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Notícias representação

 

 

OCB participa do debate sobre o primeiro ano de vigência do Código Florestal

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Brasília, 29/5/2013 - O novo Código Florestal completou um ano de vigência no dia 26 de maio. Sua aplicação foi tema de Seminário realizado na última terça-feira (21/5), pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) da Câmara dos Deputados. O evento contou com a presença de representantes do Governo Federal, organizações não governamentais, entidades representativas, além de debutados federais. O Sistema OCB esteve representado no debate por seu Consultor Ambiental, Dr. Leonardo Papp.

Papp ressaltou a importância do tema para OCB afirmando que a Lei lança desafios, oportunidades e riscos. Para o consultor ambiental os desafios podem ser divididos em quatro principais pontos: O Cadastro Ambiental Rural; a regularização ambiental; as ADINS contra o Código Florestal; e as medidas de incentivos.

Quanto ao Cadastro Ambiental Leonardo Papp destacou a importância de sua aplicabilidade imediata. Neste sentido, ressaltou o acordo firmando entre a OCB e o Governo Federal para sensibilizar os produtores rurais ligados ao cooperativismo.

Para assistir ao vídeo completo do Seminário, clique aqui.
(Fonte: Blog OCB no Congresso)

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Fecootram pede regulamentação do Transporte Intermunicipal

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Manaus, 28/5/2013 - O presidente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Petrucio Magalhães Júnior, participou na manhã desta segunda-feira, 27 de maio de audiência na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam) para discutir a regulamentação do Transporte Rodoviário Intermunicipal.

O evento reuniu o presidente da comissão de Transportes da Aleam, deputado Marcelo Ramos, o presidente da Comissão de Transporte da CMM, vereador Rosivaldo Cordovil e representantes da Fecootram (Federação das Cooperativas de Transportes do Amazonas) e cooperativas de transporte filiadas. 
 
Durante o encontro foi entregue requerimento aos representantes do poder legislativo, pedindo a regulamentação das cooperativas no sistema de Transporte Rodoviário Intermunicipal de passageiros que, no Amazonas, geram ao menos 5.000 empregos quando somados os ramos: transporte executivo, fretamento, especial e de turismo, segundo dados da presidente da Fecootram, Walderízia Melo. 
 
Hoje, em Manaus o ramo é composto por sete cooperativas do Transporte Executivo, onde mais de 2.000 famílias atuam diretamente; no transporte especial são outros 30 cooperados e no fretamento, 260 cooperados.
Segundo a presidente da Fecootram, Walderizia Melo, o setor está organizado e possui a força do trabalhar. A presidente declarou ainda que o setor precisa de leis para ajudá-los colocar os seus carros nas ruas. "A regulamentação já existe em dois estados brasileiros: Espírito Santo e Rio de Janeiro e estamos lutando para que o Amazonas seja o próximo estado a regularizar a situação da categoria por intermédio do Sistema OCB/Sescoop-AM", afirmou.
 
Walderizia disse que a solicitação da federação é respaldada pelo Sistema OCB/Sescoop-AM, que auxilia as cooperativas a quem pode recorrer como entidade representativa na pessoa do presidente, Petrucio Magalhães Junior. "Acreditamos que mais uma vez, o Legislativo vai atender a necessidade do setor e também do mercado”, acredita a presidente. 
(Fonte: Sistema OCB-Sescoop/AM)
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Mercado prêvê aumento da Selic

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Brasília, 28/5/2013 - Analistas de instituições financeiras consultados semanalmente pelo Banco Central (BC) esperam por elevação de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, na próxima quarta-feira (29/05). O BC usa a taxa Selic como instrumento para calibrar a inflação. Atualmente a taxa está em 7,50% ao ano, depois de ter subido 0,25 ponto percentual na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC do mês passado. Neste mês, a reunião está marcada para terça e quarta-feira (28 e 29/05). Ao final do ano, a expectativa das instituições financeiras é que a Selic esteja em 8,25% ao ano – previsão que se mantém inalterada há cinco semanas. Para o final de 2014, a projeção subiu de 8,25% para 8,50% ao ano.

A expectativa de aumento da Selic acontece devido à alta da inflação. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador do governo para a meta de inflação, ficou em 6,49% em 12 meses encerrados em abril. O resultado ficou um pouco abaixo do teto da meta, que é 6,50% para o ano. O centro da meta, que deve ser perseguida pelo BC, é 4,50%.

De acordo com as expectativas dos analistas, o IPCA deve encerrar este ano em 5,81%, contra 5,80% previstos na semana passada. Para 2014, a mediana das expectativas (que desconsidera os extremos nas projeções) permanece em 5,80%.

No último dia 21, o presidente do BC, Alexandre Tombini, ressaltou que a inflação, depois de atingir picos no primeiro trimestre, começou a desacelerar e tende a continuar em queda nos próximos meses. Em audiência pública na Câmara dos Deputados, Tombini assegurou que os preços estão sob controle e que não há risco de o índice oficial fechar o ano acima do teto da meta.

A pesquisa do BC a instituições financeiras também traz projeções para outros índices de inflação. A estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) passou de 4,90% para 4,92%, neste ano e segue em 5%, em 2014.

A projeção para o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) foi alterada de 4,39% para 4,36%, neste ano e permanece em 5,10%, em 2014. Para o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), a estimativa passou de 4,50% para 4,40%, este ano e de 5,30% para 5,28%, em 2014.
(Fonte: Agência Brasil)

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Deputado Mendes Ribeiro recebe homenagem do Sistema Ocergs

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Porto Alegre, 28/5/2013 - O deputado federal e ex-ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, recebeu uma homenagem especial do cooperativismo gaúcho. A razão? Os excelentes trabalhos prestados ao Ramo Agropecuário quando foi o titular da pasta da Agricultura do Governo Federal. A cerimônia aconteceu na sede da Escola Superior do Cooperativismo (Escoop), na capital gaúcha e, na ocasião, Mendes Ribeiro esteve acompanhado de sua esposa, Fernanda Nunes Ribeiro.

O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, comentou o reconhecimento: “O agradecimento é pelo o que o senhor proporcionou no Ministério da Agricultura para o Brasil. Tivemos uma grande safra agrícola. Claro que a natureza auxiliou. Mas tivemos um ministro no lugar certo e na hora certa, que deu tranquilidade para o produtor fazer o seu plantio. O cooperativismo nacional reconhece isso. Tivemos um ministro atento, sensível aos apelos do produtor e que, com uma boa equipe técnica, foi lá e fez. Esse é o reconhecimento. Obrigado por isso”, afirmou Perius.

“Quando o senhor foi anunciado, antes de ir a Brasília, o senhor veio aqui na nossa Casa e perguntou o que precisava fazer como ministro. Em toda a história, a nossa Casa, que cuida de todos os ramos do cooperativismo, mas também da agricultura, nunca teve tratamento igual. Soube que o senhor foi também à OCB, com nosso presidente Márcio Lopes de Freitas, perguntar no que poderia nos ajudar. Por isso, queremos lhe entregar essa homenagem, um reconhecimento em função do seu trabalho pelo cooperativismo brasileiro. O senhor é sócio permanente do nosso Sistema”, enfatizou o presidente Vergilio Perius.

Agradecimento - Emocionado, o deputado federal Mendes Ribeiro agradeceu: “Aprendi tudo com vocês. Aprendi como era possível fazer e como não se pode fazer. Não faltou recurso para o nosso produtor. Obrigado pela recepção e pela homenagem. Vocês cooperativistas são diferentes. Trabalham de forma diferenciada e cada vez mais. Por isso tem todo esse sucesso. Obrigado pelo carinho”, finalizou.

Os cooperativistas entregaram ao deputado federal o símbolo que a ONU utilizou em 2012 para celebrar o Ano Internacional das Cooperativas.

Presenças - Participaram do café da manhã o vice-presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Irno Pretto; o superintendente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Norberto Tomasini; o presidente e o vice da FecoAgro/RS, Rui Polidoro Pinto e Álvaro Lima da Silva; o superintendente da FecoAgro/RS, Tarcísio Minetto; o ex-presidente da Copatrigo, Paulo Pires; o presidente da Cooperativa educacional Concórdia, Valdir Feller; e o presidente da Cooperlogin, Álvaro Nunes. Também participaram gerentes e colaboradores do Sistema Ocergs-Sescoop/RS.

(Fonte: Sistema Ocergs)

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Ramo Consumo tem novo coordenador nacional

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Brasília, 28/5/2013 – Márcio Valle, presidente da maior cooperativa de consumo da América Latina – a Coop – é o novo coordenador nacional do ramo junto à Organização das Cooperativas Brasileiras. A eleição ocorreu durante reunião do Conselho Consultivo do Ramo Consumo, realizada nesta segunda-feira (27/5), na sede da OCB, em Brasília (DF).

As deliberações foram acompanhadas de perto pelo Diretor da OCB responsável pelo ramo consumo, Edivaldo Del Grande e contou com as presenças de representantes do Amazonas, Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina, além de analistas da OCB e da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp). Na ocasião, os membros do Conselho também aprovaram as adequações feitas ao regimento interno do ramo, baseado nas necessidades e peculiaridades do segmento.
 
Valle, que permanece no cargo ao longo dos próximos três anos, defendeu de imediato quatro pontos primordiais para atuação do setor. Ele destacou que a atuação junto aos poderes públicos é essencial para impulsionar o crescimento das cooperativas e que deverá ser feito um diagnóstico detalhado do ramo para subsidiar as decisões a serem tomadas. “Além disso, vamos fortalecer a divulgação da atuação das cooperativas de consumo, fortalecendo a compra em comum, e também apoiar as que estão com dificuldades no momento”, elencou Valle.
 
Plano de Trabalho – O Conselho definiu as prioridades para este exercício: o fortalecimento da interlocução com a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop); expandir a divulgação da Cooperativa Central de Consumo (CoopBrasil) e realizar diagnósticos, tanto sobre as cooperativas registradas, quanto sobre as não registradas junto à OCB.

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Cooperativismo ao Alcance de Todos: turmas 2013

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Campo Grande, 27/5/2013 - O cooperativismo é uma forma de organização diferente, é uma doutrina,um sistema, um movimento ou simplesmente uma atitude ou disposição que considera as Cooperativas como uma forma ideal de organização das atividades sócio-econômicas da humanidade.

Se você quiser conhecer mellhor esta doutrina, que é uma alternativa econômica, se inscreva no Curso Cooperativismo ao Alcance de Todos com apenas 5 quilos de alimento não perecível ou um comprovante de doação de sangue em 2013 . Este curso é oferecido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do cooperativismo, Sescoop/MS e começou em 2007, arrecadando mais de uma tonelada de alimentos, que foram doados a instituições carentes de Campo Grande.
 
O curso tem o objetivo de ampliar a visão dos participantes através de elementos básicos necessários para gestão do empreendimento cooperativo na atual conjuntura econômica e social. As aulas terão uma metodologia dinâmica com estudo de casos, aulas expositivas e dinâmicas de grupo e oferece certificado. O conteúdo programático se baseia em a cooperativa como instrumento de atuação no mercado, os princípios cooperativistas, o sistema de representação do cooperativismo, tributação em cooperativas, legislação cooperativista, orientação para constituição de cooperativistas e diferenças entre cooperativas, associações, empresas mercantis, fundações, ongs e ocips.
 
A segunda turma ocorre nos dias 3, 4 e 5 de junho, com aulas às 19 horas na Casa do Cooperativismo. Mais informações e inscrições pelo telefone (67) 3389 0200 ou acessando aqui.

(Fonte: OCB/Sescoop-MS)

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Abertura de mercado japonês para carne suína de SC

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A abertura do mercado japonês para a carne suína de Santa Catarina – a única área livre de aftosa sem vacinação no Brasil – anunciado oficialmente em Tóquio e em Brasília,  nesta semana, cria expectativas positivas para a agroindústria barriga-verde. Há cerca de dez anos as indústrias, os produtores rurais e o governo desenvolviam gestões diplomáticas e comerciais com esse objetivo.

“O Japão é um dos maiores compradores mundiais e é a melhor alternativa para a carne suína”, ressaltou o presidente da Coopercentral Aurora Alimentos Mário Lanznaster. O país tem capacidade potencial para importar até 1,2 milhão de toneladas por ano, volume atualmente fornecido pelos Estados Unidos.O dirigente acredita que em 90 dias podem iniciar os primeiros embarques, se os contatos comerciais tiverem êxito.

A decisão do Japão em comprar a carne de Santa Catarina levou em consideração a estrutura de produção no campo e nas industrias e o sistema de controle da sanidade animal.Uma comitiva japonesa virá ao Brasil para visitar as indústrias do Estado e orientar que tipos de cortes os japoneses desejam. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) indicará as indústrias que serão vistoriadas.

Lanznaster confirmou que a unidade FACH1 da Aurora, em Chapecó, já está habilitada para exportação para o Japão. Serão necessárias algumas adequações na planta industrial para atender as especificidades dos cortes que o mercado japonês exige. Além disso, os profissionais serão preparados para fazer os cortes solicitados pelos japoneses.

Produto, apresentação e preço serão determinantes no fechamento dos negócios. Os japoneses querem cortes nobres, como pernil, paleta, sobrepaleta e carré. Os clientes da Aurora no Japão, que há décadas compram carne de frango (especialmente peito, coxa e sobrecoxa desossada), já estão mantendo contatos para a negociação com a carne suína.

Ainda não há estimativa de vendas, mas, Lanznaster acredita que em um ano pode ser atingido um nível de vendas semelhante aos “bons tempos de exportação para a Rússia”,  quando o Brasil chegou a vender cerca de meio milhão de toneladas/ano.

 “É um processo lento, não avaliamos a quantidade de oferta, mas calculamos que em 90 dias estaremos embarcando de três a quatro contêineres, com 25 toneladas cada. Até o final do ano a intenção é atingir de 200 a 400 toneladas”, comentou Lanznaster.

O diretor de agropecuária e presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Marcos Antonio Zordan, destacou que o Japão exige absoluto rigor sanitário e eficiente controle do processo produtivo. A principal exigência é que os suínos sejam nascidos, criados e abatidos em território catarinense, tenham nutrição de alto padrão e registro de todos os medicamentos ministrados durante a vida do animal em boletim veterinário.
Zordan destacou que a abertura do Japão beneficiará os produtores que participação do regime de integração das agroindústrias e das cooperativas agropecuárias, porque esses criadores já cumprem todas as normas e exigências do mercado nipônico.

O vice-presidente da Aurora, Neivor Canton, disse ser necessário conter a euforia. “Não podemos fazer investimentos desenfreados, por isso, a palavra de ordem é moderação”, realçou. Para Canton, o momento é de garantir que a produção esteja apta à exportação e não há necessidade de se preocupar com a ampliação da produção, porque a industrialização está no seu limite. “Nossa expectativa é de que com a abertura do mercado japonês ocorra uma melhoria no preço da carne suína no mercado externo”, comentou.

AURORA - A Coopercentral Aurora é um conglomerado agroindustrial sediado em Chapecó (SC) que pertence a 12 cooperativas agropecuárias, sustenta 20.000 empregos diretos e tem uma capacidade de abate de 14 mil suínos/dia, 700 mil aves/dia e um processamento de 1,6 milhão de litros de leite/dia.
Mantém, no campo, plantéis permanentes de 900 mil suínos e 24 milhões de frangos. A sua base produtiva é formada por 9.000 produtores de leite, 4.040 criadores de suínos e 2.200 criadores de aves.

Possui sete unidades industriais para processamento de suínos, cinco plantas para processamento de aves, quatro fábricas de rações, uma indústria de lácteos, dez unidades de ativos biológicos (granjas de reprodutores suínos e matrizes de aves, incubatórios e silos), uma unidade de disseminação de genes (UDG), nove unidades comerciais e 100 mil pontos de vendas no País
A Coopercentral Aurora Alimentos abateu e processou 3,6 milhões de suínos em 2012. Em todas as linhas de negócios – aves, suínos, leite, massas etc - obteve uma receita operacional bruta de 4,606 bilhões de reais.  As vendas no mercado interno representaram 84,23% das receitas e, no mercado externo, 15,77%.
(Fonte: MB Comunicação)

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Presidente do Sistema OCB reforça demandas para o Plano Agrícola e Pecuário 2013/2014

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Brasília, 24/5/2013 – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, foi recebido em audiência pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, nesta quinta-feira (23/5) para tratar do Plano Agrícola e Pecuário 2013/2014. Na oportunidade, o dirigente reforçou os pontos prioritários para a política, visando a continuidade dos investimentos para as cooperativas agropecuárias. “Estamos falando de demandas fundamentais para que o setor cooperativista continue investindo e propiciando melhores condições de renda e de qualidade de vida aos cooperados”, pontuou Lopes de Freitas.

Segundo o dirigente, a boa relação com o ministério vem garantindo ao longo dos anos o atendimento aos pleitos necessários ao crescimento do setor. ““Historicamente, o cooperativismo brasileiro vem conquistando avanços importantes junto ao Mapa no que diz respeito à inclusão das requisições do setor no Plano Agrícola e Pecuário. Sinceramente, acredito que veremos grandes avanços, especialmente nos planos e linhas especiais de crédito voltados às cooperativas”, relatou.
 
Demandas – Resumidamente, são quatro os pontos principais elencados pelo Sistema OCB: o Programa de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias (Procap-agro); o Programa de Desenvolviento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop); o Programa de Capitalização das Cooperativas de Crédito (Procap-cred) e as operações de crédito de custeio às cooperativas.
 
Confira no quadro abaixo as principais solicitações que o Sistema OCB pretende ver atendidas quando do anúncio oficial do Plano, que deve ocorrer no próximo mês de junho.
 
Resumo das Propostas Prioritárias para o
Plano Agrícola e Pecuário, safra 2013/14 - Sistema OCB
 
1. Programa de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias (Procap-agro)
- Reduzir a taxa de juros do financiamento na modalidade do Procap-Agro giro dos atuais 9,0% para 4,0% ao ano e aumentar o prazo de reembolso para 4 anos.
- Simplificar o acesso das cooperativas aos financiamentos do Procap-Agro na modalidade de integralização de cotas partes para capitalização e reduzir a taxa de juros para 4,0% ao ano.
- Alterar a norma em vigor no BNDES (item 5.4 da Circular SUP/AGRIS n°30/2012) - “operações de crédito de capital de giro em ser contratadas” para “saldo devedor em ser”, para viabilizar a possibilidade de novas contratações nas operações ainda não integralmente liquidadas.
 
2. Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop)
- Aumentar o limite de financiamento para R$200 milhões/cooperativa/ano respeitando-se a capacidade de pagamento da cooperativa e a disponibilização das garantias necessárias.
- Ampliar o prazo de reembolso dos financiamentos de investimentos de 12 para 15 anos e reduzir os juros para 4% ao ano.
- Alterar a redação do item X do MCR (13.6.1-c) para: aquisição de ativos operacionais de empreendimentos já existentes inclusive o terreno onde está localizado, relacionados às ações enquadradas.
- Reduzir a taxa de juros de 5,5% para 3% ao ano e alongar prazos de 12 para 18 anos nos financiamentos do Prodecoop destinados a investimentos em novas unidades armazenadoras ou à modernização e utilização de novas tecnologias nas unidades existentes, além da inclusão de bônus de adimplência aos pagamentos efetuados no período determinado.
 
3. Crédito de custeio às cooperativas
- Aumentar os limites dos créditos destinados às cooperativas, para aquisição de insumos e de bens para fornecimento aos associados, com recursos obrigatórios (MCR 6-2), que estão limitados, por safra, ao valor médio de R$ 200 mil para R$ 300 mil por associado ativo e ao teto de R$ 400 mil para R$ 600 mil por associado beneficiário.
 
4. Programa de Capitalização das Cooperativas de Crédito - Procap-Cred
- Alocar R$ 3 bilhões para o programa.
- Reduzir a taxa de juros para 4,0% ao ano e prazo de 240 meses.
 

 

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Responsabilidade socioambiental em foco

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Rio de Janeiro, 24/5/2013 – Os cariocas foram  pioneiros em uma parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) . A unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio de Janeiro (Sescoop/RJ) está capacitando 1,5 mil catadores de material reciclável,  formando-os em cooperativas e assessorando a autogestão delas. A instituição está ajudando o BNDES e o governo local a ampliar a coleta seletiva da cidade e, principalmente, reforçar  a inclusão  social e produtiva desse público. 

“Queremos ter a satisfação de trazer essas cooperativas para dentro do Sistema e melhorar a vida de cada pessoa, conforme é preconizado nos valores, princípios e doutrina do cooperativismo”, explica o superintendente do Sescoop/RJ, Jorge Barros. “ É o tripé: inclusão social, geração de  trabalho com melhor distribuição de renda e desenvolvimento local sustentado e sustentável".  Ainda segundo Barros, a missão do sistema cooperativista fluminense nesse projeto  é desenvolver a capacitação profissional, preparando, tanto os cooperados, quanto as cooperativas para operarem nas seis Centrais de Triagem de resíduos sólidos a serem abertas na cidade.
 
Na prática – Em março deste ano, catadores de materiais recicláveis – acompanhados por representantes do Sistema OCB/Sescoop-RJ e da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) – realizaram testes práticos na Central de Triagem de Irajá. O intuito foi verificar se o espaço está tecnicamente adequado ao tipo de trabalho realizado pelos catadores e evitar que possíveis erros estruturais sejam evitados nas demais Centrais. Além de Irajá, os bairros de Bangu, Campo Grande, Penha, Vargem Pequena e a Central do Brasil receberão estes espaços dentro do Projeto.
 
As Centrais receberão o material coletado pela Comlurb e, nestes locais, os catadores farão a separação dos produtos. O objetivo é aumentar a coleta seletiva no município, atualmente realizado em 41 bairros, e proporcionar um local adequado para o trabalho dos catadores.
 
O presidente do SindtransRio, Hélio Ricardo Souza, acompanhou de perto os testes e falou da importância da capacitação dos catadores. "O Sescoop/RJ está de parabéns no que tange ao processo de capacitação. Com o curso, eles ficarão mais aptos para atuarem nas Centrais, como podemos ver na execução deste teste", disse Souza.
 
Na mídia – A iniciativa do Sescoop/RJ junto aos catadores está repercutindo na imprensa local. Recentemente, a TV Brasil e o SBT produziram reportagens sobre o assunto. A chamada da matéria da TV Brasil destaca a importância da formação – atividade fim do Sescoop – para a melhoria da vida das pessoas. Segundo o veículo, “no Rio, antigos catadores de lixo agora são empreendedores. Eles encontram na capacitação uma forma de melhorar de vida e aumentar a renda.” O noticiário SBT Rio também abordou o tema com a manchete “Pessoas que antes se arriscavam nos lixões, agora têm oportunidade de trabalhar com dignidade”.  Clique para assistir às matérias: Repórter Brasil e SBT Rio.
(Com informações - OCB/Sescoop-RJ)
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Conselho Consultivo se reúne para debater novo marco regulatório da mineração

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Brasília, 24/5/2013 – A consolidação de um novo marco regulatório da mineração brasileira. Este foi objetivo da reunião entre membros do Conselho Consultivo do Ramo Mineral, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), realizada esta semana em Brasília (DF). Com quorum de aproximadamente 20 representantes de nove estados e da unidade nacional, o grupo identificou as prioridades e necessidades do setor.
 
De acordo com a analista Técnico e Econômica da OCB, Flávia Zerbinato, o novo marco regulatório da mineração visa o ajuste do adequado tratamento para operacionalização, liberação, e também o alinhamento das políticas públicas existente, e está sendo amplamente aguardado, tanto por entidades públicas quanto particulares que atuam no setor. “Hoje, existem várias leis regulamentando o setor. Muitas vezes, estes normativos entram em conflito com a própria forma de atuação de órgãos públicos, principalmente no que diz respeito a fiscalização, autorização de extração, direitos e deveres , prazos, tributação e implementação dos normativos. Isso acaba resultando em multas, impostos indevidos e descumprimento da Lei”, relata.
 
Ainda segundo a analista, a realidade de hoje é que os órgãos responsáveis pela autorização de funcionamento e projetos de lei para regulamentação estão paralisados no aguardo desta nova proposta. “A ideia principal é juntar todas as leis e demandas dos setores para o cumprimento de uma só regulamentação, minimizando o desgaste público e privado, e otimizando o fortalecimento da organização da extração”, pontua.
 
Novidade – Pela primeira vez, a reunião foi realizada na forma presencial e também por videoconferência. Participaram representantes dos estados do Amazonas, Bahia, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Rio de Janeiro, Rondônia, Santa Catarina e Tocantins, além, de analistas da unidade nacional da OCB. Os seguimentos representados foram: ouro, gemas e joias, areia e argila.
 
Na oportunidade os representantes do Conselho ainda  sugeriram e aprovaram o Regimento Interno do Ramo, definiram prioridades para o plano de trabalho de 2013 e uma agenda de reuniões.

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Cooperativas de guaraná e açaí beneficiadas com redução de IPI

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Cooperativas extratoras e produtoras de guaraná e açaí deverão ser as principais beneficiadas com a publicação do decreto presidencial ocorrido, dia 20 de maio, que reduz em 50%, a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), nos extratos concentrados de ambos os frutos, para a fabricação de refrigerantes.

O decreto também diminui para 25% o IPI dos extratos concentrados de outras frutas, para a produção de refrigerantes.A publicação, assinada igualmente pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, é um recurso que tem o objetivo estimular a produção e fomentar o investimento para melhoria da produtividade dos setores.A medida deve beneficiar milhares de famílias amazonenses, organizadas em cooperativas ou associações, que atuam na produção de guaraná e açaí no Estado.
 
De acordo com o senador amazonense e líder do governo, Eduardo Braga, o valor de mercado do produto teve alta de 450% na região de Maués, maior produtora do Estado, entre 2003 e 2009.“No início, a indústria do guaraná pagava aos produtores cerca de R$ 2 pelo quilo do produto. Com os fomentos concedidos através dos programas de sustentabilidade, o preço mínimo passou a ser de R$ 8,00”, explicou o senador.
 
Para o diretor financeiro da Agrofrut (Cooperativa Agrofrutífera dos Produtores de Urucará), Matheus Garcia, as expectativas para a próxima safra do guaraná, agora, com a assinatura do decreto, são as melhores possíveis.
“Com certeza, já a partir deste ano, poderemos colher os frutos desse benefício. Acredito que todos os 51 cooperadores poderão ter seu trabalho reconhecido”, afirmou.
 
Entre novembro e fevereiro, período de colheita do guaraná, mais de 50 toneladas do fruto foram extraídas. Desse total, 40 foram fornecidas à Recofarma e outras dez, para a Ambev. “Hoje em dia, comercializamos o quilo do guaraná a R$ 20,00. Quem sabe, em vez de repassar o valor dos impostos ao governo, esse percentual, até então, do IPI, possa fazer com que o quilo seja vendido a R$ 25,00 ou R$ 30,00?”, finalizou-se o diretor financeiro.   
A publicação do decreto presidencial ocorreu quase que simultaneamente ao anúncio da Coca-Cola, que deve produzir bebida elaborada com açaí.
(Fonte: Sistema OCB/Sescoop-AM)

 

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Ministra do meio ambiente indica OCB para compor GT de regulação do Código Florestal

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Brasília, 23/5/2013 – Com o objetivo de acompanhar o processo de regulamentação da Lei no 12.651/2012 – o novo Código Florestal brasileiro – a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, instituiu ontem (22/5) o Grupo de Trabalho responsável por esta atividade. Entre os representantes da sociedade civil no GT está a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), juntamente com outras grandes instituições representativas do setor, como a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), além de diversos órgãos do governo.

O GT vai atuar consultivamente, avaliando sugestões em favor do processo de regulamentação do Código Florestal e acompanhando a sua implementação. A coordenação dos trabalhos será exercida pelo próprio Ministério do Meio Ambiente (MMA).
 
O grupo foi instituído pela Portaria MMA nº 173/2013 e seu prazo de validade é de dois anos.
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Sescoop realiza intercâmbio com Certel e Certel Energia

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Teutônia, 23/5/2013 – Integrantes do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), sediado em Brasília (DF), realizaram um intercâmbio com a Certel e a Certel Energia, de 13 a 15 de maio, em Teutônia (RS). A visita integra o programa de aproximação do Sescoop Nacional com os 13 ramos do cooperativismo, através de visitas a diversas cooperativas brasileiras. O objetivo é estreitar a relação e facilitar que o órgão, ligado à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), possa conhecer melhor a realidade do sistema e contribuir para o seu fortalecimento.

O grupo foi recebido pela direção das cooperativas, que apresentou o vídeo institucional e destacou a importância desta aproximação. Para o presidente, Egon Édio Hoerlle, o Sescoop contribui sensivelmente para a profissionalização das cooperativas, através de incentivos educacionais que permitem oferecer um atendimento especializado aos associados.
 
Além de conhecer todas as atividades desenvolvidas, desde a geração e distribuição de energia elétrica até a comercialização de móveis, eletroeletrônicos e materiais de construção, o provedor de internet, a indústria de artefatos de cimento, a construção de condomínios e os programas socioambientais, o grupo pôde ver como é a realidade do associado e a contribuição dele para o crescimento das cooperativas. Para tanto, visitaram o associado e líder de núcleo Alfonso Décio Schneider e o Grupo Krabbe, ambos de Westfália. Também visitaram o Colégio Teutônia, com quem as cooperativas têm parcerias para formação e qualificação de profissionais e associados.
 
Mapeamento - A analista da gerência de formação e qualificação profissional, Adalgisa Maia, fez uma avaliação deste contato. “A visita foi proveitosa, pois o intercâmbio aproxima a gente, que fica numa instância distante, visto que as cooperativas estabelecem uma relação mais imediata com as unidades estaduais, no caso gaúcho, o Sescoop-RS. Assim, podemos mapear que tipo de temáticas devem estruturar os programas nacionais, de acordo com as necessidades das cooperativas”, afirmou. A analista destacou o apoio à qualificação. “Percebemos que se busca uma excelência, com realização de pesquisas para melhoria da qualidade técnica e valorização do nível educacional dos funcionários e associados. Há um forte espírito de cooperação que permeia toda esta ação educativa”, frisou.
 
Desenvolvimento - Para o analista de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas, Breno Paradelo, o contato foi útil porque possibilitou conhecer o negócio aplicado ao cooperativismo e o cooperativismo aplicado ao negócio de forma plena. “O município e a região contam com uma estrutura de metrópole em virtude do cooperativismo. Então, temos uma cidade com amplas condições de desenvolvimento, conforto e tranquilidade. É um lugar perfeito”, acentuou.
 
Oportunidades - Segundo a analista de promoção social, Mara Rubia Lôbo, conhecer a Certel e a Certel Energia foi surpreendente, principalmente por atuarem em negócios diversificados. “A forma de organização desta comunidade, que surgiu do meio rural, pode se perpetuar, pois há condição de sucessão e de bons negócios a partir de uma conjuntura cooperativista. A forma como lidam com os associados e funcionários, como percebem oportunidades de mercado e como valorizam a responsabilidade socioambiental, faz com que Certel e Certel Energia cumpram o seu papel”, ponderou.
 
Excelência - O analista tributário, Adson Borges, disse que a visita foi produtiva e considerou a experiência como gratificante e inovadora. “Estas cooperativas conseguiram um nível de excelência, de modo que quem conta com seus serviços está satisfeito”, observou. Sousa explicou que o Sescoop integra o grupo “S”, assim como o Senac atende ao comércio e o Senai à indústria.
 
Empreendedorismo - Na visão do analista técnico de monitoramento do Sescoop-RS, Silvino Wickert, que acompanhou a comitiva, o complexo de atividades conhecidas pelo grupo mostra como o cooperativismo contribui para que um número cada vez maior de pessoas possa ser atendido com qualidade e eficiência. “E esta participação conjunta entre as unidades federal e estadual do Sescoop é sumamente importante, pois garante um diálogo mais próximo. Visitar uma região que conta com a atuação de três grandes cooperativas de ramos distintos - Certel, de infraestrutura; Languiru, de agropecuária; e Sicredi, de crédito - foi essencial para verificarmos o espírito empreendedor que nasce devido a esta união”, avaliou.
(Fonte: Certel)
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Tribunal de Justiça de SP reforça obrigatoriedade do registro de cooperativas junto à OCB/Ocesp

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São Paulo, 23/5/2013 - O cooperativismo brasileiro ganhou mais uma importante conquista no que diz respeito ao reconhecimento por parte do poder judiciário. No último dia 9, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo rejeitou embargo da Cooperativa Brasileira de Transporte (Cobrate), que havia perdido ação de 2009 contra a obrigatoriedade do registro na Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp). A decisão em favor do registro foi tomada em acórdão, por unanimidade entre três desembargadores. É a mais recente decisão da Justiça sobre o assunto.

“O processo de registro na Ocesp é cuidadoso, com etapas que buscam verificar a legalidade do empreendimento cooperativo. Trabalhamos para preservar a imagem das cooperativas no Estado. Além de observar as leis, é nosso dever zelar pelos valores e princípios universais do cooperativismo”, ressalta o presidente da Ocesp e diretor do Sistema OCB, Edivaldo Del Grande.  

Entenda o caso
A Cobrate entrou com ação porque não conseguia participar de licitações de transporte escolar para a rede pública estadual, uma vez que os editais exigiam o registro na Ocesp. A ação alegava que a associação das cooperativas à Ocesp era inconstitucional, pois feria o direito à livre associação e incorria em intervenção estatal.

Baseados na Lei Federal do Cooperativismo (5.764/71), na Lei Estadual do Cooperativismo (12.226/06) e na própria Constituição Federal, os desembargadores da 4ª Câmara do Direito Privado do TJSP – Maia da Cunha, Fábio Quadros e Natan Zelinschi de Arruda – observaram que o registro não fere a Constituição e sentenciaram com trecho da decisão da Primeira Instância: “(...) a imposição do registro tratado nos autos pelo referido art. 107, não implicou interferência estatal direta no seu funcionamento. Vale dizer, não importou em ato que subordinasse as cooperativas à gestão estatal ou a ato decisório estatal. Tampouco trata-se de exigência de prévia autorização estatal para o funcionamento das cooperativas, ou para intervenção estatal discricionária no seu funcionamento, medidas defesas pelo art. 5, XVIII, da Constituição Federal”.

Sobre a livre associação, traz o acórdão: “A propósito, vale ressaltar que o direito à livre associação não é absoluto e irrestrito, cabendo ao Estado atuar como agente normativo e regulador da atividade econômica cujo dever é planejar, fiscalizar e incentivar (art. 174 da CF), não estando o cooperativismo isento de observar procedimentos e deveres para o exercício da atividade econômica impostos pela lei em respeito à natureza da atividade a ser exercida”.

O acórdão fecha a questão desta maneira: “Portanto, não há constrangimento ao direito à livre associação, mas simples regulação de atividade econômica pelo Estado, consubstanciada na exigência, fundada em lei, de registro da Cooperativa junto à OCESP ou OCB”.

Junta Comercial – A sentença do TJSP reforça a Deliberação 12 da Junta Comercial do Estado de São Paulo, publicada em 29/11/2012, que passou a exigir o registro na Ocesp para arquivar documentos de cooperativas.

Preocupado com fraudes, Del Grande complementa: “Também no cooperativismo há gente mal intencionada. São exploradores de mão de obra, que se utilizam do modelo cooperativista para burlar as leis trabalhistas. Isso nós não vamos permitir”.
(Fonte: Ocesp)

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Câmara aprova urgência para o ato cooperativo

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Brasília, 22/5/2013 - Com voto favorável de 360 deputados, foi aprovado na tarde de hoje, em sessão extraordinária da Câmara dos Deputados, requerimento de urgência ao Projeto de Lei Complementar (PLP) 271/2005, que dá o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo.

A aprovação da urgência ao PLP 271/2005 é uma conquista significativa ao cooperativismo, pois reflete o reconhecimento, pelo Congresso Nacional e pelo Poder Executivo, da importância de se votar o projeto, de modo a dar segurança jurídica e tributária às nossas 6.587 cooperativas e aos mais de 10 milhões de cooperados do Sistema OCB.

Projeto prioritário da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2013, o PLP 271/2005 tem o objetivo de demonstrar exatamente em que momento incide a legislação tributária brasileira em suas operações, evitando que a cooperativa seja obrigada a recolher tributos cujos fatos geradores nela não tenham ocorrido, haja vista a ausência de fins lucrativos nas sociedades cooperativas. Estão nessa relação, por exemplo, a CSLL e as contribuições PIS/Cofins. Assim, busca-se delimitar a incidência tributária na pessoa do cooperado, verdadeiro contribuinte.

Entenda
 
O regime de urgência permite a dispensa de algumas exigências e formalidades regimentais, com exceção da publicação e distribuição em avulsos ou cópias, dos pareceres das Comissões e do quorum para deliberação.

No caso do PLP 271/2005, a aprovação do requerimento de urgência permite que o Plenário da Câmara dos Deputados possa pautar e votar o projeto imediatamente após a construção de um texto consensual entre Sistema OCB, Governo e Poder Legislativo. A previsão é que o PLP 271/2005 possa ser votado a partir da próxima semana.

(Fonte: Blog OCB no Congresso)

 
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Aurora apresenta sistema de rastreabilidade do leite

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O avançado sistema de rastreabilidade ativa que permite controlar o leite longa vida, caixinha a caixinha, até chegar às mãos do consumidor final, adotado pela Coopercentral Aurora Alimentos, foi apresentado na última semana ao presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, na indústria de lácteos de Pinhalzinho.

A planta industrial e o sistema de rastreabilidade do leite foram apresentados ao presidente da OCB pelos diretores Mário Lanznaster (presidente), Neivor Canton (vice-presidente), Marcos Antonio Zordan (presidente da Ocesc e diretor de agropecuária), Selvino Giesel (gerente de lácteos) e Alexandre Strassburger (coordenador de qualidade). Após ouvir exposição e visitar a indústria, Lopes de Freitas antecipou que recomendará às cooperativas do País que processam leite para adotar o mesmo sistema de rastreabildiade ativa.

Considerada paradigma para o cooperativismo mundial, a Aurora, um dos maiores grupos agroindustriais brasileiros, com sede em Chapecó, opera desde 2010 o sistema ativo de rastreabilidade, totalmente automatizada e transparente, que permite aos consumidores ter acesso aos dados sobre o processamento, envase e qualidade dos leites Aurora produzidos na indústria de Pinhalzinho.

O sistema que a Aurora adotou foi encomendado à Tetra Pak em 2009 e está em uso desde 2010. Atualmente seu emprego foi ampliado para toda a linha de lácteos, incluindo leite em pó, soro em pó, queijos, requeijão, nata e bebidas lácteas.

Por meio do código P.A.R. (Programa Aurora de Rastreabilidade), impresso em cada embalagem, as informações dos produtos podem ser consultadas no hotsite http://www.auroraalimentos.com.br/par Esse código identifica um único produto com todo o seu histórico, como um RG e, ao digitá-lo, o consumidor pode obter as informações desejadas.

O presidente da Coopercentral Aurora, Mário Lanznaster, destacou que a criação do código P.A.R. no leite – o “RG do leite” – garante o monitoramento do processo produtivo, além do controle dos parâmetros de qualidade em tempo real. Com a rastreabilidade, as informações são relacionadas a cada caixinha de leite, e não a um lote. Assim, o sistema permite diagnosticar, solucionar e prevenir eventuais problemas com a utilização de uma ferramenta online que expõe minuciosamente as informações e cruza dados ao longo de todos os processos.

RIGOR - A rastreabilidade ativa é um sistema de coleta, integração e controle das informações de fabricação de um alimento em todas as suas fases: recepção da matéria-prima, processamento, envase, controle de qualidade e distribuição. O sistema fornece detalhes das etapas de processamento, proporcionando mais transparência, agilidade e confiabilidade, além de reforçar o controle da produção. As informações disponibilizadas aos consumidores incluem a origem da matéria-prima, data de produção, unidade produtora, linha de envase 1, ultrapasteurizador, validade do produto, data e horário de início e fim da produção, volume de leite produzido no mesmo lote, nº do lote de material de embalagem, fornecedor do leite, análise de qualidade da matéria-prima e data de realização e aprovação do produto.

O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras e os diretores da Aurora declararam que, como cidadãos e cooperativistas, apoiam o máximo rigor das autoridades na fiscalização do processo produtivo de lácteos e na punição das fraudes, pois são crimes contra a saúde de crianças, idosos, doentes e adultos, referindo-se aos delitos de adulteração e corrupção de produtos alimentícios ocorridos em território gaúcho.
(Fonte: MB Comunicação)
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Contadores de cooperativas da Bahia participam de Encontro promovido pelo Sescoop

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Salvador, 22/5/2013 - Profissionais de contabilidade de diversas cooperativas do Estado participaram nos dias 17 e 18 de maio do II Encontro de Contabilidade Cooperativista da Bahia, realizado pelo Sescoop/BA no Hotel Sotero, em Salvador. Os objetivos do evento foram a troca de informações, a atualização e o esclarecimento de dúvidas relativas às áreas contábil, tributária e sindical das cooperativas.

No primeiro dia do evento, o presidente do Sistema OCB/Sescoop-BA, Cergio Tecchio, conduziu uma oficina de nivelamento de procedimentos, dividindo a turma em grupos formados por contadores dos sete ramos representados no evento: ”vamos reunir por ramo e levantar os questionamentos comuns - principalmente sobre o recolhimento dos tributos - e discutir os procedimentos a serem adotados por cada cooperativa. Precisamos nivelar os procedimentos”, ressaltou o presidente. Seguindo a programação, no segundo dia aconteceu um curso de Tributação das Sociedades Cooperativistas, tendo como facilitador Dorly Dickel, profissional com grande experiência em consultoria contábil em cooperativas.
 
Para André de Oliveira contador da Cooperfarms, cooperativa agropecuária em Luis Eduardo Magalhães, o encontro possibilitou conhecer as soluções adotadas pelos outros, agregar informações e acumular experiências. “A metodologia de debate em grupo utilizada, proporcionou ainda mais essa comunicação entre os contadores das cooperativas, compensando a ausência do palestrante programado inicialmente. Sugiro um próximo com foco em PIS e Cofins, pois ainda ficaram duvidas”.
 
A opinião foi compartilhada por Joelita Varela contadora da Comp, cooperativa de pesca de Itacaré: “consegui atualizar meus conhecimentos e informações. O Dorly, foi bastante claro, tirando quase todas as nossas dúvidas. Só achei que a carga horária poderia ter sido maior, para tirar dúvidas também do DIPJ. Mas, o saldo foi bastante positivo. Tenho bastante interesse em participar dos próximos”, relatou.
(Fonte: OCB/Sescoop-BA)
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Coodespe firma parceria com governo de Pernambuco na área de ecotecnologia

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No último dia 09/05, a Coodespe, cooperativa do Ramo Trabalho, firmou uma parceria com o governo do Estado para atuar, junto ao Pró-Rural, no acompanhamento e implantação de 35 projetos nas regiões agreste e sertão.

As ações abrangidas pelo termo contemplam a ecotecnologia de baixo custo e a autosuficiência alimentar, hídrica e energética do Sertão do Pajeú e Agreste Meridional. Os projetos foram elaborados por jovens egressos de formação técnica do Serta. A cooperativa atuará nos municípios de Caetés, Tupanatinga, IatÍ, Iguarací, Tuparetama, São José do Egito e Santa Terezinha.

A primeira etapa do trabalho concentra as ações na produção de alimentos para o consumo familiar, animal e nutriente, além da construção de cisternas para os períodos de seca. A etapa seguinte foca o aproveitamento do excedente da produção de forma a promover a sua comercialização no mercado e, assim, gerar renda.

O termo de trabalho técnico foi assinado na sede do Serta, em Ibimirim, pela diretora financeira da cooperativa, Alexsandra Maria da Silva. Estiveram presentes, na oportunidade, o governador do Estado, Eduardo Campos, o presidente do Serta, Germano Barros, e o educador Paulo Santana.
(Fonte: OCB/Sescoop-PE)
 

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Intercâmbio cooperativista: uma forma eficiente de valorizar e aprender para aprimorar ações

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Brasília, 21/5/2013 – Imbuídos do espírito da intercooperação, as equipes das organizações estaduais e nacional do Sistema OCB têm realizado uma série de visitas técnicas entre si. Nas últimas semanas, técnicos da Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Ceará (OCB-CE) foram a Curitiba (PR) para conhecer o funcionamento da unidade paranaense (Ocepar). Este mesmo motivo levou a gerente Geral da OCB baiana (Oceb), Ialy Gomes, a passar três dias na unidade nacional, em Brasília (DF). As visitas tiveram como objetivo a troca de experiências entre os profissionais dessas entidades, no intuito de fortalecer o trabalho oferecido às cooperativas brasileiras em cada estado.

Em Brasília, a recém nomeada Gerente Geral – há apenas um mês na função – se disse encantada com tudo o que viu. Segundo ela, o objetivo da visita é justamente promover essa imersão para adquirir o máximo de conhecimento possível. Na ocasião, todos os gerentes e assessores da OCB fizeram uma rápida apresentação sobre suas rotinas e fluxos de trabalho, relatando à colega um pouco do dia a dia na Casa do Cooperativismo.
 
Segundo Ialy, a intenção da organização baiana é caminhar de forma totalmente alinhada à nacional e, tantas novidades, lhe deixaram animada: “A recepção por parte de todos foi incrível, e o que mais me chamou a atenção foi o maravilhoso trabalho de relações institucionais realizado pela OCB. Eu, particularmente, me surpreendi com a importância desta atividade em vista de todos os benefícios conquistados”, relatou a gerente.
 
No Paraná, não foi diferente. A equipe formada pela gerente e pela técnica de Formação Profissional, Ilana Maciel e Sandra Andrea; pela técnica em Promoção Social, Marilucia Sousa, e também pelo assessor de Comunicação, Diego Marques, passou alguns dias na companhia dos responsáveis por aquele que é considerado um verdadeiro modelo dentro do cooperativismo brasileiro – o sistema Ocepar. Eles tiveram a oportunidade de conversar e trocar ideias sobre como funciona o processo de trabalho na unidade paranaense, que lida diariamente com diversas cooperativas ativas e de grande porte. O intercâmbio incluiu, ainda, visitas a algumas cooperativas do estado. Dentre elas: Copacol, Coagru, Copagril e C.Vale. A equipe cearense teve acesso a diversos setores das cooperativas, acompanhamento em visitas técnicas, e viu de perto a produção, o grande propulsor de renda e impulso econômico da cooperativa.

"O interessante desta oportunidade foi a constatação na prática do cooperativismo profissionalizado, arrojado e participativo quanto aos associados. O quadro social é realmente o maior bem da cooperativa. Outro ponto marcante foi ver a prioridade que os dirigentes elencam, a capacitação dos funcionários e do quadro social”, destacou Ilana. Segundo a gestora, o que mais impressionou foram o excelente programa de gestão de pessoas da Copacol com 7.000 empregados e a prioridade da Coagru no foco à fidelização do associado, com 2.200 sócios, além do pioneirismo no trabalho com as mulheres no país.
 
Referência – A impressão da técnica Sandra reforça o motivo da escolha do Paraná como destino do intercâmbio: “A aprendizagem da equipe representará mais qualificação nas nossas ações porque o Sistema Ocepar é muito respeitado, como pudemos perceber nos depoimentos dos presidentes das cooperativas que estão entre as 15 maiores do estado”.
 
União – Para Marilucia, a visita se constituiu de uma experiência única. “O que chamou minha atenção foi a dedicação e o amor que essas pessoas que fazem as cooperativas têm. O cooperativismo dá certo por que é feito com respeito e acreditando no que estão fazendo. Todos acreditam, todos fazem sua parte e põem em prática a cooperação", disse.
 
Ações como estas se repetem quase que diariamente pelo país e, para o Sistema OCB, traduzem-se em crescimento. A intercooperação é um dos princípios do cooperativismo que, mais do que nunca, deve ser valorizado e incentivado, a começar pelas próprias entidades que compõem o setor cooperativista brasileiro.
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Cooperativas de crédito têm curso de Demonstração dos Fluxos de Caixa

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Para atender a critérios e procedimentos contábeis a serem observados pelas cooperativas de crédito autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Amazonas (OCB-Sescoop/AM) promoveu no último dia 18 o curso Demonstração dos Fluxos de Caixa Aplicados a Cooperativas de Crédito. Atualmente, oito cooperativas encontram-se filiadas ao sistema.

Segundo o instrutor do curso, Felipe Rodrigues Beiral, que é gerente da Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (CNAC), sediada em Belo Horizonte (MG), as informações dos fluxos de caixa de uma entidade são úteis para proporcionar aos usuários das demonstrações contábeis uma base para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como suas necessidades de liquidez. “As tomadas de decisão são sempre tomadas com base na capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como da época e do grau de segurança de geração de recursos”, explicou. 
 
O curso teve carga  horária de 8h e o conteúdo, voltado para a área contábil, foi adaptação para que profissionais que não tenham graduação em contabilidade possam, mesmo assim, acompanhar  o programa. “O objetivo é apresentar proposta de gestão financeira e mostrar os dois modelos de fluxo de caixa”, afirmou Felipe.
 
O conteúdo programático incluiu: a administração financeira corporativa; análise financeira das empresas; fluxo de caixa; e análise de investimentos.
As cooperativas de crédito a serem beneficiadas com o curso são: de Economia e Crédito Mutuo dos Médicos e demais Profissionais da Saúde de Nível Superior de Manaus (Unicred Manaus), Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários das Instituições de Serviço Social Autônomo em Manaus (Coopsebram), Cooperativa de Economia e Crédito Mutuo dos Servidores da Secretaria de Fazenda do Estado do Amazonas (Credfaz), além da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Unimed Manaus (Unicref), Cooperativa de Crédito dos Empresários de Manaus Sicoob (Sicoob Empresa) e Cooperativa de Crédito de Economia Solidária de Codajás (Codcred). 
 
(Fonte: Sistema OCB-Sescoop/AM)
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