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A Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) realiza nesta quarta-feira (29/6), em Brasília (DF), a Assembleia Geral Ordinária (AGO). Em pauta, entre outros assuntos, estão a aprovação das contas referentes ao exercício de 2010, apresentação do plano de ação para 2011 e discussões sobre a previsão orçamentária deste ano.
Representantes das Federações dos Sindicatos das Cooperativas do Distrito Federal e dos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins (Fecoop CO-TO); dos estados da região Nordeste (Fecoop Nordeste) e dos estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Santa Catarina (Fecoop Sulene) participam da AGO .
A alta significativa registrada nos preços pagos pelo café, a partir do segundo semestre de 2010, tem incentivado os investimentos principalmente na renovação dos cafezais em Minas Gerais e demais regiões produtoras. A cotação do grão está 83% superior à registrada em maio de 2010. No mês passado, a saca de 60 quilos do café arábica foi comercializada em torno de R$ 530,76, em igual período do ano anterior, o valor médio era de R$ 289,46.
De acordo com o presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), Gilson Ximenes de Abreu, a elevação da renda dos produtores tem incentivado aportes na renovação dos cafezais, aplicação adequada dos tratos culturais e no aumento da tecnologia nas áreas produtoras.
"Depois de enfrentar preços reduzidos nos últimos anos, o investimento nos cafezais foi diretamente afetado, o que reduziu o nível de produtividade. A tendência é que com o aumento dos ganhos, esses aportes sejam retomados priorizando o aumento da produtividade, a redução das perdas e aumento da lucratividade", disse Abreu.
A tendência de retomada dos investimentos nas áreas cafeeiras também foi observada pelos pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). De acordo com o levantamento elaborado pela instituição, em algumas regiões produtoras, como no Cerrado mineiro, esse avanço da produção deve ocorrer através de aumento de área. Porém, na maioria das regiões, os cafeicultores devem investir prioritariamente em qualidade, produtividade e em renovação dos cafezais.
(Fonte: CNC)
O balanço sobre a comercialização de fertilizantes ao consumidor final foi apresentado durante a 54ª reunião ordinária da Câmara Temática de Insumos Agropecuários, realizada nesta segunda-feira (27/6), em Brasília. De janeiro a maio deste ano, foram comercializadas 8,5 milhões de toneladas. O número supera em 23,8% o volume negociado no mesmo intervalo de 2010, quando foram entregues 6,9 milhões de toneladas de produtos aos consumidores finais.
“Em maio, houve um crescimento de 63,3% em relação ao mesmo mês do ano passado, o que sinaliza a antecipação nas compras por parte dos produtores”, destaca o diretor executivo da Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), David Roquetti.
Segundo o levantamento da entidade, a produção nacional registrou crescimento de 2,4% nos primeiros cinco meses do ano, o que equivale a 3,5 milhões de t (em 2010, foram comercializadas 3,4 milhões de t).
As entregas de fertilizantes nitrogenados apresentaram evolução de 20%, passando de 892 mil t em 2010 para mais de 1 milhão de t este ano. O aumento de demanda para as culturas de cana de açúcar, café, milho safrinha e arroz é a razão apontada para explicar o bom desempenho.
Os fertilizantes fosfatados registraram expansão de 26,3%, saindo de 903 mil t no ano passado para 1,1 milhão de t em 2011. As culturas de milho safrinha, trigo, plantio de cana de açúcar e o início das entregas para as culturas de primavera (soja/ milho) influenciaram no resultado positivo.
A venda de fertilizantes potássicos passou de 1 milhão de t, em 2010, para 1,3 milhão de t neste ano, uma elevação de 27,5%.
Dados da Anda apontam, ainda, que o estado do Mato Grosso concentrou o maior volume de entregas no período analisado (1,7 milhão de t); seguido de São Paulo (1,26 milhão de t); e Paraná (1,24 milhão de t).
Defensivos
No mercado de defensivos – que inclui os segmentos de herbicidas, fungicidas, inseticidas, acaricidas e outros – o faturamento alcançou R$ 2,2 bilhões no acumulado janeiro-abril de 2011. O resultado representa aumento de 5%, se comparado ao mesmo período de 2010, com R$ 2,1 bilhão.
De acordo com o estudo do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag), as vendas foram impulsionadas principalmente pelas culturas de algodão, café, cana de açúcar, feijão e trigo.
O setor de inseticidas foi o que mais se destacou. Os negócios alcançaram variação positiva de 28% na comparação com o ano anterior, passando de R$ 604 milhões para R$ 775 milhões. A causa foi o crescimento nos mercados de algodão, batata, café, cana, milho, soja e trigo.
Os fungicidas e herbicidas apresentaram retração de 11% e 2%, respectivamente. Na avaliação do Sindag, a queda foi motivada pela redução nos mercados de soja, milho e hortifruti, entre outros.
(Fonte: Mapa)
A Cooperativa Agroindustrial Batavo está otimista e vai investir um total de R$ 90 milhões neste ano. A maior parte dos recursos será destinada à Unidade de Beneficiamento de Leite, que está sendo construída em Ponta Grossa (PR). O restante será alocado na construção de novas unidades: uma em Imbituva e outra em Teixeira Soares, também no Paraná.
Com os investimentos, a Cooperativa vai gerar mais 168 empregos diretos na região. Os três empreendimentos serão inaugurados ainda em 2011. O gerente-geral da Batavo, Antonio Carlos Campos, explica que, em Imbituva, estão sendo investidos R$ 12 milhões em reforma e melhorias no prédio adquirido pela cooperativa.
"Os investimentos concederão à cooperativa uma maior capacidade de recepção e armazenagem de grãos. Haverá ainda lojas de peças, medicamentos, rações e defensivos agrícolas para que a Batavo aumente sua atuação na região", afirma Campos. A nova unidade tem inauguração marcada para o próximo dia 30 de junho e com ela serão gerados mais 14 empregos diretos.
(Fonte: Jornal da Manhã)
A balança comercial do agronegócio brasileiro registrou superávit de US$ 6,9 bilhões em maio. As carnes, o complexo sucroalcooleiro (açúcar e etanol) e o complexo soja (grão, farelo e óleo) foram responsáveis por 67 % da receita das exportações. O valor embarcado foi de US$ 8,4 bilhões (17,5% a mais que em maio de 2010). As importações também cresceram em relação ao mesmo período do ano passado, e o montante foi de US$ 1,5 bilhão.
“Ainda que haja uma forte apreciação do real, os produtores foram compensados pela valorização, em dólar, dos preços dos produtos do agronegócio, que permitiu bons ganhos nesta safra”, explica o diretor do departamento de Promoção Internacional do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Marcelo Junqueira.
As exportações do complexo soja totalizaram US$ 3,37 bilhões. Esse valor representa aumento de 27% se comparado com o de maio do ano passado. A soja em grão registrou aumento de 22,2% na receita em relação ao valor registrado no mesmo período de 2010 (subiu de US$ 2 bilhões para US$ 2,6 bilhões). A quantidade exportada do grão teve queda de 6,9%, mas os preços foram 31,3% superiores, o que contribuiu para elevar o valor total exportado.
Já o valor exportado de carnes aumentou 14%, subindo de US$ 1,2 bilhão em maio de 2010 para US$ 1,37 bilhão em maio de 2011. A quantidade desse produto reduziu-se 3,2%, passando de 513,5 mil toneladas para 497,1 mil toneladas. Já a receita da carne de frango foi 35% superior em relação a maio de 2010 (subiu de US$ 503 milhões para US$ 679 milhões).
Quanto ao montante das exportações do complexo sucroalcooleiro, houve redução de 9,7% em relação a maio de 2010 (passou de US$ 1 bilhão para US$ 932 milhões). A receita do açúcar embarcado caiu 7,6 % e a do álcool, 50,4%, se comparado com mesmo período do ano passado.
Os países que se destacaram na variação do valor exportado em maio deste ano, em relação a maio de 2010, foram Tailândia (276%), Espanha (99%), Arábia Saudita (67%), Argélia (45 %), Japão (44 %) e Alemanha 41%.
O Brasil importou, em valores, 53,8% a mais, na comparação com maio de 2010. Os produtos florestais, cereais e farinhas foram itens que se destacaram nas importações. A aquisição de produtos florestais, como o papel e a borracha natural, aparecem na primeira posição em valor, com US$ 302 milhões (28,5% superior às receitas registradas em maio de 2011). (Fonte:Mapa)
Acesse mais informações sobre a Balança Comercial do Agronegócio
http://www.agricultura.gov.br/internacional/indicadores-e-estatisticas/balanca-comercial
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Líderes do Sicoob do Distrito Federal se preparam para a Viagem de Estudos e Conhecimento do Sistema Cooperativista da Alemanha, que será realizada de 29 de outubro a 6 de novembro de 2011. O curso, organizado pela Confederação Brasileiras das Cooperativas de Crédito (Confebras), terá duração de uma semana, incluindo as visitas técnicas.
O presidente da Confebras, Rui Schneider da Silva e o gerente de projetos Internacionais da Akademie Deutscher Genossenschaften (ADG), Stefan Daferner, reuniram-se no mês passado, em Porto Alegre (RS), para acertarem os últimos detalhes da viagem.
As exportações do agronegócio brasileiro devem bater novo recorde neste ano, anunciou o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi em entrevista coletiva nesta quarta-feira (8). Segundo o ministro, no período de doze meses compreendido entre maio do ano passado e abril deste ano, as receitas com os embarques de produtos agropecuários atingiram US$ 81 bilhões “Como a safra continua bem e a demanda internacional mantém-se firme este ano, esperamos superar, por larga margem, os US$ 60 bilhões do ano passado”, afirmou Rossi.
Na entrevista sobre o 9º levantamento da safra de grãos 2010/2011, o ministro Wagner Rossi e o diretor de Política Agrícola e Informações da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Sílvio Porto, apresentaram as previsões para as safras de milho, algodão, feijão, soja e arroz, que devem atingir o maior volume já registrado, com 161,5 milhões de toneladas. O novo recorde representa um aumento de 8,2 % em comparação com a safra passada.
Um dos destaques da safra atual é a recuperação da área plantada com milho, que deve aumentar em 3%. Boa parte desse resultado verificou-se no Norte e no Nordeste, que na safra anterior enfrentaram dificuldades com a falta de chuva durante a semeadura. Com isso, o Nordeste deve atingir a autossuficiência na produção de milho.
“Vamos criar mecanismos de apoio para que o Nordeste passe a se abastecer com o próprio milho produzido. Uma de nossas metas é tornar a região autônoma na produção desse grão”, afirmou o ministro. (Fonte: Mapa)
Até o próximo domingo (12/6), a Coop - Cooperativa de Consumo estará com diversos produtos em promoção, voltados para o Dia dos Namorados. Por meio de um tablóide especial, é possível encontrar celulares, secador de cabelo, depilador, barbeador, câmeras digitais, relógios de pulso, notebooks, home theather, blu-ray player e TVs LCD com preços e condições de pagamento diferenciados.
Segundo Edson Rodrigues, gerente de compras Bazar/Eletro da Cooperativa, a expectativa é que o período do Dia dos Namorados gere um incremento no fornecimento em torno de 10 a 12% em relação do mesmo período do ano passado.
“Nossa previsão de crescimento deve-se ao fato da melhora do poder aquisitivo de nossos cooperados e pelas condições de pagamento, haja vista que as aquisições desses produtos promocionais podem ser pagas em até 12 vezes sem juros no cartão Private Label Coop Fácil”, explica Rodrigues.
A Coop possui atualmente 29 unidades de distribuição, localizadas no ABC, São José dos Campos, Sorocaba, Piracicaba, Tatuí e São Vicente e mais de 1,5 milhão de cooperados. Fechou 2010 com faturamento bruto de R$ 1,522 bilhão e registrou sobras (lucro) no valor de R$ 8,426 milhões, que estão retornando aos seus cooperados de forma proporcional às suas compras. No ranking da ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados) figura na 13ª posição. (Fonte: Assessoria Coop)
Trinta e cinco profissionais de cooperativas do oeste catarinense participaram do Curso “Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (DIPJ) e Tributação das Sociedades Cooperativas”, nesta semana, no Mogano Business Hotel, em Chapecó. Promovida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), órgão vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina, a capacitação teve por objetivo apresentar as alterações na legislação fiscal e orientar sobre o correto preenchimento na DIPJ.
O curso foi ministrado pelo contador, administrador e instrutor de cursos para cooperativas e docente da especialização em cooperativismo na Unisinos, Dorly Dickel. A carga horária foi de 12 horas-aula.
A DIPJ é uma obrigação tributária exigida anualmente nos termos estabelecidos pela legislação do Imposto de Renda. Dickel orientou sobre as principais alterações nas normas fiscais, SPED contábil e fiscal (ECD e EFD), entre outros. Também foi abordada a apuração do resultado tributável, que visa apresentar o ato cooperativo, o resultado das aplicações financeiras, tratamento (IRF) e apuração do resultado tributável (ato não cooperativo).
A programação envolveu, ainda, o tema “Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido”, que apresentou a compensação de tributos e contribuições, juros sobre o capital social, compensação de prejuízos fiscais, dedutibilidade de despesas, resultados não operacionais IR e CSLL pagos por estimativa e tratamento dos ajustes de exercícios anteriores. Dickel orientou sobre o correto preenchimento da DIPJ, abordando tópicos como o cruzamento de informações na DIPJ e outras declarações, além de esclarecimentos sobre preenchimento das principais fichas da DIPJ. A parte prática envolveu a escrituração parte “A” do LALUR, escrituração parte “B” do LALUR e base de cálculo da Contribuição Social. (Fonte: MB Comunicação)
A Cooperativa Mista São Luiz (Coopermil), com sede em Santa Rosa (RS), deu início hoje (31/5) ao pagamento da antecipação do retorno 2011. Todos os associados da Coopermil que entregaram a sua produção de soja nesta safra de 2011 têm direito a receber sua antecipação do retorno. O pagamento esta sendo realizado em todas as unidades da Coopermil e o total do pagamento chega a mais de R$ 1.600.000,00.
Para o presidente da Coopermil, Joel Antônio Capeletto, muito mais do que o pagamento da antecipação do retorno de 2011, isso significa na prática a execução do espírito cooperativista. “O associado participa de sua cooperativa, por meio da entrega da produção e os valores referentes às sobras obtidas pela cooperativa retornam a ele propiciando a viabilidade da permanência do associado na sua atividade”, avalia Capeletto.
Educadores da Cooperativa Educacional do Xingó (Coopex), das unidades de Piranhas, em Alagoas e Paulo Afonso, na Bahia vão participar do Curso de Educação Inclusiva. Marivá Pereira, coordenadora de Capacitação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Alagoas (Sescoop/AL), vai acompanhar a professora Pollyana Satirio, que ministra mais uma disciplina do curso este final de semana.
Os educadores vão assistir aulas sobre “Tópicos Específicos em Educação Inclusiva”. O curso tem carga horária de 20 horas aula. De acordo com Marivá Pereira, as capacitações e cursos oferecidos pelo Sescoop-AL trás força as cooperativas. “É um trabalho de instrumentalizar os professores a oferecer uma educação igual para todos”, explicou.
Coopex - A Coopex foi fundada em 1995, no município de Piranhas, por professores e pais de alunos. Atualmente está desenvolvendo um trabalho referência na educação inclusiva. É uma escola regular que busca aperfeiçoamento temático. O foco do treinamento é proporcionar uma escola para todos com a perspectiva de um trabalho diferenciado.
Apresentar aos técnicos das cooperativas catarinenses as alterações na legislação fiscal e orientar sobre o correto preenchimento da Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (DIPJ). Este é o objetivo do curso DIPJ e Tributação das Sociedades Cooperativas que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina, promove nos dias 30 e 31 de maio, no Mogano Business Hotel, em Chapecó.
O curso será ministrado pelo contador, administrador e instrutor de cursos para cooperativas e docente da especialização em cooperativismo na Unisinos, Dorly Dickel. A carga horária é de 12 horas-aula, com início previsto para as 8 horas do dia 30.
O conteúdo programático inclui as alterações na legislação fiscal, que orientará sobre as principais alterações nas normas fiscais, SPED contábil e fiscal (ECD e EFD), entre outros. Outra abordagem está relacionada à apuração do resultado tributável, que visa apresentar o ato cooperativo, o resultado das aplicações financeiras e tratamento (IRF) e apuração do resultado tributável (ato não cooperativo).
A programação envolve ainda o tema “IRPJ e CSLL”, que abordará a compensação de tributos e contribuições, juros sobre o capital social, compensação de prejuízos fiscais, dedutibilidade de despesas, resultados não operacionais IR e CSLL pagos por estimativa e tratamento dos ajustes de exercícios anteriores.
Também serão transmitidas orientações sobre o correto preenchimento da DIPJ, abordando tópicos como o cruzamento de informações na DIPJ e outras declarações, além de orientações sobre preenchimento das principais fichas da DIPJ. A parte prática envolve a escrituração parte “A” do LALUR, escrituração parte “B” do LALUR e base de cálculo da Contribuição Social.
Informações e inscrições através do site www.ocesc.org.br ou pelo telefone 48 3224 8833.
Facilitar o acesso à cultura por meio do teatro. Com essa proposta, o Sistema Ocemg/Sescoop-MG realizou mais uma edição do projeto teatral que leva o espetáculo "Acredite, um espírito baixou em mim" a diversas cidades mineiras. No último dia 18 de maio, o projeto aconteceu na cidade de Itaúna, no teatro Silva de Mattos, em parceria com as seguintes cooperativas: Cooperita, Sicoob Crediuna, Sicoob Centro-Oeste, Unimed Itaúna, Cooperuna e Cootref.
Os ingressos foram trocados por alimentos não perecíveis. O teatro local atingiu a lotação máxima com 336 pessoas. Aproximadamente 670 kg de alimentos foram arrecadados e doados ao Albergue Fraterno Bezerra de Menezes. De acordo com a coordenadora do projeto, Cláudia Mello, essa é uma forma do cooperativismo estabelecer interface com as comunidades. "Trata-se de um momento importante, pois o segmento tem a oportunidade de mostrar suas ações, levar arte e cultura por meio das cooperativas da cidade e, paralelamente, ajudar a quem precisa".
A iniciativa integra as atividades ligadas à área de Promoção Social do Sistema. Ainda este ano, o projeto passará por outros nove municípios. A próxima exibição será em Carmo do Cajuru, no dia 15 de junho. (Fonte: Ocemg)
A utilização da carta de crédito do Sicredi Consórcio Imóveis contempla novas opções. Além das já existentes, como aquisição de imóvel novo ou usado, residencial ou comercial, rural ou urbano, os associados já podem utilizar o consórcio de imóveis para construção, reforma e ampliação.
As condições de pagamento para os associados são as mesmas que o Sicredi Consórcio Imóveis já oferece. São 120 meses de prazo de pagamento com opções de parcela integral, regressiva e progressiva, além da possibilidade do associado ser contemplado por sorteio, lance fixo ou lance livre.
Neste mês de maio, o Sicredi inicia campanha de divulgação da nova modalidade. "Nossa expectativa é gerar um incremento de 30% nas vendas do consórcio de imóveis", projeta Fernando Di Diego, gerente de Mercado da Administradora de Consórcios.
Sobre o Sicredi - O Sicredi é um conjunto de 120 cooperativas de crédito, integradas horizontal e verticalmente. A integração horizontal representa a rede de unidades de atendimento (mais de 1.100 unidades de atendimento), distribuídas em 10 estados totalizando - 881 municípios. No processo de integração vertical, as cooperativas estão organizadas em cinco Cooperativas Centrais, uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo, que controla as empresas específicas que atuam na distribuição de seguros, administração de cartões e de consórcios. Mais informações no site sicredi.com.br. (Fonte: Sicredi)
"A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) desenvolveu mais uma variedade de trigo indicada para o estado do Paraná, maior produtor do país do cereal. A BRS Albatroz, lançada neste ano, tem ciclo precoce, alto potencial produtivo e resistência a doenças que causam perda de rendimento e qualidade dos grãos.
Outra característica da cultivar é a força de glúten, que garante qualidade industrial para panificação. Também apresenta ampla adaptação, o que permite seu cultivo em várias regiões do Paraná. A BRS Albatroz foi avaliada em três regiões do estado, em 2008 e 2009, sempre apresentando boas médias de produtividade. Em ensaios, a nova variedade apresentou 5.136 kg/ha, no sul do Paraná, o que representa 99% da média das três melhores cultivares-padrão.
De acordo com o pesquisador Manoel Bassoi, da Embrapa Soja, a BRS Albatroz complementa as opções disponíveis no mercado, facilita a diversificação de cultivares e amplia a segurança do produtor na colheita. Além disso, Bassoi destaca que a cultivar é do tipo pão, atendendo à nova classificação do trigo, válida a partir de 2012.
A BRS Albatroz foi desenvolvida pela Embrapa Soja (Londrina – PR) e Embrapa Trigo (Passo Fundo – RS), em parceria com a Fundação Meridional de Apoio à Pesquisa Agropecuária. Os triticultores do Paraná podem buscar a variedade do cereal na Embrapa Transferência de Tecnologia. (Fonte: Mapa)
"As 262 cooperativas catarinenses cresceram 10,5% em receita operacional bruta no ano passado, totalizando 12,5 bilhões de reais. O quadro social teve uma expansão de 11,8%, atingindo mais de 1 milhão 126 mil pessoas. Consideradas as famílias cooperadas, isso significa que metade da população estadual está vinculada ao cooperativismo.
Ao apresentar esses números, o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Marcos Antônio Zordan, destacou que em 2010 o setor recuperou parte das perdas sofridas em 2009 em razão da grave crise financeira internacional que atingiu todos os continentes.
O quadro geral do desempenho das cooperativas revela que, em 2010, o número de empregados aumentou 8,2%, passando a 34.521. As cooperativas pagaram 670,9 milhões de reais em impostos (aumento de 22,8%) e fecharam o exercício com patrimônio líquido 48,4% maior, ou seja, 4 bilhões 078 milhões de reais.
As cooperativas dos ramos agropecuário, saúde, crédito e transporte registraram o movimento econômico mais expressivo. O ramo agropecuário representa 63% do movimento econômico do sistema cooperativista catarinense. Encerrou o ano com 53 cooperativas e um quadro social de 63.291 cooperados e 22.352 empregados. O faturamento do ano totalizou 7 bilhões 963 milhões de reais.
O ramo de crédito, formado por 74 cooperativas que reúnem 605.165 cooperados (associados), teve movimento de 966,6 milhões de reais.
O ramo de saúde com 33 cooperativas e 10.439 associados, faturou 2 bilhões 181 milhões de reais.
O ramo transporte, formado por 23 cooperativas, teve 664,2 milhões de reais de movimento, beneficiando 12.195 cooperados.
No ramo de infraestrutura atuam 31 cooperativas de eletrificação rural com 238.505 associados. Em 2010, essas cooperativas faturaram 351,9 milhões de reais
As 11 sociedades cooperativas que atuam no ramo de consumo com 185.770 associados, faturaram 431 milhões de reais no ano passado.
Os ramos de produção, habitacional, mineral, especial e educacional, mesmo com menor expressão econômica, são importantíssimos instrumentos para a promoção de renda às pessoas físicas, que organizadas na forma de cooperativas prestam serviços especializados aos mais diversos segmentos da sociedade. São 37 cooperativas formadas por 11.053 cooperados que, em 2010, geraram 38,6 milhões de reais em receitas. (Fonte: Ocesc)
No primeiro quadrimestre de 2011, as exportações das cooperativas apresentaram crescimento de 34,4% sobre igual período de 2010, alcançando um total de US$ 1,681 bilhão. Considerando a série desde 2005, este foi o maior resultado alcançado para os primeiros quatro meses do ano.
Historicamente, a balança comercial das cooperativas apresenta saldo positivo, tendo alcançado US$ 1,598 bilhão de janeiro a abril de 2011. O resultado também é recorde para o período e supera em 36,7% o saldo do primeiro quadrimestre de 2010 (US$ 1,169 bilhão). Além disso, a corrente de comércio (soma das exportações e importações) de janeiro a abril de 2011 foi a que apresentou o melhor resultado da série (US$ 1,764 bilhão), com um aumento de 32,5% em relação ao mesmo período de 2010 (US$ 1,331 bilhão).
Também houve expansão de 2,3% nas importações efetuadas por cooperativas. As compras externas passaram de US$ 81,2 milhões de janeiro a abril de 2010 para US$ 83,1 milhões de janeiro a abril de 2011.
Sobre a participação na pauta no primeiro quadrimestre do ano, as exportações das cooperativas passaram de 1,9%, em 2005, para de 2,4%, em 2011. Nas importações, a participação representa 0,1% do total das aquisições em 2011.
Exportações - Entre os principais produtos exportados pelas cooperativas no primeiro quadrimestre de 2011 destacam-se os do agronegócio: café em grãos (com vendas de US$ 256,6 milhões, representando 15,3% do total exportado pelas cooperativas); trigo (US$ 208,4 milhões, 12,4%); açúcar refinado (US$ 205,8 milhões, 12,2%); açúcar em bruto (US$ 179,9 milhões, 10,7%); soja em grãos (US$ 174,6 milhões, 10,4%); farelo de soja (US$ 156,5 milhões, 9,3%); pedaços e miudezas comestíveis de frango (US$ 150 milhões, 8,9%); etanol (US$ 110,5 milhões; 6,6%); e carne suína congelada (US$ 49,2 milhões, 2,9%).
Os países que mais compraram das cooperativas brasileiras foram: Alemanha (vendas de US$ 195,6 milhões, representando 11,6% do total); Estados Unidos (164,8 milhões, 9,8%); China (US$ 129,3 milhões, 7,7%); Emirados Árabes Unidos (US$ 106,4 milhões, 6,3%); Argélia (US$ 104,9 milhões, 6,2%); Rússia (US$ 94,8 milhões, 5,6%); Países Baixos (US$ 78,7 milhões, 4,7%); Japão (US$ 77,9 milhões, 4,6%); Nigéria (US$ 52,6 milhões, 3,1%); Arábia Saudita (US$ 47,6 milhões, 2,8%); Bélgica (US$ 44,5 milhões, 2,6%); e Bangladesh (US$ 42,2 milhões, 2,5%).
O Paraná foi o estado com maior valor de exportações de cooperativas, US$ 588,2 milhões, representando 35% do total das compras externas do segmento. Em seguida aparecem: São Paulo (US$ 483,5 milhões, 28,8%); Minas Gerais (US$ 254,4 milhões, 15,1%); Rio Grande do Sul (US$ 161,4 milhões, 9,6%); Santa Catarina (US$ 87,4 milhões, 5,2%); Mato Grosso (US$ 40,9 milhões, 2,4%); Mato Grosso do Sul (US$ 19,5 milhões, 1,2%); Goiás (US$ 17,2 milhões, 1,0%); e Tocantins (US$ 10 milhões, 0,6%).
Importações - Nos primeiros quatro meses do ano, os principais produtos importados pelas cooperativas foram: cloretos de potássio (com compras de US$ 15,8 milhões, representando 19,1% do total importado pelas cooperativas); diidrogeno-ortofosfato de amônio (US$ 8,6 milhões, 10,4%); máquinas para fiação de matérias têxteis (US$ 8 milhões, 9,7%); ureia com teor de nitrogênio (US$ 7,2 milhões, 8,6%); farinhas e “pellets” da extração do óleo de soja (US$ 5 milhões; 6,1%); malte não torrado (US$ 4,2 milhões, 5,1%); batatas preparadas ou conservadas, congeladas (US$ 3,5 milhões, 4,2%); outros adubos e fertilizantes (US$ 3,3 milhões, 3,9%); máquinas e aparelhos para preparação de carnes (US$ 2,8 milhões, 3,4%); produtos semimanufaturados, de outras ligas de aços (US$ 2,2 milhões, 2,6%); e arroz semibranqueado, não parboilizado, polido (US$ 2,1 milhão, 2,5%).
As compras externas das cooperativas foram originárias, no período em análise, principalmente da Alemanha (compras de US$ 16,5 milhões, representando 19,9% do total); dos Estados Unidos (US$ 10 milhões, 12%); da Argentina (US$ 7,4 milhões, 8,9%); da Bélgica (US$ 6,5 milhões, 7,8%); do Canadá (US$ 6,2 milhões, 7,4%); do Paraguai (US$ 6,2 milhões, 7,4%); da Rússia (US$ 5,5 milhões, 6,6%); da China (US$ 4,8 milhões, 5,8%); da Ucrânia (US$ 4,4 milhões, 5,3%); dos Países Baixos (US$ 3 milhões, 3,6%); da Espanha (US$ 2,7 milhões, 3,3%); do Uruguai (US$ 2,4 milhões, 2,9%); e de Israel (US$ 1,9 milhão, 2,3%).
O Paraná foi o estado com maior valor de importações via cooperativas, US$ 33,3 milhões, representando 40,1% do total das importações deste segmento. Em seguida aparecem: Santa Catarina (US$ 13,9 milhões, 16,8%); São Paulo (US$ 13,3 milhões, 16,0%); Goiás (US$ 7,1 milhões, 8,6%); Mato Grosso (US$ 6,6 milhões, 8%); Rio Grande do Sul (US$ 5,9 milhões, 7,1%); e Mato Grosso do Sul (US$ 2,8"
Apresentar aos técnicos das cooperativas catarinenses as alterações na legislação fiscal e orientar sobre o correto preenchimento da Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (DIPJ). Este é o objetivo do curso DIPJ e Tributação das Sociedades Cooperativas que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina, promove nos dias 19 e 20 de maio, no Hotel Porto da Ilha, em Florianópolis.
O curso será ministrado pelo contador, administrador e instrutor de cursos para cooperativas e docente da especialização em cooperativismo na Unisinos, Dorly Dickel. A carga horária é de 12 horas-aula, com início previsto para as 8 horas do dia 19.
O conteúdo programático inclui as alterações na legislação fiscal, que orientará sobre as principais alterações nas normas fiscais, SPED contábil e fiscal (ECD e EFD), entre outros. Outra abordagem está relacionada à apuração do resultado tributável, que visa apresentar o ato cooperativo, o resultado das aplicações financeiras e tratamento (IRF) e apuração do resultado tributável (ato não cooperativo).
A programação envolve ainda o tema “IRPJ e CSLL”, que abordará a compensação de tributos e contribuições, juros sobre o capital social, compensação de prejuízos fiscais, dedutibilidade de despesas, resultados não operacionais IR e CSLL pagos por estimativa e tratamento dos ajustes de exercícios anteriores.
Também serão transmitidas orientações sobre o correto preenchimento da DIPJ, abordando tópicos como o cruzamento de informações na DIPJ e outras declarações, além de orientações sobre preenchimento das principais fichas da DIPJ. A parte prática envolve a escrituração parte “A” do LALUR, escrituração parte “B” do LALUR e base de cálculo da Contribuição Social.
Informações e inscrições através do site www.ocesc.org.br ou pelo telefone 48 3224 8833. (Fonte: MB Comunicação)
Qualificar o atendimento tem sido foco da Unimed Fortaleza, que vai inaugurar mais uma unidade para descentralizar o atendimento de emergência. O Centro Pediátrico Unimed Fortaleza, em funcionamento a partir da próxima segunda-feira (16/5), vai concentrar os atendimentos pediátrico de emergência que atualmente são realizados pelo Hospital Regional Unimed.
A nova unidade, localizada na Rua Padre Chevalier, 746, bairro Joaquim Távora, receberá as crianças de 0 a 16 anos, que hoje são realizados no HRU. A proposta é oferecer atendimento com resolubilidade nas primeiras 12 horas. Caso o paciente necessite de um período maior de observação, será encaminhado para uma unidade hospitalar da rede credenciada, transportado por UTI móvel da Unimed Urgente, oferecendo assim todo o cuidado necessário durante a locomoção. Os procedimentos cirúrgicos continuarão sendo realizados no Hospital Regional Unimed (HRU).
O corpo clínico da unidade será formado por médicos pediatras que atuarão em sistema de plantão. O atendimento será 24h, composto ainda por uma equipe multiprofissional com enfermeiros, auxiliares de enfermagem, coletadores laboratoriais, técnicos em radiologia, entre outros, todos capacitados para a atenção pediátrica. O recebimento dos clientes será iniciado por uma classificação de risco e, em seguida, serão chamados por meio de painel de senhas. Aqueles que apresentarem estado mais grave serão prontamente encaminhados para atendimento médico.
Esta estrutura conta ainda com seis consultórios médicos, laboratório de análises clínicas Unimed Fortaleza, sala de medicação, radiologia, nebulização, sala de reanimação, farmácia e sala de observação com 11 leitos, compostos de macas e berços, para atendimento de todas as idades. Haverá também espaços destinados ao conforto médico e de demais profissionais de saúde, além de suporte tecnológico e de telefonia.
(Fonte: Unimed Fortaleza)
Com oficinas de contação de história, o Programa Cooperjovem marcou presença no 1º Festival Literário de Votuporanga (FLIV), realizado entre os dias 24 de abril e 1º maio. O objetivo do festival é transformar Votuporanga numa cidade de leitores, incentivando a população, desde a infância, com iniciativas que democratizem o acesso aos livros.
Em sua programação, o FLIV contou com nomes da literatura nacional, projetos literários nas escolas, oficinas, mesas de debate, capacitação para professores, encontro com autores, venda e distribuição gratuita de livros para as crianças, música e espetáculos de dança.
Mais sobre o Cooperjovem - O Programa Cooperjovem é realizado há seis anos em Votuporanga, em parceria com as cooperativas Coacavo, Credlíder e Coopevo e a Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Turismo. Desde 2010, o Programa oferece aos educadores participantes do Cooperjovem oficinas de apoio pedagógico aos projetos educacionais cooperativos e oficinas aos educandos relacionadas à temáticas educacionais desenvolvidas pelos educadores em seus projetos.
Muitos dos projetos cooperativos realizados pelos educadores têm como foco a leitura, a partir da análise coletiva que estes educadores realizam de suas escolas. Dessa forma, o Sescoop/SP desenvolveu as oficinas de contação de história, que baseadas na cooperação buscam desenvolver nos estudantes o gosto pela leitura, pela escrita e pela própria contação de histórias, tanto das histórias que eles criam, quanto aquelas que lêem dos livros. (Fonte: Ocesp)