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O aquecimento global está prejudicando o cultivo de café arábica na Colômbia e em outras regiões da América Latina, levando o produto a atingir valores recordes no mercado. Enquanto os pequenos agricultores colombianos veem sua renda despencar com a menor produtividade, consumidores de supermercados em Nova York aos cafés de Paris se assustam com a alta nos preços, informou o “New York Times” na sua edição de ontem.
Segunda maior exportadora de café arábica do mundo, atrás apenas do Brasil, a Colômbia produziu mais de 12 milhões de sacas de 60 quilos de café em 2006 e tinha meta de atingir 17 milhões em 2014. No ano passado, porém, a produção foi de apenas 9 milhões de sacas. Não são incomuns casos como o de Luis Garzón, pequeno fazendeiro da região colombiana de Cauca cuja família sobrevive há décadas fornecendo café arábica cultivado à sombra para grandes marcas como Nespresso e Green Mountain, que viu sua produção dos grãos cair 70% nos últimos cinco anos. No Brasil, no entanto, onde a produção é centrada em fazendas maiores e mecanizadas, ela continua a crescer.
Mistura certa de calor, chuva e seca
Os cafezais requerem a mistura certa de temperatura, precipitação e períodos de seca para que os grãos cresçam apropriadamente e mantenham seu sabor. Já as pragas preferem o clima mais quente e úmido resultante do aumento da temperatura e chuvas mais intensas e imprevisíveis, fenômenos que muitos cientistas creditam ao aquecimento global. Os cafés arábica e robusta respondem por praticamente todo o consumo da bebida no planeta. Com seu sabor mais delicado e menor nível de cafeína, o arábica é mais popular e mais caro, embora geralmente mais sensível em suas necessidades climáticas.
— A produção de café está ameaçada pelo aquecimento global, e particularmente para o arábica a perspectiva não é boa — disse ao jornal americano Peter Baker, especialista em café da CABI, grupo de pesquisas britânico especializado em agricultura e meio ambiente, destacando que as mudanças climáticas, com suas tempestades e secas, atingiram as plantações em muitas áreas das Américas do Sul e Central.
Como uma das maiores autoridades científicas sobre o café, Baker tem agitado os fóruns de discussão dos negociantes com alertas da possibilidade de termos atingido o “pico do café”, isto é, que, como o petróleo, o suprimento mundial de café caminha inexoravelmente para sua redução, a não ser que os produtores concentrem esforços em expandir seu cultivo globalmente. (Fonte: O Globo)
Entre os dias 14 e 18 de março, os visitantes da 12ª Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque (RS), poderão aprender sobre o Ciclo de Vida das Embalagens de Agrotóxicos de forma dinâmica e divertida no estande do inpEV, instituto que representa a indústria fabricante de agrotóxicos para a destinação de suas embalagens. O espaço também conta com o apoio e participação das 8 associações gerenciadoras de centrais do Estado.
O espaço terá um circuito de atividades educativas sobre a forma correta de descartar as embalagens pós-consumo de produtos de uso doméstico e as embalagens de defensivos agrícolas usadas no campo. Fazem parte da programação: a brincadeira da “embalagem ao cesto”, onde os participantes usam bolinhas para acertar os diferentes tipos de embalagens de acordo com sua destinação adequada, o Quiz educativo, que desafia os conhecimentos do público sobre a destinação de embalagens, além da peça teatral “Da matéria prima à reciclagem”, que traz uma aula com os bonecos Joilson e Banzé sobre as formas de descartar cada tipo de embalagem.
Segundo o coordenador regional de Operações do inpEV, Marcelo Lerina, as atividades aproximarão os visitantes do tema “O ciclo de vida das Embalagens de Agrotóxicos” e os fará refletir sobre a importância da preservação do campo. “Esperamos uma grande interação do público no estande em função de sua localização e das atividades programadas pelo inpEV”, relata o coordenador. (Fonte: Cultivar)
No próximo dia 6 de março, a avenida do Ceilambródromo vai receber cerca de 100 catadores de materiais recicláveis. O desfile, patrocinado pela Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF), vai contar ainda com 2 carros alegóricos.
Todos os participantes são trabalhadores de cooperativas de material reciclável no DF. Essas cooperativas são filiadas à Central de Cooperativas de Materiais Recicláveis – Centcoop, que organiza o projeto.
O objetivo é apresentar à sociedade brasiliense o trabalho desenvolvido pelos catadores da cidade. Na apresentação, o público conhecerá as roupas confeccionadas por eles mesmos com materiais recicláveis. (Fonte: OCDF)
Representantes de pelos menos cinco cooperativas e do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL ) estiveram reunidos com o ex-parlamentar e líder do governo, Alberto Sextafeira, na tarde de ontem na sede da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, Energia e Logística (Sedec/AL). No encontro o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) e vice-presidente do Conselho Estadual do cooperativismo, Marcos Rocha, apresentou demandas pendentes do setor.
Uma das demandas envolve algumas das quatorze cooperativas do ramo de transporte de Alagoas. A OCB/AL está preocupada com o anúncio do processo de licitação para transporte público intermunicipal, no qual conforme edital posto em discussão exclui as cooperativas de participarem da concorrência. O documento foi publicado pela Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas (Arsal).
Com o tema em discussão, o líder da Frente Parlamentar em Defesa do Cooperativismo no Estado, defendeu a reformulação da frente e revelou que já fez contato com membros da antiga formação, como o deputado Sergio Toledo, Ricardo Nezinho e Jota Cavalcante, para reiniciar as atividades e continuar defendendo o setor na Assembleia Legislativa.
“Vamos conversar com os deputados da primeira formação da Frente Parlamentar e passar essa demanda. Não existe nenhuma lei que regulamente o sistema de transporte em Alagoas. Fiquei surpreso com a publicação dessa consulta por parte da Arsal, para fazer consulta tem que haver uma lei de regulamentação do sistema”, esclareceu Sextafeira.
Diante do impasse, o presidente da OCB/AL defendeu o cumprimento da lei federal de Conversão 13/2010 que garante a participação de cooperativas nos processos de licitação pública em todo país. “Precisamos do apoio dos parlamentares para garantir os nossos direitos. O conhecimento do deputado Alberto Sextafeira é importantíssimo, ele defendeu e garantiu a criação da Lei Estadual do Cooperativismo e pode abrir mais portas”, declarou Marcos Rocha.
Na reunião, que contou com a presença do superintendente da Sedec, Adelmo Martins, e a superintendente do Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo em Alagoas (Sescoop/AL), Márcia Túlia Pessoa, os presidentes da Cooperativa de Produtores de Mel de Abelha e Derivados LTDA (Coopmel), Carlos Carrasco, e da Cooperativa dos Produtores de Laranja Lima (Cooplal) Antonio Carlos, discutiram ainda qual o caminho para captar recursos para investir em assistência técnica e estruturação das cooperativas. (Fonte: OCB/AL)
A Coop – Cooperativa de Consumo já iniciou a produção de 44 mil unidades de bolo pascal de fabricação própria Delícias da Coop. Esse volume é 26% maior que o volume produzido no mesmo período do ano passado.
O bolo pascal, que já está nas gôndolas da rede de distribuição, é fornecido nas versões frutas cristalizadas e gotas de chocolate em embalagens de 500 gramas. Para auxiliar na produção desses produtos, a Cooperativa contratou oito colaboradores temporários, que trabalharão até o final do mês de abril na Central de Panificação, localizada em Ribeirão Pires..
Os ovos de chocolate de marca própria Coop Plus, produzidos pela Cacau Show, também já chegaram às prateleiras da rede. Segundo Valdomiro Sanches Bardini, gerente geral de Operações da Cooperativa, a previsão para este ano é fornecer 48 mil unidades de ovos de chocolate Coop Plus de 80 gramas e 38,7 mil unidades do ovo de chocolate ao leite Turma do Mercado, na versão 170 gramas.
“A Turma do Mercado é uma marca exclusiva das 15 empresas associadas à Rede Brasil de Supermercados e, no Estado de São Paulo, somos os únicos a vender este ovo, que traz em seu interior um brinquedo para entretenimento das crianças”, explica Bardini.
A Coop é considerada a maior cooperativa de consumo da América Latina, possui mais de 1,5 milhão de cooperados e 29 unidades de distribuição, espalhadas no ABC, São José dos Campos, Sorocaba, Piracicaba, Tatuí e São Vicente. Fechou 2010 com faturamento de R$ 1,522 bilhão. (Assessoria Coop)
O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira (24/02) Voto que altera as condições para renegociação das operações de crédito do Programa Especial de Saneamento de Ativos Agropecuários (PESA). Os produtores que liquidarem suas dívidas até 30 de junho de 2011 terão direito ao bônus sobre os encargos. A regra, que beneficiará cerca de três mil produtores, vale para aqueles que ainda não tiveram seus débitos inscritos na dívida ativa.
O desconto aplicado ao pagamento da dívida do mutuário é a diminuição dos juros, que passam de 8%, 9% ou 10% mais IGPM (cheio) para 3%, 4%, 5% mais IGPM (limitado a 9,5% ao ano ou 0,752% ao mês), respectivamente. “Nós não estamos prorrogando a data de vencimento. Se o produtor tiver inadimplente, ele continua inadimplente”, lembra o Secretário-Adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Dr. Gilson Bittencourt. O Voto também prorroga para o dia 30 de junho de 2011 a possibilidade de contratação de operação para financiamento das parcelas vencidas até 31 de dezembro de 2009.
Outro Voto aprovado pelo CMN estende o prazo de renegociação de dívidas de hortifruticultores dos municípios do Vale do São Francisco com financiamento no Banco do Nordeste. A medida prorroga também a data para a contratação da linha emergencial de crédito por agricultores familiares afetados por seca no semi-árido do Nordeste e Minas Gerais.
O novo prazo para adesão à linha passou de 30 de dezembro de 2010 para 30 de abril de 2011 e a data para formalização das operações de custeio, investimento ou comercialização passou de 28 de fevereiro de 2011 para 30 de junho de 2011.
O mesmo Voto prorroga, de 15 de março de 2011 para 30 de junho de 2011, o prazo para contratação das operações da linha de crédito para alimentação pecuária de pequenos agricultores dos Estados do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo afetados por seca. Segundo Bittencourt, a demanda partiu do Banco do Nordeste, especialmente pelo Estado do Ceará, onde há cerca de mil produtores que ainda não conseguiram contratar essa operação. “Uma das exigências para contratação dessa linha era a decretação de estado de emergência e o reconhecimento por parte do Governo Estadual. E no Ceará teve uma demora pelo reconhecimento”.
O último Voto refere-se à prorrogação dos prazos de vencimento das operações de Empréstimos do Governo Federal (EGF) de arroz para os agricultores do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Os produtores da safra 2009/2010 terão mais 180 dias, a partir da data de vencimento atual, para contratar novos financiamentos. A medida visa, principalmente, estimular a elevação do preço recebido pela saca nos Estados da região Sul.
Segundo Bittencourt, hoje há cerca de R$ 400 milhões de empréstimos de comercialização do arroz com vencimentos previstos para o primeiro semestre, principalmente entre março e abril. “Esse volume representa 15 milhões de sacas, ou seja, 775 mil toneladas de arroz”.
Para ter direito ao benefício, o mutuário deve solicitá-la até a data do vencimento de cada operação e pagar, no mínimo, 20% do saldo devedor do financiamento até a data do vencimento. Para efetivar as operações, as instituições financeiras devem comprovar a existência de produto estocado em volume compatível com o saldo a ser prorrogado.
Para acessar a íntegra dos votos agrícolas do Conselho Monetário Nacional, clique aqui. (Fonte: Assessoria Silas Brasileiro)
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Para garantir a aprovação das modificações ao Código Florestal ainda no primeiro semestre deste ano, representantes do setor produtivo se reuniram em Brasília com o intuito de sensibilizar os parlamentares da necessidade de aprovação do substitutivo do deputado Aldo Rebelo (SP), aprovado em 2010. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) participou ativamente desta mobilização e contou com a presença de lideranças de diversos estados nos dia 1º e 2 de março.
Dentre os representantes do Sistema OCB, estiveram em Brasília: João Nicédio Alves Nogueira, presidente da OCB/CE; Salatiel Rodrigues, presidente da OCB/RO; Petrúcio Pereira de Magalhães Júnior, presidente da OCB/AM; Ronaldo Scucato, presidente da OCEMG, Paulo Von Dokonal, gerente da OCESC, Décio Sonaglio, presidente da Coperio e Sandro Luiz Tremea, assessor da Aurora, que nos dois dias de mobilização visitaram diversos gabinetes para apresentar dados sobre a atual situação dos produtores rurais e solicitar a votação imediata do projeto de lei 1.876/98 e de seus apensos.
Na quarta-feira (02/03), a Organização das Cooperativas do estado do Paraná (OCEPAR) esteve reunida com 23 deputados federais da bancada paranaense no Congresso Nacional, durante um café da manhã, em Brasília, para discutir o tema. O presidente da OCEPAR, João Paulo Koslovski, e representantes do setor produtivo do estado ressaltaram grande preocupação com a demora na definição das mudanças na lei ambiental.
Ainda na quarta-feira, houve a instalação da Câmara de Negociação das Mudanças no Código Florestal, pelo presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marco Maia (RS). O colegiado será composto por 14 deputados: 4 representantes da produção rural, 4 ambientalistas, 2 representantes da liderança do governo e 2 da liderança da Minoria, além do relator Aldo Rebelo (PCdoB-SP) e do primeiro-secretário da Câmara dos Deputados, Eduardo Gomes (TO), que vai coordenar o trabalho.
De acordo com Marco Maia (RS), esta câmara não possui caráter deliberativo, tendo por objetivo buscar um acordo para que o texto seja votado no plenário. Não há prazo para a conclusão dos trabalhos, mas o presidente espera que o texto final seja concluído em pouco tempo para ser levado em dois ou três meses para a votação em plenário.
Os produtores serão representados pelos deputados Reinhold Stephanes (PR), Paulo Piau (MG), Luis Carlos Heinze (RS) e Assis do Couto (PR), todos integrantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Já os deputados Sarney Filho (MA), Márcio Macêdo (SE), Ricardo Tripoli (SP) e Ivan Valente (SP) representarão os ambientalistas.
A OCB acompanhará o desenvolvimento das discussões na Câmara Temática e continuará o trabalho, em conjunto com outras entidades do setor agropecuário, para a aprovação do substitutivo do deputado Aldo Rebelo (SP).
O terceiro Seminário Cooperativista de Manacapuru, que acontece amanhã (4/3), no Evanstur hotel, em Manaus (AM) tem por objetivo ampliar os conhecimentos dos participantes acerca dos trâmites e procedimentos da rede institucional que fomenta a economia do setor rural.
Ao todo, quatro palestras serão apresentadas ao longo do dia para esclarecer as dúvidas dos participantes e melhorar sua compreensão sobre as normas administrativas e técnicas dos órgãos de governo, que fomentam o setor primário. Como resultado, acredita-se na melhora significativa do acesso às linhas de crédito devido ao alto nível das informações que serão veiculadas.
A primeira palestra começa às 10h20, onde o representante do Serviço Nacional de Aprendizado Rural (Senar-AM), Jeferson Luis V. de Macedo, apresenta “O potencial do Curauá (abacaxi) para produção de Fibra Natural”.
Logo após o almoço acontece as outras três palestras. As duas primeiras vão tratar de compras governamentais. Às 14h, o presidente da Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS), Valdelino Cavalcante, explica as normas e procedimentos do órgão, aos quem pretendem negociar com o Programa de Merenda Escolar do Amazonas (Preme).
Às 14h40h, o Superintendente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Thomaz Antônio Perez da Silva, orienta o público acerca dos trâmites administrativos e operacionais na relação da instituição federal com o produtor.
Fechando a jornada de capacitação, o presidente do Sistema OCB-sescoop/AM, Petrucio Magalhães Júnior, profere palestra sobre o tema “O Cooperativismo para o Desenvolvimento das economias locais”.
Antes de iniciar o seminário, a Cooperativa Mista Agropecuária de Manacapuru (Coomapem), anfitriã do evento, inaugura sua nova sede. Fruto de financiamento do Banco do Brasil no valor de R$ 500 mil, o valor possibilitou efetuar a compra do imóvel onde já realizava (pagando aluguel) o armazenamento das fibras de juta e malva produzidos pelos trabalhadores.
Outra recente conquista aconteceu no final de 2010. Foi a Certificação Orgânica Internacional da Ecocert – empresa francesa de certificação para comercialização de produtos orgânicos concedeu a cooperativa de Manacapuru, o selo de qualidade.
No ano passado, a cooperativa ultrapassou a meta de mil toneladas de fibra comercializadas e estipulou a meta de 2 mil toneladas para este ano. Com 47 anos de história e 254 trabalhadores associados, a Coomapem possui o registro número 1 da OCB-AM.
O Imposto de Renda referente ao ano base 2010, já pode ser declarado. O prazo final para esta declaração é 29 de abril de 2011. Todos os brasileiros devem estar em dia com suas obrigações fiscais. Os agricultores, inclusive seus associados também devem apresentar a declaração de Imposto de Renda 2011 (desde que estejam classificados dentro das condições abaixo).
Devem declarar IR, todas as pessoas físicas que durante o ano de 2010:
• Receberam rendimentos tributáveis superiores a R$ 22.487,25;
• Receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40.000,00.
• Possuíam em 31/12/2010 a posse ou propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300.000,00.
• Passaram à condição de residentes no Brasil em qualquer mês e nessa condição se encontrava em 31 de dezembro de 2010.
• Obtiveram, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;
• Optaram pela isenção do imposto sobre a renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja destinado à aplicação na aquisição de imóveis residenciais localizados no País, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da celebração do contrato de venda.
Relativo a Atividade Rural:
• Obtiveram receita de Atividade Rural superior a R$ 112.436,25;
• Pretendam compensar, no ano-calendário de 2010 ou posteriores, prejuízos de anos-calendário anteriores ou do próprio ano-calendário de 2010.
A Receita Federal do Brasil receberá as declarações dos contribuintes de 01/03/2011 à 29/04/2011. Porém, atenção: A entrega da Declaração após o prazo determinado acarretará em multa que pode variar de R$ 165,74 a até 20% do imposto devido. Para maiores informações, é importante procurar um Contador de confiança. (Fonte: Cooperja)
A Uniodonto Brasil realizou, na segunda-feira (28/02), a eleição da nova diretoria que teve como vencedora a chapa "Brasil para todos", reconduzindo ao cargo de presidente da entidade José Alves de Souza Neto, da Uniodonto de Jabotical (SP).
Também foram eleitos: Maria Sônia Costa, da Uniodonto de Maceió, como vice-presidente de Administração e Finanças; José Clóvis Tomazzoni de Oliveira, da Uniodonto de Jundiaí (SP), como vice-presidente de Operações e Mercado e, Adalberto Baccarin, da Uniodonto de Londrina (PR), como vice-presidente Político Institucional. (Fonte: Ocepar)
Na manhã desta quarta-feira (2/3), deputados estaduais gaúchos definiram a composição da Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo da Assembleia Legislativa do RS (Frencoop/RS) pelos próximos quatro anos. A pauta fez parte de um encontro realizado pela Ocergs (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul) no Centro de Formação Profissional Cooperativista, em Porto Alegre. O deputado Heitor Schuch é o novo presidente da Frente. Pedro Westphalen foi nomeado vice-presidente e Marisa Formolo, secretária.
Para Heitor Schuch, a Frente dará sequência ao trabalho realizado pelo deputado Giovani Cherini, coordenador anterior da Frencoop/RS. “Vejo que as cooperativas querem igualdade. Diante disso, nós temos um trabalho importante, com participação de todos. Cada deputado tem contribuições para dar a essa Frente. Assim, representaremos bem o cooperativismo no Parlamento”, disse.
O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, afirmou que a aliança entre a Assembleia Legislativa e o cooperativismo é fundamental. Conforme ele, o auxílio dos parlamentares garante segurança jurídica às cooperativas. “Queremos assegurar o futuro do cooperativismo gaúcho”, acrescentou. Entre os pleitos do sistema cooperativista, Perius destacou a necessidade de alterações no Fundopem/RS e aproximação com o BNDESPar.
Frencoop/RS- A Frencoop/RS é a segunda Frente mais antiga criada na Assembleia Legislativa e primeira do País. É um grupo político, não ideológico, independente de sigla partidária, reunido para defender os interesses do cooperativismo em todos os seus 13 ramos. Atualmente, 30 parlamentares fazem parte da Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo:
Adilson Troca - PSDB
Adolfo Brito – PP
Alceu Barbosa - PDT
Alvaro Boessio - PMDB
Catarina Paladini - PSB
Chicão Gorski - PP
Daniel Bordignon - PT
Dr. Diogenes Basegio - PDT
Edson Brum - PMDB
Frederico Antunes - PP
Gerson Burmann - PDT
Giovani Feltes - PMDB
Heitor Schuch - PSB
João Fischer - PP
Jorge Pozzobom - PSDB
Jose Sperotto - PTB
Lucas Redecker - PSDB
Luis Fernando Schmidt - PT
Mano Changes - PP
Marcio Biolchi - PMDB
Marco Alba - PMDB
Maria Helena Sartori – PMDB
Marisa Formolo - PT
Marlon Santos - PDT
Miki Breier - PSB
Paulo Borges - DEM
Pedro Westphalen - PP
Ronaldo Santini - PTB
Silvana Covatti - PP
Zilá Breitenbach - PSDB
(Fonte: Ocergs)
A videoconferência realizada na última sexta-feira, 25, além de debater um tema de grande relevância para o cooperativismo, deve marcar o início de uma nova forma de relacionamento entre as unidades estaduais do Sistema OCB. Para o gerente de mercados da OCB, Evandro Ninaut, que foi o mediador do debate, as videoconferências devem gerar grande economia de tempo e recursos. “Imaginem a dificuldade que teríamos para reunir pessoas de diferentes regiões do País em um só lugar. Foram evitados deslocamentos longos e economizamos uma boa quantia em recursos das unidades estaduais”, observa o gerente.
Ninaut também ressalta que a ferramenta tecnológica poderá gerar respostas rápidas para diversos assuntos, pois as reuniões presenciais necessitam de compatibilização de agendas dos envolvidos. De acordo com o gerente da OCB, o novo mecanismo de comunicação passou no teste. “Durante as duas horas de debates não tivemos nenhum problema de interrupção”, comemora.
Reunir técnicos de unidades estaduais do Sistema Cooperativista Brasileiro com o objetivo de encontrar soluções para os mais diversos assuntos ligados ao dia-a-dia das cooperativas. Com esse intuito, diversas viagens são realizadas ao longo do ano. Os deslocamentos, no entanto, devem diminuir significativamente com a nova tecnologia implantada pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Sescoop: a videoconferência.
A primeira videoconferência nacional coordenada pelo Sistema OCB ocorreu na última sexta-feira, 25, com a participação de equipes técnicas das unidades estaduais de São Paulo, Rio Grande do Sul, Tocantins, Rondônia, Mato Grosso e da própria sede, em Brasília. Em pauta, a dinâmica de funcionamento das cooperativas do ramo Mineral. O debate ocorreu por solicitação da Ocesp, que atualmente busca subsídios para conceder o registro a cooperativas interessadas em atuar na extração mineral no Estado de São Paulo.
Atualmente, três cooperativas constituídas para efetuar a extração de argila estão em processo de registro na Ocesp. “Precisamos ter mais clareza sobre a participação de pessoas jurídicas nesses empreendimentos. Embora a Lei reconheça essa possibilidade, ainda devemos aprofundar os estudos específicos sobre a formação do quadro social dessas cooperativas”, informa Vinicius Queiroz, do Núcleo de Constituição e Registro do Sescoop/SP. “Foi muito importante conhecer a dinâmica de funcionamento das cooperativas de outros estados e o entendimento das outras unidades do Sistema OCB. Como o assunto é complexo, precisamos desse apoio das unidades que possuem mais tradição e experiência no trato com o ramo Mineral”, comenta o gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, Luis Antonio Schmidt.
A Ocesp e o Sescoop/SP também devem participar do Encontro Nacional do Ramo Mineral, a ser realizado em abril. “Nossa intenção é que ao final deste processo tenhamos mais segurança para oferecer o atendimento adequado às cooperativas que demandaram o registro”, diz Vinicius Queiroz, do núcleo de Constituição e Registro do Sescoop/SP.
Para dar continuidade ao processo de registro das cooperativas, o consultor do núcleo Constituição e Registro visitará novamente as três cooperativas de mineração para esclarecer sobre o entendimento técnico a respeito do ramo e para buscar mais esclarecimentos sobre a dinâmica destas cooperativas.
Como dever de casa para o aprofundamento do debate, as unidades estaduais que participaram da videoconferência devem encaminhar à OCB informações detalhadas sobre as cooperativas do ramo Mineral. Serão analisados diversos aspectos, como os modelos de estatuto social, a formação do quadro social e a forma de relacionamento com o mercado. Para ampliar a coleta de informações, técnicos da OCB também devem visitar cooperativas do ramo que atuam no Mato Grosso.
Com duração aproximada de duas horas, a videoconferência também contou com a participação do representante nacional do ramo Mineral na OCB, Lélio Luzarte Falcão, que atua no Rio Grande do Sul. Pela Ocesp e Sescoop/SP, participaram técnicos dos núcleos de Consultoria Jurídica, Cadastro, Constituição e Registro.
Sobre o ramo - Fazem parte do ramo Mineral cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. O ramo conta com o respaldo da Constituição Brasileira, mas necessita de especial apoio para se organizar. De acordo com informações da OCB, existem cerca de 60 cooperativas do ramo no Brasil, que reúnem mais de 20 mil associados.
Presidentes das Organizações Estaduais do Sistema Cooperativista, produtores rurais e entidades de classe estão em Brasília para tratar da proposta de reformulação do Código Florestal. A previsão é que seja votada ainda esse ano uma nova lei. O assunto vem sendo debatido há dois anos no Congresso Nacional em comissão especial criada para consolidar todas as propostas de legislação florestal ou ambiental em tramitação na Câmara dos Deputados. A mobilização será hoje e amanhã (1 e 2/3), no auditório Nereu Ramos, Câmara dos Deputados, Anexo II, subsolo.
A Comissão Especial do Código Florestal, como ficou conhecida, foi instalada em setembro de 2009 para deliberar sobre o PL 1876/1999 e 10 apensos, elegeu os integrantes da Frencoop, deputado Moacir Micheletto (PR) e Aldo Rebelo (SP) como presidente e relator, respectivamente.
Em seu período de funcionamento, a comissão realizou 50 reuniões, sendo 12 deliberativas, 14 audiências públicas internas e 24 audiências públicas externas em 21 cidades de 16 estados. Foram ouvidos diversos biomas do Brasil e entidades do setor, incluindo a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Segundo a Assessoria Parlamentar da OCB, parecer do relator foi construído com base nos resultados e informações recolhidas durantes as audiências e foi apresentado à Comissão em junho de 2010. No dia 06 de julho, a Comissão Especial do Código Florestal aprovou o texto do relatório do deputado Aldo Rebelo (SP).
Agora, a matéria deve ser deliberada pelo plenário da Câmara dos Deputados antes de seguir para a análise do Senado Federal. E é para garantir a inclusão do tema no plenário da Câmara, que o setor produtivo está mobilizando lideranças dos Estados. Nos dias 1º e 2 deste mês, estas lideranças visitarão os parlamentares, visando sensibilizar da necessidade de aprovação do relatório do deputado Aldo Rebelo.
Rizicultores da região participaram de um manifesto em Camaquã (RS), durante a 21º Abertura Oficial da Colheita de Arroz. O objetivo foi reivindicar melhores preços para o grão. A expectativa era de ouvir a presidente Dilma Rousself ou o ministro Vagner Rossi, que acabaram não comparecendo no evento, frustrando os participantes.
A Cooperja, em parceria com a Credija, Cejama, Cooijam, Prefeitura Municipal de Jacinto Machado e Posto Gávea, lotou seis ônibus com cerca de 300 agricultores. De Santa Catarina foram mais de mil arrozeiros, demonstrando organização, força e apoio ao manifesto.
Também participaram vereadores de Jacinto Machado e prefeitos da região, além dos deputados estaduais José Milton Scheffer e Manoel Motta e dos deputados federais, Zonta e Boeira. Todos apoiando os rizicultores nesta luta.
Para o presidente da Cooperja, Vanir Zanatta, o setor arrozeiro passa por um período de grande dificuldade. “Primeiro os custos são maiores que nossos vizinhos do Uruguai, Paraguai e Argentina. Segundo os preços recebidos pelo produtor esta muito abaixo do necessário para ter renda sobre seu produto. Terceiro, os mecanismos lançados pelo governo, não surtiram efeito esperado e hoje o produtor amarga um prejuízo quando comercializa seu arroz”, afirma Zanatta. (Fonte: Cooperja)
Um projeto de plantação de pimenta pode se tornar uma alternativa de renda para alunos do Programa Jovens Lideranças Cooperativista da Cooperativa de Turismo Rural de Penedo (Cooptur-Rural).Por meio da Organização e Sindicato das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) a Cooptur-Rural e a Cooperativa de Colonização Agropecuária de Penedo (Coopenedo) estão se preparando para começar a plantar mudas de pimenta.
A geração de renda para os formandos do Programa Jovens Lideranças é uma das preocupações da OCB/AL e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Alagoas (Sescoop-AL). “Esses jovens foram capacitados, sabem trabalhar, agora eles precisam de uma fonte de renda. Aí entra a OCB/AL para ajudar nesse processo”, explica Marivá Pereira, gerente de capacitação do Sescoop-AL.
Há alguns meses um técnico agrícola fez um levantamento das culturas que são plantadas pelos cooperados das duas unidades e ainda mapeou o solo, coletando amostras para análise afim de observar qual o melhor tipo de plantação a ser desenvolvida no local. “Estamos esperando apenas o resultado da análise para começarmos a plantar. Acredito que até junho o processo de plantação já tenha começado”, afirmou Ronaldo Luís dos Santos, presidente da Cooptur-Rural. (Fonte: OCB/AL)
O presidente da Cooptur informou que inicialmente será disponibilizada uma área de um hectar para a plantação. Ao todo serão 180 pés de pimenta, cujos cuidados e os rendimentos serão divididos entre os alunos. O projeto conta com a parceria da Cooperativa Pindorama, que já garantiu a compra do produto.
O Sescoop/AL em parceria com a Cooptur- Rural conseguiu formar no último dia 19, 26 jovens no Programa Jovens Lideranças.
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A Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF) vai patrocinar o desfile de carnaval desde ano para os catadores das cooperativas filiadas à Central de Cooperativas de Materiais Recicláveis (Centcoop). O objetivo é apresentar a sociedade brasiliense o trabalho desenvolvido pelos catadores da cidade.
Na apresentação, o público conhecerá as roupas confeccionadas por eles mesmos em materiais recicláveis. No total, um grupo de mais de 100 catadores vão desfilar em dois carros alegóricos. (Fonte: OCDF)
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Cerca de 600 bovinos, sendo 400 da raça Holandês e 200 da raça Jersey, e 100 ovinos estarão expostos na Mercoláctea Milk Fair de 11 a 14 de maio, no parque de exposições Tancredo Neves, em Chapecó. A exposição, organizada pelo Núcleo de Criadores de Bovinos de Chapecó e pelo Núcleo de Criadores de Ovinos, terá uma extensa programação. A expectativa é de reunir 150 expositores, oportunizar negócios da ordem de 80 milhões de reais e atrair 25 mil visitantes-compradores.
No dia 12 de maio ocorrerá o concurso leiteiro das duas raças de bovinos e também o 1° concurso estadual de ovinos leiteiros. No dia 13 de maio, haverá o julgamento de animais jovens (bovinos). No dia 14 de maio, o programa prevê o julgamento das vacas e o banho de leite nos proprietários dos animais vencedores.
O grande destaque é a possibilidade da presença de um jurado internacional. “Ainda estamos negociando a vinda de ícone do setor leiteiro que certamente aumentará a qualidade do concurso, pois, a cada julgamento, o jurado dá uma explicação aos produtores sobre a classificação comparando os animais expostos com o que vem ocorrendo no mundo, oportunizando aos nossos criadores uma noção, uma aprendizagem muito importante”, ressalta o vice-presidente da comissão de agropecuária da Mercoláctea, Enedi Zanchetti.
Dois fóruns estão sendo formatados pela comissão organizadora da Feira para promover o debate e o aperfeiçoamento do setor. O Fórum de Qualidade de Leite e o Fórum sobre Formação de Preços reunirão autoridades, produtores, entidades do setor e lideranças, com a possibilidade de participação do ministro de agricultura, Wagner Rossi, do secretário de estado da agricultura, João Rodrigues, e da presidente da CNA, Kátia Abreu, entre outras lideranças.
A terceira edição da Mercoláctea é organizada pela Associação Comercial e Industrial de Chapecó (Acic), Agência T12 e Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), com apoio da Prefeitura Municipal de Chapecó, Ocesc, Sicredi e demais entidades do agronegócio. Também participam o Sebrae, Senar, Fecoagro, Governo de SC, Sindicato Rural, Fiesc, Senai, Núcleo de Criadores de Bovinos e Fetaesc.
Mais informações estão disponíveis no site www.mercolactea.com.br, e-mails
“Cooperativas Constroem um Mundo Melhor”, foi o slogan escolhido oficialmente pela Organização das Nações Unidas (ONU) para o Ano Internacional das Cooperativas. O Diretor Geral da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Charles Gould, disse que o slogan transmite uma imagem de modelo baseado em valores, e que ambos os aspectos de desenvolvimento econômico e social das cooperativas coincidem com os princípios cooperativos. A ACI, segundo Gould, espera que um maior nível de reconhecimento público promova o surgimento de novas cooperativas e fomente um ambiente legislativo e regulatório favorável ao crescimento e desenvolvimento do cooperativismo no mundo.
O slogan, em inglês, "International Year of Cooperatives 2012: Co-operative enterprises build a better world" foi traduzido para os seis idiomas oficiais da ONU. A OCB, juntamente com as lideranças do cooperativismo, definiu como melhor tradução em português “Cooperativas Constroem um Mundo Melhor”. Para o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, o tema sugere ações que tenham por objetivo mostrar as empresas cooperativas e sua possibilidade de desenvolvimento inclusivo, tais como: ações de empoderamento feminino, inclusão de jovens e oportunidades de empregos, encorajando o empreendedorismo e mostrando o cooperativismo como instrumento minimizador da pobreza.
Freitas diz ainda que a instituição vai coordenar as ações em âmbito nacional e planeja trabalhar em conjunto com o Governo Federal para alcançar o sucesso das atividades previstas para o Ano Internacional das Cooperativas no Brasil. “Esperamos que tais iniciativas fortaleçam o cooperativismo frente à opinião pública brasileira fazendo, assim, de 2012, um ano ímpar para o cooperativismo brasileiro”, conclui Freitas.
Deputados estaduais que lutam em defesa do cooperativismo participarão de um café da manhã promovido pela Ocergs (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul) na quarta-feira (2/3), a partir das 8h, no Centro de Formação Profissional Cooperativista – Av. Berlim, 409, Porto Alegre. O objetivo é articular a escolha dos parlamentares que serão coordenadores da Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo da Assembleia Legislativa do RS (Frencoop/RS) pelos próximos quatro anos. A pauta inclui também apresentações sobre o cooperativismo e a Frencoop/RS.
O deputado Gilmar Sossella participará do evento representando o presidente do Parlamento gaúcho, Adão Villaverde. Nesta Legislatura, 28 parlamentares já aderiram à Frencoop/RS. A Frente é um grupo político, não ideológico, independente de sigla partidária, reunido para defender os interesses do cooperativismo em todos os seus ramos. Seu objetivo é trabalhar, em conjunto com a Ocergs, no fomento e promoção do cooperativismo, para divulgar e defender a doutrina cooperativista, estimulando a sua prática em todos os segmentos e em todos os níveis sociais. (Fonte: Ocergs)