Notícias ESG
Acontece neste domingo (21/6), a “Unimed Run10K”, evento promovido pela Unimed-SJC, em São José dos Campos (SP). É a primeira corrida que acontece no Vale do Paraíba com o selo ‘Carbono Neutro’, identificação que demonstra o compromisso da cooperativa médica com o meio ambiente, a partir da neutralização de carbono.
A prática consiste na compensação das emissões involuntárias dos gases de efeito estufa, geradas por pessoas, eventos, empresas, produtos ou serviços, por meio do plantio de árvores nativas suficientes para neutralizar as emissões apuradas.
Evento oficial da Federação Paulista de Atletismo (FPA), faz parte das ações de ‘Promoção da Saúde’ da Unimed-SJC que atua no incentivo à prática de atividades físicas, proporcionando uma melhor qualidade de vida para toda a população.
A concentração dos atletas e a entrega dos chips serão feitas às 7h, no estacionamento do Shopping Colinas, onde a equipe organizadora realizará o aquecimento junto aos participantes. Os horários das largadas variam de acordo com a categoria: às 8h50 saem os atletas PNE, às 9h acontece a largada das provas de 5,6 e 10 km e em seguida será a vez da caminhada.
Modalidades - A prova será dividida em ‘Corrida’ e ‘Caminhada’, com possibilidade de inscrição nas corridas de 5,6 quilômetros e 10 quilômetros e na caminhada de 5,6 quilômetros. Além disso, a categoria Portadores de Necessidades Especiais (PNE) é um dos diferenciais do evento esportivo.
A previsão é que a prova reúna cerca de 1.500 participantes do Vale do Paraíba e região. Durante toda a competição, os participantes serão acompanhados por unidade móvel do S.O.S. Unimed 24h e encontrarão postos de distribuição de água a cada 2,5 quilômetros. (Fonte: Ocesp)
O Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado na sexta-feira (5/6), foi comemorado pelas cooperativas paranaenses com eventos que selaram os resultados obtidos a partir do trabalho desenvolvido em benefício da natureza. As cooperativas são responsáveis por uma série de atividades executadas em parceria com órgãos governamentais, sociedade, organizações não governamentais, funcionários e cooperados.
As ações cooperativas aprimoraram processos por meio da educação ambiental e da aplicação de tecnologias de uso do solo, tratamento e destinação de resíduos, redução da emissão de poluentes, reflorestamento de áreas para fins energéticos e de preservação. "A gestão ambiental faz parte da cultura das cooperativas", afirma o presidente do Sistema Ocepar-Sescoop/PR, João Paulo Koslovski.
Cooperativas - A Coopavel comemorou a recuperação da nascente número 4 mil, realizada por meio do projeto Água Viva, implementado pela cooperativa em parceria com a Syngenta. Teve como objetivo melhorar a qualidade da água para o consumo atual e a sua preservação para as gerações futuras. Lançado em setembro de 2004, inicialmente para recuperar e proteger as nascentes dos associados da cooperativa, logo tornou-se conhecido nacionalmente e estendeu-se ao outras regiões. Atualmente 12 estados brasileiros já contam com água de qualidade, oriundas de nascentes recuperadas pela equipe da Universidade Coopavel (Unicoop).
A Cocamar mantem, desde 2005, o Projeto Cultivar em parceria com o Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema), Apae e Penitenciária Estadual de Maringá. Em seu histórico, o Cultivar já produziu 1,5 milhão de mudas que são destinadas para a recuperação de matas ciliares. A cooperativa investiu nos viveiros e no treinamento de 38 alunos da Apae e 23 detentos. Os estudantes são contratados, usam crachá e recebem salário. Os detentos abatem um dia de pena a cada três dias trabalhados.
A Cooperativa Integrada desenvolve o trabalho "Nossa Água" em parceria com a Bayer CropScience. O projeto visa conscientizar os associados da cooperativa sobre a importância da recuperação de matas ciliares, além de viabilizar o desenvolvimento de viveiros municipais e do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para que os produtores cooperados tenham fácil acesso a mudas nativas para restaurar degradas. Assim, contribui na redução dos níveis de comprometimento da biodiversidade e do ecossistema utilizando-se de monitoramento, identificação e diagnóstico de áreas de risco e de nascentes que compõem as microbacias da região. Em três anos, mais de 1,5 mil pessoas foram envolvidas em projetos de educação ambiental e mais de 500 mil mudas distribuídas e plantadas. A Nossa Água já promoveu ações em 13 regiões do Paraná.
Parcerias - Além das atividades de conscientização ambiental, principalmente sobre o Programa Mata Ciliar, a Batavo também selou uma parceria com o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) destinada à produção de mudas de árvores nativas. O termo de cooperação, assinado em outubro de 2008, visa a produção de mudas florestais e a recuperação de áreas degradadas. Entre as metas do termo, estão a produção anual de 30 mil mudas de espécies nativas no viveiro regional do IAP, em Imbaú, que serão destinadas a produtores associados à Batavo, além de orientação técnica na implantação de florestas que visem recuperar áreas degradadas, recuperação e preservação de nascentes, mananciais e cursos d'água com correto uso e ocupação do solo. Para dar sustentação ao Projeto, a cooperativa contratou um funcionário para atuar na produção e manutenção das mesmas, dentro do viveiro do IAP.
Já a C. Vale tem atuado em parceria com outras instituições em atividades de educação ambiental, como o Mata Viva, projeto itinerante idealizado pela Basf, que visa sensibilizar jovens e adultos para a importância da preservação dos recursos naturais. Em cinco anos, mais de 150 mil alunos já participaram das ações do projeto. A cooperativa realiza ainda trabalho de conscientização de produtores rurais sobre a necessidade de recuperação de matas ciliares. A iniciativa está sendo desenvolvida pelo Departamento Agronômico junto a associados da cooperativa para estimular o cultivo de árvores ao redor das nascentes e cursos d'água. As mudas são fornecidas pela Prefeitura, por meio de convênio com o IAP. Também estão envolvidos no trabalho a Secretaria Estadual do Meio Ambiente, a Seab e a Emater.
A Coopacol é uma das parceiras do projeto Escola no Campo, promovido em parceria com a , Syngenta e escolas da área de ação da cooperativa. Esse projeto tem como objetivo conscientizar os alunos sobre o uso correto de defensivos agrícolas, preservação do meio ambien"
A assembléia geral da Coopercentral Aurora (Aurora Alimentos) decidiu formar um grupo técnico para analisar a retomada do funcionamento da unidade de abate de suínos do município de Joaçaba (SC). Ela foi fechada em caráter temporário desde 6 de abril deste ano.
O grupo técnico envolve executivos e especialistas das áreas ambiental, engenharia, produção e administração, incluindo o presidente da Coperio, Décio Sonaglio, cooperativa com sede em Joaçaba e filiada à Coopercentral. Caberá a essa equipe apresentar em 60 dias o plano de retomada do funcionamento da unidade.
Queda das exportações - A decisão de fechamento resultou da acentuada e prolongada queda das exportações catarinenses de carne suína, o que impactou diretamente nos resultados da indústria de Joaçaba, credenciada para exportações aos principais mercados externos. Esse fato associou-se a outro, de natureza ambiental: a insuficiência de água para suprimento da indústria que, desde sua inauguração, em 2002, aguarda investimentos e busca apoio do Estado e do município para a construção de sistema de captação de água bruta e destinação de efluentes.
O grupo também estudará a ampliação da unidade para industrialização de carne e geração de uma linha de produtos de maior valor agregado. Não há data prevista para a retomada das operações industriais, mas, antes disso ocorrer, a unidade receberá dois importantes investimentos: reforço no suprimento de água e um novo setor de industrializados.
A paralisação temporária de Joaçaba não representou nenhum recuo na atividade econômico-financeira nem afetou a produção total de carne suína, pois o abate de Joaçaba (1.100 cabeças por dia) foi transferido para as unidades de Chapecó (SC) e Erechim (RS). O conglomerado Aurora abate 12.000 suínos/dia e 420.000 frangos/dia. Além de não reduzir o volume de operações, esta medida otimizou os processos de industrialização e gera uma economia de aproximadamente 7 milhões de reais em 2009.
A indústria de Joaçaba foi inaugurada em 10 de abril de 2002. O frigorífico ocupa área de 20 hectares do Distrito Industrial de Joaçaba (à margem da rodovia BR-282) e constitui-se de planta industrial de 15.000 metros quadrados de área coberta, com capacidade para industrializar 200 suínos por hora. A indústria, quando em funcionamento regular, injeta na economia regional cerca de 8 milhões de reais mensais em salários, matérias-primas, insumos, impostos e fornecedores. (Fonte: Ocesc)
"A Unimed São José dos Campos (SP) inaugurou, nesta quarta-feira (20/5), o Santos Dumont Hospital. Foram investidos R$ 23 milhões no novo empreendimento, que atenderá à necessidade regional de médicos cooperados e clientes da cooperativa. O hospital realizará cirurgias eletivas de alta complexidade e serviços de medicina diagnóstica de referência para a área de saúde.
A inauguração contou com a presença do presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino; o presidente da Federação das Unimeds do Estado de São Paulo, Humberto Jorge Saad;, o prefeito de São José dos Campos, Eduardo Cury; o vereador Walter Hayashi; o ex-ministro Ozires Silva; e o presidente da Unimed-SJC, Lauro Benedito Hanna.
Conforto e tecnologia - Com 6.200 metros quadrados de área, o Santos Dumont comporta quatro salas cirúrgicas de grande porte, uma sala de endoscopia, UTI com dez leitos e sete leitos de recuperação pós-anestésica. A área de internação é composta por 36 leitos. O hospital também conta com Centro de Diagnóstico por Imagem equipado com Raio-X Digital, Tomografia Multi-Slice, Ultrassonografia e Ecocardiografia.
Assinado pelo arquiteto Domingos Fiorentini, especialista em construções na área de saúde, todo o prédio foi projetado e construído para garantir o melhor atendimento para os pacientes adultos de cirurgias de alta complexidade. Para isso, a Unimed-SJC investiu na instalação de equipamentos e instrumentos modernos tanto no centro cirúrgico quanto na UTI. O local também foi preparado visando o controle total das infecções hospitalares, com a instalação de um moderno sistema de ar condicionado, que renova constantemente o ar do ambiente interno. O empreendimento gerou até o momento 143 empregos diretos e 180 indiretos.
Preocupação ambiental - A preocupação ambiental esteve presente durante a elaboração do projeto do Santos Dumont Hospital. A estrutura conta com o Sistema de Recuperação de Calor implantado na central de ar condicionado do prédio. Com isso, além da redução de energia, praticamente todo o sistema de água aquecida do Hospital será abastecido sem a utilização direta de caldeiras.
A água também será outro recurso natural a ser economizado com a adoção do Sistema de Reuso. O local que vai abrigar o Centro Cirúrgico do Hospital terá uma rede própria de reaproveitamento da água drenada do sistema de esterilização.
Além disso, o Santos Dumont Hospital será um Ambiente 100% Livre de Tabaco, não permitindo que o consumo de cigarros seja feito nem mesmo nas áreas externas do hospital.
Sobre a Unimed-SJC - A Unimed São José dos Campos é a maior operadora de saúde do Vale do Paraíba e conta atualmente com mais de 174 mil clientes. Atuando em 12 cidades da região, possui rede assistencial com 752 cooperados, em várias especialidades, com quatro hospitais dia, 97 clínicas, 15 hospitais gerais e 21 laboratórios e clínicas de radiologia. (Fonte: Ocesp)
"O ministro de Assuntos Estratégicos e coordenador do Programa Amazônia Sustentável (PAS), Roberto Mangabeira Unger, está hoje (11/5) no Paraná para conhecer o trabalho desenvolvido pelas cooperativas agropecuárias paranaenses. Unger viajou acompanhado do ministro da Agricultura Reinhold Stepnhanes. Eles foram recebidos pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski.
Às 10h30, os ministros visitaram a Cooperativa Agroindustrial Lar, em Medianeira, aonde participaram de uma almoço. Às 15 horas eles seguiram para a Cooperativa Agroindustrial Consolata (Copacol), em Cafelândia. À noite, eles participam de um jantar em Campo Mourão quando será servido o carneiro no buraco, prato típico do município.
Coamo e Agrária – Amanhã (12/05), Mangabeira Unger e Stephanes visitam a Cooperativa Agoindustrial Coamo, em Campo Mourão. Às 11h30, os ministros conhecem a Cooperativa Agrária Agroindustrial, em Guarapuava. (Fonte: Ocepar)
A Coopercentral Aurora continua recebendo e processando leite das famílias rurais cooperadas de todo o oeste catarinense. O incêndio que destruiu parcialmente, no último dia 30, a indústria de processamento de leite da cooperativa, no município de Pinhalzinho (SC), não suspendeu as operações com leite. “Para o produtor rural nada mudou: ele continua produzindo e ganhando pelo leite recolhido pelas cooperativas agropecuárias e entregues à Coopercentral”, esclareceu o presidente Mário Lanznaster.
Os 600 mil litros de leite que a Aurora recebia e processava diariamente foram transferidos para industrialização em empresas parceiras ou estão sendo comercializados diretamente no mercado. A partir de segunda-feira (11/5), a indústria volta a operar parcialmente, mas a recuperação total levará mais tempo, possivelmente 10 a 12 meses.
“O importante é que os produtores rurais continuarão entregando o produto normalmente e recebendo pelo seu trabalho, sem qualquer problema”, tranqüilizou Lanznaster. A bacia leiteira formada pela área de atuação da Aurora gera 3,5 milhões de litros por dia, 25% dos quais é produzido dentro do sistema cooperativista. A indústria é alimentada por 14.400 produtores associados a um grupo de onze cooperativas filiadas à Aurora: Cooperalfa, CooperA1, Copérdia, Coperio, CooperAuriverde, CooperItaipu, Cotrisal, Colacer, Coopervil, Camisc e Cotrel.
Reconstrução - Os técnicos da Aurora estão trabalhando intensamente para reorganizar o layout da planta industrial e reiniciar a operação. Na próxima semana será reativada a linha de leite longa vida integral (UHT).
O sinistro ocorrido no laticínio ainda está sendo objeto de perícia técnica. O fogo destruiu o principal núcleo de industrialização – fabricação de queijos, sala de fatiamento, câmara de estocagem, concentração de soro, pasteurização e elaboração de requeijão e manteiga, almoxarifado e sala de embalagens – e consumiu totalmente uma área de 6 mil metros quadrados. Ali funcionavam equipamentos importados de última geração que dependem de negociação, aquisição e importação. A área total da planta é de 40 mil metros quadrados.
O presidente Mário Lanznaster também esclareceu a situação dos empregados. A indústria da Coopercentral é totalmente automatizada e emprega 329 trabalhadores: a Aurora fará remanejamentos para outras unidades do grupo – situadas em Maravilha, São Miguel do Oeste e Chapecó – com o objetivo de evitar demissões. (Fonte: Coopercentral Aurora)
"“A agricultura brasileira dispõe de tecnologias que levam à preservação. Hoje, temos cerca de 60 milhões de hectares distribuídos em todas as regiões do País e que poderão ser reintroduzidos ao processo produtivo, por meio da adoção de boas práticas.” A declaração é do secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Márcio Portocarrero, que participou, nesta terça-feira (14/4), em Brasília, da abertura do Seminário sobre o Dia Nacional da Conservação do Solo, comemorado em 15 de abril.
O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, enfatizou que não é necessário derrubar mais nenhuma árvore no bioma amazônico, já que as áreas degradadas a serem recuperadas são suficientes para a agricultura. Em relação à conservação do solo, o ministro ressaltou que o produtor rural da pequena e média propriedade, que predomina no Centro-Sul, já tem plena consciência da importância dessa ação.
O diretor da Associação de Plantio Direto no Cerrado, John Landers, fez a palestra Equacionando a Conservação da Biodiversidade com Pagamento por Serviços Ambientais. Para ele, as principais alternativas para evitar o desmatamento são o incremento em produtividade, a Integração Lavoura-Pecuária- Silvicultura (ILPS), o reflorestamento e o plantio direto. “Para ampliarmos a ILPS, devemos estabelecer prioridades nas ações de política agrícola, por meio do crédito e do seguro rural, bem como apoiar a expansão de pesquisa e assistência técnica”, afirmou.
De acordo com o secretário adjunto de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, Paulo Afonso Romano, a conservação do solo é importante para evitar erosões, que prejudicam a fertilidade do solo, a biodiversidade, a qualidade, quantidade e regularidade de água, bem como a geração de energia elétrica. (Fonte: Mapa)
"Catanduva, Cerquilho, Guarujá, Itápolis, Jaboticabal, Lins e Rio Claro/Limeira. Essas são as novas cidades que integrarão o circuito do Mosaico Teatral em 2009, programa desenvolvido pelo Sescoop/SP em parceria com cerca de 70 cooperativas paulistas de diferentes ramos. As cidades foram escolhidas por meio de uma seleção pública que valorizou a capacidade de atendimento às comunidades, o comprometimento dos parceiros e a distribuição geográfica no Estado de São Paulo. A significativa ampliação do programa busca capacitar maior número de promotores culturais e beneficiar mais comunidades com espetáculos teatrais de qualidade.
O Sescoop/SP reestruturou a forma de funcionamento do Mosaico Teatral, com o objetivo de garantir sua sustentabilidade. A partir de agora, haverá um ciclo de atuação de, no máximo, quatro anos em cada cidade. Os municípios que ingressam no programa neste ano contam com no mínimo três cooperativas regulares no Sistema Ocesp/Sescoop-SP, dispõem de espaço para apresentação teatral com capacidade para acomodar ao menos 300 pessoas e assinaram os termos de compromisso com o Sescoop/SP.
Desenvolvido desde 2001, o Mosaico Teatral tem como objetivo principal capacitar representantes de cooperativas para atuarem como promotores de cultura e oferecer espetáculos de qualidades para comunidades do interior paulista. O programa promove os princípios do cooperativismo - especialmente Intercooperação e Preocupação com a Comunidade - além de ampliar a comunicação das cooperativas com suas comunidades.
Em 2008, o programa beneficiou mais de 15 mil pessoas, envolveu cerca de 100 promotores culturais, de 65 cooperativas e 63 instituições parceiras. O Mosaico Teatral é resultado da parceria entre o Sescoop/SP e cerca de 70 cooperativas do Estado de São Paulo.
No projeto, cada uma das cidades envolvidas tem uma equipe de promotores culturais, formada por funcionários e cooperados, responsável pela escolha do espetáculo e por toda a produção da apresentação. Além de financiar os espetáculos, o Sescoop/SP promove a capacitação dos colaboradores das cooperativas que formam as equipes. (Fonte: Ocesp)
As cooperativas do Rio Grande do Sul vão estar presentes na Expodireto Cotrijal 2009, que teve inicio nesta segunda-feira (16/3), e termina na sexta-feira (20/3). O tradicional estande do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, o Mundo Cooperativo Gaúcho, será o espaço de divulgação do cooperativismo na Feira. Esse ano, o local dobrou de tamanho: passou de 300m para 600m. Desse tamanho, 400m serão ocupados pelas cooperativas Coeducars, Santa Clara, Languiru, Coagrisol, Coprolat, Fecovinho, Floracoop, Integral Cooperativa, Unimed Planalto Mdio, Uniodonto, Educredi e Geralcoop.
A área restante será um ambiente de convivência, além de ter um espaço reservado para cursos e reuniões. Palestras sobre cooperativismo serão ministradas no estande do Sistema Ocergs-Sescoop/RS para as escolas da região e para alunos do Programa Jovem Aprendiz. Os visitantes que passarem pelo estande poderão ter também aulas sobre higiene bucal, realizar exames e ganhar kits de higiene.
Localização - O Mundo Cooperativo Gaúcho mudou de lugar no Parque da Expodireto Cotrijal. Este ano, fica na esquina oposta ao Restaurante, na Rua 07, esquina com a Avenida D. (Fonte: Ocergs)
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Atendendo a pedidos das cooperativas, o núcleo de Cultura e Integração Social do Sescoop/SP decidiu prorrogar o período de inscrição para cidades interessadas em integrar o mapa cultural do programa Mosaico Teatral em 2009. O prazo, que seria encerrado no dia 20 de fevereiro, foi prorrogado até o dia 13 de março. Com o processo de seleção, o Sescoop/SP pretende desenvolver o programa em 20 cidades paulistas neste ano, seis a mais que em 2008.
Uma das novidades desta edição é o estabelecimento de um ciclo de atuação de, no máximo, quatro anos em cada cidade. O departamento de Promoção Social do Sescoop/SP ressalta que as mudanças pretendem incentivar a sustentabilidade do programa e a geração de oportunidades para mais municípios, especialmente aqueles carentes de opções teatrais.
Para participar do processo seletivo, o município deve contar com três cooperativas regulares no Sistema Ocesp/Sescoop-SP, dispor de espaço para apresentação teatral com capacidade para acomodar ao menos 300 pessoas e assinar os termos de compromisso com o Sescoop/SP. Os critérios de pontuação valorizam maior capacidade de atendimento às comunidades, comprometimento dos parceiros e distribuição geográfica no Estado de São Paulo.
O material solicitado no edital deve ser encaminhado diretamente ou via correio em envelope lacrado com o título: “Plano de Expansão Mosaico Teatral 2009” - A/C Ana Claudia, sede do Sescoop/ SP (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo) localizado à rua Treze de Maio, 1376 – Bela Vista - CEP 01327- 002 – São Paulo – SP.
Clique aqui para ter acesso ao Edital de Seleção de novas cidades. (Fonte: Ocesp)
Conhecimento e informação para os seus cooperados serão o foco do Dia de Campo que a cooperativa Copercampos vai promover do dia 10 a 12 deste mês. No dia 10, haverá palestra “Tecnologia de Aplicação – Resultados Práticos” com Rafael Cabeda, coordenador do Grupo Tecnologia de Aplicação (TA) de Defensivos Agrícolas. Os associados, produtores de outras regiões e parceiros serão recebidos no auditório do Campo Demonstrativo, localizado as margens da BR-282 em Campos Novos (SC).
Na área de meteorologia, Luiz Renato Lazinski, meteorologista do Instituto Nacional Meteorologia (Inmet), fará suas apresentações nos dias 10, 11, 12 de março, a partir das 13h30. O tema será “Verdades e mitos sobre o aquecimento global e previsões climáticas”. Sobre o mercado de commodities, o diretor executivo da Copercampos, Clebi Renato Dias, vai abordar as “Perspectivas de Mercado para Soja e Milho em 2009”.
Também no dia 10 de março, ás 15 h, haverão palestras para públicos segmentados, como a “Participação feminina na tomada de decisões: Sua influência e responsabilidade”, com Eliane Aparecida Perin, administradora de empresas e consultora credenciada do Sebrae.
No dia 11, às 10h o tema será BioCoper: Biofertilizante Orgânico e eficiência máxima em fertilizantes” com José Roberto Barreto do Instituto de Fosfatos Biológicas. Dia 12, às 14h, haverá palestra sobre “Integração Lavoura Pecuária”, com Aníbal de Moraes professor e pesquisar da Universidade Federal do Paraná. As palestras serão realizadas no auditório anexo estande institucional da Copercampos. (Fonte: Copercampos)
"O Programa Cooperjovem seguirá beneficiando professores e alunos da rede pública municipal em Votuporanga (SP) em 2009, conforme decisão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo (Sescoop/SP), das cooperativas Coacavo, Coopevo e Credíder e do prefeito do município, Nasser Marão Júnior.
"O Cooperjovem em Votuporanga está atingindo um estágio de sustentabilidade social, no qual os projetos e ações desenvolvidos pelos alunos da rede pública municipal ganham dimensão e envolvem toda a comunidade escolar. Isso traz benefícios para a população da cidade, além de proporcionar o desenvolvimento de mecanismos de representatividade social das comunidades beneficiadas pelo programa na cidade de Votuporanga", avalia o gerente de Formação Profissional do Sescoop/SP, João Carlos Ignácio da Silva.
De acordo com a assessora pedagógica do Cooperjovem, Elisete Rasera, o programa foi muito bem recebido pelos novos gestores municipais. “Ficou decidido que será realizada uma reunião para definir o plano de ação e o orçamento para 2009, envolvendo a equipe local e a Secretaria Municipal de Educação.” O Termo de Parceria entre o Sescoop/SP, a Prefeitura e as cooperativas deverá ser assinado no encontro de sensibilização com educadores, no mês de março, adianta Elisete.
Desenvolvido em Votuporanga desde 2005, o Cooperjovem tem o objetivo de capacitar professores sobre cooperativismo, além de proporcionar à comunidade escolar a prática da cooperação. No ano de implantação do projeto, os professores passaram por uma capacitação sobre o cooperativismo e, desde 2006, eles desenvolvem projetos educacionais cooperativos (PECs), por meio dos quais os alunos colocam os conhecimentos em prática. (Fonte: Sescoop/SP)
O presidente do Sistema Ocepar-Sescoop/PR, João Paulo Koslovski, voltou a solicitar ao ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, apoio na implementação de uma linha de financiamento aos produtores que tiveram suas lavouras afetadas pela seca e que não acessaram o crédito rural oficial. "A linha de crédito permitiria que os produtores pudessem pagar seus compromissos com a sua cooperativa ou fornecedores, habilitando-os a novas operações de financiamento para o plantio da safra", explica Koslovski.
Ele esteve em audiência com o ministro, na última quinta-feira (5/2), em Brasília. Na oportunidade, Koslovski reivindicou ainda uma linha de financiamento de crédito, via repasse direto do BNDES aos bancos cooperativos e cooperativas, para custeio agrícola e pecuário, permitindo maior agilidade na destinação dos recursos de crédito rural ao produtor.
Koslovski também entregou à Stephanes um documento pedindo gestões junto à Camex relativas à normatização do Draw Back Integrado, visando a inclusão das sociedades cooperativas como beneficiárias. "Na reunião com o ministro, nós também manifestamos nossa preocupação em relação à possível redução de recursos ao crédito rural para a próxima safra em função de volume um menor dos depósitos à vista", informou Kolovski. (Fonte: Ocepar)
Com o objetivo de capacitar maior número de promotores culturais e beneficiar mais comunidades com espetáculos teatrais de qualidade, o Sescoop/SP preparou novidades para o Mosaico Teatral 2009. A partir deste ano, o programa será desenvolvido em 20 cidades paulistas, seis delas escolhidas por meio de uma seleção pública, cujo edital já está disponível no Portal do Cooperativismo. As outras 14 cidades integraram o programa em 2009. Além disso, a partir de agora o programa terá um ciclo de atuação de, no máximo, quatro anos em cada cidade. O departamento de Promoção Social do Sescoop/SP ressalta que as mudanças pretendem incentivar a sustentabilidade do programa.
Para participar do processo seletivo, o município deve contar com a participação de três cooperativas regulares no Sistema Ocesp/Sescoop-SP, dispor de espaço para apresentação teatral com capacidade para acomodar ao menos 300 pessoas e assinar os termos de compromisso com o Sescoop/SP. Os critérios de pontuação valorizam maior capacidade de atendimento às comunidades, comprometimento dos parceiros e distribuição geográfica no Estado de São Paulo. “Queremos chegar em regiões do estado onde ainda não realizamos o programa e, principalmente, levar o teatro para municípios que não costumam contar com ampla oferta cultural”, conta Ana Claudia Banin, do departamento de Promoção Social do Sescoop/SP.
Desenvolvido desde 2001, o Mosaico Teatral tem como objetivo principal a formação de equipes de representantes de cooperativas, interessadas em receber anualmente um espetáculo teatral, de forma a promover os princípios cooperativistas da Intercooperação e Preocupação com a Comunidade, além de ampliar a comunicação das cooperativas com suas comunidades.
Em 2008, o programa beneficiou mais de 15 mil pessoas, envolveu cerca de 100 promotores culturais, de 65 cooperativas e 63 instituições parceiras. Clique aqui para ter acesso ao Edital de Seleção. As inscrições podem ser feitas até o dia 20 de fevereiro. (Fonte: Ocesp)
A Coop - Cooperativa de Consumo, com sede próxima a São Paulo (SP), acaba de estender para 23 unidades de sua rede de distribuição a coleta seletiva de lixo para a comunidade. Estas unidades contam com estações de reciclagem, equipadas com três coletores, sendo dois para resíduos secos (papel, plástico, vidro e alumínio) e um para óleo de cozinha. A própria estrutura da estação já coloca na prática a questão da sustentabilidade, pois as estações foram produzidas com placas e telhas de embalagens Tetra Pak recicladas.
Este programa faz parte do Planeta Coop, núcleo que concentra as atividades socioambientais da Cooperativa e sua ampliação foi possível graças à parceria com as empresas Tetra Pak e Bunge e apoio institucional do Instituto Triângulo, organização não governamental localizada em Santo André.
Todo óleo de cozinha depositado nas unidades será retirado pelo Instituto Triângulo, que utiliza o material para a fabricação de sabão ecológico. Já os resíduos secos depositados nas estações de reciclagem Planeta Coop serão recolhidos por cooperativas de reciclagem da região onde a unidade está localizada. Segundo a coordenadora do Planeta Coop, Camila Vieira, a ampliação da coleta seletiva é o início de uma serie de ações de educação ambiental programadas pela Coop para 2009.
Já em Santo André, a coleta do material seco nas oito unidades continua sendo realizada pelo Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André), parceira da Cooperativa há diversos anos nesse trabalho de reciclagem. Por conta dessa parceria, as unidades da Cooperativa instaladas em Santo André continuam também com postos de coleta de pilhas e baterias usadas, produtos que contêm componentes tóxicos capazes de contaminar o solo e o lençol freático se não tiverem destinação correta. (Fonte: Ocesp)
"A Coprel - Cooperativa de Energia, comemora nesta quarta feira (14/1) 41 anos levando energia elétrica a 72 municípios do estado do Rio Grande do Sul. Com isso já proporcionou mais conforto e qualidade de vida para cerca de 45 mil famílias que moram no interior.
Nos últimos anos a Coprel evolui, cresceu, e muitos desafios foram vencidos. A cooperativa trabalha com agilidade e resolutividade para que os cooperados sintam orgulho em fazer parte da família Copreliana, avalia o presidente da Coprel, Jânio Vital Stefanello.
“Realizamos os sonhos de muitas famílias nestas quatro décadas e ainda temos energia para fazer muito mais, porque temos os cooperados ao nosso lado. Temos admiração e respeito aos bravos homens que lutaram pelo início dessa cooperativa”, diz Stefanello.
Os estresses climáticos, causados pelo aquecimento global, deixam o Brasil em situação vulnerável já para a safra de grãos de 2020. O aumento da temperatura pode gerar perdas financeiras da ordem de R$ 7,4 bilhões naquele ano e subir para R$ 14 bilhões em 2070. E alterar profundamente a geografia da produção agrícola no Brasil.
Os dados são da pesquisa “Aquecimento Global e a Nova Geografia de Produção”, realizada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O estudo deixa claro que a agricultura, o aquecimento global e os danos que as mudanças climáticas devem causar na produção agrícola mundial compõem um importante ciclo de causas e efeitos relacionados.
O trabalho aponta, ainda, para um prejuízo de mais de 20%, só no caso da cultura da soja. O café terá uma redução de quase 10% de área em 12 anos, tornando inviável a sobrevivência no Sudeste, enquanto a mandioca pode desaparecer da região do semiárido. Por outro lado, a região Sul, restrita a culturas adaptadas ao clima tropical por causa do alto risco de geadas, deverá experimentar uma redução desse evento extremo, tornando-se assim propícia ao plantio de mandioca, café e cana-de-açúcar, e não mais ao da soja, uma vez que a região deve ficar mais sujeita a estresses hídricos. E a cana-de-açúcar pode se espalhar pelo País a ponto de dobrar a área de ocorrência, passando dos atuais seis milhões para 17 milhões de hectares, rendendo R$ 27 bilhões mais que a safra de 2006.
Nesse cenário, que parece desolador, o Brasil ainda não está em risco, mas o modo de plantio precisa ser mudado. Algumas perdas podem ser inevitáveis, afinal o País só agora começou a se atentar para a vulnerabilidade e ainda não tomou as atitudes para evitar os impactos.
Se não forem tomadas ações para mitigar os efeitos das mudanças climáticas e adaptar as culturas à nova situação, deve ocorrer uma migração de plantas para regiões em busca de condições climáticas favoráveis. Áreas que atualmente são as maiores produtoras de grãos podem não estar mais aptas ao plantio bem antes do fim deste século.
Para o pesquisador da Embrapa e autor do estudo, Eduardo Assad, o mais importante é investir em pesquisa. “Sem isso, não adianta querer mudar simplesmente de um local para outro. É preciso planejamento”, afirma. Pesquisas da Embrapa, de empresas estaduais de pesquisa e de universidades brasileiras vêm buscando soluções. Em termos de adaptação, variantes genéticas de soja, milho, feijão, café, mandioca e algumas frutas mais tolerantes às altas temperaturas e escassez de água estão sendo desenvolvidas
Diversas práticas agrícolas conhecidas podem diminuir as emissões de carbono e aumentar o sequestro de gás da atmosfera, como a integração lavoura e pecuária, a utilização de sistemas agroflorestais e o plantio direto. A idéia é otimizar o solo e melhorar o manejo das culturas e das áreas de pastages.
Eduardo Assad alerta que o objetivo do estudo é mostrar a vulnerabilidade do País. “Tudo está perdido? Não”, explica. “Fechar os olhos para isso é que não podemos, pois temos como evitar. Não teremos um problema de segurança alimentar por irresponsabilidade”.
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“É necessário pensar em sustentabilidade quando se refere ao setor da soja, ao respeitar questões sociais, econômicas e ambientais. O Brasil precisa discutir a agropecuária como um todo, pois somos um País que tem vocação extremamente agrícola.” A declaração é do presidente da Câmara Setorial da Soja, Rui Prado, que participou da 2ª reunião do setor, nesta quarta-feira (17/12), em Brasília (DF).
No encontro, o coordenador-geral de Planejamento Estratégico, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Garcia Gasques, apresentou as perspectivas para o agronegócio da soja. “A estimativa é que a produção dessa cultura passe de 60 milhões de toneladas, na safra 2007/2008, para 80 milhões de toneladas, em 2018/2019. Estamos crescendo, tanto no mercado interno, quanto externo”, ressaltou.
Nos próximos dez anos, o consumo da soja deve passar de 35 milhões de toneladas para 44 milhões de toneladas. Já as exportações, devem ultrapassar 36 milhões de toneladas, o que representa crescimento de 3,09% ao ano, em relação à safra 2007/2008.
O departamento de Infra-estrutura e Logística do Mapa abordou temas relacionados aos meios de transporte dos grãos. Hoje, a malha rodoviária brasileira é composta por 1,6 milhão de quilômetros. Destes, 196 mil/km estão pavimentados, sendo 58,1 mil/km de rodovias federais, 115,3 mil/km estaduais e 22,7 mil/km municipais.
De acordo com o presidente da Câmara, Rui prado, Mato Grosso é o maior produtor de soja do país e, com isso, a questão de logística é importante, já que os grãos precisam ser transportados para as indústrias ou portos. “Temos potencial de hidrovias para esse estado, mas que ainda não estão sendo utilizadas. Então, precisamos fazer com que esses pontos também sejam transportadores de grãos, o que vai baratear o custo dos fretes”, explicou. (Fonte Mapa).
Cerca de 1.500 alunos de 3ª a 6ª séries de escolas públicas e particulares de Palotina (PR) participaram, até sexta-feira (12/12), do projeto de educação ambiental Mata Viva. A ação foi idealizada pela empresa Basf com apoio da C.Vale Cooperaiva Agroindustrial. O projeto itinerante busca sensibilizar jovens e adultos para a importância da preservação dos recursos naturais.
Para o presidente da C.Vale, Alfredo Lang, esse tipo de ação é fundamental para que as novas gerações cresçam mais conscientes sobre a importância da utilização dos recursos naturais com racionalidade e de forma sustentável. “Desenvolvemos ações educativas junto às crianças e ao nosso quadro social sobre a importância da recuperação e preservação da mata ciliar”, revela.
Em uma tenda de 300 metros quadrados montada ao lado do estacionamento do Supermercado C.Vale, os alunos assistiram espetáculos teatrais e participaram de oficinas de artes utilizando materiais reciclados, naturais e artesanais. Representantes da C.Vale e Basf acompanharam parte da programação.
Cooperjovem - Outra ação desenvolvida em parceria com a Basf é o Cooperjovem, programa adotado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), para fomentar o cooperativismo entre alunos do ensino fundamental, nas escolas de todo o País. Por meio da Basf, em 2008 o programa atendeu mais de 3.200 alunos de 3ª e 4ª séries dos municípios da área de atuação da C.Vale, no Paraná. (Fonte: C.Vale)
A partir de 2009, a Cooperativa Agroindustrial Copagril, com sede em Marechal Cândido Rondon (PR), ampliará parceria com a Faculdade Luterana Rui Barbosa (Falurb). Com isso, mais 20 jovens vinculados à cooperativa terão desconto na mensalidade do curso de graduação em Administração de Empresas. A Copagril, em contrapartida, pagará parte da valor mensal.
O convênio já existe entre a Falurb e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Paraná (Sescoop/PR), atendendo 25 pessoas da Copagril, do Sicredi e da Frimesa, no programa Jovem Aprendiz Cooperativo.
Segundo o diretor presidente da Copagril, Ricardo Chapla, a ampliação do convênio vem solidificar ainda mais o espírito de parceria entre as duas empresas. Para o diretor da Falurb, Neander Kloss, "parceiros como a Copagril interessam muito a Falurb, pois dirigentes e associados são pessoas sérias e comprometidas com a comunidade. (Fonte: Sescoop/PR)