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Notícias representação

 

 

Ocesc quer mais armazéns em Santa Catarina

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A insuficiência de armazéns é um problema crônico que se manifesta a cada nova safra agrícola catarinense. De acordo com a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), a atual capacidade de armazenagem de cereais é de pouco mais que 4 milhões de toneladas para uma produção de 7,5 milhões (*) de grãos, gerando um déficit de 40% das necessidades.

Em consequência da boa safra deste ano, o problema atinge as 51 cooperativas agropecuárias filiadas à Ocesc e seus 63.000 produtores rurais associados. Essas cooperativas dispõem de silos e armazéns próprios para 2,1 milhões de toneladas de grãos o que, somadas às unidades terceirizadas (178 mil toneladas), totaliza uma capacidade total de armazenagem do sistema cooperativista em 2,3 milhões de toneladas. As empresas cerealistas e aos órgãos governamentais dispõem de mais 1,6 milhão de toneladas.

O presidente da Ocesc, Marcos Antonio Zordan, lembra que as cooperativas são, praticamente, as únicas a investir: nos últimos anos elas destinaram cerca de R$ 25 milhões de reais, ampliando a capacidade instalada em 250.000 toneladas.
Zordan assinala que é preciso estimular concretamente a ampliação da rede de armazéns através de linhas específicas de crédito para construção, compra de equipamentos e reforma de unidades existentes, além de incentivar a armazenagem na propriedade. 

 Nesse aspecto, a Ocesc reivindica a abertura de linhas de financiamento através do sistema de crédito rural, do Pronaf e do sistema troca-troca do governo do Estado para a construção de armazéns dotados de silos-secadores em condomínios agrícolas.

Outra proposta da Ocesc é a ampliação do Programa de Incentivo à Irrigação e à Armazenagem (Moderinfra), mediante redução da taxa de juros e aumento do prazo de financiamento. Para facilitar as operações de crédito ao amparo do Moderinfra, a Ocesc propõe a retirada da restrição de localização do armazém, no caso de condomínio de produtores rurais e aceitação do próprio armazém a ser financiado como garantia suficiente para a obtenção do empréstimo.

Zordan expõe que esse é um investimento elevado cujo retorno é muito lento e os encargos financeiros são altos em face da sua natureza operativa. O dirigente reivindicará que o governo do Estado cubra 100% das despesas com juros dos financiamentos para armazenagem, retomando programa que existia no passado.
        ESTRUTURAL
        Observa que a falta de armazéns é um problema estrutural com profundos reflexos no nível de renda dos produtores. Como os armazéns disponíveis são insuficientes para receber a produção anualmente colhida, uma das alternativas para amenizar essa dificuldade é a exportação dos produtos, especialmente o milho, para posterior importação, pois o Estado é grande consumidor de grãos. 

 Marcos Zordan expõe que o problema atinge a todos os atores da cadeia produtiva: “Com insuficiência de armazéns, o produtor é obrigado a vender o produto agrícola em plena safra, momento em que os preços estão naturalmente em queda em razão da alta oferta. A indústria também sofre prejuízos porque vê a matéria-prima ser exportada, sabendo que terá, mais tarde, que reimportá-la para o processo industrial, pagando mais caro. Ao final, o consumidor pagará mais pelo alimento – seja carne, leite ou cereais.” 

  (*) A produção anual de grãos em Santa Catarina é de 4 milhões de toneladas de milho, 2,3 milhões de toneladas de soja, 1,1 milhão de toneladas de arroz, 250 mil toneladas de trigo e 100 mil toneladas de feijão.

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Queda no preço dos produtos agrícolas será tema de audiência na Câmara

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A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e  Desenvolvimento Rural (CAPADR), da Câmara dos Deputados, aprovou nesta quarta-feira (14/4) o requerimento apresentado pelo deputado Afonso Hamm, integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que solicita a realização de audiência pública para discutir a queda dos preços na comercialização dos produtos agrícolas. 

Segundo o parlamentar, o encontro terá a finalidade de discutir as dificuldades encontradas pelos agricultores na comercialização dos produtos agrícolas, que apresentaram queda de preço em virtude das variações do dólar e da supersafra colhida por outros países produtores de grãos. Hamm comentou que a safra está em final de colheita e que os agricultores terão que honrar os compromissos assumidos com a compra de insumos e com os agentes financeiros. “A proposta é buscar alternativas que beneficiem os agricultores”, aponta Hamm. 

Dentre os convidados para a audiência, que ainda não tem data definida, estão o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Dr. Márcio Lopes de Freitas, e o presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs), Dr. Vergílio Frederico Périus. Representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (FARSUL), da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) também foram convidados para o encontro. (Com informações da Assessoria de Imprensa do deputado Afonso Hamm)
 

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OCB pede ao presidente da Câmara prioridade na votação do PL 4622

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Incluir o Projeto de Lei (PL) 4622/2004, que regulamenta as cooperativas de trabalho, na pauta do plenário da Câmara dos Deputados. Esta foi a solicitação feita pelos presidentes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Zonta (PP/SC), e pelo coordenador do Ramo Trabalho na Frente, deputado Dagoberto (PDT/MS), nesta quarta-feira (14/4), ao presidente da Câmara dos Deputados, deputado Michel Temer.

Na oportunidade, o presidente da OCB enfatizou a necessidade de votação do referido projeto, o qual chamou de “prioridade zero” para o sistema e as cooperativas de trabalho. O presidente da Câmara sensibilizou-se com o pleito e se comprometeu a estudar a demanda, pautando-a com o colégio de líderes. A proposta já tramitou pelas comissões permanentes da Câmara dos Deputados, tendo sido aprovadas as mudanças ocorridas no Senado Federal, necessitando agora ser referendada pelo Plenário da Casa.

 O secretário Executivo da OCB, Renato Nobile, e a assessora Parlamentar da instituição, Tânia Zanella, também participaram da reunião. 

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Presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM avalia preparação para o XIII CBC

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Petrucio Magalhães Júnior, presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM, relata que uma das questões mais importantes que o cooperativismo amazonense levará para o XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (XIII CBC) é a ambiental. O estado acaba de realizar o evento preparatório ao XIII CBC, em Manaus reunindo 115 cooperativistas.

Clique aqui para ouvir a entrevista do presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM.  


 

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Assembleia aprova contas da Ocemg

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O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg) realizou, nesta quarta-feira (14/4), Assembleia Geral Ordinária (AGO) para apresentação de seu Relatório Anual de Atividades, além de apreciação das contas referentes ao exercício de 2009 e do orçamento para 2010. A Assembleia aconteceu na sede da Entidade, em Belo Horizonte (MG), com participação de representantes de mais de 50 cooperativas. Os trabalhos foram conduzidos pelo presidente do Sistema Ocemg/ Sescoop-MG, Ronaldo Scucato. 

Na ocasião, Scucato, que também é vice-presidente da Organização das Cooperatias Brasileiras (OCB) ressaltou o bom momento do cooperativismo mundialmente, enfatizando as diversas manifestações exitosas do ponto de vista social e econômico. “Temos que trabalhar juntos para obtermos melhores resultados, pois é isso que nos diferencia. As cooperativas são importantes ferramentas para o desenvolvimento da economia”, afirmou. 

O presidente ainda fez referência à regularidade e adimplência alcançadas pelo Sistema. “Temos 100% de adimplência e somos a única entidade do país com esse índice de regularidade”, observou. 

Durante a AGO, o gerente geral do Sistema, Francisco Gonçalves Filho, apresentou, detalhadamente, as contas da entidade e a proposta orçamentária para o próximo exercício, aprovados por unanimidade. Ainda houve deliberação sobre concessão de poderes para celebrar convenção coletiva de trabalho. (Fonte: Ocemg)

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MT realiza Seminário Preparatório ao XIII Congresso Brasileiro de Cooperativismo

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A Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso (OCB/MT) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso (Sescoop/MT) realizam nesta quinta-feira (15/4), o Seminário Estadual Preparatório ao  XIII Congresso de Brasileiro de Cooperativismo  (XIII CBC) cujo tema é “Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação”. O evento acontece no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá (MT). 

No período da manhã, a palestra de abertura “Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação” será proferida por Maurício Landi, coordenador do XIII CBC da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

Na sequência, Franklin Lima Batista falará sobre “Redes Corporativas na Visão Cooperativa: aplicação no âmbito da cooperação ou de iniciativas privadas”. O assunto está vinculado aos dois últimos temas do seminário. Ele é mestre em economia de Cooperação pela Universidade de Bologna (Itália), consultor internacional para empreendimentos em rede na América Latina.

À tarde, haverá quatro oficinas para debater sobre “Diretrizes e horizontes da relação política e institucional do Sistema cooperativista”, “A sustentabilidade do Sistema OCB e da representação política do cooperativismo”, “O futuro e os novos modelos de gestão das organizações cooperativistas” e “Competitividade das Cooperativas”. O evento será encerrado após a realização da Plenária para aprovação das propostas e eleição dos delegados para o Congresso. (Fonte: OCB/MT)

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Dia Internacional do Cooperativismo destaca participação da mulher

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O tema definido pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) para as comemorações ao Dia Internacional do Cooperativismo deste ano é “A Empresa Cooperativa e o Empoderamento Feminino”, em homenagem à participação da mulher nos negócios cooperativos. A data é celebrada no primeiro sábado do mês de julho no mundo inteiro.

O tema foi escolhido para celebrar o 15º aniversário da plataforma de ação de Beijing, que tem como objetivo alcançar a igualdade de gênero e o avanço da mulher na sociedade. De acordo com o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, a proposta para esse tema já vem sendo discutida há muitos anos e, com a sua aprovação, é possível realizar uma discussão mais séria sobre como dar equidade aos gêneros, trazendo equilíbrio para o cooperativismo.

Segundo informações divulgadas na RádioCoop, 40% do quadro de funcionários do cooperativismo é composto por mulheres. Quando se trata de cargos de direção, 12% são ocupados por elas. Freitas ressalta que onde as cooperativas têm uma participação mais efetiva das mulheres, é possível perceber com clareza um melhor desempenho das cooperativas. "Elas têm maior efetividade e perenidade, assumem menos risco. Com isso, acabam trazendo uma tranquilidade e qualidade de vida maior a seus cooperados”, analisa o presidente da OCB.

No mesmo pronunciamento na RádioCoop, Freitas também convidou a todas as cooperativas brasileiras a ampliarem os comitês de discussão por acreditar que, dessa forma, será possível pensar em maneiras de aumentar a participação feminina no cooperativismo e contribuir com o setor em nosso país. (Fonte: Ocemg)

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Novas regras de classificação da qualidade do trigo entram em vigor em 2011

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O governo federal deve publicar, em três meses, uma Instrução Normativa (IN) com mudanças na classificação do trigo, em substituição à IN nº 7, de 15 de agosto de 2001. De acordo com o gerente técnico e econômico do Sistema Ocepar, Flávio Turra, as novas regras foram elaboradas a partir do resultado da consulta pública sobre a portaria 91, realizada entre os dias 1º de março e 1º de abril deste ano.

"Embora a publicação da nova IN esteja prevista para julho, ela entrará em vigor somente a partir de 1º de julho de 2011, quando inicia o período de comercialização da próxima safra. Ou seja, para a safra 2010 ainda está valendo o que prevê a IN nº 7", ressalta Turra. Na avaliação do gerente da Ocepar, a nova IN representa um avanço. "Ela é mais exigente que a IN nº 7 quanto ao padrão, porém, em relação ao que foi colocado em consulta pública, está mais próxima da realidade brasileira relacionada à produção do trigo", afirmou.

Novidades - Ainda de acordo com Turra, uma das novidades da nova IN é que o trigo será enquadrado em dois padrões, divididos em grupo 1 e grupo 2. "O primeiro se refere ao trigo destinado diretamente ao consumo humano. Já o grupo 2, é para o cereal destinado à moagem e outros usos industriais, que deverá absorver a maior quantidade de trigo", esclarece. As classes definidas para o grupo 2 são: melhorador, pão, doméstico e básico, sendo que o primeiro representa a matéria-prima de qualidade superior e assim sucessivamente. Atualmente, a classificação do trigo é enquadrada nas classes: melhorador, pão e brando. "A ideia do governo com essa iniciativa é oferecer uma remuneração mais atraente para o trigo de melhor qualidade", completou.

Paraná -  Em 2008, quando o Paraná colheu uma de suas melhores safras de trigo - 3,1 milhões de toneladas, as cooperativas agropecuárias do Paraná receberam 44% de trigo classe pão; 41% brando, 1%  melhorador e o restante foi destinado a outros usos. O setor cooperativista é responsável pelo recebimento de cerca de 70% da produção do Estado. Já na safra 2009, quando os triticultores paranaenses colheram 2,5 milhões de toneladas, as cooperativas receberam 43% do cereal classe pão e 11% brando, o restante de outras classes. O excesso de chuvas no momento da colheita afetou a qualidade do cereal. Para a safra 2010, que já começou a ser semeada no Paraná, a expectativa, segundo a Secretaria de Estado da Agricultura, é de que a área cultivada reduza em 12%, atingindo 1 milhão, 150 mil hectares. "Se tudo correr normalmente, deveremos colher o mesmo volume de 2008, ou seja, 3,1 milhões de toneladas", afirma Flávio Turra.

A redução no plantio deve ocorrer porque a cultura sofre com falta de liquidez. "Os preços pagos ao produtor estão girando em torno de R$ 24,00 a saca, a média, sendo que o preço mínimo estipulado pelo governo federal é de R$ 31,80 para o trigo classe pão, tipo 1. Atualmente ainda restam 500 mil toneladas de trigo da safra 2009 para serem comercializadas no Paraná", completou o gerente da Ocepar. (Fonte: Ocepar)
 

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13/04/2010 - Ministério confirma maior concentração do valor da produção

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Fernando Lopes, de São Paulo
  
Ainda que deva passar por uma correção mais significativa nos próximos meses, por causa de alterações nos preços de mercado praticados, a nova estimativa do Ministério da Agricultura para o Valor Bruto da Produção (VBP) das 20 principais culturas do país confirma que 2010 será mais um ano de elevado índice de concentração de renda no campo. No total, o VBP deverá atingir R$ 160,557 bilhões, 2,3% a mais que em 2009, mas abaixo do recorde de 2008.

Os novos números do ministério sinalizam um expressivo incremento do VBP da soja, cuja colheita deverá bater novo recorde no país no ano. Serão R$ 46,836 bilhões, 0,2% mais que o previsto em março e 9,28% acima do resultado de 2009 (R$ 42,68 bilhões). Para o grão, o VBP de 2010 também tende a ser o maior da história, 1,9% superior à máxima alcançada em 2003 (R$ 45,98 bilhões).

Como já indicavam as previsões anteriores do ministério, a cana ocupará a segunda posição no ranking das maiores culturas em VBP, com R$ 27,311 bilhões neste ano, ou 17% do total. O valor é 0,6% maior que o estimado em março e 5,32% superior ao de 2009, recorde atual para a cultura.

No caso do milho, que completa o trio dos mais relevantes VBPs no país, o ministério passou a prever R$ 15,898 bilhões em 2010, alta de 0,04% na comparação com a estimativa de março, mas ainda 3,9% abaixo de 2009 e muito distante do recorde de 2008 (R$ 23,337 bilhões). Mesmo assim, a fatia do grão do valor total ficará em 9,9%.

Com base no novo levantamento, as três principais culturas do país - soja, cana e milho - responderão por 56,1% do VBP total das 20 principais culturas agrícolas do Brasil em 2010. É o maior patamar da década, empatado com a fatia conjunta dos três produtos em 2003. Em 2009, eles representaram 54,3%, em 2008 ficaram com 54,8% e em 2007 abocanharam, em conjunto, 54,1%.

O problema desses cálculos, como afirmou José Garcia Gasques, coordenador de planejamento estratégico do ministério, é que eles ainda levam em consideração preços de mercado de dezembro de 2009. Os subprodutos da cana oscilaram muito de lá para cá, e as cotações domésticas dos grãos recuaram em linha com o mercado internacional e com a "abundância" doméstica com a entrada no mercado da nova safra (2009/10).

Para atualizar suas contas na mesma base de comparação, Gasques espera a divulgação de um levantamento mais atual de preços por parte da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Assim que isso acontecer, adiantou ele, um novo VBP das 20 principais culturas agrícolas do país será divulgado.

Mais em www.agricultura.gov.br 
 

Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 13/04/2010

 

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Cooperativas debatem estratégias para aumentar comércio com os Brics

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De olho num mercado consumidor pouco explorado pelas cooperativas, representantes do setor desembarcam nesta semana em Brasília para discutir estratégias que resultem no incremento do comércio com Rússia, Índia e China, países que, com o Brasil, formam o Bric. Dados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) mostram que a China recebeu 9,7% dos cerca de US$ 4 bilhões exportados pelas cooperativas agrícolas brasileiras em 2009. A Índia está em segundo lugar, com 5,9%.

Para a Rússia, grande importadora de carne suína, as cooperativas
brasileiras exportaram apenas 3% do faturamento total obtido com as vendas externas do agronegócio. As exportações de produtos agrícolas desses países para o Brasil são menores ainda. "São mercados pouquíssimos explorados dos dois lados", explica o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
 
Para conhecer melhor a atividade cooperativista na Rússia, Índia e China e as potencialidades desses mercados será realizado nos dias 15 e 16 de abril o I Encontro de Cooperativas do Bric. O evento, que faz parte da agenda oficial da Cúpula do Bric, acontece na sede da OCB, em Brasília.

Características do cooperativismo de crédito e de trabalho também abordadas. A assessora internacional da OCB, Joana Nogueira, afirma que o Brasil tem interesse em discutir  dois temas com a Índia: fertilizantes e açúcar. No primeiro caso, o interesse é negociar, via cooperativas, contratos para compra e venda. Importante produtor mundial de produtos agrícolas, o
Brasil depende da importação de fertilizantes para semear suas lavouras.
 
Para o açúcar, a ideia é se unir à Índia, grande exportador mundial. "A disputa pode virar parceria, aliança", comenta a assessora, lembrando que o Brasil tem exportado grandes quantidades de açúcar porque problemas climáticos derrubaram a produção da Índia. O gerente de mercados da
OCB, Evandro Ninuat, lembra que, no caso da China, o importante é um acordo que facilite o comércio. Ele explica que a China costuma mudar os critérios para recebimento das cargas, o que dificulta o comércio. "Um navio sai dos portos brasileiros e, no meio do caminho, a China muda a
exigência e o exportador precisa vender a carga para outro comprador", completa. (Agência Estado - Fabíola Salvador)
 

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Ares realiza assembleia nesta terça-feira

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Nesta terça-feira (13/4), o secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, participa da Assembleia Geral Ordinária do Instituto para o Agronegócio Responsável (Ares). Ele representou o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, que faz parte do conselho deliberativo do Ares. Na reunião, que aconteceu às 14h, na sede do Ares, em São Paulo (SP), foi aprovado o relatório de atividades referente a 2009 e apresentado o programa de trabalho para este ano. 

O Ares é uma entidade sem fins lucrativos que busca contribuir para o desenvolvimento da sustentabilidade, com ênfase na atividade agropecuária e agroindustrial brasileira, por meio da geração e difusão de conhecimento e da estruturação de canais permanentes de diálogo com as partes interessadas.
 

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Sistema Ocemg-Sescoop/MG realiza evento preparatório ao XIII CBC

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A cidade de Governador Valadares sediou, nesta segunda-feira (12/4), o primeiro evento preparatório mineiro ao XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (XIII CBC). O presidente do Sistema Ocemg-Sescoop/MG, Ronaldo Scucato, acredita que a decisão da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) de antes de realizar o congresso, ouvir as demandas e as expectativas das cooperativas, foi muito positiva.

Clique aqui para ouvir a entrevista de Scucato, que também é vice-presidente da OCB, à RádioCoop.

O próximo evento preparatório será nesta quinta-feira (15/4), em Cuiabá. O  XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo acontece de 9 a 11 de setembro de 2010, em Brasília (DF). Terá como tema "Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação".

Para conhecer a programação do XIII CBC, entre no blog clicando aqui 

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Política Nacional de Abastecimento e agrotóxicos serão temas de audiências públicas no Senado

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A Política Nacional de Abastecimento, sugerida pelo Projeto de Lei do Senado (PLS) 51/2008, será tema de audiência pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), do Senado Federal. O encontro foi proposto nesta terça-feira (13/4) a partir de requerimento dos senadores Gilberto Goellner e Marisa Serrano, ambos membros da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). 

A matéria em referência tem a finalidade de criar mecanismos de controle de preços dos bens essenciais à vida, como alimentos e medicamentos, bem como estimular a formação de estoques, garantir o acesso à água potável e estimular o consumo de alimentos básicos e necessários à dieta alimentar por parte da população carente. Para discutir o tema, a comissão convidará os ministros da Agricultura, Wagner Rossi; e da Saúde, José Gomes Temporão; bem como os diretores da Agencia Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Ubner; e da Agência Nacional de Águas (Ana), José Machado. 

Na mesma reunião, A CRA aprovou a realização de audiência pública sobre a regulamentação de componentes empregados em processos de fabricação de produtos tóxicos, a partir de requerimento do senador Osmar Dias, que também é integrante da Frencoop. 

O debate terá como convidados o Sr. José Agenor Álvares, diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o Sr. Inácio Afonso Kroets, secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a Sra. Sandra Regina Rodrigues Kloeovskido, representante do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), a Sra. Teresa Campello, representante da Casa Civil, o Sr. Cristiano Walter Simon, Presidente da Câmara Temática de Insumos Agropecuários (CTIA), e o Sr. José Roberto da Ross, representante do Sindicato de Defensivos Agrícolas (SINDAG).  (Fonte: Agência Senado)

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Comissão julgadora do Prêmio Mérito Fitossanitário avalia projetos na OCB

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A comissão julgadora do Prêmio Mérito Fitossanitário se reúne nesta terça-feira (13/4), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), para analisar 37 projetos de 14 cooperativas dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Santa Catarina, que concorrem ao Prêmio. Segundo o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, em 2009 foi criada uma categoria especial somente para as cooperativas. “A inovação, que contou com o apoio da OCB, valoriza o setor cooperativista”, ressalta Ninaut.

O Prêmio Mérito Fitossanitário reconhece ações de responsabilidade social e ambiental das indústrias de defensivos agrícolas, cooperativas e outros canais de distribuição. São avaliadas iniciativas de educação e treinamento do homem do campo, buscando promover o “desenvolvimento rural e agrícola sustentável”, de acordo com o Capítulo 14 da Agenda 21.
 
A intenção é fomentar e destacar os canais de distribuição que contribuem para a disseminação de ações de educação e treinamento sobre o uso correto e seguro de produtos fitossanitários, visando à produção econômica de alimentos saudáveis e a melhoria dos indicadores sociais e ambientais, com ações de responsabilidade socioambiental junto a agentes multiplicadores, agricultores, trabalhadores rurais e suas famílias.

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Carga tributária na saúde no Brasil passa dos 30%, mostra estudo

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Um estudo realizado pela Confederação Nacional de Saúde (CNS) e pela Federação Brasileira de Hospitais (FBH) mostra que cerca de um terço dos gastos do brasileiro com saúde é composto por impostos, taxas e contribuições. Ainda de acordo com o estudo, os governos recebem, em média, R$ 20 de tributos de cada atendimento de saúde prestado à população brasileira, incluindo aqueles realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

O estudo, feito com base em informações do IBGE, Receita Federal, estados e municípios, foi apresentado nesta semana na Câmara durante a programação do II Encontro Nacional do Cooperativismo de Saúde, promoção da OCB com as Frentes Parlamentares do Cooperativismo (Frencoop) e da Saúde (FPS).

A arrecadação de impostos sobre o setor de saúde em 2009 foi de R$ 30,3 bilhões, um crescimento real de 5,98% em relação a 2008, descontada a inflação do período. A distribuição dos impostos pagos no ano se deu da seguinte maneira: R$ 17,4 bilhões para o governo federal; R$ 8,7 bilhões para governos estaduais e R$ 4,2 bilhões para prefeituras. O levantamento também aponta que a tributação sobre os insumos da saúde em países como Estados Unidos e Canadá é menos da metade da tributação brasileira.

Os dados mostram que a carga de impostos incidente sobre os materiais na área de saúde está entre 30 e 32% em média. Alguns exemplos dessa tributação considerada excessiva por representantes do setor estão expressa, por exemplo, nos casos de aquisição de bisturi (39,59%), bolsa térmica (37,48%), inalador (35,54%), maca (34,48%), muleta (39,59%) e termômetro (38,93%). No período de 2003 a 2009, o setor de saúde proporcionou aos governos aumento nominal de arrecadação de 112,73%. Já o aumento real no período, descontada a inflação, foi de 57,19%.

O deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), presidente da Frente Parlamentar da Saúde, lamentou que entre os direitos fundamentais do cidadão (saúde, educação e segurança), a saúde seja o setor mais tributado. "A saúde é mais tributada que o setor financeiro. Isso é um absurdo", afirmou Perondi. A conclusão dos dirigentes das entidades signatárias do estudo é de que a tributação excessiva das atividades ligadas à saúde se constitui na principal razão para o alto custo da prevenção e tratamento de doenças no Brasil. (Com informações do site Saúde Business Web e Assessoria da Unimed Cerrado)

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Sistema OCB-Sescoop/ES participa de assembleias em cooperativas capixabas

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O  Sistema OCB-Sescoop/ES participou de todas as assembleias realizadas nas cooperativas do Estado do Espirito Santo, totalizando 145 eventos. Para o presidente do Sistema OCB-Sescoop/ES, Esthério Colnago, as cooperativas devem sempre trabalhar para que suas assembleias sejam exemplos de democracia, pois  aproxima os cooperados. Já o superintendente do Sistema, Carlos André de Oliveira, classifica como um ato de fortalecimento do cooperativismo e prestígio às cooperativas a participação do Sistema nas assembleias. “Realizamos um trabalho muito grande dividindo nossa equipe e nos deslocando para cada canto desse Estado”.  Segundo ele a atuação foi discreta para não causar nenhuma interferência.

Diante das assembleias que participaram e dos relatos dos técnicos que foram à campo, a diretoria executiva do Sistema fez um balanço : “o saldo das assembleias foi extremamente positivo, pois as cooperativas avançaram na realização dos procedimentos legais, o trouxe grande satisfação. Ainda temos que avançar para atingir o que consideramos ideal”.

Finalizando a reunião de avaliação da participação das assembleias o presidente do Sistema, Esthério Colnago, faz uma convocação das cooperativas para que participem da Assembléia Geral Original (AGO) da OCB/ES no dia 26 deste mês. “As cooperativas se fazerem presentes na assembleia da OCB é tão importante quanto a participação de seus cooperados, por gostaríamos que as cooperativas retribuíssem nossa visita e venham à nossa AGO”, destacou Carlos André de Oliveira. (Fonte: OCB/ES)

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Câmara discute aumento do preço do aço e os seus reflexos no setor agropecuário

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A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara realizará nesta terça-feira (13/4), às 14h30, no Plenário 8 do anexo II, audiência pública para debater o aumento excessivo do preço do aço e os impactos nos custos de produção da agropecuária. Segundo o deputado federal Luis Carlos Heinze, autor da proposta e integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), a ideia é discutir a realidade do mercado e sugerir medidas ao governo federal para conter a alta do produto. 

O parlamentar evidencia que há algum tempo as empresas fabricantes de máquinas, tratores, colheitadeiras e implementos agrícolas tem reclamado do preço do minério e, por consequência, aumentam os valores dos equipamentos vendidos aos produtores rurais. “Vamos reunir a cadeia produtiva e discutir alternativas para proteger a produção e a indústria nacional, mas, principalmente, o produtor e o consumidor brasileiro”, defendeu. Segundo ele, todos os envolvidos nesta cadeia e representantes do Executivo serão ouvidos sobre o assunto. 

Entre os nomes convidados pelo deputado para participarem da reunião estão os ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Miguel Jorge; da Agricultura (MAPA), Wagner Rossi, e os presidentes do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Paulo Camillo Vargas Penna; do Instituto Aço Brasil, Flavio Roberto Azevedo; da Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto; da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Jackson Schneider; do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), Paulo Roberto Butori; e do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Rio Grande do Sul (Simers), Claudio Affonso Amoretti Bier. 

(Fonte: Assessoria de Imprensa do deputado Luis Carlos Heinze)

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Encontro discutirá mídia digital na comunicação das cooperativas de SC

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O emprego da mídia digital em assessoria de comunicação de sociedades cooperativas. Este será o tema do 6º Encontro de Assessores de Comunicação do Sistema Cooperativista, programado para 11 de maio, em Florianópolis (SC), uma iniciativa da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc).

O presidente da Ocesc, Marcos Antônio Zordan, destaca que a internet pode se transformar em grande aliada no esforço de comunicação interna e externa das cooperativas. Destaca que a abordagem dessa temática leva em conta que as redes sociais buscam aumentar a integração de seus colaboradores e o fluxo de informações entre suas divisões, departamentos e cooperativas, fortalecendo as funcionalidades e recursos existentes nos conteúdos oferecidos pela Assessoria de Imprensa. Isso significa gerar ambientes de troca de informações, de experiências e casos de sucesso em que todos são beneficiados, cooperados, dirigentes, trabalhadores e a sociedade em geral.

A principal atividade do encontro será a palestra da professora  Pollyana Ferrari, jornalista e doutora em ciência da comunicação pela Universidade de São Paulo com a tese "A rizomática aventura da hipermídia".

Pollyana atua há 23 anos no mercado editorial de tecnologia da informação, tendo dedicado os últimos 13 anos à Internet, acumulando os cargos de diretora de portal do iG e diretora da Editora Globo Online.

Ministra aulas nos cursos de graduação (jornalismo e multimeios) e na pós-graduação da PUC/SP (cursos de jornalismo online). Escreveu as obras Jornalismo Digital e Hipertexto, Hipermídia, ambos editados pela Editora Contexto. É diretora-fundadora da Polipress Cooperativa Digital.

Pollyana expõe que a Web 2.0 pode ser definida como a segunda geração de serviços disponíveis na internet, o que permite às pessoas colaborarem e compartilharem informações online. “Redes sociais tornaram-se a resposta imediata de toda uma geração que se relaciona pela web, encontra seus empregos, trabalha, discute e adquire conhecimento pela rede. Além disso, é o resultado dos conhecimentos adquiridos pelas empresas que resistiram à crise da internet de 2001 e aprenderam com isso.”

A palestra contemplará as seguintes abordagens: web 2.0 (qual sua abrangência e significados práticos), compartilhamento de informações (se todos os indivíduos das cooperativas compartilham as informações pela rede, como fica o papel do assessor), caráter de interação (o usuário sente-se à vontade, num clima de estímulo e produção de conteúdo), blogs corporativos (muito além dos diários pessoais), flickr/myspace (como essas plataformas estão mudando a cara as empresas, das cooperativas, dos sindicatos e do governo) e  RSS (como os feeds de conteúdo e os agregadores podem mudar nosso dia a dia). (Fonte: Ocesc)

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Cooperativismo internacional é destaque na RádioCoop

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O I Encontro de Cooperativas do Bric acontece nesta quinta-feira (15/4), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), e tem com objetivo apresentar o setor de cada um dos países integrantes do bloco - Brasil, Rússia, Índia e China - com vistas a futuros intercâmbios comerciais. O assunto é destaque no Boletim OCB, da RádioCoop, desta semana.

Outros dois eventos marcam a semana na OCB, além do início do processo do Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem, promovido anualmente pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Clique aqui para ouvir o Boletim OCB

 

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Governo promove missão comercial ao Oriente Médio

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) participa de missão empresarial do governo federal para Irã, Egito e Líbano, a partir desta segunda-feira (12/4). A delegação, chefiada pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, tem o propósito é fomentar o comércio e os investimentos brasileiros naquela região, além de explorar as possibilidades de cooperação entre os setores produtivos. 

 Segundo o analista de Comércio Exterior, da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI), Luiz Cláudio Caruso, que representa o Mapa na missão, haverá encontros bilaterais com temas de interesse do Brasil para acesso ao mercado e reuniões de negócios entre empresários. “Os setores de alimentos e bebidas, em especial, carnes, frutas e sucos estão entre as prioridades”, destaca.

 Consideradas emergentes no Oriente Médio, essas nações têm previsão de crescimento entre 3% e 4%, de acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Em 2009, as exportações agropecuárias para o Irã totalizaram US$ 1,11 bilhão. Para o Egito, os embarques brasileiros somaram US$ 787,6 milhões, enquanto o Líbano importou US$ 270,3 milhões. Os produtos mais vendidos para esses mercados foram carnes, animais vivos, cereais, soja, açúcar e café. (Mapa, com informações do MDIC)

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