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Notícias ESG

Brasil pretende zerar emissão de carbono até 2050

Meta foi apresentada pelo Governo Federal durante abertura da COP26, na Escócia No maior fórum mundial sobre clima, a Conferência entre Partes (COP-26), o Brasil apresentou metas audazes em prol do meio ambiente, reforçando em uma rede de colaboração global. Na abertura da 26ª edição do evento, ocorrida nesta segunda-feira (1/11), o governo brasileiro anunciou o fim da emissão de carbono até o ano de 2050. A ideia é reduzi-la pela metade já em 2030 – valor acima da meta traçada anteriormente para a mesma data, que era de 43%. A chamada COP26 ocorre em Glasgow, na Escócia, até o próximo dia 12 de novembro. O evento é transmitido simultaneamente no edifício-sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília. Em vídeo gravado para o evento, o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, ressaltou que o Brasil é uma “potência verde”, com a “maior biodiversidade do planeta” e que, no combate à mudança do clima, o País é “parte da solução, não do problema”. “O Brasil é parte da solução para superar esse desafio global. Os resultados alcançados por nosso país até 2020 demonstram que podemos ser ainda mais ambiciosos. Por isso, autorizei o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, a apresentar, durante a COP 26, novas metas climáticas”, afirmou o mandatário. Em seu discurso, o presidente da República lembrou o recém-lançado Programa Nacional do Crescimento Verde, que traz preocupações ambientais para o centro da agenda econômica. “Ao promover uma economia verde, o programa orientará as ações de proteção e conservação do meio ambiente, por meio de incentivos econômicos, direcionando recursos e atraindo investimentos. Com isso, vamos favorecer ações e projetos de conservação da floresta, uso racional dos recursos naturais, redução de emissão de gases de efeito estufa e, principalmente, geração de empregos verdes”, prometeu Bolsonaro. O programa foi lançado pelo Governo Federal no final de outubro(25), em Brasília, e contemplará áreas de conservação e restauração florestal, saneamento, gestão de resíduos, ecoturismo, agricultura, energia renovável, mobilidade urbana, entre outras. ECONOMIA DE BAIXO CARBONO Em fala que se seguiu à do presidente, o ministro Joaquim Leite anunciou as medidas a serem adotadas pelo país. “As contribuições do Brasil para superar o desafio estão postas. Apresentamos hoje uma nova meta climática, mais ambiciosa: passando de 43% para 50%, até 2030, e de neutralidade de carbono até 2050”, afirmou Leite, no palco da transmissão ocorrida de Brasília. Segundo o ministro, os olhos do mundo estão voltados para as soluções inovadoras, que proporcionem avanços econômicos com crescimento verde. “Devemos, juntos, fazer uma transição do debate das promessas climáticas para a criação do emprego verde [posto de trabalho que contribui de forma direta para reduzir emissões de carbono ou para melhorar a qualidade ambiental]”, reforçou, em clima otimista. De acordo com Leite, o Brasil realizou encontros bilaterais prévios com mais de 60 países, atuando como país articulador, buscando diálogo e pontos de convergência. “Conduzimos dezenas de reuniões técnicas, coletando subsídios que culminaram em uma estratégia de negociação para defender os interesses nacionais e posicionar o Brasil como um país fundamental na vanguarda dessa nova agenda verde mundial”, completou. POTÊNCIA VERDE Ao exemplificar elementos que tornam o Brasil uma “potência verde”, Leite citou o maior programa operacional em larga escala de biocombustíveis do mundo, em uma matriz energética altamente limpa. Além disso, indicou práticas agropecuárias de baixo carbono e oportunidades voltadas ao ecoturismo. “Reforço os nossos compromissos com a geração de uma economia neutra em emissões de gás de efeito estufa mas, ao mesmo tempo, garantindo geração de emprego e renda”, disse o ministro. Além do ministro do Meio Ambiente, a abertura da COP26 contou com a presença da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, e do ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres. Em seu discurso, Tereza Cristina apresentou metas já alcançadas pelo setor e novos objetivos da pasta, que pretende mitigar a emissão de mais de um bilhão de toneladas de CO² nos próximos dez anos. "A agricultura brasileira fez a sua parte e está fazendo. Vamos continuar trabalhando para que a nossa agricultura seja cada vez mais eficiente e sustentável. A sustentabilidade traz eficiência e renda para o produtor, então não tenho dúvida de que a nossa agricultura movida a ciência estará cada vez mais comprometida em alcançar essas metas”, disse. Segundo a ministra, a agropecuária, realizada de maneira sustentável, é parte da solução para um duplo desafio: mudança do clima e segurança alimentar. Ela também destacou que o Brasil é pioneiro no desenvolvimento de uma agropecuária de baixa emissão de carbono e que a meta é de expandir esse jeito sustentável de produzir para . mais de 72 milhões de hectares de terras agricultáveis até 2030. O resultado previsto é a não emissão de mais de 1 bilhão de toneladas de CO². COMBATE AO DESMATAMENTO O último representante do governo federal a falar sobre a COP26 foi o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres. Ele revelou os resultados da Operação Guardiões do Bioma, ação inédita de combate às queimadas e aos crimes ambientais. Iniciada em agosto de 2021. Segundo o ministro, a operação combateu mais de 16.500 incêndios florestais em 11 estados, ao longo de três meses. A operação ainda registrou mais de 3.200 ações preventivas e cerca de 1.500 multas aplicadas, além da apreensão de 120 maquinários e mais de 5 mil metros cúbicos de madeira; e do resgate de 1.000 animais. “Temos dados relevantes, que são fruto da integração entre os Ministérios, as forças policiais, forças de combate aos crimes e repressão ao desmatamento e às queimadas no Brasil”, destacou Torres. Em ato na COP26, os ministros da Justiça e do Meio Ambiente assinaram acordo de cooperação para integração de dados, sistemas e políticas voltados à proteção e combate ao desmatamento.

MMA lança Floresta+ Agro

Brasília (29/10/21) – Os agricultores têm, agora, mais um incentivo para a produção sustentável. Nesta quarta-feira (27), o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, assinou uma portaria que cria o Floresta+ Agro, iniciativa que estimula a remuneração ou a recompensa dos produtores rurais que protegem áreas de preservação permanente (APPs) e reservas legais. O lançamento ocorreu durante cerimônia na sede da pasta, em Brasília (DF).

A ideia é reconhecer o esforço da cadeia produtiva de bens, insumos ou serviços em manter atividades e empregos sustentáveis desde a origem do produto e, portanto, consolidar o mercado de pagamento por serviços ambientais.

Para isso, empresas ou pequenos agricultores devem comprovar a compensação por meio do aumento e da manutenção dos estoques de carbono; da regulação do clima; e da proteção e a fertilidade do solo, entre outras medidas.

Na prática, a iniciativa estimula que aquela roupa feita de algodão que é vendida na loja, por exemplo, tenha a matéria-prima oriunda de uma atividade sustentável. “Vai ser possível expandir a informação e chegar aos compradores dos produtos”, explicou o ministro.

Segundo o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Júlio Busato, o setor é referência mundial em sustentabilidade. “81% do algodão brasileiro possuem selo [de certificação] e estão de acordo com [os requisitos do] Código Florestal”, disse.

Busato acrescentou que o agro preserva 282,8 milhões de hectares no país. “Queremos unir esforços para mudar a imagem distorcida que o Brasil tem. Precisamos mostrar ao mundo que, em questão de preservação, nós brasileiros somos os mocinhos”, enfatizou.

A poucos dias de viajar para Glasgow, na Escócia, para participar da Cúpula do Clima, o ministro do Meio Ambiente elencou ações da agenda ambiental brasileira, como o lançamento do Programa Nacional de Crescimento Verde, na segunda-feira (25). “O Brasil é uma potência econômica e natural. Nunca, nenhum país, vai ter a agricultura que temos”, destacou. A iniciativa vai incentivar o uso de linhas de crédito para projetos verdes.

De acordo com a equipe técnica do Banco do Brasil, presente na cerimônia, a carteira de negócios sustentáveis do agro supera R$ 100 bilhões, e cresceu 17% no último plano safra. O banco representa 70% das contratações do Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono), com crescimento de 50% nos investimentos para redução do desmatamento.

 

ADESÃO AO FLORESTA+ AGRO

A adesão dos produtores rurais ao Floresta+ Agro poderá ser feita de forma individual, coletiva, por projetos, por microrregião e por produto. O registro deverá ser realizado na Plataforma do Floresta+ e depende da inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR).

Fornecedores ou compradores do agronegócio poderão conectar suas iniciativas aos produtores rurais por meio de fidelização: pontuação, premiação e outras iniciativas monetárias e não monetárias. A comprovação dos resultados de conservação e os prazos para monitoramento das áreas deverão ser estabelecidos por profissional ou empresa.

 

COOPERATIVISMO

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o Floresta+ Agro é uma excelente oportunidade para reconhecer o trabalho que já é feito, na prática, pelas cooperativas e seus produtores, com foco na sustentabilidade de seus negócios, sob o ponto de vista ambiental, e, também, relacionado à mudança da imagem do Brasil no exterior. “Nós sabemos que o agro brasileiro é um só, por isso, todos precisam fazer a sua parte, cuidando dos recursos naturais e reconhecendo o que já é feito, sempre pensando nas pessoas, no meio ambiente e, claro, no país”, avalia o líder cooperativista.

 

(Fonte: Ascom MMA com acréscimo do Sistema OCB)

imagem site coop

Governo federal lança o Programa Crescimento Verde

Brasília (28/10/21) – O governo brasileiro lançou, nesta segunda-feira (25), o Programa Nacional de Crescimento Verde. A ideia é oferecer financiamentos e subsídios para incentivar projetos e atividades econômicas sustentáveis, priorizar concessão de licenças ambientais e gerar os chamados empregos verdes. Com o pacote de incentivos, o objetivo é neutralizar a emissão de carbono pelo país até 2050.

O novo programa contará com recursos nacionais e internacionais, públicos ou privados, reembolsáveis e não-reembolsáveis, fundos de impacto e investimentos de risco. Atualmente, já existem linhas de crédito de bancos públicos — da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil, por exemplo — que chegam a R$ 400 bilhões para projetos sustentáveis. O recurso contempla áreas de conservação e restauração florestal, saneamento, gestão de resíduos, ecoturismo, agricultura, energia renovável, mobilidade urbana, entre outras. 

 

QUEBRANDO PARADIGMAS

Segundo o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, o maior desafio dos negócios verdes é desfazer a ideia de que as ações do governo têm caráter apenas punitivo. “Por isso, em outra direção, vamos incentivar, apoiar e priorizar os projetos verdes, para que promovam empreendedorismo e inovação sustentável, mostrando ao mundo que o futuro verde está aqui, no Brasil”, enfatizou o ministro na cerimônia de lançamento do programa, em Brasília.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, também destacou o Brasil como potência verde. “Nós temos o estoque de recursos naturais mais preservado do mundo", disse. Para ele, o novo plano nacional vai estimular o mercado de capitais no campo. "Todas as propriedades rurais vão ser reavaliadas, vão ter cotas e vão poder receber aportes. O pequeno capital vai estar protegido e integrado ao mercado financeiro", explicou.

Para a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, o agro brasileiro atua com baixo impacto ambiental e, portanto, já deve ser considerado uma “potência agroambiental”. “O Brasil tem sido um grande provedor de alimentos. É um dos poucos países com condições reais de ter economia verde de verdade”, avaliou.

 

COP-26

O programa será apresentado na 26ª edição da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-26), que ocorrerá em Glasgow, na Escócia, entre 1º a 12 de novembro e que tem, entre seus objetivos, discutir a implementação do Acordo de Paris, que é considerado um dos mais importantes compromissos multilaterais para a redução de emissão de gases de efeito estufa.

Vale destacar que a proposta do ministro Joaquim Leite é mostrar um “Brasil real” aos líderes mundiais durante a cúpula do clima.

 

COMITÊ INTERMINISTERIAL

O planejamento, a execução e o monitoramento de resultados do programa Crescimento Verde serão conduzidos por um comitê de governança, semelhante ao que ocorre com o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).

O chamado Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima e Crescimento Verde (CIMV) — antigo Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima — tomará decisões integradas, como a criação de critérios para os projetos sustentáveis, observando, por exemplo, as características de cada região do Brasil e dos biomas.

“O comitê trará mais transversalidade à agenda verde, que agora está em onze ministérios, catalisando recursos, reforçando a agenda verde como uma das principais políticas públicas do Governo Federal”, pontuou Leite.

 

VISÃO COOPERATIVISTA

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a criação de um comitê permanente é vista com bons olhos. “As políticas públicas são muito mais efetivas quando feitas com os diversos olhares que envolvem o mesmo setor. É por isso que vemos esse comitê como um divisor de águas no contexto socioambiental, já que teremos como aliar todos os olhares do desenvolvimento e da sustentabilidade ao mesmo tempo. É, sem dúvidas, um grande passo para mudarmos a visão que o mundo tem sobre o Brasil”, analisa Márcio Freitas.

 

DECRETOS E SEUS DESTAQUES

- 10.845 (25 de outubro de 2021)

Institui o Comitê Interministerial sobre a Mudança do Clima e o Crescimento Verde, que tem a finalidade de estabelecer diretrizes, articular e coordenar a implementação das ações e políticas públicas relativas à mudança do clima, e promover a convergência com todas as demais políticas. Será responsável pela articulação com o congresso Nacional para a produção e adequação de leis relacionadas ao Clima.

Desta forma compete ao CIMV: definir diretrizes, coordenar, deliberar sobre as estratégias do País para a elaboração, a implementação, o financiamento, o monitoramento, a avaliação e a atualização das políticas.

 

- 10.846 (25 de outubro de 2021)

Institui o programa crescimento verde, descreve seus objetivos, faz definições e conceitua as ações que se enquadram no Programa.

 

(Com informações do Ministério do Meio Ambiente)

Brasil já é o principal fornecedor de créditos de carbono da América Latina

Entre as medidas que favorecem este mercado no país, está o Programa Floresta +, criado pelo Ministério do Meio Ambiente As mudanças climáticas exigem o cumprimento de metas rigorosas em prol do meio ambiente. Mas alcançar alguns desses objetivos — como a da emissão de “carbono zero” — é uma missão desafiadora tanto para governos quanto para cooperativas, empresas e organizações não-governamentais. Uma das alternativas com maior potencial para ajudar a iniciativa pública e privada a alcançar a meta de zerar sua emissão de gases do efeito estufa (GEE) é a compensação de parte de suas emissões por meio da aquisição de créditos de carbono, que podem vir de projetos de conservação e recuperação de florestas nativas. Disso se trata o chamado mercado de carbono, alvo do debate entre especialistas da área na COP26 “O mercado de carbono se encontra em ascensão, o que pode ser verificado pelo crescente interesse das empresas na aquisição de créditos de carbono. Isso é um estímulo a mais para uma série de organizações e empresas que estão investindo pesado em projetos de preservação, especialmente em áreas florestais”, explicou Carlos Augusto Cordova, assessor de Desenvolvimento de Mercado para Soluções Climáticas Naturais da International Emissions Trading Association (IETA) — associação que reúne mais de 300 empresas que já trabalham com a comercialização de créditos de carbono ao redor do mundo. Segundo Cordova, mais de uma centena de países tem interesse em ter um mercado internacional de carbono, o que configura “uma tendência mundial”. Ao mesmo tempo, mais de mil empresas já demonstraram o compromisso de emissões de carbono reduzidas a zero até 2050. “Por isso, é necessário investir nos mercados de carbono. Caso contrário, não será possível viabilizar o compromisso”, explicou. Com foco de trabalho na América Latina, o assessor defendeu o Brasil como um país em potencial para esse mercado. “Nós precisamos liberar o potencial do Brasil. O país é, atualmente, o principal fornecedor de créditos de carbono na América Latina. Por enquanto, o setor privado já demonstrou interesse nos créditos de carbono, que vem crescendo em um ritmo de 32% desde 2019. Isso é significativo”, sinalizou. AMAZÔNIA PRESERVADA A regulamentação de um mercado internacional de carbono foi o tema da mesa "Mercado de Carbono e Floresta +”, promovido pelo pavilhão brasileiro da COP26, que acontece em Glasgow , na Escócia, nesta terça-feira (2/11). O debate contou com a presença de Annie Felix Groth ‚ representante da Biofílica Ambipar Environment — instituição que, por meio de uma série de projetos, mantém mais de 1,5 milhão de hectares na Amazônia preservados. “Isso redundou em 1,8 milhão de toneladas de CO2 que deixaram de ser emitidos. Com esses projetos, ao evitar esse tipo de emissões, nós geramos os créditos de carbono que podem custear os outros projetos", explicou Annie. A executiva foi categórica ao afirmar que o desmatamento é um problema econômico. "Se houver desmatamento, teremos problemas no seu controle, se não tivermos uma solução para resolvê-lo. Queremos virar a mesa e dizer que é possível disponibilizar recursos para manter a floresta de pé." Ainda Segundo Groth, sua empresa conta com projetos de reflorestamento, em um “movimento de conservação e preservação”. Além de desenvolver iniciativas próprias, a Biofílica Ambipar Environment fomenta projetos em conjunto com iniciativas locais, levando a uma preservação com maior custeio e melhor eficácia. O tempo médio para o desenvolvimento de um projeto são dois anos e, de acordo com Annie, a Biofílica trabalha com projetos que têm uma vida média de 30 anos. CARIMBO VERDE De acordo com a plataforma de registro para o mercado de carbono EcoRegistry, a informação é a porta de entrada para se conseguir o apoio necessário para a emissão dos certificados de carbono e, também, para se pôr em prática as metas na área ambiental. Para isso, a plataforma criou uma cadeia de registro, ou seja, uma espécie de “carimbo em cada etapa individual”. “Nós conseguimos rastrear cada um desses créditos, que contém uma descrição disponível ao usuário final. Isso é muito interessante e importante para o comprador, que tem que confiar nos projetos. São sistemas disponíveis ao público, à sociedade, para qualquer um que queira consultar”, explicou o representante da empresa na mesa de debate, Juan David Durán. Ainda segundo o especialista, o Brasil desponta na área. “O Brasil tem um potencial enorme nessa área. Isso é muito importante de se ressaltar: para que os investidores venham para o Brasil, precisamos de informação”. As florestas tropicais desempenham importante papel no ciclo global do carbono, armazenando cerca de 55% dos estoques mundiais - e o Brasil é o maior detentor deste tipo de floresta no mundo. FLORESTA + Os participantes da mesa ressaltaram que a implementação do Programa Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais Floresta+, criado em junho de 2020 pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), gerou um cenário propício a investimentos externos no Brasil. O programa cria, fomenta e consolida o mercado de pagamento por serviços ambientais em todos os biomas brasileiros, a fim de reconhecer e valorizar atividades, projetos e prestadores de serviços ambientais. "O governo brasileiro tomou posições diversas relativas ao reconhecimento do mercado de carbono. A criação do Floresta foi um passo muito importante para criar e fomentar o mercado de serviços ambientais”, explicou a Secretária da Amazônia e Serviços Ambientais do MMA, Marta Giannichi. Ainda segundo a secretária, após a criação do programa, o Governo Federal percebeu o aumento da demanda no interesse em desenvolver projetos no Brasil, “com a possibilidade de trazer à baila a mudança tão necessária nos locais onde há desmatamento." “O Floresta + é um programa muito interessante para atrair investidores nacionais e internacionais para o Brasil”, afirmou Juan David Durán. Já o representante da IETA, Carlos Augusto Cordova, comentou: “o programa Floresta + faz com que haja mais confiabilidade, por parte do setor privado, em investir no Brasil. E isso vem atraindo a atenção em anos recentes”. A segurança jurídica e legislativa trazida pelo programa foi apontada ainda por Annie Felix Groth. “É isso o que esperávamos há muitos anos”, enfatizou. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, os serviços ambientais estimulados pelo Floresta + são um conjunto de atividades definidas e efetivas que proporcionam benefícios ecossistêmicos relevantes, resultando em melhoria, conservação, recuperação e proteção da vegetação nativa. Essas atividades incluem a vigilância, proteção e monitoramento territorial, combate e prevenção de incêndios, conservação de solo, água e biodiversidade, entre outras. E um dos benefícios ecossistêmicos mais importantes do Programa Floresta+ é o aumento e manutenção dos estoques de carbono florestal, resultante da conservação e recuperação das florestas. Nesse contexto, o MMA lançou o componente Floresta+ Carbono, que reconheceu o livre mercado de carbono florestal no Brasil, permitindo unir conservação e compensação de emissões.
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Fibra natural: o próximo ouro verde

Brasília (24/9/21) – As fibras naturais como bambu, juta, coco, malva, açaí e macaúba entre outros têm tudo para ser o novo ouro verde nos próximos 10 anos, colocando o Brasil na primeira posição no ranking mundial de produtores dessa matéria-prima. E para que isso ocorra, a Associação Brasileira da Indústria e dos Produtores de Bambu e Fibras Naturais (Abrafibras) e a Frente Parlamentar Mista do Apoio ao Bambu, têm atuado sem parar.

Na última semana, o presidente da Abrafibras, Guilherme Korte, e a diretora executiva, Katiane Gouvêa, juntamente com o presidente da Frente Parlamentar, o deputado Giovani Cherini (RS) se reuniram com o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, para apresentar o trabalho da entidade e falar um pouco sobre as vantagens da exploração desse tipo de cultura e das oportunidades de negócio para as cooperativas, dentro e fora do Brasil.

Segundo Guilherme Korte, a ideia é que os cooperados, sobretudo os do setor agro, tenham áreas plantadas com bambu, por exemplo. “Temos a opção de Integração de Lavoura, Pecuária e Floresta (ILPF) que pode ser perfeitamente utilizada pelos produtores. Além disso, com o tempo, esperamos que novas cooperativas especializadas em fibras naturais possam surgir dessa experiência”, comenta.

De acordo com dados da Associação, os mercados interno e externo demandam bastante esse tipo de matéria-prima, já que ela pode ser utilizada em diversos setores como a construção civil, naval, alimentício, automotivo, têxtil, higiene e decoração, além de muitos outros. “Só no setor agropecuário, por exemplo, se houvesse uma área de 50 mil hectares plantada, estaria totalmente comercializada ao final do terceiro ano”, explica Korte.

E vale destacar que o valor pago pelo metro linear de uma vara de bambu, aqui no Centro-Oeste, gira em torno de R$ 40,00. Ele explica, ainda, que um hectare plantado com essa espécie de gramínea chega a produzir até mil varas/ano. “Esse é um tipo de planta muito resistente a pragas e até ao fogo, além de ser de baixo custo, pois além da pouca necessidade de manejo, o plantio ocorre uma única vez e as colheitas podem ser feitas ao longo de até 60 anos”, garante o presidente da Abrafibras.

A diretora executiva, Katiane Gouvêa, destacou que a maior reserva nativa de bambu do mundo está no Acre e que um dos objetivos da associação, é garantir a sustentabilidade da atividade, por meio da melhoria dos processos que envolvem produção e venda das fibras, preservação dos recursos naturais e, claro, cuidado com as pessoas.

 

CONGRESSO NACIONAL

O deputado Giovani Cherini, que preside a Frente Parlamentar Mista do Apoio ao Bambu, explicou que o seu objetivo, corroborado por mais de 200 outros parlamentares, é defender a execução de uma política nacional de incentivo e estimulo à pesquisa, ao cultivo, à inovação tecnológica na cadeia produtiva e no valor do uso do bambu e demais fibras naturais.

Segundo ele, um exemplo do crescimento do mercado é o biocompósito, que possui um mercado potencial de 320 bilhões de euros para os próximos 10 anos. “O biocompósito é todo e qualquer produto feito com polímeros derivados de recursos renováveis ou não renováveis. As fibras naturais usadas como reforço do produto substituem fibra de vidro e de carbono e outros poluentes”, defende.

 

COOPERATIVISMO

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a cultura de atuação com fibras naturais não é tão nova no Brasil, tanto que, na década de 70, o país se especializou no plantio em larga escala, especialmente os estados do Nordeste. “Os cooperados, sobretudo do ramo Agro, podem utilizar essa estratégia da ILPF em suas propriedades e obter muitas vantagens dentre elas os ganhos ambientais e os financeiros. É por isso que nós, aqui na OCB, estimulamos as cooperativas a conhecerem mais sobre o setor de fibras naturais. Com certeza é um assunto que vale a pena”, destacou o líder cooperativista.

 

SAIBA MAIS

- No Brasil, mais de 200 mil famílias da agricultura familiar cultivam fibras naturais;

- Valor exportado (2020): mais de US$ 100 milhões;

- Principais compradores: China, Estados Unidos, Canadá, Argélia, Portugal, México, Espanha, França e Bélgica;

- Principais produtos: fibras de coco, cordéis de sisal/agave, fios de seda e sacos para embalagens de juta.

 

ACESSE

E para conhecer o trabalho da Associação Brasileira da Industria e dos Produtores de Bambu e Fibras Naturais, clique aqui, ou envie sua dúvida ou pedido para Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Bernardinho encerra 13º Concred Digital

Brasília (24/8/21) – Encerrando uma edição histórica do 13º Concred Digital, de grandes insights e muito aprendizado, o ex-técnico das seleções brasileiras feminina e masculina de vôlei, Bernardinho, trouxe importantes lições e dicas práticas a serem incorporadas à rotina das cooperativas com a palestra Estratégia e Motivação, na sexta-feira, dia 20/8. O evento, em formato 100% on-line, foi realizado entre os dias 18 e 20 de agosto pela Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras) e contou com mais de 2.800 inscritos.

Como atleta e líder, Bernardo Rezende faz parte de algumas das maiores conquistas na história do esporte brasileiro e, no terceiro e último dia do evento, deixou aos participantes uma mensagem valiosa: “O vencedor é apenas um perdedor que tentou mais de uma vez”.

Em sua apresentação, Bernardinho usou sua experiência pessoal para fazer paralelos entre gestão de equipes esportivas e o movimento cooperativista. Segundo ele, o grande ponto de encontro entre essas duas realidades é o espírito de time. O alicerce em valores e princípios é o que constrói um projeto, no qual todos atuam em nome de um propósito comum. Os líderes, na visão do treinador, precisam ter a capacidade de criar o solo fértil, de onde nascem sinergia e cooperação.

Na receita de sucesso, apontou ainda que não podem faltar motivação, humildade, responsabilidade, foco, resiliência e disciplina. Isso sem contar a preparação permanente, sempre conectada à inovação e tecnologia. Afinal, como bem destacou, equipes campeãs precisam manter o espírito aspirante. “Não existe crescimento acompanhado de conforto. É preciso força, foco e fé”, ponderou.

 

SUSTENTABILIDADE E DIVERSIDADE

Na parte da tarde, um dos momentos de destaque foi o Painel Mulheres com Propósito, sob o tema "Liderança feminina: por um futuro igualitário”. A apresentação, que propôs uma importante discussão sobre empoderamento e presença feminina em posições de liderança, foi mediada pela superintendente da Confebras, Telma Galletti, e teve a participação da consultora de empresas Alexandra Loras e da economista e fundadora do hub “O Futuro das Coisas”, Lília Porto.

Ex-consulesa da França em São Paulo e atuando há mais de 20 anos na área de transformação pessoal e empresarial para o reequilíbrio da diversidade étnico-racial de diversas organizações, Alexandra destacou que as mulheres representam 52% da população, mas ainda estão muito ausentes nos espaços de poder. Outro dado importante apontado é que a população feminina movimenta em renda própria 2,3 trilhões por ano. “É importante percebermos o quanto a sociedade está perdendo quando ela não está incluindo a diversidade”, destacou.

Números que demonstram a presença feminina nos espaços de trabalho e os impactos positivos das mulheres na economia também foram apresentados nas palavras de Lília Porto. Ela frisou que investir em inclusão e equidade de gêneros beneficia as empresas, contribuindo para mais inovação e melhor desempenho. A boa notícia é que muitas organizações e líderes já estão prestando mais atenção à ascensão feminina e à equidade. “Hoje no Brasil 66% dos executivos estão trazendo para suas agendas essas questões como prioridade”, pontuou Lília.

Outro tema importante e bastante conectado à realidade das cooperativas foi abordado no talk show “A importância da pauta ESG no Futuro das Cooperativas”, mediado pelo conselheiro e ex-presidente da Confebras, Kedson Macedo, tendo como convidados o CEO da consultoria Ideia Sustentável, e um dos primeiros consultores em sustentabilidade empresarial do Brasil, Ricardo Voltolini, e a professora doutora em gestão ambiental, Maria Flávia Bastos.

“As cooperativas já são exemplos de boas práticas ligadas ao ESG (Environmental, Social and Governance, na tradução para o português Ambiental, Social e Governança), já estão “do lado do bem da força” (fazendo analogia aos filmes da franquia Star Wars). Mas não podem se acomodar, têm de estimular os jovens, cooperados ou não. Têm de ser o exemplo das mudanças que querem ver”, disse Voltolini. Para Maria Flávia, as cooperativas oferecem à nova geração propósitos e isso é um grande diferencial. “As cooperativas não são apenas um modelo de negócio, e sim a forma em que muitos jovens querem viver”, avaliou.

 

DESAFIOS DOS NOVOS TEMPOS

A manhã do último dia de Concred começou com uma instigante palestra de Ricardo Guimarães. O consultor, reconhecido por dar apoio estratégico a grandes marcas, ele destacou o cenário de imprevisibilidade que caracteriza o atual mundo corporativo e a importância do investimento em identidade e valores intangíveis, como credenciais de confiança, integridade e valor de mercado. São elementos que surgem de propósitos e valores bem construídos e solidificados. Segundo ele, algo inadiável para as empresas e instituições sobreviverem no cenário da sociedade do conhecimento.

“Estamos vivendo as dores do parto de uma nova sociedade, que está rompendo com o padrão industrial. É um processo de humanização. As empresas precisam se entender como organismos vivos, interativos, integrados a todo um ecossistema. O grande diferencial está na aptidão para interagir com os cenários que se apresentam e suas ameaças. Um norte que o cooperativismo pratica como uma nova maneira de reorganizar a sociedade a partir das pessoas”, observou Guimarães.

Esta abordagem foi reforçada na palestra seguinte, pelo teólogo e filósofo Zeca de Mello, que falou sobre “Aprender, Desaprender e Reaprender: desafio para pessoas e organizações”. O palestrante provocou uma reflexão sobre a inadequação dos modelos tradicionais de educação para um mundo que nos desafia a lidar com tantas incertezas. “Toda crise é um banho de lucidez. E isso é o que estamos vivendo. É preciso saber desaprender, desapegar do antigo e conhecido jeito de fazer as coisas. Esse caminho envolve uma coragem percebida no movimento cooperativista, que tem um DNA de curiosidade, imaginação e preocupação genuína com o outro”, ressaltou.

Veja aqui fotos e vídeos do terceiro e último dia do 13º Concred Digital.

Dia C na Coamo com donativos e acolhimento

Em meio às tantas perdas e desafios vivenciados nos últimos tempos, o Dia de Cooperar da Coamo e da Credicoamo deste ano, resgatou a esperança por momentos melhores, onde o cuidado com a saúde física, mental e emocional das pessoas se tornou fundamental. Além das doações de itens básicos, que restauram o essencial para a existência de muitas famílias, na programação de celebração do Dia C 2021, as cooperativas lançaram a campanha “Eu Desejo”, uma oportunidade para que os funcionários externassem e compartilhassem seus desejos de afeto, acolhimento, esperança, cooperação e solidariedade, agregando ainda mais significado às doações.

Assim, em toda a área de ação da Coamo e Credicoamo, no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, além dos donativos, foram espalhados 2.000 cartões com mensagens dos funcionários da cooperativa. A campanha, coordenada pela gerência de Recursos Humanos por meio do Programa 5S, arrecadou junto aos funcionários: alimentos, produtos de limpeza e higiene pessoal em prol de instituições de caridade. As ações organizadas em todas as áreas somam 21.150 kg de alimentos, 8.750 peças de roupas e calçados, 7.200 unidades de material de limpeza, 6.800 unidades de produtos para higiene pessoal e 106 cobertores.

Outra ação foi a doação de 5.250 máscaras de tecido pela Coamo, Credicoamo, Unimed e Davery Uniformes Profissionais, distribuídas para entidades assistenciais dos municípios de atuação da Coamo e Credicoamo.

Segundo o presidente Executivo da Coamo, Airton Galinari, ser solidário é se sensibilizar com a dor de outro e estender a mão para ajudá-lo de alguma maneira. “Madre Teresa de Calcutá, religiosa conhecida por seu trabalho humanitário, disse que sabia que seus esforços eram apenas uma gota em meio ao oceano, contudo, acreditava que sem isso o oceano seria menor. A solidariedade é um valor humano universal, que está presente em todas as culturas. Trata-se de uma qualidade que está relacionada à bondade, cooperação, empatia e ao amor.”

O Dia C de Cooperar é uma ação solidária de todas as cooperativas do Brasil, que nasceu em 2009 pelo Sistema Ocemg. O objetivo é desenvolver ações de responsabilidade social, colocando em prática os valores e princípios cooperativistas, por meio de ações voluntárias. (Fonte: Coamo)

Sicredi Fronteiras arrecada mais de 17 ton em alimentos

Por conta dos desafios impostos pela Covid-19, ações têm como objetivo minimizar os impactos sociais da crise sanitária. Na Sicredi Fronteiras PR/SC/SP, o trabalho solidário foi resumido em quatro ações

 

A Cooperativa Sicredi Fronteiras PR/SC/SP participa desde 2015 do Dia de Cooperar, Dia C. Esta data é celebrada junto com o Dia Internacional do Cooperativismo e considera iniciativas de responsabilidade social dos ramos de cooperativismo atuantes no Brasil, incluindo o cooperativismo de crédito, e estão alinhadas com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU). As iniciativas contam com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

Em 2021, assim como no ano passado, as ações solidárias começaram a ser desenvolvidas antes mesmo da data de celebração, 3 de julho.

Diante da pandemia, a Cooperativa se viu desafiada a manter-se saudável, em todos os aspectos, e desta forma buscou estar cada vez mais próximos das pessoas, mesmo de longe. Com isso, a solidariedade se fez presente por meio de 4 ações com foco em responsabilidade social, realizadas no Paraná, Santa Catarina e em São Paulo, onde a Sicredi Fronteiras possui agências.

O resultado das ações do Dia C de 2021 na Cooperativa foi surpreendente. A Sicredi Fronteiras, em parceria com o Comitê Jovem, esteve nos supermercados da região arrecadando alimentos não perecíveis. Com este movimento, foi possível arrecadar 14 toneladas de alimentos.

Através da ação de fomento ao download do Aplicativo Sicredi, que consistia na doação 1 kg de alimento pela Cooperativa a cada download do App realizada pelos associados, a Sicredi Fronteiras arrecadou 686 kg de alimentos em prol da comunidade. Desta maneira, 686 associados agora conseguem realizar a gestão de suas finanças de uma maneira prática e segura, sem sair de casa. 

O mesmo movimento ocorreu para os associados que optassem pela inibição da fatura impressa, que arrecadou 1.117 kg de alimentos, ou por colocar suas faturas no débito em conta, ação que reverteu 1.190 kg de alimentos não perecíveis.

Essas 4 ações realizadas pela Cooperativa rendeu o montante de mais de 17.671 toneladas de alimentos não perecíveis. Um resultado extraordinário.

Segundo Daiane Wesseler Alexandre, assessora de desenvolvimento do Cooperativismo, esses alimentos serão repassados para as famílias carentes e entidades beneficentes. “Os alimentos arrecadados no município auxiliarão pessoas do próprio município, ou seja, o associado auxilia a própria comunidade onde reside. Esse movimento vem ao encontro do propósito do Sicredi, que é construir juntos uma sociedade mais próspera”, comenta.

De acordo com o presidente da cooperativa, José César Wünsch, a ação demonstrou o poder de mobilização do cooperativismo. “Nós como Cooperativa precisamos nos unir para diminuir os impactos causados pela pandemia de Covid- 19. Com isso em mente, resolvemos ajudar a comunidade arrecadando alimentos não perecíveis. Foram mais de 17 toneladas de alimentos que auxiliarão nas comunidades onde estamos inseridos. Obrigado a todos os envolvidos nessa ação que atuou diretamente nos 3 pilares: ambiental, econômico e social” concluiu o presidente.

Fonte: (Sicredi Fronteiras PR/SC/SP – Capanema/PR)

Coops entregam equipamentos para hospitais de Pato Branco

Um grupo de oito cooperativas de vários segmentos realizaram recentemente a entrega de equipamentos de saúde para hospitais e para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), de Pato Branco. Os equipamentos foram adquiridos com recursos arrecadados na Feijoada do Bem, evento beneficente realizado em julho por conta do Dia de Cooperarar, o Dia C.

A entrega foi realizada de forma simbólica, por meio de cheques com o valor investido na compra dos equipamentos. Para os hospitais São Lucas e Policlínica foram repassados cerca de 26 mil itens, entre luvas e máscaras hospitalares, distribuídas de forma equivalente entre as duas instituições. O investimento total foi de R$ 11.836.

Para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) foi doada uma bomba de infusão, cujo investimento foi de R$ 5.680. Além de representantes das cooperativas, estiveram presentes na entrega Felipe Balen, Sérgio Luiz Wolker, Gabriela Izidro e Fabiola Carla Fressato Hecke, representando, respectivamente, a UPA, o Insituto de Saúde São Lucas e a Policlínica Pato Branco.

Os equipamentos foram adquiridos de acordo com a necessidade veirificada junto a cada uma das insituições.

O Dia de Cooperar é uma iniciativa nacional criada com o objetivo de promover a intercooperação, através de ações de responsabilidade social. A Feijoada do Bem foi promovida pelas cooperativas Coopertradição, Cresol, Evolua, Sicoob, Sicredi, Unicred, Unimed e Uniprime. O evento arrecadou cerca de R$ 17 mil, valor utilizado integralmente na compra dos insumos e equipamentos de saúde.

Sicoob Credivar arrecada 7 ton de alimentos

A campanha “Sorteio Solidário Dia C: sua doação vale prêmios” foi a ação da cooperativa pelo Dia de Cooperar deste ano

 

Unidos podemos ainda mais! Esse foi o tema que permeou a campanha do Dia C do Sicoob Credivar em 2021. Realizada durante todo o mês de julho, a campanha teve o intuito de arrecadar quilos de alimentos e itens de higiene e limpeza para destinar a instituições sociais da região. Como forma de incentivar as doações, foi realizado durante todo o período da campanha, um sorteio solidário onde a cada item ou quilo arrecadado o doador recebia um cupom para concorrer a vários prêmios.

A campanha “Sorteio Solidário Dia C: sua doação vale prêmios” aconteceu de 02 a 30 de julho e envolveu todas as 26 agências nas 23 cidades onde o Sicoob Credivar está presente. No total foram angariados cerca de 7 mil quilos em doações e contou com a participação de mais de oitocentos voluntários entre empregados, cooperados, parceiros e comunidade em geral. As doações estão sendo distribuídas nos próprios municípios onde foram arrecadadas, fortalecendo o propósito cooperativista de impulsionar o desenvolvimento socioeconômico regional. Cerca de 33 instituições, entre ONGs, órgãos públicos e entidades privadas, estão sendo auxiliadas, beneficiando mais de 2000 famílias diretamente.

 

Sorteio Solidário

Durante todo o período da campanha, ao realizar uma doação, o participante teve direito a cupons para concorrer aos prêmios disponibilizados pela Credivar. No total foram sorteados 16 prêmios entre chapéus personalizados, mochilas, caixa de som, smartphone e Smart TV.

Todos os cupons depositados nas urnas foram encaminhados para a sede da cooperativa, onde, no dia 06/08, em uma transmissão ao vivo pelo Instagram, foram sorteados os ganhadores. Você pode acompanhar todos os registros do sorteio e as entregas das doações pelas redes sociais do Sicoob Credivar. Pelo site da cooperativa você fica por dentro do regulamento da campanha www.sicoob.com.br/web/sicoobcredivar .

 

Confira abaixo a lista dos ganhadores:

 

1º sorteio – Chapéu - Regina Ciconha - São Lourenço

2º sorteio – Chapéu - Gilciene da Silva - Varginha

3º sorteio – Chapéu - Harley Moares C. - Carvalhópolis

4º sorteio – Chapéu - Aldair José do S. - Três Corações

5º sorteio – Chapéu - Antonio Domingues da Silva - Poço Fundo

6º sorteio – Chapéu - Edmilson Penna - Monsenhor Paulo

7º sorteio – Chapéu - Renata Aparecida Lara - Santo Antônio do Amparo

8º sorteio – Chapéu - José Roberto Freitas - Elói Mendes

9º sorteio – Chapéu - Flávio Figueiredo de Rezende - Varginha

10º sorteio – Chapéu - Caio Gadben - Três Corações

11º sorteio - Mochila Personalizada - Ricardo da Silva - Monsenhor Paulo

12º sorteio - Mochila Personalizada - Thiago Marques Cazarini - Varginha

13º sorteio - Mochila Personalizada - Luiz Antonio Reis - São Bento Abade

14º sorteio - Caixa de Som Personalizada - Sebastião Arruda - Elói Mendes

15º sorteio - Smartphone Samsung A11 - Expedito Bernardes - Perdões

16º sorteio - Smart TV TCL 40" - Juliana das Graças S. Carvalho - Três Corações

 

Além do sorteio solidário para a comunidade, foi realizado internamente, entre os setores administrativos e agências da cooperativa, uma gincana onde as equipes que mais arrecadaram também foram premiadas. As cidades que se destacaram em arrecadações foram: Varginha, Paraguaçu, Baependi, São Bento Abade e Perdões.

 

O Dia C

O Dia de Cooperar é um programa de responsabilidade social do cooperativismo brasileiro, iniciado em Minas Gerais em 2009, cujo foco principal é o incentivo ao voluntariado e aos impactos sociais transformadores nas comunidades. Desde 2015 acontece em todo o Brasil, confirmando o compromisso das cooperativas na busca por um país mais justo, com melhores oportunidades para todos.

As milhares de ações voluntárias realizadas, ano após ano, fazem do Dia C o maior movimento cooperativista de voluntariado do Brasil. Os projetos idealizados por cada cooperativa são norteados pelos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS) e mostram a face humana do setor, que atua em prol do bem-estar e da qualidade de vida das pessoas. Saiba mais em http://diac.minasgerais.coop.br/

 

Veja também em: https://www.sicoob.com.br/web/sicoobcredivar/noticias/-/asset_publisher/xAioIawpOI5S/content/id/68207392

Unimed Volta Redonda recebe certificação Green It

Brasília (4/8/21) – O descarte consciente de sucata de cabos fez a Unimed Volta Redonda receber a certificação do Programa Green It, da Furukawa - fabricante de soluções de infraestrutura de comunicações - como empresa que contribui com o meio ambiente. O reconhecimento reforça o compromisso da Cooperativa na condução dos seus negócios de forma sustentável.

“Desenvolver ações em prol do meio ambiente significa oferecer maior qualidade de vida para a sociedade como um todo. E a qualidade de vida impacta diretamente na saúde das pessoas.”, destaca a diretora da Unimed Volta Redonda, Elaine de Fatima Nogueira.

O impacto do descarte correto é impressionante. A reciclagem de 432 kg de sucata evitou que mais de 216kg de materiais contaminados com metais pesados fossem depositados em aterros industriais. Também reduziu a extração de mais de 41 mil kg de minério de cobre e o consumo em mais de 4.130 kWh de energia, o que abasteceria 28 residências por um mês. O resultado foi tão satisfatório, que o objetivo da Unimed Volta Redonda é renovar esses indicadores para continuar colaborando com a sustentabilidade do planeta.

Se descartado de forma incorreta, o PVC contido nos cabos pode levar de 200 a 600 anos para se decompor, e se for queimado, o material liberaria na atmosfera substância altamente tóxicas e prejudiciais à saúde humana. “Preservar o meio ambiente significa também investir em prevenção. Muitas doenças respiratórias, por exemplo, são provocadas por uma qualidade de ar ruim, consequências das substâncias tóxicas liberadas no meio ambiente”, alerta Elaine.

No quesito ambiental, a Unimed Volta Redonda promove inúmeras ações de conscientização e engajamento de colaboradores, cooperados, clientes e fornecedores. Dentre as soluções implementadas, destaca-se o painel digital que monitora os sistemas de água, esgoto e eletricidade. Ele foi desenvolvido para otimizar os processos do dia a dia, prever problemas por meio de monitoramento de variáveis e como melhoria contínua. Com o controle do hospital na tela do computador ou celular, é possível identificar qualquer diferença nas variáveis e agir rápido na solução. Além da coleta seletiva e tratamento dos resíduos sólidos e líquidos; sistema de reaproveitamento da água da chuva; adoção desde a fundação do Hospital do prontuário eletrônico para redução da utilização do papel; reciclagem de lâmpadas e uso de cobertores e coxins feitos de garrafas PETs.

 

SOBRE O PROGRAMA

O Programa Green IT consiste na substituição e descarte correto dos cabos que já completaram seu ciclo de uso. Nesse processo, os componentes plásticos são separados do cobre dos cabos e são encaminhados às empresas especializadas, que os transformam em matérias-primas, para uso em outros processos produtivos. O cobre é destinado às indústrias laminadoras e o plástico às indústrias fabricantes de sacolas plásticas, alças para bolsas, solas de sapato, entre outras. (Fonte: Unimed Volta Redonda)

Feijoada do Bem em Pato Branco arrecada mais de R$ 17 mil

Foi realizada no último sábado (17/7) a terceira edição da Feijoada do Bem, iniciativa promovida por um grupo de cooperativas de Pato Branco por conta do Dia de Cooperar, o Dia C. O evento arrecadou cerca de R$ 17.500,00, recurso que será destinado para a compra de equipamentos de saúde para os hospitais Policlínica de Pato Branco, São Lucas e Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

Deverão ser adquiridos equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras e aventais, além de uma bomba de infusão, que será destinada especificamente para a UPA. A relação de equipamentos será adquirida de acordo com as necessidades apuradas junto ao poder público e a coordenação dos hospitais, com o objetivo de contribuir para o enfrentamento da pandemia de Covid-19.

Além do valor em dinheiro também foram arrecadados aproximadamente 100 kg de alimentos não perecíveis, que foram destinados para o Lar dos Idosos de Pato Branco. Em 2021, a Feijoada do Bem foi organizada pelas cooperativas Coopertradição, Cresol, Evolua, Sicoob, Sicredi, Unicred, Unimed e Uniprime.

Por conta das medidas de prevenção à Covid-19, o evento foi realizado no formato drive thru, na Sociedade Rural de Pato Branco. Também foram sorteados prêmios entre os participantes que adquiriram a feijoada. Os ganhadores do sorteio foram: Matheus Spanholi (Iphone11); Matheus Concolatto (Frigobar retrô); Sidnei de Franceski (JBL Charge 4); Mateus Braga (Fone JBL); Denilson de Campos (Camisa do Pato Futsal); Luiz Vivian (Camisa do Pato Basquete) e Bruna Anzileiro (Camisa do Azuriz).

C.Vale realiza ações em benefícios de comunidades

“Atitudes Simples Movem o Mundo”. Este foi o tema central do Dia de Cooperar. Na edição de 2021, realizada no mês de julho, um grande mutirão de solidariedade uniu funcionários, associados, cooperativas, entidades de classe e de ensino, órgão públicos e comunidades. A exemplo do ano passado, a solidariedade resultou na arrecadação de alimentos, produtos de limpeza, além de recursos em dinheiro, que foram convertidos em cestas básicas e equipamentos hospitalares.

Firmando parcerias com cooperativas e entidades, a C.Vale  realizou ações que beneficiaram diretamente as comunidades onde a cooperativa atua. A rede de solidariedade resultou na arrecadação de alimentos, produtos de limpeza, venda de pizzas, rifas e bingos beneficentes para a compra de cobertores, aquisição de equipamentos ortopédicos, bombas de infusão e monitores cardíacos. As iniciativas envolveram, ainda, limpeza e recuperações de nascentes e plantio de árvores. Foram beneficiados hospitais, pastorais, igrejas, Cras, associações de catadores de materiais recicláveis e de apoio aos portadores de câncer, lares de idosos e de crianças, asilos, albergues, bancos de sangue e Apae. “Solidariedade, compaixão, empatia, união são valores que fizeram a diferença nesta edição do Dia C. Mais uma vez o cooperativismo mostrou o quanto somos fortes”, comentou a analista de cooperativismo da C.Vale, Andreia Campanholi Botelho. Segundo ela, as ações do dia do cooperativismo se estenderão ao longo de todo o ano.

Várias cooperativas e segmentos organizados se uniram no Dia de Cooperar. São elas: C.Vale, Sicredi, Sicoob, Uniprime, Copercaf, Cerpa, Cotriguaçu, Unimed, Cresol, Copacol, Copagril, Coamo, Integrada, Agraria, Lar, Cooper Aliança, Cooper Alfa, Coopersa, Cotripal, Sulcred, Ceriluz, Uniodonto, Cergrand, Copasul, Cocamar, Santa Clara, Cotrisal, Ufpr, Sebrae, Yara, Giro, Ihara, associações comerciais, prefeituras, igrejas, empresas e imprensa. (Fonte: C.Vale)

Certel beneficia Bombeiros Voluntários

Liga Feminina de Combate ao Câncer de Teutônia também recebe apoio

 

Uma data para marcar a cooperação e amor ao próximo. No dia 3 de julho, foi comemorado o Dia Internacional do Cooperativismo, que além da celebração, é momento de as cooperativas colocarem em prática os valores e princípios do cooperativismo. Atitudes que também estão relacionadas ao “Dia C” ou “Dia de Cooperar”.

Auxiliando duas importantes entidades do município de Teutônia, os Bombeiros Voluntários e a Liga Feminina de Combate ao Câncer, a cooperativa realizou a venda de cartões para bandejas solidárias. No total, foram 2.146 bandejas, vendidas pelos colaboradores da sede administrativa, indústria de artefatos, Lojas Certel de Teutônia e Westfália e do centro de distribuição. Foi arrecadado um montante de R$ 21.460,00, sendo que cada entidade recebeu R$ 10.730,00. A entrega foi realizada pelo presidente da Certel, Erineo José Hennemann, na tarde de terça-feira, dia 20. O valor do investimento das bandejas, de R$10.300,00, foi custeado pela cooperativa.

 

Avaliações

De acordo com o presidente do Corpo de Bombeiros Voluntários, Genir Pitan, a doação será muito útil para auxiliar na manutenção da corporação, que assume uma importância cada vez maior para Teutônia e municípios vizinhos. “Agradecemos aos funcionários da Certel, bem como a toda comunidade que colaborou adquirindo as bandejinhas. Este recurso terá um aproveitamento muito bom, fortalecendo a presença dos bombeiros nesta microrregião. Vemos a cooperativa como uma grande aliada, pois sempre se preocupa e age em benefício de suas comunidades”, avalia.

Para a presidente da Liga Feminina de Combate ao Câncer, Rejane Hinnah, o valor recebido reforça a receita da entidade e permite à mesma auxiliar os pacientes com medicamentos, suplementos alimentares e cestas básicas, entre outros. “Ficamos muito felizes e emocionadas com a doação. Essas ações fortalecem nosso trabalho de apoio e ajuda às pessoas com câncer e suas famílias. Logo, o nosso agradecimento a todos que estenderam sua mão neste bonito gesto de solidariedade”, relata.

O presidente da Certel destaca que, durante todo o ano, a cooperativa realiza ações que beneficiam a sociedade, além de reforçar a importância da cooperação e auxílio às entidades. “Ficamos muito felizes com o resultado da campanha alusiva ao Dia de Cooperar. É o espírito voluntário dessa grande família Certel que fez toda a diferença. Essa é a grande essência do cooperativismo. Nosso sincero agradecimento a todos que cooperaram em prol destas duas importantes entidades, que tão bem cuidam das nossas comunidades”, ressalta Hennemann.

 

Agasalho e alimento

Ainda integrando programação do seu Dia C, a Certel segue cooperando com a Campanha do Agasalho e do Alimento promovida pelo Governo do Estado, que visa arrecadar roupas e alimentos não perecíveis.  As doações podem ser realizadas durante todo inverno nas Lojas Certel e na sede administrativa da cooperativa, sendo que serão destinadas a famílias em situação de vulnerabilidade social dos respectivos municípios.

 

Fonte: Certel

Dia C arrecada fundos para hospital de Palotina

Objetivo da ação foi transformar necessidades em oportunidades por meio de atitudes cooperativistas


O Dia de Cooperar movimentou as cooperativas participantes em todo o Brasil, com o foco de minimizar o impacto causado pela pandemia do coronavírus. Na cidade de Palotina (PR), os voluntários comprovaram como o protagonismo do bem pode realmente fazer a diferença, em movimento realizado pelas cooperativas Cerpa, Cotriguaçu, Cresol, C.Vale, Sicoob, Sicredi Vale do Piquiri Abcd PR/SP, Unimed e Uniprime, com apoio da Acipa, Prefeitura Municipal, Universidade Federal do Paraná e comércio local.

No total, foram arrecadados R$ 42.165,50 em dinheiro por meio da venda de pizzas. Esse valor possibilitou a compra e a reforma de aparelhos para o Hospital Municipal Prefeito Quinto Abrão Delazeri: foram adquiridos quatro monitores cardíacos multiparâmetros, além de arcar com a manutenção de dezoito equipamentos hospitalares, o que vai beneficiar pacientes internados com Covid-19. A entrega simbólica do cheque e dos novos aparelhos foi realizada na sexta-feira (16), com a presença de autoridades, representantes das cooperativas e da Associação dos Amigos do Hospital.

O Dia C é uma iniciativa nacional organizada pelo Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras) que busca demonstrar a força do cooperativismo em prol das transformações sociais. As organizações participantes realizam ações de responsabilidade social nas comunidades, alinhadas aos princípios do cooperativismo, por meio de iniciativas de voluntariado. (Fonte: Sicredi Vale do Piquiri)

Coops promovem campanha solidária na Paraíba

Uma iniciativa solidária vai reforçar o compromisso das cooperativas paraibanas com a comunidade, nos meses de julho e agosto. É a campanha de arrecadação de alimentos e produtos de higiene pessoal #VemCooperarParaíba, promovida pelo Sistema OCB/PB* e várias cooperativas parceiras de João Pessoa, Campina Grande, Itabaiana e São Sebastião de Lagoa de Roça. As doações devem ser destinadas a entidades beneficentes e grupos em situação de vulnerabilidade social.

A campanha faz parte do programa Dia de Coooperar (Dia C) que, em 2020, beneficiou 164.919 paraibanos. “Várias cooperativas já desenvolvem projetos solidários e a campanha #VemCooperarParaíba se soma a estas ações. Atendendo ao princípio cooperativista do interesse pela comunidade, estamos arrecadando doações para vários grupos e entidades que realizam um importante trabalho social e precisam do nosso apoio”, afirmou o presidente do Sistema OCB/PB, André Pacelli.

Já anunciaram adesão à campanha as cooperativas de João Pessoa Uniodonto JP e Coopanest PB, Sicredi Creduni (Campina Grande), Coopervale (Itabaiana) e Copaf (São Sebastião de Lagoa de Roça), além dos jovens do Programa Aprendiz Cooperativo. As sedes do Sistema OCB/PB e das cooperativas parceiras são pontos de arrecadação dos alimentos, que podem ser doados por cooperados, colaboradores e pela comunidade em geral. 

Os produtos arrecadados pelas cooperativas serão doados às seguintes entidades: Associação Promocional do Ancião Dr. João Meira de Menezes (ASPAN); Fundação de Assistência e Proteção à Adolescência e à Infância (FAPAI); Casa Pequeno Davi; Cooperativa de Trabalhadores de Materiais Recicláveis (COTRAMARE); Casa da Criança Dr. João Moura; Instituto São Vicente de Paulo; Hospital da FAP; e a Paróquia Nossa Senhora da Conceição (Itabaiana).

Outra entidade já beneficiada pela campanha foi a Missão Atalaia de Jesus, que apoia pacientes do interior que fazem tratamento de câncer em João Pessoa, com hospedagem, alimentação e assistência gratuita. Colaboradores e dirigentes do Sistema OCB/PB doaram 42 cestas básicas à entidade no dia 1º de julho.

 

Ações das cooperativas na pandemia

 

Na Paraíba, os números do cooperativismo não deixam dúvidas sobre seu impacto social. Durante a pandemia, as cooperativas fortaleceram seu compromisso com a comunidade através de ações sociais. Em 2020, as iniciativas cadastradas no Dia C beneficiaram diretamente 164.919 pessoas, em 14 municípios paraibanos. Ao todo, 69 ações foram realizadas por 18 cooperativas, com o apoio de 1.637 voluntários, entre cooperados e colaboradores de cooperativas.

 

*Sistema OCB/PB – Formado pelo Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Paraíba (OCB/PB) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Paraíba (Sescoop-PB)

Conselho de Cooperativas arrecada 6ton de mantimentos

Após a montagem de cestas básicas, os donativos serão destinados às 14 entidades que serão beneficiadas pelo Dia C de 2021

 

Seis toneladas: este é o montante de doações arrecadadas no Dia de Cooperar 2021. Realizado pelo Conselho de Cooperativas da Associação Comercial e Empresarial de Marechal Cândido Rondon (Acimacar), que reúne 11 cooperativas que atuam no município rondonense, a iniciativa deste ano teve como foco a arrecadação de alimentos não perecíveis, leite longa vida, produtos de higiene e limpeza, fraldas, roupas e calçados.

Os donativos, que serão transformados em cestas básicas, serão destinados a 14 entidades assistenciais que atuam no município, atendendo famílias de baixa renda e pessoas em vulnerabilidade social.

Conforme o coordenador do Conselho de Cooperativas, assim como a edição de 2020, devido a impossibilidade de realização de um evento único para o recolhimento de donativos, a ação do Dia C teve como foco a arrecadação de doações nos supermercados da sede de Marechal Cândido Rondon e dos distritos de Margarida e Porto Mendes. “Novamente fomos surpreendidos positivamente pela comunidade rondonense que conseguiu superar a arrecadação de todas as edições anteriores do Dia C. Só temos a agradecer a todos que se sensibilizaram com essa causa e fizeram suas doações. Mais uma vez, mostramos como a nossa comunidade é solidária, especialmente em um momento tão difícil que estamos passando com a pandemia da Covid-19. Estamos muito felizes por poder ajudar essas entidades que fazem um belo trabalho e, consequentemente, fazer esses donativos chegarem a quem realmente precisa”, diz.

 

Itens arrecadados: A arrecadação das doações aconteceu no período de duas semanas, sendo que nos dias 26 de junho e 03 de julho, voluntários de todas as entidades envolvidas realizaram panfletagem nos supermercados para a sensibilização dos consumidores em ajudar a causa.

Como resultado, foram arrecadados 6.100,00 kg de alimentos, produtos de higiene e limpeza, 1.500 litros de leite longa vida, 130 pacotes de fraldas geriátricas, 6.665 peças de roupas e calçados adulto e infantil.

A presidente da Acimacar, Carla Rieger Bregoli, agradece ao empenho das cooperativas envolvidas no Conselho, das entidades assistenciais que se envolveram na arrecadação, do Sesc, equipe da Acimacar, Conselho da Mulher Empresária e Cojem que, juntos, mostraram que o espírito cooperativista e associativista só reverte em benefícios para toda a comunidade. “Só temos que agradecer pelo trabalho desses voluntários e principalmente a nossa comunidade, que realmente fez o bem sem olhar a quem ao realizar as doações e ajudar as famílias carentes que, neste momento, estão precisando mais do que nunca da ajuda de entidades como essas envolvidas no Dia C”, conclui.

 

Distribuição: Na próxima terça-feira, dia 20 de julho, os itens arrecadados serão destinados a entidades assistenciais de Marechal Cândido Rondon, para que sejam distribuídos às famílias carentes que residem no município.

As entidades atendidas pelo Dia C de 2021 são Abec, Acan, Apae, Asilo Lar Rosas Unidas, Auxílio Fraterno, Centro de Recuperação Caminhos da Vida, Comunidade Emmanuel, Cooperagir, Grupo Solidariedade, Igreja Pentecostal Deus é a Salvação, Mãos de Rosa, Projeto Amigos do bem e Uopeccan.

 

Realização: O Dia C é uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e consiste na promoção e estímulo à realização de ações voluntárias diversificadas e simultâneas nos Estados onde a campanha ocorre.

Em Marechal Cândido Rondon, as ações são coordenadas pelo Conselho de Cooperativas da Acimacar, que reúne as cooperativas Cercar, Coofamel, Cooperagir, Cooperlindeiros, Copagril, Cresol, Frimesa, Sicoob, Sicredi, Unimed e Uniprime.

Além disso, conta com o apoio da Acimacar, do Conselho da Mulher Empresária, do Conselho do Jovem Empreendedor (Cojem) e do Serviço Social do Comércio (Sesc).

 

Sobre a Acimacar: Com dois mil empresários e produtores rurais associados, a Associação Comercial e Empresarial de Marechal Cândido Rondon (Acimacar) atua há 53 anos na defesa dos interesses da classe empresarial rondonense. Presidida pela farmacêutica Carla Rieger Bregoli, também é reconhecida pela sua liderança nas causas regionais e estaduais, além da participação em diversas demandas da comunidade. Saiba mais: www.acimacar.com.br.

Coops de Londrina comemoram com corrida virtual e doações

No dia 3 de julho foi comemorado o Dia Internacional do Cooperativismo. Como forma de celebração é realizado o Dia de Cooperar, o Dia C, quando cooperativas de diversos ramos se reúnem para promover ações solidárias a favor da comunidade.

Em Londrina, diretores e colaboradores das cooperativas Sicoob Ouro Verde, Cooperativa Integrada e Unimed Londrina participaram da Corrida Virtual do Dia C. Com essa iniciativa, foi possível arrecadar R$ 15 mil e três toneladas de alimentos. O valor e os alimentos angariados com as inscrições serão doados a sete instituições da cidade.

Corrida Virtual do Dia C - Devido a pandemia do coronavírus, a corrida ocorreu no formato virtual, ou seja, pode ser realizada em qualquer estado do Brasil, bastava realizar a inscrição no site centraldacorrida.com.br e a doar 5 kg de alimentos.

O desafio funcionou da seguinte forma: o colaborador realizava a corrida com o número de inscrição no peito, utilizava um relógio GPS ou aplicativo de corrida no celular e registrava a participação com uma foto da distância e o tempo percorrido. Os inscritos puderam escolher entre o dia 3 e 4 de julho para realizar a atividade.

Os colaboradores de Londrina, que realizaram o desafio nas ruas da cidade, tiveram três pontos de hidratação: Aterro do Lago Igapó 2, Zerão e Av. Castelo Branco, sentido UEL. Além disso, no sábado e no domingo, das 6h30 às 9h30 o evento contou com cobertura fotográfica nos locais.

Para o gerente Geral de agência do Sicoob Ouro Verde, William Antonio Pauluk, “além da essência ser nobre, com doações de alimentos em um momento tão necessário, conectou a muitos, independente do lugar que cada um estivesse, com um propósito importantíssimo e atual em um tema que desejamos a todos: saúde!" (Fonte: Sicoob Central Unicoob)

Corrida virtual arrecada R$ 15 mil e quase 2ton de alimentos

Realizado pela Unimed Londrina, Integrada e Sicoob, evento destinará as doações para entidades beneficentes


Para comemorar o Dia do Cooperativismo (Dia C) e valorizar uma vida mais saudável e responsável socialmente, as cooperativas Unimed Londrina, Integrada e Sicoob realizaram juntas a corrida virtual do Dia C nos dias 3 e 4 de julho. Ao todo, 810 atletas participaram do evento, que arrecadou 1,837 kg de alimentos e R$ 14.703,82 em dinheiro. Este valor é referente ao pagamento das inscrições e os alimentos foram entregues pelos participantes na retirada do kit do atleta.

Cada cooperativa destinará o dinheiro e os alimentos arrecadados para as instituições beneficentes parceiras. A Unimed Londrina, por exemplo, atenderá a Associação Cristã Projeto Lucas e o Núcleo Espírita Irmã Scheilla.

Segundo a gerente de Sustentabilidade da Unimed Londrina e uma das organizadoras do evento, Fabianne Piojetti, o resultado das doações reforça o lado social de cada participante. “A pandemia acabou prejudicando a renda de muitas famílias, e saber que, além de cuidarem da saúde própria, os atletas também passaram a cuidar do bem-estar da comunidade ao aceitarem a proposta social do evento na hora da inscrição prova que todos estão no mesmo caminho de promover o bem sempre”, valoriza a gerente.

Para manter a segurança em plena pandemia, os participantes puderam escolher qualquer percurso e horário dos dias 3 ou 4 de julho para realizar a prova. Na data escolhida, o atleta percorreu a distância selecionada na inscrição, registrou o tempo da sua prova por meio de um aplicativo de corrida e validou seu desempenho enviando o print do resultado do app ao QR Code ou link disponibilizado no número de peito.

Para categoria adulta, foram 5 km (iniciante), 10 km (avançado), 21 km (meia-maratona) e 42 km (maratona) de distância. Já para as crianças, 800 metros.

O evento também foi destinado aos pets. Uma inscrição especial com direito a bandana no kit foi disponibilizada para os interessados.

A organização disponibilizou vários pontos de hidratação e cobertura fotográfica durante a corrida para os atletas aproveitarem ao máximo a experiência do evento. (Fonte: Unimed Londrina)

 

Copagril ajuda famílias com donativos arrecadados

Muitas famílias carentes terão um amparo graças ao esforço mútuo entre a população e a Cooperativa Agroindustrial Copagril. Em celebração ao Dia de Cooperar (Dia C),celebrado em 03 de julho, a Copagril fez arrecadações em todas as suas unidades por um mês, contando com a ajuda de funcionários e também toda a comunidade. Com a ação de arrecadação encerrada, a cooperativa está fazendo o repasse dos donativos a várias famílias e instituições/entidades assistenciais que apoiam pessoas em vulnerabilidade ou que passam por necessidades.
O diretor-presidente da Copagril, Ricardo Sílvio Chapla, agradece a todos que participaram dessa ação e fala sobre como todos nós somos capazes de transformar a vida de alguém com pequenas atitudes. “Muito obrigado a cada um que de alguma forma nos ajudou nessa campanha! A união das cooperativas e a comunidade no Dia de Cooperar e os grandes resultados obtidos ano a ano evidenciam como podemos impactar positivamente a sociedade e também mostra a importância da colaboração de todos em prol do bem ao próximo. Essa grande corrente cooperativista nos enche de orgulho e destaca como todos nós, juntos, podemos fazer a diferença”, salienta Ricardo Sílvio Chapla, presidente da Copagril.

Unidades
Pensando em beneficiar toda sua área de ação, cada unidade levantou individualmente quais os produtos mais relevantes para a arrecadação e quais os locais onde serão destinados os donativos, mostrando também a preocupação da cooperativa em estar presente e atuante em todas as localidades.
No município de Marechal Cândido Rondon foram arrecadados alimentos, leite longa vida, cobertores e produtos de limpeza em todos os estabelecimentos da Copagril que foram reunidos e entregues para famílias necessitadas. Também foi elaborada uma campanha conjunta entre cooperativas, associação comercial, supermercados e mercearias da cidade. As duas ações foram responsáveis pela arrecadação de mais de 5 toneladas de alimentos, além de produtos para limpeza e higiene.
Na unidade de Sub-Sede, Santa Helena, foram arrecadadas caixas de leite longa vida, as quais serão destinadas ao CMEI Pedacinho Do Céu. Já em Entre Rios do Oeste os alimentos, leite e cobertores arrecadados serão entregues para aProvopar do município. Em Guaíra foram arrecadadas cestas básicas e roupas usadas, que serão destinadas para a Casa da Sopa de Guaíra. No município de Pato Bragado também foram arrecadadas várias caixas de leite, as quais foram repassadas ao CRASdo município para posteriormente serem entregues a famílias carentes. Em Naviraí (MS) a Copagril se reuniu com várias outras cooperativas que juntas arrecadaram 107 cestas básicas que foram entregues para as seguintes instituições: APAE; Igreja Progresso; Igreja IPI Jardim Progresso; Lar São José; Igreja Batista; Igreja Catedral; Igreja Assembleia de Deus Belém.
Nas demais unidades as ações seguiram o mesmo conceito, ajudando a comunidade e seguindo o sétimo princípio do cooperativismo, que rege sobre o interesse pela comunidade e que está entre as principais premissas das cooperativas em suas áreas de atuação.

A história do dia C
O Dia de Cooperar foi inspirado no CoopsDay, celebração mundial do cooperativismo realizada desde 1923 no primeiro sábado de julho. Além da data ser um movimento para promover e celebrar as conquistas obtidas por meio do cooperativismo, também é marcada por ações mútuas entre as cooperativas e a comunidade em suas áreas de atuação para ajudar pessoas e entidades filantrópicas. No Brasil inicialmente o Dia de Cooperar foi celebrado em Minas Gerais no ano de 2009 e tinha em sua proposta ser um dia reservado para fazer o bem, em que equipes de voluntários realizavam, simultaneamente em todo o estado, uma atividade, de escolha da cooperativa, que ajudasse a transformar para melhor a vida das pessoas. A ação deu tão certo que com o passar dos anos, o Dia C se tornou nacional e faz a diferença na realidade de toda a área de ação onde as cooperativas estão inseridas, sendo hoje responsável por uma grande mobilização de todas as cooperativas, que movimentam a comunidade com diferentes atividades, mas todas com o mesmo propósito: promover e fazer a diferença por meio do cooperativismo. 

(Fonte: Copagril)