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02/07/2025

Cooperativismo em destaque no Summit de Governança Sicredi

Sistema OCB convida lideranças a aproveitarem protagonismo do Ano Internacional das Cooperativas  Nos dias 2 e 3 de julho, lideranças do cooperativismo de crédito se reuniram em Foz do Iguaçu (PR) para o Summit de Governança Sicredi 2025, encontro que discutiu os rumos da governança no setor. Reunindo presidentes, diretores, conselheiros de administração e fiscal de 31 cooperativas Sicredi PR/SP/RJ, o evento colocou em evidência os avanços, os desafios e as oportunidades do movimento cooperativista, com a participação da superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella.  Na quarta-feira (02), Tania conduziu a palestra O cooperativismo no cenário brasileiro e traçou um panorama sobre a força do setor no país e no mundo. Logo de início, ela lembrou que 2025 foi proclamado pela ONU como o Ano Internacional das Cooperativas, um reconhecimento que reforça a importância global do modelo cooperativo. “Estamos vivendo uma oportunidade histórica. O cooperativismo é reconhecido pelas Nações Unidas como parte da solução para os grandes desafios da humanidade. Agora, é hora de mostrar do que somos capazes e ampliar nosso impacto”, afirmou.  A superintendente destacou os números que comprovam a relevância do movimento no Brasil: 4,5 mil cooperativas em atividade, mais de 23 milhões de cooperados — cerca de 11% da população brasileira — e um faturamento de R$ 692 bilhões. Além disso, o setor gera mais de 550 mil empregos diretos. “Esses resultados refletem nossa capacidade de transformar realidades com base na cooperação, no compromisso com o coletivo e na construção de um país mais justo e próspero”, pontuou.  Com forte ênfase nas cooperativas de crédito, Tania ressaltou o papel estratégico do ramo para a inclusão financeira, sobretudo em regiões com menor presença de instituições tradicionais. “Enquanto bancos privados exigem cidades com alto PIB e população mínima de 8 mil habitantes, as cooperativas conseguem estar onde ninguém mais está. São a única instituição financeira presente em 368 municípios brasileiros. Isso é compromisso com o desenvolvimento local”, destacou.  A apresentação também trouxe uma convocação às lideranças cooperativistas para se engajarem nas ações do Sistema OCB em torno do Ano Internacional das Cooperativas. Tania falou sobre as campanhas institucionais do movimento SomosCoop, materiais de apoio para as cooperativas, ações nas redes sociais e a presença ativa do cooperativismo na COP30, que acontece em novembro, em Belém (PA). “Temos uma agenda estratégica em andamento. Nossa missão é fazer com que mais pessoas conheçam o cooperativismo e se reconheçam nele como agentes de transformação social e econômica”, explicou.  Por fim, a superintendente reforçou o papel da governança como pilar para a sustentabilidade do movimento. “Governança não é só sobre regras e estruturas, é sobre coerência entre o discurso e a prática. É isso que garante a confiança dos cooperados, a longevidade das nossas instituições e a força do nosso modelo”, concluiu.    Saiba Mais:  Mapa global do patrimônio cooperativo começa em Rochdale  Jornada dos Presidentes é encerrada com articulação internacional  Tania Zanella é homenageada em prêmio nacional de diversidade e inclusão   
Cooperativismo em destaque no Summit de Governança Sicredi
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01/07/2025

Mapa global do patrimônio cooperativo começa em Rochdale

Reunião define critérios para reconhecer locais que marcam a história do movimento no mundo  Na véspera da abertura oficial da Assembleia Geral da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), foi realizada, nesta segunda-feira (30), em Rochdale (Reino Unido), a primeira reunião presencial do Grupo de Trabalho Cooperativas e Patrimônio Cultural. O encontro, sediado no Rochdale Pioneers Museum – local simbólico do cooperativismo mundial – teve como objetivo estabelecer os primeiros critérios para a identificação de locais de Patrimônio Cultural Cooperativo ao redor do mundo.  A iniciativa faz parte das ações do Ano Internacional das Cooperativas declarado pelas Nações Unidas (2025) e é coordenada pelo Escritório Global da ACI com apoio técnico da Unesco. O grupo, criado em 2024 sob liderança brasileira, busca elaborar os primeiros padrões internacionais voltados especificamente ao reconhecimento de espaços físicos relevantes na história e identidade do movimento cooperativista.  A primeira fase do trabalho focará em patrimônios tangíveis — como edifícios, monumentos e marcos históricos. Os patrimônios intangíveis, como práticas culturais ou valores simbólicos, devem ser discutidos em uma etapa futura.  A gerente-geral da OCB, Fabíola Nader Motta, destacou que o encontro foi essencial para organizar a base técnica da proposta. “Foram definidos critérios iniciais para que os países com histórico cooperativo reconhecido possam propor locais que conservem, preservem ou simbolizem o patrimônio cooperativo em sua forma material. Isso permitirá a construção de um inventário global consistente, com potencial de reconhecimento institucional”, explicou.  Entre os encaminhamentos práticos, está a construção de um mapa digital interativo, que reunirá os locais identificados como Patrimônio Cultural Cooperativo ao redor do mundo. O lançamento oficial da plataforma está previsto para novembro deste ano, durante a reunião do Conselho da ACI, que será realizada em Brasília.  Além do mapeamento, o grupo trabalhará na definição de mecanismos de certificação internacional e estratégias de comunicação pública. A expectativa é que os critérios definidos sirvam de referência para futuras políticas de valorização e preservação do patrimônio cooperativo nos países membros da ACI.  O encontro em Rochdale reuniu representantes de diversas regiões do mundo e foi acompanhado por membros do Comitê Executivo da ICAO (Organização Setorial da ACI voltada ao cooperativismo agropecuário), além de especialistas em cultura, governança cooperativa e desenvolvimento sustentável.  A proposta está alinhada à Estratégia 2026–2030 da ACI, que reconhece o papel da cultura cooperativa como um diferencial competitivo e social do modelo. O GT também busca reforçar a presença das cooperativas nas pautas globais de diversidade cultural, direitos humanos e sustentabilidade.  Saiba Mais:  Jornada dos Presidentes é encerrada com articulação internacional em Washington  Jornada dos Presidentes cumpre agendas no BID e Banco Mundial  Diálogo econômico marca 2º dia da Jornada em Washington 
Mapa global do patrimônio cooperativo começa em Rochdale
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01/07/2025

Plano Safra empresarial terá R$ 516,2 bi, incluindo as CPRs direcionadas

Linhas para custeio e investimento terão juros entre 8,5% e 14% ao ano  O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou, nesta segunda-feira (1º), as diretrizes do Plano Safra 2025/26 para a agricultura empresarial. O total de recursos disponibilizados será de R$ 516,2 bilhões, um acréscimo de 1,5% em relação à safra anterior. O montante inclui R$ 414,7 bilhões para custeio e comercialização e R$ 101,5 bilhões para investimentos.  O valor considera a inclusão das Cédulas de Produto Rural (CPRs) originadas de Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) e da Poupança Rural com direcionamento obrigatório,. Sem esse componente, a demanda do setor produtivo era de cerca de R$ 491 bilhões.  O Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) contará com R$ 69,1 bilhões, valor 5,98% superior ao da safra 2024/25. O limite de enquadramento de renda bruta anual passou de R$ 3 milhões para R$ 3,5 milhões.  As taxas de juros foram elevadas em comparação à safra passada, variando entre 8,5% e 14% ao ano, conforme a linha de financiamento. Na safra anterior, os percentuais oscilavam entre 7% e 12%.   A superintendente do Sistema OCB e presidente do Instituto Pensar Agropecuária (IPA), Tania Zanella, destacou a necessidade das avaliações técnicas das resoluções complementares para conclusões mais assertivas. “Havia uma grande expectativa com relação à taxa de juros, ao montante atualizado e à manutenção de algumas linhas importantes, especialmente as de investimento e seguro. No entanto, o anúncio do Plano Safra Empresarial trouxe poucas informações detalhadas. Seguiremos acompanhando as resoluções do Conselho Monetário Nacional para avaliar os impactos para o cooperativismo”, afirmou.  Para o coordenador do Ramo Agro do Sistema OCB, João Prieto, a manutenção da arquitetura do Plano Safra foi um ponto relevante, considerando o contexto fiscal e a elevação dos custos.  “Observamos um aumento médio de 1,5 a 2 pontos percentuais nas taxas. No caso dos investimentos, que exigem planejamento de longo prazo, ainda há incertezas sobre o comportamento do produtor diante desse cenário. Além disso, não houve anúncio sobre a política de seguro, o que gera preocupação, especialmente considerando as recentes restrições no Proagro e o bloqueio orçamentário do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR)”, analisou.  As linhas de investimento tiveram redução em relação ao ciclo anterior, passando de R$ 107,3 bilhões para R$ 101,5 bilhões, retração de 5,41%. Entre os programas contemplados estão o Moderfrota, Prodecoop, RenovAgro, PCA, Inovagro e Procap-Agro. Os limites por beneficiário e prazos de carência variam por linha, conforme definido em apresentação oficial do governo.  No caso das cooperativas, o programa Prodecoop contará com R$ 1,9 bilhão, com prazo de até 10 anos e carência de dois anos, a juros de até 13,5% ao ano.   Também foram anunciadas linhas com recursos em moeda estrangeira, especialmente voltadas para produtores com perfil exportador. No total, o BNDES deverá destinar R$ 14,4 bilhões em linhas dolarizadas, com juros entre 8,5% e 9% ao ano.  O Sistema OCB aguarda a publicação das resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN) e demais normativas operacionais para realizar uma análise técnica consolidada. O cronograma informado pelo governo prevê que os recursos estejam disponíveis nos agentes financeiros em até 15 dias.    Saiba Mais:  Plano Safra da Agricultura Familiar é lançado com R$ 78,2 bi em recursos  Senado: Sistema OCB defende Plano Safra mais robusto e sustentável  Cooperativismo apresenta propostas para o Plano Safra 2025/26 
Plano Safra empresarial terá R$ 516,2 bi, incluindo as CPRs direcionadas
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01/07/2025

Jornada dos Presidentes é encerrada com articulação internacional

Último dia reuniu ONU e NCBA para fortalecer papel global das cooperativas  Encerrado com força institucional e visão de futuro. Assim foi o último dia da etapa internacional da Jornada dos Presidentes do Sistema OCB, na última sexta-feira (27), em Washington. A agenda contou com uma reunião com o representante da ONU, Andrew Allimadi, coordenador de Assuntos Cooperativos no Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas. O encerramento marcou o ponto alto de uma semana dedicada à articulação global, à troca de experiências e à consolidação da imagem do cooperativismo brasileiro como um agente estratégico para os desafios do desenvolvimento sustentável.  O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que liderou a comitiva, reforçou a importância da presença do cooperativismo brasileiro em foros internacionais. “Acreditamos no papel das cooperativas na promoção de uma economia mais sustentável e resiliente. Estar aqui, dialogando com o movimento cooperativista norte-americano, é reafirmar que temos muito a contribuir para os grandes debates globais”, afirmou.  Na manhã do último dia, a delegação participou de um diálogo institucional com o representante da ONU, responsável por assuntos cooperativos. A conversa abordou o papel das cooperativas frente aos compromissos globais de neutralidade de carbono e adaptação climática. A aproximação é estratégica, principalmente às vésperas da COP30, que será realizada em Belém (PA), em novembro deste ano.  Durante o encontro, o presidente Márcio destacou o esforço do movimento para ampliar sua atuação em temas ambientais. “Temos cooperativas com práticas alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e com impacto direto na redução de emissões. A COP30 será uma oportunidade de mostrar isso ao mundo. E nossa participação ativa começa aqui, com escuta, articulação e posicionamento institucional”, ressaltou.  A programação também contou com uma apresentação da NCBA CLUSA, principal organização representativa das cooperativas nos Estados Unidos. O presidente da entidade, Doug O’Brien, compartilhou dados sobre o impacto do cooperativismo norte-americano em setores como energia, crédito, habitação e agricultura, além de destacar as estratégias de defesa institucional em um cenário político incerto. No mesmo encontro, o representante da ONU, Andrew Allimadi, reforçou o legado do Ano Internacional das Cooperativas e incentivou a participação ativa do Sistema OCB na construção do World Social Summit 2025, previsto para setembro, como uma oportunidade de dar visibilidade global às soluções cooperativas.  “A missão termina, mas os vínculos criados aqui seguem fortalecendo nossa atuação estratégica. O que vimos nos últimos dias nos inspira a ampliar a presença das cooperativas brasileiras no debate internacional, com voz ativa, propostas concretas e o orgulho de sermos quem somos: cooperativistas”, concluiu o presidente Márcio.  Saiba Mais:  Diálogo econômico marca 2º dia da Jornada em Washington  Jornada dos Presidentes cumpre agendas no BID e Banco Mundial  Sistema OCB leva experiência cooperativista à American University 
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30/06/2025

Plano Safra da Agricultura Familiar é lançado com R$ 78,2 bi em recursos

Teto das taxas de juros é ampliado para o próximo ciclo agrícola e pecuário   O Governo Federal anunciou, nesta segunda-feira (30), o Plano Safra da Agricultura Familiar 2025/2026, com um total de R$ 78,2 bilhões em crédito rural no âmbito do Pronaf . O lançamento ocorreu no Palácio do Planalto e contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva; do vice-presidente Geraldo Alckmin; do ministro da Fazenda, Fernando Haddad; do ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), Paulo Teixeira — responsável pela apresentação técnica do plano —, além de outras autoridades e representantes da agricultura familiar.  Além dos R$ 78,2 bilhões anunciados, foram divulgados mais 10,8 bilhões destinados para outros programas destinados ao público da agricultura familiar, tais como as políticas públicas inerentes ao garantia de safra, proagro, assistência técnica, compras públicas e fomento à produção agroecológica e sociobiodiversidade. Apesar do aumento de taxas de juros, o plano mantém juros de 3% ao ano para o custeio de alimentos definidos como prioritários tais como arroz, feijão, leite e mandioca. Para produtos agroecológicos, orgânicos ou da sociobiodiversidade, a taxa permanece em 2% ao ano.   A superintendente do Sistema OCB e presidente do Instituto Pensar Agropecuária (IPA), Tania Zanella, comentou o novo Plano Safra. “Cerca de 70% dos cooperados das nossas cooperativas agropecuárias são do perfil da agricultura familiar. Logo todas as medidas que são divulgadas aqui, hoje, têm impacto na vida dos cooperados e das cooperativas de forma direta ou indireta.”  O coordenador do Ramo Agro do Sistema OCB, João José Prieto, avaliou o Plano Safra da Agricultura Familiar como um certo avanço frente à safra atual, ainda que abaixo do solicitado por entidades do setor. “Houve um acréscimo em relação ao volume da safra vigente, mas ficou abaixo da demanda que apresentamos, que era superior a R$ 90 bilhões. De toda forma, é preciso reconhecer o esforço da equipe econômica e do MDA para manter a política agrícola em pé, ampliando recursos em um cenário de restrições fiscais”, declarou.   Prieto também chamou atenção para a expectativa de elevação nas taxas de juros para investimentos. “Apesar de ainda não oficializadas, há indicações de que os juros para algumas operações de investimento podem subir de 6% para 8%. Isso exigirá revisão de projetos em andamento, especialmente na área de agroindustrialização, o que pode impactar decisões sobre viabilidade e cronograma”.  As resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN) com os detalhes operacionais devem ser publicadas nos próximos dias. Após isso, instituições financeiras e cooperativas poderão iniciar a operacionalização do crédito, assim como para acesso aos detalhes adicionais da política pública.  Saiba Mais:  Senado: Sistema OCB defende Plano Safra mais robusto e sustentável  Cooperativismo apresenta propostas para o Plano Safra 2025/26  Sistema OCB participa de lançamento do Plano de Escoamento da Safra 2025 
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27/06/2025

Formatura celebra conquistas do NegóciosCoop Reciclagem em Goiás

Encerramento do projeto piloto destacou resultados concretos em gestão, receita e organização  Na manhã desta sexta-feira (27), foi realizada em Goiânia a cerimônia de formatura das cinco cooperativas de reciclagem que participaram do projeto-piloto do programa NegóciosCoop para a Reciclagem em Goiás. O evento celebrou os avanços obtidos ao longo de 12 meses de trabalho contínuo, dividido em 6 módulos, com resultados expressivos no desempenho das cooperativas, na valorização do modelo cooperativista e no impacto social gerado.  Participaram da jornada as cooperativas Cooper Sag, Cooperxixá, Corumbá Coop, Cooper Goianira e Cooper Pontalina. Durante o percurso, elas seguiram uma trilha de capacitação, que contemplou desde o diagnóstico e a análise documental até formações específicas nas áreas de finanças, liderança, qualidade, inovação e conectividade, encerrando com a formatura.  A cerimônia contou com a presença do superintendente do Sistema OCB/GO, Jubrair Caiado; Gislaine Lelis, Gerente de Desenvolvimento de cooperativas;  Carlos Eduardo, Coordenador de Desenvolvimento de Cooperativas e Negócios; Laura Sampaio, Analista de Cooperativismo; Diane Gonzaga, Consultora da MAPA.SA; Luana Mendonça, Analista de Negócios do Sistema OCB; Letícia Monteiro, Analista Técnica Institucional do Sistema OCB; Dirigentes cooperativistas, parceiros e, principalmente, os cooperados e cooperadas que participaram da trilha. Na abertura, foi apresentada uma retrospectiva do programa em Goiás, seguida pela exibição de um vídeo com os melhores momentos das oficinas e vivências.  Luana falou sobre a proposta e os resultados do programa. “Esse momento representa muito mais do que o encerramento de uma etapa. Celebramos conquistas reais, o esforço coletivo e a certeza de que o Programa NegóciosCoop para a Reciclagem funciona e cumpre seu objetivo: fortalecer as cooperativas como empreendimentos sustentáveis, promovendo organização interna, aumento de faturamento e valorização do nosso modelo cooperativista. É o marco de que estamos no caminho certo, juntos”, declarou.   Para o superintendente do Sistema OCB/GO, Jubrair Caiado, os resultados são muito concretos. “Aumento na comercialização, crescimento da renda média dos cooperados, melhora da receita das cooperativas e novas parcerias sendo firmadas são alguns deles. São diagnósticos, consultorias e treinamentos que, de fato, estão dando resultado. E é isso que faz toda a diferença”, destacou.   A analista técnica, Letícia Monteiro, destacou os avanços na representação política do setor. “O Sistema OCB tem atuado fortemente para garantir que as cooperativas de reciclagem sejam reconhecidas como agentes estratégicos na política nacional de resíduos. Essa ação em Goiás mostra o quanto essas cooperativas têm potencial quando recebem apoio técnico estruturado e oportunidade de protagonismo”.  Outro momento importante do evento foi a divulgação do sistema Cata360, uma plataforma voltada para a organização da cadeia da reciclagem, que irá contribuir para a gestão e o fortalecimento das cooperativas.   Na sequência, foi feita a entrega simbólica de placas institucionais para cada cooperativa, representada por seu presidente ou presidenta, e a entrega dos certificados individuais aos cooperados e cooperadas.   Saiba Mais:  Cooperativismo avança em indicadores ESG e soluções sociais com foco no impacto  Sistema OCB discute transparência e ESG no Enbra 2025, em Belém  Cooperativas ganham destaque na Naturaltech 2025 
Formatura celebra conquistas do NegóciosCoop Reciclagem em Goiás
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27/06/2025

Cooperativismo avança em indicadores ESG e soluções sociais com foco no impacto

Sistema OCB promove encontros estratégicos para fortalecer práticas sustentáveis e inclusivas  Nos dias 24 e 25 de junho, o Sistema OCB promoveu dois encontros estratégicos para incentivar a construção de uma sociedade mais sustentável, inclusiva e inovadora. As reuniões do Grupo de Trabalho ESGCoop e da Câmara Temática Social reuniram representantes de cooperativas, organizações estaduais do Sistema OCB, sistemas organizados e especialistas para avançar na construção de indicadores ESG e no fortalecimento das soluções sociais do movimento.  No dia 24, foi realizada a reunião presencial do Grupo de Trabalho ESGCoop, com foco na construção dos indicadores específicos para o Ramo Saúde. Participaram integrantes das Organizações Estaduais (OCEs) (Ocemg, Ocesp, Ocesc e Ocepar), dos sistemas Unimed e Uniodonto, além de cooperativas convidadas especialmente para compor um grupo de especialistas: Uniodonto Manaus, Coopanest-CE, Unimed Federação Minas, Unimed Campo Grande, Unimed Londrina, Uniodonto Campinas, Unimed Nacional, Unimed FESP, Unimed Fortaleza, COOENF/PR, Unimed do Brasil, Uniodonto do Brasil, Fencom, CoopCare (DF) e Uniodonto Porto Alegre.  A agenda deu continuidade ao processo iniciado com uma reunião online preparatória, no dia 13 de junho, e teve como objetivo avaliar, com base em metodologia especializada,  os indicadores que melhor representam o desempenho ESG das cooperativas de saúde. Além disso, o encontro marcou a participação de diversas cooperativas que integraram o GT ESGCoop pela primeira vez, fortalecendo a representatividade e a diversidade de experiências no debate.  Jacqueline Oliveira Estevan, diretora de Governança, Risco e Compliance, da Uniodonto Campinas, destacou a aplicação prática dos debates. “A gente pôde olhar na prática, no operacional, e trazer isso para o dia a dia. É você pegar o ESG e colocar ali na operação. O resultado disso para as cooperativas vai ser gigante”.  Para Luis Antônio Schmidt, gerente geral do Sistema Ocesp, o ponto forte da construção coletiva está na legitimidade do processo. “Esse trabalho só tem relevância porque foi construído a várias mãos. O envolvimento direto das cooperativas, com apoio das unidades estaduais e do Sistema OCB, torna o resultado mais concreto e aplicável”, afirmou.   O grupo já havia concluído os indicadores universais — válidos para todos os ramos — e os indicadores específicos do crédito. O próximo passo será a validação e homologação, até agosto de 2025, da lista final de indicadores ESG para o Ramo Saúde.  Soluções sociais  Já no dia 25, a 3ª reunião presencial da Câmara Temática Social reuniu representantes das OCEs (Ocemg, Ocesp, Ocergs e Ocepar), além de integrantes de sistemas organizados como Sicoob Confederação, Fundação Sicredi, Ailos, Cresol, Infracoop, Unicred e Unimed do Brasil. O encontro teve como foco promover o diálogo e a construção coletiva em torno das soluções sociais alinhadas à Agenda ESG.  Débora Ingrisano, gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB, deu início às atividades apresentando as soluções sociais e a conexão entre as ações do diagnóstico ESGCoop e os projetos de impacto social. Ela ressaltou que essas iniciativas são parte essencial do modelo de negócios cooperativista e respondem de forma concreta às demandas da sociedade. “As soluções sociais não são ações paralelas — elas estão no centro do modelo de negócios do cooperativismo. São projetos que nascem da base, com propósito claro de transformar realidades, gerar inclusão e desenvolver comunidades”, declarou.   A especialista em Diversidade Cultural e Inclusão  Gisele Gomes ministrou a palestra ID&E como infraestrutura de inovação, Gisele provocou reflexões sobre o uso de dados e evidências para fortalecer soluções sociais mais eficazes e orientadas à realidade das comunidades, destacando o potencial transformador da informação bem estruturada.  A Câmara Temática Social atua como um espaço estratégico para fortalecer e disseminar práticas de impacto social no cooperativismo. Ao reunir representantes de diferentes ramos, amplia o alcance das discussões e incentiva a criação de soluções intercooperativas para o desenvolvimento sustentável.  Ainda segundo Débora, a realização articulada desses dois encontros evidencia o compromisso do Sistema OCB com uma atuação integrada nas dimensões econômica, social e ambiental do cooperativismo. “Consolidar indicadores ESG e potencializar as soluções sociais é posicionar as cooperativas como protagonistas de um modelo de desenvolvimento mais justo, responsável e transformador”, complementou.    Saiba Mais:  Sistema OCB discute inclusão no transporte rodoviário de cargas  Sistema OCB apoia internacionalização do empreendedorismo feminino  GT ESGCoop aprofunda projeto sobre indicadores para o Ramo Crédito  
Cooperativismo avança em indicadores ESG e soluções sociais com foco no impacto
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26/06/2025

Sistema OCB leva experiência cooperativista à American University

Penúltimo dia da Jornada dos Presidente inclui reflexões sobre o papel global das cooperativas  A reta final da Jornada dos Presidentes do Sistema OCB em Washington foi marcada, nesta quinta-feira (26), por uma agenda voltada ao diálogo entre o cooperativismo e a produção de conhecimento acadêmico. Pela manhã, a delegação foi recebida na American University, uma das instituições mais respeitadas dos Estados Unidos em relações internacionais e políticas públicas.  Durante a programação técnica, os presidentes das Organizações Estaduais (OCEs) participaram de conversas com professores e pesquisadores ligados ao Trade, Investment and Development Program da universidade. O encontro abordou questões como comércio internacional, transição energética, inovação em cadeias produtivas e novos modelos de cooperação entre países e setores sociais. “Estar aqui é uma forma de mostrar que o cooperativismo brasileiro está pronto para contribuir com as grandes soluções globais. A universidade é um espaço de formação, diálogo e formulação”, destacou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.  A conversa também foi uma oportunidade de apresentar a diversidade do movimento cooperativista brasileiro e sua capacidade de atuação em áreas sensíveis como segurança alimentar, bioeconomia, crédito rural e organização social do território. “Os desafios que a academia discute são os mesmos que nossas cooperativas enfrentam todos os dias no campo e na cidade. O que muda é a lente. Estar aqui nos ajuda a ajustar o foco e a enxergar o nosso trabalho como parte de algo maior”, afirmou Márcio.  À noite, os participantes se prepararam para um momento de confraternização e aprendizado: um jantar e palestra com o economista e diplomata Marcos Troyjo, que acompanha a missão como curador estratégico e tem promovido reflexões sobre o papel do Brasil e do cooperativismo em um mundo em transformação.  O encontro funcionou como uma síntese dos aprendizados da semana e uma preparação para os últimos compromissos da missão internacional, que se encerra nesta sexta-feira (27), com duas agendas de peso: uma visita à sede da NCBA-CLUSA, entidade nacional que representa o cooperativismo norte-americano, e um encontro com representantes das Nações Unidas, em Nova York.  Saiba Mais:  Sistema OCB inicia Jornada dos Presidentes em Washington  Diálogo econômico marca 2º dia da Jornada em Washington  Jornada dos Presidentes cumpre agendas no BID e Banco Mundial 
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26/06/2025

Sistema OCB discute transparência e ESG no Enbra 2025, em Belém

Débora Ingrisano apresentou como a transparência fortalece a governança corporativa A importância da transparência organizacional como elemento estratégico de governança e sustentabilidade foi o foco da participação do Sistema OCB no XXIX Encontro Brasileiro de Administração (Enbra), realizado durante essa semana em Belém. Representando a entidade, a gerente de Desenvolvimento de Cooperativas da Unidade Nacional, Débora Ingrisano, foi uma das painelistas desta quinta-feira (26), em um dos momentos mais técnicos da programação.  Com o tema Transparência Organizacional e ESG: como a transparência nos processos administrativos pode fortalecer a governança corporativa, Débora trouxe ao público uma reflexão aprofundada sobre o papel da clareza na gestão como ferramenta de geração de valor, mitigação de riscos e ampliação da confiança institucional — tanto no setor público quanto no setor cooperativista. “A transparência deve estar incorporada ao funcionamento diário das organizações. Em tempos de mudanças aceleradas, ela é o alicerce da confiança, da previsibilidade e do engajamento”, destacou.  A apresentação contextualizou os principais marcos da agenda ESG no Brasil e no mundo, além de demonstrar como a governança transparente pode contribuir diretamente para resultados mais sustentáveis — do ponto de vista econômico, social e ambiental. Também foram apresentados dados sobre os impactos da corrupção no setor privado e a importância da adoção de mecanismos claros de prestação de contas e gestão de riscos.  Débora também trouxe para o debate a experiência do cooperativismo, que tem em seus princípios fundadores valores como equidade, participação e responsabilidade socioambiental. “O cooperativismo, por natureza, já opera com base em valores que hoje são cobrados em todas as organizações. A governança democrática e o compromisso com a comunidade são ativos que precisamos mostrar com mais clareza, inclusive nos indicadores ESG”, afirmou.  O Enbra 2025 também contou com fóruns paralelos voltados a públicos específicos, como jovens profissionais, mulheres na administração e servidores públicos. A programação reuniu especialistas de todo o país para discutir tendências da gestão moderna e o futuro da profissão.    Saiba Mais:  Sistema OCB discute inclusão no transporte rodoviário de cargas  Sistema OCB apoia internacionalização do empreendedorismo feminino  GT ESGCoop aprofunda projeto sobre indicadores para o Ramo Crédito  
Sistema OCB discute transparência e ESG no Enbra 2025, em Belém
Notícias LGPD
26/06/2025

Videomonitoramento e proteção de dados

A presença de câmeras de segurança tem sido cada vez mais frequente em todos os lugares, inclusive nas cooperativas, que, evidentemente, se preocupam  com a segurança de seus ambientes.
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Notícias saber cooperar
26/06/2025

Do campo à TI: cooperativas promovem desenvolvimento com inclusão e inovação

Um tapete branco, até onde a vista alcança. Essa é a visão que se tem dos campos de algodão que embelezam e enriquecem Mato Grosso. De acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o estado é o principal produtor de algodão do país, com 6,39 milhões de toneladas na safra de 2023/2024. E onde há desenvolvimento e prosperidade, o cooperativismo está presente.  Em Campo Verde, 130 quilômetros (km) distante da capital Cuiabá, um grupo de produtores da região se uniu em 2001 para criar a Cooperfibra. Com mais de 20 anos de história, conta hoje com 208 cooperados e uma produção anual de 407 mil toneladas de algodão. A trajetória da cooperativa foi contada em um episódio da terceira temporada da série SomosCoop na Estrada.  Em 2011, foi a vez de 30 cooperados se reunirem para escrever um novo capítulo dessa história e agregar mais valor ao produto cultivado, criando uma nova cooperativa, a Agrofibra Fios (fundada como Cooperfibra Fios), responsável pela fiação do algodão. Em vez de enviar o produto in natura para fiações em Santa Catarina, Paraná ou São Paulo, o tratamento passou a ser feito pela nova cooperativa - independente da Cooperfibra, mas parceira dos produtores.  “Com a expertise técnica das equipes que vieram da indústria, transformamos esse algodão em um fio de qualidade, que concorre com outras fiações do Brasil”, explica Antonio Marcos Nascimento, gerente industrial da cooperativa.  Atualmente a Agrofibra Fios comercializa cerca de 1,4 mil toneladas de fios para o mercado interno. A produção deve saltar para 2,4 mil toneladas em breve, uma vez que a planta industrial está passando por uma etapa de expansão, com a compra de novos maquinários. Cerca de 200 empregados trabalham na fábrica, que absorve aproximadamente 15% do algodão plantado pela Cooperfibra.  A história da Agrofibra é um exemplo de como as cooperativas trabalham diariamente para contribuir com o desenvolvimento do Brasil, em consonância com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 9, definido pela Organização das Nações Unidas (ONU). Com o olhar voltado para a indústria, inovação e infraestrutura, a meta pretende promover a industrialização inclusiva e sustentável e, até 2030, aumentar significativamente a participação da indústria no setor de emprego e no Produto Interno Bruto (PIB). No caso do algodão cooperativo mato-grossense, o impacto da industrialização vai muito além dos benefícios para os cooperados,  com reflexos na economia local e no crescimento da cadeia produtiva têxtil no estado. “Há um potencial muito grande para esse mercado aqui na região. Por exemplo, hoje mandamos o nosso fio para as malharias do Sul do país, que depois revendem para confecções aqui do Centro-Oeste. Goiânia, por exemplo, é um grande pólo de fabricação de roupas. Se você instala uma malharia aqui, verticaliza a produção e reduz muitos custos”, analisa o gestor da Agrofibra Fios.  Inovação e inclusão Lançados em 2015 pela ONU, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são uma agenda global com metas a serem alcançadas até 2030. São 17 objetivos interligados que visam erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir paz e prosperidade para todos. No ODS 9, a inovação aparece como um tema importante, e da capital do país vem mais um exemplo da contribuição do coop. Brasília é a sede da maior cooperativa de profissionais de Tecnologia da Informação (TI) do Brasil, a Coopersystem, fundada em 1998. Com 420 cooperados, a coop promove a inovação por meio da  gestão participativa. Em 2020, durante a pandemia, a Coopersystem executou um projeto que resultou em um apoio essencial para cooperativas de todo o país durante o difícil período de isolamento social. Na época, eles lançaram – e ofereceram sem custos em parceria com o Sistema OCB – uma plataforma que permitia a realização de assembleias e reuniões on-line, chamada Curia.  “Nos tornamos especialistas em conduzir assembleias de qualquer ramo. Porque a gente fornecia o software e acompanhava as reuniões para auxiliar as cooperativas nos momentos de votações. Na ferramenta de videoconferência, também oferecíamos suporte para liberar microfones, organizar a fila virtual, etc. Tivemos casos em que a presença de cooperados triplicou ou quadruplicou em assembleias virtuais”, lembra o coordenador de Relacionamento e Negócios da coop, Hugo Felinto.  Cerca de 250 cooperativas fazem ou fizeram uso da plataforma. Hoje, o Curia é um produto comercializado pela CooperSystem, inclusive para outros modelos de negócio para além do cooperativismo. Mesmo com o fim da pandemia, muitas cooperativas seguem usando a plataforma, que permite ampliar a participação e aprimorar o registro de presença, votação, entre outros recursos. “Com o Curia e outras soluções desenvolvidas por nós, conseguimos promover a inclusão digital em coops em que os cooperados mal sabiam usar o celular, não tinham computador.  A gente trouxe para o mundo digital uma quantidade grande de pessoas que não estavam familiarizadas com a tecnologia”, aponta Elza Cançado, sócia-fundadora da Coopersystem e Diretora de Relacionamento e Negócios. 
Do campo à TI: cooperativas promovem desenvolvimento com inclusão e inovação
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26/06/2025

Parceria CIEE e Sistema OCB fortalece formação de jovens aprendizes

Proposta atende diretrizes do Ministério do Trabalho e reforça papel do cooperativismo na inclusão produtiva da juventude   O Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) e o Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras) firmaram uma parceria estratégica para incluir o cooperativismo nos programas de formação da aprendizagem profissional, conforme previsto na Portaria 3.872/2023 do Ministério do Trabalho e Emprego.   Com base no artigo 18 da normativa, que determina a abordagem de conteúdos sobre cooperativismo e empreendedorismo autogestionário com foco na juventude, o Sistema OCB, por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), desenvolveu um material didático completo e adaptável para jovens aprendizes. A iniciativa visa apoiar entidades formadoras, como o próprio CIEE, no cumprimento da legislação e, sobretudo, na formação cidadã e profissional de adolescentes e jovens.   O conteúdo foi elaborado para uso em diferentes modalidades (presencial, híbrida e à distância), com cargas horárias flexíveis entre 8 e 16 horas. As apostilas dos aprendizes combinam teoria e prática em uma linguagem acessível e preparada para promover competências técnicas, sociais e colaborativas. Já os guias dos instrutores oferecem suporte pedagógico completo, com orientações para aplicação dos conteúdos em sala de aula e no ambiente virtual.   Além disso, foi criado um guia exclusivo para as entidades formadoras, que apresenta as possibilidades de uso do material. A parceria também contempla sugestões de cursos e vídeos da CapacitaCoop, plataforma de ensino EAD do Sistema OCB, que podem ser incorporados aos programas permanentes de capacitação de instrutores, conforme exige o artigo 10 da Portaria.   “Acreditamos que o cooperativismo é uma poderosa ferramenta de transformação social, especialmente para os jovens em fase de iniciação profissional. Com essa parceria, estamos ajudando a construir um futuro mais colaborativo, justo e sustentável”, afirma Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.   “A parceria com o Sescoop reforça o compromisso do CIEE em oferecer conteúdos de qualidade aos aprendizes. O cooperativismo é um tema fundamental e crucial para o desenvolvimento econômico e social do país e passar esse conhecimento para a juventude é imprescindível”, ressalta Elaine Bancalá, gerente Nacional de Aprendizagem do CIEE.  A ação também reforça o compromisso das instituições com a qualificação profissional da juventude brasileira e com a disseminação dos princípios cooperativistas como alternativa viável e promissora de geração de renda, inclusão produtiva e protagonismo juvenil.   O cooperativismo emprega, segundo o Anuário do Cooperativismo 2024, mais de 550 mil pessoas em todo o Brasil e as perspectivas de crescimento são expressivas. São 23,4 milhões de cooperados que geraram R$ 692 milhões em movimentação financeira em 2023. Com o desafio BRC 1 TRI, o objetivo até 2027, é chegar a 30 milhões de cooperados e R$ 1 trilhão em movimentação.    O CIEE, por sua vez, tem 61 anos de atuação e é a maior ONG de inclusão social e empregabilidade jovem da América Latina dedicada à capacitação profissional de jovens e adolescentes. A instituição, responsável pela inserção de 7 milhões de brasileiros no mundo do trabalho, mantém uma série de ações socioassistenciais voltada à promoção do conhecimento e fortalecimento de vínculos de populações prioritárias.       Saiba Mais:  CapacitaCoop lança trilha de Comunicação e Marketing no Cooperativismo  Chamada Pública apoia novos Centros de PD&I cooperativos  Sistema OCB lança livro sobre comunicação e marketing no coop  
Parceria CIEE e Sistema OCB fortalece formação de jovens aprendizes
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26/06/2025

Nova tabela do INPI exige atenção para manter descontos

Mudança entra em vigor em agosto e retira menção direta às cooperativas nos benefícios  A partir de 7 de agosto de 2025, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) adotará uma nova tabela de retribuições para os serviços prestados, conforme estabelece a Portaria INPI/PR nº 10/2025, publicada em 12 de maio de 2025. A atualização traz alterações importantes na forma como são aplicados os descontos, e as cooperativas devem ficar atentas para evitar o pagamento de valores integrais em serviços que tradicionalmente contavam com redução de até 50%.  Na tabela anterior, havia menção explícita às cooperativas como beneficiárias de desconto, com base na Lei nº 5.764/1971, que define a natureza jurídica dessas organizações como sociedades sem fins lucrativos. Com a nova redação, a referência direta às cooperativas foi retirada. No entanto, permanece no texto da Portaria a concessão de descontos a “entidades sem fins lucrativos”.  Diante disso, o Sistema OCB orienta que as cooperativas e Organizações Estaduais (OCEs) redobrem a atenção no momento da solicitação de serviços ao INPI, como registros de marca, patentes e outros ativos de propriedade intelectual. A recomendação é que, sempre que possível, seja apresentado o Estatuto Social da cooperativa, demonstrando de forma clara seu enquadramento como entidade sem fins lucrativos — conforme previsto no artigo 3º da Lei nº 5.764/1971.  A diferença financeira é considerável, já que envolve a possibilidade de obter um benefício de 50% de desconto nas taxas cobradas pelo INPI. Por exemplo, um pedido de registro de marca com especificação de livre preenchimento custa R$ 210,00 por classe com o desconto aplicado. Sem o benefício, o valor dobra, alcançando R$ 420,00, conforme o Código 394 da tabela de retribuições. Esse cenário evidencia a importância de preencher corretamente as informações e apresentar a documentação exigida no momento do requerimento. Além disso, é importante que as equipes responsáveis pelo preenchimento das guias de retribuição estejam atualizadas quanto às mudanças, evitando erros que possam inviabilizar o desconto. A atenção a detalhes como a correta identificação da natureza jurídica da entidade e o envio dos documentos comprobatórios é essencial para assegurar o valor reduzido e evitar retrabalho ou gastos desnecessários.  A exclusão da palavra ‘cooperativas’ pode gerar dúvidas, mas o enquadramento como entidade sem fins lucrativos permanece possível e legítimo. Por isso, é fundamental que as cooperativas estejam bem orientadas e preparadas para garantir seus direitos.  Para ter acesso à tabela com todos os valores (reais e com desconto), clique aqui   Saiba Mais:  Contribuições para regulamentar coops de seguros é entregue à Susep  Portaria libera acesso ao crédito do trabalhador via cooperativas de crédito  Comissão aprova acesso de cooperativas a fundos regionais 
Nova tabela do INPI exige atenção para manter descontos
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26/06/2025

Congresso aprova PDL que derruba aumento do IOF

Sistema OCB atuou em conjunto com a Frencoop e frentes do setor produtivo para reverter medida  Em uma vitória para o setor produtivo nacional, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal aprovaram, nesta quarta-feira (25/06), o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 214/2025, que suspende os decretos presidenciais que aumentavam as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).   A atuação do Sistema OCB, juntamente com a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), foi determinante para a aprovação célere da proposta. A matéria foi aprovada no Plenário Câmara e, no mesmo dia, seguiu para o Senado, onde também recebeu o aval dos parlamentares. Agora, o texto aguarda apenas a promulgação pelo presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (AP), para que os decretos 12.466, 12.467 e 12.499/2025 sejam oficialmente sustados, restabelecendo a vigência do Decreto 6.306/2007.  O aumento do IOF havia sido duramente criticado por representantes do setor cooperativista e empresarial, por encarecer operações de crédito, câmbio e seguros. Segundo estimativas da Coalizão de Frentes do Setor Produtivo, o impacto da medida poderia representar um aumento de R$ 19,5 bilhões nos custos dessas operações ainda em 2025 — número que poderia dobrar no ano seguinte.  Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a decisão do Congresso corrige uma distorção que prejudicaria diretamente quem empreende, trabalha e movimenta a economia real. “O cooperativismo atua nos pilares do desenvolvimento local, da geração de emprego e da democratização do crédito. A elevação do IOF penalizaria justamente essas ações. O Congresso ouviu o setor produtivo e atuou em defesa do bom senso econômico”, avaliou.  O presidente da Frencoop, deputado Arnaldo Jardim (SP), também destacou a mobilização da frente em torno da proposta. “Nossa articulação teve um objetivo claro: evitar mais um entrave ao ambiente de negócios. O aumento do IOF comprometeria o crédito, os investimentos e a competitividade do país. A aprovação do PDL 214 é uma vitória da responsabilidade com o Brasil real, que produz e emprega”, afirmou.  A articulação contou com o apoio de diversas frentes parlamentares ligadas ao setor produtivo, em um movimento conjunto contra o que classificaram como um “aumento disfarçado de impostos”, sem diálogo prévio com os setores impactados.  Desde o anúncio dos decretos, o Sistema OCB atuou ativamente junto à Frencoop e à coalizão de frentes, levando dados, propostas e argumentos técnicos para os parlamentares. A mobilização incluiu reuniões, documentos técnicos, articulações diretas com líderes partidários e apoio à redação do PDL. “O aumento do IOF não é apenas uma questão fiscal, é uma escolha política que interfere na capacidade de desenvolvimento do país. Nossa defesa é por uma agenda que estimule o investimento, a inovação e a inclusão produtiva. Essa conquista é resultado do diálogo e da união do setor produtivo”, reforçou Márcio Lopes.  Saiba Mais:  Sistema OCB se une ao setor produtivo contra aumento do IOF  Cooperativismo se manifesta contra aumento do IOF e seus impactos  Senado: Sistema OCB defende papel do cooperativismo na COP30
Congresso aprova PDL que derruba aumento do IOF
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26/06/2025

Plenário da Câmara dos Deputados aprova MP do consignado

Texto segue para o Senado e garante manutenção do modelo de negócios já adotado pelas cooperativas  O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (25), o Projeto de Lei de Conversão (PLV) 1/2025, originário da Medida Provisória (MP) 1.292/2025, que moderniza as regras do crédito consignado para trabalhadores celetistas. O texto, já aprovado na semana passada pela Comissão Mista do Congresso,  permite que as cooperativas de crédito continuem operando no modelo anterior a plataforma do E-Consignado. Agora, o projeto segue para análise no Senado Federal e precisa ser aprovado até o dia 9 de julho para não perder a validade.A alteração no texto representa uma conquista importante para o cooperativismo, visto que, com a manutenção dos contratos bilaterais, as cooperativas continuam podendo firmar acordos diretamente com os empregadores.  Essa preservação do modelo anterior garante segurança jurídica e operacional às cooperativas e protege um canal de crédito fundamental, especialmente em regiões menos atendidas pelo sistema financeiro tradicional. “Essa é mais uma conquista fundamental para o cooperativismo brasileiro. Com ela, será possível continuar entregando crédito responsável, com taxas mais justas e próximo das pessoas”, afirmou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.  Acesso ampliado ao crédito  A medida também amplia o acesso ao crédito consignado para diversos segmentos de trabalhadores. Além dos celetistas, passam a ter direito ao benefício empregados domésticos, rurais, diretores não empregados com FGTS e, por emenda aprovada na comissão, motoristas e entregadores por aplicativo.  Outro ponto importante aprovado é a permissão para que serviços de proteção ao crédito, como Serasa e SPC, acessem dados do sistema (com autorização do trabalhador) para monitorar riscos de superendividamento. “Tem nos preocupado o superendividamento das famílias. Do jeito que está hoje, os dados estão fragmentados. É fundamental que as agências de crédito tenham acesso a essas informações, para orientar e alertar as pessoas. Quanto mais dados houver, maior a possibilidade de redução nas taxas de juros”, defendeu o senador Efraim Filho (PB), que integra a diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).    Saiba Mais:  Portaria libera acesso ao crédito do trabalhador via cooperativas de crédito   BNDES destaca impactos do cooperativismo de crédito  CMA aprova projeto que zera PIS/Cofins para atividades de reciclagem   
Plenário da Câmara dos Deputados aprova MP do consignado
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25/06/2025

Jornada dos Presidentes cumpre agendas no BID e Banco Mundial

Missão internacional aprofunda debates sobre desenvolvimento sustentável e inclusão financeira  O terceiro dia da Jornada dos Presidentes do Sistema OCB, nesta quarta-feira (25/6), foi marcado por dois encontros de alto nível com instituições fundamentais para a agenda de desenvolvimento global: o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Banco Mundial.   Durante a manhã, a comitiva foi recebida na sede do BID, onde os participantes puderam conhecer melhor as estratégias do banco para promover o crescimento sustentável e a redução da desigualdade na América Latina e no Caribe. A reunião abordou temas centrais como inovação, agricultura, recursos hídricos, inclusão financeira, capital humano e desenvolvimento da Amazônia — áreas em que as cooperativas já atuam com impacto direto nas comunidades.  “O que vimos hoje no BID é que os desafios da região também são os nossos: inclusão produtiva, geração de renda e desenvolvimento com sustentabilidade. O cooperativismo tem muito a contribuir com essas soluções”, afirmou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.  A diretora executiva do BID, Marta Viegas, destacou a afinidade entre o banco e o movimento cooperativista. “Tenho apreço pessoal e profissional pelas cooperativas, pelo seu papel na inclusão produtiva e social. As cooperativas são parceiras naturais de um banco de desenvolvimento como o BID”.  Para Tatiana Schor, representante da unidade voltada à Região Amazônica, a atuação das cooperativas tem tudo a ver com o papel de um banco multilateral. “O BID tem um papel importante com cooperativas, especialmente em territórios estratégicos como a Amazônia”.  O presidente do BID, Ilan Goldfajn, também participou do encontro e reforçou o reconhecimento institucional ao setor. “Sempre bom falar com um setor que está crescendo e se desenvolvendo. O cooperativismo brasileiro está de parabéns! Uma alegria recebê-los para conversar sobre parcerias”, afirmou.  No período da tarde, os representantes do cooperativismo participaram de uma imersão no Banco Mundial. A visita proporcionou reflexões importantes sobre o papel das cooperativas na promoção do desenvolvimento rural, na geração de oportunidades e no enfrentamento da pobreza. Os especialistas da instituição apresentaram dados e iniciativas que dialogam diretamente com a realidade das cooperativas brasileiras.  “A presença do Sistema OCB no Banco Mundial mostra que estamos preparados para conversar de igual para igual com os grandes formuladores de políticas globais. Temos experiências concretas, em todo o Brasil, que provam que é possível aliar desenvolvimento econômico com justiça social”, ressaltou Márcio.  O presidente também destacou que encontros como os de hoje reforçam a confiança no potencial transformador do movimento. “Estamos nos conectando com instituições que moldam o futuro da nossa região. E estamos aqui com um propósito claro: mostrar que cooperar funciona — e pode ser política pública.”  Ao longo do dia, os presidentes das Organizações Estaduais (OCEs) também puderam trocar percepções e aprofundar suas análises sobre o papel internacional das cooperativas. Para muitos, essa é uma oportunidade única de ampliar horizontes, estabelecer parcerias e trazer novas ideias para fortalecer o movimento nos estados.  A Jornada dos Presidentes segue até sexta-feira e terá, nos próximos dias, visitas à American University, à NCBA-CLUSA (entidade que representa o cooperativismo nos EUA), à ONU e a espaços de referência em diplomacia e comércio internacional.  Saiba Mais:  Sistema OCB inicia Jornada dos Presidentes em Washington  Diálogo econômico marca 2º dia da Jornada em Washington  30 anos de Cresol: uma história construída com cooperação e propósito 
Jornada dos Presidentes cumpre agendas no BID e Banco Mundial
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24/06/2025

Diálogo econômico marca 2º dia da Jornada em Washington

Agenda teve foco em relações bilaterais, acesso a mercados e tendências globais  O segundo dia da Jornada dos Presidentes do Sistema OCB, nesta terça-feira (24), em Washington (EUA), deu continuidade à intensa programação internacional da comitiva brasileira, com foco em temas econômicos, inovação e articulação institucional. Liderada pelo presidente Márcio Lopes de Freitas, a delegação visitou o US-Brazil Business Council e participou de um workshop com especialistas em política global e tendências de mercado.  Pela manhã, o grupo foi recebido no US-Brazil Business Council, braço da Câmara de Comércio dos Estados Unidos voltado à promoção das relações bilaterais com o Brasil. No encontro, os representantes do cooperativismo brasileiro discutiram temas estratégicos como acesso a mercados, segurança regulatória, tarifas econômicas e o papel das cooperativas na economia internacional.  “A visita ao Business Council foi uma oportunidade valiosa para mostrar que o cooperativismo está preparado para contribuir com uma agenda econômica moderna, inclusiva e sustentável. Queremos mais do que abrir mercados: queremos construir pontes duradouras entre os países e os povos”, afirmou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.  À tarde, a delegação participou de um workshop exclusivo com Oliver Stuenkel, especialista em risco geopolítico para lideranças empresariais e equipes de multinacionais, e Otaviano Canuto, economista, que abordaram temas como reconfiguração geopolítica e tendências econômicas globais. O encontro promoveu uma imersão em temas estratégicos para o posicionamento internacional das cooperativas brasileiras  “A Jornada reforça o papel estratégico das cooperativas brasileiras no cenário global. Estar presente em espaços de diálogo internacional como este é fundamental para ampliar o protagonismo do setor e alinhar nossas ações às transformações econômicas e geopolíticas em curso”, destacou André Pacelli, secretário-geral da diretoria da OCB.  De acordo com o presidente Márcio, a Jornada tem se mostrado uma plataforma eficaz para o fortalecimento institucional e a ampliação da atuação global do setor. Além do conteúdo técnico, os encontros também proporcionaram momentos importantes de interação entre os presidentes das Organizações Estaduais (OCEs), que puderam trocar experiências e visões sobre a atuação internacional do movimento”, declarou.  A Jornada dos Presidentes segue até o dia 27 de junho e contará ainda com visitas ao Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), American University, Associação Nacional de Negócios Cooperativos (NCBA CLUSA) e Nações Unidas.  Saiba Mais:  Sistema OCB inicia Jornada dos Presidentes em Washington  Cooperativismo brasileiro ganha destaque na CM50  Missão na China conecta cooperativas ao futuro da mobilidade global 
Diálogo econômico marca 2º dia da Jornada em Washington
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24/06/2025

30 anos de Cresol: uma história construída com cooperação e propósito

Superintendente Tania Zanella participou de painel especial sobre o futuro do cooperativismo  Nesta terça-feira (24/6), o Sistema OCB participou do Seminário 30 Anos Cresol, realizado em Francisco Beltrão (PR).  O evento reuniu lideranças do cooperativismo nacional para celebrar a trajetória de uma cooperativa que vem se consolidando como referência no segmento de crédito no Brasil e para discutir os desafios e oportunidades do setor. Representando a entidade, a superintendente Tania Zanella marcou presença no painel Cresol 30 anos: construindo futuros cooperativos, em um formato descontraído de bate-papo, que contou ainda com representantes do BNDES, Banco Central, Sicoob e da própria Cresol.  No auditório da Cresol Confederação, os participantes compartilharam experiências, memórias e visões de futuro. A conversa foi conduzida pelo presidente da Cresol Confederação, Cledir Magri, e pelo vice-presidente, Adriano Michelon. Também estiveram presentes o diretor executivo da instituição, Márcio Falcão, e outras lideranças do setor cooperativista.  Para Tania Zanella, participar desse momento foi, acima de tudo, uma forma de reconhecer a contribuição da Cresol para o desenvolvimento socioeconômico de milhares de brasileiros. “Celebrar os 30 anos de uma instituição como a Cresol é celebrar também a força do cooperativismo de crédito no Brasil. A Cresol é fruto de um sonho coletivo que não apenas sobreviveu, mas prosperou, construindo um sistema robusto, comprometido com o desenvolvimento local e com a inclusão financeira de verdade”, afirmou.  O seminário ganhou ainda mais relevância por acontecer justamente em 2025, declarado pela ONU como o Ano Internacional das Cooperativas. “Esse reconhecimento global só reforça o papel estratégico das cooperativas na construção de um mundo mais sustentável, resiliente e humano. E a Cresol é uma prova viva disso”, destacou Tania.  Durante sua fala, a superintendente do Sistema OCB também lembrou o papel do cooperativismo de crédito na promoção da cidadania econômica. “Estamos falando de acesso a crédito justo, educação financeira e apoio direto a quem empreende do país. É um trabalho silencioso, mas transformador.”  Ao final do painel, Tania reforçou o compromisso do Sistema OCB com a promoção de políticas públicas que favoreçam o crescimento do cooperativismo no Brasil. “Seguiremos juntos, trabalhando pela representatividade, inovação e fortalecimento das nossas cooperativas. Os próximos 30 anos serão ainda mais promissores”, completou.    A celebração dos 30 anos da Cresol reafirmou o papel essencial do cooperativismo de crédito no Brasil e o compromisso contínuo das entidades representativas com a construção de um futuro mais justo e colaborativo.  Saiba Mais:  Contribuições para regulamentar coops de seguros é entregue à Susep  Sistema OCB lança rodada internacional de negócios para coops de café  Cooperativas ganham destaque na Naturaltech 2025 
30 anos de Cresol: uma história construída com cooperação e propósito
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24/06/2025

Sistema OCB inicia Jornada dos Presidentes em Washington

Primeiro dia focou na articulação institucional e no diálogo com lideranças estratégicas dos EUA  A Jornada dos Presidentes do Sistema OCB teve início nesta segunda-feira (23/6), em Washington (EUA), com uma programação intensa e estratégica voltada ao fortalecimento da atuação internacional do cooperativismo brasileiro. A comitiva, liderada pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, visitou importantes instituições e participou de debates de alto nível sobre geopolítica, desenvolvimento e relações bilaterais.  Logo pela manhã, os representantes do cooperativismo brasileiro foram recebidos na Embaixada do Brasil em Washington, onde deram início à agenda oficial da etapa internacional da Jornada. Na ocasião, o grupo teve a oportunidade de discutir os principais desafios e oportunidades para o Brasil no atual cenário global, com ênfase no papel do cooperativismo como agente de desenvolvimento sustentável e inclusão econômica.  “A visita à embaixada representa, simbolicamente, a abertura institucional da nossa jornada. Estamos aqui para construir pontes e ampliar a presença do cooperativismo brasileiro no debate internacional. Nosso movimento tem muito a contribuir com os desafios globais, como segurança alimentar, energia limpa e inclusão produtiva”, destacou Márcio Lopes de Freitas.  Na parte da tarde, a delegação seguiu para a sede da Eurasia Group, consultoria referência em análise de risco político global. Em um workshop exclusivo, os presidentes das Organizações Estaduais (OCEs) foram provocados a refletir sobre o contexto geopolítico atual e como ele impacta o ambiente de negócios e as estratégias institucionais. Em seguida, o grupo participou de um encontro no Atlantic Council, um dos principais think tanks (grupos de reflexão) dos Estados Unidos, que promove discussões sobre política externa, economia global e segurança internacional.  Para o presidente, a programação desta segunda-feira reforçou o compromisso do Sistema OCB com a qualificação das lideranças cooperativistas e com a construção de uma visão estratégica para o futuro. “Estamos promovendo uma verdadeira imersão em temas centrais da agenda global. Esta jornada nos permite entender melhor o papel do Brasil no mundo e como o cooperativismo pode estar mais presente nos fóruns internacionais de decisão”, afirmou.  A Jornada dos Presidentes segue até o dia 27 de junho e incluirá visitas ao Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), American University, Nações Unidas e à Associação Nacional de Empreendimentos Cooperativistas (NCBA). O economista e diplomata Marcos Troyjo acompanha a comitiva ao longo de toda a programação, contribuindo com análises e reflexões estratégicas.    Saiba Mais:  Sistema OCB discute inclusão no transporte rodoviário de cargas  Cooperativas ganham destaque na Naturaltech 2025  Chamada Pública apoia novos Centros de PD&I cooperativos 
Sistema OCB inicia Jornada dos Presidentes em Washington
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23/06/2025

Contribuições para regulamentar coops de seguros é entregue à Susep

Tania Zanella entregou sugestões baseadas nos princípios do movimento  A superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella, e representantes do cooperativismo brasileiro participaram nesta segunda-feira (23/6) de uma importante reunião com a diretoria da Superintendência de Seguros Privados (Susep), em São Paulo. O encontro teve como foco a entrega oficial de contribuições do cooperativismo brasileiro para regulamentar a atuação de cooperativas no mercado de seguros, conforme previsto na recém-sancionada Lei Complementar nº 213/2025.  Durante a reunião, Tania conduziu uma apresentação institucional sobre o modelo cooperativista e seus impactos positivos no desenvolvimento econômico e social do país. As contribuições entregues à Susep foram construídas pelo Sistema OCB com base em princípios fundamentais do cooperativismo — como autogestão, mutualidade, participação econômica dos associados, governança democrática e transparência — alinhados às exigências prudenciais e de solvência do Sistema Nacional de Seguros Privados (SNSP).  “O cooperativismo brasileiro tem um histórico de compromisso com a inclusão, a eficiência e o desenvolvimento regional. Estamos diante de uma oportunidade histórica de promover inclusão securitária por meio de uma solução genuinamente coletiva, solidária e eficiente”, afirmou Tania Zanella. Ela ainda destacou que o modelo cooperativo pode ampliar o acesso da população a produtos de proteção financeira, especialmente em territórios onde há menor densidade econômica, mas forte presença de cooperativas.  Clara Maffia, gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, também enfatizou o caráter inovador e inclusivo da proposta. “Construímos sugestões que respeitam a natureza jurídica e os valores do cooperativismo, sem abrir mão da segurança, do equilíbrio de mercado e da confiança que o setor de seguros exige. O objetivo é oferecer alternativas viáveis e responsáveis para a proteção dos cooperados e de suas comunidades”, explicou.  A Susep atendeu o cooperativismo com cordialidade e destacou a importância de regulamentar a nova modalidade com base no diálogo, na inovação e na proporcionalidade regulatória. O superintendente da autarquia, Alessandro Octaviani, acompanhado de sua equipe técnica e diretores, reforçou o compromisso institucional com a construção de uma norma que ofereça segurança jurídica, equilíbrio concorrencial e robustez institucional às novas entidades cooperativas seguradoras.  A partir da reunião, o Sistema OCB seguirá acompanhando de perto o andamento técnico da regulamentação no âmbito da Susep. A entidade também se compromete em promover debates públicos, eventos técnicos e a produzir estudos comparativos com experiências internacionais de sucesso, especialmente em países onde o mutualismo e o cooperativismo de seguros já estão consolidados.  Sobre a LC 213/2025  Sancionada em janeiro de 2025, a Lei Complementar 213 cria o marco legal para o ingresso das cooperativas no mercado de seguros, mediante autorização específica da Susep. A nova legislação reconhece expressamente a possibilidade de constituição de cooperativas seguradoras, representando um avanço inédito para o setor e abrindo espaço para soluções desenvolvidas, geridas e controladas diretamente pelos próprios cooperados.    Saiba Mais:  Chamada Pública apoia novos Centros de PD&I cooperativos  Sistema OCB tem atuação expressiva na 113ª Conferência da OIT  Sistema OCB discute inclusão no transporte rodoviário de cargas 
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