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Notícias negócios

 

O que significa ser sustentável

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O tema sustentabilidade está na pauta da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Ele é o foco do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, do Prêmio Cooperativa do Ano, do Comitê de Sustentabilidade do Sescoop e da própria rotina das organizações do segmento cooperativista.

“A verdadeira sustentabilidade”, diz o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, “vai além do desempenho econômico e financeiro: tem a ver com o grau de compromisso das cooperativas com os cooperativados, com a satisfação de todos os envolvidos e com todo o contexto”. Para o presidente, “sustentabilidade é aquilo que resulta em melhor qualidade de vida para a nossa gente”.

Colocando em termos simples, sustentabilidade consiste em promover o melhor para as pessoas e para o ambiente, tanto no presente como no futuro. Para um empreendimento humano ser sustentável, ele deve levar em conta quatro princípios fundamentais. A atividade precisa ser: Ecologicamente correta economicamente viável; socialmente justa; e culturalmente aceita.

“A ideia das cooperativas – como negócio que ganha e distribui lucros à comunidade - já é, por si só, sustentável”,
defende Glaucia Terreo, coordenadora da Global Reporting Iniciative, organização que tem como missão lutar pelo
desenvolvimento sustentável no planeta. No caso das cooperativas ligadas à OCB, Terreo destacou que a sustentabilidade
significa um “efetivo controle do que se gasta e se produz, medindo os resultados e tomando decisões a partir
deles”.

Um pensamento voltado para a sustentabilidade começa a adquirir contornos de vantagem competitiva quando, em interação com os temas de gestão, garanta a sobrevivência e o crescimento da organização, a longo prazo. Nesse sentido são organizadas cadeias de sentido, e não só de valor, que signifiquem rentabilidade e bons dividendos para os empreendimentos, as pessoas e as comunidades.

Uma consciência sustentável por parte das organizações tem chance de significar uma vantagem competitiva se for encarada como um componente estratégico e importante. Os resultados não se farão esperar: atração de investimentos para a cooperativa, manutençãoda carteira de clientes, melhoria da gestão e melhor acesso ao crédito. Como forma de pensamento sistêmico, relacionado aos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana, o ideal do desenvolvimento
sustentável é um meio de configurar a civilização e a atividade humana de tal forma que a sociedade, seus membros e suas economias possam preencher as necessidades no presente.

Ao mesmo tempo, terão que lutar por preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir e manter níveis de excelência no futuro.

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Estudo sobre distribuição de sobra em cooperativa é apresentado no EBPC

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As cooperativas de crédito podem ser grandes aliadas no desenvolvimento econômico e na busca por equidade social de um país. Entretanto, para que elas se consolidem e tragam resultados tanto econômicos como sociais, a gestão profissionalizada da organização é um diferencial, sobretudo em relação às estratégias de distribuição de resultados, as sobras, chamadas de lucros nas empresas. Essa foi a conclusão da pesquisa de mestrado Distribuição de resultados e desempenho de cooperativas de crédito: estudo comparativo no Estado de São Paulo, do engenheiro agrônomo Marcelo Barroso, apresentado hoje (9/9) no I Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC).O evento acontece em Brasília (DF), com mais de 100 especialistas na área.

De acordo com o estudo, as cooperativas de crédito estabelecem suas estratégias de distribuição de sobras considerando a necessidade de capital, além da necessidade de aproximação e de manutenção do relacionamento com os cooperados. Diferentemente das grandes cooperativas, as pequenas, tanto em total de ativos quanto em área de abrangência e tamanho do quadro social, tendem a não distribuir sobras ou a distribuir menos. As maiores, que detêm maior volume de capital para financiamento das operações, por outro lado, precisam estabelecer mecanismos para manter os cooperados próximos e atuantes na cooperativa.

Barroso comparou a distribuição de resultados e o desempenho de cooperativas de crédito no Estado de São Paulo para verificar se o padrão de distribuição de sobras poderia servir de mecanismo de “aprisionamento”, ou seja, de controle gerencial que se reflita em aproximação dos cooperados à sociedade cooperativa e que aumente a fidelidade deles às relações de cooperação, uma vez que eles são os donos do próprio negócio. “Isso é necessário, pois o cooperativismo só é vantajoso, só cria valor aos cooperantes, quando todos participam, atuam e cooperam entre si conforme determinadas regras”, lembra o autor da pesquisa.

Na visão do professor Sigismundo Bialoskorski Neto, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEARP) e orientador da pesquisa, o resultado desse trabalho traz uma enorme contribuição para os gestores de cooperativas de crédito. “Ao redor de toda a discussão sobre sobras tem-se uma ferramenta muito rica de gestão da cooperativa, não só para financiamento de longo prazo, mas também para estreitamento do relacionamento com os cooperados, para incentivo à fidelidade deles à sociedade cooperativa. Essas discussões giram em torno de quanto vai ser retido em cada operação dos cooperados para compor as sobras e quanto vai ser economizado na administração da organização para aumentar as sobras, além do quanto das sobras vai ser devolvido aos cooperados ou como será a forma de rateio para essa devolução”, enfatiza o orientador. “A idéia é dar um tratamento bastante cuidadoso a essa decisão, considerando que reter sobras ou devolver sobras é mais do que decidir quanto ao financiamento em longo prazo da organização”, completa.

As sete maiores cooperativas de crédito rural do Estado de São Paulo estudas foram:  Cooperativas de crédito Rural Coopercitrus (Credicitrus), dos Plantadores de Cana de Sertãozinho (Cocred), Rural dos Plantadores de Cana da Zona de Guariba (Coopecredi), Rural dos Fornecedores de Cana e Agropecuaristas da região de Piracicaba (Cocrefocapi), Rural Coonai (Credicoonai), Rural Cocapec (Credicocapec), Rural da Região de Orlândia (Credicarol). (Com informações da FEARP)
 

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Ocesp capacita profissionais das áreas financeira e contábil de cooperativas do PNC

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Nos dias 18 e 19 de agosto, a Ocesp realizou o segundo módulo do Programa de Formação de Pessoas do Programa Nacional de Conformidade (PNC). O curso, realizado no auditório da Uniodonto do Brasil, contou com 27 participantes de 11 cooperativas. O módulo foi direcionado aos profissionais das áreas financeira e contábil das cooperativas que já aderiram ao PNC, mas também havia participantes de cooperativas interessadas em conhecer melhor o programa. Foram abordados durante o encontro a participação e importância das áreas financeira e contábil na consolidação da governança das cooperativas de trabalho participantes do PNC. 

O curso faz parte de uma série de 3 módulos direcionados à diferentes públicos dentro da cooperativa. O primeiro, que ocorreu no dia 14 de julho, contou com os coordenadores internos do PNC nas cooperativas participantes, com o propósito de alinhar a atuação no processo de manutenção da conformidade durante o período entre a auditoria de conformidade, que concede a certificação à cooperativa participante, e a auditoria de manutenção, que ocorre periodicamente para permitir a renovação da certificação e consolidar o processo de desenvolvimento contínuo.
 
O próximo módulo está previsto para o dia 7 de outubro e reunirá os públicos do primeiro e segundo módulos e, ainda, os dirigentes das cooperativas participantes. O propósito do próximo módulo é consolidar os instrumentos de apoio à governança das cooperativas participantes de forma padronizada, permitindo a consolidação do processo de manutenção do PNC. “Agradecemos às cooperativas participantes pelo empenho demonstrado por seus representantes nos dois módulos já realizados e convidamos para retornarem em outubro juntamente com os seus dirigentes para a consecução dos resultados propostos”, diz o gerente do núcleo de qualidade do Sescoop/SP, Mario Cesar Ralise. (Fonte: Ocesp)

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Encontro de lideranças femininas tem inscrições até dia 27

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Curitiba (PR) vai receber, nos dias 2 e 3 de setembro, cerca de 130 mulheres que atuam no cooperativismo paranaense, entre cooperadas, esposas e filhas de cooperados. Será durante o Encontro Estadual de Lideranças Femininas Cooperativistas (Elicoop), no Hotel Tulip Inn Santa Felicidade. O evento é promovido todos os anos pela Ocepar e Sescoop/PR e, nesta edição, terá como tema "Cooperativismo sustentável: nós podemos, nós fazemos".

Programação - O presidente da Central Sicredi PR/SC, Manfred Dasembrock, vai ministrar a palestra de abertura com o tema "Organização do quadro social- a importância da família na vida da cooperativa". Também serão realizadas oficinas de trabalho sobre "Sustentabilidade como dimensão ética; novas responsabilidades", conduzidas pelo profissional Antônio Raimundo. "A mulher é um show" e "Mulheres, seus amores e suas dores" são os temas das palestras que vão ser ministradas pelos convidados Mr. Mind e Malcom Montgomery, respectivamente. A programação contempla ainda a apresentação do coral Unimed Curitiba e atividades lúdico apreciativas, com o intervencionista Rafael Giuliano.

Inscrições e informações - As inscrições ao evento devem ser feitas até o dia 27 de agosto, diretamente pelo agente de Desenvolvimento Humano das cooperativas, no site www.ocepar.org.br. Mais informações com Fabianne R. Turra (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41- 3200 1126). (Fonte: Ocepar)

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Abertas inscrições para o curso Análise de Balanço de Cooperativas

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Estão abertas as inscrições para o curso de Análise de Balanço de Sociedades Cooperativas, a ser realizado nos dias 16 e 17 de setembro, em Goiânia (GO). O evento é promovido pelo Sistema OCB-Sescoop/GO e conta com 30 vagas. As inscrições podem ser feitas até o dia  13 de setembro e são dirigidas a contadores, auxiliares de contabilidade e profissionais ligados a departamento financeiro, além de gerentes e dirigentes das cooperativas de todos os ramos.


Com carga horária de 16 horas, o curso terá como instrutor Brício dos Santos Reis, professor-doutor pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Atualmente, Reis é chefe do departamento de Economia Rural da UFV e leciona a disciplina “Análise de Balanço” no curso de pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Cooperativas na mesma universidade. Entre os principais tópicos que serão estudados estão contabilidade e administração financeira, estrutura das demonstrações contábeis, análises de indicadores sócio-financeiros e estudo de casos. Mais informações clique aqui  (Fonte: OCB/GO)

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Dia C promete movimentar Minas Gerais

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No próximo dia 28 de agosto, Minas Gerais se transformará num grande palco de cidadania e cooperação. Trata-se do Dia de Cooperar (Dia C), promovido pelo Sistema Ocemg/Sescoop-MG, em parceria com as cooperativas do Estado. Trata-se da segunda edição do evento. Já são 187 cooperativas confirmadas, além de 28 Postos de Atendimento Cooperativos (PACs) que aderiram a essa corrente do bem - lembrando que cada PAC representa uma cidade mineira. Este ano, 77 cooperativas participam pela primeira vez do Dia C. Os projetos são elaborados pelas próprias cooperativas, de acordo com a realidade local dos municípios onde estão situadas.

A proposta do Dia de Cooperar é promover e estimular a integração das ações voluntárias de todas as cooperativas de Minas, bem como seus cooperados, colaboradores e familiares, com vistas à melhoria da qualidade de vida da população mineira.

Em 2009, na primeira edição do evento, participaram 140 cooperativas, envolvendo quase 13 mil pessoas. As atividades de voluntariado atingiram um público de cerca de 88 mil participantes em MG.

Para este ano, a ideia é ampliar o raio das ações já existentes, focando o desenvolvimento social e o potencial transformador do segmento cooperativista. Além dos funcionários e cooperados, a sociedade também pode colaborar com as ações do Dia C e ajudar a promover o bem ao próximo.

De acordo com o presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, o Dia de Cooperar tem o objetivo de mudar a vida das pessoas, repassando lições de cidadania e valores de cooperação. “Nossa missão é ajudar as pessoas a transformarem suas vidas, consolidando mais uma prática de responsabilidade social das cooperativas. Esse propósito de ação em rede pressupõe que o Dia C seja um evento mobilizador e um marco anual de nossa responsabilidade com o entorno social”, sinaliza o presidente do Sistema.

Para mais informações sobre o Dia C 2010, acesse o portal www.ocemg.coop.br ou pelo telefone (31) 3025-7110. (Fonte: Ocemg)

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Fazenda autoriza equalização de juros do Plano Agrícola e Pecuário

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O pagamento da equalização de encargos financeiros (juros) ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para os créditos concedidos para investimentos rurais, foi autorizado pelo Ministério da Fazenda. Os recursos são para os programas do Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011, anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, em junho.        

No sistema de equalização de taxa de juros, a instituição financeira credenciada capta recursos no mercado para financiamento dos produtores e cooperativas, a taxas de juros mais baixas. O governo federal banca a diferença entre os custos de captação, administrativos e tributários e os encargos, inclusive financeiros, cobrados dos tomadores de crédito. O mecanismo torna o crédito rural mais barato para o setor agropecuário.

O Ministério da Fazenda ainda vai divulgar a portaria que autoriza a equalização dos juros do programa de Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que destina R$ 2 bilhões a projetos agropecuários que compatibilizam a produção no campo com preservação ambiental, inclusive com redução de gases de efeito estufa. O programa foi aprovado pelo Conselho Monetário Nacional, na terça-feira (17), conforme a Resolução nº 3.896/2010, baixada pelo Banco Central. (Fonte: Mapa)

Acesse Portaria nº 451/2010 sobre a equalização de encargos, aprovada pelo Conselho Monetário Nacional e publicada nessa quarta-feira (18), no Diário Oficial da União. Veja também tabela com os valores definidos para os programas contemplados no PAP 2010/2011.

 

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Ocepar contesta aumento no preço do trigo

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O aumento do preço do pão nos últimos anos teve pouca correlação com as variações dos preços do trigo em grão, de acordo com análise feita pela gerência técnica e econômica do Sistema Ocepar (Getec). Portanto, políticas voltadas para a melhoria da renda do triticultor têm baixo poder de impacto no preço do pão para o consumidor final. Segundo este levantamento, no período analisado pelos técnicos, as cotações do trigo em grão reduziram 5%, enquanto os da farinha e do pão aumentaram 9% e 34%, respectivamente.

Entre os anos de 2003 e 2010, houve um aumento anual linear, por quilo, de R$ 0,0142 no preço do trigo em grão e de R$ 0,0627 na farinha de trigo. Já no caso do pão, o aumento de preço linearizado foi o mais expressivo em comparação a ambos os produtos, atingindo R$ 0,275 por quilograma. “Esses dados são importantes para mostrar que não condiz com a verdade dos fatos a notícia veiculada, nesta quarta-feira (18/08), sobre o aumento de 7,5% que deve ocorrer no preço do pão, devido a um suposto aumento de 71% no preço do trigo vendido pelos produtores no mês de julho deste ano”, afirma o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski.

Queda - “Pelo contrário”, acrescenta o dirigente. “No mês de junho o preço praticado pelo mercado no Paraná estava em R$ 22,78 a saca de 60 quilos do cereal, caindo para R$ 22,23 em julho. Se compararmos o preço pago pela saca em julho de 2009, R$ 27,68 com o preço pago em julho último, houve uma redução no preço de 19,69% e, neste período de um ano, não ouvimos falar que o preço do pão baixou para os consumidores”, questiona Koslovski .

Situação semelhante - O presidente da Ocepar lembra que situação semelhante já havia acontecido em março deste ano, quando o setor de panificação ameaçou aumentar o preço do pão em 16% devido a elevação, para 30%, do Imposto sobre a Importação (II) do trigo vindo dos Estados Unidos. Naquela ocasião o então ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes contestou tal declaração e foi taxativo: “é terrorismo, é inaceitável. O custo do trigo no pãozinho varia de 10% a 16%” e não os 30% que o setor anuncia.

Preço mínimo - No mês de junho deste ano, os produtores de trigo também foram pegos de surpresa por uma decisão unilateral do Conselho Monetário Nacional (CMN), que reduziu o preço mínimo do trigo em 10%. “Mudaram a regra no meio do jogo e os triticultores, que já haviam semeado naquela ocasião o cereal, foram prejudicados. Isso levou a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) a entrar com uma ação na Justiça com o objetivo de suspender essa medida e estamos aguardando a decisão a respeito”.

O dirigente ainda ressalta que não é justo algumas lideranças do setor industrial ir à imprensa e “jogar a culpa nos produtores. Precisamos colocar a verdade, e a verdade é que o preço pago aos produtores em agosto é de R$ 23,75 contra um custo de produção de R$ 32,58, gerando um prejuízo na ordem de R$ 8,83 por saca”, lembrou Koslovski. (Fonte: Ocepar)

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Coamo é campeã no ranking setorial da Istoé Dinheiro

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As quatro décadas de investimento da Coamo Agroindustrial Cooperativa, que em novembro completará 40 anos de existência, renderam bons resultados aos cooperados e reconhecimento. Pelo segundo ano consecutivo, a Coamo sagrou-se campeã do “Agronegócios” no ranking " As Melhores da Dinheiro" e conquistou a primeira colocação na categoria Responsabilidade Social, segunda em Sustentabilidade e terceira posição em Governança Corporativa.

Este é o resultado do ranking da revista Istoé Dinheiro, que na sua sétima edição, representa o mais completo e profundo levantamento sobre as práticas gerenciais das companhias instaladas no País.

O engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, presidente da Coamo, recebeu a premiação conferida à cooperativa em São Paulo na solenidade que contou com presenças dos ministros da Fazenda, Guido Mantega, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, da ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Alves Guerra, do presidente do Banco Central, Henrique Meireles, governadores, autoridades e lideranças empresariais. 
Investimento – Apesar de alguns problemas que o setor agrícola vem enfrentando, a Coamo não deixa de investir e continua atuando em prol da melhoria técnica, educacional, social e da qualidade de vida dos seus mais de 22 mil cooperados e familiares. “É uma satisfação muito grande ver o reconhecimento da sociedade empresarial que coloca a Coamo conforme ranking da Isto É/Dinheiro  entre as melhores empresas do pais. Continuamos trabalhando e produzindo porque acreditamos no potencial do Brasil como celeiro do mundo”, assegura o presidente.

Segundo Gallassini, “O crescimento da Coamo é resultado da participação expressiva dos cooperados, administração profissionalizada, muito trabalho, suor , visão estratégica, observância dos valores éticos e morais, e formação de uma equipe de funcionários profissionalizados e dedicados, em prol do atendimento às necessidades do quadro social.” A Coamo tem sua Sede em Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná e mais de 110 unidades localizadas em mais 60 Municípios nos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.

Critérios - O ranking As Melhores da Dinheiro aborda além do desempenho econômico-financeiro outras variáveis importantes, como responsabilidade social, ambiental, inovação e governança corporativa. Pelas regras do anuário, as companhias são comparadas somente com outras corporações de seu setor de atividade.

 Dimensão - “Do ponto de vista editorial e na visão do mercado, o ranking da Isto É Dinheiro é um produto reconhecido por sua qualidade e abrangência. Basta olhar para alguns números para se ter uma ideia da dimensão da publicação com a inserção das 500 empresas no ranking que somaram receita líquida expressiva no ano passado”, explica Carlos José Marques, diretor editorial da Isto E Dinheiro.
 

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Aberto processo seletivo para seleção de médicos da Unimed-BH

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Estão abertas, até o dia 9 de setembro, as inscrições do processo seletivo 2010 para médicos que queiram se tornar cooperados da Unimed-BH. Este ano são oferecidas 265 vagas, em 46 especialidades médicas, para a área de atuação da Cooperativa: Belo Horizonte, Baldim, Barão de Cocais, Caeté, Capim Branco, Catas Altas, Confins, Contagem, Ibirité, Jaboticatubas, Lagoa Santa, Matozinhos, Nova Lima, Pedro Leopoldo, Raposos, Ribeirão das Neves, Rio Acima, Sabará, Santa Bárbara, Santa Luzia, Santana do Riacho, São José da Lapa, Taquaraçu de Minas e Vespasiano.

Para concorrer, o candidato deve ter inscrição no Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais, registro de qualificação de especialista emitido pelo órgão de classe do CRM e tempo de exercício profissional, na especialidade de opção, de pelo menos três anos, concluídos até 28 de fevereiro de 2011.

A entidade responsável pelo processo de seleção é a Fundep. A inscrição pode ser feita apenas pelo site www.gestaodeconcursos.com.br, até as 19h do dia 9 de setembro de 2010. A íntegra do edital e outras informações podem ser obtidas no mesmo site da internet. (Fonte: Unimed-BH)

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Sescoop prorroga inscrições de processo seletivo

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) anuncia a prorrogação das inscrições do processo seletivo n° 4-2010. Trata-se do preenchimento da vaga para a função de analista de Gestão de Pessoas.

As inscrições passam a valer até o dia 20 de agosto. Clique aqui para acessar a publicação de prorrogação e aqui para ver as demais publicações relacionadas ao processo.

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2ª Feira da Intercooperação vai reunir cooperativas de todos os ramos

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 Cooperativas de todos os ramos, como saúde, crédito, habitação e agropecuária, vão participar em Goiânia, de 22 a 24 de setembro, da 2ª Feira da Intercooperação, promovida pelo Sistema Unimed e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Coordenada pelo presidente da Unimed Cerrado, assessor da diretoria da Unimed do Brasil e representante nacional do Ramo Saúde da OCB, José Abel Ximenes, a feira acontece pela segunda vez na capital goiana e, neste ano, será realizada durante a 40ª Convenção Nacional Unimed, cujo calendário oficial passa a integrar.

“A feira não será um evento paralelo, mas integrado à Convenção”, anunciou o presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino, durante o lançamento do evento, no dia 13 de agosto, em Goiânia. Ele explicou que a promoção e a incorporação da feira ao calendário do principal evento do Sistema Unimed fazem parte do projeto de Unimed do Brasil de valorização dos princípios cooperativistas, como a intercooperação.

Nos três dias da feira, cooperativas de todos os segmentos poderão expor seus produtos e serviços nos estantes instalados no Centro de Cultura e Convenções da capital goiana, trocar experiências durante as palestras, que vão abordar temas relacionados ao cooperativismo, e fortalecer e firmar parcerias em uma rodada de negócios.

O lançamento do evento reuniu diretores do Sistema Unimed, OCB, OCBGO e de cooperativas de vários segmentos. O presidente da Indústria Química do Estado de Goiás (Iquego), médico Pedro Canedo, representou o governador Alcides Rodrigues na solenidade e ressaltou a importância do trabalho da Unimed e do cooperativismo para o desenvolvimento do Estado.
O diretor Administrativo-Financeiro da Unimed Cerrado, Danúbio Antônio de Oliveira, ressaltou que a feira vem reforçar o princípio da intercooperação e, com certeza, será uma marca da 40ª Convenção Nacional e das futuras convenções do Sistema Unimed. Representando todas as cooperativas que participavam do lançamento da feira, o presidente do Sicoob do Vale, Vanderval José Ribeiro, destacou a necessidade do fortalecimento do cooperativismo para a superação dos desafios do mercado. “Precisamos estar unidos para defendermos esse sistema que aprendemos a amar e a trabalhar por ele”, disse, ressaltando a importância da intercooperação, que a feira contribuirá para fortalecer.

O representante da OCB, Laudo Rogério dos Santos, o representante do prefeito de Goiânia, Cláudio Tavares, e o presidente da Unicred Brasil Central, Dejan Rodrigues Nonato, que representou o presidente da OCBGO, também ressaltaram a importância da feira, que deve contribuir para que a 40ª Convenção Nacional Unimed tenha um público recorde. O diretor de Marketing da Unimed do Brasil, Aucélio Melo de Gusmão, explicou que com a Feira da Intercooperação o número de participantes da convenção deste ano deve chegar a cerca de 2,5 mil pessoas.
         Para obter mais informações sobre a 2ª Feira da Intercooperação, acesse www.feiradaintercooperacao.com.br. (Fonte: Unimed Cerrado)
 

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Campos Novos sedia evento em comemoração ao Dia Nacional do Campo Limpo 2010

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É pelo bem do planeta e das futuras gerações que o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), e a Associação de Revendas de Embalagens de Agrotóxicos da Região de Campos Novos (Ararcam), promovem no dia 18 de agosto (quarta-feira), um evento para sensibilizar e apresentar à toda comunidade o trabalho de retirada de embalagens de agrotóxicos do meio-ambiente.

Durante todo o dia, a sexta edição do Dia Nacional do Campo Limpo contará com a presença de mais de 1.300 crianças da rede pública e particular de ensino de Campos Novos (SC), comunidade, produtores e empresas associadas da Ararcam.

O Dia Nacional do Campo Limpo tem como objetivo levar as comunidades do entorno das unidades de recebimento de embalagens vazias de defensivos agrícolas à reflexão, conscientização e participação em atividades relacionadas à preservação do meio ambiente, além de divulgar os resultados positivos e destacar o compromisso socioambiental de todos os integrantes do sistema de destinação final para o desenvolvimento de uma agricultura sustentável.

O inpEV confirma a participação de 104 centrais de recebimento em 23 estados na realização de atividades de educação ambiental, que compõem a programação da data. Destas 104 unidades, 83 irão realizar ações de Portas Abertas, que recebem a visita da comunidade local para conhecer de perto o procedimento realizado pelas centrais de recebimento para a destinação correta das embalagens vazias de defensivos agrícolas. Mais informações visite o site: http://www.inpev.org.br/ (Fonte: Assessoria de Comunicação Copercampos)

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Sescoop contrata analista de gestão de pessoas

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) divulga a abertura de inscrições para o processo seletivo n° 04-2010. Trata-se do preenchimento de vaga para a função de analista de Gestão de
Pessoas. As inscrições deverão ser realizadas, exclusivamente via internet, no período de 9 a 13 de agosto.

Os interessados em participar do processo seletivo, após acessar a publicação de abertura da vaga e tomar conhecimento dos detalhes do processo, devem preencher o formulário de inscrição, salvar o arquivo com seu nome completo e encaminhá-lo via e-mail para Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.Clique aqui e acesse a página com a publicação e ficha de inscrição.

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Cooperativismo piauiense é homenageado por incentivo ao agronegócio

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O presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Piauí (Ocepi) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Piauí (Sescoop-PI), José Pinto de Alencar, recebeu na última sexta-feira (6/8), homenagem pela contribuição ao sistema cooperativista piauiense para o crescimento do agronegócio no estado. A comenda foi dada pela Superintendência Federal da Agricultura no Piauí, durante solenidade em comemoração aos 150 anos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

José Alencar agradeceu e reafirmou “o compromisso da Ocepi/Sescoop-PI em continuar trabalhando em prol do desenvolvimento agropecuário do estado, seja na assessoria técnica às cooperativas, bem como na elaboração, apresentação e acompanhamento de projetos junto a organismos parceiros”. (Fonte: Ocepi)
 

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Lideranças femininas das cooperativas se reúnem em setembro

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Curitiba vai receber, nos dias 02 e 03 de setembro, cerca de 130 mulheres que atuam no cooperativismo paranaense, entre cooperadas, esposas e filhas de cooperados. Será durante o Encontro Estadual de Lideranças Femininas Cooperativistas (Elicoop), no Hotel Tulip Inn Santa Felicidade. O evento é promovido todos os anos pela Ocepar e Sescoop/PR e, nesta edição, terá como tema "Cooperativismo sustentável: nós podemos, nós fazemos". Em 2009, o Elicoop Feminino aconteceu na sede da cooperativa Cocamar, em Maringá, com a presença de 150 representantes de várias cooperativas do Paraná.

Programação - O presidente da Central Sicredi PR/SC, Manfred Dasembrock, vai ministrar a palestra de abertura com o tema "Organização do quadro social- a importância da família na vida da cooperativa". Também serão realizadas oficinas de trabalho sobre "Sustentabilidade como dimensão ética; novas responsabilidades", conduzidas pelo profissional Antônio Raimundo. "A mulher é um show" e "Mulheres, seus amores e suas dores" são os temas das palestras que vão ser ministradas pelos convidados Mr. Mind e Malcom Montgomery, respectivamente. A programação contempla ainda a apresentação do coral Unimed Curitiba e atividades lúdico apreciativas, com o intervencionista Rafael Giuliano.

Inscrições e informações - As inscrições ao evento devem ser feitas até o dia 27 de agosto, diretamente pelo agente de Desenvolvimento Humano das cooperativas, no site www.ocepar.org.br. Mais informações com Fabianne R. Turra (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41- 3200 1126). (Fonte: Ocepar)

 

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Redecard e Sicredi fecham parceria

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A Redecard e o Sicredi acabam de anunciar uma parceria para permitir que os mais de 1,6 milhão de associados do Sistema de Crédito Cooperativo também utilizem as maquininhas da empresa em todo o Brasil, além da rede de aceitação própria. A escolha pela Redecard aconteceu depois de um processo de concorrência na qual participaram as principais credenciadoras do mercado.

Com o acordo, que vislumbra um crescimento acentuado para os próximos anos, a bandeira Sicredi será a 20ª bandeira aceita pelas maquininhas da Redecard. O Sicredi tem 1,2 milhão de cartões emitidos, divididos entre as bandeiras Sicredi e Visa, e projeta um crescimento de 35% para 2010. Para Edson Nassar, diretor executivo de Produtos e Negócios do Sicredi, esta iniciativa está alinhada à estratégia de potencializar o desenvolvimento de negócios em meios eletrônicos de pagamento. "Temos a perspectiva de aumentar o índice de penetração de cartões em nossa base de associados , integrado a estratégia de disponibilizar uma plataforma completa de produtos e serviços financeiros às cooperativas filiadas ao Sicredi. Esta parceria com a Redecard possibilitará ainda uma maior conveniência e praticidade aos nossos associados, além de permitir que os portadores do cartão Sicredi possam, até o final de 2010, utilizá-lo em todo o território nacional com as maquininhas mais democráticas do mercado", afirma.

Segundo Roberto Medeiros, presidente da Redecard, o acordo maximiza os negócios de ambas as partes. "O Sicredi é o primeiro sistema cooperativo com bandeira própria. O pioneirismo também caracteriza a nossa atuação. Desenvolvemos soluções inovadoras e temos um amplo portfólio de bandeiras para alavancar as vendas dos lojistas e facilitar a vida dos usuários dos meios eletrônicos de pagamento. Com o Sicredi, aumentaremos nossa relevância, principalmente, no Sul e Centro Oeste do País, regiões extremamente estratégicas para a nossa empresa, além de todas as outras praças em que a bandeira atua. Esta parceria faz todo o sentido e produzirá frutos excelentes", conclui Medeiros.


Sobre o Sicredi:
O Sicredi é um conjunto de cooperativas de crédito presente em 10 estados brasileiros, com mais de 1.100 pontos de atendimento e 1,6 milhão de associados. Por meio das 128 cooperativas de crédito do Sicredi, pessoas físicas ou jurídicas podem ter acesso a produtos financeiros como conta corrente, cartão de crédito, investimentos, seguros, além de facilidades como caixas eletrônicos e serviços pela Internet. A principal diferença em relação aos bancos convencionais é que, em vez de clientes, o Sicredi tem associados. São todos donos do negócio, que crescem junto com suas cooperativas e saem ganhando sempre que usam os produtos e serviços, pois os resultados de uma cooperativa de crédito são repassados aos seus associados, proporcionalmente ao volume de suas operações. (Fonte: Assessoria Sicredi)
 

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Faesc: A comida é barata no Brasil graças ao produtor rural

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As famílias estão comendo mais e melhor e isso não se deve aos programas sociais ou ao controle de preços, mas, aos produtores rurais brasileiros que produzem com eficiência e oferecem à nação a comida mais barata do mundo. A afirmação é do presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), José Zeferino Pedrozo, realçando os ganhos de eficiência na produção das últimas décadas.

Pedrozo referencia estudos da Fundação Getúlio Vargas que realça a capacidade produtiva e o poder de competição do agricultor brasileiro, o que explica o aumento das vendas brasileiras de alimentos para todos os mercados. O estudo apresenta um balanço das lavouras de grãos e oleaginosas e fibras, especialmente as de arroz, feijão, milho, soja, trigo e algodão. O trabalho revela que o aumento da participação das lavouras e da silvicultura no valor bruto da produção agropecuária cresceu de 45% para 75% entre o censo rural de 1995-96 e o de 2006. A da pecuária bovina diminuiu 38%, para 20%.

A mudança é explicável pela combinação de dois fatores, a variação do produto físico e a dos preços nacionais e internacionais, associada em grande parte à demanda cada vez maior de grandes mercados emergentes, como a China. O estudo mostra também uma considerável diferença entre os ganhos de eficiência das lavouras e os da pecuária. Entre as safras de 1995-96 e a de 2005-2006, a área plantada com os produtos analisados aumentou 24,2%, enquanto a produção cresceu 95,9%.

Os produtores têm colhido volumes crescentes, expandindo em proporção muito menor a ocupação de terras. Essa tendência continuou nos últimos anos, no período não coberto pela pesquisa. Na safra 2002-2003, foram colhidos 2.805 quilos por hectare plantado com aqueles produtos. Na deste ano (2009-2010), a produção por hectare chegou a 3.100 quilos. Houve um aumento de 19,1% na produção total e uma variação de apenas 7,7% na área plantada. Detalhes como esse são geralmente ignorados ou menosprezados quando se associa a crescente produção agrícola à ocupação crescente de terras e à devastação de florestas e outros biomas. Ignorância e má-fé não são componentes novos do discurso ecologicamente correto.

No período coberto pelo estudo a produtividade da pecuária cresceu muito menos. A taxa de abate (relação entre os animais abatidos e o total do rebanho) passou de 20,2% em 1996 para 20,5% em 2006. Para compreender esse resultado, é preciso analisar três fenômenos. Nos anos 80 a pecuária de corte ganhou produtividade mais velozmente que as lavouras e isso explica o aumento das exportações de carne a partir daquele período. Outras criações, como a de frango, também já se haviam tornado internacionalmente competitivas quando chegaram os anos 1990. Os preços relativos da carne continuaram caindo e isso se refletiu no aumento do consumo. A pecuária nacional é uma das mais competitivas, mas, as barreiras comerciais são o principal obstáculo à expansão das exportações.

Para o presidente da Faesc, o novo estudo da FGV confirma a importância das mudanças tecnológicas, em grande parte produzidas pela Embrapa, e da modernização da agropecuária. Mostra também a perda de participação da chamada agricultura familiar nas produções analisadas. Mas o próprio conceito de agricultura familiar tem utilidade limitada para a análise do desenvolvimento da agropecuária. Propriedades exploradas por famílias podem ser altamente eficientes, se as atividades forem apoiadas com financiamento adequado e tecnologia. As propriedades ligadas ao agronegócio por meio de contratos com indústrias, por exemplo, são uma prova bem conhecida desse fato. 

 José Zeferino Pedrozo mostra que a agropecuária continua sendo a principal fonte do superávit comercial brasileiro: de janeiro a junho, o agronegócio acumulou um excedente de 28,9 bilhões de dólares, 7,2% maior o ano anterior. (Fonte Faesc/MB Comunicação)
 

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Simpósio discute integração e participação nas cooperativas médicas

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Nos dias 11, 12 e 13 de agosto será realizado, em Poços de Caldas (MG), o XXIII Simpósio das Unimeds de Minas Gerais (Suemg), que terá como tema "Integração e Participação – Superando desafios, promovendo o crescimento”. A iniciativa é da Federação Minas, e conta com o patrocínio da Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg).

O evento é reconhecido no Estado como o mais expressivo fórum anual de discussão e lançamento de novas propostas de trabalho no ambiente das cooperativas médicas. Com sua realização, a Federação Minas procura fomentar discussões e apresentar novas propostas que reforçam seu compromisso com o desenvolvimento sustentável do Sistema Unimed em Minas Gerais.

Para o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento em Gestão do Cooperativismo de Saúde, Laudo Rogério dos Santos, "o Suemg também se caracteriza como uma excelente oportunidade, não só para empresas, mais também para cooperativas promoverem a intercooperação, e que já conta com a presença de outras cooperativas como a Uniodonto".

Mais informações sobre o evento acesse o site: http://www.suemg.com.br/
 

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Ocesc: novo fundo aumenta eficiência do seguro agrícola

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 O sistema de seguro agrícola ganhará nova dimensão e maior eficiência, acredita o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Marcos Antônio Zordan, agora que o Senado aprovou, a participação da União como cotista de fundo para a cobertura suplementar de riscos do seguro rural nas modalidades agrícola, pecuária, aquícola e florestal. O novo fundo substituirá o atual Fundo de Estabilidade do Seguro Rural (FESR). A matéria segue nesta semana para sanção presidencial.

Sem garantia ou aval do poder público, o novo fundo responderá por suas obrigações até o limite de seu patrimônio. A União será autorizada a emitir até 4 bilhões de reais em títulos do Tesouro Nacional para integralização de suas cotas. Desse montante, 2 bilhões de reais seriam integralizados no ato da subscrição e o restante aplicado em até três anos. O fundo também contará com verbas orçamentárias federais.

Marcos Zordan prevê um avanço no mercado de seguro rural. A participação de seguradoras e resseguradoras se dará de modo voluntário, sendo que aquelas instituições que optarem por integrar o fundo terão que adquirir cotas, o que leva a crer que o sistema proposto esteja lastreado em mais compromisso dos agentes participantes.

O projeto garante a isenção do Imposto de Renda (IR) sobre os ganhos líquidos mensais e a retenção na fonte de rendimentos obtidos em aplicações financeiras de renda fixa e variável, contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e Contribuição para o PIS/Pasep. Se o poder público não instituir pessoa jurídica para gerir o fundo dois anos após sua criação, a tarefa caberá ao Instituto Brasil Resseguros S.A (IRB).

O presidente da Ocesc assinala que o projeto coloca o Brasil em linha com instrumentos modernos de dispersão de risco. A proposta contém elementos essenciais e inovadores para o sucesso da proposta: fomento à aplicação de conhecimentos científicos de ponta, por meio do zoneamento agroclimático; criação de um programa de subvenção ao prêmio de seguro equilibrado; estruturação de uma política de liquidez do fundo para cobrir eventuais catástrofes; instituição do núcleo de estudos para gestão sustentável do seguro rural.  (Fonte: MB Comunicação Ocesc)
 

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