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Entre os dias 12 e 15 de setembro o Sistema OCB marcará presença na maior feira de fruticultura, floricultura e agroindústria, a Frutal 2005. O evento acontece no Centro de Convenções de Fortaleza (CE) e promete reunir cerca de 30 mil visitantes entre produtores, técnicos, estudantes e profissionais que atuam no agronegócio.
Paralelo a 12ª edição da feira acontecerá a Agriflor- Feira Internacional de Flores e Plantas Ornamentais. O tema da Frutal neste ano é Agronegócio e Meio Ambiente e tem como objetivo reforçar a preocupação do homem do campo com o desenvolvimento sustentável, o crescimento e o fortalecimento do agronegócio.
“Pelo terceiro ano consecutivo o Sistema OCB participa da Frutal, um evento com credibilidade que movimenta o meio rural”, enfatiza o gerente geral de Desenvolvimento de Cooperativas da OCB, Ramon Belisário.
O Sistema OCB contará com um estande que terá produtos de cooperativas e material institucional sobre as principais ações do Cooperativismo no país. Informações e inscrições pelo site www.frutal.org.br
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O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espírito Santo (OCB/ES) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP/ES) promovem amanhã (1/9), às 19 horas, em Vila Velha (ES), a entrega do Certificado de Regularidade Técnica a 34 cooperativas capixabas. A cerimônia será prestigiada pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas e pelo presidente da OCB/ES, Benjamim de Freitas Pinheiro.
Implantado pelo Sistema OCB/ES-SESCOOP/ES, por meio de convênio firmado com o Denacoop, órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Projeto de Certificação de Regularidade Técnica visa atestar as cooperativas que atuam de acordo com as diretrizes, a legislação e os normativos contábeis cooperativistas. Segundo o presidente da OCB/ES, a certificação é um passo importante para a regulamentação do cooperativismo no Estado. “Essa ação irá mapear o cooperativismo em toda sua essência. Não é auditoria, mas uma forma de verificar se as cooperativas estão cumprindo com o seu papel econômico e social.”
Na primeira fase do projeto, foram certificadas 34 cooperativas das 43 visitadas. Para a realização desse trabalho, que durou cinco meses, uma equipe constituída por consultores de diversas áreas fez o levantamento e análise de informações sobre a legislação cooperativista, tributações e estrutura organizacional, contábil e financeira dessas entidades. As nove cooperativas que não atenderam aos critérios receberão um certificado provisório e terão 90 dias para providenciar as adequações necessárias à Certificação. Para isso, contarão com a colaboração da equipe do Sistema.
Válido por um ano, o selo será renovado mediante as normas listadas no Manual de Certificação de Regularidade Técnica. A expectativa é que até o final de 2006 todas as cooperativas registradas no Sistema OCB/ES-SESCOOP/ES participem dessa iniciativa.
Segundo dados do Sistema OCB/ES-SESCOOP/ES, as cooperativas do Estado faturaram em 2004 aproximadamente R$ 720 milhões. Foram recolhidos aos cofres públicos cerca de R$ 45 milhões em impostos e contribuições federais, estaduais e municipais. Atualmente, 136 cooperativas encontram-se registradas na entidade. Compõem os ramos Agropecuário, Consumo, Educacional, Crédito, Habitacional, Transporte, Saúde, Trabalho e Produção. Totalizam mais de 90 mil cooperados e empregam diretamente por volta de 3 mil pessoas.
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“Os agricultores são os maiores prejudicados com a situação da seca, baixos preços de seus produtos no mercado, além dos altos custos de produção”, afirmou o vice-presidente da OCB, Luiz Roberto Baggio, nesta quarta-feira (31/8) durante a audiência pública sobre financiamento rural na Câmara dos Deputados. Para ele, a evolução da balança comercial ainda não foi afetada neste ano porque os contratos estão sendo honrados. Ressaltou, no entanto, que muitas cooperativas poderão eliminar contratos em 2006.
Baggio disse ainda que o produtor rural precisa buscar dinheiro para o custeio da produção fora do banco, já que o volume de recursos com juros controlados (8,75% ao ano) é limitado a R$ 50 mil. O vice-presidente explicou que essa prática encarece o custo da produção. Segundo ele, é necessário que o governo revise a política agrícola, agilizando o seguro-rural. Baggio assegura que em vez do seguro referente ao custeio, o agricultor precisa de um seguro de renda, que permitiria o prosseguimento de sua atividade em caso de sinistro.
O presidente do Fórum Nacional dos Secretários de Agricultura, Jorge Duarte Nogueira, participou da abertura da audiência pública e declarou que as medidas propostas para alongar as dívidas do setor não vão gerar conseqüências de médio prazo, ou seja, não resolverão a atual crise enfrentada pelo agronegócio. Nogueira, que é secretário de Agricultura do estado de São Paulo, citou a seca na região Sul do País como uma das causas para que a produção agrícola venha diminuindo neste ano.
"A grande maioria dos agricultores investiu muito e ainda não conseguiu quitar essas dívidas", disse. O secretário prevê que, no próximo ano, haverá redução da área plantada no Brasil. Como conseqüência, ele assinalou que haverá queda do número de empregos no campo – que atualmente é responsável por 37% dos postos de trabalho no País – e diminuição do saldo da balança comercial.
Já o assessor especial do Ministério da Fazenda, José Gerardo Fontelles, informou que o Conselho Monetário Nacional ficou de definir nesta quarta-feira novos prazos para o custeio da safra 2004-05. A audiência foi promovida pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural e discutiu ainda a taxa de juros dos financiamentos, o volume de recursos que será liberado para o campo, a cobrança das dívidas já vencidas dos agricultores e os custos de produção. O debate foi solicitado pelo presidente da comissão, deputado Ronaldo Caiado (PFL-GO).
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O segundo painel do seminário "Cooperativismo de Trabalho - Desenvolvimento Econômico e Social", mostrou as experiências de cooperativismo do sistema da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).Um exemplo é o da Coopravipa, do Rio Grande do Sul, que trabalha com idosos e com jovens que têm dificuldade em conseguir o primeiro emprego. É o caso de Mário Ademir dos Reis Ximenes, ex-presidiário. Quando saiu da cadeia, Mário Ximenes não conseguiu emprego. Ele só conseguiu trabalhar em uma cooperativa.
Orlando Pinto Leite, de quase 70 anos, representante da Mark Coop, de Minas Gerais, questionou os participantes do seminário sobre onde conseguir emprego com idade avançada. Ele mesmo respondeu, informando que está há dez anos nessa cooperativa, o único lugar que aceita pessoas com idade avançada.Já na Coop-PM, do Rio de Janeiro, que faz trabalhos de segurança, Zoroastro Batista Marques Filho, de 64 anos, trabalha há seis. "Empresa privada não oferece oportunidades para quem tem a minha idade. Além disso, tenho plano de saúde e assistência médico-odontológica", ressaltou.
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O Deputado Walter Barelli (PSDB-SP) defendeu hoje a necessidade de se criar um estatuto das cooperativas de trabalho, a exemplo do que existe na Espanha, onde os trabalhadores que se associam em cooperativas têm até sistema de aposentadoria próprio.
O ex-ministro do Trabalho apresentou a proposta no Seminário Nacional sobre Cooperativismo de Trabalho, realizado na Comissão de Agricultura e Política Rural da Câmara dos Deputados. “É preciso criar uma terceira via para esses trabalhadores de cooperativas, que não têm a cobertura da CLT nem do Regime Jurídico dos servidores públicos”, disse.
Segundo Barelli, a criação de uma legislação específica para as cooperativas de trabalho servirá para que o Ministério Público do Trabalho “deixe de confundir o trabalho do cooperado com o do trabalhador celetista e pare de exigir que as cooperativas de trabalho sigam a CLT”.
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O futuro do cooperativismo de trabalho foi discutido nesta terça-feira (30/8) na Câmara dos Deputados, com a presença de parlamentares, dirigentes cooperativistas e cooperados. O seminário "Cooperativismo de Trabalho - Desenvolvimento Econômico e Social", foi promovido pela Comissão de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O terceiro secretário da Câmara, deputado Eduardo Gomes (PSDB-TO) fez a abertura do evento, representando o presidente, Severino Cavalcanti.
Gomes lembrou da importância do cooperativismo para o desenvolvimento citando os sete princípios. Salientou a urgência em aprovar o anteprojeto de lei que regulamenta as cooperativas de trabalho existentes no País - entregue em junho pela OCB ao presidente da Câmara, Severino Cavalcanti. Ele disse que as cooperativas de trabalho necessitam de dispositivos que regulem a sua atividade. “É importante buscar soluções para os dois problemas marcantes que ocasionaram tal ritmo de crescimento: o desemprego e a terceirização para a redução dos encargos trabalhistas”.
O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, reforçou a necessidade de um ato legislativo que crie um norte para orientar o cooperativismo no Brasil. “São 2 milhões de cooperados que sofrem por não poder trabalhar dignamente. Precisamos reavaliar as leis vigentes do cooperativismo de trabalho e promover justiça social”.
A representante nacional do ramo trabalho na OCB, Rozani Holler, ressaltou o individualismo presente na sociedade, causado principalmente pela violência e pelos meios de comunicação. Para ela, o cooperativismo trabalhista é uma forma eficiente de resolver esse problema. “É fundamental respeitar o livre arbítrio dos cidadãos, para isso é necessário um projeto de lei que contemple o direito de trabalhar e gerar desenvolvimento econômico”.
O advogado do ramo trabalho Eduardo Pastore disse que a aprovação do projeto que regulamenta o cooperativismo no trabalho vai trazer tranqüilidade para todos os trabalhadores que têm como base as cooperativas. "É difícil identificar o que é uma cooperativa de trabalho, pois o trabalhador é usuário e dono ao mesmo tempo. Ele não pode ser comparado a um empregado", afirmou o advogado.
O deputado Odacir Zonta (PP-SC), que solicitou a realização do seminário, disse que o maior desafio é conscientizar sobre o conceito de cooperativa. "É preciso reconhecer a diferença entre empresa que visa o lucro e uma que não visa. As cooperativas são associações de pessoas solidárias e não visam o lucro, e o maior associado é a família do trabalhador", explicou o parlamentar.
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Organizações de 21 Estados estarão presentes no maior evento do cooperativismo brasileiro, de 5 a 7 de outubro no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo. Serão 22 Estados representados na Feira Internacional das Cooperativas, Fornecedores e Serviços. No total, a Fenacoop 2005 conta com cerca de 170 expositores.
Neivor Canton, presidente da Ocesc (Santa Catarina), não deixa dúvidas sobre a importância da feira. "Nós apostamos na Fenacoop 2005 como um evento que passa a ser vitrine para os produtos das filiadas da Ocesc. A participação na edição do ano passado nos comprovou a vocação da feira de impulsionar bons negócios. Devido a esse sucesso, a nossa participação será ainda mais ampla neste ano, com a adesão principalmente das cooperativas agropecuárias e de consumo", afirma.
A Federação e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Rio de Janeiro (OCB-RJ), outra representante estadual, vai expor em seu estande artigos de artesanato e vestuário, incluindo desfiles de moda e até rodadas de samba nos finais de tarde.
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A Organização das Cooperativas Brasileiras de Mato Grosso OCB - MT vai onde o estudante está: na universidade. Essa é a proposta da Organização em Mato Grosso com o projeto "Cooperativismo para Universitários", que está fazendo a difusão do cooperativismo no meio acadêmico. Na semana passada foi realizada a primeira palestra para mais de 100 estudantes de ciências contábeis da Universidade de Cuiabá (UNIC).
A Diretora do Curso de Ciências Contábeis, Yva Paes de Barros, disse que "o cooperativismo é uma ferramenta eficaz para todos os que almejam um objetivo comum e nós contabilistas temos muito que aprender".Para o superintendente da OCB/Sescoop -MT, Adair Mazzotti, esse trabalho está sendo realizado não só para difusão do cooperativismo, mas também para "conquistarmos a inserção da matéria cooperativismo no currículo universitário e evitarmos problemas, como os com a Receita Federal". Ele fez uma palestra mostrando como o cooperativismo está estruturado no Brasil e no mundo e o que representa no setor sócio-econômico.
A palestra "Contabilidade Aplicada às Sociedades Cooperativas" ficou por conta do professor Josmar Domingues, que tem mais de 20 anos de sala de aula e uma extensa experiência no Sistema cooperativista. "Se conseguimos um entendimento sobre o assunto e o interesse de atuação de um de vocês na profissão, já estarei satisfeito", disse o professor para os atentos alunos, que não conheciam o funcionamento contábil de uma cooperativa. Ele acresceu que esse é um tema desconhecido para o mundo acadêmico, mas alertou que "o mercado está carente de profissionais com conhecimento cooperativista e essa é uma boa oportunidade para o futuro profissional se inteirar mais sobre o tema".
As parcerias para desenvolver o projeto "Cooperativismo para Universitários" serão feitas com as universidades particulares, estadual e federal de Mato Grosso. O programa atende todos os cursos. A universidade que tiver interesse é só ligar para a OCB/Sescoop-MT através do telefone (65) 624 1503, e solicitar uma palestra.
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A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados realiza nesta terça-feira o seminário ""Cooperativismo de Trabalho - Desenvolvimento Econômico e Social"". O objetivo do encontro é debater a identidade das cooperativas de trabalho e as experiências da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Sugerido pelo presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Odacir Zonta (PP-SC), o evento terá a participação de parlamentares e de representantes de cooperativas.
O deputado Zonta destaca que o cooperativismo de trabalho tem crescido como ferramenta de desenvolvimento econômico e social no Brasil. Ele afirma, porém, que a atividade necessita de dispositivos de regulação, o que exige a aprovação de uma nova lei sobre cooperativismo.O seminário começa às 14 horas, no plenário 6. Confira a programação:
14h15 - Painel 1 - A Identidade da Cooperativa de Trabalho
Painelistas:
- presidente da OCB, Marcio Lopes de Freitas;
- representante Nacional do Ramo Trabalho da OCB, Rozani Holler;
- advogado do ramo Trabalho da OCB Eduardo Pastore,
- presidente da Cootrabalho (Confederação Brasileira das Cooperativas de Trabalho), Geraldo Balod;
- presidente da Frencoop, deputado Zonta;
- deputado Walter Barelli (PSDB-SP).
Coordenador: vice-presidente da OCB Ronaldo Scucato
15h30 - Painel 2 - Experiências do Sistema OCB
Painelistas:
- representante da Cooperativa de Trabalho, Produção e Comercialização dos Trabalhadores Autônomos das Vilas de Porto Alegre (Cootravipa) Mario Ademir dos Reis Ximendes,
- representante da Cooperativa de Serviços de Marketing e Comunicação (Markcoop/MG) Orlando Barros,
- representante da Cooperativa de Policiais Militares (COOPM/RJ) Zoroastro Baptista Marques Filho,
- representante da Cooperativa de Prestação de Serviços Multidisciplinares no Estado de Goiás (Mundcoop) Geraldo Santos da Silva e
- representante da Cooperativa de Consumo de Produtos Farmacêuticos e Similares (Farmacoop) Simone Araújo Prado
Coordenador: vice-presidente da OCB Luiz Roberto Baggio"
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados realiza nesta terça-feira o seminário ""Cooperativismo de Trabalho - Desenvolvimento Econômico e Social"". O objetivo do encontro é debater a identidade das cooperativas de trabalho e as experiências da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Sugerido pelo presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Odacir Zonta (PP-SC), o evento terá a participação de parlamentares e de representantes de cooperativas.
O deputado Zonta destaca que o cooperativismo de trabalho tem crescido como ferramenta de desenvolvimento econômico e social no Brasil. Ele afirma, porém, que a atividade necessita de dispositivos de regulação, o que exige a aprovação de uma nova lei sobre cooperativismo.O seminário começa às 14 horas, no plenário 6. Confira a programação:
14h15 - Painel 1 - A Identidade da Cooperativa de Trabalho
Painelistas:
- presidente da OCB, Marcio Lopes de Freitas;
- representante Nacional do Ramo Trabalho da OCB, Rozani Holler;
- advogado do ramo Trabalho da OCB Eduardo Pastore,
- presidente da Cootrabalho (Confederação Brasileira das Cooperativas de Trabalho), Geraldo Balod;
- presidente da Frencoop, deputado Zonta;
- deputado Walter Barelli (PSDB-SP).
Coordenador: vice-presidente da OCB Ronaldo Scucato
15h30 - Painel 2 - Experiências do Sistema OCB
Painelistas:
- representante da Cooperativa de Trabalho, Produção e Comercialização dos Trabalhadores Autônomos das Vilas de Porto Alegre (Cootravipa) Mario Ademir dos Reis Ximendes,
- representante da Cooperativa de Serviços de Marketing e Comunicação (Markcoop/MG) Orlando Barros,
- representante da Cooperativa de Policiais Militares (COOPM/RJ) Zoroastro Baptista Marques Filho,
- representante da Cooperativa de Prestação de Serviços Multidisciplinares no Estado de Goiás (Mundcoop) Geraldo Santos da Silva e
- representante da Cooperativa de Consumo de Produtos Farmacêuticos e Similares (Farmacoop) Simone Araújo Prado
Coordenador: vice-presidente da OCB Luiz Roberto Baggio"
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Para avaliar o andamento do processo de regularização das cooperativas de Eletrificação Rural, os presidentes das cooperativas que fazem parte da Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul (Fecoergs), estiveram hoje reunidos (4/8) na Cooperativa de Energia e Desenvolvimento Rural (Coprel), em Ibirubá (RS).
O encontro deu seqüência à reunião ocorrida em Brasília no mês de julho, na OCB, quando foi elaborado um manifesto chamado “A Carta de Brasília”, com a pauta do cooperativismo de eletrificação rural, junto ao governo federal. Na ocasião foram tratados assuntos como a geração de energia pelas cooperativas, o programa Luz para Todos e a reforma estatutária.
Para o presidente da Coprel, Jânio Vital Stefanello, que também é vice-presidente da Fecoergs, “a preservação do ato cooperativo, o equilíbrio econômico e financeiro das futuras cooperativas permissionárias de serviço público e o não aumento das tarifas aos cooperados são prioridades”.
O encontro deu seqüência à reunião ocorrida em Brasília no mês de julho, na OCB, quando foi elaborado um manifesto chamado “A Carta de Brasília”, com a pauta do cooperativismo de eletrificação rural, junto ao governo federal. Na ocasião foram tratados assuntos como a geração de energia pelas cooperativas, o programa Luz para Todos e a reforma estatutária.
Para o presidente da Coprel, Jânio Vital Stefanello, que também é vice-presidente da Fecoergs, “a preservação do ato cooperativo, o equilíbrio econômico e financeiro das futuras cooperativas permissionárias de serviço público e o não aumento das tarifas aos cooperados são prioridades”.
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Na próxima terça-feira (9/8) o Conselho Especializado do Ramo Trabalho (Certo) se reúne na sede da OCB, em Brasília. Na pauta do encontro está a aplicabilidade dos Critérios para a Identificação da Cooperativa de Trabalho, avaliação do manifesto e abaixo-assinado do ramo e prestação de contas para a continuidade do Movimento Nacional de Valorização do Cooperativismo de Trabalho.
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O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas recebe nesta sexta-feira (5/8) o título de “Cidadão Votuporanguense”, concedido pela Câmara Municipal de Votuporanga (SP). A sessão solene faz parte das comemorações alusivas ao 68º aniversário da cidade. O evento acontece às 20h na Câmara Municipal (Praça Vereador Viana Filho,S/N).
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A Assembléia Geral da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) que será realizada pela primeira vez em um país da América do Sul, marcada para acontecer entre 18 e 23 de setembro, em Cartagena das Índias, Colômbia terá uma programação intensa, pois além de escolher os representantes da ACI para o próximo biênio, oferecerá aos participantes diversos eventos paralelos, como seminários, debates e workshops. É uma oportunidade para fazer intercâmbio de experiências com cooperativistas de diferentes regiões do mundo.
O Sistema OCB lançou o nome de Américo Utumi, ex-presidente da OCESP, como candidato da América Latina à reeleição ao cargo de diretor da ACI (Aliança Cooperativa Internacional). Utumi foi membro da OCA (Organização das Cooperativas das Américas) e tem participado da Associação Latino-Americana de Livre Comércio, além de ser membro do Conselho Econômico e Social do Mercosul.
As inscrições já estão abertas e todas as cooperativas brasileiras registradas na OCB podem participar como observadoras, acompanhando de perto os trabalhos do órgão máximo do cooperativismo mundial. Durante o encontro, será eleito o novo Conselho de Administração da ACI, que atualmente é composto pelo presidente Ivano Barberini, quatro vice-presidentes (África, Américas, Ásia & Pacífico e Europa) e mais 15 membros diretores.
Atualmente, quatro entidades do Brasil são filiadas à ACI: a Coop - Cooperativa de Consumo, a Aliança Cooperativista Nacional Unimed, a Confederação das Unimeds do Estado de São Paulo (Confesp) e a OCB. Os organizadores da Assembléia Geral esperam receber cerca de 1.500 delegados em Cartagena. Mais informações sobre a Assembléia Geral da ACI pelo telefone: 11 - 5539-7585.
O Sistema OCB lançou o nome de Américo Utumi, ex-presidente da OCESP, como candidato da América Latina à reeleição ao cargo de diretor da ACI (Aliança Cooperativa Internacional). Utumi foi membro da OCA (Organização das Cooperativas das Américas) e tem participado da Associação Latino-Americana de Livre Comércio, além de ser membro do Conselho Econômico e Social do Mercosul.
As inscrições já estão abertas e todas as cooperativas brasileiras registradas na OCB podem participar como observadoras, acompanhando de perto os trabalhos do órgão máximo do cooperativismo mundial. Durante o encontro, será eleito o novo Conselho de Administração da ACI, que atualmente é composto pelo presidente Ivano Barberini, quatro vice-presidentes (África, Américas, Ásia & Pacífico e Europa) e mais 15 membros diretores.
Atualmente, quatro entidades do Brasil são filiadas à ACI: a Coop - Cooperativa de Consumo, a Aliança Cooperativista Nacional Unimed, a Confederação das Unimeds do Estado de São Paulo (Confesp) e a OCB. Os organizadores da Assembléia Geral esperam receber cerca de 1.500 delegados em Cartagena. Mais informações sobre a Assembléia Geral da ACI pelo telefone: 11 - 5539-7585.
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A OCB-MT promove na próxima sexta-feira (5/8) na Câmara Municipal de Terra Nova do Norte, o 1º Encontro Mato-grossense de Jovens Agricultores. A OCB-MT espera a participação de 150 jovens agricultores da Região Norte de Mato Grosso. Atualmente existem 21 cooperativas nessa região com 12 mil cooperados. Em todo o estado, são 192 cooperativas com mais de 120 mil cooperados.
O encontro tem como objetivo despertar os jovens ligados ao meio rural para os valores do cooperativismo, construindo novas lideranças para atuarem nas cooperativas. O encontro começa pela manhã com palestras de especialistas. A primeira será com o padre Clésio José Henckes com o tema “O Papel do Jovem no Resgate de Valores Familiares”. Ainda pela manhã, o presidente da OCB-MT, Onofre Cezário de Souza Filho vai falar sobre a “Situação Atual do Cooperativismo Mato-grossense”. O professor Albino Gawlak, escritor e consultor vai fazer uma palestra sobre “Cooperativismo – Filosofia de Vida para um Mundo Melhor”.
No período da tarde a palestra será com um representante da Secretaria de Agricultura de Mato Grosso, com o tema “A Ação do Estado na Agricultura Familiar”. Ainda será realizada uma oficina sobre a atuação dos jovens nas cooperativas e a eleição do Comitê Regional de Jovens da OCB/MT.
O encontro tem como objetivo despertar os jovens ligados ao meio rural para os valores do cooperativismo, construindo novas lideranças para atuarem nas cooperativas. O encontro começa pela manhã com palestras de especialistas. A primeira será com o padre Clésio José Henckes com o tema “O Papel do Jovem no Resgate de Valores Familiares”. Ainda pela manhã, o presidente da OCB-MT, Onofre Cezário de Souza Filho vai falar sobre a “Situação Atual do Cooperativismo Mato-grossense”. O professor Albino Gawlak, escritor e consultor vai fazer uma palestra sobre “Cooperativismo – Filosofia de Vida para um Mundo Melhor”.
No período da tarde a palestra será com um representante da Secretaria de Agricultura de Mato Grosso, com o tema “A Ação do Estado na Agricultura Familiar”. Ainda será realizada uma oficina sobre a atuação dos jovens nas cooperativas e a eleição do Comitê Regional de Jovens da OCB/MT.
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As cooperativas brasileiras exportaram US$ 1,029 bilhão no primeiro semestre de 2005, mantendo o mesmo patamar de igual período do ano passado, quando as vendas externas totalizaram US$ 1,054 bilhão, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior. A seca, a quebra da safra e o câmbio desfavorável influenciaram principalmente na desaceleração das exportações do complexo soja, que nos seis primeiros meses do ano atingiram o volume de 1,3 milhão de toneladas, contra 1,6 milhão de toneladas no primeiro semestre de 2004..
Para o presidente da OCB, porém, o segundo semestre será mais favorável às exportações das cooperativas. Márcio Lopes de Freitas sustentou seu otimismo na abertura de novos mercados para os produtos das cooperativas, particularmente para países da Europa, da Ásia e do Oriente Médio, onde uma cesta de moedas não atreladas ao dólar remuneram melhor os nossos produtos. Além disso, ele apontou a recuperação nos preços e no volume de vendas de alguns produtos, como café, açúcar, carnes e lácteos.
No primeiro semestre, as cooperativas paulistas foram as principais exportadoras sendo responsáveis por 35% do total exportado entre os meses de janeiro a junho de 2005, ou seja, US$ 362,6 milhões. São Paulo apresentou um crescimento de 82% no total exportado em relação ao mesmo período de 2004. O estado que apresentou o maior crescimento em relação a 2004 foi Pernambuco, 2.871,4%.
Em 2004, registrou US$ 23 milhões, enquanto, em 2005, somou US$ 683,74 milhões. São Paulo apresentou um crescimento de 82% no total exportado em relação ao mesmo período de 2004. O Estado que apresentou o maior crescimento em relação a 2004 foi Pernambuco, 2.871,4%. Em 2004, registrou US$ 23 milhões, enquanto, em 2005, somou US$ 683,74 milhões.
Entre os países que mais importaram os produtos brasileiros está a Alemanha, seguido pelo Marrocos, China e Rússia. A Alemanha importou US$ 104,8 milhões, sendo que, em 2004, o valor total exportado era de US$ 112,3 milhões, representando uma queda de 6,7%. Quanto ao volume, o total embarcado, em 2005, foi de 367.242 toneladas, queda de 3,6% em relação ao volume exportado de 380.916 toneladas, em 2004.
Para o presidente da OCB, porém, o segundo semestre será mais favorável às exportações das cooperativas. Márcio Lopes de Freitas sustentou seu otimismo na abertura de novos mercados para os produtos das cooperativas, particularmente para países da Europa, da Ásia e do Oriente Médio, onde uma cesta de moedas não atreladas ao dólar remuneram melhor os nossos produtos. Além disso, ele apontou a recuperação nos preços e no volume de vendas de alguns produtos, como café, açúcar, carnes e lácteos.
No primeiro semestre, as cooperativas paulistas foram as principais exportadoras sendo responsáveis por 35% do total exportado entre os meses de janeiro a junho de 2005, ou seja, US$ 362,6 milhões. São Paulo apresentou um crescimento de 82% no total exportado em relação ao mesmo período de 2004. O estado que apresentou o maior crescimento em relação a 2004 foi Pernambuco, 2.871,4%.
Em 2004, registrou US$ 23 milhões, enquanto, em 2005, somou US$ 683,74 milhões. São Paulo apresentou um crescimento de 82% no total exportado em relação ao mesmo período de 2004. O Estado que apresentou o maior crescimento em relação a 2004 foi Pernambuco, 2.871,4%. Em 2004, registrou US$ 23 milhões, enquanto, em 2005, somou US$ 683,74 milhões.
Entre os países que mais importaram os produtos brasileiros está a Alemanha, seguido pelo Marrocos, China e Rússia. A Alemanha importou US$ 104,8 milhões, sendo que, em 2004, o valor total exportado era de US$ 112,3 milhões, representando uma queda de 6,7%. Quanto ao volume, o total embarcado, em 2005, foi de 367.242 toneladas, queda de 3,6% em relação ao volume exportado de 380.916 toneladas, em 2004.
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O Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (INPEV) está promovendo este mês o Dia Nacional do Campo Limpo. A data passará a ser comemorado anualmente a partir de 19 de agosto de 2005 com o objetivo de levar à toda comunidade os resultados obtidos pelo sistema de destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos por meio do trabalho integrado de seus agentes e colaboradores, que, no primeiro semestre do ano, foram responsáveis pelo processamento de 9.171 toneladas de embalagens.
O Sistema de Destinação Final de Embalagens Vazias completou três anos de existência em março de 2005 e, encerrou 2004 com 326 unidades de recebimento onde foram devolvidas 14.825 toneladas de embalagens, exemplo de conscientização dado pelo produtor rural brasileiro que classificou o Brasil como referência mundial na questão da destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas. As 9.171 toneladas de embalagens processadas no primeiro semestre de 2005 representam crescimento de 18% se comparado ao mesmo período do ano anterior (7.768 toneladas).
As cooperativas realizam um importante trabalho na devolução de embalagens vazias de agrotóxicos. Santa Catarina foi o estado que mais aumentou seus índices de devolução. Nos dois primeiros meses de 2005, o estado recolheu 99 toneladas de embalagens vazias de defensivos agrícolas, um incremento de 252,8% na comparação com o primeiro bimestre de 2004. Goiás fica em segundo lugar no ranking de crescimento, com 95,9% a mais em janeiro e fevereiro deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado (de 165 para 323,8 toneladas), seguido de São Paulo, que recolheu 23,3% a mais de recipientes (489 para 544 toneladas).
As embalagens devolvidas podem ter dois destinos finais: reciclagem ou incineração. O sistema de destinação final de embalagens é gerido pelo INPEV, uma entidade sem fins lucrativos que representa a indústria em sua responsabilidade de destinar corretamente as embalagens vazias dos produtos fitossanitários que comercializa.
A OCB é uma das instituições parceiras do Inpev e estimula a coleta de embalagens vazias de agrotóxicos nas cooperativas do país por meio de cartilhas que conscientizam o produtor rural para não reutilizarem as embalagens de agrotóxicos e reforçam a importância de preservação do meio ambiente. Mais informações sobre o dia Nacional do Campo Limpo, podem ser obtidas no endereço http://www.laika.com.br/materiaisdiacampolimpo.
O Sistema de Destinação Final de Embalagens Vazias completou três anos de existência em março de 2005 e, encerrou 2004 com 326 unidades de recebimento onde foram devolvidas 14.825 toneladas de embalagens, exemplo de conscientização dado pelo produtor rural brasileiro que classificou o Brasil como referência mundial na questão da destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas. As 9.171 toneladas de embalagens processadas no primeiro semestre de 2005 representam crescimento de 18% se comparado ao mesmo período do ano anterior (7.768 toneladas).
As cooperativas realizam um importante trabalho na devolução de embalagens vazias de agrotóxicos. Santa Catarina foi o estado que mais aumentou seus índices de devolução. Nos dois primeiros meses de 2005, o estado recolheu 99 toneladas de embalagens vazias de defensivos agrícolas, um incremento de 252,8% na comparação com o primeiro bimestre de 2004. Goiás fica em segundo lugar no ranking de crescimento, com 95,9% a mais em janeiro e fevereiro deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado (de 165 para 323,8 toneladas), seguido de São Paulo, que recolheu 23,3% a mais de recipientes (489 para 544 toneladas).
As embalagens devolvidas podem ter dois destinos finais: reciclagem ou incineração. O sistema de destinação final de embalagens é gerido pelo INPEV, uma entidade sem fins lucrativos que representa a indústria em sua responsabilidade de destinar corretamente as embalagens vazias dos produtos fitossanitários que comercializa.
A OCB é uma das instituições parceiras do Inpev e estimula a coleta de embalagens vazias de agrotóxicos nas cooperativas do país por meio de cartilhas que conscientizam o produtor rural para não reutilizarem as embalagens de agrotóxicos e reforçam a importância de preservação do meio ambiente. Mais informações sobre o dia Nacional do Campo Limpo, podem ser obtidas no endereço http://www.laika.com.br/materiaisdiacampolimpo.
Notícias representação
Aproveitando a participação no painel sobre a “relação da mídia com a as assessorias de imprensa”, durante o Fórum dos Jornalistas e Comunicadores de Cooperativas Paranaenses, realizado na semana passada, quinta-feira (28) e sexta-feira (29), na sede da Coamo, em Campo Mourão, sete jornalistas que atuam na imprensa, em Curitiba, aproveitaram a oportunidade para conhecer de perto a realidade do sistema cooperativo paranaense numa viagem de imersão as cooperativas Cocamar, Coamo e Agrária a convite do Sistema Ocepar/Sescoop-Pr.
No final da tarde de quinta-feira, os jornalistas participaram do painel que contou com a participação de 40 profissionais que atuam nas assessorias de comunicação e de imprensa das cooperativas. Na ocasião, os jornalistas tiveram a oportunidade de expor seus pontos de vista sobre o relacionamento entre os veículos de comunicação (mídia) e das assessorias de imprensa.
Na manhã de sexta-feira o presidente da cooperativa, José Aroldo Gallassini. Dívidas agrícolas, preços dos commoditties, exportações e transgênicos foram os principais assunto de interesse dos profissionais da imprensa. Em seguida, acompanhados do diretor industrial Germano Ottmann, visitaram as indústrias de óleo e margarina, onde conheceram detalhes sobre a produção e comercialização industrial da cooperativa.
Em Guarapuava, no começo da tarde de sexta-feira foram recebidos pelo diretor financeiro da Cooperativa Agrária Mista Entre Rios Ltda, Arnaldo Stock, que apresentou um audiovisual da cooperativa e respondeu a inúmeras perguntas dos jornalistas. Transgênicos, produção de cereais, endividamento do setor agropecuário e a projetada expansão da maltaria foram os principais temas das entrevistas. Também conheceram um dos mais recentes projetos da cooperativa, o projeto de floricultura Agraflora. Com 13 associados atuando nesse setor, a cooperativa busca novas alternativas de mercado, inclusive internacional. Os produtores estão adequando a sua produção às condições de mercado, que é muito competitivo e de consumo limitado.
Participaram da viagem, a convite do Sistema Ocepar/Sescoop, Miriam Gasparim, da Gazeta do Povo, Vânia Casado, da Folha de Londrina, Marli Lima, do Valor Econômico, Rosangela Oliveira, do O Estado do Paraná, Marcos Tosi, da Rádio CBN, Ricardo Rossi, do Diário Comércio e Indústria de São Paulo, Norberto Staviski, da Gazeta Mercantil, e o gerente de comunicação da OCB, jornalista Geraldo Seabra. Acompanharam o grupo o superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken e o assessor de imprensa da Ocepar, Eloy Setti.
No final da tarde de quinta-feira, os jornalistas participaram do painel que contou com a participação de 40 profissionais que atuam nas assessorias de comunicação e de imprensa das cooperativas. Na ocasião, os jornalistas tiveram a oportunidade de expor seus pontos de vista sobre o relacionamento entre os veículos de comunicação (mídia) e das assessorias de imprensa.
Na manhã de sexta-feira o presidente da cooperativa, José Aroldo Gallassini. Dívidas agrícolas, preços dos commoditties, exportações e transgênicos foram os principais assunto de interesse dos profissionais da imprensa. Em seguida, acompanhados do diretor industrial Germano Ottmann, visitaram as indústrias de óleo e margarina, onde conheceram detalhes sobre a produção e comercialização industrial da cooperativa.
Em Guarapuava, no começo da tarde de sexta-feira foram recebidos pelo diretor financeiro da Cooperativa Agrária Mista Entre Rios Ltda, Arnaldo Stock, que apresentou um audiovisual da cooperativa e respondeu a inúmeras perguntas dos jornalistas. Transgênicos, produção de cereais, endividamento do setor agropecuário e a projetada expansão da maltaria foram os principais temas das entrevistas. Também conheceram um dos mais recentes projetos da cooperativa, o projeto de floricultura Agraflora. Com 13 associados atuando nesse setor, a cooperativa busca novas alternativas de mercado, inclusive internacional. Os produtores estão adequando a sua produção às condições de mercado, que é muito competitivo e de consumo limitado.
Participaram da viagem, a convite do Sistema Ocepar/Sescoop, Miriam Gasparim, da Gazeta do Povo, Vânia Casado, da Folha de Londrina, Marli Lima, do Valor Econômico, Rosangela Oliveira, do O Estado do Paraná, Marcos Tosi, da Rádio CBN, Ricardo Rossi, do Diário Comércio e Indústria de São Paulo, Norberto Staviski, da Gazeta Mercantil, e o gerente de comunicação da OCB, jornalista Geraldo Seabra. Acompanharam o grupo o superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken e o assessor de imprensa da Ocepar, Eloy Setti.
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O presidente do Sistema OCB/SESCOOP-GO, Antonio Chavaglia, foi um dos homenageados pelo governador de Goiás Marconi Perillo na última terça-feira (26/07). Chavaglia, que também preside a Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (COMIGO) e Credirural COMIGO, foi condecorado pelo governador com a medalha da Ordem do Mérito Anhanguera, a mais alta comenda do estado.
O evento se deu durante a solenidade de mudança simbólica da capital para a cidade de Goiás, que a primeira capital do estado. A mudança dos despachos do governo para a Cidade de Goiás é uma tradição realizada desde 1961. A medalha foi entregue também a outras 205 personalidades, entre figuras públicas e do meio empresarial e cultural de nível nacional e estadual.
Na solenidade, realizada na Praça do Coreto, estiveram presentes o vice-presidente da República José Alencar, governadores (MG, PB, CE, AM, BA e Distrito Federal), os ministros Walfrido Mares Guia, do Turismo, e da Saúde, Saraiva Felipe, dois prefeitos de São Paulo e Cuiabá, e os senadores Antonio Carlos Magalhães e Eduardo Azeredo.
O evento se deu durante a solenidade de mudança simbólica da capital para a cidade de Goiás, que a primeira capital do estado. A mudança dos despachos do governo para a Cidade de Goiás é uma tradição realizada desde 1961. A medalha foi entregue também a outras 205 personalidades, entre figuras públicas e do meio empresarial e cultural de nível nacional e estadual.
Na solenidade, realizada na Praça do Coreto, estiveram presentes o vice-presidente da República José Alencar, governadores (MG, PB, CE, AM, BA e Distrito Federal), os ministros Walfrido Mares Guia, do Turismo, e da Saúde, Saraiva Felipe, dois prefeitos de São Paulo e Cuiabá, e os senadores Antonio Carlos Magalhães e Eduardo Azeredo.
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Produtores florestais comunitários de 12 municípios acreanos estão se organizando em cooperativa para estimular o desenvolvimento progressivo de suas atividades, originárias do manejo florestal madeireiro e não-madeireiro. Com apoio do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Acre – OCB/AC, do Conselho Nacional dos Seringueiros (CNS), do Sebrae e do governo do estado, a Comissão Pró-Fundação realizará de 2 a 4 de agosto atividades com os produtores para constituição da cooperativa.
Já são 107 os produtores florestais dos municípios de Rio Branco, Acrelândia, Bujari, Capixaba, Plácido de Castro, Porto Acre, Senador Guiomard, Assis Brasil, Brasiléia, Epitaciolândia, Xapuri e Sena Madureira que pretendem se organizar em cooperativas para criar a Cooperfloresta – Cooperativa dos Produtores Florestais Comunitários
De acordo com o presidente em exercício da OCB-AC, Zenildo Vieira da Silva, o evento que se inicia hoje (2/8) promoverá uma série discussões como, por exemplo, o regimento interno para o funcionamento da Assembléia Geral e o Estatuto Social. Acontecerá também a eleição e posse dos membros dos Conselhos Administrativo e Fiscal e ainda será colocada para aprovação a ata da Assembléia Geral Extraordinária de constituição da Cooperfloresta.
Já são 107 os produtores florestais dos municípios de Rio Branco, Acrelândia, Bujari, Capixaba, Plácido de Castro, Porto Acre, Senador Guiomard, Assis Brasil, Brasiléia, Epitaciolândia, Xapuri e Sena Madureira que pretendem se organizar em cooperativas para criar a Cooperfloresta – Cooperativa dos Produtores Florestais Comunitários
De acordo com o presidente em exercício da OCB-AC, Zenildo Vieira da Silva, o evento que se inicia hoje (2/8) promoverá uma série discussões como, por exemplo, o regimento interno para o funcionamento da Assembléia Geral e o Estatuto Social. Acontecerá também a eleição e posse dos membros dos Conselhos Administrativo e Fiscal e ainda será colocada para aprovação a ata da Assembléia Geral Extraordinária de constituição da Cooperfloresta.
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O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o superintendente Marco Aurélio Fuchida receberam hoje o pesquisador norte-americano especializado em Cooperativismo Damon Szymanski. Damon é técnico voluntário da ACDI/Voca, e esteve na OCB para relatar o trabalho desenvolvido na cooperativa Paraíso, localizada no estado de Tocantins. O pesquisador, que é presidente de uma cooperativa de produtos lácteos em Wisconsin (EUA), veio ao Brasil auxiliar os produtores no melhoramento genético, manejo e alimentação dos animais.
Damon salientou que é muito importante que as cooperativas invistam em profissionais capacitados. Além disso, o pesquisador ressaltou que é fundamental que os cooperados e os diretores da cooperativa apliquem os princípios cooperativistas. “A cooperativa deve ser eficaz na tecnologia que utiliza, porém, sem perder de vista os princípios do cooperativismo que o identificam como economia social”. É a terceira vez que Damon vem ao Brasil. No ano passado ele conheceu o cooperativismo cearense.
O diretor da ACDI/Voca no Brasil, Celso Claro de Oliveira, participou da reunião na Casa do Cooperativismo. A ACDI/Voca é uma organização não-governamental (ONG) norte-americana que tem como objetivo o desenvolvimento do cooperativismo. A OCB e a entidade firmaram acordo em agosto de 2002 que prevê a assistência técnica para projetos de desenvolvimento sustentável na região da Amazônia Legal.
Damon salientou que é muito importante que as cooperativas invistam em profissionais capacitados. Além disso, o pesquisador ressaltou que é fundamental que os cooperados e os diretores da cooperativa apliquem os princípios cooperativistas. “A cooperativa deve ser eficaz na tecnologia que utiliza, porém, sem perder de vista os princípios do cooperativismo que o identificam como economia social”. É a terceira vez que Damon vem ao Brasil. No ano passado ele conheceu o cooperativismo cearense.
O diretor da ACDI/Voca no Brasil, Celso Claro de Oliveira, participou da reunião na Casa do Cooperativismo. A ACDI/Voca é uma organização não-governamental (ONG) norte-americana que tem como objetivo o desenvolvimento do cooperativismo. A OCB e a entidade firmaram acordo em agosto de 2002 que prevê a assistência técnica para projetos de desenvolvimento sustentável na região da Amazônia Legal.