Cooperativa de Arte e Música resgata cidadania em áreas carentes de MG
Brasília (31/8) – O segmento cultural tem aumentado sua participação no cooperativismo brasileiro, que, cada vez mais, demonstra afinidade com a dinâmica das artes. A música é um dos exemplos. Assim como ocorre com as cooperativas, as orquestras funcionam no coletivo – a harmonização do conjunto reflete em música agradável e bem-afinada. Quem chama atenção para esse fundamento comum é o maestro Edvandro Antônio da Silva, presidente da Cooperativa de Arte e Música de Minas Gerais (Musiart), fundada em 1996, e regente da Orquestra Musiart.
No caso das orquestras, analisa ele, o produto final é a sinfonia, que encanta plateias. As cooperativas, por sua vez, beneficiam comunidades inteiras. “Na orquestra, o maestro coordena os músicos, mas todos eles têm a mesma importância”, atenta. “Assim como em uma cooperativa, não existe uma importância hierárquica, todos os cooperados têm o mesmo poder de participação.”
Este assunto é um dos destaques da 18ª edição da Revista Saber Cooperar. Para continuar lendo, clique aqui e avance até a página 34.