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A Casa do Cooperativismo Mineiro recebeu, no último dia 15 de fevereiro, a visita dos deputados estaduais Antônio Carlos Arantes e Anselmo José Domingos. Os deputados foram recebidos pelo presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, e pelo superintendente William Bicalho. A importância de pautar as principais demandas do cooperativismo mineiro no ambiente político e fortalecer a representatividade do setor na Assembleia Legislativa foram alguns dos temas discutidos durante o encontro.
Antônio Carlos Arantes, em seu terceiro mandato consecutivo, enfatizou a atuação da Frente Parlamentar do Cooperativismo em Minas (Frencoop-MG) e propôs agilidade em sua reinstalação. Já o deputado Anselmo Domingos, em seu primeiro mandato, manifestou interesse em integrar a Frente e estreitar relações com o Sistema em prol do segmento.
Na ocasião, foi proposta a continuidade da agenda de trabalho da Frente pautada pelo Sistema Ocemg/Sescoop-MG e iniciados os trabalhos para sua reinstalação. O presidente do Sistema, Ronaldo Scucato, afirmou que a parceria firmada entre a entidade de representação do cooperativismo mineiro e a Frencoop-MG é fundamental para que o setor alcance resultados ainda mais positivos no Estado. (Fonte: Ocemg)
"Por Dayana Souza (
O Sistema de Cooperativas de Créditos do Brasil (Sicoob) no Espírito Santo, somou um valor de R$ 55,7 milhões de lucro, no ano passado. Isso equivale a 40,67% de crescimento em relação ao ano anterior. O dado foi divulgado em um almoço realizado nesta segunda-feira (21).
Segundo o diretor-executivo do Sicoob, no Espírito Santo, Francisco Reposse Junior, a crise econômica que afetou muitos no ano de 2009, não chegou a abalar a cooperativa. Entre os principais motivos desse resultado estão o aumento nas receitas de serviços, como seguros e previdências, e o acréscimo de R$ 200 milhões na carteira de crédito.
"É verdade que nós temos um DNA rural e crescemos como uma cooperativa rural. Hoje estamos abertos a todos e isso é muito bom. Atendemos pessoas jurídicas igualmente. Hoje somo a terceira maior rede de pontos de atendimentos bancarias no Estado", afirmou.
Em buscas de resultados ainda melhores, e com previsão de uma nova inauguração agência no município da Serra, Francisco Junior diz que a meta é a Grande Vitória. "Estamos aqui há quatro anos. E queremos continuar e crescer com mais força. Inauguramos na semana passada a agência de Vila Velha e até março outra agência, em Laranjeiras, na Serra. Além dessas também vamos inaugurar uma na Reta da Penha", contou o diretor que em outubro de 2010 inaugurou a agência em Jardim Camburi.
Para atingir o objetivo, o diretor-executivo diz que o objetivo é abrir novas agências e divulgar os benefícios que a cooperativa oferece, entre elas estão a participação dos clientes nos lucros e a não cobrança de tarifas. "Nós atendemos as micros, pequenas e médias empresas, mas queremos também as grandes empresas. Digo que 71% do PIB capixaba estão aqui na Grande Vitória. Desses, 80% é só de Vitória. Será um desafio manter e crescer nas cidades".
O Sicoob está presente em 63 municípios do Estado e emprega 900 funcionários. Já em 2011, mais 30 pessoas foram contratadas. E a previsão é de que este número dobre. "Nós gastamos 1 milhão em capacitação em 2010", informou Reposse Junior.
Francisco Reposse Junior disse que a cooperativa faz um planejamento a cada quatro anos e disse que o banco possui 4% dos depósitos capixaba, mas que quer mais. "Queremos atingir a marca dos 6% nos próximos quatro anos. Nos créditos, temos 8%, mas queremos 12%".
Com cartões de créditos com a bandeira da Visa e do Mastercard, Reposso Junior disse que eles podem ser usados até no exterior. "Os nossos cartões são iguais aos dos outros bancos. Funcionam em qualquer caixa 24h e também nas agências do Banestes. Tudo sem tarifa de serviço, o que é uma imensa vantagem".
Além da não cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), Francisco Reposse ressalta que a divisão dos resultados é um dos principais atrativos do Sicoob em relação às instituições financeiras tradicionais. "Se somarmos 2009 e 2010, são R$ 95 milhões distribuídos entre os seus verdadeiros donos. Se não existissem instituições como o Sicoob, esse lucro estaria nas mãos dos banqueiros públicos ou privados".
Os resultados são distribuídos entre os sócios de acordo com a movimentação que cada um realiza com a cooperativa. A composição do valor leva em consideração o saldo médio em conta corrente, as aplicações financeiras e os empréstimos.
Segundo o diretor-executivo, se os lucros fossem divididos igualmente entre as operações, a remuneração dos saldos médios em conta corrente ficaria em 3,84% ao ano ou em 0,32% ao mês.
No caso das aplicações, além do percentual médio pago pelo Sistema (9,19% ao ano), o cliente receberia mais 1,71% do total investido, o que equivaleria a uma remuneração global de 10,91% ao ano. Em relação aos empréstimos, quem pagou juros 1,72% ao mês, por exemplo, teria a taxa reduzida em 0,80% e, ao final, pagaria juros reais de apenas 1,65% ao mês.
"Em 21 anos de existência, o Sicoob faz anualmente a distribuição dos lucros. Ou seja, o resultado da instituição é repassado ao seu verdadeiro dono e nunca tivemos nenhum tipo de prejuízo com isso", afirma.
(Fonte: Site ES Hoje)
Na última sexta-feira (18/2) a Sicredi Pioneira Rio Grande do Sul (RS) recebeu uma comitiva de 14 alemães, interessados em conhecer o funcionamento, a estrutura e a história da cooperativa. O grupo era formado por empresários, agricultores, presidentes e representantes de entidades do ramo agrícola.
Em Nova Petrópolis (RS), os alemães também visitaram o Centro de Treinamento de Agricultores (Cetanp), a cooperativa Piá, o colégio agrícola Bom Pastor. A visita foi coordenada pela Agência de Fomento a Estágios de Brasileiros no Exterior (Afebrae).
Esta foi a primeira visita à Sicredi Pioneira em 2011. Em 2010, a cooperativa recebeu 1200 pessoas em mais de 35 delegações de 12 países e diversos estados brasileiros.(Fonte: Sicredi Pioneira RS)
O deputado federal Luis Carlos Heinze (PP-RS) e representantes das entidades do setor orizícola reúnem-se nesta terça-feira (22), às 16h30, com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, para solicitar mais apoio do governo para comercialização da safra 2010/2011. A reunião acontecerá no 4º andar do edifício principal do Ministério da Fazenda, em Brasília.
O parlamentar gaúcho explica que os produtores de arroz esperam que a área econômica do governo federal amplie a oferta de PEP e AGF e lance opções públicas e privadas. “O montante anunciado até o momento não será suficiente para melhorar o valor do grão no mercado e garantir o preço mínimo aos agricultores. O apoio governamental precisa ser maior”, evidencia Heinze.
No início deste mês, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, anunciou a liberação de recursos para sustentar a venda de um milhão de toneladas de arroz por meio do PEP. Parte do dinheiro também será aplicada na compra de outras 360 mil toneladas do produto por meio de AGF. Heinze argumenta que a ajuda governamental está longe de resolver o problema, já que Rio Grande do Sul e Santa Catarina devem colher mais de nove milhões de toneladas do cereal.
fonte: www.deputadoheinze.com.br
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Detentora de 37% do mercado nacional de planos de Saúde, com 17 milhões de usuários e 110 mil médicos cooperados, dos quais 1.100 no Ceará, a Unimed Brasil vai mudar o modelo operacional até o fim do ano. A estratégia é transformar grande parte das operadoras em unidades prestadoras de serviços locais, mantendo-as agrupadas em federações estaduais.
No Ceará, por exemplo, a ideia é transformar as nove unidade que operam no Interior, em quatro operadoras e cinco prestadoras de serviços, além de se criar novas unidades singulares. A remodelagem do sistema nacional, do qual a Unimed Fortaleza não participa, foi antecipada ontem, pelo presidente da Unime Brasil, o médico nefrologista, Eudes Aquino.
Em Fortaleza, onde apresenta na manhã de hoje, os resultados de 2010 e as perspectivas para este ano, Aquino explicou que a estratégia tem o objetivo de reduzir custos operacionais internos e promover melhorias endógenas, sem implicar em custos novos à clientela. Conforme antecipou com exclusividade para o Diário do Nordeste, isso seria possível com a centralização de atividades contábeis, jurídicas e de gestão nas operadoras, o que permitiria a abertura de novas prestadoras de serviços e consequente expansão da rede Unimed no País.
Segundo ele, o projeto "não visa lucro", mas a repaginação do plano de saúde no mercado, como forma de ampliar as receitas, melhorar a qualidade dos serviços e garantir mais trabalho aos médicos cooperados. Além disso, avalia, o novo modelo daria maior agilidade de atendimento, permitiria a geração de dados para criar parâmetros gerenciais e organizacionais internos mais apurados, bem como ampliaria a inter cooperação entre as cooperativas.
Ele ressaltou no entanto, que o novo modelo estratégico ainda será apresentado a todos os cooperados no País, a partir de julho próximo. "Essa discussão começa no meio do ano e, progressivamente, vai sendo implantada ao longo do ano. Essa é a nossa ideia, que iremos submeter aos pares", salientou. Ele garantiu que a independência das unidades será mantida.
Ao comemorar 35 anos em 2010, a Unimed Brasil anuncia a presença em 83% do território nacional, a disponibilidade de 99 hospitais próprios e 3.244 hospitais credenciados, que ofertam 330,2 mil leitos entre próprios e de terceiros. Para Aquino, além da infraestrutura, a qualidade dos serviços é o que justifica a participação de 37% do plano no mercado e o crescimento na demanda.
Filas
Ele reconhece no entanto, que o incremento na procura pelos serviços médicos, em parte estimulada pelo aumento das classe C, vem gerando demora no tempo de atendimento das consultas. Aquino argumenta, porém, que ainda persiste no Brasil a cultura do consumo, que também contagia o setor de saúde.
"Grande parte dos pacientes que são atendidos nos serviços de urgência, vão por conveniência pessoal e não por ter uma urgência, uma emergência para ser atendido", questiona.
"Isso não é uma critica, porque o paciente tem o direito de fazer o que bem entender, mas isso sobrecarrega o atendimento de pessoas na emergência, o que também acontece nos consultórios", justificou.
Diante do impasse recorrente em vários planos de saúde privados, a Agência Nacional de Saúde (ANS), estuda a possibilidade de baixar resolução determinando o prazo máximo de sete dias, para o atendimento de consultas por parte dos planos de saúde. "Criada há 12 anos, a ANS presta um grande serviço, mas agora se arvora de poder de polícia, de um poder regulador que ele não dispõe no texto legal que a criou e começa a interferir nas unidades de medicina privada", reagiu Aquino.
"Essas história se arbitrar tempo de consulta não é responsabilidade da ANS. Esse controle do tempo de consulta, de atendimento do paciente é prerrogativa do profissional médico", argumenta o presidente da Unimed Brasil. Conforme disse, o tema será levado a debate das assembleias das cooperativas e os médicos cooperados é que irão avaliar se essa medida é procedente, se é exequível ou se é mais uma intervenção da ANS, para tentar normatizar as ações do setor.
Parcerias públicas
Para o médico, uma solução para esse problema, bem como promover a ampliação dos serviços médicos às camadas mais carentes da população, notadamente das classes sociais D e E, seria estabelecimento de Parcerias Público Privadas (PPP) no setor de saúde. De acordo com ele, a Unimed Brasil formatou e apresentou à União um projeto de quatro anos, nesse sentido, para uma parceria com os governo Federal, estaduais e municipais. Segundo disse, o projeto de PPP foi proposto em várias esferas, mas foi barrado por questões políticas, que ele preferiu não mencionar.
CARLOS EUGÊNIO
REPÓRTER
Veículo: Diário do Nordeste
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O governo federal está tentando mobilizar os produtores rurais brasileiros sobre a necessidade de uma baixa emissão de gases de efeito estufa em suas atividades agrícolas. O trabalho é feito por meio do programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que foi criado pelo Ministério da Agricultura no ano passado para orquestrar ações na área e ajudar o Brasil a cumprir as metas de redução de emissão de gases com as quais se comprometeu durante a 15ª Conferências das Nações Unidas sobre o Clima (COP 15), em Copenhage, em 2009.
De acordo com o coordenador da Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, Derli Dossa, neste momento o ministério está levando o programa para os estados, tentando mobilizar os governos locais para se engajarem nele. Em alguns já está promovendo reunião técnicas, com agricultores, com a ajuda de organismos como Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Emater, Organização das Cooperativas do Brasileiras (OCB) e Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).
O objetivo é mostrar para os produtores que há disponível para eles uma linha de crédito de R$ 2 bilhões para implementação de projetos que visem a diminuição da emissão de gases. Apesar de serem medidos como carbono equivalente, explica Dossa, a meta envolve seis tipos de gases, entre eles gás carbônico (CO2) e metano. O objetivo do programa Agricultura de Baixo Carbono é deixar de emitir 165 milhões de toneladas equivalente de CO2 em dez anos.
O recurso de US$ 2 bilhões, disponibilizado por meio do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), começou a chegar aos produtores entre novembro e dezembro de 2010. O prazo de carência é de três anos e o de pagamento é 12 anos. Os juros são de 5,5% ao ano. O Ministério está fazendo o trabalho de divulgação do programa justamente para que os produtores saibam da existência deste dinheiro e formulem projetos para usá-lo.
O programa ABC disponibiliza recursos para seis áreas, que foram escolhidas como foco para redução de gases de efeito estufa na agricultura. Uma delas é a recuperação de áreas degradadas, na qual a meta é recuperar 15 milhões de hectares. Em plantio direto há o objetivo de que 8 milhões de hectares passem a ser cultivados assim. Há ainda a integração das atividades de lavoura e pecuária, a fixação biológica de nutrientes no solo, plantio de florestas e uso de dejetos de animais para adubo e geração de biogás.
De acordo com Dossa, atualmente o Brasil é o 14º maior emissor mundial de gases na atmosfera – o primeiro lugar é ocupado pela China – e o 79º se a conta for feita per capita. “Temos uma situação razoavelmente boa”, diz o coordenador. Segundo ele, o país tem se destacado no trabalho pela redução de gases de efeito estufa e o programa ABC já chegou a ser apresentado a outras regiões como Argentina, Canadá e Europa.(Fonte:Agência de Notícias Brasil-Árabe)
Estudantes que concluíram o ensino médio em escolas cooperativas de Goiás mantêm alto índice de aprovação nos vestibulares neste ano. Os resultados demonstram a eficácia dos métodos de ensino e as conquistas alcançadas pelos cooperativistas do ramo educacional no estado. Na Cooperativa de Ensino de Pontalina (CEP), de 30 alunos que fizeram o vestibular, 14 foram aprovados em universidades federais e nove ingressaram em universidades privadas.
Resultado semelhante é observado na Cooperativa de Ensino da Cidade de Goiás (Coopecigo), onde 23 foram aprovados, sendo 13 em universidades públicas e dez em particulares. “Em que pese nossa estrutura física ser menor, isso não impede de implementarmos um trabalho sério, com professores empenhados que têm dado um resultado satisfatório para nós, nossos alunos e toda a comunidade escolar”, comentou a diretora da Coopecigo, Ângela de Oliveira Barbosa.
Com 169 alunos matriculados no ensino fundamental e médio, a Coopecigo tem 22 anos. Os alunos de cooperativas educacionais têm disputado com bom aproveitamento inclusive em cursos mais concorridos, como Direito e Medicina. Na Cooperativa Educacional de Edéia (Cedel), dois alunos conseguiram aprovação na Universidade Federal de Goiás nesses dois cursos. Outros 21 alunos da cooperativa ingressaram em cursos de universidade privadas.
A Cooperativa de Ensino de Jaraguá (Coenja) também informou um alto desempenho de seus alunos vestibular 2011, com 30 aprovados. Ramo em processo de consolidação em Goiás, as cooperativas educacionais do estado têm trabalhado para melhorar os serviços prestados a alunos e pais. Uma das saídas tem sido se associar a redes educacionais como COC e Positivo.
A Cooperativa de Ensino de Rio Verde (Coopen), cooperativa de pais, se associou à rede COC. A coordenadora pedagógica da cooperativa, Rosimar Mendes de Lima, cita o ensino no “sistema de apostilamento” como uma das vantagens. (Fonte: OCB/GO)
No dia 25 de fevereiro o Sesccop/MS promove o curso de Condução de Assembleias Gerais em Cooperativas, na sede do Sistema OCB-Sescoop/MS. O objetivo é sensibilizar os participantes quanto à importância e a necessidade da participação ativa, consciente e responsável dos associados e sua responsabilidade no momento de decidir os destinos da cooperativa. A capacitação também auxilia no desenvolvimento de ações teóricas e práticas com o objetivo de aperfeiçoar os participantes na aplicação da assessoria técnica durante o planejamento, condução e realização de uma assembleia geral.
O curso é direcionado a dirigentes, conselheiros, advogados, auditores, consultores, gerentes e contadores das cooperativas do Mato Grosso do Sul, totalizando 30 vagas. Os instrutores do curso serão: Juarez Pereira, Administrador, Gerente de Capacitação Cooperativista do Sescoop/MS, Cícero Gomes Coimbra, Contador e Economista. Auditor credenciado pela OCB e Roberto Claus, Advogado, Assessor Jurídico da OCB/MS.
As inscrições podem ser feitas até dia 18 de fevereiro AQUI.
A Cocamar está finalizando, em seu parque industrial, a construção de um pátio de triagem para aproximada-mente 200 caminhões, entre veículos trucados, bitrens e outros tipos de carretas. A rua e avenida de acesso já foram asfaltadas. A pedra brita também já foi espalhada no terreno.
O objetivo é reduzir ou mesmo acabar com as filas que se formam nas ruas e rodovias próximas à sede da cooperativa. “Vamos oferecer mais comodidade e segurança para os motoristas que utili-zam as vias próximas da Cocamar e para os caminhoneiros que aguardam para carregar ou descarregar produtos”, explica o gerente de Logística Integrada, Julio Cesar Bueno Alves. Segundo ele, esta é apenas a primeira fase do projeto.
O pátio está sendo edificado em um terreno localizado atrás da Unidade Maringá e deve ficar pronto até o fim deste mês. “A segunda fase consiste na mudança do fluxo de saída dos veículos”, explica Alves. As mudanças, por enquanto, não abrangem os cooperados, que continuarão acessando a portaria principal para descarga, por onde sempre entraram.
(Fonte: Cocamar)
A média de mecanização das usinas na colheita de cana do Estado de São Paulo deve crescer para 70% na safra 2010/2011, segundo estimativa da Secretaria de Estado do Meio Ambiente.
Até a safra 2009/2010, o percentual era de 67%, segundo o gerente do projeto Etanol Verde da pasta, Ricardo Viegas. A mecanização ajuda a reduzir queimadas.
O fator para o aumento são os investimentos na mecanização em troca da redução de custos. A maioria das grandes usinas já apresenta índice de colheita mecanizada acima dos 75%, mas a Usina São Martinho atinge 90%.
A marca foi registrada na unidade de Pradópolis (a 315 km de São Paulo), na safra 2010/2011. Lá, a São Martinho bateu, pela segunda vez, recorde mundial de moagem da planta, com 8,4 milhões de toneladas.
Nas três usinas do grupo -São Martinho, Iracema e Boa Vista-, a mecanização alcançou 85,3% na safra. O aumento verificado foi de 0,8 ponto percentual em relação à safra anterior, de 84,4%.
A mecanização e a estagnação da lavoura de cana, aliás, têm sido apontadas como principais fatores para o aumento em 7,2 pontos percentuais (para 63%) da área de cana colhida mecanicamente no Estado.
"Os dados oficiais só serão divulgados no final de março, mas há uma tendência de crescimento na área de cana colhida mecanicamente no Estado, impulsionado por esses fatores", disse Viegas.
O Estado tem cerca de 5,2 milhões de hectares plantados com cana. A Cosan, maior produtora de açúcar e etanol do país, por exemplo, apresentou índice de mecanização de 78,1% da cana própria. A empresa faz a renovação do canavial prevendo a colheita mecanizada.
"A intenção é remodelar o canavial para garantir 100% da mecanização", disse o diretor financeiro e de relação com investidores da empresa, Marcelo Martins. A Cosan tem 26 fábricas de açúcar e etanol em cinco Estados.
Preocupação
Segundo Ricardo Viegas, a maior preocupação a partir deste ano é mecanizar a colheita de pequenos e médios produtores. Ele afirmou que a discussão está sendo feita entre órgãos do governo com o objetivo de encontrar uma saída ambiental para o setor.
Segundo estimativa da secretaria, seriam necessárias 5.000 colheitadeiras para toda a cana plantada no Estado. Atualmente, esse número é de 2.600, sendo 170 para fornecedores de cana, geralmente pequenos e médios produtores paulistas.
"Uma alternativa pode ser a formação de consórcios entre os fornecedores [de cana], porque eles integram uma cadeia importante", disse. O prazo para mecanização é de 2014 para áreas mecanizáveis e 2017 para não mecanizáveis (com declive acima de 12%).
(Fonte: Jornal Paraná)
Os preços do café arábica no mercado interno do Brasil subiram cerca de 90 reais por saca desde o início do ano, mas poucos produtores vão tirar completo proveito desses ganhos no físico, pois grande parte da safra foi comercializada até o fim de 2010, afirmaram representantes de cooperativas.
Embora a maioria dos cafeicultores tenha também vendido durante a escalada de preços no ano passado --capitalizando algum lucro--, somente 10 a 20 por cento da produção de 2010/11 ainda está disponível para ser vendida nos níveis atuais, segundo as cooperativas.
A saca do café tipo 6, bebida dura para melhor, posto em São Paulo, superou pela primeira vez a marca de 500 reais na terça-feira, segundo indicador do Cepea apurado desde setembro de 1996, acompanhando o mercado internacional que repercute a baixa oferta de café de qualidade e a firme demanda.
Os melhores lotes de cafés finos, semi-lavados, chegaram a ser negociados por até 600 reais, segundo corretores.
"Já vendeu praticamente 90 por cento do café, somente 10 por cento vai aproveitar esse preço", afirmou Álvaro Pereira Coli, gerente de comercialização da Cocarive, no Sul de Minas.
"É em torno de 20 por cento (o que restou a ser comercializado) na nossa região e acredito nisso também para o Brasil", acrescentou Alexandre Silveira Pádua, responsável pela comercialização da Cooparaiso, que atua em uma área de produção de 4,2 milhões de sacas, também em Minas Gerais, o maior produtor brasileiro de café.
Os produtores dizem ainda que a alta histórica do café não será completamente capitalizada na nova safra (2011/2012), considerando que o Brasil está neste ano no período de baixa do ciclo bianual do arábica.
Neste ano de baixa, a produção deverá cair cerca de 15 por cento na comparação com a safra anterior, segundo apontam números do governo e do setor privado.
"O que pega pela frente é o seguinte: com a bianualiade (negativa) este ano, a produção é menor... O produtor hoje põe na ponta do lápis 500 reais e vê que não existe dificuldade de preço. O que existe é dificuldade em relação à produção", destacou Pádua, da Cooparaiso.
Segundo ele, em algumas lavouras a queda na produção no ano de baixa pode chegar a 50 por cento, o que afeta fortemente a rentabilidade do produtor, visto que os custos de produção impactam mais a atividade em um período de colheita menor.
As incertezas maiores que envolvem uma safra de baixa também limitarão os ganhos dos agricultores, pois muitos são obrigados a adotar uma cautela extra nas vendas antecipadas, disse Pádua, temendo não ter o produto para entregar.
Poucas vendas – Segundo os representantes das cooperativas, que negaram informações de corretores de que os produtores estão pressionando os compradores para uma renegociação de acordos já realizados a preços menores, quem ainda tem café diante de um cenário altista agora está retendo as vendas.
"O pessoal está segurando, vendendo muito pouquinho, e esperando um pouco. O prejuízo se arrastou por muito anos, e ele quer tentar dar uma recuperada", comentou Coli, da Cocarive, referindo-se ao longo período de preços baixos que o setor amargou.
Já o superintendente comercial da Cooxupé, Lúcio Dias, disse que se há queixa agora de que o produtor está segurando vendas, isso ocorre em função da produção insuficiente para atender a forte demanda e pelos estoques baixos.
"Tem muita gente falando que o produtor não está vendendo, mas o produtor já vendeu a safra. O resto do estoque está nas mãos de pequenos produtores ... ou então de grandes empresários, que só vão vender quando acharem que o negócio está bom", disse Dias, da maior cooperativa de café do mundo.
(Fonte: CNC)
O horário de verão termina nesta semana em Brasília e em dez Estados das Regiões Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo), Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul) e Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná). À meia-noite de sábado, os relógios deverão ser atrasados em uma hora.
No verão passado, o consumo de energia no horário de pico foi 4 4% menor no Sudeste e Centro-Oeste. O porcentual equivale ao abastecimento de uma cidade com 4 cinco milhões de habitantes no período. A alteração não é feita nas Regiões Norte e Nordeste por causa do ganho considerado pequeno, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
No Brasil, o horário de verão - que surgiu de uma ideia dada pelo inventor americano Benjamin Franklin em 1784 - foi adotado pela primeira vez em outubro de 1931, atingindo todo o território nacional. Desde 1985, o sistema é adotado anualmente, mas com abrangência sucessivas vezes reduzida - em 2003, chegou ao atual formato.
Desde 2008, foram estabelecidas datas fixas para o início e o término da modificação. Assim, o horário de verão sempre começará à zero hora do terceiro domingo de outubro, para terminar à meia-noite do terceiro sábado de fevereiro do ano seguinte - a menos que seja o sábado de carnaval, quando então o fim do horário será adiado para o sábado seguinte.
(Fonte: Estadão)
Foi inaugurada na quinta-feira, dia 10, na Avenida Olavo Morais, 468, a Loja Certel de Camaquã, no centro-sul do Estado. Focada na comercialização de eletrodomésticos, móveis diferenciados e produtos de bazar, esta é a 67ª loja da Certel.
A inauguração contou com a presença de um expressivo público, que conferiu de perto as promoções imperdíveis da rede. Entre os visitantes, esteve o prefeito de Camaquã, Ernesto Molon, acompanhado por secretários municipais. “Agradecemos pela maneira que a cidade recebeu a Certel, visto que, somente no primeiro dia, mais de mil pessoas circularam pela loja. Queremos nos manter em harmonia com o crescimento do município e, para tanto, convidamos a população para conhecer nossos serviços”, afirma o gerente, Alex Sandro Lacerda Dias.
Saiba mais
Cidade pólo da região centro-sul do Rio Grande do Sul, Camaquã está localizada junto à BR-116, à margem direita da Lagoa dos Patos e à margem esquerda do Rio Camaquã, distante 127 km de Porto Alegre, na rota do Mercosul. Com uma área de 1683.20 km, o município possui mais de 60 mil habitantes, contando com sete distritos. Sua população é oriunda especialmente de colonizadores portugueses, alemães e poloneses.
Com uma economia baseada na produção agropecuária, Camaquã tem na orizicultura sua principal fonte de renda, sendo considerada a Capital Nacional do Arroz Parboilizado. O fumo, a soja e o milho são outras importantes culturas.
(Fonte: Certel)
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Além do maior ganho com as exportações, país se beneficiará de preços mais baixos dos produtos que importa
ÉRICA FRAGA
DE SÃO PAULO
Preços de commodities em alta têm levado economistas a fazer revisões significativas em suas projeções para o saldo da balança comercial.
Há casos de reajustes recentes de mais de 100% em relação aos superavit que eram esperados para 2011.
Com isso, as novas projeções indicam valor das exportações entre US$ 15 bilhões e quase US$ 30 bilhões superior ao das importações neste ano.
A média do mercado, de acordo com o relatório Focus do Banco Central, ainda espera saldo comercial menor, de US$ 10 bilhões.
Mas esse número também tem sido gradualmente ajustado para cima, tendência que deverá ser mantida.
A balança comercial brasileira encerrou 2010 com saldo positivo de US$ 25,3 bilhões. No ano passado, as expectativas médias feitas para 2011 chegaram a ficar abaixo de US$ 4 bilhões.
A manutenção dos preços elevados das commodities é a principal causa das previsões mais otimistas para o saldo comercial deste ano.
Darwin Dib, economista do Itaú Unibanco, lembra que o Brasil também continua se beneficiando de preços mais baixos dos produtos que importa, como bens de capital, em consequência do ritmo ainda fraco de atividade nos países desenvolvidos.
Com isso, recentemente o banco revisou, de US$ 7 bilhões para US$ 15 bilhões, sua projeção para o superavit comercial deste ano.
EFEITO CHINA
André Sacconato, economista da consultoria Tendências, diz que a forte demanda da China por minério de ferro -principal produto de exportação do Brasil- tem contribuído de forma significativa para o bom desempenho da balança comercial no início deste ano.
A Tendências já tinha uma projeção elevada para o superavit da balança comercial neste ano. Ainda assim, ajustou o número para cima em janeiro, de US$ 18 bilhões para US$ 28 bilhões.
O Bradesco -que também já era mais otimista que a média do mercado em relação ao saldo de 2011- aumentou sua projeção em dezembro passado, de US$ 14 bilhões para US$ 17,2 bilhões.
O economista Paulo Miguel, sócio da Quest Investimentos, diz que a expectativa de crescimento menor do volume de importações (devido à demanda doméstica mais fraca) também tem contribuído para as revisões do saldo comercial.
A Quest vai aumentar sua projeção para o superavit comercial de US$ 8 bilhões para cerca de US$ 20 bilhões.
O esperado volume menor de importações poderá ajudar a amortecer as revisões para baixo nas projeções do crescimento da economia brasileira em 2011.
Embora a média do mercado ainda espere expansão de 4,5% da economia neste ano, há analistas que já apostam em número inferior a 4%.
Veículo: Folha de S.Paulo
Publicado em: 18/02/2011 - 09:39
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) vem desenvolvendo desde as eleições de 2010 um trabalho voltado à recomposição da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que precisa ser reinstalada no Congresso Nacional a cada legislatura. A determinação é do Ato da Mesa da Câmara dos Deputados 69/2005, que vincula a implantação das frentes parlamentares à adesão de pelo menos 1/3 dos integrantes do Poder Legislativo.
A recomposição da Frencoop teve início com o mapeamento de deputados e senadores com atuação voltada ao segmento, que serviu como subsídio para o apoio de cooperativas às campanhas de candidatos com potencial para fazer parte da Frente.
Como resultado deste trabalho, além da eleição de 4 presidentes de Frencoops estaduais, a OCB contou com a reeleição de 63 dos 82 parlamentares indicados pela entidade como destaques para o sistema cooperativista em todo o Brasil, o que representou uma porcentagem de 76,83% de permanência destes no Congresso Nacional.
Atualmente, a Assessoria Parlamentar da OCB está recolhendo assinaturas de adesão à Frencoop de deputados e senadores, tendo em vista a posse da nova diretoria e a implantação da Frente nesta legislatura. A solenidade acontecerá no dia 22/3, em Brasília, em conformidade ao lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2011.
Na primeira semana já foram recolhidas 84 assinaturas, sendo de 72 deputados e 12 senadores.
"Numa ação solidária, os funcionários do Complexo Avícola C.Vale se organizaram e arrecadaram donativos para as vítimas das enchentes que castigaram o Rio de Janeiro. Em cinco dias foram coletados mais de 15 mil itens, entre roupas, alimentos e materiais de limpeza.
A campanha foi organizada pelo comitê dos Grupos de Melhoria Continua, encabeçada pelos funcionários Carlos Alberto da Silva e Mari Tereza da Silva Valérius. Os donativos foram enviados para uma central de distribuição no Rio de Janeiro, no último dia 10.
Já no dia 19 de janeiro, a cooperativa enviou para os desalojados e desabrigados dessa catástrofe, uma carreta com 14 toneladas de carne de frango. A doação foi dividida entre os milhares de moradores que perderam casas e outros bens e que agora dependem do auxílio de terceiros para recomeçar a vida.
(Fonte: C.Vale)
O Governo do Espírito Santo doou 30 botijões para armazenamento de sêmen bovino para cooperativas produtoras de leite, associações de produtores, sindicatos e prefeituras. O Sistema OCB-Sescoop/ES participou da entrega dos botijões, realizada na última sexta-feira (11/02), no pátio da sede do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper).
Além do presidente do Sistema Esthério Sebastião Colnago, estiveram presentes no evento responsável pelo atendimento ao Cooperado da Veneza, João Marcarini Filho; demais representantes das cooperativas beneficiadas (Selita, Veneza, Colagua, Colamisul e Cavil); o superintendente do Sistema OCB-SESCOOP/ES, Carlos André Santos de Oliveira; o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande; o secretário de Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), Enio Bergoli; o presidente do Incaper, Evair Vieira de Melo, dentre outras autoridades.
Durante a entrega, o presidente Esthério Sebastiáo Colnago falou em nome das cooperativas beneficiadas e agradeceu o apoio que o Governo tem dado ao Cooperativismo Capixaba, principalmente através da Seag. “Estou falando em nome não só destas cinco cooperativas, mas em nome das 150 mil famílias cooperativistas espalhadas hoje por todo Estado. E ações como esta ajudam e dão oportunidade a muitas destas famílias se manterem na agricultura”, observou o presidente.
O secretário Enio Bergoli também reconheceu a importância do cooperativismo para a agricultura capixaba. “O trabalho em prol da nossa atividade rural tem sido constante. Através da tecnologia é que podemos multiplicar e até mesmo triplicar a produtividade”, destacou o secretário, que ainda lembrou sobre a agenda com a OCB/ES para tratar do Laboratório do Leite, outro projeto que visa fortalecer a pecuária capixaba.
O governador Renato Casagrande também reforçou que “o exemplo da pecuária do leite pode ser utilizado para todos os setores da economia” e que o Governo tem duas tarefas: “atender a quem mais precisa, e na atividade rural quem mais precisa é a agricultura familiar; a outra tarefa é levar desenvolvimento a todos”. E certamente esta doação contribuiu muito para que estas tarefas sejam cumpridas.
Sobre o Programa
A ação faz parte de um programa da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) ao criar novos núcleos de inseminação artificial em todo o Estado. Neste programa estão envolvidos: melhoramento genético, laboratório de qualidade, distribuição de 258 resfriadores de leite, combate e erradicação da brucelose, treinamento de trabalhadores, entre outras. O programa investiu, em 2010, mais de R$ 7 milhões na pecuária de leite.
(Fonte: OCB-Sescoop/ES)
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Júlia Pitthan | De Florianópolis
A Coopercentral Aurora, de Chapecó, no oeste catarinense, prevê para 2011 um crescimento de 45% no volume de leite processado em sua fábrica de Pinhalzinho. Com o aumento, o grupo estima que serão industrializados 440 milhões de litros no ano, volume próximo à capacidade total da planta, inaugurada em 2009 a partir de investimentos de cerca de R$ 180 milhões.
Além do leite longa vida rastreado, que deverá absorver 330 mil litros por dia, a Aurora vai intensificar a produção de queijo mussarela, leite em pó e soro em pós, usado pela indústria alimentícia. O presidente da central, Mario Lanznaster, diz que o mix da cooperativa no segmento de lácteos será complementado com a fabricação de manteiga, creme de leite e achocolatados, além de iogurtes e bebidas lácteas.
Em 2010, a Aurora registrou crescimento de 22,7% no volume de leite processado: 11 cooperativas agropecuárias entregaram 302,2 milhões de litros, que foram transformados em 110,4 mil toneladas de produtos. Da receita operacional bruta de R$ 3,1 bilhões do ano passado, a área de lácteos respondeu por 7,5%. Em 2011, o segmento poderá alcançar até 20% das vendas.
Segundo Lanznaster, há intenção de expandir a oferta de produtos com maior valor agregado para todas as regiões do país. O longa vida ficaria restrito ao mercado do Sul que, conforme ele, ainda oferece boas condições de crescimento.
A Aurora embasa o crescimento no aumento de produtividade do gado leiteiro da região oeste de Santa Catarina. Cerca de 6 mil fornecedores, ligados a 15 cooperativas, abastecem a Aurora com leite. De acordo com Lanznaster, o trabalho de manejo da pastagem e melhoria das características genéticas do rebanho permitiram que a produtividade média saltasse de 4 para 8 litros por vaca por dia em dez anos.
Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Leite Longa Vida (ABLV), o consumo de leite no Brasil, foi de 5,5 bilhões de litros em 2010. A expectativa é que esse consumo cresça até 5% em 2011.
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 17/02/2011 - 09:38
O município mais populoso do Espírito Santo já conta com a força do maior sistema de cooperativas de crédito do País. Na última segunda-feira (14/2), o Sicoob Centro-Serrano inaugurou sua primeira agência em Vila Velha.
Localizada estrategicamente no tradicional Bairro da Glória, reduto de empreendedores, a agência oferece conforto e praticidade aos cooperados da região. Segundo informações da assessoria de comunicação do Sicoob/ES, foram investidos aproximadamente R$ 360 mil para a instalação do ponto de atendimento
O evento de inauguração atraiu cerca de 70 participantes, entre cooperados, funcionários e autoridades, dentre elas o Procurador de Justiça do Espírito Santo, Fábio Vello Corrêa e o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Vila Velha, Helcio Rezende.
Representantes da classe política, como a senadora Ana Rita, o deputado federal César Colnago e o deputado estadual Cláudio Vereza, fizeram questão de prestigiar a inauguração do mais novo empreendimento cooperativista no Espírito Santo. Durante a solenidade, todos não só reconheceram como enfatizaram os benefícios que o Sicoob trará para o município e os diferenciais do cooperativismo de crédito.
O Sistema OCB-Sescoop/ES, que deu todo apoio necessário para que o Sicoob inaugurasse mais esta agência, também marcou presença no evento. Tanto o presidente Esthério Sebastião Colnago quanto o superintendente Carlos André Santos de Oliveira manifestaram o bom momento vivido pelo Cooperativismo Capixaba. Momento este que vem sendo marcado por novos empreendimentos, maior distribuição de renda e consolidações.
Ao final do evento, os participantes ainda saborearam um delicioso café da manhã. A abertura da agência faz parte do projeto de expansão do Sicoob. Agora, a instituição financeira se prepara para abrir agências na Reta da Penha, em Vitória, e em Laranjeiras, na Serra.
(Fonte: OCB-Sescoop/ES)
Entre os dias 24 e 25 de fevereiro, uma equipe da Expedição Safra estará nos Estados Unidos da América (EUA) para participar do “Agricultural Outlook Forum”. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), parceira da Expedição, será representada no evento pelo analista de Mercados Paulo César Dias do Nascimento Júnior. No encontro, o foco será a agricultura norte-americana, com detalhamento sobre a política agrícola do país para a próxima safra.
Para o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, a participação do setor cooperativista no projeto reflete a sua importância na economia brasileira. “Além de apoiar a Expedição, podemos contar com informações de extrema relevância, que retratam a realidade do meio rural, inclusive da base cooperativista”.
Ainda nessa segunda fase, que ocorre de fevereiro a março, a equipe irá refazer o circuito brasileiro, percorrido em outubro e novembro de 2010, para checar as projeções levantadas e, então, partir para a Argentina, Paraguai e Europa. A primeira fase da Expedição Safra percorreu regiões dos EUA e doze estados brasileiros, com visitas técnicas a cooperativas.
A ação conta com o apoio técnico da OCB, da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) e da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), entre outras instituições.
Equipe da Expedição Safra visitou a sede da OCB nesta quarta-feira
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