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Maceió (1º/9) – O Sistema Cooperativo tem crescido em Alagoas. Até agosto de 2015 sete cooperativas dos ramos Agropecuário e Consumo passaram a integrar o Sistema OCB/AL. Elas buscam apoio da organização estadual que, com responsabilidade, tem defendido em todos os âmbitos os interesses das cooperativas registradas, tem difundido os princípios do movimento e tem agregado credibilidade ao cooperativismo no Estado.
A Cooperativa de Consumo dos Empregados Propagandistas, Propagandistas vendedores e Vendedores de Alagoas (Cooperval) é a última registrada na OCB/AL. De acordo com o presidente Marcos Cerqueira, os objetivos da constituição são unir mais o grupo de trabalhadores, que anda disperso, e proporcionar capacitações profissionais que não existem hoje no mercado para a categoria.
Além dos grupos que optaram por constituir e registrar uma nova cooperativa, também chegaram ao Sistema OCB/AL grupos com a mesma intenção, mas que decidiram acatar a orientação de ingressar em cooperativas já existentes. Foi o caso de pequenos produtores rurais do Assentamento Limão, que fica entre os municípios de Joaquim Gomes e União dos Palmares. Eles passaram a integrar a Cooperativa Pacas de Produtores Rurais (CPPR).
Essa orientação é do cooperativismo em nível mundial e o Sistema OCB/AL tem feito seu papel. “As grandes vantagens de integrar cooperativas já existentes são: a diluição de custos e de riscos que são inerentes em cada nova cooperativa. Integrar cooperativas que já têm algum tempo de caminhada e que já estão consolidadas é bom para quem está começando porque terá uma estrutura pronta, uma vivência estabelecida, uma abertura de mercado, entre outras vantagens”, pontua Márcia Túlia, superintendente do Sistema OCB/AL. (Fonte: Assimp Sistema OCB/AL)
Evento ocorrerá na cidade de Esteio (RS), durante a 38ª edição da Expointer
Brasília (31/8) – O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) homenageará a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) que acaba de completar 45 anos. O reconhecimento será feito pelo presidente da instituição financeira, Neuto Fausto de Conto, ao presidente da entidade de representação do cooperativismo nacional, Márcio Lopes de Freitas. O evento ocorrerá na quarta-feira, dia 2/9, às 18h, durante a 38ª edição da Exposição Internacional de Animais (Expointer), realizada na cidade de Esteio (RS).
O BRDE, por meio do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop), tem concedido financiado a produção de diversas cooperativas localizadas no Sul do país. A linha tem o objetivo de incrementar a competitividade do complexo agroindustrial das cooperativas, por meio da modernização dos sistemas produtivos e de comercialização.
Só no Paraná, por exemplo, a agência regional do Banco encerrou o primeiro semestre deste ano com mais de R$ 800 milhões contratados somente no agronegócio, com linhas de crédito para cooperativas e produtores rurais cooperados. São R$ 575 milhões liberados a 14 cooperativas e mais de R$ 250 milhões diretamente a agricultores.
EXPOINTER 2015 – Durante este fim de semana, um público de 121 mil pessoas passou pelo Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, na Região Metropolitana de Porto Alegre (RS), durante mais uma edição da Expointer.
Na comercialização de animais, o valor atingido foi de cerca de R$ 6,18 milhões, números alavancados pelos leilões de cavalos crioulos. Uma égua foi arrematada por mais de R$ 550 mil, atingindo a marca de animal mais caro na história da Expointer.
A feira da agricultura familiar registrou aumento de 37,5% nas vendas, em comparação a 2014. Apenas no sábado (29/8), dia de abertura de feira do agronegócio, foram comercializados R$ 185 mil em produtos. No Pavilhão do Artesanato, 2.741 peças foram vendidas, totalizando um montante de R$ 97 mil. A Expointer segue até o próximo domingo, dia 6 de setembro. (Com informações do portal G1)
Pedro Afonso (31/8) – A Embrapa e a Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa) realizam em Pedro Afonso (TO), em 3 de setembro, a V Jornada Tecnológica. Será uma oportunidade de produtores rurais, cooperados e outros interessados conhecerem resultados de diferentes pesquisas que a Embrapa está realizando no estado.
De acordo com Pedro Alcântara, que trabalha com transferência de tecnologia na Embrapa, os temas foram definidos em reunião com cooperados e diretoria da Coapa. “Foram consideradas as demandas dos produtores associadas aos temas em que o Núcleo Temático de Sistemas Agrícolas (um dos núcleos de pesquisa da Embrapa no Tocantins) possui informações geradas para o estado. Todas as palestras da Embrapa trarão informações geradas para o Tocantins, as quais serão apresentadas pela primeira vez", comenta o especialista.
"A Embrapa é seguramente a empresa de pesquisa agropecuária mais reconhecida e que mais presta serviços à agropecuária nacional. Isso é motivo de orgulho para os produtores brasileiros”, comenta Ricardo Khouri, evidenciando que uma aliança com a Embrapa, na execução de trabalhos de pesquisa e validação de tecnologias já consolidadas, traz muita segurança ao setor produtivo.
“Assim sendo, a participação da Embrapa na Jornada Tecnológica é garantia de resultados absolutamente confiáveis, com aplicabilidade garantida", afirma o presidente da Coapa, Ricardo Khouri.
Estão programadas 11 palestras, abordando variados temas, como: estado da arte da agricultura e da pecuária no Tocantins; zoneamento de riscos climáticos; sistemas de produção e a qualidade do solo no estado; consórcio entre milho e braquiária na safrinha do Tocantins; manejo integrado de pragas em sistemas de produção.
Após as palestras, haverá mesas redondas. Ao final do evento, que ocorrerá das 8h às 18h no auditório da Coapa, serão levantadas as demandas para a próxima edição. Para participar da jornada deste ano, que não tem custo de inscrição, basta comparecer ao local do evento.
Para o presidente da Coapa, o produtor/cooperado, quando participa de um evento de difusão de tecnologia como esse proposto, tem acesso à atualização daqueles fatores de produção que vão garantir uma safra de resultados sustentáveis.
“Desde o acesso a variedades, passando pelos tratos culturais, manejos diversos, entre outros benefícios, temos que ser sempre competitivos. Podemos sintetizar que os produtores, ao participarem deste treinamento/capacitação, vão racionalizar custos e buscar produtividades que permitam uma boa rentabilidade", explicou. (Fonte: Ascom Embrapa)
SERVIÇO
O que: V Jornada Tecnológica
Quando: 3 de setembro de 2015, das 8h às 18h
Onde: auditório da Coapa, que fica na Avenida Mestre Bento, 2.380, Setor Zacarias Campelo, em Pedro Afonso-TO.
O evento é uma atividade do projeto Rede de Fomento de Transferência de Tecnologia em Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), formada por Embrapa, Cocamar Cooperativa Agroindustrial, Dow AgroSciences, John Deere, Parker, Schaeffler Group e Syngenta.
Apoio: Sistema OCB /TO e ABCTO.
Eventos ocorrerão como parte da programação do II Encontro Pan-americano de Jovens Leiteiros
Brasília (28/8) – Os participantes do II Encontro Pan-americano de Jovens Leiteiros contarão com palestras de altíssimo nível, ministradas por renomados profissionais de dentro e fora do Brasil. O encontro, promovido pelo Sistema OCB, Federação Pan-americana do Leite (Fepale) e Embrapa Gado de Leite deverá reunir mais de 200 jovens oriundos de diversos países da América Latina. O evento está marcado para ocorrer entre os dias 15 e 17 de setembro. (Clique aqui para se inscrever e saber mais)
Dentre os palestrantes estrangeiros estão o presidente da Federação Pan-americana de Leite (Fepale), Bernardo Macaya, o cientista de alimentos, Aaron Gonzalez e o engenheiro agrônomo, Hernan Chiriboga. Confira os perfis abaixo:
BERNARDO MACAYA – É presidente da Federação Pan-americana de Leite (FEPALE); administrador de negócios e diretor do Conselho de Administração da Cooperativa dos Pinos. Ocupa, também, o cargo de diretor da Câmara de Agricultura e Agroindústria da Costa Rica, tendo sido por duas vezes vice-presidente e diretor da Câmara Nacional de Produtores de Leite da Costa Rica. É, ainda, presidente do Conselho Administrativo da Federação Centroamericana do Setor Lácteo (FECALAC). Já integrou à equipe de negociação empresarial no acordo comercial com a União Europeia, além de tratados comerciais com China, Cingapura e Perú. É produtor de leite na Costa Rica há mais de 30 anos.
AARON GONZALEZ – Doutor em Ciências de Alimentos pela Universidade de Investigação e Desenvolvimento em Alimentos do Instituto Tecnológico de Veracruz, do México; mestre em Ciências; especialista em Tecnologia de Alimentos; é engenheiro bioquímico, formado na escola de Ciências Marítimas do Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores de Monterrei, dentre diversos outros títulos acadêmicos. É professor investigador do Laboratório de Química e Biotecnologia de Produtos Lácteos e Qualidade, Autenticidade e Rastreabilidade de Alimentos. Possui mais de 50 artigos científicos publicados em diversas revistas especializadas. Editou, no ano passado, junto com outros pesquisadores, o livro Os Alimentos Funcionais, um novo rumo para a indústria de alimentos.
HERNAN CHIRIBOGA – Engenheiro agrônomo, especialista em administração de empresas, aquicultura e produção animal pela Universidade Massey, da Nova Zelândia. É um grande entusiasta da produção leiteira. Graças ao seu trabalho, enquanto produtor de leite, recebeu, em 2001, o título de melhor agricultor do ano, no Equador. Sua trajetória conta, ainda, com o exercício de cargos como diretor de diversas organizações públicas e privadas, como a Câmara de Agricultura e do Instituto Nacional de Inovações Agropecuárias. Também já esteve na posição de ministro e vice ministro de Agricultura do Equador. Há alguns anos, desenvolve pesquisas na área liderança, em universidades da Suíça e, também, em Harvard, nos Estados Unidos.
Palestrantes brasileiros
VICENTE NOGUEIRA – Engenheiro agrónomo pela Universidade Federal de Viçosa (MG), onde obteve seu mestrado em Economia Rural. Atualmente é produtor de leite na cidade de Uberlândia. É coordenador da Câmara de Leite da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), presidente da Cooperativa de Produtores Rurais do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Cotrial), integrante do Conselho de Administraão da Cooperativa Central de Produtores Rurais de Minas Gerais e assessor externo do Conselho Nacional de Investigação de Gado de Leite e da Embrapa.
PAULO DO CARMO MARTINS – Chefe-geral da Embrapa Gado de Leite; secretário executivo da Câmara Setorial do Leite e Derivados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento por dois mandatos (2004 a 2008); secretário Municipal de Agropecuária e Abastecimento (1993 a 1995) e secretário Municipal de Governo (1996), da Prefeitura de Juiz de Fora; economista pela UFJF (1983), com Mestrado em Economia Aplicada pela UFV (1987) e doutor em Economia Aplicada pela USP/Esalq (2003).
ARTUR CHINELATO DE CAMARGO – É engenheiro agrônomo formado pela ESALQ (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz") da USP, em Piracicaba (SP) em 1981; Mestre em Nutrição Animal e Pastagens pela ESALQ/USP, em 1988; doutor em Ciências Biológicas pela UNESP (Universidade Estadual de São Paulo), em Rio Claro (SP), em 1992; Pesquisador da Embrapa desde 1985; Coordenador do Projeto Balde Cheio desde 1998; Membro do Conselho Editorial da Revista Balde Branco desde 2009; Membro do Conselho Curador da FEALQ desde 2013.
NIVALDO MICHETTI – Técnico agrícola, nascido em Itaporanga-SP. Trabalhou em fazendas de cultura de cana-de-açúcar na fase áurea do programa brasileiro de produção de álcool – Proalcool, mas decidiu mudar de vida, trabalhando com vacas leiteiras. É provavelmente o primeiro e único produtor-palestrante do país. Nivaldo é um dos expoentes da produção leiteira no país, sendo reconhecido nacionalmente como um caso de sucesso.
LUCILDO AHLERT – Economista pela Faculdade de Ciências Econômicas do Alto Taquari (FACEAT); especialista em gerência de produção, pela Universidade de Santa Cruz do Sul, UNISC, Santa Cruz Do Sul; mestre em engenharia de produção, pela Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Santa Maria; atualmente é consultor da empresa Macrovisão Consultoria, Assessoria e Treinamento; consultor de cooperativas na área de sucessão na agricultura familiar. É autor dos livros Família Ahlert: três séculos de História e Estatística básica para cursos de graduação.
Brasília (28/8) – O plano de trabalho desenvolvimento pelo Sistema OCB, com foco nas cooperativas de infraestrutura, foi apresentado ontem, durante reunião do Conselho de Administração, a Federação das Cooperativas de Eletrificação Rural de Santa Catarina (FECOERUSC). A reunião ocorreu na sede do Sistema Ocesc, em Florianópolis (SC). Representantes de 22 cooperativas participaram do evento.
A construção da metodologia do segundo ciclo de revisão tarifária pela Aneel foi um dos pontos apresentados pelos representantes do Sistema OCB. Durante a reunião, também foram discutidas questões relativas a atuação da OCB no sentido de garantir o pagamento atrasado da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) às cooperativas e o trabalho junto ao Ministério de Minas e Energia, visando minimizar o impacto do fim dos subsídios do setor elétrico.
Brasília (28/8) – A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) comemora hoje 44 anos de dedicação ao desenvolvimento econômico e sustentável das cooperativas catarinenses. E para marcar a celebração de mais de quatro décadas de atuação ininterrupta, o presidente da entidade, Marcos Antonio Zordan, publicou um artigo no qual narra o protagonismo da Organização, sempre alinhado à unidade nacional e como o cooperativismo catarinense pode crescer com solidez, tornando-se um dos destaques do país. Confira abaixo.
OCESC: 44 anos de história de serviços prestados na representação institucional do sistema cooperativo catarinense
Há 44 anos, o cooperativismo catarinense tomava uma das decisões mais importantes de sua história. Seguindo os conceitos que definem o movimento, as nossas cooperativas se uniam para criar uma entidade de representação, capaz de vislumbrar um futuro promissor e iniciar o processo de destaque do modelo estadual no cenário nacional. A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC) nasceu no dia 28 de agosto de 1971, fruto da visão inovadora de seus fundadores.
Em pouco tempo, o Estado se tornou exemplo de cooperativismo para o Brasil e ocupa essa posição até hoje. A OCESC é, sem dúvida, a mentora desse progresso. Em harmonia com a Organização das Cooperativas Brasileira (OCB), a organização estadual, desde a sua fundação, teve a responsabilidade de defender os interesses das cooperativas registradas, em todos os âmbitos, difundir os princípios do movimento e levar credibilidade ao sistema cooperativo.
Sua representatividade é notória diante de cooperados, do Governo, da sociedade. A reestruturação da Frente Parlamentar do Cooperativismo, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, em 2015, tornou isso muito claro. A OCESC se transformou em uma importante fonte de conhecimento cooperativista para os parlamentares, possibilitando, assim, o desenvolvimento da atividade no Estado.
Como sindicato patronal, posição consolidada em 2008, a Organização ampliou sua responsabilidade na representação das cooperativas. O protagonismo nas negociações coletivas de trabalho trouxe benefícios para patrões e empregados, possibilitando a criação da categoria profissional de empregados de cooperativas.
Essas e outras conquistas do Sistema Cooperativo Catarinense nesses 44 anos não poderiam ser comemoradas em melhor data. No aniversário da nossa Organização, podemos lembrar, com orgulho, que iniciamos pequenos e atualmente somos mais de 1,7 milhão de cooperados em 253 cooperativas. E os números evoluem, independentemente da situação econômica e política do país, porque crescemos juntos, sempre atentos à nossa doutrina.
Os doze ramos de atividades presentes no Estado fazem o nosso cooperativismo mais forte e moldaram a Organização para ser o que ela é hoje. Sendo assim, o sucesso da OCESC nesses 44 anos é, na verdade, o sucesso de todos os cooperativistas.
Marcos Antônio Zordan
Presidente da OCESC
Vitória (28/8) – É com enorme satisfação que o Sistema OCB/ES apresenta a 9ª edição do Prêmio de Jornalismo Cooperativista Capixaba! Essa premiação que já está consolidada dentre os comunicadores e principais veículos de informação do Estado é uma iniciativa que tem como objetivo contribuir para a educação cooperativista e incentivar a divulgação das ações e dos projetos socioeconômicos do cooperativismo capixaba.
Nosso intuito é aumentar a produção de matérias espontâneas sobre o cooperativismo e temos conseguido, a cada ano, mais matérias e profissionais que se identificam com o único modelo capaz de unir o econômico e o social de maneira harmoniosa.
No ano passado, por exemplo, batemos nosso recorde e conquistamos um aumento de 60% no número de matérias inscritas e novos profissionais que se renderam ao cooperativismo através da motivação trazida pela premiação!
Em oito edições tivemos cerca de 600 matérias inscritas por centenas de jornalistas, em diversos veículos de comunicação do Estado, além de veículos de alcance nacional. E o reconhecimento não vem apenas pelo Sistema OCB-SESCOOP/ES, vem também dos veículos onde os profissionais premiados trabalham, pois após a premiação, os nomes desses profissionais também são lembrados em matérias de repercussão.
INSCRIÇÕES – As inscrições já estão abertas e vão até o dia 16 de novembro. Podem concorrer matérias veiculadas do dia 24 de novembro de 2014 à 08 de novembro de 2015, mas fiquem atentos, o concurso que acontece desde 2007 passou por diversas transformações, como por exemplo as categorias, as colocações, os valores, dentre outros.
COORDENAÇÃO - Desde sua criação, o Prêmio de Jornalismo Cooperativista é coordenado pelo jornalista Professor José Antônio Martinuzzo, que colabora desde a formatação das edições e participa de todo o processo durante o ano até o fechamento, na festa de premiação. Martinuzzo é também o responsável pela escolha do júri técnico, sempre composto por profissionais de grande prestígio na área jornalística.
José Antônio Martinuzzo, jornalista e professor adjunto do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Espírito Santo, é mestre e doutor em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense. Especialista em Comunicação, Novas Tecnologias e Gestão da Informação, tem 20 anos de experiência em Comunicação Organizacional e Assessoria de Imprensa, nos setores público, privado e não governamental.
Sua trajetória inclui atuações como ghostwriter, consultor de imagem e de planejamento estratégico, gestor de comunicação institucional, escritor, autor e editor de custom publishing e assessor de imprensa, entre outros.
EM 2015...
Em 2015 continuaremos com seis categorias:
- Jornalismo Impresso;
- Radiojornalismo;
- Webjornalismo;
- Telejornalismo;
- Cinegrafia;
- Fotografia.
Neste ano novamente o júri técnico escolherá os três primeiros colocados e o “Voto Popular” é uma categoria extra, com o valor de premiação do primeiro colocado. Pelo segundo ano consecutivo o “Voto Popular” irá premiar o jornalista que tiver mais votos, independentemente de sua categoria!
Também trouxemos para essa premiação um tema, diferente do ano passado, mas bastante criativo - A MÁGICA, que está presente em nossa identidade visual de 2015 e será o tema da festa!
PREMIAÇÃO
Os valores da premiação estão mais atrativos, confira:
1º Lugar: 5.500,00
2º Lugar: 4.000,00
3º Lugar: 2.700,00
Voto Popular: 5.500,00
Além dos valores recebidos por cada premiação, os vencedores receberão troféus personalizados feitos por um artista plástico capixaba.
MAIS INFORMAÇÕES Para saber mais sobre a premiação, os valores, regulamento e inscrições, CLIQUE AQUI. ou envie email para
Salvador (28/8) – Os contadores das cooperativas baianas terão a oportunidade de participar do V Encontro de Contadores, nos dias 10 e 11 de setembro, para atualizar seus conhecimentos na área e trocar experiências. O encontro é promovido pelo Sistema OCEB. O Encontro será realizado em Salvador/BA e as inscrições estão abertas até o dia 3 de setembro.
O objetivo é alinhar as especificidades da Sociedade Cooperativa com os Contadores, bem como contribuir para o processo de desenvolvimento, profissionalização e aumento da competitividade do cooperativismo na Bahia.
O presidente do Sistema OCEB, Cergio Tecchio, faz questão de estar presente nos eventos promovido pelo sistema, e ressalta que o cooperativismo no estado da Bahia precisa de mais profissionais da área, que possuam conhecimento de contabilidade cooperativa.
“A contabilidade é a base das informações que a cooperativas transmite à seus cooperados, e na realização de cadastros junto a instituições financeira, para obtenção de crédito e realização de parcerias, sejam comerciais ou não. Ter bons resultados, saber mostra-los com qualidade e transparência, gera credibilidade junto ao mercado”, conclui o presidente.
As atividades do evento serão conduzidas por Dorly Dickel, administrador de empresas, contador, pós-graduado em cooperativismo e instrutor de cursos do Sistema OCB/Sescoop, além de membro do Comitê Contábil/Tributário da OCB. (Fonte: Assimp Sistema OCEB)
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Movimento cooperativista defendeu que a importação deve ser vista com cautela
Brasília (27/8) – A Comissão de Agricultura e Pecuária promoveu hoje uma audiência pública sobre o déficit da balança comercial de lácteos registrado no primeiro semestre e medidas de incentivo às exportações de lácteos. O movimento cooperativista foi um dos convidados e expôs a sua visão sobre a situação econômica do segmento.
O Brasil é o quarto maior produtor de leite do mundo e responde por 66% do volume total de leite produzido nos países do Mercosul. A atividade ocupa diretamente 3,6 milhões de pessoas.
De janeiro a julho, o setor registrou um déficit de USD 101.6 milhões, praticamente o mesmo déficit registrado para todo o ano de 2014, que foi de 102.7 milhões de dólares. Desde 2009, a balança comercial de lácteos não apresenta saldo positivo.
O analista técnico e econômico do Sistema OCB, Pedro Silveira, discorreu sobre a importação de lácteos, especialmente do Uruguai e da Argentina, e também sobre os desafios de ampliar a participação brasileira no mercado internacional que demanda esforço para superar barreiras e acessar mercados internacionais.
Ele explicou que o Brasil precisa estar atento ao volume importado desses países, uma vez que podem impactar diretamente o mercado interno, depreciando o valor dos lácteos no mercado nacional, consequentemente, diminuindo o preço do produtor.
“Por outro lado, a exportação de lácteos é um desafio e alguns fatores como a queda dos preços globais fora do Brasil, a variação cambial, as barreiras tarifárias e sanitárias ampliam as dificuldades de prospecção do nosso produto no exterior. Precisamos de ações combinadas de investimento e estratégias, além de sermos muito persistentes, para conquistar o mercado internacional, com nossas marcas e produtos”, comenta o analista, que também representou a Câmara de Leite do Sistema Ocergs.
COOPERATIVISMO – As cooperativas de leite, vinculadas à OCB, respondem pela captação de cerca de 40% do leite formal produzido no país, atendendo principalmente aos pequenos produtores rurais. A Organização representa 360 cooperativas e seus mais de 150 mil produtores, que trabalham com leite em 22 estados do Brasil.
CONVIDADOS – As entidades participantes foram: CNA, Sindilat/RS, Asbraer, Apex Brasil, Secretaria de Agricultura e Pesca de Santa Catarina, Viva Lácteos, Instituto Gaúcho do Leite (IGL).
Brasília (27/8) – As expectativas de aumento da população mundial foram ampliadas na semana passada – e de forma expressiva – pela ONU. O crescimento da renda tem sido uma constante na Ásia, na África e na América Latina. Como atender ao crescimento da demanda mundial de alimentos resultante deste processo e ao mesmo tempo intensificar a sustentabilidade? Essa complexa equação é o foco central do Seminário “Cone Sul, Fonte Estratégica de Alimentos para a Humanidade – Alimento, Bem-Estar e Sociedade – Desafios e Oportunidades”, a ser realizado em Brasília entre os dias 17 e 18 de setembro.
O evento que conta com o apoio do Sistema OCB é promovido pelo Instituto Fórum do Futuro, pelo Instituto Interamericano de Cooperação Agrícola (IICA), e pelo Grupo de Países do Sul (GPS), reunindo gestores públicos, privados e pesquisadores do Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.
Estes países, segundo avaliação da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), deverão responder por 60% da oferta suplementar de alimentos gerados pelo novo quadro de demanda.
ENVOLVIMENTO – Para o Ministro Alysson Paolinelli, presidente do Conselho Consultivo do Fórum do Futuro, “é preciso envolver as sociedades nas escolhas que vão determinar o equilíbrio entre a oferta e a demanda”. “É o bem-estar da humanidade que está em jogo”, disse Paolinelli, que detém o World Food Prize, considerado o “Nobel” da alimentação.
PROATIVIDADE - Roberto Rodrigues, ex-Ministro da Agricultura e representante do GPS no Brasil, acredita que “é hora de agir”. Em sua opinião, os debates sobre esse tema têm sido valiosos na produção de diagnósticos, mas “agora o fundamental é construirmos uma agenda de trabalho objetiva”.
TRANSFORMAÇÃO – Manuel Otero, representante do IICA no Brasil, entende que “é hora das alianças no sentido mais amplo do conceito, envolvendo setor público e privado, setor urbano e rural, todos os Ministérios, para acelerar o processo de transformações que exige o momento atual. Os países do Cone Sul devem estar cientes de que é agora ou nunca”.
“Precisamos também rever o posicionamento dos países produtores do Cone Sul diante dos desafios gigantescos e complexos colocados pela nova realidade do comércio internacional”, comentou o Embaixador Botafogo Gonçalves, coordenador do painel do evento que vai debater este tema específico.
OUTRAS QUESTÕES – Serão discutidas ainda as questões de “Sanidade”, sob a coordenação de Evaldo Vilela, Presidente da FAPEMIG; “Visão de Futuro”, painel dirigido por Antônio Guedes, do CGEE; e “Gestão Multidimensional de Risco”, com Maurício Lopes, Presidente da Embrapa.
APOIO – O evento conta com o patrocínio do Banco Mundial e do Sistema CNA/Senar. Recebe, ainda, o apoio de diversas entidades: Embrapa; FAO; Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais); CGEE (Centro de Gestão de Estudos Estratégicos); Conselho Uruguaio de Relações Internacionais; (CURI); Conselho Argentino de Relações Internacionais (CARI); Fapemig; FGV-/Agro; Campo, Cia de Promoção Agrícola.
ON LINE – A organização do Seminário criou um Hot-Site que oferece um espaço de debate “on-line”, além de toda a programação e Bibliotecas com artigos, vídeos e documentos a respeito dos temas.
SERVIÇO
Data: 17 e 18 de Setembro de 2015
Local: SHIS, Chácara 16, Sede do IICA
Programação: www.seminarioconesul2015.com
Brasília (26/8) – O relatório da Medida Provisória (MPV) 675/2015, que altera alíquotas de CSLL para instituições financeiras, foi aprovado hoje pela Comissão Mista criada para tratar sobre o tema, contemplando emenda do deputado Domingos Sávio (MG) sobre a incidência tributária de aplicações financeiras realizadas por cooperativas, conforme proposta elaborada pelo Sistema OCB.
Atualmente, algumas delegacias da Receita Federal do Brasil (RFB) vem exigindo das cooperativas o pagamento de IR e de CSLL sobre o total das receitas de aplicações financeiras, sem reconhecer o abatimento das despesas financeiras. O Sistema OCB defende que esta interpretação fere os princípios de isonomia e capacidade contributiva das cooperativas em relação às demais sociedades empresárias, que têm sido tributadas de acordo com a base de cálculo de seu resultado financeiro (receita financeira menos despesas financeiras).
Este fato vem ocorrendo desde a divulgação da Súmula nº 262 do Tribunal Superior de Justiça (STJ), publicada em outubro de 2009, que definiu a incidência sobre o resultado das aplicações financeiras realizadas pelas cooperativas como sendo igual a receitas menos despesas. Em contraposição à essa decisão do STJ, a situação atual é que as cooperativas agropecuárias estão tendo que tributar isoladamente o total do rendimento das aplicações financeiras, em completo desajuste as sociedades empresárias.
Enquanto a Constituição Federal assegura a necessidade de se dar o adequado tratamento tributário às sociedades cooperativas, atualmente está sendo absolutamente inadequada a forma com que estão sendo tributadas as receitas das aplicações financeiras sobre o setor cooperativista.
É importante ressaltar que esta emenda não corresponde a qualquer existência de uma imunidade tributária às cooperativas, refletindo, apenas, o reconhecimento da natureza jurídica dessas sociedades e um tratamento isonômico e justo em relação às sociedades empresárias.
RAMO CRÉDITO – Para melhor adequar a redação da emenda, a senadora Gleisi Hoffmann (PR), relatora da Medida Provisória 675/2015, incluiu parágrafo único na emenda, reconhecendo a não incidência de IRPJ, CSLL, PIS e COFINS sobre os resultados advindos das aplicações financeiras de cooperativas de crédito.
É importante ressaltar que as cooperativas de crédito apenas podem aplicar no mercado financeiro recursos oriundos de seu quadro social. Recursos captados externamente (como financiamento do BNDES, fundos constitucionais) apenas podem ser utilizados para concessão de empréstimos aos cooperados, não podendo em hipótese alguma ser utilizado em aplicações.
Desta forma, toda a aplicação financeira realizada por uma cooperativa de crédito constitui ato cooperativo, conforme entendimento do STJ, por ser este ato finalístico de uma instituição financeira cooperativa.
Tramitação da MPV 675/2015 – Após aprovação na Comissão Mista, a MPV 675/2015 segue para a votação na Câmara, no Senado e, finalmente, para a sanção. A matéria perde sua vigência no dia 18 de setembro.
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Brasília (26/8) – A Comissão Mista criada para analisar a Medida Provisória (MPV) 675/2015, que altera CSLL de instituições financeiras, aprovou hoje o relatório da senadora Gleisi Hoffmann (PR), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), reconhecendo o importante papel do cooperativismo de crédito para o desenvolvimento regional e para inclusão financeira de milhões de brasileiros.
De acordo com o texto aprovado, a partir do quarto mês subsequente ao da publicação da lei, a alíquota de CSLL para as instituições financeiras será alterada para 17%, no caso das cooperativas de crédito; e para 20%, no caso de bancos, distribuidores de valores imobiliários, corretoras de câmbio, sociedades de crédito e de arrendamento mercantil, além de administradoras de cartão de crédito. Por se tratar de uma medida de ajuste fiscal para o atual momento econômico do país, todas as alíquotas retornarão para 15% em 1º de janeiro de 2019.
Coordenador do Ramo Crédito da Frencoop e presidente da Comissão Mista, o deputado Domingos Sávio foi fundamental durante o processo de negociação da matéria para defender uma alíquota diferenciada para o setor cooperativista. “Hoje, segundo palavras do próprio presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, quem mais contribui para a expansão do crédito no Brasil e inclusão financeira de pequenas comunidades são as cooperativas de crédito. Assim, de forma sensível ao seu importante para os produtores rurais e pequenos empreendedores, a nobre senadora Gleisi Hoffmann acatou a nossa emenda para as cooperativas de crédito”, destacou o deputado.
Após aprovação na Comissão Mista, a MPV 675/2015 segue para a votação na Câmara, no Senado e, finalmente, para a sanção. A matéria perde sua vigência no dia 18 de setembro.
Kátia Abreu se reuniu ontem com produtores e representantes de bancos para tratar do assunto
Brasília (26/8) - O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, se reuniu ontem, em Brasília, com a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, e representantes da agropecuária brasileira e de bancos públicos e privados para discutir as dificuldades enfrentadas pelo setor produtivo no momento de tomarem financiamentos de custeio nas agências bancárias do país, e se preparam para iniciarem o plantio da nova safra. A reunião foi convocada pela ministra após entidades agrícolas se manifestarem em relação ao problema.
Entre as reclamações apresentadas pelos produtores, estão, por exemplo, a morosidade na análise de crédito, o aumento das exigências dos bancos na hora de contratar financiamento, inclusive condicionando fortes exigências, especialmente de garantias reais. Além disso, há queixas sobre juros altos, venda casada e sobre “mix” de taxas, quando há mistura entre recursos controlados e crédito livre.
As dificuldades, segundo o setor produtivo, provocaram atraso na compra de insumos necessários para o início do plantio, como sementes e fertilizantes com reflexos na elevação dos custos de produção.
Para o presidente do Sistema OCB, “é sugestivo que o produtor rural aja com cautela, especialmente pelas condições macroeconômicas vivenciadas pelo país e intensifique a comunicação, via entidades de representação, junto ao governo relatando todas as situações que venham estrangular a contratação de seus financiamentos. É importante ressaltar a disposição do governo em reunir o setor produtivo e do agronegócio brasileiro junto aos agentes financeiros, na tentativa de mitigar eventuais entraves.”
BANCOS - Preocupados com a inadimplência, os bancos apertaram as regras de cadastro e passaram a exigir mais garantias, o que, para a Ministra, é o resultado de um contexto maior. “Nada mais justo do que ouvir o choro. Ninguém chora sem motivo, contudo estamos passando por uma crise na China e por ajustes sérios na nossa economia. Todo o mercado, obviamente, se sensibiliza. Então é normal que os bancos, temorosos com os riscos, fiquem mais exigentes e preocupados. Mas não é nenhuma dificuldade incontornável”, completou Kátia Abreu.
A ministra ainda ponderou que os bancos devem respeito ao acordo de Basileia, por isso têm a obrigação e a responsabilidade de analisarem o nível de risco das contratações. “Os bancos precisam ficar no fio da navalha entre o cumprimento do Plano Safra e as determinações de Basileia.
NOVA REUNIÃO – A ministra marcou para daqui um mês nova reunião a fim de avaliar a evolução das contratações. “Tenho certeza que a realidade em agosto estará melhor”, disse. “Apesar do preço das commodities terem caído, estamos vendendo nossos produtos, abrindo nossos mercados”.
BANCO DO BRASIL - O vice-presidente do Banco do Brasil, Osmar Dias, participou da reunião e informou aos agricultores que a diminuição do pré-custeio em 2015 se deveu à queda do deposito à vista e da poupança. “Não foi porque o banco não queria dar pré-custeio. Mas há necessidade de se ampliar o lastro para não faltarem recursos”, explicou Dias.
Somente o Banco do Brasil, que opera 65% do crédito agrícola a juros controlados no país, aumentou em 28% o número de contratos firmados em julho de 2015 em relação ao mesmo mês do ano passado, passando de 47.317 para 60.625 contratos. Em volume de recursos, o acréscimo foi de 93%, salto de R$ 3,311 milhões em 2014 para R$ 6,396 milhões em 2015.
Para Osmar Dias, o crescimento do número de contratos mostra que não há concentração dos financiamentos apenas nos clientes considerados “classe a”, que apresentam menor risco ao banco. A instituição se comprometeu a levantar as contratações por produto, a fim de analisar concentração de problemas em determinadas cadeias.
Paraibano é referência quando o assunto é cooperativismo
Brasília (26/8) – Mais da metade da vida de Agostinho dos Santos, nascido em 22 de abril de 1941 em Esperança, interior da Paraíba, é dedicada ao cooperativismo, setor do qual ele é um dos principais precursores em sua região. Com atuação expressiva à frente da Secretaria de Agricultura do estado (1982-1983), seu Agostinho tornou-se uma referência cooperativista na Paraíba ao atuar como presidente do Sistema OCB do estado em sete gestões.
Tamanha dedicação à causa lhe rendeu, no ano passado, uma importante homenagem: a criação de uma honraria com seu nome, o Prêmio Agostinho dos Santos, que passa a distinguir trabalhos bem-sucedidos realizados por instituições cooperativistas de todo o país.
Esta figura tão emblemática para o cooperativismo nacional é o destaque da seção Personagem, da Revista Saber Cooperar nº 18. Para ler o material na íntegra, clique aqui e avance até a página 31.
Rio de Janeiro (26/8) – Tomada por taxistas e representantes do segmento, a Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro aprovou, ontem, em segunda discussão, o Projeto de Lei (PL) que atualiza a lei que regula o transporte individual remunerado. Ele define adequadamente os serviços de táxi e estabelece tais serviços como prioritários e compatíveis com os planos de ordenamento da mobilidade urbana.
O PL também atualiza a legislação para receber as novas tecnologias e cria novos serviços a serem operados pelos profissionais do segmento táxi licenciados.
Do total de 51 vereadores, 48 estiveram presentes e 42 votaram a favor da lei. Só um foi contra e cinco se abstiveram. O projeto será encaminhado para a sanção do prefeito Eduardo Paes, que tem o prazo de 15 dias para decidir se sanciona ou não a lei.
O PL também limita o número de operadores, declarando todos os tipos de transporte individual remunerado de passageiros como de interesse público e, portanto, sujeitos ao controle e limitação visando a manutenção dos sistemas de trânsito e transporte, bem como a priorização dos transportes de massa sobre o individual. Por fim, o Projeto cria o plano de qualificação dos serviços de táxi e regulamenta a carona solidária com todas as situações que se adequam ao bem social e interesse público geral.
Autor do projeto, o vereador Jorge Felippe disse que o Projeto de Lei está reconhecendo a categoria. “Além de regulamentar o transporte individual remunerado, estamos acabando com os conflitos jurídicos e estabelecendo que concessões cassadas devem ser repassadas aos auxiliares”, falou.
A vereadora Rosa Fernandes destacou que o apoio quase que total dos parlamentares mostra o quanto os taxistas são importantes para a vida na cidade. “Estamos fazendo justiça pela legalidade dos taxistas do Rio de Janeiro”, comentou.
"O carro que não tiver placa vermelha e regularizado pela prefeitura será multado", explicou Elton Babu (PT), presidente da Comissão de Transportes da Câmara e um dos autores do projeto.
Presente à votação, o diretor da OCB/RJ, Vinícius Mesquita, acredita que esse resultado é fruto do esforço e da união de todo o segmento. “Por muito tempo os taxistas competiram entre si e a categoria foi a maior prejudicada, pois deu espaço para a entrada de novos problemas. Isso mudou nesse ano e a aprovação deste Projeto de Lei mostra que, unidos, a categoria é forte e importante para a sociedade fluminense”, comentou.
Também estiveram presentes na sessão o assessor jurídico da OCB/RJ, Abdul Nasser e os conselheiros do Sescoop/RJ, Marcos Bezerra – que também preside o Conselho Regional de Taxistas do Rio de Janeiro (CRT/RJ), Mário Sérgio Gonçalves, e Severino Vicente de Lima. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)
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Fortaleza (26/8) – Representantes de cooperativas agropecuárias concluíram hoje, o ciclo de discussões com vistas à apresentação do novo processo de produção de Projetos Estruturadores, objetivando o Planejamento Estratégico. Depois de atuar junto aos ramos Trabalho, Crédito, Transporte e Saúde, a unidade estadual se dedicou ao agronegócio.
São líderes de cooperativas que discutiram, após apresentação do novo processo de planejamento, qual o cenário atual do ramo, apresentando suas forças, fraquezas, oportunidades e ameaças. Eles também elaboram os cenários futuros para o setor.
Desde o dia 20 de agosto as cooperativas dos cinco ramos estão debatendo. As orientações para as cooperativas estão sendo dadas pelos técnicos da Unidade Estadual do Ceará. “Após ouvir todas as cooperativas vamos ter a noção mais próxima do que a realidade dos diferentes ramos. Tivemos a presença de outros ramos, mas como as cooperativas eram em menor número decidimos agregar aos outros ramos que vieram em maior escala. É um novo que vamos enfrentar. E toda mudança requer paciência e muita dedicação. Mas, pelo que vimos aqui, vamos ter um planejamento bem mais sólido e eficaz”, disse a Gerente de Formação Profissional, Ilana Oliveira.
O processo de Planejamento Estratégico para as três instituições que compõem o Sistema OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) – compreendeu a construção de cenários para o cooperativismo com horizonte em 2025, seus desdobramentos em desafios estratégicos, além da definição do papel dessas entidades na contribuição para o futuro do cooperativismo.
“Antes se reuniam três ou quatro técnicos para tentar mensurar o que as cooperativas queriam. Só após isso as cooperativas se adequariam ao que estávamos planejando. Agora não será mais assim. Agora vamos fazer no sentido contrário. Primeiro ouvimos as cooperativas e oferecemos o que mais se adéqua se aproxima à realidade delas”, disse o Presidente do Sistema OCB/CE, João Nicédio Alves Nogueira. (Fonte: Assimp Sistema OCB/CE)
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Durante o evento, Sistema OCB e outras entidades foram homenageadas pela contribuição ao desenvolvimento setor agropecuário
Brasília (25/8) – A Embrapa e a Basf lançaram hoje o Sistema de Produção Cultivance, tecnologia que contém a primeira soja geneticamente modificada e totalmente desenvolvida no Brasil. O Sistema de Produção Cultivance é resultado de uma parceria de mais de 10 anos entre a Basf e a Embrapa. No fim do primeiro semestre deste ano, depois de aprovada em 17 países, a tecnologia também foi aprovada pela União Europeia, grande mercado importador, garantindo a produção de sementes e a comercialização do Sistema.
O evento ocorreu na sede da Embrapa, em Brasília-DF. A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, o presidente da Embrapa, Maurício Lopes, e o vice-presidente sênior da Unidade de Proteção de Cultivos da Basf para a América Latina, Eduardo Leduc, participaram do evento. Representando o cooperativismo, esteve a gerente geral da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Tânia Zanella.
EFICÁCIA – Com a tecnologia pronta para distribuição aos sementeiros ainda neste ano, o agricultor terá acesso ao produto em 2016. O pesquisador da Embrapa Soja Carlos Arrabal Arias explica que atualmente, o Brasil tem 34 casos de resistência de plantas daninhas e que, a cada safra, o manejo de espécies como a buva, o azevém e o capim-amargoso preocupa mais.
"Esse é o ponto principal a ser combatido pelo Sistema Cultivance. Com essa nova ferramenta no sistema de produção de soja, o produtor tem agora a possibilidade de rotacionar herbicidas com diferentes mecanismos de ação para o manejo de plantas daninhas de difícil controle", diz.
PRIORIDADE – A Cultivance foi desenvolvida para atender a todas as regiões do país, mas nesse primeiro ano será comercializada em oito estados: Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia, Goiás e Rondônia, além do Distrito Federal.
INOVAÇÃO – Eduardo Leduc, vice-presidente sênior da Basf, destacou que o lançamento é um resultado efetivo entregue ao produtor e que "os desafios do futuro exigem inovação colaborativa como fizemos em conjunto com a Embrapa". "Temos aqui um modelo de inovação aberta, onde a parceria proporciona a combinação inteligente de ativos das duas empresas. Se fizéssemos esse trabalho de forma isolada, tanto Embrapa quanto Basf, certamente teríamos levado muito mais tempo e tido muito mais custos para chegar ao mesmo resultado", destacou Maurício Lopes.
A soja Cultivance foi completamente desenvolvida no Brasil, desde o laboratório até a comercialização, e entra no mercado com aprovação nos principais países importadores da oleaginosa. Lopes destacou que a pesquisa possibilitou à Embrapa dominar o protocolo da obtenção de uma cultivar geneticamente modificada, desde a concepção até a chegada ao campo, caso provavelmente único de uma empresa de pesquisa no mundo.
INVESTIMENTO NACIONAL – A ministra Kátia Abreu falou sobre a importância dos investimentos em ciência e tecnologia que o País precisa fazer diariamente para continuar alcançando resultados como esse. Também lembrou as dificuldades e prazos relacionados a questões de legislação e regulação do uso.
Para Kátia Abreu, a nova tecnologia é considerada um marco para a ciência brasileira porque contém a primeira soja geneticamente modificada totalmente desenvolvida no Brasil, desde as pesquisas em laboratório até a comercialização.
"O Sistema Cultivance é, antes de tudo, motivo de muito orgulho para todos nós. Representa uma alternativa especial para o produtor brasileiro porque auxilia no manejo de resistência das plantas daninhas na lavoura de soja", reforça Kátia Abreu.
Segundo a ministra, a rotação de culturas é uma ferramenta importante para auxiliar os agricultores a obter maior rentabilidade de forma sustentável. “Este produto não vem para tomar o lugar do outro, mas para fazer uma rotação. É uma forma de dizer que estamos ‘tapeando’ as plantas daninhas. Além disso, nada melhor que concorrência. Com dois produtos, a tendência é que o preço da semente caia”, completa.
RECONHECIMENTO – Ainda durante o lançamento da Cultivance, pesquisadores, produtores e representantes de instituições importantes para a produção de soja no Brasil foram homenageados. Os pesquisadores da Embrapa, Elíbio Rech e Carlos Arrabal, e os profissionais da Basf Luis Carlos Louzano e Edilson Cotelo receberam a homenagem por suas participações na pesquisa. Além deles, mais de 35 pesquisadores contribuíram com esse processo. Receberam homenagens também José Américo, da Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem), Bartolomeu Braz, da Associação dos Produtores de Soja do Brasil (Aprosoja Brasil), João Martins da Silva Junior, da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA), e Tânia Zanella da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
SAIBA MAIS – O Sistema de Produção Cultivance combina quatro cultivares de soja geneticamente modificadas, de grande potencial genético, ao uso do herbicida de amplo espectro para controle de plantas daninhas de folhas largas e gramíneas, configurando um novo sistema de produção. A alternância entre diferentes tecnologias evita a seleção de plantas daninhas resistentes.
O Cultivance foi desenvolvido ao longo de 20 anos por meio de uma cooperação técnica entre a Embrapa e a empresa Basf. O sistema combina a utilização de cultivares de soja geneticamente modificada com o uso de um herbicida com amplo espectro de ação para o manejo de plantas daninhas de folhas largas e estreitas. O resultado é uma opção inovadora disponível aos produtores brasileiros, que passam a contar com um sistema de rotação de tecnologias para o manejo das pragas da soja.
Brasília (25/8) – As cooperativas do Ramo Mineral ganharam mais tempo para responderem ao questionário que dará origem a um diagnóstico do setor. O pedido partiu das próprias cooperativas que ainda não conseguiram concluir o envio das informações. Com isso, o Sistema OCB concedeu até o dia 11 de setembro para que elas finalizem o processo.
O objetivo do diagnóstico é traçar um panorama das cooperativas do setor, para subsidiar o desenvolvimento de ações estratégicas visando o fortalecimento das políticas públicas a o aperfeiçoamento da atuação tanto na esfera dos Três Poderes quanto junto às próprias cooperativas.
“Nosso objetivo principal é obter um raio X da situação vivenciada no Ramo, gerando subsídios para a definição de estratégias em prol do setor junto ao governo federal. Os dados obtidos também servirão de fonte para que o Ramo possa formular seus planos de trabalho”, explica Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.
UNIDADES ESTADUAIS – Caberá às unidades estaduais a sensibilização das cooperativas minerais sobre a importância de mobilizar os dirigentes do segmento a participarem do processo de aplicação do diagnóstico.
“A participação das organizações estaduais é fundamental para obtermos o mesmo sucesso de quando realizamos os diagnósticos dos ramos Educacional e Consumo. São elas que lidam todos os dias com as cooperativas e que conhecem a realidade de seus estados. Sem as unidades estaduais, fundamentais neste processo, não teríamos como desenvolver este projeto, cujo objetivo é o fortalecimento de todo o cooperativismo”, reflete Márcio Freitas.
DIAGNÓSTICO – Estima-se que o tempo de resposta demande aproximadamente 45 minutos. Após receber todas as informações do setor, a Gerência Técnica e Econômica fará uma análise dos dados, disponibilizando-os por meio de uma publicação chamada Diagnóstico do Ramo Mineral.
Com o diagnóstico em mãos, o Sistema OCB poderá ampliar o espaço das cooperativas na agenda de decisões do governo federal, compreender a amplitude e os principais desafios e, ainda, identificar as oportunidades para as cooperativas de mineração, possibilitando a tomada de decisão mais eficiente.
Dados do setor
- Número de cooperativas: 86
- Número de cooperados: 87,2 mil
Brasília (25/8) – Um grupo de lideranças cooperativistas de cinco estados brasileiros está no Paraguai para uma missão prospectiva de boas práticas e promoção comercial. O grupo visitou ontem a Unicoop, uma federação de cooperativas agropecuárias em Santa Rita, na região da tríplice fronteira. A cooperativa é formada por brasiguaios, produtores e brasileiros e seus descendentes, responsáveis por 13% de toda produção agropecuária do país vizinho.
Em Assunção, o grupo visitou o Instituto Nacional de Cooperativas do Paraguai, órgão do governo responsável pelo acompanhamento do movimento cooperativista. A delegação teve também a oportunidade de visitar a Confederação Paraguaia de Cooperativas, principal organização representativa do cooperativismo.
O país possui destaque no Ramo Crédito, onde aproximadamente um terço do mercado é controlado por cooperativas. Está localizada em Assunção uma das maiores cooperativas de crédito do mundo: a Cooperativa Universitária, que congrega 100 mil associados
COMÉRCIO – O Paraguai é o principal fornecedor internacional das cooperativas brasileiras. O país vizinho também é um importador de serviços das cooperativas de transporte do Brasil, e tem sido considerando um grande parceiro comercial.
CRESCIMENTO ECONÔMICO – Crescendo a 14% ao ano, o Paraguai possui o maior crescimento econômico entre os países da América Latina. O país tem feito grandes investimentos para melhorar a produtividade e o desenvolvimento da infraestrutura de transporte.
RELAÇÕES BILATERAIS – A visita da comitiva brasileira, coordenada pelo Sistema OCB, busca identificar oportunidades de negócios para as cooperativas brasileiras, além de identificar áreas de ação conjunta. O Paraguai possui atualmente a presidência pro-tempere do Mercosul. Os cinco países do grupo vão decidir até o final do ano a aprovação do Estatuto das Cooperativas de Mercosul, um mecanismo que facilitara a aproximação, comércio e atuação conjunta das cooperativas dos países membros.
Até o final da semana o grupo visitará organizações ligadas ao cooperativismo paraguaio, além do Porto de Villeta e o Estaleiro Chaco Paraguaio. O grupo também terá a oportunidade de se reunir com a Embaixada do Brasil em Assunção para tratar de possíveis ações de promoção comercial.
Brasília (25/8) – Começa amanhã o tradicional Simpósio das Unimeds dos estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. O evento ocorrerá na cidade de Armação dos Búzios (RJ) e é, conhecidamente, um marco estratégico de integração e fortalecimento do modelo cooperativista na região Sudeste. O encontro reúne, mais uma vez, cerca de 800 gestores e executivos em três dias de ricos debates, atualização e troca de experiências. Representantes do Sistema OCB também participam do evento.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) dos três estados apoiam o Simpósio Unimed, cujo objetivo é promover encontros de qualidade e uma programação técnica cuidadosamente elaborada para debater assuntos atuais, relevantes e que trazem impactos para o sistema cooperativista do Ramo Saúde.
O simpósio conta ainda com uma Feira de Negócios, onde empresas e parceiros alinhados aos negócios têm a oportunidade de relacionamento e consolidação de suas marcas junto a um público estratégico, formador de opinião e de participação expressiva no mercado.