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Notícias negócios

 

Onze cooperativas brasileiras estão na lista das maiores empresas do Brasil

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Brasília (19/9) – A excelência nos processos de gestão das cooperativas tem sido cada vez mais reconhecida por quem entende do assunto. Neste mês, a revista especial “As melhores da Dinheiro” lista onze cooperativas entre as mil maiores empresas do Brasil, segundo seis critérios: gestão financeira, governança corporativa, responsabilidade social, recursos humanos, inovação e qualidade.

Ao lado de grandes nomes como Banco do Brasil (avaliada como a empresa do ano), Embraer, Itau, Ambev e Embratel, estão as seguintes cooperativas, de acordo com os dados publicados pela revista IstoÉ Dinheiro.

 

Posição no Ranking

Nome da cooperativa


UF

Ingressos e receitas 2013

(Em R$ milhões)

Ingressos e receitas 2012

(Em R$ milhões)

Variação em %


Ramo

80

COAMO

PR

7.779,5

6.727,3

15,6

AGRO

111

AURORA ALIMENTOS

SC

5.131,3

4.155,8

23,5

AGRO

136

C.VALE

PR

4.113,7

3.268,5

25,9

AGRO

164

UNIMED - RIO

RJ

3.526,4

2.821,5

25

SAÚDE

207

COCAMAR

PR

2.531,1

2.252,8

12,4

AGRO

258

COPACOL

PR

1.964,8

1.528,2

28,6

AGRO

264

COOP

SP

1.858,6

1.640,6

13,3

Consumo

278

COOPERALFA

SC

1.729,9

1.417,6

22

AGRO

532

COPERCAMPOS

SC

717,9

593,3

21

AGRO

534

COOPERCARGA

SC

716,7

586,2

22,3

Transporte

592

UNIMED CUIABA

MT

594,7

493,0

20,6

SAÚDE

Fonte: “As melhores da Dinheiro”

 

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Sicoob lança versão do mobile banking com acesso via impressão digital

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Associados do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) já podem usar o Touch ID para acessar conta corrente no aplicativo móvel da instituição. A novidade foi disponibilizada um dia após o lançamento da versão 8 do iOS onde a Apple liberou o sensor biométrico para aplicativos de terceiros. O Sicoob é a primeira instituição financeira do Brasil a atualizar seu aplicativo com suporte para o Touch ID.

Para acessar a conta com a impressão digital ao invés da senha, o usuário deve atualizar o aplicativo do Sicoob e ativar a opção na tela de login. O Touch ID já deve estar previamente configurado com as digitais do associado no aplicativo de Ajustes do iOS.

De acordo com o diretor de Tecnologia da Informação, Ricardo Antonio S. Batista, o diferencial do Sicoob é o desenvolvimento de aplicativos exclusivos para cada plataforma, com as features de cada dispositivo, como é o caso do Touch ID, uma das grandes inovações do iOS 8. “Com a nova funcionalidade os usuários acessam seus dados bancários e informações via mobile banking de forma mais rápida e segura, por meio da tecnologia mais moderna no mundo hoje”.

Esta novidade requer o iPhone 5s com iOS 8 instalado. A Apple disponibilizou a atualização do iOS 8, para iPhones, iPads e iPods Touch, no dia 17/9. A nova versão do iOS pode ser baixada pelo iTunes ou diretamente nos aparelhos. Os novos modelos iPhone 6 e 6 Plus, que possuem o iOS 8 por padrão, também são compatíveis com esta versão do aplicativo Sicoob com o Touch ID.

Por meio do aplicativo mobile banking do Sicoob, o associado realiza pagamentos, transferências, TEDs, DOCs, aplicações financeiras, consultas de saldos e extratos. Também pode verificar informações dos cartões, checar a previdência, realizar a cópia de imagem dos cheques e até mesmo simular ou contratar empréstimos.

Sicoob – O Sicoob é o maior sistema financeiro cooperativo do país com mais de 2,8 milhões de associados, 2,2 mil pontos de atendimento, distribuídos em 25 estados e no Distrito Federal. É composto por cooperativas e empresas de apoio, que em conjunto oferecem aos associados serviços de conta corrente, crédito, investimento, cartões, previdência, consórcio, seguros, cobrança bancária, adquirência de meios eletrônicos de pagamento, dentre outras soluções financeiras. Ou seja, tem todos os produtos e serviços bancários, mas não é banco. É uma instituição financeira cooperativa, onde os clientes são os donos e por isso os resultados são divididos entre os cooperados. Mais informações acesse: www.sicoob.com.br.

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Canal do Boi destaca potencial econômico de nova fronteira agrícola

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Pedro Afonso (19/9) – Foi veiculado no último dia 11 de setembro e também está disponível no site www.sba1.com o terceiro programa do Especial MATOPIBA produzido pela equipe do programa Caminhos da Produção, do Canal do Boi. A reportagem destaca a contribuição do agronegócio para Pedro Afonso e o papel do Prodecer III (Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento dos Cerrados) e da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa) para o desenvolvimento econômico da região.

A expressão MATOPIBA representa a região agrícola formada por quatro estados: Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia que, devido sua localização e fronteiras, desponta no país como um das regiões de maior potencial agrícola de todos os tempos.

Entre os entrevistados está o presidente da Coapa, Ricardo Khouri, que abordou a história da cooperativa e a evolução da agropecuária na região. Na época, os jornalistas também visitaram o Parque de Exposições João Damasceno de Sá, onde acontecia a XXVII Exposição Agropecuária de Pedro Afonso, para destacar como o setor agropecuário movimenta a comercialização de máquinas e outros produtos.

O repórter Carlos Dog e o cinegrafista Wendel Paz, do Canal do Boi, estiveram em Pedro Afonso, em julho 17 de julho, produzindo matérias jornalísticas para a série especial de 12 programas sobre o chamado MATOPIBA. Os programas começaram a ser exibidos no último mês de agosto. (Assimp Coapa)

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Sistema OCB recebe livro “Cooperativismo financeiro: percurso histórico, perspectivas e desafios”

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Um dos autores, Ênio Meinen, fez questão de entregar pessoalmente a obra

Brasília (18/9) – O diretor de Operações do Bancoob, Ênio Meinen, entregou hoje exemplares de seu novo livro, ao presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e ao superintendente, Renato Nobile. O livro “Cooperativismo financeiro: percurso histórico, perspectivas e desafios” foi lançado na semana passada durante o 10º Congresso Brasileiro do cooperativismo de Crédito, ocorrido em Manaus (AM). A publicação tem Márcio Port, presidente do Sicred Pioneira, como coautor é prefaciada por Márcio Freitas.

Esse é o segundo livro lançado pelos executivos e, ao longo de suas 550 páginas divididas em 11 capítulos, aprofunda as principais matérias abordadas na primeira obra – “O cooperativismo de crédito ontem, hoje e amanhã” – e alarga a sua cobertura, além de atualizar as referências e os números do setor no mundo e no Brasil, país em que o movimento conserva um crescimento anual acima de 20%.

Na opinião de Márcio Freitas, o livro é muito importante, pois as cooperativas financeiras – que se fortalecem diariamente com uma gestão cada vez mais profissionalizada – se posicionam como a principal instituição para seus associados, oferecendo todos os produtos e serviços disponibilizados por outras instituições.

“As chamadas hoje cooperativas financeiras trabalham constantemente para atender ao perfil, às necessidades do seu quadro social, e fazem isso de uma maneira diferenciada. Seu objetivo é promover a inclusão dos seus cooperados, daqueles que são os donos do negócio, um papel voltado tanto para o lado econômico quanto para o social. Em cerca de 420 municípios brasileiros, elas figuram como as únicas instituições financeiras da região”, comenta Márcio Freitas.

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL – A iniciativa, além de contar com o retorno de Carlos Alberto dos Santos, diretor técnico do Sebrae – fazendo a conexão entre cooperativismo financeiro e o universo do pequeno negócio -, tem o reforço de Lúcio César de Faria, diretor executivo do FGCoop, que retrata, em todas as suas particularidades conceituais e operacionais, o novo instituto protetor das economias dos associados.

José Ângelo Mazzillo Júnior, chefe do Desuc/Bacen, apresenta o livro aos leitores, propondo reflexões densas e oportunas sobre o futuro do sistema financeiro cooperativo. A aquisição do livro poderá ser feita pelo site da Confebras (www.confebras.coop.br).

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Lançada a AgroBrasília 2015 durante Expointer

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Brasília (18/9) – Lançada no início deste mês, a Feira Internacional dos Cerrados (AgroBrasília 2015) tem movimentado o setor. A oitava edição do evento ocorrerá de 12 a 16 de maio de 2015, no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, localizado na região do Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal. A expectativa é grande, tendo em vista que, em 2014, a feira recebeu mais de 95 mil pessoas, 400 expositores e o volume de negócios chegou a 700 milhões.

Em 2013, o Simers intermediou a assinatura de cooperação entre a AgroBrasília e a Expointer, dando a elas o título de co-irmãs, simbolizando a união entre as duas feiras, força e oportunidade de integração para as entidades organizadoras.

A parceria da AgroBrasília com o Simers teve início em 2012, quando o Sindicato participou, pela primeira vez, da Feira levando empresas filiadas. A iniciativa foi importante para o aumento de expositores da AgroBrasília e também para a abertura de mercado para as indústrias do Rio Grande do Sul na região Centro-Oeste e em âmbito internacional, em virtude da proximidade da Feira de representações oficiais de diversos países.

Ronaldo Triacca, coordenador-geral da AgroBrasília, destaca a importância do lançamento da AgroBrasília durante a Expointer. "Esse evento coloca a AgroBrasília em evidência diante dos expositores presentes e fortalece a parceira que temos com o Simers. É uma oportunidade ímpar lançar a AgroBrasília 2015 no âmbito da Expointer, uma feira de grande projeção nacional e internacional", afirma Triacca.

Sobre a região – A AgroBrasília é realizada numa região próspera do Cerrado onde se encontra boa parte da produção agropecuária brasileira e se destaca pelas excelentes médias de produtividade das lavouras e pela variedade de culturas: grãos, hortaliças, gado de corte e de leite, suínos, aves, fruticultura, floricultura, piscicultura.

“Muitas pessoas desconhecem o potencial agrícola de Brasília e da macrorregião que está envolvida por essa Feira. Graças ao uso extensivo de alta tecnologia, aliada às excelentes condições climáticas, conseguimos feitos que nenhum outro lugar do Brasil alcança. Produzimos até três safras por ano. Isso é resultado da pesquisa em genética, do uso correto dos fertilizantes, da qualidade dos insumos, do acesso ao maquinário de precisão, ao conhecimento avançado na área. E tudo isso a AgroBrasília proporciona”, destaca Leomar Cenci, presidente da Coopa-DF, realizadora da Feira Internacional dos Cerrados.

Serviço

A AgroBrasília é realizada pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF) com o apoio da Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural do DF, Emater-DF e Ceasa-DF. Informações do evento são encontradas no site www.agrobrasilia.com.br.

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Veiling Market permite negócios diretos entre produtores e clientes

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Holambra (18/9) - Aproveitando a visibilidade da Expoflora, que apresenta ao público as novidades em flores e plantas ornamentais do mercado brasileiro, a Cooperativa Veiling de Holambra concluiu hoje uma feira de negócios com o objetivo de promover o encontro de seus produtores, mais de 360, com os profissionais ligados a todos os elos da cadeia de flores, como atacadistas, floristas, decoradores, paisagistas e designers de interiores.

O Veiling Market permite, de forma simples e direta, obter um feedback do mercado, através do contato direto das empresas e profissionais do segmento de flores e plantas ornamentais com os produtores, além de identificar as tendências e nichos comerciais para oportunizar novos negócios.

“Esta grande feira de negócios apresenta as novidades mostradas na Expoflora e, também, produtos que estarão disponíveis no mercado no próximo trimestre em primeira mão para as empresas e profissionais do setor. Assim, eles podem fazer reservas ou compras antecipadas das produções de flores e plantas para garantir bons preços, independente das oscilações de mercado”, explica Thamara D’Angieri, gerente de marketing e comunicação da CVH.

“Mais que geração de negócios, o encontro promove a integração destes profissionais, agregando conhecimento e trazendo informações importantes para construirmos estratégias de mercado, tanto comerciais como de tendências”, diz. (Fonte: Cooperativa Veiling Holambra)

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Presidentes de cooperativas de SC discutem desafios da conjuntura econômica

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Florianópolis (18/9) - Um dos mais importantes eventos do calendário do cooperativismo catarinense começou hoje, em Florianópolis, e vai até amanhã. Estão reunidos dirigentes, conselheiros e executivos das cooperativas registradas na OCESC para ouvir de especialistas as expectativas em relação à conjuntura econômica nacional e internacional, como também aspectos inerentes à liderança na gestão de empreendimentos cooperativos.

As palestras começaram hoje à tarde, com a exposição de PAULO HENRIQUE AMORIM, jornalista, blogueiro, empresário e apresentador da Rede Record de TV, falando sobre a conjuntura econômica e política do país e perspectivas futuras.

Na sequência, foi a vez de RICARDO AMORIM, economista formado pela Universidade de São Paulo e pós-graduado pela ESSEC de Paris, com mais de vinte anos de destacada presença no mercado financeiro global, com passagens pelos EUA, Europa e Brasil. É também um dos apresentadores do programa “Manhattan Connection” do Canal Globonews da Rede Globo.

Ricardo abordou as questões inerentes à economia e finanças internacionais, fazendo conexão com as questões conjunturais do Brasil, nos mesmos aspectos. A finalização das atividades do primeiro dia se dará com jantar festivo, que ocorrerá no próprio Majestic, oferecido pela OCESC a todos os convidados.

AMANHÃ - Na sexta-feira (19/09) os trabalhos serão retomados às 09 horas com o educador Eugênio Mussak, professor da FIA USP e Fundação Dom Cabral, que possui larga experiência no setor de Recursos Humanos e forte dedicação na questão de gestão de pessoas e liderança de equipes.

O encerramento das atividades se dará com amplo diálogo entre o presidente do Sistema OCESC, Marcos Antonio Zordan, e os representantes das cooperativas catarinenses presentes em que se discutirão as questões inerentes ao sistema, tendo em vista as opiniões dos especialistas antes mencionados.

Na ótica da Diretoria Executiva do SESCOOP/SC, atualmente está-se vivendo um período de relativa fartura, com bons resultados e pleno emprego. Todavia, após passado o período de euforia criado em torno dos eventos da copa e eleições de novembro, certamente os eleitos terão que implementar medidas que terão forte impacto no meio empresarial e na sociedade.

As questões relativas à energia (elétrica e combustíveis), água, sem contar com a necessidade de reformas tributária, trabalhista e previdenciária e, tudo isso aliado à inflação crescente, significam a necessidade de estar preparados para dias difíceis.

Por esta razão, o SESCOOP/SC patrocina a vinda dos especialistas que procurarão proporcionar visão clara das perspectivas futuras e, com isto, contribuir para os dirigentes das cooperativas tomarem suas decisões, sejam nos aspectos de gestão, como em relação às oportunidades, pois estas surgem exatamente nos momentos de crise. (Fonte: MB Comunicação)

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Sistema participa de capacitação nacional na área de Promoção Social

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Belo Horizonte (17/9) – A Gerência de Desenvolvimento Social de Cooperativas da unidade nacional do Sescoop realizou uma importante capacitação com representantes do Sistema Ocemg. O encontro, promovido nos dias 9 e 10 de setembro, em Brasília, teve como intuito apresentar as ferramentas do índice da Felicidade Interna do Cooperativismo (FIC), utilizado para mensurar o bem-estar e a qualidade de vida dos cooperados, colaboradores e familiares que trabalham nas cooperativas. Representantes da Unidade Estadual do Rio Grande do Sul também participaram da iniciativa.

A expectativa é de que, com as informações apresentadas, os membros das cooperativas possam avaliar internamente o índice de felicidade daqueles que participam da organização. Os dados serão documentados e, posteriormente, servirão como base para o índice que será utilizado, em nível nacional, para medir a Felicidade Interna Bruta (FIB).

A ferramenta aborda nove dimensões: bem-estar psicológico, padrão de vida, educação, saúde, meio ambiente, cultura, governança, uso do tempo e vitalidade comunitária. O FIC tem como público-alvo as cooperativas de todos os ramos, independente de sua localização. A expectativa do Sistema OCB é de que, em 2015, o indicador seja lançado nacionalmente.

O FIB foi criado no Butão, na Ásia, em 1972. A pesquisa se baseia em valores humanistas para dimensionar a felicidade em grupos, contrapondo-se à ideia de que o desenvolvimento de um país está relacionado apenas ao Produto Interno Bruto (PIB), que considera fatores econômicos para medir o crescimento. O material foi adaptado para o sistema cooperativista pelos integrantes do Comitê Nacional de Promoção Social, dando origem ao FIB.

"A felicidade é algo que deve ser buscado por nós o tempo todo e o cooperativismo - gerador de emprego, renda, inclusão social, saúde, educação e uma série de outros elementos - se constitui, cada vez mais, como uma ferramenta estratégica de gestão e de desenvolvimento. Essa é a nossa missão: contribuir com a promoção do indivíduo e de sua comunidade", revela Maria Eugênia Ruiz, gerente de Desenvolvimento Social na Unidade Nacional do Sescoop. (Assimp Ocemg)

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FecoAgro/RS divulga custos de produção da safra de milho e soja

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Porto Alegre (17/9) – Redução de rentabilidade da safra 2014/2015 do milho e da soja, este é o cenário apontado pelo estudo divulgado ontem pela Federação das Cooperativas Agropecuárias do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS). A previsão da safra 2014/2015 do milho e da soja e a revisão da safra 2014 do trigo foram divulgados pelo superintendente da FecoAgro/RS, Tarcisio Minetto, e pelo presidente da FecoAgro/RS e diretor secretário da Ocergs, Paulo Pires.

O estudo de custo de produção realizado pela Federação há 53 anos, demonstra algumas informações que contemplam detalhes para serem observados na elaboração do orçamento de gastos para formação das lavouras de verão e inverno.

A forte queda nas cotações agrícolas nos últimos meses vem comprometendo a rentabilidade das principais culturas no Estado (soja, milho e trigo). A tendência do resultado econômico da safra 2014/15 preocupa os produtores rurais tanto para as lavouras de inverno quanto para as de verão.

Segundo o superintendente da FecoAgro/RS, Tarcísio Minetto, o cálculo das estimativas de custos indica que a receita obtida com a venda do milho e do trigo será insuficiente para cobrir os custos de produção dessas lavouras. No caso da soja, os dados indicam que o produtor vem obtendo menor receita e lucro nos últimos três anos.

O momento é preocupante diante do cenário econômico que poderá afetar ainda mais a safra 2014/15 de verão em inicio de plantio e a de trigo em andamento, com aumento de custos e queda do preço no mercado internacional e interno até o final do ciclo.

SOJA – O custo total de produção da soja ficou em R$ 2.097,34 por hectare. A produtividade média considerada no trabalho foi de 3 mil quilos por hectare (50 sacas de 60 kg). Considerando o preço de R$ 54,00 a saca de soja, a receita apurada foi de R$ 2.700,00 por hectare, para venda no início de setembro de 2014. Os dados sinalizam recuo no lucro na oleaginosa em relação à safra passada, que era de 55,74% em outubro de 2013 e caiu atualmente para 28,73%, reduzindo a rentabilidade de R$ 984,71 por hectare para R$ 602,66 neste ano.

O estudo da Federação também destaca que o nível de rentabilidade pode diminuir dependendo das cotações em Chicago (Estados Unidos), da variação cambial e de outros fatores, como clima, pragas, doenças, entre outros. Para o presidente da FecoAgro/RS, essa conjuntura exigirá do produtor uma maior atenção na gestão de riscos no decorrer do ciclo produtivo desde o plantio até a venda da futura safra.

A estimativa da Federação é que a área com soja no Estado cresça em 5%, com uma área a ser cultivada de 5 milhões de hectares com potencial de produção de 13 milhões de toneladas.

MILHO – Em relação ao milho, o custo estimado da FecoAgro/RS foi de R$ 2.183,63 por hectare. A lucratividade para o cereal na safra 2014/15 aponta resultado negativo de 3,83% equivalente a um prejuízo de R$ 83,63 por hectare, patamar superior ao déficit de R$ 37,21 gerado na safra anterior.

Para pagar esses custos, o produtor precisará colher 104 sacas de milho por hectare de produtividade (6.240 kg) para atingir o ponto de equilíbrio. Esse cenário é resultado da queda de preços ao produtor de 10,75% em um ano e aumento de custos de 1,33%.

A projeção da Federação é de uma área plantada de 930 mil hectares, o que representa uma redução superior a 6% em relação à temporada anterior, com potencial de produção de 5,5 milhões de toneladas, abaixo da demanda que leva o Estado a importar anualmente mais de 1,5 milhão de toneladas para abastecer o setor de produção de carnes, leite e outros usos.

REVISÃO DO TRIGO – No caso do trigo, a queda do preço e a incerteza em relação à comercialização da nova safra preocupam os produtores e cooperativas. No intervalo de um ano o preço pago ao produtor caiu de R$35,98, base setembro de 2013, para R$ 26,00 a saca, o que representa uma queda de 27,74%.

Nessa conjuntura, a FecoAgro/RS fez a revisão dos custos de produção de trigo, que ficou em R$ 1.902,54 por hectare, considerando a produtividade de 50 sacas. O preço de R$ 26,00 da saca base da primeira semana de setembro 2014 representa um prejuízo nas contas de R$ 602,54 por hectare.

Comparando com a safra anterior, os preços caíram em 27,74%, afetando a rentabilidade. A receita prevista para o trigo é de R$ 1.300,00, cobrindo 94,6% do custo variável e remunerando apenas 68,33% do custo total de produção. Segundo estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra brasileira de trigo deverá ser de 7,5 milhões de toneladas, sendo que o Rio Grande do Sul deverá colher 3,3 milhões de toneladas. (Fonte: FecoAgro/RS – Assimp Ocergs)

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Ministro da Agricultura anuncia na Ocepar medidas de apoio à comercialização do trigo

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Curitiba (16/9) – As preocupações dos produtores de trigo com a diminuição dos preços do trigo tiveram um alento nesta terça-feira (12/09). Num encontro com representantes do setor produtivo, em Curitiba, na sede da Ocepar, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Neri Geller, anunciou oficialmente que serão disponibilizados R$ 350 milhões para apoiar a comercialização do cereal, por meio de instrumentos da Política de Garantia de Preços Mínimos, como o Prêmio Equalizador pago ao Produtor (Pepro) e Aquisições do Governo Federal (AGF).

Do total, R$ 150 milhões serão destinados à realização de Pepro e R$ 200 milhões para AGF. “São medidas para a sustentação dos preços. No Brasil, temos uma supersafra vindo aí e no mercado internacional também houve queda de preços. Portanto, o governo vai fazer no momento certo a subvenção de garantia de preço mínimo, através destes dois mecanismos de comercialização”, disse o ministro.

Prazos – Segundo Neri Geller, os R$ 200 milhões para AGF já estão liberados. “O que os produtores ou as cooperativas têm que fazer é por o trigo no armazém, levar o recibo e solicitar o recurso. Já a solicitação dos R$ 150 milhões destinados à realização de Pepro está no Ministério da Fazenda, mas nossa expectativa é que no máximo a partir da próxima quinta-feira os recursos já estejam liberados”, afirmou.

Em relação aos leilões, Neri Geller também garantiu que há pressa por parte do governo. “Nossa previsão é que na próxima semana já seja realizado o primeiro leilão, mas pretendemos sentar com o setor produtivo para avaliar qual a demanda, ou seja, como a colheita está se encaminhando, e na medida em que as demandas forem surgindo, iremos programando os leilões”, frisou.

Pleito - A Ocepar estima que o valor anunciado pelo ministro seja suficiente para promover a comercialização de 1,8 a 2 milhões de toneladas, dependendo do prêmio dos leilões. No mês passado, a entidade, que representa as cooperativas do Paraná, solicitou apoio do Mapa para a comercialização de 3,1 milhões de toneladas de trigo visando melhorar liquidez e reduzir a perda de renda do produtor rural.

Já em julho, a cotação do produto havia registrado queda de 12% nos estados do Paraná e Rio Grande do Sul, que lideram a produção do cereal no País, levando os triticultores a receber menos que o preço mínimo estabelecido pelo governo federal, que é de R$ 557,50 por tonelada.

Suporte – Ao avaliar as medidas anunciadas hoje em Curitiba, o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, disse que, mesmo não atendendo totalmente a demanda, este aporte de recursos para comercialização é importante para dar um suporte inicial ao escoamento da safra, que já começou a ser colhida no Paraná e atinge cerca de 18% da área plantada no Estado.

“Em relação à política de trigo, sempre brigamos por medidas de médio e longo prazo, porém, temos que reconhecer o esforço do ministro Neri Geller. O volume de recursos, evidentemente, não supre toda a demanda, mas como início é fundamental porque estabelece um pacto de que haverá uma política de garantia de preço”, afirmou.

Preço mínimo - O dirigente lembrou que estas medidas são importantes também para garantir o preço mínimo ao agricultor. “O país já importou de 4 milhões de toneladas de trigo este ano, volume que, somado aos 7,7 milhões que deverão ser colhidos na atual safra, já dá uma previsão de mais de 11 milhões de trigo no Brasil. Ou seja, do ponto de visto do consumidor a demanda está suprida, confirmando a tendência de termos um preço mais baixo, por isso, temos que atuar para que o agricultor receba, pelo menos, o preço mínimo para ter sustentação na atividade que desenvolve”, disse.

Seguro – De acordo com o Koslovski, além do preço mínimo, outras questões preocupam o setor produtivo, a exemplo do seguro rural. “Em plena época de plantio da safra de verão e quando os financiamentos de custeios agrícolas nos bancos em fase adiantada de contratação, produtores rurais não tem acesso ao seguro agrícola no âmbito do programa de subvenção ao prémio”, frisou Koslovski.

Em janeiro de 2014, o Mapa havia publicado no Diário Oficial da União a Resolução n.º 27, que estabeleceu o aporte de recursos orçamentários de R$ 700 milhões para 2014. No entanto, até o momento, foram disponibilizados somente R$ 400 milhões para subvenção.

“Hoje as seguradoras já estão parando de fazer o seguro em função da falta de recursos, então, pleiteamos a alocação daqueles R$ 300 milhões que ainda faltam para completar os R$ 700 milhões que temos no orçamento e isto tem que ocorrer o mais rápido possível para que o agricultor possa ter este amparo e que possa plantar a sua lavoura com segurança e sem risco de ter prejuízo”, disse.

Prodecoop - Outras questões citadas pelo dirigente envolveram o feijão e a Laranja, em especial a necessidade do governo em apoiar a comercialização destas duas culturas, por meio de recursos para AGF e do Pepro Laranja.

Também o Prodecoop foi mencionado pelo dirigente que, além de lembrar a importância deste programa no processo de agroindustrialização das cooperativas, falou da necessidade de ampliar o atual limite de financiamento que hoje está em R$ 100 milhões para as cooperativas singulares e de até R$ 150 milhões para as cooperativas centrais.

“Estes limites têm se mostrado insuficientes para atender diversos projetos agroindustriais das cooperativas, obrigando-as a buscar recursos em outras fontes e com custos financeiros maiores”, disse.

Tempo - Na avaliação do superintendente da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), Roney Volpi, que no anúncio representou o presidente da entidade Ágide Meneguette, as medidas de apoio a comercialização anunciadas hoje em Curitiba estão dentro do que o setor produtivo espera, porém, é importante que elas cheguem na ponta na hora certa. “Isto acontecendo, as medidas atendem praticamente todas as reivindicações do Paraná”, afirmou.

Endosso - O secretário em Exercício da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab), Otamir César Martins, lembrou que na atual safra o Paraná aumentou a área plantada com trigo. “E como não há previsão de problemas climáticos, a perspectiva é de uma produção recorde no estado, o que acaba pressionando os preços. Então, precisamos urgentemente que as medidas anunciadas hoje cheguem rapidamente ao produtor”, frisou.

Martins destacou ainda que a Seab tem um bom diálogo com o setor produtivo estadual, estando, portanto, a par das solicitações feitas ao governo federal visando apoiar a comercialização do trigo e de outras culturas, como o feijão, que no momento também estão exigindo uma atenção especial em função de preços baixos. “Endossamos todas as propostas feitas pela Ocepar no sentido de que possamos ter realmente todas as questões analisadas e sanadas”, comentou.

Presenças – Acompanharam o ministro no anúncio, o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Caio Rocha, o diretor de Política Agrícola, José Maria dos Anjos, o diretor Departamento de Economia Agrícola, Wilson Vaz de Araújo, e o assessor especial Sávio Pereira, e o superintendente do Mapa no Paraná, Gil Bueno de Magalhães.

COOPAVEL – Para o período da tarde, estava previsto que o Ministro faria o mesmo anúncio, durante uma visita à Cooperativa Agroindustrial de Cascavel (Coopavel), interior paranaense.

Clique aqui e confira na integra as propostas de Políticas Públicas de Apoio ao Agronegócio entregues ao ministro Neri Geller

(Assimp Ocepar)

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Colaboradores da Oceb passam por capacitação sobre o GDH

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Brasília (16/9) – Representantes do Sistema OCB estão em Salvador (BA) apresentando o programa Gestão de Desenvolvimento Humano (GDH) e capacitando os analistas e técnicos do Sistema Oceb para a correta utilização da ferramenta. O treinamento vai até o dia 18/9. Trata-se de um programa, desenvolvido originalmente no estado do Paraná, mas cuja execução tem sido amplamente estimulada pelo Sistema OCB.

A intenção é fortalecer, ainda mais, o desempenho das cooperativas. O GDH é uma ferramenta de gestão que possibilita os subsídios necessários para que cooperativas e unidades estaduais do Sescoop tenham em mãos – de forma rápida, consistente e confiável – informações para que os gestores tomem as melhores decisões.

Permite, também, organizar e sistematizar informações relevantes sobre as ações de formação e de promoção social, realizadas em prol do desenvolvimento da comunidade da cooperativa, gerando dados que possibilitem uma real avaliação do grau de desenvolvimento humano dos cooperados, suas famílias e empregados.

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Mato Grosso oferece curso de Formação de Gestores de Pessoas

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Cuiabá (16/9) – O curso Formação de “Gestores de Pessoas”, oferecido pelo Sistema OCB/MT, por meio do Sescoop/MT, e que terminou hoje, tem por objetivo principal preparar os gestores de pessoas para desenvolver equipes, promovendo mudanças pessoais e organizacionais por intermédio de uma metodologia eficaz de selecionar, mobilizar e desenvolver o capital intelectual e humano nas cooperativas.

Com isso, os participantes obterão suporte para aplicarem os indicadores e parâmetros de avaliação de resultados e o retorno de investimentos quanto às ações de treinamentos. O instrutor é Benedito Milioni, professor universitário em recursos humanos, gestão estratégica e teoria geral da administração, com 44 anos de experiência na área. Autor dos livros: Liderança Prática (2013) QualityMark, Manual Prático de Avaliação dos Resultados do Treinamento,Técnicas de Entrevistas para Gestores (QualityMark), On the Job Training (2009).
 
Participam do curso 33 profissionais de RH e Departamento Pessoal de cooperativas. O Módulo I foi realizado em agosto. O Módulo II foi concluído hoje, na sede do Sistema OCB/MT, em Cuiabá.
 
Os assuntos abordados nos dois dias do curso são: Processos da Educação Corporativa; Competências: composição, alcance e desenvolvimento; Gestão do Conhecimento: fundamentos e aspectos operacionais; Desenvolvimento de Potenciais e Talentos Humanos: o passo a passo; Planejamento Educacional Estratégico: processos e meios práticos; Indicadores da Gestão dos Processos Educacionais: construção, formulação, aplicação e interpretação técnica; Avaliação dos Resultados das Ações de Treinamento: fundamentos, processos e instrumentos; Avaliação do Retorno dos Investimentos: técnicas e fórmulas; Como elaborar relatórios de resultados das ações de treinamento. (Assimp Sistema OCB/MT)

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Sicredi realiza reuniões de prestação na Região do Grande ABC Paulista

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São Bernardo do Campo (16/9) – A Sicredi reuniu seus associados para prestar contas, referente às ações do primeiro semestre. A reunião foi realizada, em São Bernardo do Campo (SP), na noite de 11/9, com a participação de mais de 400 pessoas, entre associados e convidados.

O presidente Jaime Basso coordenou a reunião, que trouxe na pauta: desempenho da Sicredi no Primeiro Semestre de 2014; SicrediTouch, a conta jovem Sicredi e visando a educação financeira dos associados, a importância de fazer uma reserva financeira.

"Ir ao encontro dos associados e levar as informações da cooperativa é uma forma de permitir que acompanhem a gestão da Sicredi, onde os associados são donos do empreendimento cooperativo”, diz o presidente Jaime Basso.

Foram realizadas 23 reuniões de prestação de contas, na área de atuação da cooperativa, reunindo mais de 7 mil pessoas, entre convidados e associados. Em especial, para os participantes da região do ABCD, o presidente trouxe números expressivos de crescimento.

Em um ano e meio atuando em sistema de livre admissão, com atendimento a todas as pessoas e empresas, a Sicredi cresceu mais de 120% em números de associados e mais de 100% em depósitos e operações de crédito, atendendo a demanda dos associados e empresas da região.

“É gratificante ver o crescimento da Sicredi na nossa região. Vemos que a cooperativa de crédito vem atendendo as nossas necessidades e em contra partida novas pessoas vem experimentando como é bom fazer parte desta instituição financeira cooperativa”, avaliou o empresário e fundador da Sicredi na Região, Giorgio Guardalben.

A ação Touch chamou a atenção dos convidados do evento, que conheceram a estrutura da Unidade Móvel, tiraram fotos, compartilharam e levaram de presente. (Fonte: Sicredi Vale do Piquiri ABCD PR/SP)

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Semana Internacional do Café 2014 promove negócios e qualifica cadeia produtiva

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Brasília (15/9) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participou hoje do primeiro dia do Espaço Café Brasil 2014. O evento está em sua nona edição, ocorre em Minas Gerais, conta com apoio dos Sistemas OCB e Ocemg e faz parte da programação da Semana Internacional do Café. As atividades estão sendo realizadas no Expominas, em Belo Horizonte (MG) até quinta-feira, dia 18/9.

O 9º Espaço Café Brasil é o maior evento de negócios do grão no Brasil. Possui área de exposições e atrações voltadas a toda a cadeia e tem como foco o desenvolvimento do mercado brasileiro de café. As atividades são direcionadas a produtores rurais, cooperativas, torrefadores, exportadores, varejistas, empreendedores, baristas e consumidores.

Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o público do evento é vital para o crescimento da cafeicultura brasileira. “As cooperativas são elos importantes na produção do café, um dos grãos que mais representa o nosso Brasil. Digo a vocês que 50% da produção nacional do café passarão por alguma cooperativa agropecuária, porque elas encurtam a distância entre quem produz e quem compra. É por isso que esta feira é fundamental para o desenvolvimento do setor, pois reúne em um mesmo ambiente todos os elos da cadeia produtiva, especialmente os desenvolvedores de tecnologia, avalia Márcio Freitas.

SEMANA - A Semana Internacional do Café (SIC 2014) reúne o setor com o objetivo de fortalecer e valorizar o segmento, um dos maiores da economia nacional e cujo produto é o principal do agronegócio brasileiro. Em 2014, o evento conta com a participação de 100 expositores, representando 150 marcas.

A previsão é de que 14 mil visitantes passem pela feira, gerando uma movimentação financeira de R$ 85 milhões em negócios e incremento de 15% sobre os resultados alcançados em 2013.

A programação inclui ainda eventos técnicos, como o Seminário Internacional DNA Café 2014, 1º Fórum da Agricultura Sustentável e Cafeteria Gourmet, além de Rodada de Negócios & Coffee of the Year, dentre outras atrações.

A SIC é uma iniciativa do Sistema Faemg (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais), Café Editora e Sebrae. O evento conta com o patrocínio ouro da Case Agriculture.

A Semana Internacional do Café foi criada em 2013, durante o Encontro da Organização Internacional do Café (OIC), em Belo Horizonte, com a realização, pela primeira vez em Minas Gerais, do Espaço Café Brasil – depois de sete edições, em São Paulo.

A maior feira do setor contou, no ano passado, com a participação de 110 marcas expositoras que atraíram cerca de 12 mil profissionais e interessados, gerando mais de R$ 70 milhões em negócios diretos e indiretos.

Os resultados expressivos de público e negócios renovaram a escolha da capital mineira, para a atual edição, da qual participam, além dos stands das regiões do estado, as áreas produtoras de Mogiana Paulista, Norte Pioneiro do Paraná, Montanhas do Espírito Santo e Conilon Capixaba. Dentre os representantes de toda a cadeia produtiva, os segmentos de máquinas e equipamentos para o setor, embalagens, corretoras de mercado, serviços de cafés (B2C e B2B), e-commerce e indústria de cápsulas.

PROGRAMAÇÃO – A programação da Semana Internacional do Café conta ainda com uma série de eventos que ocorrem ao mesmo tempo, no mesmo espaço. São eles:

- 14º Campeonato Brasileiro de Baristas
- Cursos Técnicos de Café
- I Encontro de Produtores do Programa Café+Forte – 17 de setembro
- Reuniões Educampo Café – 15 a 18 de setembro
- 4º Encontro IWCA Brasil
- 1° Encontro Brasileiro de Organizações de Produtores FAIRTRADE do Comércio Justo e Solidário
- Seminário Internacional DNA Café - 15 e 16 de setembro
- Cafeteria Gourmet - 15 a 18 de setembro
- 1º Fórum de Agricultura Sustentável - 17 e 18 de setembro
- Rodada de Negócios & Coffee of the Year - 15 a 18 de setembro

Acesse os detalhes, clicando aqui.

Números esperados para a SIC 2014:

- 14 mil visitantes;
- R$ 85 milhões em negócios diretos e pós-feira;
- 3 mil produtores e 100 marcas participantes;
- Rodadas de negócios: R$ 1,8 milhão em venda direta, mais de 150 compradores participantes e 200 amostras de cafés verdes recebidas;
- 150 horas de palestras e workshops;
- 50 mil cafezinhos servidos.

SERVIÇO

Semana Internacional do Café
Data: 15 a 18 de setembro
Local: Expominas – Av. Amazonas, 6200 - Gameleira, Belo Horizonte – MG.
Realização: Faemg, Café Editora e Sebrae.
Apoio: Case Agriculture, Sistema Ocemg, Sescoop e Sistema OCB.
Informações/Inscrições: www.semanainternacionaldocafe.com.br.

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Goiás cria mais 2.968 empregos

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Goiânia (15/9) – O mercado de trabalho em Goiás fechou o mês de agosto com saldo positivo de contratações com carteira assinada. Foram 2.968 postos a mais, um crescimento de quase 11% sobre o mesmo período do ano passado (no País, houve queda de 20,5%). Dois setores praticamente sozinhos foram responsáveis pela evolução – serviços, com 1.449 vagas, e comércio, com 1.063. Isoladamente, os dados apontam evolução, mas devido à conjuntura econômica nacional, que já recua há seis meses, o resultado é o terceiro pior em 12 anos.

Considerando o acumulado do ano, o saldo de 9.418 novos postos representa uma queda de 17% entre janeiro e agosto. Em 12 meses, o recuo é ainda maior: 46%. Segundo a presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Goiás (Acieg), Helenir Queiroz, o desempenho do Estado muito acima do nacional é importante, mas não pode ser comemorado. Afinal, a instabilidade política e econômica pela qual passa o País gera imprevisibilidade para os empresários, que estão segurando os investimentos.

“A grande pergunta é: Goiás vai conseguir repetir os números de crescimento nos próximos meses? Neste momento, o empresário não tem feito investimentos. E contratações você faz para ampliar o negócio. Se ele não está seguro do cenário, pode ser que vá continuar pisando no freio na criação de novos empregos a partir de agora”, destaca Helenir.

Para o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Goiás (Sindilojas), José Carlos Palma, o consumo, que já está desacelerado, afetando as vendas, pode ser ainda mais prejudicado no segundo semestre. Na análise do presidente, é possível que, após as eleições, algumas demandas que estavam represadas possam ser assumidas, como reajuste de tarifas públicas e aumento de juros. “Isso poderia refletir diretamente nas vendas de Natal (queda).”

O reflexo dessa instabilidade já afeta, por exemplo, as contratações de trabalhadores temporários para o fim de ano. Conforme Palma, o número de vagas deve ser entre 20% e 25% menor este ano, em relação a 2013, além de serem adiadas de setembro para outubro.

SETORES – Dentro do segmento de serviços, que teve o maior saldo de empregos formais em Goiás no mês de agosto, as atividades de ensino foram as que mais geraram novos postos (639 vagas). Segundo o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia (Sepe), Flávio Roberto de Castro, o desempenho do setor está ligado à contratação de professores principalmente nas instituições de ensino superior, cursinhos preparatórios de concurso e pré-vestibulares.

No que diz respeito à prestação de serviços de alimentação, hospedagem, reparação e manutenção (579 vagas), a evolução estaria ligada à realização de eventos em Goiânia, influenciada pela reforma do Autódromo de Goiânia, afirma Helenir Queiroz. “Rali dos Sertões e a Corrida do Milhão (Stock Car) movimentaram muito a cidade e geraram muita demanda para restaurantes e hotelaria”, avalia.

A jovem Maria da Conceição Costa de Carvalho Silva, 20 anos, se mudou de Brasília, onde trabalhava de frentista, para Goiânia há poucos meses e, logo conquistou sua vaga como atendente em um estabelecimento que vende açaí no shopping. Para ela, não foi difícil obter a chance, já que conhecia uma pessoa interna na empresa. Mesmo sem experiência no ramo, conquistou a vaga, ganhando melhor, e têm expectativas de crescer dentro da empresa.

A gerente de Recursos Humanos da Flávio’s Calçados, Edna Mequita diz que, na contramão da economia, a empresa contratou 15% a mais de pessoas este ano, abriu mais lojas e aumentou o tíquete médio. Ela diz que a melhoria se deve à adoção de uma postura diferenciada da empresa, focando no engajamento dos funcionários e na fidelização dos clientes. “Nossa rotatividade baixou em 11%”, frisa.

“Os lojistas estão segurando mais seus funcionários e dispostos a pagar mais por isso. Mas, para isso, os empregados terão de se qualificar”, enfatiza José Carlos Palma.  (Fonte: O Popular)

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Inscrições ao Prêmio Cooperativa do Ano 2014 são prorrogadas

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Brasília (12/9) – O Sistema OCB divulgou hoje que prorrogou por mais uma semana as inscrições ao Prêmio Cooperativa do Ano, edição 2014. O prazo venceria na próxima terça-feira, dia 16/9, mas agora as cooperativas interessadas têm até o dia 25/9 para preencher os formulários e garantir a sua participação.

Mais do que competir, essa é uma forma de reconhecer as excelentes práticas das cooperativas e estimular a troca de experiência entre elas, visando ao desenvolvimento do setor. A premiação conta com sete categorias: Desenvolvimento Sustentável, Cooperativa Cidadã, Comunicação e Difusão do Cooperativismo, Fidelização, Benefícios, Atendimento e Inovação e Tecnologia. As interessadas, independentemente do ramo ou porte, poderão inscrever até um projeto por categoria nesta nona edição.

“Decidimos ampliar o prazo tendo em vista a grande procura por parte das cooperativas brasileiras. Até agora, os números já superaram os do último prêmio. Além disso, queremos possibilitar a inscrição de projetos realizados em função do Dia de Cooperar (Dia C) que, neste ano, ocorreu em 25 estados e no Distrito Federal”, justificou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

NOVIDADE – Em 2014, as cooperativas inscritas em algum programa de gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) terão uma bonificação e já sairão 10 pontos na frente. Os programas são: Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista (PAGC), Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) e Programa de Desenvolvimento Econômico-Financeiro (GDA). Para conferir as novidades desta edição, CLIQUE AQUI.

CENTRAIS, FEDERAÇÕES E CONFEDERAÇÕES – É importante ressaltar que a intenção do Sistema OCB é que todas as cooperativas registradas e regulares participem da premiação. Portanto, têm direito de participar tanto as cooperativas de 1º quanto de 2º e 3º graus – singulares, centrais e federações e confederações. Para mais informações, acesse o hotsite: www.cooperativadoano.coop.br

O PRÊMIO – O Prêmio Cooperativa do Ano é uma iniciativa do Sistema OCB. A última edição foi realizada em 2012 e contou com 212 projetos de 138 cooperativas do Sistema OCB, de 20 estados brasileiros. No total, 21 trabalhos foram vencedores.

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Formacred é apresentado durante 10º Condred

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Brasília (12/9) – Um dos destaques do segundo dia do 10º Congresso Brasileiro do Cooperativismo de Crédito (10ª Concred) foi a apresentação do curso de Formação de Conselheiros de Cooperativas de Crédito (Formacred), um dos módulos do Programa Nacional de Educação do Crédito Cooperativo (Educred), executado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).

A apresentação foi feita pela analista Ony Vaz Martins, da Gerencias de Desenvolvimento de Gestão de Cooperativas do Sistema OCB. O evento ocorre em Manaus, reúne cerca de 1,4 mil pessoas e conta com o apoio do Sescoop.

CURSO – Foi concebido para atender a uma demanda do Conselho Especializado do Ramo Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (CECO), e do Banco Central do Brasil. A ideia é desenvolver programas de capacitação e de treinamento de dirigentes e empregados das cooperativas financeiras, com o objetivo de oferecer formação de qualidade a conselheiros de Administração e Fiscal.

Espera-se, com isso, contribuir para o processo de desenvolvimento, profissionalização e aumento da competitividade desses empreendimentos frente ao Sistema Financeiro Nacional.

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Presidente do Sistema OCB estimula integração do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo

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Brasília (11/9) – “O Sistema Nacional de Crédito Cooperativo já está maduro o suficiente para discutir uma integração entre seus elos, como forma de gerar economicidade”. Foi com essa ênfase ao tema da décima edição do Congresso Brasileiro do Cooperativismo de Crédito (10ª Concred), que o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, fez a abertura oficial do evento, para uma plateia de mais de mil pessoas.
 
Segundo ele, a integração entre confederações e sistemas de crédito precisa ser encarada como uma importante ferramenta de desenvolvimento gerencial, visando ao crescimento do cooperativismo financeiro. "Não podemos caminhar mais separadamente. Chegará um momento em que os caminhos vão se cruzar e, então, teremos a certeza de que nossos rumos são os mesmos: melhorar a vida dos nossos associados. Não podemos nos esquecer de que a razão de nossa existência é a cooperativa e seus cooperados, ou seja, ignorar a relação existente entre criador e criatura”, enfatizou Márcio Freitas.
 
Outro destaque da fala do presidente do Sistema OCB, diz respeito ao processo eleitoral. Ele conclamou as cooperativas financeiras a se engajarem neste processo de representação política tão importante para o futuro do país e do próprio cooperativismo.
 
“Percebo a intenção dos candidatos em aprimorar os programas sociais voltados à redução da pobreza, distribuição de renda, geração de empregos e inclusão social, o que torna este momento bastante oportuno para que a sociedade possa colaborar na discussão de propostas que visem a fortalecer as políticas públicas do país”, comenta Freitas.
 
De acordo com o líder, é neste contexto que o cooperativismo brasileiro tem o desafio e a oportunidade de ser reconhecido, cada vez mais, como uma importante ferramenta para o desenvolvimento do Brasil, tendo em vista seus inúmeros diferenciais.
 
“As cooperativas são empreendimentos sustentáveis, que valorizam a participação dos seus associados, a gestão democrática e o interesse pela comunidade. E, por isso, precisamos escolher representantes que, de fato, entendem e se preocupam com o desenvolvimento da família cooperativista do Brasil”, argumenta o presidente.
 
Para concluir, Márcio Freitas ressaltou que "por serem empreendimentos voltados ao crescimento econômico e social, as cooperativas podem e devem ganhar mais destaque no desenvolvimento do país. Para tanto, é fundamental que o poder público compreenda melhor o seu funcionamento, consolidando ações efetivas para fortalecer este movimento que hoje é responsável pela inclusão de milhões de brasileiros.”

CERIMÔNIA – A abertura oficial do 10º Concred contou ainda com a participação do coordenador do Conselho Consultivo do Ramo Crédito do Sistema OCB (CECO), Celso Regis, também presidente da Confebras e do Sistema OCB/MS, do presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior, do presidente do Sicoob Norte, Ivan Capra, do secretário-executivo do Banco Central do Brasil, Geraldo Magela, dentre outras autoridades locais.
 
EVENTO – Neste ano, o evento contou com o apoio do Sescoop. O Concred é realizado a cada dois anos pela Confebrás. O evento que prossegue até o dia 12, próxima sexta-feira, ocorre em Manaus (AM). O 10º Concred já tem recorde de inscrições. Ao todo, mais de 1,4 mil profissionais envolvidos com o cooperativismo de crédito de todo país, confirmaram participação no evento.
 
Neste ano, o Congresso abordará diversos subtemas, sugestões e anseios do Sistema Cooperativista de Crédito, tudo em sintonia com o tema central: “Integração do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo: O melhor caminho”.
 
Em 2012, a 9ª edição registrou a participação de 1,2 mil pessoas, em Nova Petrópolis (RS), entre palestrantes, staff e executivos cooperativistas.

Acesse PROGRAMAÇÃO COMPLETA

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Especialista diz que cooperativas nascem com boas chances de sucesso

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Brasília (11/9) – Sustentabilidade e Governança. Esse foi o tema da segunda palestra do Congresso Brasileiro do Cooperativismo de Crédito (10º Concred), realizado em Manaus (AM) até amanhã. A palestrante foi a consultora Adriana de Andrade Salé, recepcionada e apresentada pelo superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile.

Um dos destaques da fala de Adriana que é coautora do livro Governança Corporativa: Fundamentos, Desenvolvimento e Tendências, é o fato de as cooperativas, em função de sua natureza, já nascerem com a possibilidade de grande sucesso.

“Esse tipo de sociedade surge com uma metodologia fantástica de desenvolvimento baseado em gestão estratégica. As cooperativas já nascem com as partes interessadas em uma boa governança. Isso as diferencia das empresas mercantis”, comenta a especialista.

MERCADO - Segundo ela, o mercado tão pretendido pelas cooperativas exige, cada vez mais, a profissionalização da gestão. “Isso evidencia que a administração de uma cooperativa seja de alta qualidade. É chegado o tempo em que não há mais espaço para pessoas amadoras na gestão das sociedades cooperativistas. Manter pessoas sem qualificação é ampliar o risco”, avalia Adriana Salé.
 
OITO PÊS – Grande ênfase foi dada pela palestrante à teoria dos oito Ps da governança corporativa (propriedade, princípios, propósito, poder, papéis, práticas, perenidade e pessoas), que sintetizam todo o processo, independentemente de seu porte, ramo ou tipo. Segundo o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, outro P poderia ser aplicado à teoria: prospecção.

“É fundamental sabemos onde queremos chegar. Por isso, acredito que se quisermos um futuro melhor, é necessário sermos construtores desse futuro e, desta forma, prospectar e trabalhar para alcançar as nossas metas é vital para as nossas cooperativas”, comenta Renato Nobile.

Conheça os oito Ps apresentados por Adriana Solé

PROPRIEDADE - Atributo fundamental diferenciador das sociedades que define as razões de ser e as diretrizes da governança. Estamos falando de sua estrutura: consorciada, pulverizada, concentrada, aberta ou  fechada. A implantação de uma ambiência de governança corporativa em empresas familiares passa inicialmente pela garantia da coesão societária e do direcionamento dos negócios.

Todo o desconforto com a estrutura societária e com o Acordo de Sócios precisa ser trabalhado e removido. Os grandes desafios para qualquer família nesta dimensão são a transição do comando e a sucessão.

PRINCÍPIOS - Nas empresas familiares, os Princípios constituem um dos mais importantes legados dos fundadores. Valores herdados impressos ao longo do tempo nas formas do exercício do poder, na condução dos negócios e nos relacionamentos internos e externos. Aliam-se a esses, os princípios universais da boa governança: conformidade, transparência, equidade e prestação responsável de contas. Base ética do processo de governança.

PROPÓSITOS - A continuidade do controle da empresa pelos grupos familiares e a união das famílias proprietárias em torno deste objetivo normalmente é a motivação maior. Nas empresas familiares, os propósitos vão além das estratégias definidas para os negócios e a gestão.

PODER - A estrutura de poder nas empresas familiares é definida pelas formas como se articulam as negociações e se estabelecem as relações entre os órgãos de governança. É uma das prerrogativas do Conselho de Sócios: tanto quanto os princípios, o poder também emana da propriedade. Uma das mais sensíveis e críticas questões nas empresas familiares são as disputas abertas pelo poder, fundamentadas em desalinhamentos intra e intergeracionais.

PAPÉIS - A separação de papéis dos atores e órgãos integrantes da estrutura de governança definirá a fluidez ou não da estrutura de poder. É necessário a formalização no “uso dos chapéus”, assim como a transmissão da liderança à diretoria executiva. A ausência de normas e de acordos formais favorecem as práticas oportunistas e acirram as lutas internas pela sucessão.

PRÁTICAS - As melhores práticas da boa governança em empresas familiares são: 1) o direcionamento da empresa a partir de “guide lines”, de grande impacto, definidas pelo Conselho de Sócios, que são emitidas pelo Conselho de Administração à diretoria executiva; 2) a formulação das estratégias de negócios e de gestão, pela diretoria executiva, que atenda aos direcionadores definidos; 3) a homologação das estratégias pelo Conselho de Administração; e 4) o monitoramento, também pelo Conselho de Administração , das estratégias, das operações e dos resultados.

PERENIDADE OU PERPETUIDADE – Objetivo principal de qualquer empresa é o de se manter viva e atuante, com participação crescente em seus setores de atuação. O desenvolvimento de novas lideranças ao longo do tempo e sucessões bem conduzidas são um dos grandes desafios das empresas familiares.

PESSOAS - Fator chave da Governança presente em todos os outros Ps. Base dos legados, da conduta, e das competências que garantem a perpetuidade de qualquer empresa.

A longevidade de empresas familiares depende em boa parte da construção de um ambiente de governança corporativa capaz detectar e mitigar os riscos inerentes à falta de coesão entre os sócios, aos desalinhamentos quanto aos princípios, às discórdias e  às lutas internas pelo poder.

Por serem movidas por histórias de vida, por valores e por motivações, que vão muito além da geração de resultados econômico financeiros, qualquer desatenção às boas práticas de governança corporativa pode comprometer a trajetória do empreendimento ao longo do tempo.

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CPLA doa material para curso de Medicina Veterinária do Cesmac

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Maceió (11/9) – Em comemoração ao dia do Médico Veterinário, a Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) realizou na manhã de terça-feira, 9/9, em seu prédio sede, a doação de um catálogo sobre a atividade veterinária ao curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário Cesmac.

O material, entregue ao Doutor Iêdo Mendonça, diretor do curso de Medicina Veterinária do Cesmac, contém de forma atualizada, informações sobre pesquisas, relatórios e estudos em geral sobre as mais recentes ações que envolvem a profissão, além de informações sobre doenças, locais onde ocorrem com mais frequência, tratamentos, entre outras informações de grande importância para o meio acadêmico.

Segundo Aldemar Monteiro, diretor-presidente da CPLA, a Cooperativa recebeu o material da Organização Internacional de Saúde Animal (OIE), no último dia 24 de maio, em Paris, na França, durante a 82ª Seção Geral da Assembleia Mundial de Delegados, onde também foi anunciada a certificação para Alagoas como zona livre da febre aftosa com vacinação, após 14 de trabalho intenso ao qual a CPLA fez parte junto aos produtores.

Sobre o material, Aldemar Monteiro destacou a importância da doação realizada pela CPLA. Segundo ele, o gesto é mais uma forma da Cooperativa contribuir positivamente com o desenvolvimento agropecuário em Alagoas. “Com o acesso ao material, estudantes e profissionais poderão se informar de maneira atualizada sobre a profissão e com isso oferecer um melhor serviço aos profissionais e estudantes para o desenvolvimento dos nossos animais”, finalizou. (Assimp da Cooperativa)

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