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Notícias representação

 

 

Carlos Lupi convida a CNCoop para compor Conselho

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Em reunião ocorrida na tarde da última quinta-feira (2/12) com representantes das Confederações patronais registradas no Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, o Ministro Carlos Lupi deliberou sobre a composição e as normas do Conselho de Relações do Trabalho (CRT), criado pela Portaria MTE nº 2.092/2010, de 2/9/2010.

O presidente da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) e do Sistema OCB-Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, foi convidado pelo ministro Lupi para compor o Conselho.

O CRT terá estrutura tripartite, ou seja: será composto por representantes titulares e suplentes do MTE, dos trabalhadores e dos empregadores, na mesma proporção. A finalidade do Conselho é promover a democratização das relações do trabalho e o tripartismo (o entendimento entre trabalhadores, empregadores e Governo Federal) a respeito de temas relativos às relações do trabalho e à organização sindical. É objetivo,ainda, da nova entidade fomentar a negociação coletiva e o diálogo social.

"A participação da CNCoop no CRT é de extrema importância para o Sistema Confederativo Sindical das Cooperativas, pois discutiremos e avançaremos nos temas concernentes à democratização das relações de trabalho e organização sindical", comentou o presidente Márcio Lopes de Freitas.

Carlos Lupi garantiu que, no máximo até o dia 15/12, instalará o CRT. Na ocasião, será discutido o texto do seu Regimento Interno.

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Sicredi é 1º lugar no ranking do BNDES

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O Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi) chegou em outubro deste ano como a instituição que mais liberou operações nos Programas Agrícolas do Governo Federal, acumulando desembolso de R$ 322,4 milhões em 2010.

O valor é 47% maior do que a injeção de 2009 e engloba 6,3 mil operações, representando 14% de participação no montante liberado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Grande parte do volume concedido foi direcionado ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), para aquisição de máquinas e equipamentos agrícolas, investimentos em reformas e infraestrutura de propriedades rurais.

Entre as modalidades de crédito rural que se destacam no Sicredi estão as operações da linha MODERAGRO para financiamentos dos setores avicultura, suinocultura e pecuária leiteira.

Além das operações de investimento, o Sicredi possui ainda várias formas de financiamento voltadas para o setor agrícola, como o custeio agrícola e o custeio pecuário. Em setembro de 2010, o Sicredi ficou entre as cinco maiores instituições financeiras em volume de operações de crédito rural no ranking da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN).

O Sicredi é um conjunto de 124 cooperativas de crédito, integradas horizontal e verticalmente. A integração horizontal representa a rede de unidades de atendimento (mais de 1.000 unidades de atendimento), distribuídas em 11 Estados(877 municípios).

No processo de integração vertical, as cooperativas estão organizadas em cinco Cooperativas Centrais, uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo, que controla as empresas específicas que atuam na distribuição de seguros, administração de cartões e de consórcios.
(Fonte: Sicredi)

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Sescoop promove III Encontro de Contadores

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Nos próximos dias 13, 14 e 15/12, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), entidade vinculada à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), promove, sob coordenação da Gerência Financeira, o III Encontro de Contadores.

O objetivo do treinamento é capacitar os profissionais da área contábil do Sescoop para implementar os enunciados do Comitê de Pronunciamento Contábil (CPC) e as novas regras contábeis introduzidas pela Lei 11.638/2007 para o exercício de 2011.

O evento terá dois momentos distintos: no primeiro, será feita a divulgação do Diagnóstico Contábil, elaborado pela BDO Auditores Independentes, à luz das Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, para unificar os procedimentos e avaliar os impactos na contabilidade do Sescoop no exercício de 2010.

Em seguida, no segundo momento, será apresentado o Diagnóstico Contábil a ser aplicado pela contabilidade do Sescoop em 2011, focado nos enunciados do CPC, abordando os Imobilizados, os Ativos Intangíveis e Demonstrações Contábeis, bem como a reestruturação do Plano de Contas do Sescoop, a nova forma de escrituração e seus reflexos nos demonstrativos para, desta forma, implementar a mudança da contabilidade do Sescoop, conforme disposto nas Leis 6.404/76 e 11.638/07.

De acordo com o gerente Financeiro do Sescoop, Carlos Baena, este encontro "é a oportunidade de aprimorar e uniformizar os procedimentos contábeis, patrimoniais, orçamentários e financeiros para o encerramento do exercício de 2010".

O gerente destacou, ainda, que o momento "é ideal, também, para eliminar as dúvidas quanto às novas regras e demonstrações contábeis, dispostos na Lei 11.638/2007, nas Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade- CFC".

O III Encontro de Contadores tem como público-alvo profissionais responsáveis pelas áreas de auditoria, contábil e financeira do Sistema OCB/Sescoop, que tenham interesse em conhecer as novidades dos enunciados emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis e as Normas Brasileiras Contabilidade.

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Sescoop/CE lança livro com ações exitosas do Cooperjovem

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Tendo como base o trabalho desenvolvido pelo Programa Cooperjovem, adotado em escolas de ensino fundamental de sete municípios cearenses, é que está sendo publicado o livro "Educar para Cooperar – Práticas Pedagógicas Cooperativas e Formação de Professores no Programa Cooperjovem", organizado pelas pesquisadoras Ilana Oliveira Maciel e Cecília Rosa Lacerda. O lançamento aconteceu nessa segunda-feira, (6/12), no Seara Hotel (CE).

A publicação é resultado do projeto "Disseminando o Cooperativismo nas Escolas", direcionado aos educadores das escolas integrantes do Programa Cooperjovem em Guaiuba e Boa Viagem.

Nesses oito anos de realização, ele foi implantado nos municípios de Senador Pompeu, Milhã, Trairi, Quixadá, Guaiúba, Beberibe e Boa Viagem, em 86 escolas dos sete municípios, preparando 614 professores e atendendo a 27.962 alunos, até 2009. “O Cooperjovem possui uma proposta educacional que tem como base a prática da cooperação, com seus princípios e valores”, comentou Ilana Oliveira.

No Ceará, o programa é promovido pelo Sistema OCB-Sescoop/CE, que colabora com as escolas, as quais inserem na grade curricular o tema da cooperação de forma transversal, ajudando a formar alunos de forma menos competitiva e mais solidária.

A finalidade é investir em uma formação cooperativista, fomentando o cooperativismo e contribuindo para a sua sustentabilidade. "A ideia do livro surgiu da identificação da dificuldade em encontrar metodologias adequadas para a insersão do cooperativismo, de forma transversal, nas escolas.

Por esse motivo, o livro contempla, também, as metodologias que obtiveram sucesso para ajudar a outros professores a ensinarem o cooperativismo de forma alegre, fácil, para que a criançada queira participar e se apaixone pelo tema, sem imposição", declarou o superintendente do Sistema OCB-Sescoop/CE, José Aparecido dos Santos.

Na apresentação do livro, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, enfatiza que "com o Cooperjovem, torna-se possível enaltecer valores essenciais como: cooperação, cidadania, voluntariado, solidariedade, autonomia, responsabilidade, democracia, igualdade e equidade, honestidade e ajuda mútua”.

O livro está estruturado em quatro capítulos, que são: Cooperativismo e suas Implicações Educacionais; Formação de Professores na Abordagem Cooperativa; Planejamento da Ação Didática na Perspectiva Cooperativa; e Práticas Pedagógicas Cooperativas: apresentando Aprendizagens do Programa Cooperjovem.

Durante a realização do Cooperjovem nas escolas, muitas foram as ações desenvolvidas, como por exemplo, o projeto Cooperhorta, que consistiu na criação de uma horta escolar comunitária, cuja finalidade era utilizar os alimentos produzidos na merenda escolar; o Cooperteatro, projeto que levou o teatro para a sala de aula, resultando na montagem adaptada do espetáculo Os Saltimbancos, texto de Chico Buarque de Holanda; e ainda no Projeto Sorrisão, em uma parceria com a Uniodonto que levou dicas de escovação e de higiene bucal para os alunos.
(Com informações Sescoop/CE)

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Começa nesta semana a ICA-Expo 2010

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Entre os dias 8 e 10 de dezembro, a cidade de Bangalore, na Índia, sedia a segunda edição da ICA Expo, uma feira internacional de cooperativas. Em 2008, a estreia do evento aconteceu em Lisboa, Portugal, com a participação de 25 países.

Segundo a assessora Internacional da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Joana Nogueira, que faz parte da comitiva representante do Sistema OCB, o diferencial deste ano é que o mercado asiático é muito promissor. "A Expo 2010 pode tornar-se uma porta de entrada para os produtos brasileiros, tendo em vista a proximidade com o gigante mercado chinês. Será uma grande oportunidade para as cooperativas brasileiras", diz a assessora. Juntamente com a assessora Joana Nogueira, representa também o Sistema o Superintendente da OCB, Renato Nóbile.

Das Américas, além do Brasil, vão expor seus produtos as cooperativas americanas e canadenses, o que também pode gerar prospecção internacional às cooperativas brasileiras. Dão apoio a esta empreitada os vices-presidentes da OCB, que são responsáveis pela divulgação de suas regiões e dos produtos exportados pelas cooperativas.

Para saber mais, acesse o site www.icaexpo.coop/how.html.

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Brasil é modelo para cooperativismo equatoriano

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O Brasil, cada vez mais tem sido visto como referência para outros países no que diz respeito à estruturação e condução do cooperativismo de crédito. Motivados por esse reconhecimento, cooperativistas do Equador estiveram na manhã desta segunda-feira (6/12) na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) para conhecer as experiências do cooperativismo de crédito brasileiro.

Guiados pelo gerente de Relacionamento em Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito, Silvio Giusti, representantes da Cooperativa de Crédito equatoriana Atuntaqui, incluindo seu presidente, puderam conhecer os ramos cooperativistas brasileiros, mais especificamente o Ramo Crédito, com enfoque nos números (quantidade de cooperativas, montante da movimentação financeira, crescimento do Ramo); estrutura de supervisão e regulamentação do cooperativismo de crédito no país e o trabalho de representação político-institucional realizado pela OCB.

A visita dos cooperativistas equatorianos se deu por meio da Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras), que viabilizou o encontro na sede na OCB. Para o gerente Silvio Giusti, "esse tipo de exposição do trabalho da OCB, e do cooperativismo de crédito brasileiro em si, é muito importante, a título de intercâmbio de experiências com as lideranças do cooperativismo de outros países."

Silvio complementou falando da importância de demonstrar aos países vizinhos não só o trabalho de supervisão que é realizado como também o de preparação e sustentação do sistema cooperativista: "É uma oportunidade de podermos ilustrar para eles todo o trabalho de estruturação do cooperativismo de crédito brasileiro que é realizado por meio dos sistemas de crédito organizados em 2º e 3º pisos, assim como a atuação do Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), do funcionamento de seu Conselho Consultivo de Crédito (Ceco) e da interlocução da OCB junto aos poderes Executivo e Judiciário, e com o apoio da Frente Parlamentar do Cooperativismo (a Frencoop), junto ao poder Legislativo".

Hoje no Brasil o cooperativismo de crédito possui 05 confederações, 38 centrais, mais de 1.300 cooperativas singulares, mais de 4.500 pontos de atendimento, 02 bancos cooperativos, atingindo mais de 4,5 milhões de sócios e mais de 40% dos municípios brasileiros, administrando cerca de R$ 65 bilhões de ativos.

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06/12/2010 - Moeda valorizada, forte e fraca

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Quando falamos em câmbio estamos tratando de taxa cambial, que, na verdade é a relação de preço com outras moedas internacionais. No caso brasileiro, o real não é uma moeda conversível e tem taxas fixadas em relação às moedas que o são pelo mercado, com intervenção do poder público: Banco Central e Ministério da Fazenda.

A crítica preponderante é de que o real está valorizado. Segundo Hayek, teríamos um dos nossos símbolos -a moeda- fortalecido. O que incumbe, no entanto, perquirir é se a moeda valorizada é forte no sentido de comércio internacional.

Atualmente, agentes públicos e da iniciativa privada entendem que real valorizado representa preocupação. Se olharmos o mercado interno veremos que a desvalorização do dólar estimula as importações, com duplo reflexo: aquisição de bens duráveis mais baratos para nossas indústrias e, de outro lado, concorrência predatória de bens oriundos do exterior com os originários da indústria nacional.

No próprio MDIC, em documento interno, já foi difundido o termo "reprimarização" com o sentido de que estamos nos tornando exportadores de commodities. Preocupações são frequentes quanto à nossa desindustrialização como decorrência da situação cambial.

Como grande parcela dos recursos que movimentam preços internacionais se origina de fundos que visam à especulação, obviamente, no momento em que moedas conversíveis, principalmente o dólar, estão desvalorizadas, aumenta a procura por commodities no mercado futuro. Para o exportador delas cai o que resulta do câmbio mas aumenta o preço que lhe é ofertado.

De outro lado, nossas altas taxas de juros estimulam a que sejam vendidos dólares -até inexistentes- visando a garantir recursos usados para a aquisição de papéis que rendem altos juros. É comum ouvir-se que para solução deste problema cambial devemos ter menor gastança pública, promover o aumento das reservas internas e diminuir as taxas de juros. Tudo isto demanda tempo, e vivemos uma sangria que precisa ser estancada.

Nossa taxa cambial é resultado de fatores externos e políticas internas. Para elas não há nenhuma influência do Legislativo. Somente no nosso arcabouço legal, o Executivo tem condições de agir. Neste sentido, é preciso que tenha forte participação nos fóruns internacionais e lúcidas decisões em nível interno.

No que diz respeito à política externa, não temos, atualmente, nenhum clima para um novo Bretton Woods. No entanto, não é possível que os emissores das moedas conversíveis possam agir ao seu talante, inundando o mundo com elas ou mesmo praticando políticas como a da China, que atrela o valor da sua moeda ao dólar. É imperioso que o assunto seja discutido e soluções sejam buscadas.

Em nível interno, é comum ouvirmos que o câmbio é decorrência. Dizem alguns que real valorizado origina de uma situação de estabilidade econômica. Outros, que profundas alterações cambiais não estimulariam as exportações em função das nossas deficiências de infraestrutura, sistema tributário incompatível com concorrência internacional e burocracia atravancadora. Já ouvi de importante autoridade governamental a afirmativa de que se tivéssemos súbita mudança cambial estimuladora de exportações não contaríamos com infraestrutura suficiente para dar correspondência ao que seria demandado. Na verdade, embora todos tenham um pouco de razão, a hemorragia é visível.

Atualmente vivemos fatos novos, pois, de alguns meses para cá, a presença no que diz respeito às decisões referentes à matéria são muito mais do Ministério da Fazenda, adotando medidas de caráter tributário do que do Banco Central. Este último tem agido episodicamente, intervindo no mercado com retirada de dólares em circulação.

Tudo isto resulta em algo aparentemente paradoxal: aumentam as importações, as exportações são dificultadas e as reservas cambiais, ao mesmo passo, são significativamente aumentadas. O ano de 2010 é um eloquente exemplo disso. Obviamente isto decorre do volumoso ingresso de moeda estrangeira não transitando pela balança comercial.

Que medidas podem ser tomadas? Alguns sugerem as tributárias para, pela via fiscal, diminuir o interesse especulativo por nossos juros. Outros defendem quarentenas e swaps reversos.

No entanto, a Nação não participa das discussões e do processo decisório. Fica apenas na arquibancada. O exportador de commodities ora queixando-se da taxa cambial e ora auferindo bons preços pela mudança de direção dos recursos de fundos. O comerciante achando bom importar barato. Quem viaja, gostando de real valorizado. O setor da indústria queixando-se da desindustrialização com repr"

Encontro reúne mais de 1600 cooperativistas

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Mais de 1.600 cooperativistas do Paraná, entre dirigentes, cooperados, funcionários, lideranças e demais colaboradores, participaram na última sexta-feira (3/12), em Curitiba, do Encontro Estadual de Cooperativistas.

Iniciado às 8h30, no Teatro Positivo, também foi prestigiado por autoridades, lideranças políticas e representantes de entidades parcerias.

O evento é realizado anualmente com a finalidade de promover a interação entre as 240 cooperativas do Paraná, apresentar as ações realizadas pelo Sistema Ocepar durante o ano, comemorar as conquistas obtidas pelo cooperativismo, alinhavar as principais reivindicações do setor para o próximo ano e demonstrar à sociedade a sua capacidade de mobilização, difundindo a cultura cooperativista.

Entre as autoridades e lideranças presentes no Encontro estiveram o governador em exercício, deputado Nelson Justus; o secretário estadual da Agricultura, Erickson Chandoha; o assessor especial da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Maurício Landi, representando o presidente Márcio Lopes de Freitas; o secretário estadual do Meio Ambiente, Jorge Augusto Callado Afonso; o superintendente do Banco do Brasil, Paulo Roberto Meinerz; o secretário da Junta Comercial, Sebastião Mota; o superintendente do ISAE/FGV, Norman de Paula Arruda Filho; o superintendente do Ministério da Agricultura no Paraná, Daniel Gonçalves Filho; o presidente da Faciap, Ardisson Naim Akel; o vice-presidente da Associação Comercial do Paraná, Marco Antonio Peixoto; o diretor da Fiep, José George Van; o diretor de Planejamento do BRDE, Wilson Portes; Herlon de Almeida, representando o diretor da Itaipu Binacional, Jorge Samek; Norberto Ortigara, secretário da Agricultura indicado pelo futuro governador, Beto Richa, o qual representou no evento; o coordenador do Programa de Agroindústria da Emater-Paraná, José Carlos Pinhatti e a analista de Finanças e Controle da CGU/PR, Myriam Hatsue Hanai. Entre os parlamentares, estiveram os deputados federais Eduardo Sciarra, Élio Rush, Moacir Micheletto e Reinhold Stephanes. 

Parceria
Ao avaliar o trabalho desenvolvido pelo cooperativismo no Paraná, o superintendente estadual do Banco do Brasil, Paulo Roberto Meinerz, destacou a parceria entre o banco e o setor. “A estratégica corporativa do Banco do Brasil prevê o apoio ao cooperativismo e a toda a cadeia produtiva do agronegócio e, aqui no Estado, o movimento cooperativista é muito forte, sendo referência nacional. E, juntamente com a Ocepar e com as cooperativas, estamos obtendo um bom resultado."

E complementou: "Conseguimos aumentar a nossa carteira de crédito, ampliar o relacionamento, enfim, colocar à disposição do empresário rural, inclusive da agricultura familiar, dinheiro, crédito, que é muito necessário, e com um cenário amplamente favorável para a agricultura brasileira. Os resultados do ano foram muito animadores. O Banco do Brasil está muito satisfeito e nós estamos aqui para agradecer o apoio que temos recebido da Ocepar e de todas as cooperativas do Estado e de toda a cadeia produtiva”.

Ele também destacou alguns números. “Nossa carteira do agronegócio chegou a 8,1 bilhões de reais no Estado. Isso representa hoje 72% de tudo que é repassado em relação ao crédito rural no Paraná. Também nessa última safra, até 30 de junho passado, nós tivemos liberações de 6,1 bilhões de reais. Isso é muito importante. Não é uma instituição que faz isso sozinha. É uma soma, uma colaboração de várias instituições que produzem esse resultado”, finalizou.

Exemplo
O assessor especial da presidência da OCB, Maurício Landi, frisou a importância do Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses valorizar as cooperativas e os cooperados. “Um momento como esse, onde os resultados do cooperativismo são mostrados, privilegiando a cooperativa, o cooperado e sua família, que é a base de todo esse processo é, para nós, um exemplo”, afirmou. 
(Fonte: Ocepar)

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03/12/2010 - Leilões do Trigo

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O Ministério da Agricultura informou que foram negociados 89% das 470 mil toneladas de trigo ofertadas no leilão de ontem de Prêmio de Escoamento de Produto (PEP). Esta já é a segunda oferta pública feita pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para escoar trigo desta safra 2010 dos estados da região Sul para as regiões Norte e Nordeste.

Ontem, a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) protocolou na Conab pedido de inclusão da produção das cooperativas paulistas nos leilões de trigo. A entidade diz que os armazéns estão "abarrotados" e pede a comercialização de 150 mil toneladas do cereal, com oferta já no leilão do próximo dia 9.

Fonte: Valor Economico, Coluna Commodities Agrícolas

Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 03/12/2010

 

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OCB/AL participa de lançamento de programa de custeio

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A Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) esteve representada nesta sexta-feira (3/12), no lançamento da Campanha de Custeio Agropecuário para o Agricultor Familiar do Banco do Nordeste do Brasil (BNB). O encontro aconteceu às 9h na superintendência regional Alagoas, Centro de Maceió.

A campanha foi lançada em Monte Belo e transmitida por videoconferência para todas as capitais do Nordeste. Segundo nota enviada pelo BNB, o novo projeto dará condições especiais de financiamento para o agricultor familiar com custeio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

Para a superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo em Alagoas (Sescoop/AL), Márcia Tália, a ação é importante visto que Alagoas possuiu mais de vinte cooperativas no ramo agropecuário. “A OCB/AL também tem o papel de intermediar a comunicação entre os órgãos e as cooperativas. E esse novo projeto deve beneficiar dezenas de cooperados em todo estado”, ressaltou.
(Fonte: Jornal Primeira Edição)

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OCB/CE recebe cooperativistas de Alagoas

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Durante os dias 23 e 24/11, o Sistema OCB-Sescoop/CE recebeu a visita da superintendente da OCB/AL, Márcia Túlia, acompanhada de representantes da Cooperativa de Transporte Complementar Intermunicipal de Passageiros de Alagoas (Coopervan), com o objetivo de conhecer o Sistema de Transporte Complementar do Ceará.

A primeira reunião aconteceu na sede da OCB/CE, onde o representante do ramo transporte, Rugero Lima, apresentou o desenvolvimento do segmento no Ceará, bem como as cooperativas que fazem o transporte complementar de passageiros, tanto municipal, quanto intermunicipal.

Márcia Túlia acredita que a igualdade entre as empresas de transporte deve ser uma prerrogativa de todos, uma vez que os ônibus e táxis rodam com as logomarcas das respectivas empresas, exceto as vans. “O Estado deve acolher a todos sem distinção. A Coopervan atua baseada na Lei que rege as cooperativas”, afirmou.

Para o presidente da Coopervan, Marcondes Prudente, a visita ao Ceará foi importante para conhecer como o Sistema de Transporte Complementar cearense é organizado, assim como o de Pernambuco e Sergipe, estados já visitados pelos cooperativistas. “Nós não queremos trabalhar na ilegalidade. Queremos dar o exemplo de que nós somos organizados”, concluiu.

No dia 23/11, os representantes alagoanos visitaram as cooperativas Coottrece e Cooptram. Na quarta-feira (24/11), a visita ocorreu na sede da Cootraps, responsável pelo transporte complementar de passageiros de Fortaleza, além da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Ceará (Arce).

Para 2011, a OCB/AL pretende organizar um congresso regional, com o objetivo de discutir, com estudiosos de logística e transporte, melhorias para o ramo.
(Fonte: OCB/CE)

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Comissão julgadora se reúne em Brasília

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A sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) recebeu, nos dias 1 e 2/12, os membros que compõem a comissão julgadora do 3º Prêmio Professor Cooperjovem 2010, com a finalidade de avaliar os melhores trabalhos inscritos. Ao todo, fazem parte da comissão cinco representantes de Unidades Estaduais.

Os projetos serão avaliados com base nos critérios definidos pela Comissão, onde serão escolhidos os três melhores para premiação.

O Prêmio Professor Cooperjovem é uma ação do Programa Cooperjovem, que visa a valorização e o reconhecimento dos professores do Ensino Fundamental das escolas públicas e cooperativas educacionais, que desenvolvem atividades baseadas nos conteúdos do Programa Cooperjovem.

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Sicoob Cantareira moderniza sua sede

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Na segunda-feira (29/11), a antiga Cooperativa de Crédito de Guarulhos inaugurou sua sede reformada. “Agora sim”, disse uma cooperada que acabava de entrar, naquela tarde, no prédio da Sicoob Cantareira – atual nome da cooperativa –, localizado na região central do município.

A construção é da década de 60 e estava ocupada sem nenhum planejamento. “Precisávamos dar um upgrade ao patrimônio dos cooperados”, disse o presidente da cooperativa, Hugo Mesquita, ao receber na inauguração o assessor especial da presidência da Organização das Cooperativas do estado de São Paulo (Ocesp), Américo Utumi.

Mesquita assumiu a gestão da cooperativa em 2009, quando implementou um Plano Estratégico com compromissos de investir em tecnologia e de fazer uma reforma administrativa e física. Segundo ele, com a reforma física, a sede trouxe conforto para o cooperado, com espaço para autoatendimento, sistema de senha para os caixas, maior acessibilidade e até sala vip. “Pensamos até na disposição dos caixas. Aqueles que aguardam o atendimento não têm visão para os caixas. É mais um detalhe de segurança”, observou.

Gestão de riscos
O presidente da cooperativa faz questão de ressaltar que não foi somente a sede que mudou. “A nova sede é só uma parte, é o que aparece. Planejamos durante anos para modernizar os procedimentos internos, que contou com a participação de todos os colaboradores”, salientou Mesquita, referindo-se ao Projeto de Gestão de Riscos, um dos trabalhos vencedores do Prêmio Cooperativa do Ano, oferecido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

“Era necessário dar uma oxigenada na cooperativa, pois ela era mais conhecida como 'o banquinho do doutor Milton Mesquita', meu pai, que ficou 47 anos na presidência”, disse Hugo Mesquita, sem desmerecer a importância da gestão de seu pai, principalmente para a sobrevivência da cooperativa em épocas bastante adversas.

Entre as medidas adotadas para minimizar os riscos, a cooperativa ampliou seu leque de produtos e serviços, investindo em cobrança, cartão de crédito, internet banking, seguros, entre outros.

E os resultados já começaram a aparecer. “Há pouco tempo, dos 4 mil cooperados, apenas mil eram ativos. Subimos para 1.500. Há pouco tempo, no 'banquinho do doutor Milton', 100% da receita provinha dos empréstimos. Hoje, com a diversificação dos produtos, os empréstimos não chegam a 60% da receita”, ressaltou um precavido presidente.

2012 – Ano Internacional das Cooperativas
Américo Utumi, que também é diretor da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), órgão de representação mundial das cooperativas, ao elogiar as iniciativas da Sicoob Cantareira, lamentou que o cooperativismo de crédito no Brasil ainda é incipiente. “Nos Estados Unidos, um terço da população é ligada a cooperativas de crédito. São mais de 80 milhões de cooperados só no ramo crédito”, disse ele ao comparar com o Brasil, que hoje conta com apenas 3,5 milhões de associados nesse segmento.

Aproveitando a visita à cooperativa de Guarulhos, Américo incentivou Hugo a realizar ações de marketing no ano das cooperativas. “A ONU estabeleceu 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas. Você, aqui em Guarulhos, e outros dirigentes em outras regiões, precisamos fazer uma série de ações, uma grande festa para chamar a atenção da sociedade para a causa das cooperativas. Precisamos aproveitar a oportunidade para fortalecer o cooperativismo no Brasil”, enfatizou o dirigente da ACI.
(Fonte: Ocesp)

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Encontro de Líderes tem foco em novas formas de gestão

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O Encontro Estadual de Líderes Cooperativistas trouxe momentos de reflexão sobre a atual conjuntura do cooperativismo de MS e as perspectivas para o futuro. O objetivo principal do encontro foi ampliar a visão dos dirigentes cooperativistas sobre as formas de gestão do empreendimento cooperativo no atual cenário econômico.

O sistema OCB/MS se preocupa com as novas diretrizes mundiais e por isso promoveu este encontro em sua sede, na última quinta-feira (2/12), para propiciar que os cooperativistas tenham um momento para refletir e delinear os novos rumos das cooperativas.

O evento foi prestigiado por cerca de 200 pessoas ligadas ao cooperativismo e por diversas entidades e políticos do Estado. “Em 2010 o cooperativismo de MS cresceu aproximadamente 20% e chegamos a 10% do PIB estadual”, afirmou o presidente da OCB/MS, Celso Régis. Ele também agradeceu aos cooperativistas que atenderam ao pedido do sistema em eleger pessoas engajadas no cooperativismo no processo eleitoral deste ano.

A programação foi aberta pela palestra “Perspectivas econômicas e sociais do cooperativismo frente ao novo governo” com o renomado Roberto Rodrigues, uma liderança e referência mundial do cooperativismo. É o único não europeu que já presidiu a ACI - Aliança Cooperativista Internacional.

“A nova economia é chamada economia verde. A demanda mundial por alimentos vai explodir, mas falta um projeto para atender essa economia verde; o Brasil poderá perder a chance de se tornar um dos um dos países mais importantes, no mundo, para a produção agropecuária. A economia verde vai exigir dos países maior redução das emissões de carbono e uma produção com sustentabilidade”, afirmou o ex-ministro.

Ele criticou, também, a falta de inteligência e bom senso, tanto para empresários quanto para especialistas e governos, na construção do desenvolvimento sustentável. Segundo ele, somente os interesses individuais são respeitados e o cooperativismo é a solução para isso.

Logo depois foi a vez de José Luiz Tejon, com uma palestra contemporânea “Liderança e Estratégia”, que além de trazer conteúdo atual, provoca estímulos emocionais para mudança e formação de líderes.

“Cooperativismo como Pauta” foi a última palestra do evento e foi ministrada pelo jornalista Eloy Setti, que foi assessor de comunicação do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) por 22 anos, além de outros trabalhos no segmento cooperativista. Essa palestra mostrou uma nova tendência na gestão das cooperativas que começaram a investir na comunicação externa e interna.

“A comunicação vende ideias, filosofias, produtos e serviços e mantém os associados fiéis ao cooperativismo, unidos por um ideal em torno das cooperativas”, afirmou o jornalista.

Para fechar o encontro ,ocorreu a cerimônia de entrega do II Prêmio OCB/MS de Jornalismo e a formatura dos alunos do Programa Líderes 2010 e Formacoop 2010. O Sescoop/MS formou líderes e gestores mais capacitados com diferenciais determinantes para a execução da estratégia competititva de suas cooperativas e preparados para atender as necessidades de inovação e empreendedorismo dos negócios cooperativos.

Prêmio à visibilidade do cooperativismo na mídia
O Prêmio OCB/MS de Jornalismo está em sua 2ª edição e tem o objetivo de valorizar e reconhecer jornalistas dedicados a divulgar os projetos, ações econômicas e sociais realizadas pelo cooperativismo sul-mato-grossense.

Este ano o prêmio trouxe duas categorias: Telejornalismo e Jornalismo Impresso. Na primeira categoria o jornalista vencedor foi Edson Ferraz, da TV Morena, com a reportagem “Pequenos Suinocultores e o Cooperativismo: uma parceria de sucesso!”

“Nós não fazemos jornalismo para ganhar prêmios e sim pelo compromisso com a informação. E é gratificante instituições que reconhecem esse trabalho como a OCB/MS”, declarou o jornalista.

A segunda colocada foi a repórter Rosa Cabral, do Canal do Boi, com uma matéria que retratou o Programa Cooperjovem desde sua execução na escola, projetos da cooperativa parceria e resultados com os alunos.

Na categoria Jornalismo Impresso, novamente o jornalista Ariosto Mesquita, da Revista Panorama Rural, vence o prêmio com a matéria “Ovo do Oriente”. “Esses prêmios incentivam a disseminar cada vez mais o cooperativismo na sociedade”, afirmou Mesquita.

E em segundo lugar, a jornalista do Correio do Estado, Bruna Lucianer vence com a reportagem “Lixo pode render muito mais numa cooperativa”, que mostrou que o cooperativismo também é meio ambiente e sustentabilidade.

A imprensa de MS este ano destacou o negócio das cooperativas e o potencial do segmento na economia, dando visibilidade às ações inovadoras e eficazes das cooperativas sul-mato-grossenses.

Não se pode esquecer do alcance positivo junto à sociedade: com ampla divulgação na mídia, os jornalistas contrib"

Emergentes serão os motores do crescimento econômico mundial, mas não estão imunes à crise, diz Loyola

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Os países emergentes, como China, Índia e Brasil, serão os motores do crescimento econômico mundial no curto prazo, mas não estão imunes aos efeitos da crise mundial. A avaliação foi feita pelo ex-presidente do Banco Central Gustavo Loyola durante o Forum Interativo Que Câmbio Queremos?, realizado nesta quinta-feira (2/12), em Brasília, na sede a OCB. Diretor da Tendências Consultoria Integrada, Loyola disse que a perspectiva de crescimento da economia mundial em 2011 é de 3,7%.
 
Segundo ele, o Brasil tem se mostrado mais “resistente” aos efeitos da crise mundial, mas ainda há riscos que precisam ser observados, como a expansão do gasto público, o que ameaça a responsabilidade fiscal. “Os primeiros sinais do governo da presidente eleita são positivos no sentido de uma virada na política fiscal”, avaliou Loyola.
 
Numa análise sobre o cenário internacional, ele afirmou que a economia mundial está em recuperação após a forte crise financeira de 2008, mas ainda há riscos de aumento do protecionismo e de recrudescimento da guerra cambial. Segundo Loyola, os países desenvolvidos podem recorrer a programas de ajuste fiscal o que comprometeria o crescimento econômico no curto prazo.
 
Há ainda, afirmou o ex-presidente do BC, uma “grave desconfiança” sobre o sistema bancário europeu que não teria passado por um “teste de estresse” como ocorreu nos Estados Unidos há dois anos. Além disso, um eventual "default" de um país europeu teria impacto significativo sobre a economia mundial. 
 
“É um quadro delicado. Alguns países não têm mais munição para gastar. Os europeus não têm condição de expandir suas políticas fiscais. Países como Grécia, Portugal e Espanha estão adotando medidas de ajuste fiscal para ter acesso a recursos multilaterais, o que permite a arrolagem das suas dívidas. Por outro lado, isso significa jogar essas economias ainda mais para baixo, porque evidentemente a política fiscal vai agir no sentido contracionista. E isso gera tensões do ponto de vista político.”

 

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Ricupero defende cooperação internacional para acabar com guerra cambial

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O ex-ministro da Fazenda Rubens Ricupero defendeu nesta quinta-feira (2/12) que o G20 assuma as discussões para acabar com a guerra cambial que pode provocar a adoção em escala de medidas protecionistas que afetariam o comércio mundial. Segundo ele, a cooperação internacional é o caminho para o ajuste internacional do câmbio. Ricupero participou do Forum Interativo Que Câmbio Queremos?, realizado em Brasília, na sede a OCB.
 
“Uma guerra cambial não interessa a ninguém. No fundo, todos perdem. Uma guerra que levasse a uma escalada de medidas protecionaistas, seja através da moeda ou de barreiras comerciais, afetaria a economia mundial e entraríamos em uma nova fase desta crise”, avaliou Ricupero no Forum.
 
Segundo ele, a guerra travada entre os países que manipulam suas moedas para garantir competitividade no comércio internacional revela a necessidade de uma reforma do sistema financeiro cuja arquitetura está falida.
 
“É um problema conjuntural grave, que exige uma reforma. Temos duas alternativas: a cooperação ou o conflito com perdas”, resumiu o ex-ministro da Fazenda. “O G20 se tornou a instância política mais importante para enfrentar o desalinhamento das taxas cambiais.”
 

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Conselho Administrativo do Sescoop/RS se reúne em Nova Petrópolis

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No dia 30 de novembro, data em que Nova Petrópolis comemorou a irmandade com Sunchales, o Conselho Administrativo do Sescoop/RS promoveu uma reunião no município. O encontro ocorreu na sede da Sicredi Pioneira RS. A pauta incluiu a apreciação de projetos, a resolução do Conselho Nacional do Sescoop nº 646/2010, a execução orçamentária até 31 de outubro de 2010, entre outros assuntos. Além de tratar dos temas previstos, os conselheiros contaram com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

O dirigente elogiou a estrutura do Sescoop/RS. Em relação à divisão dos setores de Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento, disse ser fundamental estruturar as três áreas separadamente, como ocorre na unidade gaúcha. Freitas ressaltou, ainda, a importância da auditoria e se disse tranquilo em relação aos projetos do Sescoop/RS. “Precisamos mostrar seriedade e compromisso. Temos que ser um centro de excelência nos processos”, afirmou. (Fonte: Ocergs)
 

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Embrapa Agroenergia inaugura sede em Brasília

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Funcionalidade científica, sustentabilidade ambiental e arquitetura moderna são características da unidade de Agroenergia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que foi  inaugurada nesta quinta-feira (2/12), em Brasília (DF). Participaram da solenidade os ministros da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, o presidente da Embrapa, Pedro Arraes, o chefe-geral da Embrapa Agroenergia, Frederico Durães, o secretário executivo da OCB, Renato Nobile, além de parlamentares.

Em área de quase 10 mil metros quadrados, a unidade tem quatro laboratórios temáticos – Biologia Energética, Processamento e Conversão de Biomassa, Tecnologias de Coprodutos e Gestão do Conhecimento – e conta com o suporte de uma Central de Análises Químicas e Instrumentais e de um complexo de plantas-piloto (para estudo de novas espécies). O projeto foi desenvolvido segundo conceitos ecológicos, incluindo iluminação natural, reaproveitamento das águas da chuva, estudo do regime de ventos locais, tratamento das águas provenientes de laboratório, aproveitamento de resíduos sólidos, climatização por resfriamento evaporativo, cobertura verde, além de aquecimento de água por meio de placa solar.

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Brasil e Coreia do Sul discutem parcerias em reunião em SP

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O secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Célio Porto, afirmou nesta manhã que as economias do Brasil e da Coreia do Sul são complementares, por isso a importância de reforçar a parceria comercial entre os dois países. “A Coreia do Sul exporta produtos de alta tecnologia e o Brasil, com grande potencial de recursos naturais, comercializa alimentos que a Coreia do Sul importa”, destaca Porto. O secretário lidera em São Paulo a terceira reunião do Comitê de Cooperação Agrícola Brasil e Coreia do Sul.

Célio Porto explica que o Brasil negocia com o governo coreano a abertura do mercado de carne suína in natura, principal item da pauta de negociações. Santa Catarina é o único estado brasileiro livre de febre aftosa sem vacinação, status reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) desde 2007. A Coreia do Sul é o terceiro maior exportador mundial de carne suína.

O secretário lembrou que mais de 100 países compram a carne nacional porque esses mercados reconhecem o princípio da regionalização para o controle de pragas e doenças. “Temos 16 mil km de fronteira com dez países e 8 mil km de costa. Com um território muito grande, é fundamental trabalharmos com a regionalização e priorizarmos os controles das fronteiras”, afirmou.

 A agenda da reunião, que segue até esta sexta-feira, 3 de dezembro, inclui a cooperação na área de tecnologia de alimentos, a criação de grupos de trabalho sobre investimentos em agricultura. Além disso, será negociada a abertura do mercado coreano para a carne suína in natura e carnes suína e bovina termoprocessadas.

Exportações - Entre 2008 e 2009, as exportações dos produtos do agronegócio brasileiro para a Coreia do Sul aumentaram 840%. No ano passado, o país asiático ocupou a 10ª posição no ranking dos produtos agrícolas. Em 2009, as vendas externas do setor para esse destino somaram US$ 1,1 bilhão, 27% a mais do que o registrado em 2008. De janeiro a outubro deste ano, as exportações alcançaram US$ 1,2 bilhão. Farelo de soja, soja em grão e algodão são os principais produtos brasileiros agrícolas comercializados com a Coreia do Sul. (Fonte: Mapa)

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OCB/AL promove intercâmbio entre professores

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Um grupo de seis professores do ensino fundamental, que trabalha com o Programa Cooperjovem no município de Coruripe, viajou esta manhã para a cidade de Santa Cruz do Capibaribe, em Pernambuco, para conhecer a experiência do programa na região.

O município pernambucano virou referência dentro do programa no nordeste e recebeu alguns prêmios pelo seu bom desempenho.

O intercâmbio, que está sendo promovido pela Organização e Sindicato das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) através do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo em Alagoas (Sescoop/AL), conta com o apoio da Cooperativa Pindorama que auxilia nas capacitações dos docentes da região.

Segundo gerente de capacitação do Sescoop/AL, Marivá Pereira, os professores são das escolas municipais Maria Rocha e Santa Ana, instaladas no povoado de Pindorama. "Trocar experiências é sempre um crescimento e o trabalho que está sendo desenvolvido em Santa Cruz é um exemplo para o Brasil. Queremos que essas boas experiências sejam aplicadas em nosso estado para conseguirmos um crescimento ainda maior", destacou Marivá.

O grupo foi acompanhado da pela coordenadora de projetos sociais da Cooperativa Pindorama, Solange Fialho. Com cerca de 70 mil habitantes o município de Santa Cruz do Capibaribe já possui cinco escolas que trabalham as doutrinas do cooperativismo, através do Cooperjovem, a primeira experiência foi implantada em 2004 e no ano passado o projeto "Olhar Cooperativo", desenvolvido por docentes do município, foi escolhido para ser apresentado Congresso Internacional de Educação.
(Fonte: OCB/AL )

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