Notícias saber cooperar
Brasília (31/8) – O segmento cultural tem aumentado sua participação no cooperativismo brasileiro, que, cada vez mais, demonstra afinidade com a dinâmica das artes. A música é um dos exemplos. Assim como ocorre com as cooperativas, as orquestras funcionam no coletivo – a harmonização do conjunto reflete em música agradável e bem-afinada. Quem chama atenção para esse fundamento comum é o maestro Edvandro Antônio da Silva, presidente da Cooperativa de Arte e Música de Minas Gerais (Musiart), fundada em 1996, e regente da Orquestra Musiart.
No caso das orquestras, analisa ele, o produto final é a sinfonia, que encanta plateias. As cooperativas, por sua vez, beneficiam comunidades inteiras. “Na orquestra, o maestro coordena os músicos, mas todos eles têm a mesma importância”, atenta. “Assim como em uma cooperativa, não existe uma importância hierárquica, todos os cooperados têm o mesmo poder de participação.”
Este assunto é um dos destaques da 18ª edição da Revista Saber Cooperar. Para continuar lendo, clique aqui e avance até a página 34.
Em reuniao realizada na ultima quarta-feira na sede da SETRAB – Secretaria de Estado de Trabalho e Cidadania, o presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior e o Secretario do Trabalho, Breno Viana, manifestaram interesses mútuos em firmar parceria para a realização de projetos na capital e interior do Estado com o objetivo de disseminar a cultura da cooperação no Amazonas. Segundo o Secretario esta parceria é importante para ampliar a visibilidade do cooperativismo e empreendedorismo no Estado atraves de serviços voltados a comunidade.
No dia 12 de setembro, na cidade de Novo Airao será realizada a primeira açao itinerante que contará com o apoio do Sistema OCB/AM, que oferecerá mini-cursos e palestras para os participantees. Nessa ação serão oferecidos serviços odontológicos, como: profilaxia, limpeza e aplicação de fluor, assim como oficina de artesanato e atendimento básico de saúde para os moradores de Novo Airão.
Em reuniao realizada na ultima quarta-feira na sede da SETRAB – Secretaria de Estado de Trabalho e Cidadania, o presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior e o Secretario do Trabalho, Breno Viana, manifestaram interesses mútuos em firmar parceria para a realização de projetos na capital e interior do Estado com o objetivo de disseminar a cultura da cooperação no Amazonas. Segundo o Secretario esta parceria é importante para ampliar a visibilidade do cooperativismo e empreendedorismo no Estado atraves de serviços voltados a comunidade.
No dia 12 de setembro, na cidade de Novo Airao será realizada a primeira açao itinerante que contará com o apoio do Sistema OCB/AM, que oferecerá mini-cursos e palestras para os participantees. Nessa ação serão oferecidos serviços odontológicos, como: profilaxia, limpeza e aplicação de fluor, assim como oficina de artesanato e atendimento básico de saúde para os moradores de Novo Airão.
Curitiba (21/8) – Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o presidente do Banco do Brasil (BB), Alexandre Abreu, afirmou que as cooperativas agrícolas estão entre os setores que vão receber crédito da instituição financeira, após anunciar, na terça-feira (18/8), uma política para o segmento automotivo. “Cooperativas agrícolas serão as próximas. Dos R$ 9 bilhões de aumento de crédito, R$ 2,3 bilhões vão para o setor agro. Depois vem petróleo e gás, em uns dois meses. Esses incrementos vão gerar convênios individuais com as empresas”, disse. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)
Clique aqui para conferir a entrevista na íntegra
Porto Alegre (19/8) – O cooperativismo gaúcho está presente na relação das principais empresas brasileiras. É o que aponta a edição “Melhores & Maiores: as 1000 maiores empresas do Brasil”, da revista Exame. Conforme o levantamento, que leva em consideração dados oficiais do balanço do exercício de 2014, 17 cooperativas gaúchas se destacam nos principais rankings de seus setores – 14 do Ramo Agropecuário, duas do Ramo Saúde e uma do Crédito.
O setor de agronegócio foi o que mais destacou as cooperativas gaúchas. Entre as 50 maiores do agronegócio da região Sul, pelo critério de vendas líquidas, três cooperativas do Estado aparecem no ranking – Cotrijal, de Não-Me-Toque, Cotrisal, de Sarandi e Cosuel – Dália Alimentos, de Encantado. No ranking das 400 maiores do Agronegócio, 14 cooperativas do RS marcam presença, com destaque para as regiões Central, Alto da Serra do Botucaraí e Vale do Taquari, que contemplam juntas um total de seis cooperativas.
A Cosuel - Dália Alimentos, do município de Encantado/RS, aparece novamente como a quinta melhor empresa do País, no ramo de aves e suínos. A novidade neste ano é a presença da Coopatrigo, de São Luiz Gonzaga/RS, que ocupa o 9° lugar na relação das melhores no Agronegócio, na categoria Algodão e Grãos.
Os ramos Saúde e Crédito também enalteceram a importância das cooperativas do Rio Grande do Sul. Na relação das 150 melhores empresas para trabalhar, cinco cooperativas gaúchas estão presentes – Sicredi, Unimed Central de Serviços/RS, Unimed Missões/RS, Unimed Porto Alegre e Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo.
A Unimed Porto Alegre aparece também no ranking das 500 maiores empresas em vendas líquidas no Brasil e entre as 100 maiores da região Sul, enquanto que a Unimed Nordeste RS integra a lista das 1000 maiores empresas, também como base no critério de vendas líquidas.
SICREDI – Destaque no Melhores & Maiores, o Sicredi colabora para o crescimento do setor no Rio Grande do Sul. Em 2014, o ramo Crédito registrou um faturamento de R$ 5 bilhões, valor que representa um crescimento de 29,37% em relação a 2013.
Nesta edição, a Sicredipar – que contempla o Banco Cooperativo Sicredi, Administradora (de Consórcios Sicredi, de Bens Sicredi, de Cartões Sicredi), Corretora de Seguros Sicredi - ocupa a posição 68 no ranking dos 200 maiores grupos privados com atuação no Brasil.
Além disso, o Banco Cooperativo Sicredi aparece em diversos rankings setoriais: 50 maiores bancos por patrimônio, 20 maiores em Depósitos em Poupança, 20 maiores em Total do Ativo Ajustado, 20 maiores em Riqueza Criada por Empregado, 20 maiores em Crédito Imobiliário, 20 maiores em Crédito para Grandes Empresas, 20 maiores em Crédito Pessoa Jurídica Total, 20 maiores em Crédito Pessoal, 20 maiores em Emissores de Cartões de Crédito, 20 maiores em Crédito Rural, 20 maiores em Correntistas.
MELHORES & MAIORES – Em sua 42ª edição, o anuário da Editora Abril tornou-se o mais amplo e confiável retrato do ambiente empresarial brasileiro. Com base no balanço do exercício 2014 e em dados oficiais, as empresas ranqueadas foram avaliadas conforme critérios de excelência empresarial, desenvolvidos pelo ranking Melhores & Maiores.
Trata-se de uma ponderação de resultados obtidos em crescimento das vendas, lucro, patrimônio, rentabilidade, capital circulante líquido, liquidez geral, endividamento, riqueza criada, número de empregados, riqueza criada por empregado, salários e encargos, tributos, exportação e EBITDA, abreviatura da expressão inglesa Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization, que significa lucros antes de descontar os juros, impostos, depreciação e amortização. (Fonte: Assimp Sistema Ocergs)
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Em Nova Petrópolis (RS), considerada o berço do cooperativismo brasileiro, estudantes são estimulados, todos os dias, a vivenciar a rotina de uma cooperativa
Brasília (17/8) – A sucessão de gerações no movimento cooperativista constitui um grande desafio de Norte a Sul do país. O assunto é um dos destaques da 18ª edição da revista Saber Cooperar, que acaba de ser publicada pelo Sistema OCB. O periódico apresenta exemplos de inserção de jovens na rotina do cooperativismo, na pequena cidade gaúcha de Nova Petrópolis (RS). Lá, uma nova geração de cooperativistas está sendo formada graças às cooperativas escolares, que estimulam os estudantes a lidarem diariamente com a rotina e os valores deste modelo econômico.
Com o título Lição que se aprende na escola, a reportagem de capa da Saber Cooperar conta a história de adolescentes que já vivenciam o cotidiano de cooperados em 39 cooperativas escolares – 33 delas só na região de Nova Petrópolis. Criadas por inspiração de um projeto similar da cidade argentina de Sunchales, até o fim do ano elas devem chegar a 49.
Segundo a reportagem, “Paraná e Minas Gerais já estão aderindo à proposta e constituindo as suas cooperativas escolares, seguindo o exemplo gaúcho. Formadas exclusivamente por estudantes e com um professor responsável por orientar e monitorar o trabalho dos associados, essas instituições escolares atraem alunos que veem nelas uma oportunidade de aprendizado do mundo do trabalho e do espírito de cooperação.”
Para ler a reportagem na íntegra, basta clicar aqui e avançar até a página 42.
Belo Horizonte (12/8) - Com o tema "Educação Cooperativa", o 3º Módulo do Programa Educa OQS foi realizado nos dias 29 e 30 de julho, no auditório do Sistema Ocemg. Cerca de 25 membros de 18 cooperativas participaram da formação, que abordou assuntos como o planejamento e a prática da educação cooperativista como processos técnico, administrativo e político. O módulo foi ministrado por José Horta Valadares, pós-doutorado em cooperativismo e professor titular da FGV.
O Educa OQS é um Programa de Formação e Acompanhamento da Organização do Quadro Social das Cooperativas Mineiras. A iniciativa é do Sistema Ocemg e tem como objetivo capacitar, definir e estruturar melhor o quadro social das sociedades cooperativistas, estabelecendo um processo dinâmico, sistemático e permanente de integração entre os associados.
De acordo com o Fabrício Henrique de Figueiredo, analista de acompanhamento de cooperativas do Sistema Ocemg, o Educa OQS foi formatado levando em consideração os anseios das próprias organizações, que necessitam de capacitação para o seu público-alvo, recebendo o acompanhamento do Sistema Ocemg para a estruturação do seu quadro social.
Os dois dias de encontro contaram com a participação dinâmica do grupo que, além de compartilhar suas experiências, também interagiu na roda de conversa trocando conhecimentos e ideias. O Educa OQS é realizado em cinco módulos, sendo que o quarto acontecerá nos dias 9 e 10 de setembro, com o tema "Organização do Quadro Social". (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)
Belo Horizonte (3/8) – As cooperativas Capebe, de Boa Esperança; Cocatrel, de Três Pontas; Cooxupé, de Guaxupé; Cooparaíso, de São Sebastião do Paraíso; Minasul, de Varginha; Unimed-BH, de Belo Horizonte; e Coopeavi, que possui registro suplementar em Minas, foram destaques na edição 2015 do anuário "Melhores e Maiores: as 1000 maiores empresas do Brasil", publicado pela revista Exame.
As cooperativas foram avaliadas conforme critérios de excelência empresarial desenvolvidos pelo ranking que faz uma ponderação de resultados obtidos em crescimento das vendas, lucro, patrimônio, rentabilidade, capital circulante líquido, liquidez geral, endividamento, riqueza criada, número de empregados, riqueza criada por empregado, controle acionário e EBITDA, abreviatura da expressão inglesa que significa "lucro antes de descontar os juros, os impostos sobre o lucro, a depreciação e a amortização".
A evidência das cooperativas mineiras no anuário demonstra que o cooperativismo é um valioso instrumento de mobilização, organização e valorização do trabalho, com responsabilidade, profissionalismo e participação efetiva que traz bons resultados e retorno para todos os envolvidos. Na classificação veiculada pela revista, a Unimed-BH (saúde), está entre as 1000 maiores em vendas por receita líquida e ocupa a 197º posição.
A Cooxupé (agronegócio) aparece em várias posições do ranking - 237ª posição em vendas por receita líquida; está entre as 50 maiores por receita de exportação na 35º posição; é a 46ª entre as 400 maiores em agronegócio; e ocupa a 33ª posição entre as 50 maiores de agronegócio e crescimento.
A cooperativa Cocatrel aparece na 184ª posição entre as 400 maiores em agronegócio, e é a 33ª entre as 50 maiores de agronegócio e crescimento. A Minasul vem em 198º no ranking das 400 maiores, a Cooparaíso ocupa a 259ª posição, e a Capebe vem na 280ª colocação. Já a Coopeavi, é a 27ª empresa do agronegócio brasileiro que mais cresceu no último ano.
O anuário da revista Exame foi criado há 42 anos pela Editora Abril, e retrata o ambiente empresarial brasileiro. O levantamento apresentado neste ano está fundamento no balanço do exercício de 2014 com base em dados oficiais. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)
Curitiba (10/7) – Por decisão unânime da diretoria da Ocepar (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná), a entidade posiciona-se contrária à prorrogação dos contratos de pedágio vigentes no Paraná. Para os líderes cooperativistas, a melhor alternativa é aguardar o fim das atuais concessões, em novembro de 2021. Depois de encerrados os compromissos com as atuais concessionárias, uma nova licitação poderá ser realizada, atraindo mais empresas interessadas.
Com mais concorrentes e novos parâmetros para serviços e preços, os dirigentes do cooperativismo acreditam que haverá melhores chances de serem fechados contratos mais favoráveis ao interesse da população. No entendimento dos líderes, desde que foi implantado, em 1997, o pedágio nas rodovias paranaenses causa prejuízos ao setor produtivo, travando a competitividade dos produtores e das cooperativas do estado.
Para os representantes do cooperativismo, os valores das tarifas do pedágio no Paraná excedem em muito ao que é praticado em recentes concessões em outras rodovias do país, e o histórico de mudanças contratuais excluindo a exigência de duplicações de pistas, torna injustificável qualquer tentativa de extensão dos atuais contratos no estado.
Segundo o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, a posição da instituição está em sintonia com o entendimento do setor cooperativista do Paraná, contrário à prorrogação dos atuais contratos de pedágio.
“É melhor esperar o vencimento das concessões vigentes. Depois disso, dentro de um novo contrato e com novas cláusulas amplamente discutidas com a sociedade e o setor produtivo, estabelecer preços compatíveis com a realidade vivenciada no Paraná e no Brasil”, afirma. “É importante ressaltar que ainda no período de vigência dos atuais contratos existem muitos compromissos a serem cumpridos pelas concessionárias, inclusive de duplicações de trechos de pistas”, observa.
Koslovski pondera que o custo elevado do pedágio compromete a competitividade do agronegócio paranaense e reduz a renda no campo, com reflexos para a economia estadual. “Para haver equiparação nos custos de pedágio no Paraná em relação às concessões realizadas em outras rodovias no Brasil, a redução das tarifas deveria ser, em média, de 70%”, enfatiza, citando dados de um estudo realizado pela Ocepar.
“O preço médio nacional (automóveis) para cada 100 km percorridos é de R$ 3,41, enquanto no Paraná, no Anel de Integração, chega a R$ 11,05 para cada 100 km”, compara o dirigente.
Estudo - A análise técnica da Ocepar considerou o custo do pedágio a cada 100 km. “Tomando-se em conta uma média ponderada, observa-se que a tarifa de pedágio no Paraná é mais do que o dobro do valor observado, por exemplo, nas concessões da Rodovia Presidente Dutra, em São Paulo (R$ 4,58/100 km)”, compara Koslovski.
Novos trechos concessionados no Brasil demonstram que as tarifas de pedágio podem ser muito menores do que as atualmente praticadas no Paraná. Por exemplo, na BR 163 no Mato Grosso do Sul, as empresas de concessão irão operar com uma tarifa de pedágio na ordem de R$ 4,38 por 100 km de rodovia, para automóveis.
No Mato Grosso, o valor é ainda menor, chegando a R$ 2,63/100 km. “É importante lembrar que nos novos trechos no Mato Grosso, o pedágio deve ser implantado depois da realização de obras. Assim, na BR 163, os usuários somente pagarão pedágio depois que pelo menos 10% das duplicações estiverem realizadas, e as obras devem estar prontas até o quinto ano da concessão. O edital prevê que a concessionária terá de investir R$ 6 bilhões ao longo de 30 anos, sendo R$ 3,5 bilhões nos primeiros cinco anos”, ressalta.
Concorrência – No entendimento dos líderes do cooperativismo, uma nova licitação ao fim dos atuais contratos, vai atrair número maior número de empresas de infraestrutura. É o que ocorreu em 2015, no Rio de Janeiro, na licitação para a concessão da Ponte Rio-Niterói.
A empresa vencedora assumiu a administração do trecho com uma tarifa de pedágio de R$ 3,70, uma redução de quase 30% em relação ao valor cobrado anteriormente (R$ 5,20). “É mais um exemplo de que a concorrência é fundamental para que no Paraná também consiga contratos com melhores condições de preços e serviços”, observa Koslovski.
Conclusões - Alterações e aditivos contratuais impostos ao Programa de Concessões do Paraná modificaram o curso das obras de duplicações de pistas. O estudo da Ocepar conclui que os custos adicionais do pedágio afetam a competitividade da produção de grãos paranaense, especialmente na cultura da soja, que enfrenta forte concorrência da Argentina e dos Estados Unidos.
A análise técnica enfatiza que “a situação atual das rodovias não justifica os impactos negativos que as tarifas de pedágio causam nos custos de produção e transporte no Paraná. Os pedágios e as condições das estradas, geralmente de pista única, prejudicam o tempo de viagem, aumentando consequentemente os custos”. A conclusão do estudo ressalta também, como consequência da falta de duplicações, o “risco contínuo de acidentes para caminhoneiros e motoristas de carros menores”.
Impactos ao setor produtivo - De acordo com o estudo da Ocepar, o valor do pedágio onera o transporte de grãos em todas as regiões do Paraná. Em alguns casos, as despesas com as tarifas representam 36,67% do custo do transporte, como é o caso de cargas vindas de Foz do Iguaçu para o Porto de Paranaguá, no qual um caminhão com cinco eixos e que transporta 27 toneladas de grãos, paga R$ 750,40 em pedágios. “O valor das tarifas representa o equivalente a 7,9% dos preços do milho cultivado na região de Foz do Iguaçu. No caso da soja, esse índice é de 2,9%”, relata Koslovski.
Coamo – Na opinião do presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, o pedágio tem forte impacto sobre o setor produtivo. “Mais do que outros setores da economia, a agricultura sofre forte penalização do preço das tarifas. É um custo elevado e que recai sobre o produtor”, afirma.
Segundo o dirigente, em 2014, a cooperativa pagou R$ 47,6 milhões em pedágio, dos cerca de 650 caminhões que transportam a produção de grãos de seus cooperados. “Em 2015, as despesas com tarifas vão ultrapassar os R$ 50 milhões. Sou favorável a que se faça nova licitação em 2021, para que tenhamos tarifas mais justas e que não onerem o setor produtivo da forma que vem acontecendo nos últimos 15 anos”, ressalta. A Coamo está sediada em Campo Mourão, Centro-Oeste do Paraná.
Integrada – Para o presidente da Integrada Cooperativa Agroindustrial, Jorge Hashimoto, o custo do pedágio na região de Londrina onera mais que o preço dos combustíveis. “O elevado valor das tarifas onera muito a produção agropecuária, reduzindo a margem de ganho do produtor”, afirma. “Além disso, tem os problemas da falta de melhorias, a começar pelas duplicações que não foram feitas.
Entendo que o correto é exigir o cumprimento dos atuais contratos até os seus vencimentos. Depois disso, convoca-se novo edital de licitações, com valores justos e deixando bem claro as melhorias e o prazo para a sua execução”, conclui. A Integrada está sediada em Londrina, Norte do Paraná.
Lar – “O pedágio é um sócio indesejado, pois, além da maior parte das estradas não ser duplicada, o que seria a contrapartida, a tarifa é muito alta em relação a outras concessões no país”, afirma o presidente da Lar Cooperativa Agroindustrial, Irineo Rodrigues.
“O maior prejudicado é o agricultor, que recebe menos pela produção, pois esse custo não pode ser repassado ao mercado. Por isso, em hipótese alguma, os atuais contratos devem ser prorrogados. Temos de suportar os seus altos custos até o final, mas exigindo o cumprimento das contrapartidas das empresas. Depois disso, temos de fazer novas concessões, com custos menores e serviços melhores para os usuários”, defende. A Lar está sediada em Medianeira, no Oeste do Paraná. (Assimp Sistema Ocepar)
Cuiabá (8/7) – O Dia de Cooperar 2015 em Mato Grosso movimentou cooperados, funcionários, dirigentes e parceiros de 40 cooperativas de oito ramos de atividades. As cooperativas de crédito foram as que mais participaram com 19 inscritas e 118 ações e pontos de atendimento; as do Ramo Agropecuário foram 10 inscrições e 10 ações; cinco cooperativas do Ramo Educacional com cinco ações; duas inscrições e ações do Ramo Mineral; uma participação do Ramo Produção; cinco do Ramo Saúde; quatro do Ramo Trabalho e uma do Ramo Transporte.
O número de cooperativas inscritas este ano teve um acrescimento de 22%, onde em 2014 se inscreveram 32 cooperativas e este ano são 40. Os PAs – pontos de atendimento – saltaram de 91 para 149, registrando alta de 60%, o número de municípios subiu de 68 para 72, o que representa 6% a mais, porém o maior crescimento foi no número de ações que cresceu 105%, passando de 71 para 148.
“O Dia de Cooperar é um programa que veio para ficar e tenho certeza que as cooperativas abraçaram esse movimento não por modismo, mas por vontade de transformar a vida da comunidade em que está inserida para melhor. Sempre digo que temos que fazer aliança com os nossos princípios e o princípio número sete é a comunidade, e as cooperativas estão nas comunidades. Nesse dia de Cooperação, acredito que as 40 cooperativas de Mato Grosso estão fazendo o dever de casa e isso é muito importante e vai consolidando cada vez mais o nosso movimento”, analisou o presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho.
A expectativa é que o número de voluntários e beneficiados aumente também este ano, já que eles serão conhecidos após o registro dos relatórios das ações realizadas, não só no dia quatro de julho, quando se comemorou o Dia C e o Dia Internacional do Cooperativismo. Em 2014 mais de 4 mil voluntários participaram das ações, beneficiando 15 mil pessoas. Este ano a expectativa é de mais de cinco mil voluntários e 20 mil pessoas beneficiadas.
Agora as cooperativas participantes devem ficar atentas para a data limite da entrega dos relatórios das atividades desenvolvidas. O relatório deve ser enviado par ao hotsite do dia C (http://diac.brasilcooperativo.coop.br/) até o dia 07 de agosto de 2015, acompanhado de fotos de alta resolução (300 DPis). O relatório é muito importante para que o Sistema OCB Nacional e Estadual possam mensurar a campanha desenvolvida e dar publicidade ao trabalho realizado por todos. É bom salientar que nãos serão aceitos relatórios imprenso. (Assimp Sistema OCB/MT)
Brasília (9/6) – O Sistema OCDF promoverá no período de 16 a 18 de junho de 2015, o Curso Básico de Cooperativismo, com o objetivo de debater e aprofundar informações sobre os conceitos que envolvem o setor, preparando os participantes para adesão ou atuação mais eficaz nesse modelo de organização socioeconômica. Serão disponibilizadas 20 vagas.
O conteúdo cuja carga horária será de 9h será ministrado na sala de treinamento do Sescoop, no Setor Comercial Sul, das 9h às 12h. Os interessados podem obter mais informações ligando para (61) 3345-3036.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Módulo I
• Base conceitual do cooperativismo (conceito, princípios e valores)
• Sociedade cooperativa: conceitos e características
• Diferença societárias (cooperativa, associação, empresa)
• Sistema cooperativista brasileiro
• Principais tópicos do Estatuto Social
• Legislação cooperativista – Lei 5764/71 / Lei 12690/12 / LC 130
Módulo II
• Administração das cooperativas
• Órgãos de Administração
• Assembleia de cooperativas
• Atual contexto do cooperativismo: algumas tendências
• Sobrevivência e competitividade das cooperativas
(Fonte: Assimp Sistema OCDF)
Pedro Afonso (25/7) – O interesse pela comunidade é princípio do cooperativismo que move a Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), localizada na cidade de Pedro Afonso, no interior tocantinense. Cerca de 350 voluntários acabam de assumir um grande compromisso com a população: a construção de mais uma praça feita com materiais recicláveis (pneus e garrafas PET).
A iniciativa do projeto Amigos do Meio Ambiente (AMA) foi escolhida pela Coapa como uma das ações do Dia de Cooperar (Dia C) 2015. A previsão é que o espaço público que está sendo construído no trevo da entrada da cidade seja inaugurado no próximo dia 4 de julho, data em que ocorrem as ações do Dia C em todo o país.
Colaboradores da cooperativa, principalmente os que atuam no armazém de grãos, trabalharam voluntariamente na escavação do solo para colocação das garrafas PET, umas das etapas mais difíceis e que exige trabalho braçal. Além disso, a Coapa vai disponibilizar materiais como seixos e tintas, e doar mudas de espécies nativas do cerrado.
Os colaboradores da cooperativa ainda vão ajudar em outras etapas da construção da nova praça ecológica, conforme solicitado pela coordenação do trabalho.
O presidente do AMA e coordenador do trabalho de construção da praça, professor Fabrício Rocha, destaca o apoio da Coapa. “Assim como na construção da primeira praça ecológica de Pedro Afonso, a Coapa e seus colaboradores estão sendo essenciais em mais essa ação ambiental. O empenho das entidades e voluntários envolvidos vai contribuir na revitalização de mais um espaço público”.
Também são parceiros na iniciativa a Prefeitura de Pedro Afonso, o IFTO Campus Pedro Afonso, Cadeia Pública Feminina de Pedro Afonso, entre outras entidades. (Fonte: Assimp da Coapa)
Salvador (12/5) – Pela primeira vez, um dos mais importantes cursos do Sescoop/BA – o curso de Educação Cooperativista (Educoop) – está sendo realizado simultaneamente em quatro cidades do interior da Bahia. Em janeiro, Barreiras teve uma turma iniciada, por demanda da Coopeb. Em seguida foi a vez de Vitória da Conquista (Sicoob Credcoop), Eunápolis (Cooeduc) e Veredas (Sicoob Extremo Sul), também tiveram turmas iniciadas.
Destinado a educadores das cooperativas de ensino das redes pública e privada, cooperados, consultores, assessores, instrutores e outras pessoas relacionadas com o cooperativismo, o Educoop tem carga horária de 200 horas, distribuídas em 9 módulos.
De acordo com o presidente da OCEB, Cergio Tecchio, a realização deste curso demonstra a preocupação das cooperativas e do Sescoop/BA em preparar futuros cooperados: “o objetivo do programa é fortalecer o cooperativismo por meio da educação, levando o conhecimento da doutrina aos possíveis futuros cooperados, capacitando professores para que estes possam inserir conteúdos os fundamentos da cooperação no processo de ensino-aprendizagem”, comentou o presidente.
O Educoop já vem sendo realizado sistematicamente por uma cooperativa de crédito em Teixeira de Freitas/BA, Sicoob Extremo Sul, desde o ano de 2006. A partir de 2011 passou a ser realizado em parceria com o Sescoop/BA. Oferecido pela primeira vez em Barreiras, o curso está sendo muito bem aceito e as expectativas estão sendo superadas, como afirma a diretora da Coopeb, Edlânia de Carvalho: “o curso possibilita um resgate do sentido da educação cooperativista, mostrando que o cooperativismo é uma ideia que não está presente apenas na escola, mas como no mundo inteiro. Nossos profissionais estão extremamente satisfeitos com o curso”, afirmou a diretora.
O programa qualifica os profissionais para melhoria da prática pedagógica no ensino do cooperativismo, difundindo a filosofia cooperativista, princípios e valores, a partir de disciplinas como História do Cooperativismo, Qualidade de Vida, e Empreendedorismo e Cooperativismo, além de oficinas, aulas expositivas e seminários. Ainda nesse primeiro semestre, a cooperativa Sicoob Extremo Sul, iniciará as aulas de uma segunda turma do curso na região de Nova Viçosa. (Fonte: Assimp Sistema OCEB)
Ponta Grossa (29/4) – Cinquenta profissionais que atuam como conselheiros fiscais em cooperativas agropecuárias e de outros ramos do cooperativismo paranaense participaram, ontem, em Ponta Grossa, do curso realizado pelo Sistema Ocepar, por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR). Os instrutores foram os analistas Devair Mem e Eliane Lourenço Goulart.
A formação faz parte de uma série de cursos que estão realizados em abril e maio com o objetivo de promover a capacitação e a reciclagem dos membros do Conselho Fiscal, integrar e padronizar o trabalho dos conselheiros, propiciando a correta realização das atividades nas cooperativas paranaenses. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)
Brasília (30/3) – O cooperativismo de crédito foi um dos destaques do caderno de Economia, do jornal Correio Braziliense, deste domingo. A reportagem enfatiza a diferença entre os juros cobrados pelos bancos e pelas cooperativas, indicando-o como uma alternativa vantajosa para o consumidor. O texto afirma que, “atualmente, 42% dos mais de 7 milhões dos cooperados em todo o país são fidelizados”. Segundo o jornal, outro grande estímulo para se associar à uma cooperativa, é o fato de ela contar com a cobertura do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), que funciona nos mesmos moldes do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) para os bancos. Confira!
"Mandaguari (27/3) – A intercooperação continua mostrando sua força no movimento cooperativista brasileiro e suas vantagens para a economia nacional. Hoje, a Cooperativa Agropecuária e Industrial de Mandaguari (Cocari), do Paraná, e a Cooperativa Central Aurora Alimentos de Chapecó, de Santa Catarina, anunciaram um acordo de intercooperação, que já começa a vigorar no mês de abril. O comunicado, assinado pelos presidentes Mário Lanznaster (Aurora) e Vilmar Sebold (Cocari), informa que as deliberações foram aprovadas nas respectivas assembleias gerais.
A Cocari passa a integrar o quadro social da Aurora que conta, a partir de agora, com 13 cooperativas filiadas, passando ambas a exercer o princípio universal da intercooperação no segmento agroindustrial de aves, de acordo com contrato celebrado entre as partes em 24 de março deste ano.
A Aurora assume o frigorífico/abatedouro de aves e a fábrica de rações da Cocari, localizados no município paranaense de Mandaguari. A unidade industrial de frango de corte abate 140 mil cabeças/dia, mas tem capacidade instalada de 180 mil/dia que será atingida, ainda neste ano, pela nova operadora. A unidade de nutrição animal, por outro lado, processa 60 toneladas/hora de rações.
A Cocari manterá sob sua administração o sistema de produção integrada de aves e o relacionamento com os produtores integrados, que continuarão sendo seus cooperados (associados), situação similar as demais cooperativas filiadas.
Os imóveis e bens móveis, incluindo máquinas e equipamentos, que guarnecem as unidades em questão (fábrica de rações e abatedouro de aves) serão transferidos para a Aurora.
A Cocari fará um aporte correspondente de capital na Aurora, tornando-se a 13ª cooperativa filiada e participará dos resultados da industrialização e distribuição direta, através dos mais de 100 mil pontos de vendas atendidos pela Cooperativa Central. A marca “Vitaves”, de propriedade da Cocari, passará a compor o mix das marcas da Aurora.
Os dirigentes reafirmam que “a decisão atende ao planejamento estratégico das duas cooperativas, ampliando a escala de produção de frangos da Aurora e a participação da Cocari no negócio de aves, gerando oportunidades de sinergia e de intercooperação”.
A cooperativa Cocari tem sua base produtiva no noroeste do Paraná e Goiás e obteve receita operacional bruta de R$ 1,2 bilhão em 2014. Mantém 6,7 mil associados e 2.878 empregos diretos. Atua nas áreas de carne (abatedouro de frango que passou para a Aurora), café, grãos, fiação, rações pet, entre outros negócios.
A Cooperativa Central Aurora, com sede em Chapecó, é o terceiro maior grupo agroindustrial do Brasil, faturou 6,7 bilhões de reais em 2014, mantém 24 mil empregos diretos é constituída (antes do ingresso da Cocari) por 12 cooperativas agropecuárias que, no conjunto, representam 64 mil produtores rurais. Gera mais de 800 produtos nas linhas de carnes de aves, suínos, lácteos, massas e rações, entre outros produtos.
INTERCOOPERAÇÃO – É o sexto princípio universal do cooperativismo: as cooperativas servem de forma mais eficaz os seus membros e dão força ao movimento cooperativo, trabalhando em conjunto por meio de estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Aurora)
Curitiba (27/3) – Um grupo de cooperativistas brasileiros deve embarcar no mês de julho em missão de intercâmbio técnico para a Angola, país de 21 milhões de habitantes localizado na costa ocidental da África. A programação da visita foi tema da reunião ocorrida ontem na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. Participaram do encontro, representando a Câmara de Comércio e Indústria Brasil - Angola, o presidente Simão André Grilo dos Santos e o assessor Breno Paulo Herbert. Pela Ocepar, o superintendente Nelson Costa e o gerente técnico e econômico Flávio Turra.
Os angolanos querem o apoio do cooperativismo brasileiro e paranaense para desenvolver a produção de alimentos naquele país, cuja economia é baseada na extração de petróleo. No passado, já foram grandes produtores de café mas agora eles cultivam basicamente mandioca e banana.
Eles querem aproveitar a experiência das cooperativas para explorar as grandes áreas existentes naquele país com potencial para a agricultura, mas que atualmente são pouco utilizadas. Além disso, a ideia é adaptar o modelo de associativismo e cooperativismo brasileiro na Angola, como forma de organizar os produtores locais e impulsionar o cultivo de grãos.
De acordo com os representantes da Câmara de Comércio, a Angola também possui boas condições de clima, solo e água. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)
Belo Horizonte (26/3) – As Convenções Coletivas para os ramos Trabalho e Transporte foram assinadas e estão esperando pela homologação. O Sindicato dos Empregados em Sociedades Cooperativas (Sintracoop/MG), juntamente com a Ocemg, firmaram a referida convenção referente a 2015-2016, com reajuste de 8,8% nas cláusulas econômicas, e já se encontram no Portal do Cooperativismo Mineiro.
De acordo com o gerente jurídico do Sistema Ocemg, Luiz Gustavo Saraiva, é fundamental observar atentamente a data limite para a oposição dos empregados à Contribuição de Fortalecimento Sindical.
As convenções coletivas ratificam a representatividade sindical patronal do Sistema Ocemg na defesa dos interesses das cooperativas do estado de Minas Gerais. "A grande responsabilidade das cooperativas é seguir a convenção para não ter problemas futuros com passivos trabalhistas", afirma Luiz Gustavo Saraiva, gerente jurídico do Sistema Ocemg.
As convenções homologadas se transformam em material para as cartilhas, tendo como objetivo facilitar a consulta das cláusulas conveniadas com o sindicato laboral. Todos os documentos estão disponíveis na seção de Serviços deste Portal. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)
Belém (18/3) – A violência no trânsito é uma das principais causas de morte no Brasil. Segundo dados do Ministério da Saúde, 1.541 pessoas morreram em 2013 somente nas estradas paraenses, reflexo do desrespeito às leis e da deficiência de qualificação dos condutores. Para diminuir essa triste estatística, o Sistema OCB/PA firmou um acordo de cooperação técnica com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat), objetivando a execução de programas de aprendizagem, treinamento, aperfeiçoamento e formação profissional voltados às cooperativas paraenses do Ramo Transporte.
Entre os cursos disponibilizados estão o de Condutor de Veículos de Transporte Coletivo de Passageiros; Cobrador de Ônibus; Especialização para Mototaxistas; Condutores de Veículos de Transporte Perigosos; Formação Profissional para Taxista; Especialização para Motofretista; Direção Preventiva e Primeiros Socorros; Atualização de Condutores de Passageiros – Categoria “D”.
Os associados de cooperativas possuem 50% de desconto. No final da capacitação, os participantes recebem certificado de conclusão de curso do Senat. Para o presidente da Cooperativa dos Taxistas Autônomos do Terminal Rodoviário de Belém e Região Metropolitana (COOTATERB), Edgar Souza, o curso de Formação Profissional para Taxista acrescentou uma experiência ímpar para os cooperados.
“Aprendemos bastante sobre várias áreas de conhecimento como Mecânica, Relações Públicas e Primeiros socorros, o que contribui bastante para o aprimoramento dos nossos cooperados em relação à Educação no Trânsito. Eu penso que cursos como esse precisam ser alongados. Afinal, são conhecimentos imprescindíveis. Até por isso, o Conselho Nacional de Trânsito exige essa capacitação dos profissionais. Quem sai ganhando, na verdade, é a população paraense, que agora dispõe de condutores mais conscientizados e cuidadosos no trânsito”.
De acordo com o presidente da Central das Cooperativas de Transporte de Parauapebas, Jozelino Amaral, 80% dos cooperados já foram capacitados. “A nossa Central já recebeu cinco módulos como os de Atendimento, Transporte de Passageiros e Primeiros Socorros. Na próxima semana, já entraremos em negociação com o Sescoop/PA para atender à demanda de cooperados que ainda não receberam as aulas. A educação é uma questão de cultura. Precisamos disseminar e cultivar boas prática ao volante”.
O presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol, conta que o acordo com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte foi uma grande conquista para o Cooperativismo, assim como para a segurança no estado. “Os acidentes de trânsito estão entre as principais causas de mortes no país, tudo isso fruto da falta de preparo para conduzir um veículo. Até mesmo quem pratica a direção defensiva precisa estar pronto para enfrentar certas situações causadas por condutores negligentes. Esse é o propósito do acordo com o SENAT, que é uma das principais entidades de capacitação da área no país”. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PA)