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“O cooperativismo capixaba entendeu que todos os setores devem se reunir em torno da OCB”, deputado estadual Paulo Foleto, representante do presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Espírito Santo.
“O cooperativismo está preparado para servir o Brasil de forma organizada. Ele é o único modelo de sociedade organizada que mostra eficiência. Ele sabe produzir e distribuir riquezas”, deputado Federal
Odacir Zonta, presidente da Frencoop.
“Somos contra quem tentar interferir na autonomia do cooperativismo”, Paulo Roberto Silva, diretor do Denacoop/Mapa."
O objetivo do evento é ajudar dirigentes de cooperativas, advogados, administradores, contadores, estudantes de direito e juristas a entender os novos rumos do cooperativismo. A juíza do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, Ivani Contini Bramante, o especialista em Direito da Economia e da Empresa, André Branco de Miranda, o especialista em Direito do Trabalho e Previdenciário, Adilson Sanchez, e o doutor em Direito Tributário, João Caetano Muzzi Filho, são alguns palestrantes confirmados.
“Para trazer subsídios técnicos e jurídicos para elucidar questões controvertidas da área cooperativista e para que haja maior afinidade dos profissionais do direito com o sistema cooperativista é fundamental eventos deste porte”, explica o superintendente jurídico do Sescoop-SP, José Henrique Galhardo.
O Hotel Crowne Plaza fica na rua Frei Caneca, 1360, em São Paulo. A participação é gratuita. As inscrições vão até 22 de novembro. Informações pelos telefones (11) 3146-6220/6221. (Fonte: Ocesp)
Outro fator que colabora com a elevação do fornecimento de eletrodomésticos foi a facilidade de pagamento oferecida pela cooperativa. A empresa tem um cartão próprio, o Coop Fácil, que corresponde a cerca de 50% do fornecimento do setor. O cliente pode pagar em até 12 vezes, sem acréscimo de juros, ou em até 24 vezes, com taxas de 3,5% ao mês.
Em 2006, a Coop teve faturamento bruto de R$ 1,039 bilhão e para este ano, a projeção é obter 5,5% de crescimento. No ano passado, a empresa ficou no 10º lugar no ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e na 4ª posição no Estado de São Paulo, segundo a Associação Paulista de Supermercados (Apas). (Fonte: DCI)
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A programação do encontro será dividida em três grandes painéis: “O que é Governança Corporativa” e “Experiências em Governança Corporativa I” e “Experiências em Governança Corporativa II”, além de palestras com especialistas do Brasil e do exterior, e apresentação de exemplos desenvolvidos por cooperativas do Sistema OCB. O objetivo é tratar não só dos conceitos de governança corporativa como também contextualizá-lo para a gestão das cooperativas brasileiras. Para mostrar a experiência norte-americana, o professor Ph.D da Universidade de Missouri, Estados Unidos, Michael Cook, ministrará a palestra “A Governança e as Cooperativas – Uma Visão Internacional”, no dia 13.
O encontro é uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), com o apoio da unidade estadual do Espírito Santo (OCB/Sescoop-ES), anfitriã dessa edição. O evento acontece anualmente em novembro, com a presença dos principais líderes do Sistema, parlamentares, autoridades do Executivo federal e estadual, consultores e especialistas brasileiros e estrangeiros. O VI Seminário também tem patrocínio do Banco do Brasil, Unimed, Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob) e Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aqüicultura e Pesca do Estado do Espírito Santo. Mais informações no portal www.brasilcooperativo.coop.br."
Também estarão em pauta os seguintes assuntos: Lei das estadias (Lei 11.442); regulamentação da atividade de transporte rodoviário de cargas (Lei 10.233) e resultado da Audiência Pública 060/2007 da ANTT; Plano de Integração Cooperativista (Cooperativas de Transporte x Cooperativas de outros ramos); Cooperativas de Transporte x Cooperativas de Trabalho - carga tributária de 15% para o tomador de serviços (Lei 9.876); linhas de crédito especial para renovação de frotas, linhas de crédito especial para financiamento de quotas-parte para capitalização das cooperativas de transporte.
Os interessados devem encaminhar o nome completo, nome para crachá, CPF, data de nascimento, escolaridade, telefone, e-mail, cidade e cooperativa, para os seguintes endereços eletrônicos:
O valor da inscrição é R$ 35 reais para profissionais, e R$ 20 reais para estudantes de graduação. Interessados em participar podem se inscrever clique aqui. (Fonte: Ocergs)
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O superintendente do Sicoob Brasil, Marco Aurélio Almada, vai enfocar as estratégias adotadas pelas cooperativas para profissionalizar cada vez mais as ações realizadas. “Entre as tendências está a separação das funções de presidente do Conselho de Administração e de presidente da empresa, que muitas vezes são acumuladas pelo mesmo dirigente. As conseqüências são mais autonomia e agilidade para tomar decisões“, explicou. Almada vai ministrar palestra no dia 14, às 10h30, no painel “Experiências em Governança Corporativa II”.
Outra prática, segundo Almada, é contratar profissionais para ocupar cargos na Diretoria-executiva, medida já utilizada pelo Sistema no estado. “O Sicoob Espírito Santo é um modelo neste sentido, pois ao longo dos anos vem promovendo ajustes na gestão, acompanhando as tendências do cooperativismo contemporâneo”, acrescentou.
O VI Seminário Tendências do Cooperativismo Contemporâneo é promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Conta com patrocínio do Banco do Brasil, Unimed, Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob) e Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aqüicultura e Pesca do Estado do Espírito Santo.
O complexo soja registrou incremento de 69,5% nas vendas, que totalizaram US$ 1,213 bilhão, valor 65% superior ao exportado em outubro de 2006. O aumento de 44,4% no preço foi o principal responsável pelo crescimento do valor embarcado.
Em outubro, o aumento do valor exportado pelo complexo carnes foi de 25,2% - o total embarcado passou de US$ 864,6 milhões para US$ 1,08 bilhão. Aumentaram tanto a quantidade embarcada (10,4%) quanto o preço (13,4%). “O resultado consolida, assim, o complexo carnes, ao lado do complexo soja, como itens da pauta de exportações brasileiras que ultrapassam a marca de US$ 1 bilhão por mês”, acredita o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Célio Porto.
O valor exportado do item frango in natura aumentou 43,5% em relação ao mesmo período do ano passado e o total arrecadado foi de US$ 405,5 milhões. O item cereais e preparações registrou aumento de 523% e o item fumo, 110,5%.
As exportações do complexo sucroalcooleiro diminuíram 40%, em relação a outubro de 2006. Os preços do açúcar foram 24% inferiores e o volume exportado, 14,8% menor, o que resultou numa redução de 35,3% no valor exportado. As receitas de exportações de álcool diminuíram 53,1%, devido à redução de 39,6% na quantidade embarcada e preços 22,4% inferiores.
Entre os produtos do agronegócio importados no mês de outubro, destacaram-se o arroz - cujas importações aumentaram 90,8% -, e o milho, que registrou 58,1% de incremento nas importações.
Janeiro a outubro de 2006 – No acumulado do ano, as exportações do agronegócio somaram US$ 48,842 billhões, aumento de 19,4% em relação ao mesmo período de 2006. Carnes (31,1%), soja (22,7%) e sucos de fruta (59,2%) foram os produtos que mais contribuíram para o resultado positivo.
O trigo foi o produto que mais contribuiu para o crescimento de 31,1% nas importações de janeiro a outubro deste ano. O Brasil importou US$ 1,216 bilhão do grão, um aumento de 52,7% do valor registrado em 2006. A quantidade importada foi 9,9% maior e os preços, 39% mais elevados.
Entre novembro de 2006 a outubro de 2007, o valor embarcado cresceu 18,8% em relação ao período de novembro de 2005 a outubro de 2006, totalizando US$ 57,370 bilhões. As importações foram 31,7% superiores aos doze meses anteriores com gastos de US$ 8,369 bilhões. Como resultado, o superávit comercial acumulado nos últimos 12 meses foi de US$ 49,002 bilhões (Fonte: Mapa).
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O presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, participou da abertura do evento, ao lado do presidente da OCB, Marcio Lopes de Freitas. Del Grande ressaltou a importância do tema para as cooperativas e agradeceu a presença das autoridades e representantes de cooperativas. Após apresentar dados das cooperativas brasileiras – responsáveis por cerca de 40% do Produto Interno Bruto (PIB) agrícola do País – o presidente da OCB disse que os empreendimentos cooperativos precisam agregar mais valor às atividades dos cooperados. “Mesmo cientes de nossa importância, precisamos melhorar processos, buscar ‘acreditação’ e certificação independentes para atingir novas faixas do mercado mundial”, salientou. "É preciso seguir as exigências do mercado para alavancar índices de exportações e conquistar novos espaços", complementou Freitas.
O diretor-geral da Aenor Internacional, Javier Toral Nistal, ressaltou que o mercado está cada vez mais subordinado aos interesses dos consumidores e ao respeito ao meio ambiente. O diretor falou sobre as áreas de atuação da Aenor, entre elas a Agroalimentar. Há 21 anos no mercado espanhol, a empresa já atua em 10 países, entre eles o Brasil.
Em sua apresentação, o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária, Pecuária e Abastecimento, Márcio Portocarrero, mostrou diretrizes do governo brasileiro para a certificação e rastreamento de produtos agropecuários. “A necessidade de ter produtos certificados também envolve o mercado nacional. Como vamos convencer o mercado europeu ou norte-americano que nossos produtos são bons se internamente temos problemas?”, questionou. Como exemplos bem sucedidos no País, o secretário mencionou a produção de frutas, com o recente sistema de Produção Integrada de Frutas (PIF), certificado pelo Inmetro, que tem garantido a inserção em diversos mercados na Ásia e Europa.
No período final da reunião, as formas de atuação da Aenor foram detalhadas e as unidades certificadoras da empresa espanhola apresentadas por meio de palestras proferidas por Andrés Blázquez Martin e Victor Alvarez Aparício, respectivamente diretor técnico e diretor geral da Aenor no Brasil.
Exportações – Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, até setembro de 2007 as cooperativas brasileiras exportaram 6,47 milhões de toneladas, o que gerou uma receita de US$ 2,4 bilhões. Deste total, 355 mil toneladas foram para a Espanha, 376 mil para a Alemanha e 128 mil para a França.
Também marcaram presença na reunião o superintendente do Ministério da Agricultura em São Paulo, Francisco Sérgio Jardim, o vice-presidente da OCB, Luiz Roberto Baggio, o gerente de mercados da OCB, Evandro Ninaut. Os presidentes da OCB/BA, Orlando Colavolpe, OCB/TO, Ruiter de Pádua, o gerente técnico da Ocepar, Flávio Turra, e representantes das cooperativas paulistas Copercana, Camap, Coplana, Coacavo, Coopermota, Camda, Telecoop e Coota; Cooxupé (MG), Comigo (GO) e Aurora (SC), também estiveram presentes. (Fonte: Ocesp)
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Segundo Maria José Andrade Leão de Oliveira, superintendente da OCB/Sescoop-TO, o Sescoop trabalha com capacitação tecnológica e com a troca de informações e experiências de sucesso, que possibilitem aos cooperados, uma maior capacidade de gestão e competitividade dentro do mercado.
Além disso, segundo Maria José, a Cooperativa dos Criadores de Avestruzes e Emas do Estado do Tocantins (Coocaveto) e a Secretaria de Agricultura do Tocantins (Seagro), promotoras do evento, vêm realizando um importante trabalho para o desenvolvimento do setor. Mais informações sobre o encontro podem ser obtidas pelo telefone (63) 3215 7699. (Fonte:OCB/TO)
A intenção é levar ao público informações a respeito de “Governança Corporativa em Ambientes Cooperativos”, tema central do VI Seminário e conhecer as experiências internacionais , explica Belisário.
O superintendente destacou o espaço multimídia “No Caminho da Governança”, criado para mostrar o processo de governança no ambiente cooperativista. A instalação terá painéis, vídeos e vitrines com informações, produtos e serviços que a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) desenvolveram em todo o País para as cooperativas, por meio de suas respectivas unidades estaduais. “Será uma oportunidade de mostrar as experiências, ações e metodologias implantadas nos últimos anos, por meio de construção participativa”, resume.
Outra inovação, ressalta o superintendente, é que este ano, pela primeira vez o evento conta com um publico diversificado. “Além dos técnicos do sistema cooperativista teremos a participação de profissionais que, mesmo não inseridos no sistema pesquisam e contribuem para o desenvolvimento do cooperativismo”, conclui.
Abertura – A solenidade de abertura do Seminário será na próxima segunda-feira (12/11), às 19h, no Centro de Convenções da capital capixaba. Na apresentação institucional da OCB-Sescoop/ES, os participantes terão uma visão atual do cooperativismo capixaba e suas linhas de ação. Haverá ainda uma apresentação cultural com bandas de congo e do cantor capixaba Amaro Limará. O congo faz parte das raízes históricas do Espírito Santo trazido pelos africanos.
Secretaria – Na segunda-feira (12/11), a partir das 14h, os participantes poderão retirar as pastas com material do VI Seminário. A gerência de Infra-estrutura da OCB instalou uma secretaria no hall de entrada do Centro de Convenções de Vitória.
O encontro, realizado na sede da Fecoagro, em Florianópolis, foi produtivo para definir as prioridades da Frencoop para o período legislativo de 2008, avaliou o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Neivor Canton. A Ocesc esperava para este ano a aprovação de uma política estadual de estímulo ao cooperativismo. Canton havia discutido o assunto com o governador Luiz Henrique em abril passado e aguardava o encaminhamento do projeto de lei à Assembléia Legislativa neste segundo semestre. Ficará para o próximo ano.A Organização das Cooperativas havia proposto ao governo ainda em 2005 um pré-projeto estabelecendo que o Estado criaria instrumentos e mecanismos de estímulo à atividade cooperativista, prestaria assistência técnica, faria parcerias, convênios e acordos e criaria incentivos fiscais e financeiros para o desenvolvimento do sistema cooperativo. Entre as medidas previstas estava a criação do Funacoop, Fundo de Apoio ao Cooperativismo.
Outra meta da Frencoop será apreciar, discutir e aprovar um Código Ambiental para Santa Catarina, observando aspectos relacionados à mata ciliar, reserva legal, e a questão dos campos de altitude. Essa matéria é essencial para o agronegócio barriga-verde porque “produtores e agroindústrias estão apreensivos com o excesso e a incoerência de normas ambientais que ameaçam inviabilizar a maior parte das atividades econômicas do setor primário”, expôs Canton.
Também é essencial a modificação da Lei 13.516, que regulamenta o uso das faixas de domínio pelas empresas, principalmente aquelas de distribuição de energia, dentre elas as cooperativas de eletrificação rural. Essa lei prevê taxação absurdamente elevada para as redes de distribuição de energia dispostas sobre áreas de domínios de rodovias estaduais.O presidente da Ocesc acredita que, com 24 deputados sensíveis às causas cooperativistas, será possível obter conquistas relevantes para a sociedade barriga-verde na esfera do parlamento estadual.
COMPOSIÇÃO
O articulador e presidente da Frencoop/SC é o deputado Moacir Sopelsa, tendo como vice-presidentes Reno Caramori e Décio Góes, secretário geral José Natal Pereira e 2° secretário, Gelson Merísio. Os demais membros são Antonio Aguiar, Silvio Dreveck, Jailson Lima, Ada de Luca, Sérgio Grando, Genésio Goulart, Eliseu Mattos, Marcos Vieira, Dirceu Dresch, Edson Periquito, Herneus de Nadal, João Henrique Blasi, Joares Ponticelli, Júlio Garcia, Manoel Mattos, Pedro Uczai, Renato Hinnig, Romildo Titton e Sargento Soares. (MB/Comunicação)
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De acordo com Stephanes, “não há uma crise no setor, os desvios que aconteceram são pontuais e devem ser tratados como tal”. O ministro afirmou que não faltarão recursos para a defesa agropecuária no Brasil, mas que não acredita que os problemas encontrados no leite possam ser atribuídos à falta de recursos ou de pessoal. “Os problemas são relacionados à necessidade de planejamento e à capacidade operacional”, informou.
“Temos agido de forma rápida e realizado um trabalho forte e integrado com a Anvisa e com o Departamento de Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça”, completou. De acordo com o ministro, as medidas tomadas pelo Ministério da Agricultura têm o objetivo de transmitir segurança ao consumidor e manter a cadeia produzindo.
Na audiência, também foram explicadas as mudanças a serem implementadas no Sistema de Inspeção Federal (SIF). “Começaremos pelo leite, mas as mudanças também irão alcançar outras cadeias produtivas”, informou Stephanes. “O sistema atual está defasado e esgotado. A mudança dará outra dinâmica ao tratamento dos temas”, informou.
O Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA), Nelmon Oliveira da Costa, explicou como será o novo sistema para a cadeia produtiva do leite. No novo modelo, as inspeções serão menos freqüentes e mais minuciosas, e será eliminada a figura do fiscal federal agropecuário que trabalha de forma permanente nos laticínios. “Serão equipes de, no mínimo, três profissionais que farão inspeções aleatórias nos estabelecimentos”, explicou Costa.
O diretor informou ainda que, só em 2006, o SIF condenou 21 milhões de litros de leite no País. Outros 113 milhões de litros foram recomendados apenas para aproveitamento condicional, ou seja, para serem usados na fabricação de outros tipos de derivados de leite. (Fonte:Mapa)
O documento foi deliberado na reunião ocorrida no último dia 30, no Sindicato das Indústrias de Laticínios de Minas Gerais (Silemg), da qual participaram várias entidades ligadas ao segmento do leite. Scucato, que também é vice-presidente do Sistema OCB, participou ainda de uma audiência pública no Senado Federal sobre as denúncias de fraude no leite.
A abertura do evento será às 19h e contará com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. Haverá uma apresentação institucional da OCB-Sescoop/ES, que será feita pelo presidente da unidade estadual, Esthério Sebastião Colnago.
Às 20h20, haverá a inauguração do espaço “No Caminho da Governança”. O espaço multimídia foi criado para mostrar o processo de governança no ambiente cooperativista. A instalação terá painéis, vídeos e vitrines com informações, produtos e serviços que a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) desenvolveram em todo o País para as cooperativas, por meio de suas respectivas unidades estaduais. Haverá ainda apresentações culturais com grupos regionais.
Na terça-feira (13/11), as atividades iniciam com uma palestra sobre “Liderança e Governança Corporativa em Ambientes Cooperativos”, proferida pelo presidente e o superintendente Técnico do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas e Ramon Gamoeda Belisario. Logo após, o coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e ex-ministro da agricultura, Roberto Rodrigues, fará uma palestra magna.
Sigismundo Bialoskorski Neto, vice-diretor da FEA/USP-RP e membro do Comitê de Pesquisa da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), vai coordenar o painel “O que é Governança Corporativa”.
Fazem parte da comissão a representante da Rede Pública de Ensino, Ana Carlos da Silva, o analista de Comunicação da OCB/DF, João Paulo Almeida, que representa a unidade estadual do Sescoop, o técnico da GADG, André de Castro Sena, a advogada da Coordenadoria Jurídica, Adriene Mousinho e representando o Conselho do Sescoop Fábio Trinca, gerente financeiro da OCB.
“Os trabalhos estão bem elaborados e demonstram que os alunos têm conhecimento sobre o cooperativismo”, avalia Ana Carlos da Silva. Cerca de 80 redações serão avaliadas pelo grupo. Participaram 15.240 alunos de escolas públicas de 14 estados brasileiros, matriculados na 3ª a 8ª série do ensino fundamental. O tema das redações é “Cooperativismo. Você participa. Todos crescem”. Os vencedores serão conhecidos no dia 21 de novembro.
A apresentação do cooperativismo do Espírito Santo será feito pelo presidente Esthério Sebastião Colnago e o superintendente da OCB/Sescoop-ES, Carlos André Santos de Oliveira. A diretoria executiva da OCB-Sescoop/ES tem uma grande expectativa em relação a sexta edição do evento mais importante do cooperativismo. “As cooperativas capixabas estão interessadas em assistir as palestras e conhecer mais sobre o tema deste ano, que é “Governança corporativa em ambientes cooperativos”, disse o superintendente.
Já no dia seguinte (13/11), à noite, haverá uma apresentação com grupos que contam a história da colonização italiana e alemã no estado. A programação completa do evento está à disposição no site http://www.brasilcooperativo.coop.br/tendencias/.
O VI Seminário Tendências do Cooperativismo Contemporâneo é promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).Conta com patrocínio do Banco do Brasil, Unimed, Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob) e Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aqüicultura e Pesca
A reunião, que tem com tema “Aumentando a Inserção das Cooperativas no Mercado Europeu”, será direcionada às áreas de normatização e certificação. A idéia é aumentar a qualidade dos produtos cooperativos. “O produtor brasileiro tem vantagem competitiva se comparado à Europa, mas precisa conhecer melhor o seu cliente para alavancar suas exportações. Os diferenciais estão no cumprimento das normatizações internacionais e na qualidade que a certificação proporciona ao produto”, diz o gerente de Mercados, Evandro Ninaut.
O encontro, que tem conotação mercadológica, é voltado para técnicos da área comercial das cooperativas do Sistema OCB. Os interessados em participar do evento devem confirmar sua participação pelo telefone (61) 3325-8358, fax (61) 3325-8383 ou pelo e-mail
Presente à Reunião Técnica, o presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, afirmou, na oportunidade que o encontro em Governador Valadares representa o início de uma longa caminhada em busca da consolidação das perspectivas de aglutinação de cooperativas de leite no Estado. “Minas Gerais é responsável pela produção de 1/3 de leite no país. É inadmissível, nos patamares atuais da economia, que continuemos com 105 cooperativas. Temos bons exemplos de países desenvolvidos em que as cooperativas singulares continuam com sua identidade, porém com a operacionalização do leite sendo feita por uma central”, frisou. Ainda de acordo com Scucato, esses exemplos devem ser seguidos em busca de melhores benefícios para o produtor rural. (Fonte: Ocemg)
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