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As principais notícias, informações e novidades do coop no Brasil e no mundo

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As principais informações e novidades do coop no Brasil e no mundo!

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25/04/2025

Cooperativismo apresenta suas propostas ao Plano Safra para o MDA

Modernização do Seguro Rural foi um dos temas abordados em reunião com o MDA  A superintendente do Sistema OCB e presidente do Instituto Pensar Agro (IPA), Tania Zanella, participou, nesta sexta-feira (25/04), junto ao GT de Crédito Rural, de reunião com o secretário de Agricultura Familiar e Agroecologia do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Vanderley Ziger, para debater as contribuições do cooperativismo ao Plano Safra 2025/26.   O encontro foi parte do diálogo contínuo com o governo federal sobre políticas públicas essenciais para o fortalecimento do setor produtivo, e contou com a participação de representantes do governo, do setor produtivo e cooperativista.  O coordenador do Ramo Agropecuário do Sistema OCB, João Prieto, apresentou as propostas do cooperativismo, construídas de forma conjunta com as cooperativas e organizações estaduais. Os eixos priorizados incluem:  Ampliação do volume de recursos e dos limites por beneficiário;  Redução das taxas de juros;  Fortalecimento dos instrumentos de apoio à comercialização;   Aperfeiçoamento dos programas de Seguro Rural.  Tania Zanella destacou a relevância do setor cooperativista para o desenvolvimento rural sustentável e defendeu a modernização do Seguro Rural. “É fundamental avançarmos em instrumentos mais modernos e acessíveis, que garantam maior proteção às cooperativas e produtores diante dos riscos crescentes no campo”, afirmou.  Ela também reforçou a necessidade de articulação política para viabilizar um Plano Safra robusto. “Contamos com o apoio do Ministério e nos colocamos à disposição enquanto cooperativismo para cooperar nesses momentos de articulação, sempre comprometidos com o fortalecimento do setor”, disse.  Tania compartilhou sua participação recente no Agro Global, realizado na Argentina, destacando a importância da articulação internacional. “Já estamos organizando uma agenda com a equipe econômica para alinhar e reforçar essas propostas com o suporte do Legislativo”, completou.  O secretário Vanderley Ziger reconheceu a importância das cooperativas no fortalecimento da agricultura familiar, assim como ressaltou o papel do Sistema OCB para construção de proposições eficientes para a política pública.  Saiba Mais:  Tania Zanella representa IPA e cooperativismo na 2ª Cúpula Agro Global  Cooperativismo apresenta propostas para o Plano Safra 2025/26 Sistema OCB acompanha pautas trabalhistas no Conselho Nacional 
Cooperativismo apresenta suas propostas ao Plano Safra para o MDA
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25/04/2025

 Prazo de submissão do 8º EBPC encerra em 1º de junho

Evento reforça a ciência como aliada para o fortalecimento do cooperativismo  A submissão de trabalhos ao 8º Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC) continua disponível. Interessados têm até o dia 1º de junho para enviar artigos científicos ou trabalhos de iniciação científica voltados ao desenvolvimento e fortalecimento do cooperativismo.  O EBPC é uma iniciativa que, desde 2010, reúne pesquisadores, estudantes, profissionais do Sistema OCB e representantes de instituições públicas e privadas em torno de um objetivo comum: valorizar a produção de conhecimento sobre o movimento e suas características peculiares. A edição deste ano será realizada de 6 a 8 de outubro, em Brasília, e tem como tema central Ano Internacional das Cooperativas: Integração, Impacto e Perspectivas para o Cooperativismo Brasileiro.  O evento tem se destacado como um espaço essencial para troca de experiências, divulgação de boas práticas e aprofundamento de estudos que contribuem para o desenvolvimento sustentável das cooperativas. Além de reforçar a importância da ciência como aliada estratégica do setor, o EBPC garante visibilidade aos pesquisadores e promove conexões com diferentes atores do ecossistema cooperativista.  Nesta edição, os trabalhos devem ser submetidos em um dos cinco eixos temáticos abaixo:  Identidade cooperativa e Direito cooperativo  Educação, inovação e diversidade  Governança e gestão  Contabilidade, finanças e desempenho  Impactos e contribuições econômicas, sociais e ambientais  Entre os diferenciais do evento, está o Fast Track, que facilita a publicação de pesquisas em revistas científicas parceiras, ampliando o alcance dos trabalhos. Além disso, os autores das 50 melhores submissões receberão apoio financeiro para participar presencialmente do evento, com custos de deslocamento e hospedagem cobertos.  Confira o cronograma completo do 8º EBPC:  Submissões de trabalhos: até 01/06/2025 (impreterivelmente)  Divulgação dos trabalhos aprovados: a partir de 08/08/2025  Inscrições de autores com trabalho aprovado: 11/08 a 31/08/2025  Inscrição dos demais participantes: 11/08 a 01/10/2025  Realização do evento: 06 a 08/10/2025   Não deixe para a última hora! Submeta seu artigo científico ou de iniciação científica até 1º de junho. Acesse o site do evento: Clique aqui   Saiba Mais:  Sistema OCB estimula cultura de inovação com protagonismo coletivo  Conheça os eventos e ações do cooperativismo em 2025 Sistema OCB estimula cultura de inovação com protagonismo coletivo
 Prazo de submissão do 8º EBPC encerra em 1º de junho
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25/04/2025

Sistema OCB acompanha lançamento da Agenda Institucional do setor segurador

Documento destaca prioridades do mercado de seguros para 2025  A Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) lançou, nesta quarta-feira (23), em Brasília, a terceira edição da Agenda Institucional do Setor Segurador. O documento reúne os temas prioritários para o desenvolvimento do setor em 2025 e reforça o papel estratégico do seguro na economia brasileira. A cerimônia contou com a presença de autoridades dos Três Poderes, executivos do setor e representantes de entidades como o Sistema OCB, que foi representado pela gerente-geral da OCB, Fabíola Nader Motta.  A Agenda dá continuidade ao trabalho de articulação institucional da CNseg e inclui temas como a regulamentação da Reforma Tributária, a efetivação do Marco Legal dos Seguros e a adoção de instrumentos que ampliem a resiliência frente às mudanças climáticas. Entre os destaques, estão o Seguro Social de Catástrofe, a proposta de seguro ambiental para agilizar o licenciamento de obras e o fortalecimento do Seguro Rural.  Confira os principais pontos destacados na Agenda para 2025:  Seguro Social de Catástrofe: indenização emergencial via PIX para vítimas de desastres naturais, financiada por taxa simbólica em contas de serviço.  Seguro Rural: modernização do Fundo de Seguro Rural com uso de georreferenciamento e aportes públicos e privados.  Seguro ambiental para fast track: agilidade no licenciamento ambiental condicionada à contratação de seguro específico.  Nova Lei de Licitações: Seguro Garantia com cláusula de retomada para evitar obras paralisadas.  Veículos: padronização de vistorias e classificação de danos para reduzir fraudes e proteger consumidores.  Cooperativas e associações de seguros: regulamentação da Lei Complementar (LC) 213/2025 e combate ao exercício irregular da atividade.  Educação financeira: iniciativas para ampliar a cultura do seguro e o planejamento financeiro da população.  Fabíola reforçou a importância da LC 213/2025, considerada uma conquista história para o cooperativismo brasileiro. Segundo ela, a nova legislação proporciona um ambiente seguro para as cooperativas atuarem com solidez no segmento e a sua regulamentação é primordial para que o modelo se torne sustentável e eficiente. “A partir da regulamentação, já em andamento, com certeza teremos condições de oferecer mais estes serviços para nossos cooperados com qualidade diferenciada e custos acessíveis”, afirmou.   A gerente também falou sobre a modernização e ampliação do seguro rural no país.  “A baixa cobertura é um gargalo que precisa ser enfrentado com urgência. Ferramentas como o Fundo de Seguro Rural, com aportes públicos e privados, e o uso de tecnologias, são caminhos essenciais para proteger quem produz e garantir a segurança alimentar do país”, comentou.   Durante o lançamento da Agenda, o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, ressaltou que o seguro deve ser encarado como uma alavanca para o desenvolvimento em setores estratégicos, como infraestrutura, saúde, habitação e agropecuária. Já o secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Pinto, defendeu o avanço das reformas estruturais para ampliar o alcance do seguro no Brasil.  A presença do Sistema OCB no evento reforçou o compromisso das cooperativas com o fortalecimento do setor segurador e com a construção de políticas públicas que promovam estabilidade econômica, inclusão e desenvolvimento sustentável.  Saiba Mais:  Cooperativismo apresenta propostas para o Plano Safra 2025/26 Sistema OCB lança Agenda Institucional 2025  Sistema OCB realiza 56ª AGO e projeta avanços para 2025
Sistema OCB acompanha lançamento da Agenda Institucional do setor segurador
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24/04/2025

Tania Zanella representa IPA e cooperativismo na 2ª Cúpula Agro Global

Evento reforçou compromisso entre setor produtivo e Parlamento para fortalecimento do agro na América do Sul    A superintendente do Sistema OCB e presidente do Instituto Pensar Agro (IPA), Tania Zanella, participou da 2ª Cúpula Agro Global Sul-Americana, que ocorreu nesta quarta (23) e quinta (24), em Buenos Aires, na Argentina. O evento, realizado no Congresso Nacional Argentino, reuniu parlamentares e lideranças de toda a América do Sul para debater os principais desafios e oportunidades do setor agropecuário na região.  Com o apoio do IPA, a comitiva brasileira contou com representantes da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Freencoop), além de outras autoridades do segmento, e teve como objetivo principal fortalecer a cooperação regional, ampliar o diálogo entre o setor produtivo e os formuladores de políticas públicas e fomentar o desenvolvimento sustentável. O encontro marcou a continuidade das discussões iniciadas em 2024, na primeira edição da Cúpula, realizada em Brasília.  Tania Zanella durante painel do Agro GlobalDurante o evento, Tania destacou a importância da aproximação entre as frentes parlamentares do agro dos países sul-americanos, ressaltando o modelo brasileiro como uma referência. “Estamos aqui representando o Instituto Pensar Agro (IPA) e muito felizes pois é muito importante essa aproximação. Tenho certeza que o nosso trabalho serve de exemplo para esses países, que querem adotar esse modelo que temos”, afirmou.  Tania participou de um dos painéis no segundo dia de evento, onde elogiou a iniciativa e compartilhou sua experiência à frente do IPA. “No Brasil, temos esse modelo tão exitoso que é essa relação entre o setor produtivo, representado pelo IPA, em total alinhamento com a FPA. Me coloco à disposição para ajudar vocês na criação desse modelo, e quero reforçar que isso é um processo cíclico: todas as nossas demandas nascem da necessidade do nosso setor produtivo, e essa demanda precisa ser trabalhada e alinhada com os parlamentares. O fator de sucesso do IPA é a relação de confiança estreita entre os produtores e a defesa que eles têm dentro do Congresso Nacional. Vamos colocar a mão na massa e construir uma proposta para os nossos países”, declarou.  A programação da Cúpula incluiu painéis sobre segurança alimentar, sustentabilidade, comércio global, conectividade e infraestrutura no campo. Além disso, parlamentares do Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Paraguai, Colômbia e Peru discutiram estratégias de integração e fortalecimento da agropecuária no continente.  Saiba Mais:  Sistema OCB e Embrapa articulam protagonismo do agro na COP30 Sistema OCB lança Qualificação para Exportação Reciprocidade: Senado aprova proteção a produtos brasileiros
Tania Zanella representa IPA e cooperativismo na 2ª Cúpula Agro Global
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24/04/2025

Sistema OCB acompanha pautas trabalhistas no Conselho Nacional

CNCoop participa de reunião que discutiu a realização da Conferência Nacional do Trabalho  O Sistema OCB, por meio da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop), participou, na quarta-feira (23), da 6ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional do Trabalho (CNT). O encontro discutiu temas estratégicos relacionados às políticas públicas voltadas às relações de trabalho no Brasil, com foco em ações que promovam o diálogo social e o aperfeiçoamento das normas trabalhistas.  Entre os principais assuntos em pauta, esteve a preparação para a II Conferência Nacional do Trabalho, prevista para março de 2026. O evento será construído de forma tripartite e paritária, reunindo representantes de trabalhadores, empregadores e do governo federal. Para o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, essa composição é fundamental para garantir um ambiente de escuta qualificada, negociação e construção coletiva de soluções para os desafios do mundo do trabalho.  A realização da conferência está prevista no Plano Plurianual (PPA) do governo federal. Desde o início do atual mandato presidencial, já foram realizadas 13 conferências nacionais em áreas como saúde, segurança alimentar, juventude e educação. Outras 15 estão programadas para ocorrer ao longo de 2025, reforçando o compromisso do governo com a participação social como ferramenta de formulação de políticas públicas mais efetivas e democráticas.  Outro tema debatido foi a Portaria MTE 3.472/23, que trata do possível cancelamento de registros sindicais por ausência de atualização cadastral. Também foi discutida a proposta de prorrogação das alterações da Norma Regulamentadora nº 1, especialmente no que diz respeito aos riscos psicossociais no ambiente de trabalho, que têm gerado dúvidas entre empregadores.  Bruno Vasconcelos, coordenador sindical da CNCoop, defendeu a necessidade de mais clareza e tempo para adaptação. “A medida de adiamento visa garantir tempo suficiente para que os empregadores se preparem e implementem, de forma efetiva, o gerenciamento dos riscos psicossociais”, afirmou.  O CNT é um colegiado consultivo do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), com a missão de promover o entendimento entre trabalhadores, empregadores e poder público, construindo consensos em torno de temas estratégicos para o fortalecimento das relações de trabalho no país.  Saiba mais:  Campanha Nacional reforça importância da prevenção de acidentes no trabalho Equipe de Relações Trabalhistas e Sindicais atualiza diretrizes Conferência Internacional do Trabalho: Sistema OCB participa das discussões
Sistema OCB acompanha pautas trabalhistas no Conselho Nacional
Notícias representação
23/04/2025

Cooperativismo em destaque no Melhor da Noite, da Band

Ação faz parte da Campanha SomosCoop 2025, coordenada pelo Sistema OCB O cooperativismo brasileiro ganhará destaque em rede nacional nesta quarta-feira (23) e no dia 30 de abril, durante o programa Melhor da Noite, exibido pela Band TV, sempre a partir das 22h30. A ação é parte da Campanha SomosCoop 2025, uma iniciativa do Sistema OCB para promover a visibilidade do movimento cooperativista, com foco em dois importantes marcos: o Ano Internacional das Cooperativas, que será celebrado em 2025, e o programa SomosCoop na Estrada, que já concluiu sua terceira temporada. Durante a programação, os apresentadores Glenda Kozlowski e Otaviano Costa farão menções especiais sobre o papel transformador do cooperativismo no Brasil, reforçando sua contribuição para o desenvolvimento sustentável, a geração de renda e a construção de uma sociedade mais justa e colaborativa. Também será destacada a relevância da decisão da ONU em declarar 2025 como o Ano Internacional das Cooperativas, reforçando o reconhecimento global do modelo cooperativista. No programa desta quarta-feira (23) será exibido o primeiro episódio da 3ª temporada do SomosCoop na Estrada. Gravado no sertão da Paraíba, o episódio acompanha a trajetória inspiradora da Arteza, uma cooperativa de artesanato que tem mudado a realidade da região. A iniciativa promove o desenvolvimento local e gera renda para as famílias, permitindo que os moradores permaneçam em sua terra natal com dignidade, sem a necessidade de migrar para outras cidades em busca de oportunidades. Já no programa da próxima quarta-feira (30) é a vez de embarcar rumo ao Espírito Santo e conhecer mais sobre o episódio final da 3ª temporada do SomosCoop na Estrada, que apresenta a cooperativa Cafesul e o projeto Póde Mulheres. Ele destaca como o cooperativismo também impulsiona o protagonismo feminino, valorizando o trabalho das mulheres capixabas que produzem um café premiado e reconhecido nacionalmente. Por meio da cooperação, elas conquistaram espaço, autonomia e respeito, transformando suas histórias e suas comunidades. Os episódios reforçam as falas dos apresentadores e mostram, com exemplos reais, o impacto positivo que o cooperativismo tem na vida de milhares de brasileiras e brasileiros. Acompanhe o programa pelo Youtube do Melhor da Noite: https://www.youtube.com/@melhordanoite Confira também os episódios do SomosCoop na Estrada nos vídeos abaixo:       Saiba Mais: Bora cooperar por um mundo melhor? Campanha mostra impactos do coop Movimento SomosCoop impulsiona imagem do cooperativismo O que faz um mundo melhor? Vozes inspiradoras respondem
Cooperativismo em destaque no Melhor da Noite, da Band
Notícias eventos
23/04/2025

Prêmio SomosCoop Excelência: últimos dias para se inscrever

Prazo para participação encerra nesta sexta-feira, 25 de abril    Promovido pelo Sistema OCB, o prêmio reconhece cooperativas que se destacam na adoção de boas práticas de governança, gestão e identidade cooperativista, visando fortalecer a qualidade e a competitividade do cooperativismo brasileiro.   Veja quem pode participar:   Cooperativas singulares   Cooperativas centrais   Federações (desde que estejam registradas e regulares com a OCB, o Sescoop e suas Organizações Estaduais)   A inscrição é gratuita e exige a adesão ao Diagnóstico de Governança e Gestão AvaliaCoop, além do preenchimento dos instrumentos de autoavaliação.   Este ano,as categorias continuam divididas entre cooperativas reguladas pelo Banco Central (Bacen) e Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e aquelas que não se enquadram nessas regras. Essa mudança busca tornar a avaliação mais justa e adequada às diferentes realidades do cooperativismo brasileiro.   Além disso, as cooperativas serão avaliadas em quatro níveis de maturidade: Primeiros Passos; Compromisso para a Excelência; Rumo à Excelência; e Excelência. Esses níveis permitem reconhecer desde organizações que estão iniciando a jornada de aprimoramento até aquelas que já demonstram alto desempenho em suas práticas de gestão e governança.   O Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão acontece a cada dois anos e é o reconhecimento nacional das cooperativas que mais promovem o aumento da qualidade e da competitividade do nosso modelo de negócio. A última edição, em 2023, premiou 56 cooperativas. O troféu ouro foi entregue para 17 cooperativas, enquanto o de prata ficou com outras 17 e o de bronze com 22.   O compromisso das cooperativas brasileiras com a excelência em suas estruturas organizacionais está cada vez mais evidente. O Diagnóstico de Governança e Gestão alcançou, por exemplo, um marco histórico, com a participação de 1.394 cooperativas somente no ciclo 2024.  A cerimônia de premiação está prevista para acontecer no dia 9 de dezembro de 2025. Será uma oportunidade para celebrar o esforço das cooperativas que investem continuamente na melhoria de seus processos e no fortalecimento do modelo cooperativista.   Para mais informações e para realizar a inscrição, acesse o site do prêmio.  Saiba Mais:  Eleva AvaliaCoop: imersão para fortalecer cooperativas Capacitação reforça excelência na avaliação de cooperativas Inscrições abertas para o 8º EBPC
Prêmio SomosCoop Excelência: últimos dias para se inscrever
Notícias representação
22/04/2025

ANTT lança ferramenta que atende pleito do coop

Sistema facilita acesso às informações sobre multas de transportes de cargas e passageiros A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) lançou nesta quarta-feira (16) uma nova ferramenta digital que facilita a consulta de multas relacionadas ao transporte rodoviário de cargas e passageiros. A funcionalidade, disponível no portal da Agência, atende a um pleito antigo do Sistema OCB e representa um avanço importante em termos de transparência, agilidade e acesso à informação para transportadores e representantes legais. Com a ferramenta, é possível identificar de forma rápida e segura se a autuação foi registrada no Sistema Integrado de Fiscalização, Autuação, Multa e Arrecadação (Sifama) ou no Radar, cada um com suas especificidades. O Sifama é voltado para autuações relativas ao transporte de cargas e passageiros, e exige cadastro simples com CPF/CNPJ e e-mail. Já o Radar é utilizado, principalmente, para infrações em rodovias federais concedidas, e permite a consulta com placa e número do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), sem necessidade de login. A nova funcionalidade foi muito bem recebida pelo Ramo Transporte do Sistema OCB. Tiago Barros, analista técnico e econômico, conta que a entidade atuou ativamente em defesa dessa demanda junto à ANTT. Para ele, a ferramenta representa um importante avanço para as cooperativas do setor. “Essa é uma conquista de extrema relevância. A criação de um sistema simples e seguro de consulta de multas foi pauta constante em nossas reuniões com a ANTT. Ganhamos mais transparência, agilidade nos processos e segurança jurídica para as cooperativas e seus cooperados”, disse. A ferramenta responde a uma demanda antiga dos autuados e contribui diretamente para a modernização da gestão pública no setor. A expectativa é que a nova funcionalidade auxilie a rotina de quem atua no transporte rodoviário, especialmente cooperativas, que agora terão acesso facilitado às informações necessárias para sua regularidade e bom desempenho no setor.   Saiba Mais: Transporte debate impactos de normas e plano estratégico para 2025 Sistema OCB alinha medidas para transporte cooperativo Novas estratégias e formação marcam reunião do Ramo Transporte  
ANTT lança ferramenta que atende pleito do coop
Notícias LGPD
18/04/2025

Gestão de terceiros e LGPD

A proteção de dados pessoais não se limita apenas ao ambiente interno da cooperativa.
Gestão de terceiros e LGPD
Notícias eventos
17/04/2025

Sebrae convida Sistema OCB para apresentar impacto das coops no agro

Evento reuniu gestores do setor para debater soluções sustentáveis e integradas aos territórios O Sistema OCB marcou presença no Encontro Nacional de Gestores do Agronegócio do Sistema Sebrae, realizado nos dias 16 e 17 de abril, em Brasília (DF). Durante o evento, a gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB, Débora Ingrisano, participou do Painel Desenvolvimento Territorial e Governança, e levou a força das cooperativas como motor de transformação social, econômica e ambiental em todo o país. O encontro reuniu cerca de 80 profissionais de diferentes regiões e teve como foco a apresentação dos resultados do mapeamento nacional de soluções para o agronegócio, realizado ao longo dos últimos três meses. Com o tema Cooperativas que transformam, Débora destacou o papel estratégico do cooperativismo no desenvolvimento sustentável e como um modelo de negócios capaz de conciliar crescimento econômico com justiça social, inclusão produtiva, fortalecimento das economias locais, participação comunitária e preservação ambiental. “O cooperativismo tem compromisso com um mundo mais justo e próspero. É um modelo que nasce do território, com base na realidade das pessoas, e entrega soluções que transformam vidas e comunidades inteiras. Ele conecta desenvolvimento com pertencimento”, afirmou a gerente. Ela também lembrou que o Brasil ocupa posição de destaque no cenário internacional, entre os cinco países com o maior número de cooperativas entre as 300 maiores do mundo, tendo em vista o volume de negócios em relação ao PIB per capita. Ao todo, são 21 cooperativas brasileiras na lista global, como um reflexo da força econômica e da capilaridade do setor no país. O painel reforçou a conexão entre o cooperativismo e os compromissos globais de desenvolvimento. O tema da palestra dialoga com as diretrizes da Organização das Nações Unidas, que reconhece as cooperativas como aliadas estratégicas na promoção do desenvolvimento econômico e social sustentável. A fala de Débora também foi inspirada pelo contexto do Ano Internacional das Cooperativas, celebrado globalmente em 2025. O desenvolvimento territorial sustentável foi tratado como um processo de construção coletiva, que demanda planejamento integrado, boa governança e soluções baseadas no diálogo com a comunidade. Neste sentido, Débora destacou a importância da atuação cooperativista em rede, com forte articulação entre cooperativas, poder público e a sociedade. “Não há transformação real sem escuta ativa, sem articulação entre os atores locais. As cooperativas possuem a capacidade de ser ponte entre as demandas do território e as soluções que geram impacto de verdade, porque são construídas a muitas mãos, com visão de longo prazo e compromisso coletivo”, concluiu. Saiba Mais: Cooperativismo apresenta propostas para o Plano Safra 2025/26 Demandas do coop para o PLano Safra 2024/25 são reforçadas Acordo com BNDES amplia acesso a crédito, inovação e sustentabilidade
Sebrae convida Sistema OCB para apresentar impacto das coops no agro
Notícias inovação
17/04/2025

8ª EBPC incentiva pesquisa acadêmica como motor do cooperativismo

Edição 2025 busca ampliar debate sobre contribuição do setor para o desenvolvimento sustentável O Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC) chega à sua 8ª edição e reafirma o papel essencial no avanço das pesquisas sobre o cooperativismo no Brasil. Com o tema Ano Internacional das Cooperativas: Integração, Impacto e Perspectivas para o Cooperativismo Brasileiro, o evento será realizado entre os dias 6 e 8 de outubro, em Brasília, e está com chamada aberta para submissão de trabalhos e iniciação científica até o dia 1º de junho. Desde 2010, o EBPC tem se consolidado como o principal espaço de diálogo entre a academia, as cooperativas, os órgãos de representação e os agentes de fomento ao setor. É um ambiente que valoriza o cooperativismo como um campo de estudo estratégico, multidisciplinar e profundamente conectado com os desafios contemporâneos da sociedade. “Mais do que um evento científico, o EBPC é um espaço de construção coletiva de saberes. A cada edição, vemos crescer o interesse da academia pelo cooperativismo, o que demonstra a potência do setor como objeto de estudo e ação. Este ano, com o tema alinhado ao Ano Internacional das Cooperativas, vamos aprofundar o debate sobre o impacto do modelo cooperativista no desenvolvimento sustentável do país”, destaca Guilherme Souza Costa, gerente do Núcleo de Inteligência e Inovação do Sistema OCB. A oportunidade reforça o compromisso do EBPC com o fortalecimento da produção acadêmica qualificada e com o reconhecimento dos pesquisadores dedicados ao tema. Os trabalhos devem se enquadrar em um dos cinco eixos temáticos: Identidade Cooperativa e Direito Cooperativo; Educação, Inovação e Diversidade; Governança e Gestão; Contabilidade, Finanças e Desempenho; Impactos e Contribuições Econômicas, Sociais e Ambientais. Além da visibilidade científica, os trabalhos aprovados e apresentados no 8º EBPC serão convidados a participar do processo de Fast Track, um fluxo prioritário de publicação em revistas científicas renomadas. A participação deverá respeitar os critérios definidos por cada publicação  (serão divulgadas em breve) e o aceite será facultado ao aceite dos autores. Para esta edição as revistas habilitadas são: . Revista de Gestão e Organizações Cooperativas - RGC (UFSM) - ISSN 2359-0432 Brazilian Administration Review - BAR (ANPAD) - ISSN 1807-7692 Contabilidade Vista & Revista (UFMG) - ISSN 0103-734 Administração Pública e Gestão Social (UFV) - ISSN 2175-5787 Pesquisadores, estudantes e profissionais engajados na construção de um setor mais robusto e sustentável são convidados a contribuir com o evento. Submeta seu artigo científico ou de iniciação científica até 01 de junho no site do evento.   Saiba Mais: Inscrições abertas para o 8º EBPC Presidente do Sistema OCB faz abertura do 7º EBPC Sistema OCB estimula cultura de inovação com protagonismo coletivo
8ª EBPC incentiva pesquisa acadêmica como motor do cooperativismo
Notícias eventos
17/04/2025

Fabíola Motta reforça papel das mulheres no cooperativismo

Gerente-geral da OCB destacou importância da presença feminina em papéis de liderança Fabíola Nader Motta, gerente-geral da OCB, apresentou a palestra Mulheres e o Empreendedorismo Coletivo no Programa Mulheres Cooperativistas (MCoop), uma iniciativa nacional da Unicred voltada ao fortalecimento da presença feminina no cooperativismo. O encontro aconteceu de forma virtual nesta quinta-feira (17), com transmissão ao vivo pelo canal da Unicred no YouTube. Referência no cooperativismo brasileiro, Fabíola abordou como a força coletiva das mulheres pode transformar realidades e impulsionar negócios mais humanos, diversos e sustentáveis. A palestra inaugurou, oficialmente, o calendário de atividades do MCoop em 2025, que nasceu com a missão clara de capacitar, inspirar e dar visibilidade ao protagonismo feminino no cooperativismo. Em sua fala, a gerente-geral da OCB reforçou a importância de as mulheres estarem em posições de liderança dentro do cooperativismo e em todos os espaços da sociedade. Para ela, diversidade e inclusão são elementos essenciais para um futuro mais cooperativo, equilibrado e inovador. “As mulheres possuem uma capacidade única de empreender de forma coletiva, com integração entre visão de negócio, sensibilidade social e compromisso com o bem comum. Quando ocupamos posições de liderança, transformamos nossos ambientes e abrimos portas para outras mulheres seguirem o mesmo caminho”, afirmou. Ela também destacou o papel estratégico da diversidade de gênero, cultural e étnica no fortalecimento do cooperativismo. “Equipes diversas pensam diferente, inovam mais e geram soluções mais completas. No cooperativismo, onde a cooperação é a base, incluir diferentes vozes é uma questão de justiça e, também, de inteligência estratégica”. Ao longo de 2025, o MCoop seguirá com uma série de encontros, oficinas e capacitações com especialistas, lideranças femininas e histórias inspiradoras. A proposta é oferecer ferramentas práticas e uma rede de apoio entre mulheres que atuam ou desejam atuar no universo cooperativista. Confira a live na íntegra no vídeo abaixo: Saiba Mais: Mulheres cooperam por um mundo melhor Elas no Coop com participação e liderança: mulheres fortalecem o cooperativismo
Fabíola Motta reforça papel das mulheres no cooperativismo
Notícias representação
17/04/2025

Cooperativismo apresenta propostas para o Plano Safra 2025/26

Sistema OCB detalha sugestões estratégicas para o crédito rural em reunião com o Mapa O Sistema OCB participou, nesta quarta-feira (16/04), da reunião do Grupo de Trabalho de Crédito Rural do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), com o objetivo de apresentar as principais propostas do cooperativismo para o Plano Safra 2025/26. O encontro reuniu mais de 40 representantes do governo e do setor, entre eles o secretário de Política Agrícola da pasta, Guilherme Campos.  Clara Maffia, gerente de Relações Institucionais, e João Prieto, coordenador do Ramo Agropecuário, além de integrantes do GT de Crédito Rural representaram a Casa do Cooperativismo. As propostas estratégicas discutidas durante a reunião foram construídas em conjunto pelo Sistema OCB, as Organizações Estaduais (OCEs) e as cooperativas dos Ramos Agropecuário e Crédito.  João Prieto detalhou as prioridades que orientaram o planejamento, divididas em quatro eixos principais: Ampliação dos limites de contratação por tomador: demanda essencial para garantir maior capacidade de investimento das cooperativas e seus cooperados; Aumento do volume de recursos disponíveis: medida necessária para atender à crescente demanda do setor; Manutenção da atual arquitetura do crédito rural: estrutura considerada bem-sucedida e que garante previsibilidade, segurança e organização ao sistema; Redução das taxas de juros: fator decisivo para garantir a competitividade dos produtores rurais, especialmente os cooperados. O principal desafio apontado foi o de conciliar os recursos orçamentários disponíveis com as necessidades do setor agropecuário. Para Guilherme Campos, o cooperativismo é um importante parceiro do Mapa nas discussões em torno da política agrícola nacional. “Nós, enquanto Ministério da Agricultura e Pecuária, estamos de portas abertas para debates construtivos, tais como o de hoje, tendo em vista a busca por um setor mais forte e produtivo”, afirmou. Um dos temas de destaque da reunião foi o Seguro Rural, com ênfase no Programa de Subvenção ao Seguro Rural (PSR), o Proagro e outros mecanismos da política de gestão de riscos. A Secretaria de Política Agrícola expressou preocupação com a sustentabilidade dessas ferramentas diante das incertezas fiscais, reconhecendo, no entanto, sua importância estratégica para o fortalecimento do setor e proteção aos produtores. Os representantes das cooperativas participantes do GT de Crédito Rural do Sistema OCB  puderam trazer suas demandas específicas, com diferentes perspectivas sobre as realidades regionais e setoriais. Para Clara Maffia, “o trabalho conjunto entre cooperativas, OCEs e o governo federal é essencial para construir políticas públicas mais eficientes e alinhadas às necessidades reais do campo. O Plano Safra é uma das ferramentas mais importantes nesse sentido”, concluiu. Saiba Mais: Demandas do coop para o PLano Safra 2024/25 são reforçadas Desenvolvimento Sustentável no agro ganha destaque em seminário do BNDES Acordo com BNDES amplia acesso a crédito, inovação e sustentabilidade
Cooperativismo apresenta propostas para o Plano Safra 2025/26
Notícias eventos
17/04/2025

Ano Internacional é pauta no Summit Mulher e Jovem Sicredi 2025

 Iniciativas que reforçam a identidade cooperativista e valorizam inclusão foram destacadas Fabíola Nader Motta, gerente-geral da OCB. Fotos: Leandro CarvalhoFabíola Nader Motta, gerente-geral da OCB, participou, nesta quarta-feira (16), do Summit Mulher e Jovem 2025, promovido pelo Sicredi, com o tema Inspirar, engajar e transformar. O evento, realizado em Foz do Iguaçu (PR), tem como objetivo fortalecer a atuação dos Comitês de Mulheres, Elas pelo Coop e de jovens, Geração C, das cooperativas com atuação no Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro, além de reunir lideranças de diferentes regiões para promover o desenvolvimento sustentável a partir da força das pessoas. Fabíola levou ao palco um tema central para o cooperativismo em 2025, o Ano Internacional das Cooperativas, declarado pela ONU. Em sua apresentação, ela ressaltou o poder transformador do movimento cooperativista e a importância de fortalecer a identidade do setor junto à sociedade. “Cooperativas constroem um mundo melhor. Nós sempre soubemos disso e, agora, a ONU reconheceu oficialmente, mais uma vez, essa contribuição. O Ano Internacional é uma oportunidade única para mostrar ao mundo o que já fazemos, como gerar prosperidade com inclusão, distribuir riqueza com justiça e oferecer soluções sustentáveis para os desafios da atualidade”, destacou. Ela também enfatizou o papel dos comitês na construção de um cooperativismo ainda mais conectado às realidades locais. “Uma cooperativa forte é aquela onde o cooperado participa, decide e transforma. A autogestão começa com a sua voz, com sua presença e com o compromisso de construir um futuro melhor e inclusivo para todos ao seu redor”. A gerente apresentou as principais iniciativas que estão sendo articuladas pelo Sistema OCB para marcar o Ano Internacional. Entre elas, estão a proposta de reconhecimento do cooperativismo como patrimônio imaterial do Brasil, uma série de eventos legislativos nos três níveis de governo e ações institucionais voltadas à valorização da identidade cooperativista, como documentário, livro fotográfico e exposição itinerante. Segundo Fabíola, esse conjunto de ações tem como objetivo ampliar a visibilidade do modelo de negócios cooperativista e reforçar sua contribuição para o desenvolvimento sustentável, influenciar políticas públicas e despertar o interesse de novos públicos para o movimento. “Estamos diante de uma grande oportunidade para fortalecer alianças, consolidar o cooperativismo como protagonista e estimular ainda mais o orgulho de ser coop. Esse propósito transforma realidades e torna o mundo um lugar mais justo, próspero e com melhores oportunidades para todos”, concluiu. O Summit Mulher e Jovem 2025 é uma iniciativa que faz parte do compromisso do Sicredi com a Agenda 2030 da ONU. Integrante do Pacto Global desde 2020, o Sicredi utiliza os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) como norteadores de suas ações. Nesse contexto, a participação ativa de mulheres e jovens ganha ainda mais relevância e, nas cooperativas da região Sul e Sudeste participantes do evento, as mulheres já representam 23% dos assentos nos conselhos de administração, reflexo de uma política que valoriza a pluralidade e a inclusão em todos os níveis de governança. Saiba Mais: Ano Internacional das Cooperativas é lançado oficialmente Manual de Implementação de Comitês de Mulheres nas Cooperativas Cooperativismo é modelo de negócios a ganhar um ano de homenagem da ONU por duas vezes
Ano Internacional é pauta no Summit Mulher e Jovem Sicredi 2025
Notícias representação
16/04/2025

“Instituições financeiras com coração”: a sinergia de propósitos entre o cooperativismo de crédito e os bancos públicos de desenvolvimento

Com atuação voltada para o desenvolvimento econômico e social, as cooperativas de crédito e os bancos públicos de desenvolvimento vêm ganhando protagonismo como importantes instrumentos de inclusão financeira no Brasil. Mais do que atender às demandas de crédito da população, essas instituições compartilham uma missão maior: promover a redução das desigualdades regionais, estimular o empreendedorismo e fomentar o crescimento sustentável, sempre com base nos princípios constitucionais.  Este artigo analisa a sinergia entre esses dois agentes do sistema financeiro nacional, destacando como a Constituição Federal reconhece e apoia tanto a organização cooperativa quanto a atuação dos bancos públicos. A partir desse alinhamento, o texto evidencia como as parcerias entre essas instituições — em especial nas operações de crédito indireto — fortalecem a capilaridade do crédito, impulsionam a economia local e consolidam um modelo financeiro mais justo, acessível e voltado às pessoas.  “Instituições financeiras com coração”: a sinergia de propósitos entre o cooperativismo de crédito e os bancos públicos de desenvolvimento  Por Gabriel Demetrio Domingues e Vanessa Bluvol Há imensa sinergia entre os propósitos do Cooperativismo de Crédito e a atuação dos Bancos Públicos de Desenvolvimento tendo a Constituição Federal como norte. A fim de corroborar esta assertiva, basta verificar o alinhamento do caput do art. 192, da CRFB/88, que inclui as cooperativas de crédito no sistema financeiro nacional, com os fundamentos do Estado brasileiro e dos bancos públicos de desenvolvimento, previstos nos artigos 1º, 3º e 239, § 1º, da CF/88, notadamente os de redução das desigualdades sociais e regionais; construção de uma sociedade livre, justa e solidária; garantia do desenvolvimento nacional; promoção do bem estar sem qualquer tipo de discriminação; e financiamento de programas de desenvolvimento econômico.  De fato, a Constituição reconhece todas as formas de organização produtiva: (i) a iniciativa econômica privada (art. 170), que tem por objetivo a obtenção do lucro; (ii) a iniciativa econômica pública (art. 173), que tem por finalidade principal a satisfação de relevante interesse coletivo ou a segurança nacional; e (iii) a iniciativa econômica cooperativa (art. 174), que tem por aspiração não o lucro, mas a emancipação econômica e o progresso social dos seus membros.   A iniciativa cooperativa no arranjo da Constituição de 1988 fica a meio caminho entre as iniciativas pública e privada, constituindo um fenômeno da economia solidária, com características bastante próprias que combinam a natureza associativa civil com o caráter empresarial. A natureza associativa se manifesta na sua finalidade social e na sua governança democrática, ao passo que o caráter empresarial se mostra na organização da sua atividade econômica.  As cooperativas de crédito, mais especificamente, possuem aspectos que as diferenciam das instituições financeiras tradicionais, sendo sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, constituídas para prestar serviços financeiros aos associados, com base nos seguintes princípios2: (i) adesão livre e voluntária, sem discriminação de gênero, social, racial, política e religiosa; (ii) gestão democrática, sendo controladas pelos seus membros e cada membro tem igual direito de voto, independente do capital aportado (um membro, um voto); (iii) efetiva participação econômica (exigência de aquisição de quota parte para ser cooperativado); (iv) autonomia e independência; (v) intercooperação para o fortalecimento do movimento como um todo e dos princípios cooperativistas, podendo ocorrer em diversos níveis: através das estruturas locais, regionais, nacionais, internacionais; entre cooperativas do mesmo sistema; com cooperativas de outros sistemas; e com cooperativas de outros ramos do cooperativismo; e (vi) interesse pela comunidade onde estão inseridas.  Esse princípio do interesse pela comunidade, sob o prisma da localidade/aspecto geográfico, faz com que as cooperativas de crédito se situem em municípios/áreas que os bancos comerciais não têm interesse em atuar, promovendo, assim, a inclusão financeira e contribuindo para redução das desigualdades inter-regionais e intermunicipais relacionadas à oferta e acessibilidade de produtos e serviços bancários e creditícios.   Além disso, sob o prisma financeiro, por atuarem no ramo do crédito, também fazem concorrência com os bancos comerciais e, muitas vezes, por visarem o desenvolvimento de seus membros, e não o lucro como fim em si mesmo, possuem condições de oferecer produtos mais personalizados para atender seus associados (maior suitability), sendo, em regra, mais flexíveis na exigência de garantias, na concessão de prazos maiores e na oferta de taxas de juros menores. Assim, com o aumento da competição e das alternativas disponíveis, produtos e serviços tendem a ser ofertados de forma mais eficiente, menos restritiva e menos onerosa. Essa concorrência promove benefícios sistêmicos, colaborando, por exemplo, com a redução do spread bancário, do custo do crédito e das tarifas de serviços.   Ademais, sob o prisma econômico e social de melhoria das condições de vida de seus membros, as cooperativas de crédito contribuem para a melhoria da qualidade de vida nos municípios, pois ofertam crédito em condições mais favoráveis, gerando renda e emprego e, assim, contribuem para redução das desigualdades sociais, tornando o acesso ao crédito mais inclusivo.  Corroborando o papel das cooperativas de crédito como instrumento de alavancagem econômica e multiplicador de riquezas nas comunidades, cita-se a pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), a qual evidenciou que o setor é responsável por resultados positivos nas comunidades assistidas, destacando-se: para cada R$ 1,00 concedido em crédito, são movimentados R$ 2,56 na economia brasileira, com um acréscimo de R$ 1,17 em valor adicionado, R$ 0,11 em impostos arrecadados, e R$ 0,50 em salários pagos. Além disso, os Municípios com a presença de cooperativas de crédito apresentam incremento: (a) de 10% no PIB per capita; (b) de 15,1%  na proporção do emprego formal na população economicamente ativa; (c) de 23,5% na massa salarial por habitante; (d) de 15,6% no número de empreendimentos por 1.000 habitantes (empreendedorismo); (e) de 8,7% na arrecadação municipal; (f) de 17,1% na arrecadação federal; (g) de 44,4% no valor das exportações por habitante; e (h) aumento de 62,5% no saldo comercial por habitante3.  Desse modo, as cooperativas de crédito, ao promoverem por meio da sua atuação a inclusão financeira e a desconcentração bancária, também estão a apoiar indiretamente a missão constitucional dos bancos de desenvolvimento na expansão do acesso ao crédito, tanto para alcançar todas as regiões do País, quanto para beneficiar as pessoas ainda não incluídas no Sistema Financeiro Nacional.    Portanto, as cooperativas de crédito e os bancos de desenvolvimento são instituições que, diferentemente das instituições financeiras privadas, realizam operações de crédito não com o fim exclusivo de obtenção de lucro, mas sim, e principalmente, visando à melhoria das condições econômicas e sociais das pessoas. Ou seja, há um propósito maior que move essas organizações, podendo-se qualificá-las como “instituições financeiras com coração”, pois são entidades que combinam organização de empresa, com o espírito solidário e colaborativo típico das entidades do terceiro setor.  A relação jurídica travada entre as cooperativas de crédito e os bancos públicos de desenvolvimento, a exemplo do BNDES, ocorre em alguns casos por meio do credenciamento destas últimas como agentes financeiros aptos a realizarem operações de repasse com recursos públicos do banco estatal. Trata-se do modelo de operação denominado de indireto, uma vez que o BNDES não mantém relação direta com o cliente final, beneficiário dos recursos, mas se vale da capilaridade desses agentes cooperados e, principalmente, do seu conhecimento local, para estender o acesso ao crédito às comunidades mais distantes e às pessoas mais necessitadas. Nesse modelo, as cooperativas ficam responsáveis por realizar a análise das operações e assumir o risco de crédito, além de cuidar de todo o relacionamento com o cliente final, mas sempre com observância das premissas e objetivos indicados nas políticas do banco de desenvolvimento.  Dessa forma, a parceria entre bancos de desenvolvimento e as cooperativas de crédito revela-se como um poderoso arranjo que se retroalimenta e promove um círculo virtuoso, o qual contribui para o desenvolvimento mais equilibrado do sistema financeiro e do País, com o atingimento dos fundamentos constitucionais da valorização social do trabalho e da livre iniciativa (art. 1º, IV; 170, caput), fortalecimento do mercado interno (art. 219) e, acima de tudo, redução das desigualdades, por meio da realização da democracia econômica (arts. 170, VII, c/c art. 174, § 2º).   Não é por outra razão que o apoio ao cooperativismo de crédito também faz parte da agenda do Banco Central (Agenda BC#), notadamente nas vertentes de inclusão financeira e desconcentração bancária, tendo a entidade reguladora participado ativamente de iniciativas de estímulo e incentivo a esse ramo, por meio da emissão de normas que consideram as já elencadas peculiaridades desse setor.  Estes dois instrumentos de ação pública – tanto a parceria com bancos de desenvolvimento no seu fomento, quanto a política regulatória para o setor cooperativo a cargo principalmente do Banco Central (Agenda BC#) – revelam-se consistentes com as suas finalidades, e se mostram relevantes na promoção dos seus objetivos constitucionais de longo prazo.   Em suma, verifica-se sinergia entre as missões institucionais dos bancos públicos e das cooperativas de crédito em prol do desenvolvimento econômico e social. O reconhecimento das entidades cooperativas pelo Constituinte (art. 174, § 2º) e a previsão de deveres de apoio e estímulo por parte do setor público, mais do que uma simples declaração de ocasião, assume status de uma política pública de Estado que se materializa por meio de ações coordenadas que objetivam a transformação da realidade econômica e social do País.  Essa sinergia de propósitos entre o cooperativismo de crédito e os bancos públicos de desenvolvimento fica bastante nítida ao promoverem a inclusão financeira, a desconcentração bancária, a geração de emprego e renda contribuindo sobremaneira para o atingimento dos objetivos constitucionais de redução das desigualdades sociais e regionais; construção de uma sociedade livre, justa e solidária; garantia do desenvolvimento nacional e promoção do bem-estar sem qualquer tipo de discriminação. Assim, com a parceria entre essas “instituições financeiras com coração”, quem ganha é a sociedade brasileira que obtém crescimento econômico e prosperidade social por meio de um modelo que coloca as pessoas em primeiro lugar.   
“Instituições financeiras com coração”: a sinergia de propósitos entre o cooperativismo de crédito e os bancos públicos de desenvolvimento
Notícias representação
16/04/2025

Sistema OCB alinha estratégias com nova liderança do Open Finance

Encontro com Ana Carla Abraão reforçou importância das particularidades do cooperativismo no  sistema financeiro digital Com objetivo de realizar um alinhamento institucional, o Sistema OCB participou, nesta quarta-feira (16), de reunião com a nova CEO do Open Finance, do Centro Cooperativo Sicoob, Ana Carla Abraão. O encontro foi realizado em Brasília e contou com a participação da superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella.  A nova diretora presidente foi recepcionada pelos conselheiros Márcio Rodrigues e Vitor Hugo, efetivo e suplente, respectivamente, que representaram a cadeira 1.3 (OCB) no Conselho de Administração do Open Finance. O objetivo da reunião foi alinhar as expectativas da cadeira com a nova Gestão executiva do Open Finance, além de discutir prioridades, desafios e oportunidades para o ano de 2025. O encontro marcou o início de uma rotina de conversas estratégicas com a nova gestão, para garantir que as especificidades e necessidades das cooperativas de crédito sejam consideradas nas próximas etapas do desenvolvimento do ecossistema financeiro aberto no país. Durante a reunião, a superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella, destacou o papel essencial do cooperativismo de crédito para o Sistema Financeiro Nacional (SFN) e a sua presença consolidada no Open Finance, com 550 cooperativas singulares e dois bancos cooperativos integrando o processo. “As cooperativas de crédito representam um modelo robusto e democrático, que promove a inclusão financeira e o desenvolvimento das comunidades. Nosso papel, como entidade representativa, é garantir que essas características sejam respeitadas e valorizadas nos avanços regulatórios e operacionais do Open Finance”, afirmou. A pauta do encontro incluiu temas como o funcionamento dos grupos técnicos, o desenvolvimento de novos produtos, a eficiência de custos, o monitoramento de dados e processos, e a representatividade institucional no sistema. Ana Paula Abraão reforçou a importância do modelo cooperativo de negócios e a leitura diferenciada dentro do ecossistema financeiro por sua singularidade na relação com o cooperado e na estruturação sistêmica das instituições. O Open Finance representa uma transformação significativa no setor financeiro brasileiro, ao permitir o compartilhamento seguro e consentido de dados entre instituições autorizadas, como contas bancárias, investimentos, seguros, previdência e outros produtos financeiros. Para o cooperativismo, essa é uma oportunidade de amplificar sua atuação, oferecer serviços cada vez mais personalizados aos cooperados e consolidar sua relevância no novo cenário digital. Saiba Mais: Sistema OCB integra Fórum Nacional de Microcrédito Bruno Diniz é eleito conselheiro independente do Open Finance Brasil Finanças sustentáveis: cooperativismo está pronto e engajado
Sistema OCB alinha estratégias com nova liderança do Open Finance
Notícias representação
16/04/2025

Análises de mercado marcam 2º encontro da Jornada de Presidentes

Evento com foco no Agro abordou decisões orientadas por dados, inovação e escuta ativa Com o objetivo de promover reflexões estratégicas e oferecer subsídios técnicos  aos presidentes do Sistema OCB, foi realizado, na última quarta-feira (10), o 2º encontro da Jornada de Presidentes 2025. O evento reuniu representantes das Organizações Estaduais (OCEs) e da Unidade Nacional em um ambiente de troca qualificada, voltado ao fortalecimento institucional frente aos desafios de um setor em constante transformação. Para o presidente da Unidade Nacional do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a realidade do movimento está cada vez mais conectada ao cenário global. “Isso exige que a gente olhe além da porteira, com mais estratégia, inteligência de mercado e articulação institucional. O Sistema OCB tem essa missão de apoiar as cooperativas na antecipação e posicionamento, de forma mais competitiva e sustentável”, afirmou. A programação teve início com palestra de Alexandre de Barros, especialista em análise de mercado e inteligência estratégica do agronegócio. Em uma apresentação repleta de dados, séries históricas e projeções, ele traçou um panorama aprofundado do cenário macroeconômico nacional e internacional, com foco nas implicações para o setor agrícola brasileiro. Alexandre também abordou tendências de mercado, variações de oferta e demanda, aspectos como inovação, sustentabilidade e o crescimento do setor de biocombustíveis. Destacou ainda o posicionamento internacional do Brasil como um protagonista global na produção de alimentos, com importantes reflexões sobre rentabilidade, riscos e tomada de decisão no contexto agropecuário. Na segunda parte do encontro, a consultora Simone Maia, da Lee Hecht Harrison (LHH), conduziu um workshop interativo, com o objetivo de transformar os conteúdos técnicos apresentados em insights aplicáveis ao dia a dia das lideranças. A dinâmica favoreceu a escuta ativa, a reflexão e o compartilhamento de experiências entre os participantes. Ao longo da atividade, os presidentes puderam conectar os dados à realidade das suas - Organizações Estaduais, identificar oportunidades de atuação e fortalecer a articulação entre os estados. “O Sistema OCB tem um grande potencial para gerar as transformações que o país necessita. E, neste contexto, as trocas mediadas de experiência entre os presidentes estaduais é uma estratégia muito efetiva para a aceleração do processo", afirmou. Saiba Mais: Sistema OCB realiza 56ª AGO e projeta avanços para 2025 Sistema OCB apresenta planejamento estratégico 2025-2030 Diretrizes estratégicas orientam comunicação do coop para os próximos anos
Análises de mercado marcam 2º encontro da Jornada de Presidentes
Notícias negócios
15/04/2025

Sistema OCB lança Qualificação para Exportação

Solução oferece suporte técnico para ampliação de mercado e internacionalização de cooperativas do Agro e de Artesanato O Sistema OCB lançou a Qualificação para Exportação, que tem como objetivo preparar coops brasileiras para atuação no mercado internacional com segurança, estratégia e foco em resultados concretos. Voltada ao Ramo Agro e para cooperativas de Artesanato, a qualificação, gratuita, está com as candidaturas abertas até o dia 9 de maio pelo link de inscrições do programa. Para Débora Ingrisano, gerente de Desenvolvimento de Cooperativas, oferecer a Qualificação para Exportação é uma ação estratégica para o Sistema OCB. “Sabemos que muitas cooperativas dos Ramos Agro e Artesanato possuem produtos com alto potencial competitivo no mercado internacional. Com o suporte certo, essas cooperativas podem acessar novas oportunidades, ampliar canais de comercialização e conquistar resultados concretos, como vender para o mercado externo e gerar ingressos em dólar, o que fortalece seus negócios e os benefícios ao cooperado", disse. A iniciativa nasce do compromisso de internacionalização do cooperativismo e tem como base o potencial identificado no Mapeamento de Exportação do Coop, que ouviu 209 cooperativas de todo o país e concluiu que 75% possuem interesse em exportar, mas ainda enfrentam desafios como falta de conhecimento técnico, estrutura adequada e equipes capacitadas. A Qualificação, portanto, atua diretamente nesses pontos e oferece conteúdo prático, personalizado e alinhado à realidade do setor. Com carga horária total de 18 horas, a solução combina mentorias individuais com capacitações coletivas e aborda temas como análise de potencial exportador, escolha de mercados e clientes-alvo, logística, precificação, aspectos legais, promoção internacional e elaboração de plano de negócios internacional. Todo o conteúdo é desenvolvido com metodologia própria do Sistema OCB, voltada à realidade das cooperativas. Em 2023, de acordo com Débora, as cooperativas brasileiras exportaram cerca de US$ 8,4 bilhões, concentrados em poucas organizações e em produtos básicos. “Por isso, ampliar e diversificar essa pauta é um dos grandes objetivos do Sistema OCB com o programa, além de promover mais competitividade, geração de renda e desenvolvimento sustentável nos territórios”, completou. As organizações estaduais do Sistema OCB são parceiras estratégicas nesse processo e têm papel fundamental na mobilização das cooperativas com perfil aderente. Ao apoiar a qualificação, promovem  mais competitividade, geração de renda e desenvolvimento sustentável nos territórios. A primeira turma de 2025 já está com inscrições abertas até o dia 09 de maio, por meio do link: in.coop.br/qualificacao-para-exportacao. Saiba Mais: Feira Anuga 2025: gera oportunidade de novos negócios para coops brasileiras Sistema OCB e ApexBrasil concluem mais um PeiexCoop
Sistema OCB lança Qualificação para Exportação
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14/04/2025

Sistema OCB e Embrapa articulam protagonismo do agro na COP30

 O objetivo é destacar o papel das cooperativas para a tecnologia e sustentabilidade no campo    Tania Zanella e Silvia MassruháA superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella, e a gerente-geral, Fabíola Nader Motta, se reuniram, nesta segunda-feira (14), com a presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Silvia Massruhá, para alinhar estratégias conjuntas voltadas ao agro e à agenda climática, com foco especial na participação do cooperativismo no Espaço AgriBR na COP30, que será realizada em novembro deste ano, em Belém, no Pará. O assessor da Diretoria de Inovação, Negócios e Transferência de Tecnologia, Daniel Trento, também participou do encontro. A articulação entre as duas entidades é parte de um esforço estratégico para posicionar o Brasil como referência mundial em soluções sustentáveis para o agro. “Temos um modelo de produção que precisa ser reconhecido. E, ao lado da Embrapa, temos ainda mais força para mostrar que ciência e cooperação são pilares de uma agropecuária mais verde, justa e eficiente”, disse Tania. O encontro reforçou a importância da colaboração entre a ciência e o cooperativismo para fortalecer o protagonismo das cooperativas agro e da agropecuária brasileira no debate internacional sobre sustentabilidade e segurança alimentar. De acordo com o Anuário do Cooperativismo 2024, são 1,1 mil cooperativas agropecuárias, que reúnem mais de 1 milhão de cooperados e geraram receita de R$ 423,2 bilhões em 2023, com ativos totais de R$ 274,2 bilhões. A Embrapa é orientada pela inovação que se concentra na geração de conhecimento e tecnologia para a agricultura brasileira. Sob a direção do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), foi criada para desenvolver a base tecnológica de um modelo genuinamente tropical de agricultura e pecuária. A iniciativa foi encarregada de proporcionar ao Brasil segurança alimentar e uma posição de liderança no mercado internacional de alimentos, fibras e energia. Durante a reunião, o Sistema OCB destacou que o modelo cooperativista está diretamente alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e que a participação na COP30 será uma oportunidade para evidenciar, com base técnica e científica, a contribuição real e concreta das cooperativas para um futuro mais sustentável. Para Fabíola, a parceria com a Embrapa é vista como uma maneira de qualificar o discurso do movimento e ampliar o reconhecimento internacional da agropecuária brasileira baseada em ciência, inovação e cooperação. “Essa é uma parceria entre quem produz e quem pesquisa, com o objetivo de mostrar ao mundo que o agro brasileiro, especialmente o cooperativista, é sustentável, competitivo e comprometido com a sustentabilidade e a agenda climática”, disse.    Saiba Mais: ICAO debate inovação e intercooperação no Ramo Agro Sanção da Lei do Mercado de Carbono incentiva cooperativas do agro Descarbonização mobiliza cooperativas em iniciativa inédita
Sistema OCB e Embrapa articulam protagonismo do agro na COP30
Notícias eventos
14/04/2025

21º SUESC: Tania Zanella destaca papel transformador do cooperativismo

Superintendente do Sistema OCB falou sobre a força do Ramo Saúde na geração de emprego e renda Durante o 21º Simpósio das Unimeds do Estado de Santa Catarina (SUESC), realizado nesta sexta-feira (11), a superintendente do Sistema OCB e presidente do Instituto Pensar Agro (IPA), Tania Zanella, participou de um dos principais momentos do evento e falou sobre a força do cooperativismo na transformação de realidades sociais e econômicas em todo o Brasil. O encontro, que neste ano homenageia os 54 anos do cooperativismo médico no estado, reuniu lideranças, médicos cooperados e representantes de todo o Sistema Unimed catarinense para refletir sobre o presente e o futuro do setor. Com o tema central Tudo começa com o Médico Cooperado, o simpósio reafirmou o papel essencial dos profissionais que, além de cuidarem da saúde da população, também atuam como protagonistas da gestão das cooperativas. Em sua fala, Tania reforçou que “uma cooperativa forte é aquela onde o médico cooperado participa, decide e transforma, porque a autogestão começa com a sua voz.” Tania Zanella, superintendente do Sistema OCBEla apresentou dados que comprovam a força do cooperativismo brasileiro, especialmente no setor de saúde. Segundo Tania, em 2023, o Brasil contou com 702 cooperativas médicas, 254 mil cooperados e 139 mil empregos diretos gerados. “Esses números refletem o impacto positivo do cooperativismo na economia local e regional, com aumento da atividade econômica, geração de renda e inclusão financeira, especialmente em comunidades afastadas dos grandes centros urbanos”, disse a superintendente. Tania também destacou o papel das cooperativas no estímulo à cultura cooperativista e no apoio ao desenvolvimento sustentável do país. “Nosso propósito está alinhado com a missão de transformar o mundo em um lugar mais justo, próspero e com melhores oportunidades para todos”, afirmou. Ela citou ainda a importância da celebração do Ano Internacional das Cooperativas, previsto para 2025, como uma oportunidade estratégica para ampliar a visibilidade do setor. “Queremos despertar o interesse de novos públicos, atrair jovens, influenciar políticas públicas e consolidar as cooperativas como protagonistas no cenário econômico e social global,” explicou.   Saiba Mais: Cooperativas promovem saúde e bem estar e contribuem para o ODS 3 Convenção Nacional Unimed: Sistema OCB prestigia evento Audiência Pública discute impactos da Reforma Tributária no Ramo Saúde
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