cooperativas que participaram de todo o ciclo do PDGC têm uma data limite para se inscreverem. Aquelas que preenchem o questionário corretamente participam da premiação. A autoavaliação da cooperativa é um dos critérios para o Prêmio. Na segunda etapa, a cooperativa será avaliada pelo comitê de gestão do programa, quando é avaliada a coerência nas respostas e se as respostas estão de acordo com as informações descritas no questionário preenchido.
Em seguida, é feita uma validação in loco e as cooperativas recebem a visita dos avaliadores, que tem como meta certificar se a cooperativa faz e possui tudo que ela descreveu no relatório no sistema.
A partir das avaliações dos técnicos, o comitê seleciona as melhores colocadas, e todas passam por uma banca que define as vencedoras. Ao todo, 32 cooperativas brasileiras foram premiadas, sendo 11 mineiras. Confira quais são:
- Unimed Circuito das Águas – Grande Vencedora e vencedora na categoria ouro
- Unimed BH – categoria ouro
- Coopercon – categoria ouro
- Sicoob Credialto – categoria prata
- Sicoob Cofal – categoria prata
- Coopama – categoria bronze
- Unimed Governador Valadares – categoria bronze
- Unimed Varginha – categoria bronze
- Sicoob Credivag – categoria bronze
- Unimed João Molevade – categoria bronze
- Unimed Poços de Caldas – categoria bronze
Teresina (23/11) – O Sistema OCB/PI acaba de divulgar o resultado do 1º Prêmio Cooperativista de Jornalismo Piauiense, que conta com patrocínio e apoio institucional de cooperativas do estado. O objetivo é de reconhecer o papel da imprensa e seu compromisso com a agenda do desenvolvimento do país, além de contribuir e estimular a educação cooperativista, divulgando projetos e ações econômicos e sociais realizadas pelo movimento cooperativista piauiense.
Na modalidade Impresso (Jornal/Revista), as jornalistas Cíntia Lucas e Thauana Cavalcante, do jornal Diário do Povo, obtiveram o primeiro lugar com a reportagem “Cooperativas de táxi são exemplo de como a união pode transformar a realidade”, e em segundo lugar a jornalista Glenda Uchôa, do jornal O Dia, com a série “Cooperativismo contribui para transformar a vida de produtores” e “União de profissionais possibilita expansão de cooperativa de táxis”.
Os vencedores na modalidade Rádio, foram os jornalistas Rodrigo Carvalho, da FM Universitária, e Fábio Brito, da FM Cultura de Teresina. Carvalho conquistou primeiro e terceiro lugares com as reportagens “Cooperativas de táxi se qualificam e aumentam clientela” e “Apicultores do semiárido piauiense se unem e formam uma das maiores cooperativas do Brasil”; e Brito ficou em segundo, com a reportagem “Cooperativa fortalece a produção e amplia o consumo de cajuína no Piauí”.
Na modalidade Internet, obtiveram primeira, segunda e terceira colocação, respectivamente, os jornalistas Maria Carcará (Longah.com), Dani Sá (TvCanal13) e Rayldo Pereira (CidadeVerde.com), com as reportagens “Cooperativismo: escola em Barras é destaque no país e transforma realidade da região”, “Cooperativa gera emprego e contribui para o desenvolvimento do Piauí” e “Taxistas usam cooperativismo para driblar a crise e mudar realidade”.
Os trabalhos foram avaliados por uma Comissão Julgadora formada pelos professores doutores Ionio Silva, da Universidade Federal do Piauí (UFPI); Washington Moura, da Faculdade Estácio/Ceut; Orlando Berti, da Universidade Estadual do Piauí (Uespi); e pela professora especialista em Gestão em Processos Comunicativos, Telejornalismo e Marketing Político, Teresa Val. A comissão levou em conta os critérios de coerência com o tema proposto, construção da notícia, formas de falseamento, estilo e forma. O 1º Prêmio Cooperativista de Jornalismo Piauiense aborda o tema “Cooperativas: alternativa para o desenvolvimento econômico e social do Piauí”.
O gestor do Sescoop/PI, Flodoaldo Alencar, diz que é importante reconhecer e valorizar publicamente as virtudes jornalísticas e pessoais dos repórteres, como coragem, determinação, perseverança, senso de oportunidade e isenção, “pois eles são fundamentais para que a sociedade conheça o cooperativismo e reconheça esse segmento que cria e incentiva oportunidades e promove o bem estar econômico e social das pessoas”.
O Sistema OCB/PI organiza, fortalece e promove o desenvolvimento das cooperativas e de seus dirigentes, cooperados, familiares e empregados por meio da qualificação e aperfeiçoamento profissional. No Piauí, existem 70 cooperativas distribuídas de Norte a Sul em todo o estado.
O gestor explica que, a exemplo do que já vem sendo realizado pelo Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco e Amazonas, o Sescoop do Piauí decidiu incluir em suas atividades uma ação que estimule e valorize a produção de trabalhos jornalísticos veiculados na imprensa estadual relativos ao cooperativismo do Piauí.
PREMIAÇÃO – Além de troféu personalizado, os vencedores de cada categoria levam R$ 4 mil; os segundos colocados, R$ 2 mil; e os terceiros, R$ 1 mil. A premiação ocorrerá no dia 11 de dezembro. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PI)
Maior produtor de mel de abelha do Amazonas, Boa Vista do Ramos (a 271 quilômetros de Manaus) entra em uma nova etapa no ciclo da meliponicultura com a certificação de qualidade da produção, entregue pelo governador José Melo nesta sexta-feira, 11 de setembro.
O entreposto de beneficiamento de mel da Cooperativa dos Criadores de Abelhas Indígenas da Amazônia (Coopmel) recebeu a certificação do Serviço de Inspeção Estadual, que assegura a qualidade higiênica, sanitária e nutricional dos produtos e é emitido pela Agência de Defesa Agropecuária e Florestal (ADAF).
O entreposto da cooperativa beneficia 70 famílias que trabalham com a atividade. A meta é dobrar o número e elevar a produção, que este ano deve alcançar a marca de 2,5 toneladas. Segundo o governador, o setor está ganhando um novo horizonte de mercado e poderá comercializar o produto em todo o Brasil.
“Entregamos o certificado que vai permitir que todo o mel produzido nessa região possa ser vendido para a merenda escolar, supermercado, ampliando o mercado. Trouxemos muitas coisas boas nessa manhã de trabalho. Em novembro teremos aqui o Banco do Povo e também mais vicinais, que se Deus quiser vamos entrar para fazer “, destacou José Melo durante a visita a Boa Vista do Ramos, onde também entregou títulos de terra a 768 famílias de produtores rurais.
Segundo o presidente da Coopmel, Jair Rodrigues Arruda, o governo do estado está contribuindo para o município de Boa Vista do Ramos fazer da meliponecultura uma grande alternativa de geração de emprego e renda. “A Coopmel deu um grande passo para o fortalecimento da meliponecultura recebendo a possibilidade de comercializar seus produtos a nível nacional”, disse o presidente.
Dentro do pacote de incentivo à meliponicultura, a Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror) prevê financiamento de colmeias, vidros e insumos para impulsionar o setor. A próxima fase é a certificação de produto orgânico, o que vai ajudar a agregar valor aos itens feitos com o mel cultivado pelas famílias.
Em Boa Vista do Ramos, o Governo Estadual prevê a mecanização de cerca de 400 hectares através do Plano Safra 2015-2016, lançado no mês passado pelo governador José Melo. O secretário de Produção Rural, Sidney Leite, explicou que haverá incentivos aos produtores por meio de crédito e subvenção, além de recursos para melhoramento genético. A seleção dos agricultores será feita através do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal (Idam). Com a Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), os financiamentos destinados à mecanização agrícola terão subvenção de 85-. Para a aquisição de calcário será de 50-.
Outra medida importante destinada ao produtor rural é a possibilidade de renegociação de dívidas do Pronaf. É preciso estar em dia para acessar recursos do Plano Safra, disse Sidney Leite.
Fonte: Portal Governo do Amazonas
Realizado pela OCEB, Encontro de Alinhamento reúne conselheiros, diretores, gestores e funcionários para construir o futuro do movimento cooperativista no estado da Bahia
Brasília (20/11) – Discutir as nuances da comunicação, bem como seu papel de ferramenta estratégica de desenvolvimento do cooperativismo brasileiro. Este foi o foco da sexta edição do Encontro de Alinhamento Estratégico iniciado hoje pelo Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (OCEB). O evento e termina amanhã e conta com a participação do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
O encontro é voltado aos integrantes dos conselhos diretor, fiscal, administrativo e de ética, além de gerentes e empregados, bem como os principais consultores e prestadores de serviços da unidade estadual da Bahia. O gerente de Planejamento do Sistema OCB, Emanuel Malta, e a gerente de Comunicação, Daniela Lemke, também prestigiaram o encontro e discorreram sobre suas áreas de atuação, bem como sobre a necessidade de se planejar os próximos passos, com vistas ao futuro que se almeja.
O presidente Márcio Freitas disse que discutir a contribuição da comunicação ao planejamento sistêmico é fundamental para que o movimento cooperativista obtenha o empoderamento de que tanto precisa para desenvolver-se.
“Estamos vivendo um momento econômico em que o cooperativismo deve ocupar os espaços e aproveitar as oportunidades. Por isso, temos de trabalhar nossas estratégias com foco na comunicação. Este instrumento é fundamental para mostrarmos à sociedade a força e a ética de nosso movimento. Apenas assim, planejados e organizados, é que poderemos aproveitar esta crise, afinal, vai mais longe quem sabe aonde quer chegar”, comenta o presidente do Sistema OCB.
Márcio Freitas também enfatizou que o Encontro de Alinhamento Estratégico é o momento de promover a integração regional. “Sem dúvida alguma estamos aqui para prestar contas, ouvir críticas, sugestões, demandas e as expectativas de quem vive a rotina cooperativista. Além disso, acredito que, por meio da união, é possível encontrar as melhores soluções e ideias”, argumenta.
Ele destacou, também, o trabalho da OCEB no sentido de desenvolver as cooperativas da Bahia, enfatizando o perfil de liderança ativa e inovadora existente no estado baiano, cujos resultados são excelentes. "A Bahia é uma referência quando se fala em persistência, resiliência e trabalho sério, sempre focado em planejamento e governança.”
PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO – O anfitrião, Cergio Tecchio, presidente da organização baiana, por sua vez, destacou a importância do evento para o desenvolvimento sustentável das cooperativas. “Este é um projeto desenvolvido há seis anos consecutivos. É quando toda a nossa equipe está reunida para, de forma coletiva, construir um planejamento organizado, de conhecimento global, com definição de funções e competências”, explica Cergio. Segundo ele, o encontro é um instrumento utilizado para nivelar todas as ações estratégicas com a equipe do Sistema OCEB de forma ampla e aprofundada.
Ao longo do encontro, estão sendo analisados, por exemplo, o andamento do plano estratégico do Sistema OCEB, bem como a execução de ações que foram e estão sendo planejadas para os próximos anos.
BREVE HISTÓRICO – Ao longo dos anos o Encontro de Alinhamento Estratégico passou a funcionar como um fórum para o debate entre os participantes. Neste ano, os participantes puderam assistir à uma palestra intitulada “A comunicação como estratégia para o desenvolvimento do cooperativismo”, ministrada pelo especialista em comunicação, José Luiz Tejon Mejido.
Ele explicou que é fundamental que o cooperativismo tenha uma comunicação sistêmica e forte para falar da essência do movimento à sociedade. "Precisamos impregnar as pessoas com os valores do cooperativismo, mas para isso, é necessário um poderoso processo de comunicação que os decodifiquem à família brasileira", explica.
O especialista afirma, ainda, que a mensagem do cooperativismo precisa ser fácil, simples e atraente e as cooperativas devem promover seus produtos assumindo a marca do movimento do qual fazem parte.
São Paulo (20/11) – Levantamento realizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SP) revela que 70% dos jovens aprendizes, participantes do programa Aprendiz Cooperativo são efetivados nas cooperativas após sua conclusão. O dado foi apresentado nesta semana, durante o 3º Workshop de Inclusão Social no Cooperativismo, em São Paulo. O projeto atende prioritariamente a mais de mil jovens de 16 a 18 anos matriculados no ensino médio.
O Aprendiz Cooperativo é desenvolvido em conjunto em mais de 70 cooperativas paulistas, que são responsáveis pela seleção e registro em carteira desses jovens. A contrapartida do Sescoop/SP é fazer a capacitação dos aprendizes, que recebem certificação como auxiliar administrativo. A capacitação, sem custos para os jovens e cooperativas, tem duração de 18 meses (612 horas teóricas e 1.428 horas práticas).
Representantes do Sistema S do Rio de Janeiro, Pernambuco, Sergipe e Paraná participaram para conhecer as principais ações apresentadas no evento, como acompanhamento sóciopedagógico de jovens e famílias, palestras de sensibilização para gestores e tutores sobre a Lei de Aprendizagem, controle de egresso, contato direto com as áreas de recursos humanos das cooperativas e ações de responsabilidade social.
Na abertura do evento, a secretária executiva do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, Isa Maria de Oliveira, elogiou o trabalho paulista em prol dos jovens.
Segundo ela, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD – 2013), mostrou que de um total de 1,8 milhão jovens no mercado brasileiro, apenas 157.000 (8%) eram aprendizes. “O Sescoop/SP está contribuindo para que eles possam ter acesso ao mercado e à uma vida digna”, destacou Isa Maria de Oliveira.
Um dos sucessos do programa é Leonardo Fernandes da Silva Martins, 19 anos, morador do Campo Limpo (região sul de São Paulo), e aluno do curso de Tecnologia em Marketing da Faculdade Anhanguera.
Ele está concluindo o programa e conta que foi selecionado para trabalhar numa empresa multinacional, mas a CNU (Central Nacional Unimed) cobriu a proposta. “O Jovem Aprendiz abriu as portas do mercado de trabalho para mim. Com a capacitação que recebi aqui, foi possível disputar a vaga com qualificação e confiança”, afirmou Leonardo Martins.
As ações de responsabilidade social focam em campanhas de alimentos em benefício de refugiados e entidades assistenciais, além de visitas técnicas a cooperativa e visitas culturais a museus. “O Sescoop/SP mostrou boas práticas para replicar em Sergipe. Cito como exemplo as ações de responsabilidade social”, afirmou a analista do Sescoop/SE, Samantha Carvalho.
A superintendente do Sescoop/PE, Cleonice Pedrosa, destacou a organização do programa. “Todas as etapas do projeto são bem organizadas e com objetivos claros. Queremos levar e estruturar essa metodologia de trabalho para envolver as cooperativas pernambucanas”, destacou Cleonice Pedrosa.
O presidente do Sescoop/SP, Edivaldo Del Grande, reforçou a importância de formar os jovens para disputar o mercado de trabalho. “Preparamos e moldamos para que este jovem seja um cidadão. Queremos formar lideranças que acreditem na justiça e dignidade, observando os princípios cooperativistas”, destacou Edivaldo Del Grande.
O evento teve ainda a palestra da consultora de recursos humanos Cristina Carvalho, que abordou o tema da diversidade e inclusão social, e homenageou 14 cooperativas que ingressaram no programa este ano, além de entidades parceiras e instrutores. (Fonte: Assimp Sistema OCB/SP)
Curitiba (20/11) – Quatro paranaenses estão entre as 32 cooperativas de todo o país reconhecidas no Prêmio Sescoop Excelência de Gestão. A Castrolanda, de Castro, figurou entre os Destaques Melhoria Contínua e também foi uma das vencedoras na Faixa Ouro; a C.Vale, de Palotina, foi o Destaque Governança e reconhecida também na Faixa Prata. A Sicredi Vale do Piquiri ABCD PR/SP, de Palotina, está entre as vencedoras na Faixa Prata e a Unimed Regional Maringá, de Maringá, na Faixa Bronze. As grandes vencedoras do Prêmio foram a Unimed Circuito das Águas, de Minas Gerais, e a Unimed Vitória, do Espírito Santo.
“Este prêmio demonstra que, praticando a autogestão, as cooperativas podem melhorar cada vez mais seu trabalho, criar felicidade para os associados e ajudar o Brasil a superar o momento difícil que vive”, afirmou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, ao saudar as cooperativas participantes e os convidados, durante a cerimônia de entrega do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão (ciclo 2015/2016), realizada na noite da terça-feira (17/11), em Brasília. O Sistema Ocepar foi representado na solenidade pelo superintendente adjunto, Nelson Costa.
UNIVERSO - “As 32 cooperativas reconhecidas com o Prêmio representam o universo do cooperativismo brasileiro. Hoje, mais de mil cooperativas de todo o país já participam do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC). E nossa expectativa é de que, em cinco anos, as mais de seis mil cooperativas do país tenham aderido ao Programa”, concluiu Márcio Lopes de Freitas.
PROMOÇÃO - O Prêmio Sescoop é promovido pelo Sistema OCB, em parceria com a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). Para o diretor-presidente executivo da FNQ, Jairo Martins, “as cooperativas premiadas são um retrato do país que queremos ser. Temos muita gente que quer trabalhar, recursos naturais, temos tudo. As cooperativas brasileiras são extremamente corajosas; representam o Brasil que não esmorece, o Brasil que dá certo”, disse.
HISTÓRIA – Representando a banca julgadora do Prêmio, Roberto Rodrigues, da Fundação Getúlio Vargas, embaixador especial da Organização das Nacões Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) para o cooperativismo mundial, contou um pouco da história do movimento. “A certidão de batismo do cooperativismo brasileiro veio em 1988, com a nova Constituição, que consagrou a liberdade e a autogestão das cooperativas. Hoje, com este Prêmio, o cooperativismo recebe seu certificado de maioridade”, concluiu.
SOBRE O PRÊMIO - O Prêmio Sescoop Excelência de Gestão visa ao reconhecimento e ao incentivo das melhores práticas de gestão e governança de cooperativas participantes do PDGC. Este ano, 246 cooperativas se inscreveram. As cooperativas são reconhecidas nas faixas Ouro, Prata e Bronze.
DESTAQUES - Também são escolhidos um vencedor no Destaque Governança e outro no Destaque Melhoria Contínua. Este ano houve empates no prêmio principal e no Destaque Melhoria Contínua.
MODELO - O Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas segue o modelo de excelência da gestão da Fundação Nacional da Qualidade. As cooperativas inscritas passam por uma sequência de avaliação e consultoria para mapear pontos fortes e oportunidades, criando processos de otimização e, muitas vezes, de reestruturação.
BOAS PRÁTICAS - O Prêmio Sescoop Excelência de Gestão contou ainda com o lançamento do Compêndio de Boas Práticas de Gestão e Governança (ciclo 2013/2014). Publicado pelo Sistema OCB, o Compêndio é um banco de conhecimentos sobre o trabalho desenvolvido pelas cooperativas reconhecidas nas categorias Prata e Ouro da primeira edição do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão, em 2013.
MEGAFONE – A Gerência de Comunicação do Sistema OCB produziu um informativo especial sobre a entrega do Prêmio, o Megafone. Clique aqui para acessar o conteúdo. (Com informações do Informe OCB)
Cuiabá (20/11) – Cooperativas de Mato Grosso subiram seis vezes ao palco para receber troféus do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão (ciclo 2015/2016) da categoria Ouro, Prata, Bronze e a nova categoria Melhoria Continuada. Disputaram os troféus de ouro, prata e bronze 32 cooperativas e cinco delas são registradas no Sistema OCB/MT, todas do Ramo Crédito. A cerimônia foi realizada no dia 17/11, em Brasília, com a presença de cooperativas de todo país.
A cooperativa Sicredi Noroeste MT ganhou na categoria Ouro; a Sicredi Sudoeste MT, Sicredi Norte MT e Sicredi Celeiro levaram o troféu da categoria Prata, e a Sicredi Sul ficou com a categoria Bronze. A Sicredi Sudoeste levou também a premiação da nova modalidade de Melhoria Continuada, por ter participado da primeira edição do prêmio e recebido a classificação na categoria Bronze.
A presidente Sicredi Noroestes MT, Marlene de Souza Santos, depois de receber o prémio das mãos do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, disse que “a cooperativa sempre trabalhou pensado em fazer algo diferente e esse pensamento se transformou em ouro. Esse troféu foi muito suado e trabalhamos com muita força e dignidade, sempre pensando na união, sempre pensando no coletivo. O dia a dia dos nossos colaboradores, diretoria, executivos, foi dando o melhor para que pudéssemos estar aqui hoje, recebendo esse reconhecimento em ouro. Nós não somos uma grande cooperativa, mas somos a melhor cooperativa”.
Os presidentes da Sicredi Norte MT, Paulo Roberto Schmidt, da Sicredi Celeiro, Sadi José Beledelli, e Sicredi Sudoeste, Antônio Geraldo Wrobel, receberam a premiação das mãos de um dos maiores líderes do cooperativismo mundial, Roberto Rodrigues. “Foram duas grandes surpresas receber a Prata e a premiação da categoria Melhoria Contínua. É uma satisfação muito grande este reconhecimento, pois depois de 2013, quando recebemos o Bronze, nos esforçamos ainda mais para melhorar a nossa gestão. Ficamos satisfeitos e gratificados por esse reconhecimento que recebemos. Valeu a pena”, disse Geraldo Wrobel.
O presidente da Sicredi Sul, Marco Tulio Duarte Soares, disse ao receber o troféu Bronze, que “isso nos deixa muito contente, pois quase 300 cooperativas de todo Brasil foram avaliadas e ficar entre as 30 melhores é muito bom. Mesmo sendo Bronze já mostra uma grande evolução e a certeza de que estamos no caminho certo. Obviamente temos muito a crescer, melhorar, organizar nossos processos, mas mostra que estamos sendo mais assertivos do que errôneos, mostra que temos um caminho longo para avançar”.
Para o presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho, “esse é um trabalho feito em conjunto, e isso é a cooperação. As cooperativas premiadas fizeram acontecer, e as que não foram premiadas terão essas premiadas como exemplo. O prêmio foi para o cooperativismo de Mato Grosso e nisso o Sistema OCB MT está incluído. Isso, com certeza, mostra que estamos fazendo a nossa parte e as cooperativas as delas e o resultado vai para o dono que é o cooperado. Estamos todos de parabéns”.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas disse que o estado de Mato Grosso e a equipe técnica do Sescoop MT estão de parabéns, pois são grandes incentivadores do programa. “Esse prêmio é um incentivo para que as cooperativas continuem a se desenvolver, aplicar cada vez mais programas como o PDGC e, assim, possam evoluir. Isso é mostrar à sociedade brasileira, e de Mato Grosso, que o cooperativismo pode e vai fazer um mundo melhor, trazendo felicidade para as pessoas”.
Os dois analistas de monitoramento do Sistema OCB/MT que realizam o trabalho de aplicação do PDGC - Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas, Tiago Gomes de Assis e Georgeana Caldas Siles, também receberam agradecimento especial. “O mais gratificante de todo esse processo foi que as cooperativas acreditaram no prêmio e acreditaram que elas têm capacidade de participar e de ganharem também. Um exemplo foi a Sicredi Sudoeste, que ganhou duas premiações. Nós sabemos que as nossas cooperativas têm potencial, mas elas precisam participar mais, já ficou comprovado de que o nosso Estado tem um grande potencial. Na próxima edição do Prêmio Sescoop os números vão crescer ainda mais, pois uma puxa a outra”, disse emocionada Georgeana.
“Estamos fazendo um levantamento dos números dessa edição do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão (ciclo 2015/2016) para mostrar o tamanho do potencial das cooperativas de Mato Grosso em relação ao país”, disse o superintende Adair Mazzotti, que também esteve em Brasília acompanhando a premiação. Mato Grosso contou com a inscrição de 22 cooperativas, sendo que apenas 19 cumpriram as normas do Prêmio e 5 foram premiadas. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)
Rio de Janeiro (19/11) – Representantes de 11 unidades estaduais do Sescoop estiveram na sede do Sistema OCB, em Brasília, durante a reunião do Comitê Técnico para finalizar a minuta nacional de normatização de Cadastramento de Instrutores do Sescoop. O encontro, realizado no dia 17/11, reuniu os estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Roraima, Rio Grande do Sul e São Paulo.
Durante a reunião, foi realizada a apresentação e discussão da proposta de fluxograma decorrente da minuta da diretriz e seus desdobramentos no sistema Gestão de Desenvolvimento Humano (GDH). Esta ferramenta consiste em uma plataforma de gerenciamento dos projetos das Unidades Estaduais em benefício das cooperativas.
Pelo Rio de Janeiro, participaram a coordenadora de Formação Profissional e Promoção Social, Cristiane Quaresma, e o analista jurídico José Manuel Blanco Pereira. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)
Brasília (18/11) – Uma noite para ficar na história do movimento cooperativista brasileiro. Ontem, o Sistema OCB realizou, em Brasília, a cerimônia do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão (ciclo 2015/2016) e, também, o lançamento do Compêndio de Boas Práticas de Gestão e Governança (ciclo 2013/2014), que apresenta os casos vencedores da primeira edição do Prêmio, em 2013. (Clique aqui)
"Sistema OCB realiza logo mais a premiação das cooperativas mais bem avaliadas no quesito gestão e lança compêndio com casos de boas práticas
Brasília (17/11) – O Sistema OCB apresenta logo mais à noite, em Brasília, as 32 cooperativas vencedoras do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão (ciclo 2015/2016). O evento contará com a presença de representantes do cooperativismo brasileiro, parlamentares e parceiros do setor. As campeãs representam quatro Ramos: Saúde, Crédito, Infraestrutura e Agropecuário; e serão reconhecidas em três categorias outro, prata e bronze. A cerimônia de premiação será transmitida ao vivo, pela internet. Os interessados em assistir deverão clicar aqui.
O Prêmio Sescoop Excelência de Gestão 2015 é uma ação inovadora do Sistema OCB e está sendo realizado pela segunda vez. Ele ocorre a cada dois anos com o objetivo de valorizar e reconhecer as boas práticas de gestão e governança, incentivando, cada vez mais, o crescimento e o investimento no profissionalismo das cooperativas brasileiras.
O evento de reconhecimento das melhores práticas de gestão em cooperativas contará ainda com o lançamento do Compêndio de Boas Práticas de Gestão e Governança (ciclo 2013/2014) e com a palestra “Felicidade dá Lucro”, proferida por Márcio Fernandes, CEO da Elektro, uma das maiores distribuidoras de energia do Brasil.
SAIBA MAIS – O Compêndio de Boas Práticas de Gestão e Governança (2013/2014) é um banco de conhecimento, resultante de um trabalho intenso desenvolvido pelas cooperativas reconhecidas nas categorias Prata e Ouro da primeira edição do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão, realizado em 2013.
A publicação do documento é uma forma de o Sistema OCB manifestar o agradecimento a essas cooperativas por gerarem conhecimento e compartilharem seu sucesso com a sociedade, afirmando a maturidade em sua gestão.
O material contém a expertise das cooperativas que, ao realizarem ações, projetos e programas, compartilham os melhores caminhos a serem percorridos por quem tem interesse em desenvolver algo semelhante.
CONTEÚDO – Ao todo, oito critérios estão contidos no documento. São eles: governança, liderança, sociedade, clientes, pessoas, processos, estratégias e planos, informações e conhecimento. Em cada um deles podem ser encontradas práticas que abrangem o: diagnóstico, descrição da prática, metodologia, aplicação, aprendizado, integração com outras práticas, alinhamento com os princípios cooperativistas e resultados alcançados.
PALESTRA – A felicidade como instrumento de gestão é o tema da palestra “Felicidade dá Lucro”, a ser ministrada por Márcio Fernandes, CEO da Elektro, uma das maiores distribuidoras de energia do Brasil e eleita a melhor empresa para se trabalhar, por cinco anos consecutivos, pela Great Place to Work e Revista Você S/A. Márcio é graduado em administração de empresas e tem MBA em controladoria, ambos pela Universidade de São Paulo. É conselheiro da Fundação Nacional da Qualidade, autor de artigos e do livro “Felicidade dá Lucro” pela editora Companhia das Letras.
Brasília (17/11) – Prestar contas das atividades realizadas pelo Sistema OCB com o objetivo de desenvolver o cooperativismo brasileiro, aproximando as cooperativas do dia-a-dia da OCB, do Sescoop e da CNCoop. Este é o principal objetivo do programa Portas Abertas, que recebeu hoje representantes da Coopama, resultado da fusão da Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Machado Ltda e a Cooperativa dos Produtores de Leite de Machado Ltda.
O grupo com 12 dirigentes foi recebido pelo superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e pelas gerentes gerais Karla Oliveira (Sescoop) e Tânia Zanella (OCB). Nobile explicou que o programa Portas Abertas é um canal de aproximação de lideranças cooperativistas de todo o país com a realidade do trabalho sistêmico desenvolvido pelas três entidades nacionais de defesa do cooperativismo em Brasília (DF).
Os cooperativistas assistiram à uma palestra institucional sobre o cooperativismo no mundo, no Brasil e, também, sobre a atuação política, sindical e de desenvolvimento do setor. O grupo também participou de uma visita ao Bancoob e aos principais pontos turísticos da cidade de Brasília.
Campo Grande (17/11) – Doar sangue, além de ser um ato de solidariedade, é um ato de cooperação, por isso, o Sistema OCB/MS promove a 4ª edição da campanha “Eu Coopero”. A ação é realizada com o apoio do Hemosul e das cooperativas Sicredi, Coorlms, Uniodonto CG, Conacentro e Unipsico.
As doações podem ser feitas mês de novembro, tendo como destaque a semana de 23 a 27, pois dia 25 é comemorado o dia nacional do voluntário doador de sangue. E após o ato as pessoas registram sua doação nas redes sociais com a hastag #eucoopero e ganham uma camiseta da campanha para demonstrar a sua adesão e se tornarem multiplicadores desta ideia.
Para o presidente do Sistema OCB/MS, Celso Régis, o cooperativismo além de ser uma alternativa para o desenvolvimento econômico também possui o seu ideal solidário. "Doar é uma causa nobre e fundamental. Acreditamos que as cooperativas podem não apenas motivar os seus cooperados, colaboradores e familiares, mas também conscientizar toda a população sobre a doação de sangue", afirma.
A campanha está na 4ª edição e tem o objetivo de conscientizar o cooperado sobre a importância de ser um doador permanente de sangue e é fundamentada no 7º princípio cooperativista que consiste em Responsabilidade Social e Interesse pela Comunidade. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MS)