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Os cônsules honorários da Costa Rica, Sergio Levy, e da República Dominicana e Albânia, Thomas Amaral Neves, visitaram, na tarde desta quinta-feira (22/08), a sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. Acompanharam a visita, representantes do Instituto Nacional de Fomento Cooperativo da Costa Rica (Infocoop).
O grupo reuniu-se com o superintendente adjunto Nelson Costa e o analista técnico e econômico Gilson Martins. Os cônsules conversaram também com o presidente João Paulo Koslovski. Os visitantes querem ampliar o intercâmbio com as cooperativas do Paraná e fomentar novos negócios entre os países.
“Já temos uma relação muito positiva com o cooperativismo do Paraná, mas queremos avançar nessa interação, gerando bons negócios e também compartilhando experiências”, afirmou Sergio Levy. Desde 2012, o Sistema Ocepar possui um acordo de intercâmbio com o Infocoop. “Temos a indicação das áreas com maiores possibilidades de sinergia entre as cooperativas, em especial nos ramos saúde, crédito e transportes. Vamos estender a parceria com o Paraná”, disse a gerente do Infocoop, Jorlene Fernández Jiménez.
Aproximação – Para o cônsul da República Dominicana e Albânia, Thomas A. Amaral Neves, ambos países têm interesse em aprofundar parcerias com as cooperativas do Paraná e do Brasil. “A República Dominicana está no centro do Caribe, voltada para o comércio internacional, com boa infraestrutura e estabilidade econômica e política. Por sua vez, a Albânia é um excelente portão de entrada para o leste europeu, está próxima à Itália e Croácia, vizinha da Grécia e Sérvia, também com estável política e economicamente. Os dois países querem estreitar seus laços com o Brasil e ampliar os negócios. Possivelmente, missões comerciais serão organizadas para visitar o Brasil e o Paraná”, afirmou. (Informativo OCEPAR)
Motivados pelo princípio da cooperação e do interesse pela comunidade, o Sicredi de Marmeleiro recebeu o desafio de ser parceiro em uma ação especial da Apae, atendendo demanda de um projeto encaminhado pela escola. De acordo com a professora Marilene Kelly Accorsi, autora do projeto, a ideia foi uma forma de mobilizar a sociedade e renovar a sala de informática da escola.
A entrega dos computadores aconteceu no último dia 20, nas dependências da Apae do munícipio de Marmeleiro. A cerimônia contou com a presença de alunos, além do gerente do Sicredi, Adacir Brusso, da diretora da Apae, Elsa Belle Rama, do presidente da Apae, sr. José Vilmar Scheid, da professora e autora do projeto, Marilene Kelly Accorsi, e demais funcionários e professores.
O presidente da Apae e a diretora da escola comentaram sobre a importância desse projeto para as atividades da escola. "Agradecemos ao Sicredi, pois essa ação com certeza fará a diferença na vida dessas crianças e adultos tão especiais", comenta Scheid. A diretora Elsa afirma que "as doação de computadores novos auxiliarão os alunos no aprendizado".
Para Brusso, gerente do Sicredi, que tem uma pessoa down na família, é gratificante estar ajudando a Apae, que auxilia tantas famílias a cuidarem dos seus entes queridos que tem alguma deficiência. "Esse é um dos papeis do Sicredi, estamos felizes em poder ajudar e me comprometo em acompanhar a professora a buscar no comércio local mais recursos para a renovação do laboratório de informática", afirmou. E complementou, "quando falamos em excepcionais já dizemos tudo o que representam estas crianças, que só conhecem as vitórias da vida, comemoram cada passo dado com alegria sincera, e quando nos abraçam estão nos fazendo um favor", finalizou Brusso.
A parceria do Sicredi vai além da doação. A Apae estará nos próximos dias expondo seus trabalhos para a comunidade nas dependências do Sicredi.
Sobre o Sicredi - O Sicredi é um sistema formado por 113 cooperativas de crédito, integradas horizontal e verticalmente. A integração horizontal representa a rede de atendimento (mais de 1.200 pontos), distribuídas em 10 Estados* - 905 municípios. No processo de integração vertical, as cooperativas estão organizadas em quatro Cooperativas Centrais, uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo, que controla as empresas específicas que atuam na distribuição de seguros, administração de cartões e de consórcios. Mais informações no site www.sicredi.com.br.
* Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia e Goiás.
“Criando futuro há 150 anos”. Assim, tem trabalhado o primeiro banco cooperativo da Alemanha - o VR-Bank -, localizado em Neuwied, sempre com o objetivo de atender às necessidades dos seus sócios e clientes. “Uma empresa antiga, mas orientada para o futuro, que tem como meta ser a primeira em todos os produtos e serviços que oferece”. Com essas palavras, o diretor da organização Franz Jürgen Lacher, falou aos participantes do Curso de Formação de Conselheiros do Cooperativismo de Crédito (Formacred) do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), durante uma visita à cooperativa, em sua cidade-sede.
Curitiba, 25/7/2013 - No domingo (21/7), publicação veiculada no jornal Gazeta do Povo enfatizou o trabalho realizado pelo Sistema S no Paraná, dentre eles o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR). O encarte chegou aos 39 mil assinantes do jornal. Outros 11 mil exemplares serão distribuídos por meio das entidades. No Paraná, existem nove instituições de Sistema S, que têm por missão preparar as pessoas para o mercado de trabalho, cuidar da saúde e da qualidade de vida do trabalhador, apoiar as empresas e cooperativas com soluções tecnológicas inovadoras e estimular o empreendedorismo e o cooperativismo. A publicação é uma iniciativa conjunta das entidades e visa explicar e divulgar a abrangência e a importância do Sistema S para o Paraná.
Cooperativismo – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR) foi implantado no Paraná em 21 de setembro de 1999. Com sede em Curitiba, proporciona o acesso à qualificação profissional, com difusão de informação e conhecimento para milhares de pessoas – cooperados, funcionários e familiares. O Sescoop/PR fornece ferramentas que auxiliam o setor cooperativista a alcançar maior eficiência na prestação de serviços para 900 mil cooperados no estado. Esse conjunto de fatores está impulsionando o crescimento das cooperativas, contribuindo para uma mudança no perfil do setor no Paraná. “O Sistema S é um instrumento essencial para a formação das pessoas e a modernização do cooperativismo. Em outras palavras: a construção do futuro do sistema cooperativista já começou e tem no Sescoop um dos seus mais fortes aliados”, afirma o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski.
Clique aqui e acesse na íntegra o conteúdo do encarte sobre o Sistema S
(Fonte: Sistema Ocepar)
Curitiba, 3/7/2013 - O avanço das fronteiras agrícolas nas últimas décadas forçou um processo de transformação na maneira de atuar das cooperativas agrícolas. De associações de produtores, algumas se transformaram em grandes organizações. A atuação das empresas rompeu os limites do Paraná. O sistema cooperativista do estado, que é referência nacional ao fincar de vez sua bandeira em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina, está também no Paraguai.
O movimento de expansão de divisas não é novo. Ainda na década de 80, conforme alguns produtores avançavam em busca de novas terras para o plantio de grãos, as cooperativas seguiam os rastros dando suporte, tanto no fornecimento de insumos e sementes como na recepção e armazenagem da produção.
“É difícil estabelecer o mapa de negócios com o mapa do estado. Esse avanço é natural. As expansões acontecem para resolver interesses dos próprios associados”, relata José Roberto Ricken, superintendente da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar).
Vizinhança - Após abrir unidades no Mato Grosso do Sul e Santa Catarina, a cooperativa Lar, que nasceu em Medianeira, no Oeste do estado, optou pela instalação de uma base no Paraguai, em 1996. A motivação veio da necessidade de aumento da produção de soja para abastecer a indústria da empresa. A proximidade geográfica entre a cidade sede e o município de Mbaracayú, local da primeira unidade, facilitou o negócio.
Após 17 anos, Lar está totalmente consolidada na vizinhança. No mês passado, a cooperativa inaugurou sua 8° base de recepção e processamento de grãos in natura, em Naranjal, a primeira na região Sul do país. Já são nove unidades em sete municípios de três estados – uma é a sede central. A previsão de faturamento do outro lado da fronteira é de R$ 400 milhões em 2013.
“Os negócios no Paraguai hoje representam o que a cooperativa era há 12 anos no Brasil”, destaca Ovídio Zanquet, gerente geral da unidade.
A C.Vale, de Palotina (Oeste), também seguiu para o país vizinho. A empresa abriu unidades para fornecer insumos e receber os grãos dos associados que haviam ido para lá. Hoje são três plantas no Paraguai, em Katuetê, La Paloma e Corpus Christi, entre as 70 que a cooperativa possui no total.
O presença das cooperativas traz segurança aos produtores brasileiros que migraram para o Paraguai. Quem não conta com empresas na região de atuação enfrenta desafios, tanto culturais como na forma de negócio. O produtor brasileiro João Emanoel de Almeida precisou estruturar sozinho a propriedade de 1,4 mil hectares, no município de Los Cedrales. Hoje, ele conta com a ajuda do filho Robson, formado em agronomia, que cuida da parte técnica da fazenda de soja e milho.
“Se tivesse uma cooperativa na região seria um bom negócio. Aqui a coisa é diferente, funciona na base do olho por olho, dente por dente”, explica.
(Fonte: Gazeta do Povo)
São Paulo, 28/6/2013 - As operações de crédito das cooperativas do ramo crédito do estado de São Paulo cresceram 17% no mês de março de 2013, comparadas com março do ano passado. O levantamento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP) mostra que as cooperativas emprestaram R$ 7 bilhões em março de 2013, contra R$ 6 bilhões no mesmo mês de 2012.
Nas cinco regiões administrativas do Sescoop/SP, o maior crescimento foi registrado na Região Nordeste, com aumento de 21,49% das operações de crédito. Em seguida, estão a Região Oeste (18,49%), Centro Paulista (12,03%), Sudeste (7,88%) e Leste (7,53).
Evolução - O estado de São Paulo conta com 268 cooperativas de crédito e mais de 618 mil cooperados, que são atendidos em 412 Postos de Atendimento aos Cooperados (PACs), que fazem parte de uma rede de 684 pontos para atendimento ao associado.
(Fonte: Sistema Ocesp)
Chapecó, 20/06/2013 - “Revisão da Escrituração Fiscal Digital (EFD) - contribuições e desoneração da folha I”. Este é o tema do curso oferecido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Santa Catarina (Sescoop/SC), no Mogano Business Hotel, em Chapecó (SC), aos técnicos das sociedades cooperativas da região. A ação teve início nesta quinta (20/6) e vai até amanhã (21/6).
O objetivo, segundo o coordenador de treinamentos do Sescoop/SC, Alexandre Alves, é apresentar, de forma teórica e prática, a EFD PIS/COFINS. Os participantes serão orientados sobre as informações necessárias ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e a origem desses dados. A ideia é torná-los aptos à entrega da nova obrigação. “Além da análise dos principais pontos relativos ao layout da escrituração, serão sanadas dúvidas decorrentes da geração e validação das informações”.
As atividades serão conduzidas pela contadora e consultora da DSM Consultores, Luciane Cristina Lagemann. Entre os temas abordados, estão a composição da escrituração digital, a desoneração da cesta básica de alimentos, penalidades, composição da apuração das contribuições, registros obrigatórios, entre outros. (Fonte: Sistema Ocesc)
Teresina, 18/6/2013 - Fornecendo subsídios para uma melhor atuação dos Conselhos Fiscais junto às cooperativas, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Piauí (Sescoop/PI) realizou no último sábado (15/6) uma capacitação para os seus conselheiros. Intitulado “Programas de Fiscalização dos Controles Internos dos Aspectos Sociais e Patrimoniais”, o curso destacou pontos essenciais como o papel dos cooperados durante o processo, a necessidade de análises transparentes e como formar um conselho firme de suas funções.
“Fazíamos o trabalho de auditoria sem qualquer orientação, então decidimos participar, tanto os conselheiros, quanto os pretendentes ao cargo, com o intuito de aprender a forma correta. Eu, como presidente, também preciso saber o que estão fiscalizando do meu trabalho”, afirma.
(Fonte: Sescoop/PI)
Rio de Janeiro, 8/5/2013 - O superintendente técnico do Sescoop/RJ, Jorge Marcos Barros, reuniu-se no dia 7 de maio com a nova reitora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), magnífica profa. Ana Dantas, para apresentar o Sistema OCB/Sescoop-RJ e propor um Termo de Cooperação Técnica (TCT) entre a instituição e a UFRRJ, via Fundação de Apoio à Pesquisa da Universidade Rural (FAPUR), com o objetivo de criar uma Incubadora de Cooperativas para todos os ramos do cooperativismo fluminense, mas com seu ponto focal no segmento agropecuário.
Esta proposta/ação do Sistema OCB/Sescoop-RJ vem ao encontro do que foi definido pela Diretoria do Sistema OCB/Sescoop-RJ instituindo 2013 como o Ano Estadual do Cooperativismo Agropecuário Fluminense. A reunião na UFRRJ foi capitaneada pela professora Maria Cristina Lorenzon (UFRRJ), e contou com a presença do presidente da FAPUR, prof. Laerte Grisi, e do diretor do Instituto de Zootecnia da UFRRJ, prof. Fernando Curvelo.
(Fonte: Sistema OCB-RJ)
Curitiba, 30/4/2013 - O plano de metas 2013 do Sistema Ocepar foi entregue ao presidente da entidade, João Paulo Koslovski, na manhã de ontem (29/4), durante reunião coordenada pelo superintendente José Roberto Ricken e que contou com a presença dos colaboradores do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR) e da Federação e Organização das Cooperativas do Paraná (Fecoopar).
O documento contempla as ações planejadas individualmente por cada colaborador para serem executadas ao longo do ano. “Esse planejamento contempla a responsabilidade definida por cada um de vocês e vai ser objeto que utilizaremos para dar sustentação ao trabalho que desenvolvemos em busca de melhorias para o cooperativismo”, disse Koslovski.
“Acredito que vamos chegar ao fim do ano cumprindo essas metas estabelecidas, pensando especialmente nos cooperados, que serão as pessoas que realmente vão ser beneficiadas pelas ações que realizamos aqui”, acrescentou o presidente da Ocepar.
(Fonte: Ocepar)
Crianças atentas para aprender a poupar. Foi dessa forma que iniciou em abril a campanha de educação financeira Maxi Poupe, um projeto da Sicoob MaxiCrédito que pretende levar a cultura do uso consciente do dinheiro para mais de nove mil crianças do 1º ao 5º ano do ensino fundamental. A intenção é passar por todos os municípios da área de ação da cooperativa.
A ação envolve uma explanação sobre a história do dinheiro, uma cartilha com 10 dicas para aprender a poupar, além da distribuição de um boné da campanha, um cofrinho e o sorteio de duas poupanças de R$ 50,00 por turma. A garotada também é motivada a aprender de onde vem o dinheiro que sustenta a família, a participar da lista de compras e a dividir seus brinquedos com os colegas. A programação irá até o final do ano letivo.
Na opinião do vice-presidente da cooperativa, Ivair Chiella, há uma grande expectativa de crescimento da educação financeira nesses jovens. “O centro da ideia é desenvolver nas crianças a importância do poupar em família e conhecer o cooperativismo de uma forma lúdica, para que elas conheçam e pratiquem”, afirma.
A primeira instituição de ensino que recebeu o projeto foi a Escola Municipal Irmã Blandina Cisz, do município de Lajeado Grande, onde 130 crianças participaram das atividades no dia 12 de abril. Na opinião da diretora de cultura da escola, Eleandra Bianchi, o projeto é muito importante, pois as crianças aprendem a valorizar o seu dinheiro. “Vejo muita empolgação deles com o cofrinho, pois chegam em casa e comentam com suas famílias o que aprenderam na escola. É importante esse trabalho, porque é de criança que se aprender a ter bons hábitos, como poupar’, diz. O aluno do 1º ano, Lucas Baggio, aprendeu muitas coisas com o projeto. “Eu economizo todo o meu dinheiro. Já tenho muitas moedas e agora, com o cofrinho, vou ter mais ainda”.
No dia 18 de abril, foi a vez da Escola Municipal Pequeno Cidadão, de Santiago do Sul. Para a diretora, Jozi Magda Grolli de Cesaro, as 75 crianças têm muito a aprender com o projeto. “É um trabalho muito legal e importante”, afirma, “Elas nunca tiveram a oportunidade de conhecer um projeto como esse e agora temos uma nova atividade para que aprendam desde cedo a poupar, como que funciona o dinheiro dentro da família e da comunidade. Hoje em dia poucas pessoas sabem o que é isso”. (Fonte: SicoobMaxicredi)
Uma avaliação geral do cooperativismo catarinense e a aprovação das contas relativas ao exercício de 2012 marcaram a Assembleia Geral Anual que a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) realizou na última semana, em sua sede, em Florianópolis (SC). A assembleia reuniu cerca de 200 dirigentes das cooperativas catarinenses e foi coordenada pelo presidente do Sistema Ocesc, Marcos Antônio Zordan.
As demonstrações contábeis foram apresentadas pelo superintendente Neivo Panho. Na ocasião, também foi aprovado o orçamento geral da Ocesc para 2013. Foram eleitos novos membros para o Conselho Fiscal, que passou a ser formado pelos efetivos: José Samuel Thiesen, Arlindo Manenti e Dgimi Parno; e pelos suplentes: Roque Pereira, Maria Elizabeth Mezaroba e Marcos Prinz.
Em um rápido balanço, o presidente Zordan mostrou que o cooperativismo catarinense – estruturado no campo e na cidade – continua em ascensão. Em 2012, as 263 cooperativas associadas da Ocesc expandiram em 12,72% as receitas totais que atingiram R$ 17,33 bilhões. O quadro social teve uma ampliação de 16,29%, alcançando mais de 1,46 milhão de pessoas. Consideradas as famílias cooperadas, isso significa que metade da população estadual está vinculada ao cooperativismo barriga-verde.
O quadro geral do desempenho das cooperativas revela que, em 2012, o número total de empregados aumentou 11,72%, passando a 42.634 colaboradores. As cooperativas pagaram R$ 1,03 bilhão em impostos (aumento de 25,91%) e fecharam o exercício com patrimônio líquido 14,99% maior, ou seja, R$ 5, 53 bilhões. As cooperativas dos ramos agropecuário, saúde, crédito, consumo, infraestrutura e transporte registraram o movimento econômico mais expressivo. (Fonte: Sistema Ocesc)
A Cooperativa Languiru, com sede no município sul-rio-grandense de Teutônia, passa a produzir, a partir deste mês, produtos cárneos processados para a Coopercentral Aurora Alimentos, de Chapecó (SC), um dos cinco maiores grupos agroindustriais do País. O contrato que formaliza essa ação de intercooperação foi assinado nesta terça-feira à tarde, em Chapecó, pelos presidentes Mário Lanznaster e Dirceu Bayer.
A Languiru produzirá apresuntados, linguiças cozidas, salsichas e mortadelas em volumes que não foram revelados. Utilizará matéria-prima própria e seguirá os rigorosos protocolos de produção da Aurora. Toda a produção será entregue à cooperativa catarinense que fará a comercialização e distribuição no mercado nacional, com prioridade para o mercado gaúcho.
O valor do contrato não foi revelado. Lanznaster destacou que essa operação permitirá à Aurora atender a crescente procura por seus produtos e, à Languiru, otimizar sua capacidade produtiva. “A Aurora tem demanda para seus produtos e precisa ampliar a oferta de processados de suínos para consumo no mercado interno, enquanto a Cooperativa Languiru tem capacidade ociosa de produção. Foi um casamento perfeito”, resumiu Mário Lanznaster.
O presidente da Languiru, Dirceu Bayer, declarou ser “um orgulho manter parceria de produção com a Aurora, empresa que detém elevado conceito junto aos consumidores do Brasil e do exterior”. Destacou que “parceria entre cooperativas é fácil, porque a gente fala a mesma linguagem”.
Presenças - Acompanharam a assinatura do contrato os diretores da Cooperativa Languiru Renato Kreimeier (vice-presidente), Mário Stolkmann (diretor industrial) e Décio Erri Leonhardt (diretor administrativo) e, pela Aurora, Neivor Canton (vice-presidente), Marcos Antonio Zordan (diretor de agropecuária) e Leomar Somensi (diretor comercial).
Parceiros - Com 58 anos de atuação, a Languiru possui um mix de produtos nos segmentos de aves, laticínios, suínos e embutidos. Foi fundada em 13 de novembro de 1955, em Teutônia por 174 agricultores liderados por Elton Klepker. Tem 4.600 associados e 2.200 empregados. Faturou 641 milhões de reais em 2012 e projeta 840 milhões de receita operacional bruta em 2013.
A base produtiva da Cooperativa Languiru é formada por indústrias frigoríficas de abate e processamento de aves e suínos, fábrica de rações, indústria de laticínios, matrizeiros e incubatórios, cabanhas de genética de suínos e unidades produtoras de leitões, além de supermercados e departamento agropecuário para assistência técnica aos associado.
Com 44 anos de fundação, a Coopercentral Aurora Alimentos, por outro lado, é a terceira marca mais referenciada em todo o Brasil no segmento de carnes. Os números da Aurora são grandiosos. Possui 17.800 colaboradores e deve chegar a 20.000 neste ano. Abate 700.000 aves por dia, mas deve chegar a 1 milhão de aves/dia até o fim deste ano. Abate 14.500 suínos/dia, processa 1,5 milhão de litros/dia de leite. Tem mais de 100.000 clientes em todo o Brasil e exporta para 60 países. Suas ações sociais/assistenciais atingiram 130.000 pessoas em 2012. Obteve importantes premiações pela sua responsabilidade social e ambiental.
(Fonte: MB Comunicação)
O secretário para assuntos agrícolas da Embaixada do Japão e diretor-adjunto do ministério da Agricultura daquele país, Kentaro Morita, e o cônsul-geral adjunto do consulado japonês em Curitiba, Takahiro Iwato, estiveram na sede do Sistema Ocepar, na tarde desta quarta-feira (10/04), em Curitiba, buscando informações sobre o potencial agrícola do Paraná e do cooperativismo paranaense.
Eles foram recebidos pelo superintendente adjunto da Ocepar, Nelson Costa, e pelo analista Gilson Martins. Os japoneses demonstraram especial interesse em relação à produção de milho e sobre o sistema de infraestrutura e logística existente no Brasil para o escoamento do grão.
O Japão é o maior importador mundial do cereal, sendo que 90% das 15 milhões de toneladas adquiridas anualmente são provenientes dos Estados Unidos. A estiagem que afetou drasticamente as lavouras norte-americanas no ano passado motivou os japoneses a pesquisar outras alternativas de compra do produto. Em 2012, o milho representou cerca de 7% do total de US$ 2,1 bilhões exportados pelo cooperativismo paranaense.
(Fonte: Sistema Ocepar)
Um levantamento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP) aponta as perdas das cooperativas paulistas causadas pela lagarta da borboleta Helicoverpa armigera. Em algumas regiões, os dados revelam perdas de quase 80% do feijão e 60% da cultura do algodão.
Flávia Maria Sarto, consultora do ramo de Agronegócio do Sescoop-SP, explica que as perdas do feijão foram constatadas na região do Paranapanema. Já o algodão está prejudicado em várias regiões do Estado. “O botões, ao invés de florescerem naturalmente, ficam bifurcados, comprometendo a produção”, explica a consultora.
Segundo ela, os produtores aumentaram a pulverização, com aumento de custos. “Eles garantiram um número aceitável de botões por planta. O prejuízo provavelmente virá na redução do peso desses botões e, consequentemente, teremos perdas de produtividade”, analisa Flavia. Ela ressalta ainda que não foram detectadas perdas no algodão transgênico e também em regiões de algodão que antes eram ocupadas por cana de açúcar. “A larva também não afetou as regiões que receberam controle biológico do plantio de cana”, esclarece.
(Fonte: Sescoop/SP)
A Coamo, com sede em Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná, agregando mais de 25.400 cooperados nos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, e considerada a maior cooperativa agrícola da América Latina irá aumentar seus volumes de exportações de produtos agrícolas para a Ásia. Na manhã desta segunda-feira (25/02), o presidente da Coamo, o engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, assinou convênio com a cooperativa Zen-Noh - Federação de Cooperativas Agrícolas do Japão - para fornecimento de produtos agrícolas, cujo primeiro navio será embarcado na próxima semana com mais de 50 mil toneladas de milho via porto de Paranaguá.
A cooperativa - A Zen-Noh é uma das maiores organizações cooperativas do mundo, representa os interesses de mais de 4,8 milhões de agricultores associados a mais de 700 cooperativas japonesas e também para mais de quatro milhões de associados não agricultores, com atuação na importação de insumos para ração e carne, demandados pelos produtores, além da distribuição e comercialização de produtos agrícolas. No final de 2012, dirigentes executivos da Zen Noh estiveram no Paraná visitando a Coamo e na ocasião, apresentaram propostas de negócios nas áreas de soja, milho e trigo.
Mercado externo - Com a parceria com a cooperativa japonesa, a Coamo pretende aumentar sua participação no mercado externo e ampliar os destinos de suas exportações, e por consequência, aumentar o faturamento com suas operações no mercado internacional. Em janeiro deste ano, Gallassini batizou um navio na Ilha de Iwagi com o nome de Santa Paulina e aproveitou a viagem para visitar clientes da Coamo no Japão e na Coréia do Sul. “A China continua sendo nosso principal destino de exportação, mas no ano passado recebemos visita de dirigentes de empresas asiáticas, que em janeiro tivemos a oportunidade de retribuir e mostrar o potencial e a qualidade dos produtos exportados (grãos), farelo e óleo de soja) pela Coamo. Desta maneira iremos diversificar os nossos negócios no continente asiático”, diz o presidente da Coamo.
Volume exportado - As exportações de produtos agrícolas industrializados e in natura da Coamo em 2012 foi de 2,81 milhões de toneladas, representando um crescimento de 8,7% em relação ao ano anterior, atingindo o montante de US$ 1,12 bilhão. Para a Europa, os produtos exportados pela Coamo chegam a vários países, entre eles estão Alemanha, França, Dinamarca e Suécia. "A nossa intenção é diversificar sempre para agregar maior valor a produção dos cooperados da Coamo" prevê Gallassini.
(Fonte: Imprensa Coamo)
O presidente da cooperativa Batavo, Renato Greidanus, apresentou nesta, quinta-feira (14/2), aos gestores do Sistema OCB o complexo da cooperativa instalada em Carambeí (PR), desde 1925. O grupo de Brasília (DF), acompanhado dos superintendentes, Renato Nobile (OCB) e Luís Tadeu Prudente Santos (Sescoop), esta desde quarta-feira (13/2) participando de visitas técnicas. Na apresentação, Greinadus fez questão de enfatizar a intercooperação como uma exigência do setor cada vez mais globalizado. Ele acredita que uma cooperativa complementa o serviço da outra e por isso a união só fortalece mais o negócio.
Como exemplo de intercooperação de sucesso, o presidente citou o processo entre a Batavo, a Castrolanda e a Capal - cooperativas que, sem perder a identidade jurídica, estão integrando os seus negócios. Elas trabalham juntas em três unidades de negócios: leite, trigo e suínos. Segundo Renato Greidanus, as três cooperativas possuem nais de 2300 cooperados e 1700 colaboradores. O faturamento soma R$ 2,6 bilhões por ano e o patrimônio líquido é de R$ 842 milhões. O primeiro projeto executado em parceria foi na área de leite, entre a Castrolanda e a Batavo. As duas possuem capacidade total de dois milhões de litros de leite ao dia e estão captando 2 milhões de litros por dia. Os produtos fornecidos são: leite UHT, creme de leite UHT, leite condensado, leite concentrado e bebidas lácteas.
Falando como produtor Rural, Greidanus, que soma 35 anos no cooperativismo, vê o segmento como uma possibilidade de agregar valor aos produtos oferecidos pelos agricultores. “Sozinho não temos condições, falta estrutura o que impede o crescimento . A viabilidade do negócio individual rural fica mais prejudicada. Em grupo, com certeza, se é muito mais forte”, finaliza o presidente, defendo o cooperativismo como modelo a ser seguido.
Renato Nobile, superintendente da OCB, disse que mais do que conhecer a Cooperativa Batavo, o grupo teve uma aula, na prática, dos princípios que permeiam a doutrina cooperativista. “Saímos daqui motivados em ter conhecido uma estrutura dessa magnitude que preserva os valores e os princípios do segmento cooperativo”, avaliou.
Um acordo sobre requisitos fitossanitários que possibilitará a importação de trigo da Rússia pelo Brasil será assinado pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, e pelo ministro da Agricultura da Federação Russa, Nikolay Fedorov, no dia 19 de fevereiro, em Brasília. Autoridades russas daquele país visitam o Brasil entre os dias 18 e 20 de fevereiro.
Segundo o diretor do Departamento de Sanidade Vegetal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Cosam Coutinho, assim que firmado o acordo, as exportações de trigo da Rússia para o Brasil estarão liberadas. “Essa negociação entre os dois países já leva alguns anos e a abertura das importações para o comércio de trigo Russo pode suprir uma carência que o Brasil tem em relação ao produto”, explicou.
Coutinho também destaca que esse é um bom momento porque o Brasil zerou a alíquota de importação para trigo de qualquer procedência até 30 de agosto de 2013, em função do risco de desabastecimento do mercado brasileiro. A medida foi anunciada durante a última reunião da Câmara de Comércio Exterior (Camex), realizada no dia 05 de fevereiro.
Cooperação – Durante o encontro do Comitê Agrário Rússia/Brasil, no dia 18 de fevereiro, também será discutida a possibilidade dos dois países firmarem o protocolo sobre cooperação para o fornecimento de farelo de soja do Brasil para a Rússia. Esse protocolo também faz parte das rodadas de negociações entre os dois países e está em discussão de tratativas técnicas finais.
(Fonte: Mapa)
Para o presidente da Cooperativa de Transporte Complementar Intermunicipal de Passageiros de Alagoas (Coopervan), Marcondes Prudente, a contabilidade é o coração de uma cooperativa. “Se não fossem esses serviços oferecidos pelo Sistema OCB-AL, talvez a Coopervan fechasse as portas”, desabafou Marcondes.
De acordo com a superintendente Márcia Túlia, a visita de Luís Tadeu a Alagoas foi importante para um reconhecimento in loco da situação. “Cada região tem sua particularidade, cultura. Aqui no estado, muitas cooperativas ainda precisam desses serviços para continuarem trabalhando. A intenção do Sescoop é fortalecer ainda mais o cooperativismo", afirmou Márcia Túlia.
Galpão da Cooprel - Ainda durante a visita do superintendente do Sescoop Nacional, foi realizada a entrega oficial da reforma do Galpão da Cooperativa de Recicladores de Alagoas (Cooprel). As cooperativas Uniodonto Maceió e Unicred foram parceiras nesse projeto. Foi construído um escritório, uma cozinha com pia, fogão e geladeira para os cooperados fazerem as refeições, e banheiros. “Está sendo uma feliz coincidência esta oportunidade de ver um exemplo de cooperação entre duas instituições em favor da Cooprel”, comentou o dirigente.
(Fonte: Assessoria Sescoop/AL)"