vamos mais longe
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Cooperativismo é unir para fortalecer. E foi justamente esse pensamento que levou as cooperativas a optarem por uma representação única, por meio da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB). Criada em 1969, durante o IV Congresso Brasileiro do Cooperativismo, a OCB veio substituir e unificar a ABCOOP (Associação Brasileira de Cooperativas) e a Unasco (União Nacional de Cooperativas). Desde então, somos responsáveis pelo fomento e defesa do cooperativismo brasileiro, apresentando o movimento como solução para um mundo mais justo e com melhores oportunidades para todos.
Nossa Missão
Fortalecer a competitividade do cooperativismo brasileiro e seu impacto positivo na sociedade por meio da representação, defesa e desenvolvimento das cooperativas.
Nossa Missão
Fortalecer a competitividade do cooperativismo brasileiro e seu impacto positivo na sociedade por meio da representação, defesa e desenvolvimento das cooperativas.
Mapa
Estratégico
O mapa integra as estratégias das entidades do Sistema OCB, destacando temas ligados à natureza de cada atuação e abordagens transversais. Essa estrutura promove a atuação complementar das entidades, respeitando suas especificidades e fomentando a integração.
Propostas Para Um Brasil Mais Cooperativo
Atuação
Atuação
A OCB foi criada para ser a voz das cooperativas brasileiras. Nossa função é mostrar todos os benefícios que o cooperativismo é capaz de trazer para as pessoas, para as comunidades e para o país. Atuamos, principalmente, junto aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e entidades internacionais, em busca de conquistas e avanços para o setor.
Entenda como a OCB cria redes de relacionamento com cada uma dessas instâncias para deixar o cooperativismo brasileiro cada vez mais forte.
Executivo
Legislativo
Judiciário
Internacional
Você investe, nós trazemos os resultados.
O Sistema OCB só existe por sua causa! Cada cooperado brasileiro contribui para o sucesso da instituição e é corresponsável por cada uma das nossas conquistas. Se você quer entender melhor o seu papel nessa história, saiba como funciona a contribuição cooperativista.
Contribuição Cooperativista (OCB)
Benefícios:
A entidade tem por missão promover um ambiente favorável para o desenvolvimento das cooperativas brasileiras, por meio da representação político-institucional dentro e fora do país.
Como funciona?
A Contribuição Cooperativista, instituída no artigo 108 da Lei 5.764/71, é recolhida uma vez ao ano, após o encerramento do exercício social da cooperativa, em favor da Organização das Cooperativas Brasileiras.
Para onde vai esse dinheiro?
A arrecadação é dividida entre a Unidade Nacional e as Organizações Estaduais da OCB, da seguinte maneira: 50% para a Unidade Nacional e 50% para a Organização Estadual
Transparência OCB:
Transparência é um valor do coop. Nesta página você tem acesso à nossa prestação anual de contas, com dados sobre a evolução da arrecadação cooperativista e também os nossos gastos com pessoal.
Quem é quem
Titular
André Pacelli Bezerra Viana
Darci Pedro Hartmann
Edivaldo Del Grande
Luis Alberto Pereira
Ricardo Benedito Khouri
Suplente
Aureliana Rodrigues Luz
José Merched Chaar
Luiz Vicente Suzin
Nelson Luiz Piccoli
Pedro Scarpi Melhorim
Titular
João Nicédio Alves Nogueira
Salatiel Rodrigues de Souza
Vinicius de Oliveira Mesquita
Suplente
Titular
Flodoaldo Alves de Alencar
Petrucio Pereira de Magalhães Júnior
Suplente
Presidente
Superintendente
Tânia Zanella
Gerente Geral
Fabíola da Silva Nader Motta
Gerentes de Área
Ana Paula Andrade Ramos
Assessora Jurídica da OCB
Carina Cristiane Batista Melo
Gerente de Pessoas
Clara Pedroso Maffia
Gerente de Relações Institucionais
Débora Márcia Bruno Ingrisano
Gerente de Desenvolvimento de Cooperativas
Fábio Estorti de Castro
Gerente de Planejamento
Fábio Luís Trinca
Gerente Financeiro
Fernanda Zampietro Belisário
Gerente de Logística
Guilherme Souza Costa
Gerente do Núcleo de Inteligência e Inovação
Ivan Figueiredo Mafra
Gerente de Tecnologia da Informação
Samara Caroline de Araujo
Gerente de Comunicação e Marketing
Susan Miyashita Vilela
Gerente de Controladoria
Destaques

Comissão especial vai analisar ampliação da isenção do Imposto de Renda
Arthur Lira será o relator da matéria na Câmara dos Deputados Deputados Arthur Lira e Rubens Pereira Júnior durante instalação da Comissão Especial. Foto: Bruno Spada/Câmara dos DeputadosFoi instalada nesta terça-feira (6), na Câmara dos Deputados, a Comissão Especial que analisará o Projeto de Lei (PL) 1087/2025, de autoria do Poder Executivo,que altera a legislação do imposto sobre a renda e propõe a isenção para trabalhadores com renda mensal de até R$ 5 mil. Atualmente, estão isentos do imposto aqueles que recebem até dois salários mínimos (R$ 3.036). A alíquota máxima de 27,5% incide sobre quem tem renda mensal superior a R$ 4.664,68. A proposta do governo prevê isenção total para quem ganha até R$ 5 mil e ajustes parciais até R$ 7 mil. O deputado Rubens Pereira Jr. (MA) foi eleito presidente da comissão, com 24 votos, e designou como relator o ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (AL). O parlamentar destacou que os trabalhos serão guiados por dois princípios: o embasamento técnico e científico, e a neutralidade fiscal — ou seja, a busca por justiça tributária sem prejudicar as contas públicas. "Queremos uma discussão baseada em dados científicos e que traga justiça social com responsabilidade fiscal", afirmou. Segundo ele, o projeto “tem grande impacto social e precisa ser conduzido com transparência, publicidade e escuta da população”. As reuniões da comissão ocorrerão prioritariamente às terças-feiras, às 9h30, com possibilidade de audiências públicas itinerantes em diferentes regiões do país. Como se trata de uma comissão especial, o prazo inicial para apresentação do parecer é de dez sessões do Plenário, contadas a partir da próxima sessão após a instalação. “Vamos percorrer o país, ouvir especialistas e a sociedade para que o resultado final seja ainda melhor”, informou Rubens Pereira. O relator Arthur Lira (PP-AL), por sua vez, prometeu construir um relatório consensual e ressaltou que "ninguém no plenário será contra a isenção para quem recebe até R$ 5 mil". Segundo ele, o desafio será encontrar uma forma adequada de compensação para União, estados e municípios. "Queremos construir um mix equilibrado de justiça social e responsabilidade fiscal. A discussão não é sobre se devemos isentar, mas como fazer isso com equilíbrio”, destacou. A proposta inicial do governo prevê que o impacto fiscal da nova isenção seja compensado com a criação de um imposto mínimo de até 10% sobre quem recebe mais de R$ 600 mil por ano — cerca de R$ 50 mil por mês. Essa alíquota se somaria ao teto atual de 27,5% e seria aplicada de forma progressiva. A estimativa é que cerca de 141 mil contribuintes, o equivalente a 0,13% do total, sejam afetados por essa compensação. A expectativa da comissão é que as discussões se estendam por cerca de dois meses, com possibilidade de votação do projeto pelo Plenário no segundo semestre de 2025, com as ações divididas da seguinte forma: Audiências: até o dia 20/06 Relatório final: apresentação até o dia 27/06 Votação e discussão: até o dia 16/07 Saiba Mais: Sistema OCB integra consórcio da ONU de ciência, política e negócios Sistema OCB participa de sessão da Sejan e pleiteia vaga em comitês Senado inclui cooperativas como beneficiárias diretas do FNDCT
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Organizações Estaduais
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