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26/03/2024

Coops vencem quatro categorias do Prêmio Aneel de Satisfação do Consumidor

Reconhecimento incentiva aprimoramentos na prestação dos serviços   Cerimônia de divulgação e entrega do Prêmio Aneel de Satisfação do ConsumidorAs cooperativas catarinenses Codesam (SC) e Coopercocal, e a paulista Cetril foram agraciadas, na sexta-feira (22), com o Prêmio Aneel de Satisfação do Consumidor 2023. A cerimônia de divulgação e entrega dos troféus ocorreu na sede da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em Brasília e contemplou 14 diferentes categorias. Nove cooperativas concorreram ao prêmio nesta edição. “Este é um reconhecimento mais que merecido. O trabalho de excelência realizada na prestação desse serviço tão essencial à sociedade é fruto de muito empenho, dedicação e resiliência. Ficamos muito felizes por, mais uma vez, estarmos entre as principais organizações que atuam na geração e distribuição de energia no país”, comemorou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.  O diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, afirmou em seu discurso, que a atuação das cooperativas deve ser copiada pelas grandes empresas. “Cito aqui como exemplo o belíssimo trabalho feito pelas cooperativas de distribuição de energia que possuem taxas elevadíssimas de satisfação junto aos consumidores. Por que essas taxas não se repetem nas grandes empresas? Vale a pena verificar como é feito o atendimento nessas cooperativas e buscar a mesmas qualidade em suas gestões”.  Ao destacar a importância da premiação, o diretor lembrou que a informação, o diálogo e o empoderamento dos consumidores são pilares inegociáveis da agência. “Ao longo dos anos, o  Prêmio tem dado repetidos sinais para a Aneel, empresas, consumidores e para os formuladores de políticas públicas. O consumidor mudou suas exigências, expectativas e tolerância. Cabe ao regulador identificar os movimentos comportamentais e tecnológicos. Precisamos compatibilizar as necessidades do consumidor e as obrigações  nos contratos”. “Este reconhecimento não apenas reafirma nosso compromisso inabalável em fornecer serviços de alta qualidade, mas também reflete a dedicação da nossa equipe em atender às necessidades e expectativas dos nossos consumidores. Estamos imensamente gratos pela confiança depositada em nosso trabalho e comprometidos em continuar superando as expectativas dos nossos consumidores”, declarou o presidente do Conselho Administrativo da Cetril, Nélio Antônio Leite.  A premiação é resultado do Índice Aneel de Satisfação do Consumidor (Iasc), apurado anualmente e que conta com avaliações, por meio de entrevistas, que consideram cinco variáveis: qualidade percebida; valor percebido (relação custo-benefício); satisfação global; confiança no fornecedor; e fidelidade. Para esta última edição, mais 29 mil consumidores foram entrevistados, em 625 municípios, ao longo de cerca de três meses. Eles avaliaram o desempenho de 103 distribuidoras.  Durante a pesquisa, os consumidores manifestam o grau de satisfação com relação aos serviços prestados pelas distribuidoras, avaliam a qualidade do fornecimento de energia e dos serviços prestados, além do atendimento e da confiança na distribuidora. Os resultados também são utilizados para o aprimoramento das normas em vigor e para ações de fiscalização. Presidente da Confederação das Cooperativas de Infraestrutura (Infracoop), Jânio Stefanello, destacou que o prêmio é um instrumento de valorização importante do cooperativismo de infraestrutura. “Ele mostra como as cooperativas conseguem atender de forma ágil, com segurança e qualidade na prestação do serviços. É muito gratificante receber esse reconhecimento. Sempre digo que a verdadeira qualidade é comprovada nos momentos de intempéries. E, neles, as cooperativas fazem a diferença. Elas ajudam entre si, comunicam melhor e tem mais proximidade com seus associados”, declarou.  Confira as cooperativas premiadas: Prêmio Brasil Permissionárias 2022 Cooperativa de Distribuição de Energia Elétrica de Santa Maria – Codesam /SC   Permissionárias até 10 mil unidades consumidoras Cooperativa de Distribuição de Energia Elétrica de Santa Maria – Codesam /SC   Permissionárias acima de 10 mil unidades consumidoras Cooperativa Energética Cocal – Coopercocal /SC Maior crescimento permissionárias 2023/2022 Cooperativa de Eletrificação de Ibiúna e Região - Cetril/SP   Saiba Mais: Coops são destaque em cinco categorias do prêmio aneel de satisfação do consumidor  Demandas do Ramo Infraestrutura são apresentadas ao MME
Coops vencem quatro categorias do Prêmio Aneel de Satisfação do Consumidor
Notícias representação
11/03/2024

Cooperativas são finalistas do Prêmio Aneel de Satisfação do Consumidor

Vencedores do prêmio serão conhecidos no dia 22 de março   A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), divulgou no último dia (6), as distribuidoras concessionárias e permissionárias de energia elétrica finalistas do Prêmio Aneel de Satisfação do Consumidor 2023. Entre elas, nove cooperativas que atuam nos estados de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul concorrem em quatro diferentes categorias: Brasil Permissionárias 2023; Permissionárias até 10 mil unidades consumidoras; Permissionárias acima de dez mil unidades consumidoras; Prêmio Brasil Permissionárias 2022; e Maior crescimento permissionárias 2023/2022.  Imagem dos troféus do prêmio Aneel de Safisfação do ConsumidorA divulgação dos vencedores do prêmio será em cerimônia a ser realizada no dia 22 de março, em Brasília. “As cooperativas que atuam na geração e distribuição de energia sempre foram referência na prestação desse serviço tão essencial. Por isso, estar entre as finalistas é um reconhecimento mais que merecido e um incentivo a mais para que o trabalho continue sendo realizado com excelência”, comemorou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.  Presidente da Confederação das Cooperativas de Infraestrutura (Infracoop), Jânio Stefanello, destacou que o prêmio é um instrumento de valorização importante do cooperativismo de infraestrutura. “E mostra como as cooperativas conseguem atender de forma ágil, com segurança e qualidade na prestação do serviços. É muito gratificante receber esse reconhecimento. Sempre digo que a verdadeira qualidade é comprovada nos momentos de intempéries. E, neles, as cooperativas fazem a diferença. Elas ajudam entre si, comunicam melhor e tem mais proximidade com seus associados”, declarou.  Para o superintendente da Infracoop, José Zordan, levar energia de qualidade aos consumidores exige muito planejamento, empenho e disciplina, itens que as cooperativas entregam com muita dedicação. “A presença de diversas cooperativas entre os finalistas do prêmio comprova a excelência dos serviços prestados e a participação constante dos associados que se beneficiam desses serviços. Eles medem, diariamente, a qualidade da energia que utilizam em seus afazeres e participam das decisões para a melhoria contínua dos processos”, disse.  O prêmio é resultado do Índice Aneel de Satisfação do Consumidor (Iasc), apurado anualmente e que conta com avaliações, por meio de entrevistas, que consideram cinco variáveis: qualidade percebida; valor percebido (relação custo-benefício); satisfação global; confiança no fornecedor; e fidelidade. Para esta última edição, mais 29 mil consumidores foram entrevistados, em 625 municípios, ao longo de cerca de três meses. Eles avaliaram o desempenho de 103 distribuidoras.  Durante a pesquisa, os consumidores manifestam o grau de satisfação com relação aos serviços prestados pelas distribuidoras, avaliam a qualidade do fornecimento de energia e dos serviços prestados, além do atendimento e da confiança na distribuidora. Os resultados do prêmio também são utilizados para o aprimoramento das normas em vigor e para ações de fiscalização. Confira as cooperativas finalistas:  Prêmio Brasil Permissionárias 2022 Cooperativa de Eletrificação Rural de Ijuí - Ceriluz/RS Cooperativa de Distribuição de Energia Elétrica de Santa Maria – Codesam /SC Coopercocal/SC Permissionárias até 10 mil unidades consumidoras Cooperativa de Eletricidade de São Ludgero - Cegero / SC Cooperativa de Distribuição de Energia Elétrica de Santa Maria – Codesam /SC Cooperativa de Eletrificação Lauro Müller – Coopermila /SC   Permissionárias acima de 10 mil unidades consumidoras Cooperativa de Eletrificação Rural de Ijuí - Ceriluz/RS Cooperativa de Distribuição e Geração de Energia das Missões Ltda. – Cermissões /SC Cooperativa Energética Cocal – Coopercocal /SC   Maior crescimento permissionárias 2023/2022 Cooperativa de Eletricidade Jacinto Machado - Cejama/SC Cooperativa de Eletricidade Gravatal - Cergral/SC Cooperativa de Eletrificação de Ibiúna e Região - Cetril/SP   Saiba Mais (link para outras matérias ligadas ao tema. Utilizar no máximo três): https://somoscooperativismo.coop.br/noticias-negocios/demandas-do-ramo-infraestrutura-sao-apresentadas-ao-mme https://somoscooperativismo.coop.br/noticias-representacao/coops-s-o-destaque-em-cinco-categorias-do-pr-mio-aneel-de-satisfa-o-do-consumidor 
Cooperativas são finalistas do Prêmio Aneel de Satisfação do Consumidor
Notícias representação
24/11/2023

Mercado de seguros é destaque em conferência internacional

O deputado federal Diego Andrade (PSD-MG), membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), aceitou o desafio proposto pela superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella, e se comprometeu a defender as demandas do cooperativismo na tramitação dos Projetos de Lei Complementar (PLP) 101/2023 e 519/2018 (apensado), que alteram a legislação brasileira para ampliar as possibilidades de operações de seguros por cooperativas. As propostas aguardam votação no Plenário da Câmara dos Deputados, mas o Sistema OCB entende serem necessários ajustes importantes para que as especificidades do modelo de negócios cooperativista sejam efetivamente atendidas. Tania ressaltou a importância do Sistema OCB como entidade de representação do cooperativismo no Brasil e do trabalho que vem sendo desenvolvido para garantir uma maior participação das cooperativas no mercado de seguros. “Precisamos estar atentos e nos preocupar com o formato da legislação que será aprovada pelo Congresso Nacional. Nosso modelo de negócios possui particularidades que precisam ser consideradas. E, para isso, já realizamos várias reuniões com o relator do projeto, deputado Vinicius Carvalho (SP) e contamos com o apoio do deputado Diego Andrade aqui presente para nos ajudar nessa missão”. Diego Andrade assumiu o compromisso durante o painel de encerramento da 28ª Conferência ICMIF Américas, que abordou o tema da regulamentação das cooperativas de seguro no Brasil. “O desafio está aceito. Vou agendar reunião com o deputado Vinicius Carvalho para entender o andamento do relatório e iniciar as conversas para que o texto inclua às demandas do cooperativismo. Essa defesa é fácil porque se trata de uma medida que beneficia a população, aumentando a competitividade do setor e as oportunidades para o cidadão. Então, é um tema cem por cento convergente com o interesse público”, declarou. O parlamentar solicitou o apoio do Sistema OCB para destacar a importância da medida. “Precisamos mobilizar os deputados para mostrar a importância desse projeto e, para isso, vou precisar muito da ajuda do Sistema OCB. Vamos articular para que ele entre em pauta o mais rápido possível, já que o requerimento de urgência já está aprovado. É hora de avançarmos. É uma regulamentação importante e que o governo também já demonstrou interesse em aprovar. Mas precisamos encontrar a dose certa, para que, no final, a participação das cooperativas seja realmente efetiva e segura”, complementou. O painel, mediado por Tania, também contou com a participação do consultor Luiz Assi, que apresentou um panorama da atuação das cooperativas no mercado de seguros brasileiro. Ele explicou que, atualmente, a legislação autoriza essa participação apenas para áreas agrícolas, de saúde e de acidentes de trabalho. “Ainda assim, a empresa precisa ser uma sociedade anônima para oferecer esses serviços”, relatou. Segundo Assi, há um leque de oportunidades para as cooperativas nesse mercado, uma vez há brechas importantes entre as opções oferecidas. “Uma delas e que é significativa, é a baixa concentração de seguros no país, apesar das 130 operadoras em atividade”. De acordo com dados apresentados por Assi, apenas 30% da frota nacional de veículos é segurada. Em outras modalidades, as percentagens são ainda menores: 17% para residências; 10% para áreas cultivadas; 13% para previdência complementar da população economicamente ativa; e 17% para seguro de vida. “Em média, apenas 10% da população tem seguro. Estes dados nos mostram a importância do Projeto de Lei em tramitação. Isso porque o cooperativismo chega em lugares nos quais outras empresas não chegam por não ter acesso ou por falta de interesse”, explicou. Ainda segundo Assi, os Projetos de Lei em tramitação precisam ser ajustados para respeitar as características do movimento, em consonância com a Lei 5.764/71, que regulamenta a atuação das cooperativas no Brasil. “A proposta apresentada restringe, por exemplo, a operacionalização dos seguros por cooperativas apenas para cooperados, o que fere a Lei das Cooperativas, uma vez que ela permite operações com não cooperados. Outros pontos importantes, são a previsão para que as cooperativas possam atuar com resseguros e a retirada da restrição quanto a atuar com capitalização. Além disso, consideramos importante que a medida inclua a previsão de constituição das cooperativas de seguro sobre a forma de centrais, federações ou confederações”, completou. No mundo A participação das cooperativas de seguro no mercado mundial é de 26,2% segundo dados da ICMIF. Na América do Norte, 38,4% dos seguros contratados são operacionalizados por cooperativas, enquanto na Europa são 31,9%. A Holanda (59,4%) e a França (52,6%) são os países com os maiores índices de participação das cooperativas no mercado de seguros. Já na América Latina, a participação é de apenas 10,5%, com liderança da Argentina, que opera 20,24% das negociações. A atuação das cooperativas de seguro na Argentina foi destacada por Julian Garcia, diretor da Adera. Segundo ele, das 191 empresas que operam no mercado do país, 14 são cooperativas. “Cerca de 65% dos seguros contratados são para cobertura de veículos, mas também atuamos nas outras categorias. Defendemos a participação das cooperativas no mercado por diversos motivos, entre eles, a geração de emprego, o fomento ao empreendedorismo, a contribuição para a estabilidade econômica do país, e a justa distribuição de benefícios”, afirmou. O exemplo da França também foi apresentado durante a conferência. Yves Pellicier, presidente da Maif Assurante destacou, em participação por vídeo, a representantividade da cooperativa de seguros criada há 9 anos no país europeu. “Desenvolvemos um modelo de seguro centrado no ser humano. Cada membro é segurador e segurado. Essa singularidade se reflete em todas as nossas ações. Trata-se de um modelo responsável e eficiente que se baseis na lealdade dos nossos segurados e não na vitória a todo custo”. Segundo ele, a Maif conta atualmente com 4,2 milhões de sócios e membros e é a principal seguradora de associações e estabelecimentos públicos da França. Conta ainda com 3,4 milhões de contratos em seguro pessoal; 3,3 milhões de casas seguradas; 3,6 milhões de veículos segurados, o que a torna a sexta maior operadora de contratos para proteção veicular do país. “São mais de 10 mil colaboradores e 21 bilhões de euros em ativos e, em 2022, nosso volume de negócios ultrapassou 4,5 milhões de euros”, complementou. ICMIF: A entidade setorial da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) representa mais de 200 cooperativas e mútuas em 61 países. Em 2021, essas afiliadas registraram receitas de prêmios superiores a R$ 1,41 trilhões e mantiveram R$ 10,4 trilhões em ativos. Os números demonstram a significativa presença das cooperativas, responsáveis por aproximadamente 30% do mercado global de seguros. A 28ª Conferência ICMIF Américas foi realizada pela primeira vez no Brasil. A Seguros Unimed, braço segurador e financeiro do Sistema Unimed, foi a anfitriã do evento que, este ano, teve como tema “Preenchendo as Lacunas de Proteção”. Apoiada também pelo Sistema OCB, a conferência contou com a participação de 200 representantes de 12 países.
Mercado de seguros é destaque em conferência internacional
Notícias representação
30/08/2023

Conselho Consultivo do Ramo Consumo debate expectativas para o setor

O Conselho Consultivo do Ramo Consumo esteve reunido, na quarta-feira (25), para debater o panorama do setor e apresentar sugestões que podem potencializar o segmento. Os participantes debateram sobre as expectativas do ramo, os impactos da Reforma Tributária (PEC 45/19) no cooperativismo e sobre as soluções de negócios. O coordenador de ramos do Sistema OCB, Hugo Andrade, iniciou a reunião apresentando um panorama do ramo que conta com 235 cooperativas, 2,1 milhões de cooperados e gera 14,5 mil empregos diretos. “Das 300 maiores cooperativas do mundo, 59 são do segmento consumo. Ou seja, 20% das maiores coops globais são do comércio atacadista e varejista. Na área de seguros, das mesmas 300, 101 oferecem serviços para o mundo. Isso mostra o potencial e a força que temos. Há no Legislativo 46 proposições de nosso interesse e, atualmente, as articulações são pela aprovação do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo na Reforma Tributária. Porém, também está em nosso radar as matérias que permitem que as cooperativas operem plenamente no mercado de seguros”, explicou Hugo. A assessora jurídica do Sistema OCB, Ana Paula Ramos Andrade, apresentou os principais processos que envolvem as cooperativas nos tribunais superiores e fez um panorama sobre a atuação do movimento na Reforma Tributária (PEC/45). O Sistema OCB é amicus curiae em quatro recursos extraordinários no Supremo Tribunal Federal (STF) e dois especiais no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que versam sobre o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo. Há ações, inclusive, que tiveram início em 2014. Os temas mais recorrentes são sobre a incidência de tributos, como por exemplo para as cooperativas de saúde (177) e de trabalho (323) onde há incidência do PIS/Pasep sobre o ato cooperativo. Sobre a Reforma Tributária, ela fez um histórico da atuação dos Sistema OCB e explicou as mudanças no texto original em benefício do movimento. “O cooperativismo conquistou a inclusão do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo, a previsão de regime específico onde o imposto não incidirá sobre as operações realizadas entre coop e cooperado e o regime de aproveitamento do crédito nas etapas anteriores. O regime é optativo para não gerar impacto na nossa competitividade, isonomia e livre concorrência. As alíquotas serão definidas por meio de leis complementares que devem ser aprovadas até 2026”, pontuou Ana Paula. A analista de Relações Governamentais, Bruna Chaves, abordou as estratégias adotadas durante a tramitação da matéria na Câmara e trouxe as perspectivas de articulação no Senado Federal. “Mapeamos os atores mais relevantes e entregamos material técnico elaborado para que eles defendam junto aos outros integrantes do grupo de trabalho da Casa. Contratamos consultoria especializada em direito tributário e continuamos participando de diversas reuniões com deputados, senadores, consultoria legislativa, além de nos articularmos conjuntamente com a Frencoop e com a FPA”. Seguros As articulações do Sistema OCB no âmbito da Câmara dos Deputados para dar celeridade à tramitação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 519/18, que está pronto para análise do Plenário, foi outro tema debatido pelo conselho. A proposta foi incorporada ao Projeto de Lei 3.139/15, que contempla as cooperativas no texto principal. O Sistema OCB vem articulando também junto ao Ministério da Economia e da Superintendência de Seguros Privados (Susep) para criar entendimento sobre o mercado de seguros operados por coops e sua efetiva regulamentação. No mercado mundial de seguros existem 5,1 mil cooperativas, distribuídas em 77 países com mais de 900 milhões de segurados. Em ativos, os números alcançam quase USD 9 trilhões e representam 27% do mercado, gerando mais de 1 milhão de empregos, segundo dados da Federação Internacional de Cooperativas e Seguros Mútuos. De acordo com Hugo Andrade, o Brasil poderá ser protagonista também no acesso a estes produtos e serviços com preços acessíveis e competitivos, por meio das cooperativas. O analista técnico, Tiago Barros, trouxe para a discussão a linha do tempo de atuação do Sistema OCB, onde as tratativas iniciaram em 2012 com o Projeto de Lei 4.844/12, em que a OCB atuou para permitir que as cooperativas de transporte pudessem se organizar, quando necessário, para criação de fundo próprio. “Em 2017, participamos de um grupo de trabalho com a Susep e tratamos deste e de outros produtos similares aos seguros de vida e acidentes pessoais, uma vez que, hoje, as cooperativas só estão autorizadas a operarem seguros agrícolas, de saúde e de acidentes de trabalho. Há articulação também com o Ministério da Fazenda, com a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), com a Federação Internacional de Cooperativas e Seguros Mútuos (ICMIF) e junto ao Parlamento para viabilizar a atuação das cooperativas neste mercado”, pontuou. Novas estratégias A analista técnica, Priscila Coelho, destacou a importância da intercooperação para alavancar os negócios do segmento. “Precisamos pensar de forma sistêmica e ampla para aumentar a oferta de produtos e serviços como delivery e autoatendimento. Para isso, precisamos de estratégias para novos negócios. Precisamos utilizar mais os dados, que integram parte da inteligência de mercado de uma cooperativa, eles são o novo petróleo. A comunicação e nossa imagem são outros fatores que precisam de mais atenção”, recomendou. Para o diretor  Remy Gorga Neto, as cooperativas de consumo precisam estreitar o relacionamento entre elas para ter mais parcerias e intercooperação orientada. “Isso é fundamental para explorarmos oportunidades. O turismo, por exemplo, é um desafio muito grande e precisa começar a ser trabalhado dentro das organizações estaduais”, sugeriu. A gerente de Desenvolvimento de Cooperativas, Débora Ingrisano, apresentou o Programa de Negócios para as cooperativas e os cursos ofertados pelo Sescoop disponíveis nas plataformas CapacitaCoop e InovaCoop. Ela também reforçou a importância das coops participarem do Programa de Governança e Gestão da Cooperativas (PDGC) e salientou que a atuação no mercado deve ser competitiva. “Precisamos intercooperar e estamos utilizando três termos para patamares diferentes de maturação: cooperativas que precisamos viabilizar, cooperativas que precisamos desenvolver e cooperativas que podemos potencializar”. BRC 1 Tri O grupo também debateu como pode aumentar as contribuições do ramo para o alcance da meta BRC 1 Tri de Prosperidade, que objetiva, até 2027, movimentar financeiramente R$ 1 trilhão e congregar 30 milhões de cooperados. Tiago Barros relatou experiências do Ramo Transporte que tem apresentado resultados positivos. “Fizemos uma reflexão estratégica sobre os ramos e como as cooperativas deveriam se posicionar. Consultamos todos os atores envolvidos, estreitamos laços com a agência reguladora (ANTT) e realizamos seminários para debater de que forma estamos nos preparando para este e para os novos mercados, como é a questão do e-commerce”, descreveu.
Conselho Consultivo do Ramo Consumo debate expectativas para o setor
Notícias representação
30/08/2023

Conselho Consultivo do Ramo Consumo debate expectativas para o setor

O Conselho Consultivo do Ramo Consumo esteve reunido, na quarta-feira (25), para debater o panorama do setor e apresentar sugestões que podem potencializar o segmento. Os participantes debateram sobre as expectativas do ramo, os impactos da Reforma Tributária (PEC 45/19) no cooperativismo e sobre as soluções de negócios. O coordenador de ramos do Sistema OCB, Hugo Andrade, iniciou a reunião apresentando um panorama do ramo que conta com 235 cooperativas, 2,1 milhões de cooperados e gera 14,5 mil empregos diretos. “Das 300 maiores cooperativas do mundo, 59 são do segmento consumo. Ou seja, 20% das maiores coops globais são do comércio atacadista e varejista. Na área de seguros, das mesmas 300, 101 oferecem serviços para o mundo. Isso mostra o potencial e a força que temos. Há no Legislativo 46 proposições de nosso interesse e, atualmente, as articulações são pela aprovação do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo na Reforma Tributária. Porém, também está em nosso radar as matérias que permitem que as cooperativas operem plenamente no mercado de seguros”, explicou Hugo. A assessora jurídica do Sistema OCB, Ana Paula Ramos Andrade, apresentou os principais processos que envolvem as cooperativas nos tribunais superiores e fez um panorama sobre a atuação do movimento na Reforma Tributária (PEC/45). O Sistema OCB é amicus curiae em quatro recursos extraordinários no Supremo Tribunal Federal (STF) e dois especiais no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que versam sobre o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo. Há ações, inclusive, que tiveram início em 2014. Os temas mais recorrentes são sobre a incidência de tributos, como por exemplo para as cooperativas de saúde (177) e de trabalho (323) onde há incidência do PIS/Pasep sobre o ato cooperativo. Sobre a Reforma Tributária, ela fez um histórico da atuação dos Sistema OCB e explicou as mudanças no texto original em benefício do movimento. “O cooperativismo conquistou a inclusão do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo, a previsão de regime específico onde o imposto não incidirá sobre as operações realizadas entre coop e cooperado e o regime de aproveitamento do crédito nas etapas anteriores. O regime é optativo para não gerar impacto na nossa competitividade, isonomia e livre concorrência. As alíquotas serão definidas por meio de leis complementares que devem ser aprovadas até 2026”, pontuou Ana Paula. A analista de Relações Governamentais, Bruna Chaves, abordou as estratégias adotadas durante a tramitação da matéria na Câmara e trouxe as perspectivas de articulação no Senado Federal. “Mapeamos os atores mais relevantes e entregamos material técnico elaborado para que eles defendam junto aos outros integrantes do grupo de trabalho da Casa. Contratamos consultoria especializada em direito tributário e continuamos participando de diversas reuniões com deputados, senadores, consultoria legislativa, além de nos articularmos conjuntamente com a Frencoop e com a FPA”. Seguros As articulações do Sistema OCB no âmbito da Câmara dos Deputados para dar celeridade à tramitação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 519/18, que está pronto para análise do Plenário, foi outro tema debatido pelo conselho. A proposta foi incorporada ao Projeto de Lei 3.139/15, que contempla as cooperativas no texto principal. O Sistema OCB vem articulando também junto ao Ministério da Economia e da Superintendência de Seguros Privados (Susep) para criar entendimento sobre o mercado de seguros operados por coops e sua efetiva regulamentação. No mercado mundial de seguros existem 5,1 mil cooperativas, distribuídas em 77 países com mais de 900 milhões de segurados. Em ativos, os números alcançam quase USD 9 trilhões e representam 27% do mercado, gerando mais de 1 milhão de empregos, segundo dados da Federação Internacional de Cooperativas e Seguros Mútuos. De acordo com Hugo Andrade, o Brasil poderá ser protagonista também no acesso a estes produtos e serviços com preços acessíveis e competitivos, por meio das cooperativas. O analista técnico, Tiago Barros, trouxe para a discussão a linha do tempo de atuação do Sistema OCB, onde as tratativas iniciaram em 2012 com o Projeto de Lei 4.844/12, em que a OCB atuou para permitir que as cooperativas de transporte pudessem se organizar, quando necessário, para criação de fundo próprio. “Em 2017, participamos de um grupo de trabalho com a Susep e tratamos deste e de outros produtos similares aos seguros de vida e acidentes pessoais, uma vez que, hoje, as cooperativas só estão autorizadas a operarem seguros agrícolas, de saúde e de acidentes de trabalho. Há articulação também com o Ministério da Fazenda, com a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), com a Federação Internacional de Cooperativas e Seguros Mútuos (ICMIF) e junto ao Parlamento para viabilizar a atuação das cooperativas neste mercado”, pontuou. Novas estratégias A analista técnica, Priscila Coelho, destacou a importância da intercooperação para alavancar os negócios do segmento. “Precisamos pensar de forma sistêmica e ampla para aumentar a oferta de produtos e serviços como delivery e autoatendimento. Para isso, precisamos de estratégias para novos negócios. Precisamos utilizar mais os dados, que integram parte da inteligência de mercado de uma cooperativa, eles são o novo petróleo. A comunicação e nossa imagem são outros fatores que precisam de mais atenção”, recomendou. Para o diretor  Remy Gorga Neto, as cooperativas de consumo precisam estreitar o relacionamento entre elas para ter mais parcerias e intercooperação orientada. “Isso é fundamental para explorarmos oportunidades. O turismo, por exemplo, é um desafio muito grande e precisa começar a ser trabalhado dentro das organizações estaduais”, sugeriu. A gerente de Desenvolvimento de Cooperativas, Débora Ingrisano, apresentou o Programa de Negócios para as cooperativas e os cursos ofertados pelo Sescoop disponíveis nas plataformas CapacitaCoop e InovaCoop. Ela também reforçou a importância das coops participarem do Programa de Governança e Gestão da Cooperativas (PDGC) e salientou que a atuação no mercado deve ser competitiva. “Precisamos intercooperar e estamos utilizando três termos para patamares diferentes de maturação: cooperativas que precisamos viabilizar, cooperativas que precisamos desenvolver e cooperativas que podemos potencializar”. BRC 1 Tri O grupo também debateu como pode aumentar as contribuições do ramo para o alcance da meta BRC 1 Tri de Prosperidade, que objetiva, até 2027, movimentar financeiramente R$ 1 trilhão e congregar 30 milhões de cooperados. Tiago Barros relatou experiências do Ramo Transporte que tem apresentado resultados positivos. “Fizemos uma reflexão estratégica sobre os ramos e como as cooperativas deveriam se posicionar. Consultamos todos os atores envolvidos, estreitamos laços com a agência reguladora (ANTT) e realizamos seminários para debater de que forma estamos nos preparando para este e para os novos mercados, como é a questão do e-commerce”, descreveu.
Conselho Consultivo do Ramo Consumo debate expectativas para o setor
Notícias representação
04/05/2023

Ato tributário é principal destaque da Agenda Institucional do Cooperativismo

O Sistema OCB divulgou ontem (18), a Agenda Institucional do Cooperativismo, documento que apresenta as políticas públicas, projetos de leis e decisões judiciais mais relevantes para impulsionar o desenvolvimento do movimento no país. O evento contou com a participação de autoridades como o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin; o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira; o diretor de Fiscalização do Banco Central, Paulo Souza e o presidente da Embrapa, Celso Moretti. A diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), também tomou posse durante o evento. O colegiado já reúne mais de 300 parlamentares entre deputados e senadores. Em seu discurso, o presidente Márcio Lopes de Freitas trouxe uma reflexão global sobre as características do cooperativismo que fazem dele uma alternativa que alia ganho econômico, desenvolvimento social e prosperidade para todos. “Onde tem a presença do cooperativismo as polarizações e insatisfações estão sendo mitigadas. Os países que melhor resistem as dificuldades são os que têm o modelo de negócios bem implantado. No Brasil também temos avançado porque organizamos e geramos a mercadoria mais escassa da modernidade que é a confiança. Reunimos pessoas que acreditam na mesma ideia”, declarou. E salientou a importância da agenda institucional para que o movimento alcance suas metas, principalmente a estabelecida para 2027 que prevê o aumento da movimentação financeira para R$ 1 trilhão e do número de cooperados para 30 milhões. “Para atingirmos nossa meta precisamos de um ambiente político e regulatório favorável. Por isso, nosso marco zero entre as prioridades é a inclusão do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo no escopo do texto da Reforma Tributária em discussão no Congresso”, relatou. Ele também agradeceu aos parlamentares da Frencoop pelo apoio contínuo ao movimento e aos representantes do governo federal pela abertura ao diálogo que o Sistema OCB tem encontrado nas tratativas com ministros, secretários e outros dirigentes. Para o vice-presidente Geraldo Ackmin, a meta de R$ 1 trilhão será atingida e superada. “Tenho certeza que o cooperativismo vai ultrapassar a sua ambiciosa meta em geração de emprego e faturamento do cooperativismo. Quem ganha é o povo brasileiro. Notei a preocupação para que não haja bitributação em relação ao ato cooperativo. Me somo a essa frente do desenvolvimento através do cooperativismo para trabalharmos juntos. O cooperativismo é uma alternativa importante para o ganho de escala e agregação de valor a produtos e serviços e, por isso, precisa ser incentivada”, destacou.  Já o ministro Paulo Teixeira destacou a importância das cooperativas na agricultura familiar. E declarou que o governo está atuando para o fortalecimento do movimento com o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), com a destinação de R$ 500 mil para compra e doação destes alimentos para pessoas em situação de insegurança alimentar; e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), que recebeu aporte de R$ 1,5 milhão para corrigir em 37% o valor para alimentação de crianças e adolescentes. “Muitas cooperativas participam destes programas e quero destacar o papel delas também na difusão de tecnologias e agregação de valores e modernização da agricultura brasileira”. O ministro acrescentou que as cooperativas são essenciais para a modernizar a agricultura com equipamentos e ferramentas tecnológicas. “Para manter nossa juventude no campo, precisamos ampliar a conectividade e avançar na implementação da energia solar. Tenho certeza que as cooperativas têm muito a contribuir nessas áreas, pois esta é a forma mais elevada de difundir essa cultura”, concluiu. Paulo Souza, por sua vez, evidenciou a expressiva contribuição do cooperativismo de crédito. “O cooperativismo integra a agenda estratégica do Banco Central em sua dimensão e inclusão financeira, mas também contribui fortemente para outras dimensões presentes na nossa vida como a competitividade, a educação e a sustentabilidade. Nos últimos quatro anos o ativo total do sistema cooperativo saltou de R$ 250 bilhões para R$ 600 bilhões, um crescimento de 140%. Neste mesmo período, os ativos do sistema financeiro aumentaram cerca de 57%. O cooperativismo tem um percentual de inadimplência bem abaixo da média do mercado e tem relevância crescente na oferta de créditos para as empresas de menor porte”, avaliou. O diretor salientou outros números estimulantes do cooperativismo que beneficia, por consequência, o sistema financeiro com o um todo. “A carteira de crédito das cooperativas encerrou dezembro de 2022 com a marca de R$ 370 milhões, crescendo 22%. A título de comparação, o restante do sistema financeiro foi inferior a 14%. O cooperativismo de crédito representa 21% dos créditos concedidos a micro e pequenas empresas. Atualmente as cooperativas estão presentes em 55% dos municípios e em 331 desses são as únicas instituições financeiras da região. O número de cooperados alcançou 15,6 milhões de pessoas, em 2022. Um crescimento de 43%, em apenas três anos”. O evento contou ainda com a participação do secretário de Inclusão Socioeconômica do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Gilberto Carvalho; do secretário executivo do MDIC, Márcio Rosa; e do secretário de Abastecimento, Cooperativismo e Soberania Alimentar do MDA, Milton Fornazieri. Demandas Além da inclusão do adequado tratamento tributário ao Ato Cooperativo no texto da Reforma Tributária (PEC 45/19), a Agenda Institucional prioriza, entre outros temas, a regulamentação da Lei Complementar 196/22, que atualizou o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC); a aprovação da proposta que amplia a participação das cooperativas no mercado de seguros (PL 519/18); maior segurança jurídica para as cooperativas participarem de processos de licitação; melhores condições no acesso ao crédito rural a produtores rurais e cooperativas; e valorização das cooperativas na política de conectividade no campo (PL 1.303/22).
Ato tributário é principal destaque da Agenda Institucional do Cooperativismo
Notícias representação
23/09/2022

Ramo Consumo define plano de trabalho para o próximo ano

O Conselho Consultivo do Ramo Consumo realizou reunião, no dia 19, para debater, entre outros assuntos, o plano de trabalho para 2022/2023. A superintendente, Tânia Zanella, fez a abertura do evento e destacou a atuação do Sistema na inclusão do ato cooperativo no escopo do texto da Reforma Tributária e sobre o status atual das cooperativas no mercado de seguros. Falou também sobre o programa de educação política e o que está sendo trabalhado pelas unidades estaduais, neste período eleitoral. A gerente de Relações Institucionais (Gerim), Clara Maffia, aprofundou o tema político explicando sobre os cinco eixos do Programa de Educação Política: Propostas para um Brasil mais Cooperativos; o manual de Boas Práticas durante o processo eleitoral; a Comunicação e Mobilização Digital; a Prestação de Contas dos Parlamentares; e o Engajamento, Participação e Representação. "Apresentamos os números do cooperativismo e as nossas propostas para os quatro presidenciáveis mais bem avaliados nas pesquisas. Elaboramos um manual sobre o que pode, ou não, durante esse período eleitoral para estimular as cooperativas a replicarem as boas ações de parlamentares que defendem o nosso movimento. Na parte de comunicação, queremos reforçar os nomes que atuam pelo cooperativismo. Temos também a análise do perfil sobre as ações de cada um nos últimos quatro anos. Na parte de engajamento, ofertamos para as unidades estaduais a Oficina de Multiplicadores, que originou um curso sobre formação política na nossa plataforma CapacitaCoop. Então, este é um momento muito importante e precisamos levantar a bandeira do coop, fortalecer nossa representatividade e nos engajarmos como agentes de transformação”, disse Clara. Ramo Consumo O coordenador de Ramos do Sistema OCB, Hugo Andrade, apresentou os números do consumo e as ferramentas disponibilizadas pelo Sistema OCB para ampliação do setor. O segmento conta com 247 cooperativas, 2.053.622 cooperados e quase 15 mil empregados, que congregam os serviços turísticos, serviços veiculares, vestuário e beleza, produtos e equipamentos, farmácias e postos de combustíveis, supermercados, produtos alimentícios e serviços educacionais. “Vamos manter e participar das discussões sobre o ato cooperativo, buscar engajamento das cooperativas do ramo consumo com estratégias de comunicação, além de trabalharmos juntos aos Três Poderes para autorizar as coops a atuarem de forma ampla no setor de seguros. Pretendemos, ainda, desenvolver projetos e ações para fortalecer o segmento turístico e educacional, bem como elaborar estudos e pareceres sobre as cooperativas que compõem o ramo consumo”, evidenciou Hugo. Foram apresentadas também as ferramentas do Sistema OCB, como InovaCoop, NegóciosCoop, CapacitaCoop para que as cooperativas fiquem por dentro das inovações, possibilidades de mercado (por meio de intercooperação) e capacitações. Há também no Conselho, projetos voltados para cooperativas de profissionais de turismo, de usuários e de turismo rural. Mercado de Seguros Segundo o Decreto-Lei 73/66, as cooperativas só podem atuar em operações de seguros de saúde, agrícola ou acidentes de trabalho. Tramita na Câmara, com apoio da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), o Projeto de Lei Complementar (PLP) 519/18 que, em seu substitutivo, incluiu as cooperativas no rol de prestadores destes serviços. “No mundo, as coops de seguros ocupam o mesmo espaço que as coops de crédito. Temos um parecer técnico e bom diálogo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep) para que reconheçam a diferença do nosso modelo de negócios. É uma estrada longa, mas é importante estarmos atentos, pois esse projeto abrirá espaços para um setor com grande potencial”, atentou a gerente Clara Maffia, que teve suas palavras endossadas pelos dirigentes. Segmento turístico Os próximos passos, segundo Hugo Andrade, é elaborar a cartilha sobre o potencial turístico e como o coop pode aproveitá-lo; realizar um workshop interno de alinhamento; e uma rodada de negócios para buscar a intercooperação. “Pretendemos ainda fazer uma aproximação institucional com o Ministério do Turismo, em acordo de cooperação, e com as secretarias estaduais de turismo. Caso seja necessário, criaremos uma câmara temática, aqui na OCB, para tratarmos de turismo e produção artesanal”, pontuou. O coordenador do conselho consultivo do Ramo, Márcio Valle, declarou que o segmento precisa de um modelo equilibrado como forma de obter êxito no trabalho já desempenhado. Ele citou iniciativas internacionais, em especial, para o turismo. “Devemos identificar nossas potencialidades e reforçar as peculiaridades. Tudo isso em um movimento de intercooperação com os outros ramos como é feito em outros países”, disse. Coops Educacionais A analista da Gerência de Relações Institucionais, Carla Bernardes de Souza, explanou sobre o que tem sido desenvolvido, pelo Sistema OCB, para o segmento educacional e tirou dúvidas dos participantes. Além de peças de comunicação para estimular a matrícula e destacar o coop na escola, ela falou sobre a campanha SomosCoop, como forma de reforçar a marca e o movimento. “O Cooperjovem, que atua dentro da escola para ensinar princípios e valores do cooperativismo, será tema de evento no próximo ano. Queremos também fazer o censo das coops educacionais extraindo os dados brutos do Inep [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira]. Do ponto de vista jurídico, o Sistema OCB já publicou a cartilha sobre aplicação de recurso do Fates [Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social], vamos elaborar outra voltada para o que as coops estão fazendo com estes recursos. Há ainda um projeto para formação de redes para reduzir custos com compras conjuntas (benchmark). E, sobre o sistema de ensino cooperativo, o Sescoop vai nos auxiliar no processo de construção de conteúdos que serão repassados pelas coops”, finalizou Carla. Outras tratativa A revisão do Regimento Interno do Ramo Consumo (Resolução 66/21) também foi colocada em debate juntamente com a possibilidade de três câmaras temáticas: de pais de alunos; cooperativas ofertantes de produtos; de consumidores de serviços turísticos. A analista jurídica do Sistema OCB, Márcia Gonçalves, também esclareceu dúvidas sobre o bojo sindical e os procedimentos adotados junto aos Tribunais e Ministério do Trabalho. Ela recomendou aos dirigentes, que acionem o setor jurídico para auxílio na elaboração de recursos.
Ramo Consumo define plano de trabalho para o próximo ano
Notícias representação
23/09/2022

Ramo Consumo define plano de trabalho para o próximo ano

O Conselho Consultivo do Ramo Consumo realizou reunião, no dia 19, para debater, entre outros assuntos, o plano de trabalho para 2022/2023. A superintendente, Tânia Zanella, fez a abertura do evento e destacou a atuação do Sistema na inclusão do ato cooperativo no escopo do texto da Reforma Tributária e sobre o status atual das cooperativas no mercado de seguros. Falou também sobre o programa de educação política e o que está sendo trabalhado pelas unidades estaduais, neste período eleitoral. A gerente de Relações Institucionais (Gerim), Clara Maffia, aprofundou o tema político explicando sobre os cinco eixos do Programa de Educação Política: Propostas para um Brasil mais Cooperativos; o manual de Boas Práticas durante o processo eleitoral; a Comunicação e Mobilização Digital; a Prestação de Contas dos Parlamentares; e o Engajamento, Participação e Representação. "Apresentamos os números do cooperativismo e as nossas propostas para os quatro presidenciáveis mais bem avaliados nas pesquisas. Elaboramos um manual sobre o que pode, ou não, durante esse período eleitoral para estimular as cooperativas a replicarem as boas ações de parlamentares que defendem o nosso movimento. Na parte de comunicação, queremos reforçar os nomes que atuam pelo cooperativismo. Temos também a análise do perfil sobre as ações de cada um nos últimos quatro anos. Na parte de engajamento, ofertamos para as unidades estaduais a Oficina de Multiplicadores, que originou um curso sobre formação política na nossa plataforma CapacitaCoop. Então, este é um momento muito importante e precisamos levantar a bandeira do coop, fortalecer nossa representatividade e nos engajarmos como agentes de transformação”, disse Clara. Ramo Consumo O coordenador de Ramos do Sistema OCB, Hugo Andrade, apresentou os números do consumo e as ferramentas disponibilizadas pelo Sistema OCB para ampliação do setor. O segmento conta com 247 cooperativas, 2.053.622 cooperados e quase 15 mil empregados, que congregam os serviços turísticos, serviços veiculares, vestuário e beleza, produtos e equipamentos, farmácias e postos de combustíveis, supermercados, produtos alimentícios e serviços educacionais. “Vamos manter e participar das discussões sobre o ato cooperativo, buscar engajamento das cooperativas do ramo consumo com estratégias de comunicação, além de trabalharmos juntos aos Três Poderes para autorizar as coops a atuarem de forma ampla no setor de seguros. Pretendemos, ainda, desenvolver projetos e ações para fortalecer o segmento turístico e educacional, bem como elaborar estudos e pareceres sobre as cooperativas que compõem o ramo consumo”, evidenciou Hugo. Foram apresentadas também as ferramentas do Sistema OCB, como InovaCoop, NegóciosCoop, CapacitaCoop para que as cooperativas fiquem por dentro das inovações, possibilidades de mercado (por meio de intercooperação) e capacitações. Há também no Conselho, projetos voltados para cooperativas de profissionais de turismo, de usuários e de turismo rural. Mercado de Seguros Segundo o Decreto-Lei 73/66, as cooperativas só podem atuar em operações de seguros de saúde, agrícola ou acidentes de trabalho. Tramita na Câmara, com apoio da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), o Projeto de Lei Complementar (PLP) 519/18 que, em seu substitutivo, incluiu as cooperativas no rol de prestadores destes serviços. “No mundo, as coops de seguros ocupam o mesmo espaço que as coops de crédito. Temos um parecer técnico e bom diálogo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep) para que reconheçam a diferença do nosso modelo de negócios. É uma estrada longa, mas é importante estarmos atentos, pois esse projeto abrirá espaços para um setor com grande potencial”, atentou a gerente Clara Maffia, que teve suas palavras endossadas pelos dirigentes. Segmento turístico Os próximos passos, segundo Hugo Andrade, é elaborar a cartilha sobre o potencial turístico e como o coop pode aproveitá-lo; realizar um workshop interno de alinhamento; e uma rodada de negócios para buscar a intercooperação. “Pretendemos ainda fazer uma aproximação institucional com o Ministério do Turismo, em acordo de cooperação, e com as secretarias estaduais de turismo. Caso seja necessário, criaremos uma câmara temática, aqui na OCB, para tratarmos de turismo e produção artesanal”, pontuou. O coordenador do conselho consultivo do Ramo, Márcio Valle, declarou que o segmento precisa de um modelo equilibrado como forma de obter êxito no trabalho já desempenhado. Ele citou iniciativas internacionais, em especial, para o turismo. “Devemos identificar nossas potencialidades e reforçar as peculiaridades. Tudo isso em um movimento de intercooperação com os outros ramos como é feito em outros países”, disse. Coops Educacionais A analista da Gerência de Relações Institucionais, Carla Bernardes de Souza, explanou sobre o que tem sido desenvolvido, pelo Sistema OCB, para o segmento educacional e tirou dúvidas dos participantes. Além de peças de comunicação para estimular a matrícula e destacar o coop na escola, ela falou sobre a campanha SomosCoop, como forma de reforçar a marca e o movimento. “O Cooperjovem, que atua dentro da escola para ensinar princípios e valores do cooperativismo, será tema de evento no próximo ano. Queremos também fazer o censo das coops educacionais extraindo os dados brutos do Inep [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira]. Do ponto de vista jurídico, o Sistema OCB já publicou a cartilha sobre aplicação de recurso do Fates [Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social], vamos elaborar outra voltada para o que as coops estão fazendo com estes recursos. Há ainda um projeto para formação de redes para reduzir custos com compras conjuntas (benchmark). E, sobre o sistema de ensino cooperativo, o Sescoop vai nos auxiliar no processo de construção de conteúdos que serão repassados pelas coops”, finalizou Carla. Outras tratativa A revisão do Regimento Interno do Ramo Consumo (Resolução 66/21) também foi colocada em debate juntamente com a possibilidade de três câmaras temáticas: de pais de alunos; cooperativas ofertantes de produtos; de consumidores de serviços turísticos. A analista jurídica do Sistema OCB, Márcia Gonçalves, também esclareceu dúvidas sobre o bojo sindical e os procedimentos adotados junto aos Tribunais e Ministério do Trabalho. Ela recomendou aos dirigentes, que acionem o setor jurídico para auxílio na elaboração de recursos.
Ramo Consumo define plano de trabalho para o próximo ano
Notícias ESG
24/03/2017

Lançamento do Dia de Cooperar em Rondônia será realizado em Ji-Paraná

No próximo dia 30, às 14h, o Sescoop-RO reúne as cooperativas do estado para o lançamento da Campanha Dia de Cooperar 2017, que este ano trabalhará os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS), recomendados pela Organização das Nações Unidas (ONU). O evento, que tem o objetivo de alinhar e consolidar as ações do Dia C em Rondônia, será realizado no auditório da Unimed em Ji-Paraná. A proposta é inserir as ações das cooperativas nos ODS considerados mais importantes para construir um mundo melhor, com destaque para "Fome Zero", "Saúde e Bem-Estar Social", "Educação de Qualidade" e "Consumo e Produção Responsáveis". Com o lema “Atitudes simples movem o mundo”, a campanha vai contribuir para o desenvolvimento socioambiental local. No lançamento do dia 30, as cooperativas terão a oportunidade de alinhar seus projetos e recordar o resultado das ações realizadas no ano passado. De acordo com a gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop-RO, Ana de Souza, o lançamento é uma oportunidade de planejar as ações que serão desenvolvidas. “Nosso intuito é aumentar a cada ano o número de projetos realizados. Para isso, precisamos da parceria das cooperativas a fim de ampliarmos essas ações para um maior número de municípios e, assim, atingirmos 100% do estado”, explicou a gerente. O Dia de Cooperar foi criado em 2009 em Minas Gerais. Em Rondônia, começou em 2014, e as cooperativas do estado vêm trabalhando a cada ano para ampliar o número de beneficiados, com diversos atendimentos ligados a saúde e bem-estar social.   Serviço Lançamento do Dia C 2017 Data: 30 de março de 2017 Horário: 14h Local: Auditório da Unimed Endereço, Avenida Transcontinental, 1019 – Ji-Paraná
Lançamento do Dia de Cooperar em Rondônia será realizado em Ji-Paraná
Notícias representação
01/04/2015

Ramo Consumo discute ato cooperativo e plano de ação 2015

" Brasília (1º/4) – Representantes do Conselho Consultivo do Ramo Consumo do Sistema OCB deliberaram hoje sobre as ações estratégicas do plano de atividades para 2015. A reunião ocorreu na Casa do Cooperativismo, em Brasília. Os conselheiros também discutiram informações sobre o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo com enfoque nas ações do Sistema OCB junto aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. A reunião contou com a presença do consultor jurídico da entidade, João Muzzi Filho, que prestou esclarecimentos sobre a decisão do STF sobre o tema. "
Ramo Consumo discute ato cooperativo e plano de ação 2015
Notícias representação
01/04/2015

Ramo Consumo discute ato cooperativo e plano de ação 2015

" Brasília (1º/4) – Representantes do Conselho Consultivo do Ramo Consumo do Sistema OCB deliberaram hoje sobre as ações estratégicas do plano de atividades para 2015. A reunião ocorreu na Casa do Cooperativismo, em Brasília. Os conselheiros também discutiram informações sobre o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo com enfoque nas ações do Sistema OCB junto aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. A reunião contou com a presença do consultor jurídico da entidade, João Muzzi Filho, que prestou esclarecimentos sobre a decisão do STF sobre o tema. "
Ramo Consumo discute ato cooperativo e plano de ação 2015
Notícias negócios
03/10/2014

Desenvolvimento do Ramo Consumo é discutido na Usimed-Petrópolis

" Rio de Janeiro (3/10) – Com 16 anos de atuação, a Usimed Petrópolis é uma referência no ramo consumo no Estado do Rio de Janeiro. Em 2009, ganhou o Prêmio Cooperativa do Ano da OCB Nacional, nas categorias Meio Ambiente e Responsabilidade Social. Três anos depois, a Câmara Municipal de Petrópolis reconheceu a cooperativa como destaque empresarial do município.Buscando acompanhar este modelo de gestão, para o desenvolvimento do segmento em território fluminense, o diretor da OCB/RJ, Vinícius Mesquita, representando o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, visitou a sede da cooperativa, no dia 1° de outubro. Durante o encontro, que reuniu o presidente da Usimed, Marcus Berardinelli e o gerente Geraldo Marques, foi discutido o método de trabalho da cooperativa, que atua no ramo farmacêutico e hoje conta com mais de 3 mil cooperados e 27 funcionários.“Quando a cooperativa foi constituída, há mais de 15 anos, não tínhamos concorrência aqui em Petrópolis. Depois de algum tempo, as grandes redes farmacêuticas chegaram e tivemos de nos atualizar. A principal estratégia foi fidelizar o cliente e criar toda uma estrutura para atendê-lo”, disse o presidente da Usimed, Marcus Berardinelli.Para Geraldo Marques, a profissionalização da gestão é o carro-chefe da cooperativa: “Entendemos que para competir no mercado, devemos ter profissionais com experiência. Isso passa pelo balconista, farmacêutico e setor de compras”, disse Geraldo, que pontuou: “Para constituição de uma cooperativa nos mesmos moldes da Usimed é fundamental ter paciência. Nos primeiros contratos com fornecedores não haverá descontos ou tabelas diferenciadas. Estes benefícios são obtidos com muita vivência e confiabilidade”, finalizou.De acordo com Vinícius Mesquita, o ramo Consumo no Rio de Janeiro precisa ser expandido: “Temos a Usimed em Petrópolis e a Casmadin, em Barra Mansa. Precisamos criar novos mecanismos para o desenvolvimento deste importante segmento. O modelo que a Usimed nos apresentou será levado à diante”, destacou o diretor.Usimed-Petrópolis – A Cooperativa de Usuários de Assistência Médica oferece, além de medicamentos e artigos de perfumaria, uma série de materiais, tais como: cadeiras de rodas, andadores, muletas e cadeiras de banho. Dentre as atividades sociais desenvolvidas, estão oficinas da memória, educação corporal, artes, artesanato e coral. (Assimp Sistema OCB/RJ) "
Desenvolvimento do Ramo Consumo é discutido na Usimed-Petrópolis
Notícias negócios
03/10/2014

Desenvolvimento do Ramo Consumo é discutido na Usimed-Petrópolis

" Rio de Janeiro (3/10) – Com 16 anos de atuação, a Usimed Petrópolis é uma referência no ramo consumo no Estado do Rio de Janeiro. Em 2009, ganhou o Prêmio Cooperativa do Ano da OCB Nacional, nas categorias Meio Ambiente e Responsabilidade Social. Três anos depois, a Câmara Municipal de Petrópolis reconheceu a cooperativa como destaque empresarial do município.Buscando acompanhar este modelo de gestão, para o desenvolvimento do segmento em território fluminense, o diretor da OCB/RJ, Vinícius Mesquita, representando o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, visitou a sede da cooperativa, no dia 1° de outubro. Durante o encontro, que reuniu o presidente da Usimed, Marcus Berardinelli e o gerente Geraldo Marques, foi discutido o método de trabalho da cooperativa, que atua no ramo farmacêutico e hoje conta com mais de 3 mil cooperados e 27 funcionários.“Quando a cooperativa foi constituída, há mais de 15 anos, não tínhamos concorrência aqui em Petrópolis. Depois de algum tempo, as grandes redes farmacêuticas chegaram e tivemos de nos atualizar. A principal estratégia foi fidelizar o cliente e criar toda uma estrutura para atendê-lo”, disse o presidente da Usimed, Marcus Berardinelli.Para Geraldo Marques, a profissionalização da gestão é o carro-chefe da cooperativa: “Entendemos que para competir no mercado, devemos ter profissionais com experiência. Isso passa pelo balconista, farmacêutico e setor de compras”, disse Geraldo, que pontuou: “Para constituição de uma cooperativa nos mesmos moldes da Usimed é fundamental ter paciência. Nos primeiros contratos com fornecedores não haverá descontos ou tabelas diferenciadas. Estes benefícios são obtidos com muita vivência e confiabilidade”, finalizou.De acordo com Vinícius Mesquita, o ramo Consumo no Rio de Janeiro precisa ser expandido: “Temos a Usimed em Petrópolis e a Casmadin, em Barra Mansa. Precisamos criar novos mecanismos para o desenvolvimento deste importante segmento. O modelo que a Usimed nos apresentou será levado à diante”, destacou o diretor.Usimed-Petrópolis – A Cooperativa de Usuários de Assistência Médica oferece, além de medicamentos e artigos de perfumaria, uma série de materiais, tais como: cadeiras de rodas, andadores, muletas e cadeiras de banho. Dentre as atividades sociais desenvolvidas, estão oficinas da memória, educação corporal, artes, artesanato e coral. (Assimp Sistema OCB/RJ) "
Desenvolvimento do Ramo Consumo é discutido na Usimed-Petrópolis
Notícias representação
09/09/2014

BB estudará projetos de financiamento para Ramos Educacional e Consumo

" Brasília (9/9) – Uma agenda de trabalho com encontros a serem realizados, ao longo dos próximos meses, pela OCB e Banco do Brasil. Esse é o resultado da reunião de hoje entre a Gerência Técnica do Sistema OCB e representantes da Gerência de Negócios com Cooperativas (GENEC) do Banco do Brasil, Alexis Polovanick e Douglas Luiz Filippi.O encontro ocorreu na sede da OCB, em Brasília, e faz parte do desdobramento do lançamento dos Diagnósticos dos Ramos Educacional e Consumo, realizado há duas semanas, e que apontou a dificuldade em se obter financiamentos como uma das demandas mais urgentes para as cooperativas.Com a série de reuniões que começará em breve, o Sistema OCB pretende, juntamente com o Banco do Brasil, desenvolver um trabalho conjunto para atender à demanda dos ramos em questão, com perspectiva, inclusive, de soluções mais amplas que atendam ao cooperativismo como um todo. A dificuldade na hora de obter um financiamento é tida como um dos principais obstáculos ao desenvolvimento das dos ramos estudados, segundo os Diagnósticos. "
BB estudará projetos de financiamento para Ramos Educacional e Consumo
Notícias representação
09/09/2014

BB estudará projetos de financiamento para Ramos Educacional e Consumo

" Brasília (9/9) – Uma agenda de trabalho com encontros a serem realizados, ao longo dos próximos meses, pela OCB e Banco do Brasil. Esse é o resultado da reunião de hoje entre a Gerência Técnica do Sistema OCB e representantes da Gerência de Negócios com Cooperativas (GENEC) do Banco do Brasil, Alexis Polovanick e Douglas Luiz Filippi.O encontro ocorreu na sede da OCB, em Brasília, e faz parte do desdobramento do lançamento dos Diagnósticos dos Ramos Educacional e Consumo, realizado há duas semanas, e que apontou a dificuldade em se obter financiamentos como uma das demandas mais urgentes para as cooperativas.Com a série de reuniões que começará em breve, o Sistema OCB pretende, juntamente com o Banco do Brasil, desenvolver um trabalho conjunto para atender à demanda dos ramos em questão, com perspectiva, inclusive, de soluções mais amplas que atendam ao cooperativismo como um todo. A dificuldade na hora de obter um financiamento é tida como um dos principais obstáculos ao desenvolvimento das dos ramos estudados, segundo os Diagnósticos. "
BB estudará projetos de financiamento para Ramos Educacional e Consumo
Notícias negócios
27/08/2014

Lançados os diagnósticos dos ramos Educacional e Consumo

" Brasília (28/8) – Atualmente, as 422 cooperativas dos ramos Educacional e Consumo encontram na falta de financiamentos, na tributação inadequada bem como sua falta de adequação e na má organização da gestão os principais obstáculos para o seu desenvolvimento. Esses dados fazem parte dos diagnósticos apresentados na terça-feira (26/8), em Brasília, pelo Sistema OCB aos representantes de cooperativas, do Banco do Brasil, do Ministério da Educação, unidades estaduais e parceiros do movimento cooperativista brasileiro. Clique nos links abaixo para baixar os documentos.Diagnóstico do Ramo Consumo   Diagnóstico do Ramo Educacional     "
Lançados os diagnósticos dos ramos Educacional e Consumo
Notícias negócios
27/08/2014

Lançados os diagnósticos dos ramos Educacional e Consumo

" Brasília (28/8) – Atualmente, as 422 cooperativas dos ramos Educacional e Consumo encontram na falta de financiamentos, na tributação inadequada bem como sua falta de adequação e na má organização da gestão os principais obstáculos para o seu desenvolvimento. Esses dados fazem parte dos diagnósticos apresentados na terça-feira (26/8), em Brasília, pelo Sistema OCB aos representantes de cooperativas, do Banco do Brasil, do Ministério da Educação, unidades estaduais e parceiros do movimento cooperativista brasileiro. Clique nos links abaixo para baixar os documentos.Diagnóstico do Ramo Consumo   Diagnóstico do Ramo Educacional     "
Lançados os diagnósticos dos ramos Educacional e Consumo
Notícias negócios
26/08/2014

Ramo Consumo identifica seus principais desafios

" Brasília (26/8) – Mais de três milhões de brasileiros estão vinculados a uma das 121 cooperativas do ramo Consumo, que gera 1,4 mil empregos diretos. Embora expressivos esses números, o Ramo Consumo é mal interpretado e sofre com a falta de adequação tributária. Outros resultados que esse diagnóstico apresenta são referentes aos desafios que visam o fortalecimento da fidelização dos seus cooperados e organização da gestão e processos. Esses são um dos pontos tratados no diagnóstico divulgado hoje, pelo Sistema OCB.Segundo o diagnóstico, 60% das cooperativas não acessam linhas de financiamento. Dentre os motivos apontados temos: elevadas taxas de juros (28%), prazos para pagamento como de carência (27%) e a exigência de garantias (21%). Em relação às políticas voltadas ao cooperativismo de Consumo, 32% das respostas indicam que a tributação é a principal prioridade para o desenvolvimento das cooperativas. Além disso, 25% dos entrevistados desejam leis que fomentem a criação e crescimento do setor.Temas classificados como internos demonstram que 17% dos participantes indicam a necessidade de ações voltadas a capacitações de lideranças cooperativistas nas áreas de gestão e governança e 13% capacitações voltadas especificamente aos profissionais das cooperativas de Consumo.METODOLOGIA - Para chegar a estes e muitos outros resultados, o Sistema OCB em conjunto com o Conselho Consultivo do Ramo Consumo e as unidades estaduais, aplicaram um questionário junto às cooperativas, nos meses de maio e junho.O objetivo da pesquisa foi levantar informações do setor para subsidiar o desenvolvimento de ações estratégicas, visando ao fortalecimento das Políticas Públicas, ao aperfeiçoamento da atuação junto às cooperativas e ao apoio à sua reinserção em espaços anteriormente conquistados.Além disso, os dados também contribuirão fortemente com a ampliação do espaço das cooperativas do Ramo Consumo na agenda de decisões do Governo, não somente como números que embasem o fomento de políticas públicas específicas ao setor, mas também a partir de uma melhor compreensão sobre os principais desafios e oportunidades de tais cooperativas. De acordo com o diagnóstico, 42 cooperativas, ou seja, 34,7% do total, responderam ao questionário. Em relação ao perfil do entrevistado, temos o seguinte: 47,6% são dirigentes ou integrantes da diretoria ou do Conselho de Administração. A boa notícia é que a maior parte dos entrevistados conhece o Sistema OCB. Os percentuais são os seguintes: •    74% conhecem as ações promovidas pela OCB•    86% conhecem as ações promovidas pelo Sescoop•    74% conhecem as ações promovidas pela Organização Estadual Veja o documento na íntegra, CLICANDO AQUI. "
Ramo Consumo identifica seus principais desafios
Notícias negócios
26/08/2014

Ramo Consumo identifica seus principais desafios

" Brasília (26/8) – Mais de três milhões de brasileiros estão vinculados a uma das 121 cooperativas do ramo Consumo, que gera 1,4 mil empregos diretos. Embora expressivos esses números, o Ramo Consumo é mal interpretado e sofre com a falta de adequação tributária. Outros resultados que esse diagnóstico apresenta são referentes aos desafios que visam o fortalecimento da fidelização dos seus cooperados e organização da gestão e processos. Esses são um dos pontos tratados no diagnóstico divulgado hoje, pelo Sistema OCB.Segundo o diagnóstico, 60% das cooperativas não acessam linhas de financiamento. Dentre os motivos apontados temos: elevadas taxas de juros (28%), prazos para pagamento como de carência (27%) e a exigência de garantias (21%). Em relação às políticas voltadas ao cooperativismo de Consumo, 32% das respostas indicam que a tributação é a principal prioridade para o desenvolvimento das cooperativas. Além disso, 25% dos entrevistados desejam leis que fomentem a criação e crescimento do setor.Temas classificados como internos demonstram que 17% dos participantes indicam a necessidade de ações voltadas a capacitações de lideranças cooperativistas nas áreas de gestão e governança e 13% capacitações voltadas especificamente aos profissionais das cooperativas de Consumo.METODOLOGIA - Para chegar a estes e muitos outros resultados, o Sistema OCB em conjunto com o Conselho Consultivo do Ramo Consumo e as unidades estaduais, aplicaram um questionário junto às cooperativas, nos meses de maio e junho.O objetivo da pesquisa foi levantar informações do setor para subsidiar o desenvolvimento de ações estratégicas, visando ao fortalecimento das Políticas Públicas, ao aperfeiçoamento da atuação junto às cooperativas e ao apoio à sua reinserção em espaços anteriormente conquistados.Além disso, os dados também contribuirão fortemente com a ampliação do espaço das cooperativas do Ramo Consumo na agenda de decisões do Governo, não somente como números que embasem o fomento de políticas públicas específicas ao setor, mas também a partir de uma melhor compreensão sobre os principais desafios e oportunidades de tais cooperativas. De acordo com o diagnóstico, 42 cooperativas, ou seja, 34,7% do total, responderam ao questionário. Em relação ao perfil do entrevistado, temos o seguinte: 47,6% são dirigentes ou integrantes da diretoria ou do Conselho de Administração. A boa notícia é que a maior parte dos entrevistados conhece o Sistema OCB. Os percentuais são os seguintes: •    74% conhecem as ações promovidas pela OCB•    86% conhecem as ações promovidas pelo Sescoop•    74% conhecem as ações promovidas pela Organização Estadual Veja o documento na íntegra, CLICANDO AQUI. "
Ramo Consumo identifica seus principais desafios
Notícias negócios
25/08/2014

Sistema OCB apresenta diagnósticos dos ramos Educacional e Consumo

" Brasília (25/8) – O Sistema OCB apresenta amanhã os diagnósticos dos ramos Educacional e Consumo. O evento contará com a presença de representantes de cooperativas, do governo federal, de unidades estaduais e de parceiros. A programação será realizada na Casa do Cooperativismo, em Brasília, a partir das 9h.O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, juntamente com os coordenadores nacionais dos ramos, Márcio Vale (Consumo) e Ricardo Lermen (Educacional) farão a abertura do evento.Na sequência, o público poderá assistir à palestra “O estouro da Pipoca”, a ser ministrada pelo pipoqueiro Valdir Novaki, que abordará o empreendedorismo como mecanismo de autodesenvolvimento. Atualmente, Valdir que se define como uma pessoa que tem “sensibilidade em perceber oportunidades comerciais” tem ganhado o Brasil, contando sua história de sucesso. ConheçaEm seguida, a Gerência Técnica do Sistema OCB fará a apresentação dos resultados dos diagnósticos elaborados com base em questionários respondidos pelas cooperativas educacionais e de consumo.A elaboração dos diagnósticos foi precedida de vários meses de pesquisa e análises de resultados. O objetivo do Sistema OCB com esses dois documentos é que seus dados sejam utilizados para subsidiar a elaboração das estratégias de desenvolvimento dos dois ramos.Por fim, a gerente de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas, Susan Miyashita Vilela, explanará sobre gestão e governança cooperativista, em uma mesa redonda com os coordenadores nacionais dos ramos.  "
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