Notícias saber cooperar
Brasília (9/11) – O Sistema OCDF e a Cooperativa de Trabalho de Serviços de Tecnologia da Informação (COOPERX) têm avançado na discussão que deverá culminar com a implantação de uma escola de informática no Distrito Federal. A expectativa é de que, por meio da cooperação técnica com a COOPERX, a escola seja implantada com o intuito de atender às demandas das cooperativas, que anseiam por capacitação na área de informática.
Curitiba (3/11) – Um grupo de 15 produtores de diversas cooperativas da província de Hokkaido, localizada na ilha de mesmo nome, no extremo norte do Japão, esteve nesta quinta-feira (29/10) visitando a cooperativa Castrolanda, em Castro (PR). Conheceram a sede, a indústria de leite e uma propriedade rural de um produtor cooperado. Segundo um dos guias e tradutor do grupo, Koiti Sassaya, eles ficaram impressionados com o alto grau de tecnologia utilizado pela cooperativa na produção leiteira e demonstraram muito interesse no futuro de realizar parcerias técnicas com o setor paranaense.
Sassaya disse que o grupo veio ao Paraná não só para conhecer a produção leiteira, mas especialmente para manter contato com o cooperativismo do estado. “Eles ouviram muitos elogios sobre o trabalho realizado pela Ocepar e manifestaram interesse em conhecê-la”. O guia disse que o grupo ficou muito apreensivo quando atrasou a saída de Castro, “eles achavam que após o horário agendado não seriam recebidos na Ocepar, mas ficaram muito agradecidos quando souberam que o superintendente adjunto, Nelson Costa estava aguardando o grupo mesmo após o horário combinado. É que lá no Japão eles não esperam, vão embora”, brincou Koiti Sassaya.
INTERESSE - Durante duas horas o grupo ouviu atentamente as apresentações feitas por Costa e pelo assessor da Gerência Técnica Econômica da Ocepar, Robson Mafioletti, sobre a atuação das cooperativas no Paraná, especialmente na produção leiteira. Nelson Costa respondeu cerva de 15 perguntas feitas pelos participantes, que manifestaram muito interesse em saber detalhes sobre o preço pago pelo leite e como é feito o controle de qualidade e processo de venda. Em Hokkaido, região de origem do grupo, são 18 núcleos, com 2.500 produtores, onde, praticamente 100% da atividade é na produção leiteira. O preço pago pelo litro do leite ao produtor em Hokkaido gira em torno de US$ 1,00. O grupo permanece em Curitiba nesta sexta-feira (30/10) quando realiza um tour pela cidade e depois embarca para Foz do Iguaçu onde conhecerão o Parque Nacional do Iguaçu e as Cataratas.
DADOS - A região de Hokkaido é considerada o celeiro de produção agrícola do Japão. O sistema de produção predominante é a utilização de pastagens temperadas nas épocas do verão e primavera, sendo que no inverno o gado fica confinando em virtude das baixas temperaturas e dos campos estarem cobertos por neve por um longo período. Já nas demais regiões as fazendas leiteiras estão dispersas em estreitos vales localizados entre as imensas cadeias de montanhas. Tais fazendas geralmente apresentam uma área bastante pequena, entre 10 e 15 ha e o gado fica confinado em sistema de Free-Stall ou Tie-Stall. Grande parte do alimento é comprada de fora da fazenda, o sistema de alimentação geralmente é automático. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)
Brasília (6/10) – A delegação de presidentes de cooperativas do Paraná, que está em missão de prospecção na Europa Oriental, visitou hoje a Hungria. A delegação esteve reunida com a Federação de Cooperativas da Hungria, a Embaixada do Brasil e rede de cooperativas de crédito Takarekbank.
Com dez milhões de habitantes, um PIB ao redor de US$ 300 bilhões e um território de 200 mil quilômetros quadrados, a Hungria se assemelha à geopolítica do Paraná. O país é membro da União Europeia desde o ano de 2004 e se recupera da crise econômica de 2009.
A agricultura húngara participa de forma modesta do PIB do país. No ano de 2014, o setor contribuiu com 2,3% do PIB. O país conta com mil cooperativas, espalhadas pelos 20 distritos do país. O ramo crédito detêm uma participação de 3% do mercado húngaro. A maior rede de cooperativas de crédito do país é a Takarekbank, possuindo 100 empresas com 1500 postos de atendimentos em todo país.
Segundo o embaixador do Brasil em Budapeste, Valter Moreira, há muito espaço para as exportações de cooperativas brasileiras para a Hungria. Em 2014, o Brasil exportou aproximadamente US$ 130 milhões. No entanto, a balança comercial é favorável à Hungria, já que as importações somaram mais de US$ 400 milhões no mesmo ano.
EXPORTAÇÕES – O objetivo da comitiva é estabelecer contatos e conhecer o mercado húngaro para aumento das exportações de cooperativas paranaenses ao país. De Budapeste o grupo segue para Zagreb, na Croácia, onde serão mantidas reuniões com cooperativas e a embaixada do Brasil.
Curitiba (1º/10) – Proporcionar uma visão global da organização, assim como desenvolver habilidades, conhecimentos e atitudes essenciais para que os profissionais possam exercer as suas funções na cooperativa. Esse é o objetivo do Advanced Management Program (AMP), programa iniciado nos dias 25 e 26 de setembro, em Curitiba, e que terá módulos também no Esade Business School, em Barcelona, na Espanha.
São trinta participantes, entre diretores e gestores de cooperativas agropecuárias, de saúde e crédito do Paraná. A iniciativa é do Sistema Ocepar, executada por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR), e que conta com a parceria da FAE e do Esade.
O primeiro módulo tratou do tema “Análise de Planificação Financeira”. A abertura do programa foi realizada com a presença do reitor da FAE, Frei Nelson José Hillesheim, e do analista técnico especializado do Sescoop/PR, Leandro Macioski. Ao todo, serão nove módulos, totalizando 204 horas/aula.
O programa permitirá aos participantes desenvolver a capacidade de visualizar estrategicamente a empresa e dispor de uma perspectiva global sobre a organização e seu ambiente. Ainda, obter conhecimentos a respeito de como as áreas funcionais e de negócios-chave se relacionam entre si e se alinham com a estratégia empresarial.
Também visa proporcionara uma melhor compreensão do ambiente empresarial, aprimorar a capacidade para tomar decisões, dirigir e desenvolver pessoas. A ideia é, ainda, desenvolver habilidades para promover a compreensão das necessidades da organização no contexto competitivo em uma dimensão internacional. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)
Salvador (11/9) – A turma do curso de Qualificação Profissional em Educação Cooperativa (Educoop) de Vitória da Conquista (BA) comemorou o encerramento das atividades curriculares com uma solenidade no dia 27/8, promovido pelo Sescoop/BA. O curso foi destinado aos educadores das cooperativas de ensino das redes pública e privada, cooperados, consultores, assessores, instrutores e outras pessoas relacionadas com o cooperativismo, somando cerca de 53 participantes. O Educoop teve carga horária de 200 horas, distribuídas em nove módulos.
A solenidade foi realizada em Vitória da Conquista, contando com a presença de 41 formandos, entre alunos, autoridades municipais, dentre eles o Secretário da Educação do município, Valdemir Dias, além dos representantes do Sistema Cooperativo Baiano, Pedro Euvaldo, conselheiro fiscal do Sescoop/BA, Márcio Silva, supervisor administrativo da OCEB e Caroline Machado, contadora do Sescoop/BA, e da homenageada da turma e Presidente da Cooperativa de Economia e Crédito Mutuo dos Servidores Municipais de Vitoria da Conquista LTDA – Sicoob Credcoop, Rejane Almeida.
Para Rejane, a realização deste curso demonstra a preocupação do Sescoop/BA em preparar futuros cooperados, e que está sendo bem aceito pelos alunos, superando as expectativas.
“O programa qualifica os profissionais para melhoria da prática pedagógica no ensino do cooperativismo, difundindo a filosofia cooperativista, princípios e valores, a partir de disciplinas como História do Cooperativismo, Qualidade de Vida, e Empreendedorismo e Cooperativismo, além de oficinas, aulas expositivas e seminários”, conclui a presidente do Sicoob Credcoop.
O objetivo desse curso é qualificar os profissionais para melhoria da prática pedagógica no ensino do cooperativismo, difusão da filosofia cooperativista, princípios e valores, e da natureza específica da sociedade cooperativista como organização econômica que propicia a sociedade bens e serviços e ao cooperado trabalho e renda.
De acordo com o presidente do Sistema OCEB, Cergio Tecchio, o Educoop demonstra a preocupação das cooperativas e do Sescoop/BA em preparar futuros cooperados: “o objetivo do programa é fortalecer o cooperativismo por meio da educação, levando o conhecimento da doutrina aos possíveis futuros cooperados, capacitando professores para que estes possam inserir conteúdos e fundamentos da cooperação no processo de ensino-aprendizagem”, comenta Tecchio. (Fonte: Assimp Sistema OCEB)
Brasília (2/9) – O Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) empossou hoje o seu segundo diretor, após aprovação do nome pelo Banco Central do Brasil. Ao lado do diretor executivo Lúcio de Faria, Cláudio Luis Medeiros Weber, será responsável pelas atividades de monitoramento das instituições associadas ao Fundo, além da elaboração de relatórios sobre cooperativismo de crédito e estudos especiais.
A escolha de Cláudio decorreu de processo seletivo externo conduzido por empresa especializada, contratada pelo FGCoop, especialmente para esse fim. Cláudio Weber, 40 anos, economista, pós graduado em Negócios para Executivos pela FGV-SP, com experiência de 13 anos no cooperativismo de crédito, atuava como gerente de Risco de Crédito do Bancoob, área de principal relacionamento desde seu ingresso no banco, em maio/2002.
Chapecó (2/9) – Professores que atuam com o Programa Cooperjovem nas escolas do oeste catarinense participaram na última semana, em Chapecó, da terceira etapa do curso “Educação para a cooperação: uma prática pedagógica cooperativa, reflexiva, consciente e criativa”. Promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (Sescoop), a formação também foi realizada neste mês em Laguna (SC), Brusque (SC) e Torres (RS).
A iniciativa é destinada aos professores das escolas que aderiram ao Cooperjovem nesse ano e também às unidades escolares já participantes e que necessitam capacitar mais educadores para o programa. Em Chapecó, foram duas turmas – uma com a participação de 23 professores e outra com 31.
Em Torres, participaram 30 educadores, em Brusque 32 e em Laguna 23. As aulas foram conduzidas pela instrutora Denise Crespo Nunes e, contaram com acompanhamento do assistente de Promoção Social do Sescoop/SC, Nerivaldo Silva.
Segundo Denise, trabalhar a construção coletiva viabiliza ideais cooperativos, incentiva a participação em decisões importantes para a escola e favorece aprendizagens significativas aos alunos. “Desta forma destacamos como objetivo deste módulo abordar temas dentro deste contexto, falando de cooperação, trabalho mútuo (escola x família), destacando os valores e princípios do cooperativismo, buscando respostas coletivas para enfrentar questões ou problemas que, sozinhos, não conseguimos resolver e que muitas vezes nos impedem de viver melhor.”
Durante o módulo, foram abordados temas como o Programa Cooperjovem e cultura da cooperação; aprendizagem cooperativa e plana de trabalho do PEC; procedimentos do PEC/plano de trabalho; execução, monitoramento e avaliação do PEC; sistematização do PEC e avaliação da formação. “É fundamental trabalhar as competências necessárias para um trabalho em grupo cooperativo, entendendo que a interação social é essencial para a aprendizagem, assim como o contexto social e, tudo que isso implica para a prática pedagógica”, destacou Denise.
A estrutura desta formação básica é composta de 10 módulos presenciais com 40 horas/aula no primeiro ano e dois módulos presenciais de 12 horas/aula no segundo ano. Os módulos estão organizados em 4 horas/aula e são agrupados em até 16 horas contínuas.
COOPERJOVEM – O Programa Cooperjovem tem abrangência nacional, é implementado pelas Unidades Estaduais do Sescoop e cooperativas parceiras do programa. Em Santa Catarina, é coordenado pelo Sescoop/SC e implementado com a parceria de 26 cooperativas e apoio das Secretarias Municipais e Gerências Regionais de Educação de 52 municípios de todas as regiões do Estado. Em 2015, o programa beneficiará 78 escolas da rede de ensino público, envolvendo mais de 500 professores e 20 mil alunos da educação infantil e do ensino fundamental. (Assimp Sistema Ocesc)
Brasília (1º/9) – Um panorama geral do cooperativismo brasileiro foi apresentado ontem pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, à diretoria técnica do Sebrae, Heloísa Menezes. O encontro ocorreu em Brasília e contou com a participação da gerente geral da OCB, Tânia Zanella. Durante a reunião Heloísa apresentou uma iniciativa inédita, atualmente em fase de implantação, em todo o país: o Movimento Compre do Pequeno Negócio.
A intenção do Sebrae é criar uma cultura de consumo que prioriza a aquisição de bens e serviços das empresas de pequeno porte, fomentando o segmento, pois as pequenas empresas já passam de 10 milhões no Brasil e representam mais de 95% do total de CNPJs, respondendo por 27% do PIB nacional e garantindo carteira assinada a cerca de 17 milhões de brasileiros.
VALORIZAÇÃO – Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Freitas, o movimento idealizado pelo Sabrae estimula a cooperação entre os elos da cadeia produtiva do país. “Sinto que os princípios cooperativistas têm ganhado espaço mesmo fora do nosso setor. Valorizar a produção dos pequenos é uma prática rotineira dentro das cooperativas. Sem distinção, todos os ramos do cooperativismo possuem essa característica de agregar o pequeno empreendedor”, comenta o presidente.
Segundo ele, as cooperativas de leite, vinculadas à OCB, por exemplo, respondem pela captação de cerca de 40% do leite formal produzido no país, atendendo principalmente aos pequenos produtores rurais. A Organização representa 360 cooperativas e seus mais de 150 mil produtores, que trabalham com o alimento em 22 estados do Brasil.
Além disso, de acordo com Márcio Freitas, há cooperativas, nas quais profissionais como veterinários, artistas, produtores de mel e até floricultores se empenham para mudar não só a própria realidade econômica e social, mas também de toda a comunidade que os cerca. “Quando temos esta interação social, em prol do bem comum, as cooperativas crescem, a sociedade local melhora e o país se desenvolve”, enfatiza o cooperativista.
CAPILARIDADE – Segundo a diretora técnica do Sebrae, a participação do Sistema OCB amplia o leque de abrangência do Movimento, principalmente se for levado em conta que há uma presença significativa de pequenos negócios cooperativos no Brasil.
“A adesão de parceiros como a OCB ao Movimento Compre do Pequeno Negócio é fundamental, uma vez que possibilita divulgar essa iniciativa junto a redes de colaboradores e organizações vinculadas, fortalecendo e legitimando a decisão de comprar produtos e serviços de empreendimentos de pequeno porte”, avalia Heloisa Menezes.
Para conhecer todos os detalhes do Movimento Compre do Pequeno Negócio, clique aqui.
Brasília (31/8) – O segmento cultural tem aumentado sua participação no cooperativismo brasileiro, que, cada vez mais, demonstra afinidade com a dinâmica das artes. A música é um dos exemplos. Assim como ocorre com as cooperativas, as orquestras funcionam no coletivo – a harmonização do conjunto reflete em música agradável e bem-afinada. Quem chama atenção para esse fundamento comum é o maestro Edvandro Antônio da Silva, presidente da Cooperativa de Arte e Música de Minas Gerais (Musiart), fundada em 1996, e regente da Orquestra Musiart.
No caso das orquestras, analisa ele, o produto final é a sinfonia, que encanta plateias. As cooperativas, por sua vez, beneficiam comunidades inteiras. “Na orquestra, o maestro coordena os músicos, mas todos eles têm a mesma importância”, atenta. “Assim como em uma cooperativa, não existe uma importância hierárquica, todos os cooperados têm o mesmo poder de participação.”
Este assunto é um dos destaques da 18ª edição da Revista Saber Cooperar. Para continuar lendo, clique aqui e avance até a página 34.
Em reuniao realizada na ultima quarta-feira na sede da SETRAB – Secretaria de Estado de Trabalho e Cidadania, o presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior e o Secretario do Trabalho, Breno Viana, manifestaram interesses mútuos em firmar parceria para a realização de projetos na capital e interior do Estado com o objetivo de disseminar a cultura da cooperação no Amazonas. Segundo o Secretario esta parceria é importante para ampliar a visibilidade do cooperativismo e empreendedorismo no Estado atraves de serviços voltados a comunidade.
No dia 12 de setembro, na cidade de Novo Airao será realizada a primeira açao itinerante que contará com o apoio do Sistema OCB/AM, que oferecerá mini-cursos e palestras para os participantees. Nessa ação serão oferecidos serviços odontológicos, como: profilaxia, limpeza e aplicação de fluor, assim como oficina de artesanato e atendimento básico de saúde para os moradores de Novo Airão.
Em reuniao realizada na ultima quarta-feira na sede da SETRAB – Secretaria de Estado de Trabalho e Cidadania, o presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior e o Secretario do Trabalho, Breno Viana, manifestaram interesses mútuos em firmar parceria para a realização de projetos na capital e interior do Estado com o objetivo de disseminar a cultura da cooperação no Amazonas. Segundo o Secretario esta parceria é importante para ampliar a visibilidade do cooperativismo e empreendedorismo no Estado atraves de serviços voltados a comunidade.
No dia 12 de setembro, na cidade de Novo Airao será realizada a primeira açao itinerante que contará com o apoio do Sistema OCB/AM, que oferecerá mini-cursos e palestras para os participantees. Nessa ação serão oferecidos serviços odontológicos, como: profilaxia, limpeza e aplicação de fluor, assim como oficina de artesanato e atendimento básico de saúde para os moradores de Novo Airão.
Curitiba (21/8) – Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o presidente do Banco do Brasil (BB), Alexandre Abreu, afirmou que as cooperativas agrícolas estão entre os setores que vão receber crédito da instituição financeira, após anunciar, na terça-feira (18/8), uma política para o segmento automotivo. “Cooperativas agrícolas serão as próximas. Dos R$ 9 bilhões de aumento de crédito, R$ 2,3 bilhões vão para o setor agro. Depois vem petróleo e gás, em uns dois meses. Esses incrementos vão gerar convênios individuais com as empresas”, disse. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)
Clique aqui para conferir a entrevista na íntegra
Porto Alegre (19/8) – O cooperativismo gaúcho está presente na relação das principais empresas brasileiras. É o que aponta a edição “Melhores & Maiores: as 1000 maiores empresas do Brasil”, da revista Exame. Conforme o levantamento, que leva em consideração dados oficiais do balanço do exercício de 2014, 17 cooperativas gaúchas se destacam nos principais rankings de seus setores – 14 do Ramo Agropecuário, duas do Ramo Saúde e uma do Crédito.
O setor de agronegócio foi o que mais destacou as cooperativas gaúchas. Entre as 50 maiores do agronegócio da região Sul, pelo critério de vendas líquidas, três cooperativas do Estado aparecem no ranking – Cotrijal, de Não-Me-Toque, Cotrisal, de Sarandi e Cosuel – Dália Alimentos, de Encantado. No ranking das 400 maiores do Agronegócio, 14 cooperativas do RS marcam presença, com destaque para as regiões Central, Alto da Serra do Botucaraí e Vale do Taquari, que contemplam juntas um total de seis cooperativas.
A Cosuel - Dália Alimentos, do município de Encantado/RS, aparece novamente como a quinta melhor empresa do País, no ramo de aves e suínos. A novidade neste ano é a presença da Coopatrigo, de São Luiz Gonzaga/RS, que ocupa o 9° lugar na relação das melhores no Agronegócio, na categoria Algodão e Grãos.
Os ramos Saúde e Crédito também enalteceram a importância das cooperativas do Rio Grande do Sul. Na relação das 150 melhores empresas para trabalhar, cinco cooperativas gaúchas estão presentes – Sicredi, Unimed Central de Serviços/RS, Unimed Missões/RS, Unimed Porto Alegre e Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo.
A Unimed Porto Alegre aparece também no ranking das 500 maiores empresas em vendas líquidas no Brasil e entre as 100 maiores da região Sul, enquanto que a Unimed Nordeste RS integra a lista das 1000 maiores empresas, também como base no critério de vendas líquidas.
SICREDI – Destaque no Melhores & Maiores, o Sicredi colabora para o crescimento do setor no Rio Grande do Sul. Em 2014, o ramo Crédito registrou um faturamento de R$ 5 bilhões, valor que representa um crescimento de 29,37% em relação a 2013.
Nesta edição, a Sicredipar – que contempla o Banco Cooperativo Sicredi, Administradora (de Consórcios Sicredi, de Bens Sicredi, de Cartões Sicredi), Corretora de Seguros Sicredi - ocupa a posição 68 no ranking dos 200 maiores grupos privados com atuação no Brasil.
Além disso, o Banco Cooperativo Sicredi aparece em diversos rankings setoriais: 50 maiores bancos por patrimônio, 20 maiores em Depósitos em Poupança, 20 maiores em Total do Ativo Ajustado, 20 maiores em Riqueza Criada por Empregado, 20 maiores em Crédito Imobiliário, 20 maiores em Crédito para Grandes Empresas, 20 maiores em Crédito Pessoa Jurídica Total, 20 maiores em Crédito Pessoal, 20 maiores em Emissores de Cartões de Crédito, 20 maiores em Crédito Rural, 20 maiores em Correntistas.
MELHORES & MAIORES – Em sua 42ª edição, o anuário da Editora Abril tornou-se o mais amplo e confiável retrato do ambiente empresarial brasileiro. Com base no balanço do exercício 2014 e em dados oficiais, as empresas ranqueadas foram avaliadas conforme critérios de excelência empresarial, desenvolvidos pelo ranking Melhores & Maiores.
Trata-se de uma ponderação de resultados obtidos em crescimento das vendas, lucro, patrimônio, rentabilidade, capital circulante líquido, liquidez geral, endividamento, riqueza criada, número de empregados, riqueza criada por empregado, salários e encargos, tributos, exportação e EBITDA, abreviatura da expressão inglesa Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization, que significa lucros antes de descontar os juros, impostos, depreciação e amortização. (Fonte: Assimp Sistema Ocergs)
Clique aqui para acessar a lista
Em Nova Petrópolis (RS), considerada o berço do cooperativismo brasileiro, estudantes são estimulados, todos os dias, a vivenciar a rotina de uma cooperativa
Brasília (17/8) – A sucessão de gerações no movimento cooperativista constitui um grande desafio de Norte a Sul do país. O assunto é um dos destaques da 18ª edição da revista Saber Cooperar, que acaba de ser publicada pelo Sistema OCB. O periódico apresenta exemplos de inserção de jovens na rotina do cooperativismo, na pequena cidade gaúcha de Nova Petrópolis (RS). Lá, uma nova geração de cooperativistas está sendo formada graças às cooperativas escolares, que estimulam os estudantes a lidarem diariamente com a rotina e os valores deste modelo econômico.
Com o título Lição que se aprende na escola, a reportagem de capa da Saber Cooperar conta a história de adolescentes que já vivenciam o cotidiano de cooperados em 39 cooperativas escolares – 33 delas só na região de Nova Petrópolis. Criadas por inspiração de um projeto similar da cidade argentina de Sunchales, até o fim do ano elas devem chegar a 49.
Segundo a reportagem, “Paraná e Minas Gerais já estão aderindo à proposta e constituindo as suas cooperativas escolares, seguindo o exemplo gaúcho. Formadas exclusivamente por estudantes e com um professor responsável por orientar e monitorar o trabalho dos associados, essas instituições escolares atraem alunos que veem nelas uma oportunidade de aprendizado do mundo do trabalho e do espírito de cooperação.”
Para ler a reportagem na íntegra, basta clicar aqui e avançar até a página 42.
Belo Horizonte (12/8) - Com o tema "Educação Cooperativa", o 3º Módulo do Programa Educa OQS foi realizado nos dias 29 e 30 de julho, no auditório do Sistema Ocemg. Cerca de 25 membros de 18 cooperativas participaram da formação, que abordou assuntos como o planejamento e a prática da educação cooperativista como processos técnico, administrativo e político. O módulo foi ministrado por José Horta Valadares, pós-doutorado em cooperativismo e professor titular da FGV.
O Educa OQS é um Programa de Formação e Acompanhamento da Organização do Quadro Social das Cooperativas Mineiras. A iniciativa é do Sistema Ocemg e tem como objetivo capacitar, definir e estruturar melhor o quadro social das sociedades cooperativistas, estabelecendo um processo dinâmico, sistemático e permanente de integração entre os associados.
De acordo com o Fabrício Henrique de Figueiredo, analista de acompanhamento de cooperativas do Sistema Ocemg, o Educa OQS foi formatado levando em consideração os anseios das próprias organizações, que necessitam de capacitação para o seu público-alvo, recebendo o acompanhamento do Sistema Ocemg para a estruturação do seu quadro social.
Os dois dias de encontro contaram com a participação dinâmica do grupo que, além de compartilhar suas experiências, também interagiu na roda de conversa trocando conhecimentos e ideias. O Educa OQS é realizado em cinco módulos, sendo que o quarto acontecerá nos dias 9 e 10 de setembro, com o tema "Organização do Quadro Social". (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)
Belo Horizonte (3/8) – As cooperativas Capebe, de Boa Esperança; Cocatrel, de Três Pontas; Cooxupé, de Guaxupé; Cooparaíso, de São Sebastião do Paraíso; Minasul, de Varginha; Unimed-BH, de Belo Horizonte; e Coopeavi, que possui registro suplementar em Minas, foram destaques na edição 2015 do anuário "Melhores e Maiores: as 1000 maiores empresas do Brasil", publicado pela revista Exame.
As cooperativas foram avaliadas conforme critérios de excelência empresarial desenvolvidos pelo ranking que faz uma ponderação de resultados obtidos em crescimento das vendas, lucro, patrimônio, rentabilidade, capital circulante líquido, liquidez geral, endividamento, riqueza criada, número de empregados, riqueza criada por empregado, controle acionário e EBITDA, abreviatura da expressão inglesa que significa "lucro antes de descontar os juros, os impostos sobre o lucro, a depreciação e a amortização".
A evidência das cooperativas mineiras no anuário demonstra que o cooperativismo é um valioso instrumento de mobilização, organização e valorização do trabalho, com responsabilidade, profissionalismo e participação efetiva que traz bons resultados e retorno para todos os envolvidos. Na classificação veiculada pela revista, a Unimed-BH (saúde), está entre as 1000 maiores em vendas por receita líquida e ocupa a 197º posição.
A Cooxupé (agronegócio) aparece em várias posições do ranking - 237ª posição em vendas por receita líquida; está entre as 50 maiores por receita de exportação na 35º posição; é a 46ª entre as 400 maiores em agronegócio; e ocupa a 33ª posição entre as 50 maiores de agronegócio e crescimento.
A cooperativa Cocatrel aparece na 184ª posição entre as 400 maiores em agronegócio, e é a 33ª entre as 50 maiores de agronegócio e crescimento. A Minasul vem em 198º no ranking das 400 maiores, a Cooparaíso ocupa a 259ª posição, e a Capebe vem na 280ª colocação. Já a Coopeavi, é a 27ª empresa do agronegócio brasileiro que mais cresceu no último ano.
O anuário da revista Exame foi criado há 42 anos pela Editora Abril, e retrata o ambiente empresarial brasileiro. O levantamento apresentado neste ano está fundamento no balanço do exercício de 2014 com base em dados oficiais. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)
Curitiba (10/7) – Por decisão unânime da diretoria da Ocepar (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná), a entidade posiciona-se contrária à prorrogação dos contratos de pedágio vigentes no Paraná. Para os líderes cooperativistas, a melhor alternativa é aguardar o fim das atuais concessões, em novembro de 2021. Depois de encerrados os compromissos com as atuais concessionárias, uma nova licitação poderá ser realizada, atraindo mais empresas interessadas.
Com mais concorrentes e novos parâmetros para serviços e preços, os dirigentes do cooperativismo acreditam que haverá melhores chances de serem fechados contratos mais favoráveis ao interesse da população. No entendimento dos líderes, desde que foi implantado, em 1997, o pedágio nas rodovias paranaenses causa prejuízos ao setor produtivo, travando a competitividade dos produtores e das cooperativas do estado.
Para os representantes do cooperativismo, os valores das tarifas do pedágio no Paraná excedem em muito ao que é praticado em recentes concessões em outras rodovias do país, e o histórico de mudanças contratuais excluindo a exigência de duplicações de pistas, torna injustificável qualquer tentativa de extensão dos atuais contratos no estado.
Segundo o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, a posição da instituição está em sintonia com o entendimento do setor cooperativista do Paraná, contrário à prorrogação dos atuais contratos de pedágio.
“É melhor esperar o vencimento das concessões vigentes. Depois disso, dentro de um novo contrato e com novas cláusulas amplamente discutidas com a sociedade e o setor produtivo, estabelecer preços compatíveis com a realidade vivenciada no Paraná e no Brasil”, afirma. “É importante ressaltar que ainda no período de vigência dos atuais contratos existem muitos compromissos a serem cumpridos pelas concessionárias, inclusive de duplicações de trechos de pistas”, observa.
Koslovski pondera que o custo elevado do pedágio compromete a competitividade do agronegócio paranaense e reduz a renda no campo, com reflexos para a economia estadual. “Para haver equiparação nos custos de pedágio no Paraná em relação às concessões realizadas em outras rodovias no Brasil, a redução das tarifas deveria ser, em média, de 70%”, enfatiza, citando dados de um estudo realizado pela Ocepar.
“O preço médio nacional (automóveis) para cada 100 km percorridos é de R$ 3,41, enquanto no Paraná, no Anel de Integração, chega a R$ 11,05 para cada 100 km”, compara o dirigente.
Estudo - A análise técnica da Ocepar considerou o custo do pedágio a cada 100 km. “Tomando-se em conta uma média ponderada, observa-se que a tarifa de pedágio no Paraná é mais do que o dobro do valor observado, por exemplo, nas concessões da Rodovia Presidente Dutra, em São Paulo (R$ 4,58/100 km)”, compara Koslovski.
Novos trechos concessionados no Brasil demonstram que as tarifas de pedágio podem ser muito menores do que as atualmente praticadas no Paraná. Por exemplo, na BR 163 no Mato Grosso do Sul, as empresas de concessão irão operar com uma tarifa de pedágio na ordem de R$ 4,38 por 100 km de rodovia, para automóveis.
No Mato Grosso, o valor é ainda menor, chegando a R$ 2,63/100 km. “É importante lembrar que nos novos trechos no Mato Grosso, o pedágio deve ser implantado depois da realização de obras. Assim, na BR 163, os usuários somente pagarão pedágio depois que pelo menos 10% das duplicações estiverem realizadas, e as obras devem estar prontas até o quinto ano da concessão. O edital prevê que a concessionária terá de investir R$ 6 bilhões ao longo de 30 anos, sendo R$ 3,5 bilhões nos primeiros cinco anos”, ressalta.
Concorrência – No entendimento dos líderes do cooperativismo, uma nova licitação ao fim dos atuais contratos, vai atrair número maior número de empresas de infraestrutura. É o que ocorreu em 2015, no Rio de Janeiro, na licitação para a concessão da Ponte Rio-Niterói.
A empresa vencedora assumiu a administração do trecho com uma tarifa de pedágio de R$ 3,70, uma redução de quase 30% em relação ao valor cobrado anteriormente (R$ 5,20). “É mais um exemplo de que a concorrência é fundamental para que no Paraná também consiga contratos com melhores condições de preços e serviços”, observa Koslovski.
Conclusões - Alterações e aditivos contratuais impostos ao Programa de Concessões do Paraná modificaram o curso das obras de duplicações de pistas. O estudo da Ocepar conclui que os custos adicionais do pedágio afetam a competitividade da produção de grãos paranaense, especialmente na cultura da soja, que enfrenta forte concorrência da Argentina e dos Estados Unidos.
A análise técnica enfatiza que “a situação atual das rodovias não justifica os impactos negativos que as tarifas de pedágio causam nos custos de produção e transporte no Paraná. Os pedágios e as condições das estradas, geralmente de pista única, prejudicam o tempo de viagem, aumentando consequentemente os custos”. A conclusão do estudo ressalta também, como consequência da falta de duplicações, o “risco contínuo de acidentes para caminhoneiros e motoristas de carros menores”.
Impactos ao setor produtivo - De acordo com o estudo da Ocepar, o valor do pedágio onera o transporte de grãos em todas as regiões do Paraná. Em alguns casos, as despesas com as tarifas representam 36,67% do custo do transporte, como é o caso de cargas vindas de Foz do Iguaçu para o Porto de Paranaguá, no qual um caminhão com cinco eixos e que transporta 27 toneladas de grãos, paga R$ 750,40 em pedágios. “O valor das tarifas representa o equivalente a 7,9% dos preços do milho cultivado na região de Foz do Iguaçu. No caso da soja, esse índice é de 2,9%”, relata Koslovski.
Coamo – Na opinião do presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, o pedágio tem forte impacto sobre o setor produtivo. “Mais do que outros setores da economia, a agricultura sofre forte penalização do preço das tarifas. É um custo elevado e que recai sobre o produtor”, afirma.
Segundo o dirigente, em 2014, a cooperativa pagou R$ 47,6 milhões em pedágio, dos cerca de 650 caminhões que transportam a produção de grãos de seus cooperados. “Em 2015, as despesas com tarifas vão ultrapassar os R$ 50 milhões. Sou favorável a que se faça nova licitação em 2021, para que tenhamos tarifas mais justas e que não onerem o setor produtivo da forma que vem acontecendo nos últimos 15 anos”, ressalta. A Coamo está sediada em Campo Mourão, Centro-Oeste do Paraná.
Integrada – Para o presidente da Integrada Cooperativa Agroindustrial, Jorge Hashimoto, o custo do pedágio na região de Londrina onera mais que o preço dos combustíveis. “O elevado valor das tarifas onera muito a produção agropecuária, reduzindo a margem de ganho do produtor”, afirma. “Além disso, tem os problemas da falta de melhorias, a começar pelas duplicações que não foram feitas.
Entendo que o correto é exigir o cumprimento dos atuais contratos até os seus vencimentos. Depois disso, convoca-se novo edital de licitações, com valores justos e deixando bem claro as melhorias e o prazo para a sua execução”, conclui. A Integrada está sediada em Londrina, Norte do Paraná.
Lar – “O pedágio é um sócio indesejado, pois, além da maior parte das estradas não ser duplicada, o que seria a contrapartida, a tarifa é muito alta em relação a outras concessões no país”, afirma o presidente da Lar Cooperativa Agroindustrial, Irineo Rodrigues.
“O maior prejudicado é o agricultor, que recebe menos pela produção, pois esse custo não pode ser repassado ao mercado. Por isso, em hipótese alguma, os atuais contratos devem ser prorrogados. Temos de suportar os seus altos custos até o final, mas exigindo o cumprimento das contrapartidas das empresas. Depois disso, temos de fazer novas concessões, com custos menores e serviços melhores para os usuários”, defende. A Lar está sediada em Medianeira, no Oeste do Paraná. (Assimp Sistema Ocepar)
Cuiabá (8/7) – O Dia de Cooperar 2015 em Mato Grosso movimentou cooperados, funcionários, dirigentes e parceiros de 40 cooperativas de oito ramos de atividades. As cooperativas de crédito foram as que mais participaram com 19 inscritas e 118 ações e pontos de atendimento; as do Ramo Agropecuário foram 10 inscrições e 10 ações; cinco cooperativas do Ramo Educacional com cinco ações; duas inscrições e ações do Ramo Mineral; uma participação do Ramo Produção; cinco do Ramo Saúde; quatro do Ramo Trabalho e uma do Ramo Transporte.
O número de cooperativas inscritas este ano teve um acrescimento de 22%, onde em 2014 se inscreveram 32 cooperativas e este ano são 40. Os PAs – pontos de atendimento – saltaram de 91 para 149, registrando alta de 60%, o número de municípios subiu de 68 para 72, o que representa 6% a mais, porém o maior crescimento foi no número de ações que cresceu 105%, passando de 71 para 148.
“O Dia de Cooperar é um programa que veio para ficar e tenho certeza que as cooperativas abraçaram esse movimento não por modismo, mas por vontade de transformar a vida da comunidade em que está inserida para melhor. Sempre digo que temos que fazer aliança com os nossos princípios e o princípio número sete é a comunidade, e as cooperativas estão nas comunidades. Nesse dia de Cooperação, acredito que as 40 cooperativas de Mato Grosso estão fazendo o dever de casa e isso é muito importante e vai consolidando cada vez mais o nosso movimento”, analisou o presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho.
A expectativa é que o número de voluntários e beneficiados aumente também este ano, já que eles serão conhecidos após o registro dos relatórios das ações realizadas, não só no dia quatro de julho, quando se comemorou o Dia C e o Dia Internacional do Cooperativismo. Em 2014 mais de 4 mil voluntários participaram das ações, beneficiando 15 mil pessoas. Este ano a expectativa é de mais de cinco mil voluntários e 20 mil pessoas beneficiadas.
Agora as cooperativas participantes devem ficar atentas para a data limite da entrega dos relatórios das atividades desenvolvidas. O relatório deve ser enviado par ao hotsite do dia C (http://diac.brasilcooperativo.coop.br/) até o dia 07 de agosto de 2015, acompanhado de fotos de alta resolução (300 DPis). O relatório é muito importante para que o Sistema OCB Nacional e Estadual possam mensurar a campanha desenvolvida e dar publicidade ao trabalho realizado por todos. É bom salientar que nãos serão aceitos relatórios imprenso. (Assimp Sistema OCB/MT)
Brasília (9/6) – O Sistema OCDF promoverá no período de 16 a 18 de junho de 2015, o Curso Básico de Cooperativismo, com o objetivo de debater e aprofundar informações sobre os conceitos que envolvem o setor, preparando os participantes para adesão ou atuação mais eficaz nesse modelo de organização socioeconômica. Serão disponibilizadas 20 vagas.
O conteúdo cuja carga horária será de 9h será ministrado na sala de treinamento do Sescoop, no Setor Comercial Sul, das 9h às 12h. Os interessados podem obter mais informações ligando para (61) 3345-3036.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Módulo I
• Base conceitual do cooperativismo (conceito, princípios e valores)
• Sociedade cooperativa: conceitos e características
• Diferença societárias (cooperativa, associação, empresa)
• Sistema cooperativista brasileiro
• Principais tópicos do Estatuto Social
• Legislação cooperativista – Lei 5764/71 / Lei 12690/12 / LC 130
Módulo II
• Administração das cooperativas
• Órgãos de Administração
• Assembleia de cooperativas
• Atual contexto do cooperativismo: algumas tendências
• Sobrevivência e competitividade das cooperativas
(Fonte: Assimp Sistema OCDF)
Pedro Afonso (25/7) – O interesse pela comunidade é princípio do cooperativismo que move a Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), localizada na cidade de Pedro Afonso, no interior tocantinense. Cerca de 350 voluntários acabam de assumir um grande compromisso com a população: a construção de mais uma praça feita com materiais recicláveis (pneus e garrafas PET).
A iniciativa do projeto Amigos do Meio Ambiente (AMA) foi escolhida pela Coapa como uma das ações do Dia de Cooperar (Dia C) 2015. A previsão é que o espaço público que está sendo construído no trevo da entrada da cidade seja inaugurado no próximo dia 4 de julho, data em que ocorrem as ações do Dia C em todo o país.
Colaboradores da cooperativa, principalmente os que atuam no armazém de grãos, trabalharam voluntariamente na escavação do solo para colocação das garrafas PET, umas das etapas mais difíceis e que exige trabalho braçal. Além disso, a Coapa vai disponibilizar materiais como seixos e tintas, e doar mudas de espécies nativas do cerrado.
Os colaboradores da cooperativa ainda vão ajudar em outras etapas da construção da nova praça ecológica, conforme solicitado pela coordenação do trabalho.
O presidente do AMA e coordenador do trabalho de construção da praça, professor Fabrício Rocha, destaca o apoio da Coapa. “Assim como na construção da primeira praça ecológica de Pedro Afonso, a Coapa e seus colaboradores estão sendo essenciais em mais essa ação ambiental. O empenho das entidades e voluntários envolvidos vai contribuir na revitalização de mais um espaço público”.
Também são parceiros na iniciativa a Prefeitura de Pedro Afonso, o IFTO Campus Pedro Afonso, Cadeia Pública Feminina de Pedro Afonso, entre outras entidades. (Fonte: Assimp da Coapa)