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Para isso, os organizadores desenvolveram palestras que apontam a problemática de alguns dos produtos potenciais dos projetos do PBBI, da focalização do marco legal aplicável, assim como de algumas oportunidades de promoção e proteção destes e outros produtos oriundos da biodiversidade.
A participação internacional pauta o debate com modelos e sistema de proteção dos produtos bem sucedidos em outros países. Agências governamentais e não-governamentais brasileiras, regionais e internacionais envolvidas no comércio e promoção de produtos da biodiversidade silvestre e cultivada, lideranças das comunidades e dos parceiros do PBBI participam do Seminário, que encerra na próxima quarta-feira (12/12). Mais informações, pelo email:
O seminário acontece no auditório da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), no SIA Quadra 06, Bloco "C", Lote 75.
Programa Biodiversidade Brasil-Itália
O Programa Biodiversidade Brasil-Itália (PBBI) é uma iniciativa de cooperação técnica bilateral operacionalizada através da ação conjunta do Instituto Agronomico per l’Oltremare (IAO), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) em conformidade com os termos de cooperação estabelecidos entre os órgãos de cooperação da Itália e do Brasil. (Fonte: PBBI)
Conheça mais sobre o PBBI, pelo link: www.pbbi.org.br
"Ao traçar um panorama da Conjuntura Político-Econômica Brasileira, com foco nos novos desafios para viabilizar o desenvolvimento sustentável, o ex-ministro aponta algumas ameaças e oportunidades. Lembra que o empreendedor de pequeno porte precisa se associar a outros para ganhar em escala e eliminar as hostilidades da competição global. “Isso faz da economia um exercício de promoção do bem-estar sem predar os recursos naturais e o entorno sócio-econômico e ambiental em que está inserido, o que é a essência do coooperativismo”, diz.
Segundo Ciro Gomes, deve haver financiamento mais acessível, melhores condições para empreender, levando em consideração o componente tecnológico, e um trabalho voltado para uma economia de grande escala. Neste contexto, governo, empresários e acadêmicos são setores estratégicos que devem trabalhar de maneira alinhada para o desenvolvimento do país. Argumenta, porém, que há elementos que precisam ser institucionalizados, questões graves que devem ser equacionadas de forma a evitar que se tornem um surto de curto prazo, independente de momentos internacionais mais ou menos generosos, vividos pelo Brasil lá fora e que já começam a esfriar.
Do ponto de vista político, Ciro Gomes disse que o Brasil se encontra num momento favorável para resolver os problemas estruturais que têm a ver com o sistema tributário, financiamento da Previdência Social e com a equação da política monetária, que ainda é uma hostilidade grave ao empreendedor brasileiro. É preciso, segundo ele, pensar também na justa posição da moeda brasileira em relação ao dólar, visto que para alguns setores esse já é um fator hostil. Ao traçar o cenário positivo dessa agenda, o ex-ministro conclui que não há nenhum problema que o Brasil não possa equacionar, pois, “não há nenhuma interdição física que nos impeça de resolver nossos problemas,” afirma.
Já para o presidente do Sistema Ocemg-Sescoop/MG - Ronaldo Scucato, a Entidade fecha, com chave de ouro, o ano de 2008, promovendo um debate rico e valoroso, que coloca em evidência assuntos tais como: qualidade de vida e o respeito à pessoa humana, sob a égide da responsabilidade social. “Essa bandeira pertence ao cooperativismo e ela precisa ser valorizada em todas as áreas da atividade humana, especialmente, nos campos político e econômico. Falo de uma economia social, de um mercado a serviço da felicidade das pessoas”, ressalta.
“A Importância da Conduta Ética Transparente e seus Impactos nas Pessoas e na Condução dos Negócios” também é um dos assuntos em debate. Para o professor Lélio Lauretti, presidente do Comitê de Ética do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI), o sentido prático de ética se consolida por meio das ações que as organizações e os indivíduos disponibilizam na construção de uma sociedade menos injusta e mais equilibrada. “O profissional orientado pela ética age em torno do bem comum, da solidariedade e do respeito pelos outros”, reforça.
O Seminário traz, ainda, painéis sobre a “Implantação de um modelo de Responsabilidade Social Corporativa” e “Alternativas para a produção de energia elétrica por fontes renováveis” e será encerrado com a palestra “Política de Responsabilidade Social – um caminho para a sustentabilidade nos negócios”, a ser ministrada pelo consultor Benedito Nunes.Eficaz 3: Da esquerda para a direita: presidente do Sicoob Central Crediminas e Sicoob Brasil, Heli de Oliveira Penido; ex-ministro da Integração Social, Ciro Gomes; presidente do Sistema Ocemg-Sescoop-MG, Ronaldo Scucato e o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Márcio Araújo Lacerda (Fonte: Sistema Ocemg/Sescoop-MG - Foto: Wilson Avelar)
"Para o presidente da Confederação Nacional das Cooperativas de Infra-estrutura (Infracoop) e da Cooperativa de Energia de Ibirubá (Coprel), Jânio Vital Stefanello, os pontos fortes do Programa de Padronização são a troca de experiências entre as cooperativas, a elevação do nível técnico dos colaboradores e, principalmente, a preparação dos profissionais das cooperativas para o novo ambiente regulado. “A implantação de dois centros de ensino - Escola Técnica Alto Jacuí de Ibirubá e o Centro de Eletricidade do Colégio Teutônia – é fator-chave do sucesso desse projeto. O investimento em capacitação da Ocergs/Sescoop está valorizando o Sistema Cooperativista”, relata Stefanello.
Os trabalhos são realizados em encontros mensais, por comissões temáticas formadas por participantes das cooperativas. Esses grupos discutem e compartilham conhecimentos, gerando documentos e relatórios técnicos que, depois de consolidados, servem como padrão de referência para o Sistema Fecoergs. A documentação desenvolvida até o momento envolve a área de distribuição de energia elétrica nas atividades de projeto, construção, operação e manutenção, englobando ainda padrões de operação para Centros de Operação da Distribuição. (Fonte: Fecoergs)
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Segundo o superintendente Técnico, este ano três cooperativas foram agraciadas com o prêmio “Melhores do Agronegócio”. No segmento Açúcar e Álcool, a Copersucar; em Algodão e Grãos, a Agrária; e em Produção de Soja, a Coagri. Belisário assinalou ainda que muitas cooperativas são fornecedoras da Batávia, empresa premiada na categoria Laticínios.
O Prêmio Anuário do Agronegócio que engloba os Melhores do Agronegócio é acontece pelo terceiro ano consecutivo. O trabalho é feito em parceria com a empresa Serasa, que é responsável pela captação dos dados junto às empresas do setor agropecuário, tabulação das informações e a divisão em segmentos. São 30 os quesitos, todos relacionados ao agronegócio. A premiação aconteceu em São Paulo (SP).
"Para determinar a classificação das 1.000 maiores empresas brasileiras, o jornal criou oito critérios. Dois deles com um peso maior: Crescimento Sustentável e Receita Líquida. Também foram avaliados Rentabilidade, Margem da Atividade, Liquidez Corrente, Geração de Valor, Cobertura de Dívidas e Giro do Ativo.
No setor Açúcar e Álcool, a Copersucar é a 1ª colocada em Receita Líquida e 8ª no ranking geral. No setor Agricultura, a Camda é a 3ª colocada no Crescimento Sustentável e a 9ª em Rentabilidade. A Carol é 5ª colocada em Receita Líquida; a Coplacana está na 2ª colocação na Margem da Atividade, 7ª no Crescimento Sustentável e 10ª na Classificação Geral. (Com informações da Ocesp)
O presidente da Cooperativa de Consumo dos Empregados da Usiminas (Consul), Matusalém Dias Sampaio, recebeu o troféu da categoria Consumo, pelo projeto “Benefícios da intercooperação: a Consul viabilizou a Cooperhorta”. Segundo ele, o trabalho foi responsável pela inclusão social de 150 pessoas.
"O troféu da categoria Responsabilidade Social foi entregue nas mãos do presidente da Cooperativa Agricola Sul Matogrossense (Copasul), Sakae Kamitani. O projeto vencedor, “Coopermirim - cooperativa mirim de reciclagem de papel”, tem como missão a formação de futuros líderes do cooperativismo. Gervásio Kamitani, superintendente da Copasul, agradeceu o prêmio, enfatizando a presença de uma cooperativa sul-matogrossense na premiação.
"Outros fatores motivaram a criação da cooperativa como a oportunidade de propor uma forma diferente e interessante de aprendizado, promover a prática da cooperação com mentalidade participativa e solidária, desenvolver competências e habilidades e despertar nos jovens um espírito empreendedor.
As atividades de produção do papel reciclado acontecem no período vespertino. A comercialização é realizada por uma equipe da Coopermirim e os resultados da comercialização, deduzidos os custos, são depositados em conta poupança. A destinação dos recursos é decidida durante assembléia, pelos cooperados mirins, de acordo com estatuto social da cooperativa.
Além dos princípios do cooperativismo, liderança, trabalho em equipe e empreendedorismo, o projeto é uma ação prática de preservação do meio ambiente e desperta nas crianças a necessidade de uma atitude ecologicamente responsável e consciente.
A Coopermirim envolve anualmente cerca de 35 alunos de 5ª série, sendo que cada um deles permanece no projeto até o término da 8ª série. Após três anos de sua criação, a cooperativa está próxima de alcançar o objetivo inicial de trabalhar com mais de 120 integrantes.
Copasul – Formada hoje por 918 cooperados e 231 colaboradores, a Cooperativa Agrícola Sul Matogrossense (Copasul) foi criada em dezembro de 1978. Sua missão, entre outras coisas, é promover o fortalecimento e crescimento de seus associados, assegurando condições de viabilidade da atividade agropecuária. Atende atualmente produtores de culturas como soja, milho, trigo, sorgo e girassol da região sul do Mato Grosso, comercializando cereais, algodão em pluma, fios de algodão e fornecendo insumos agrícolas para o plantio e manejo das lavouras. Além disso, a cooperativa oferece suporte técnico de orientação ao produtor associado.
“Queremos mostrar aos funcionários e ao público em geral a força do cooperativismo dentro do Ministério”. O Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) tem o objetivo fortalecer o cooperativismo em todos os ramos. “Pelo fato do departamento estar dentro do Mapa muitas pessoas confundem e vinculam o cooperativismo apenas ao ramo agropecuário”.
Nesta quinta-feira (26/7), as atividades continuam às 10h com a participação da psicopedagoga Carmem Zitta, que fará palestra sobre o tema Administrando o Tempo – Um desafio nas três jornadas, no Auditório Maior do Mapa. Na sexta (27/7), também às 10h, e no mesmo local, a farmacêutica bioquímica Leandra Sá de Lima fala sobre A história do sabão e a Revolução Feminina.
Cada músico ou grupo escolhido receberá um cachê pela participação no evento, que pretende proporcionar espaços de difusão da produção dos cooperados e estimular a diversidade artística. A curadoria da mostra está sob responsabilidade do Conselho Artístico da Cooperativa e os cooperados podem se inscrever até o dia 29 de julho. Mais informações sobre a cooperativa no site: www.cooperativademusica.com.br. (Fonte: Ocesp)
O presidente da cooperativa, Jânio Vital Stefanello (esquerda da foto), apresentou seus projetos Coprel na Escola e Coprel Ecologia, que atingem as comunidades e escolas da sua área de abrangência, prestando informações sobre energia elétrica e preservação do meio ambiente de forma didática e lúdica, utilizando-se, inclusive, de peça teatral. A Secretaria prestará apoio institucional aos projetos da cooperativa e também serão desenvolvidas ações conjuntas.
A Coprel foi fundada em 1968 e tem sede em Ibirubá (RS). Abrange 70 municípios das micro-regiões do Alto Jacuí, Planalto Médio e Missões, integrando 43 mil famílias. Em março de 1993 passou a gerar energia própria, quando colocou em operação a Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Usina do Rio Pinheirinho, em Ibirubá, abastecendo 1.200 famílias do meio rural.
Na quinta-feira (24/5) as atividades iniciam com a palestra da jornalista Pollyana Ferrari, sobre mídia digital. Às 10h, o gerente de tecnologia da RBS TV e Rádios SC, Romeiro Vieira da Rosa, vai falar sobre as novas possibilidades da televisão digital.
Na parte da tarde serão abordadas estratégias de comunicação, com o jornalista Eugênio Esber. A programação inclui ainda apresentação de cases das cooperativas Copérdia e da Coopercentral Aurora.
O ILP consiste em diferentes sistemas produtivos de grãos, fibras, madeiras, carne, leite e agroenergia, implantados na mesma área, em sucessão, em rotação ou alternância de cultivos, aproveitando-se a sinergia existente entre eles.
O programa, aliado à práticas conservacionistas como o Plantio Direto (PD), é uma alternativa econômica e sustentável para recuperar áreas degradadas como pastagens com baixa produção de forragens e lavouras com problemas de produtividade e sustentabilidade, possibilitando a mitigação do desmatamento em regiões de fronteira agrícola.
Intercooperação e Sustentabilidade serão os temas centrais a serem abordados por meio de painéis e conferências. A organização do evento disponibilizará consultorias, visando orientar nas questões de gestão, planejamento e profissionalização diferenciados para as cooperativas, além de uma exposição de produtos e serviços de cooperativas do estado.
O Concoop pretende oferecer oportunidades de aperfeiçoamento da gestão associativa e empresarial das cooperativas. Segundo informações da comissão organizadora, o Congresso Cooperativista Potiguar é destinado a dirigentes, associados e funcionários de cooperativas, professores e estudantes, representantes de órgãos públicos assessores jurídicos, e contadores.
“As cooperativas brasileiras estão no caminho certo, da conscientização da necessidade do uso adequado da água para preservação do meio ambiente. Muitas já desenvolvem técnicas eficientes e reconhecidas.” A idéia é difundir essa cultura para todo o Sistema Cooperativista Brasileiro, avalia Belisário.
Durante sua apresentação, Belisário falou sobre as técnicas utilizadas pelas cooperativas como formas de preservação como o plantio de matas ciliares, a limpeza dos rios e a reutilização da água. Foram citados como exemplos três projetos de cooperativas do Paraná (PR), um de Santa Catarina (SC), um de Goiás (GO), um do estado de Alagoas (AL) e outro do Ceará (CE), que envolve quatro cooperativas.
No final do encontro, as entidades participantes formularam um documento contendo os compromissos sobre a gestão da água no Brasil, baseado em acordos globais para a sustentabilidade e preservação do meio ambiente, a Carta de Princípios Cooperativos. O evento pelo Dia Mundial da Água foi realizado na Fundação Parque Tecnológico de Itaipu e reuniu representantes de agências da Organização das Nações Unidas (ONU), instituições governamentais brasileiras, do terceiro setor e iniciativa privada.
Quatro assuntos compõem a pauta: o calendário dos eventos de 2007, a preparação da assembléia geral da Ocesc dia 27 de abril, a definição do encontro estadual do cooperativismo (Fecoop/2007) e o orçamento da Ocesc.
Os participantes vão prestigiar o Dia de Campo Copercampos, que acontece paralelo as reuniões dos conselhos. O evento, de difusão tecnológica rural, traz avançados equipamentos tecnológicos e insumos agrícolas, produtos veterinários, novidades de empresas de pesquisa e uma diversidade em demonstrações agrícolas e pecuárias.
Em Bebedouro, as cooperativas e a equipe local assumem totalmente a coordenação e o planejamento das ações do Cooperjovem, após três anos de atividades nas escolas estaduais da cidade. "Ao longo do ano, o Sescoop/SP realizará dois encontros pontuais para mobilização e troca de experiências entre educadores e interessados que participam do programa desde 2004. Também realizaremos um encontro estadual do Cooperjovem em novembro", adianta Caroline Garcia, técnica do Sescoop/SP. As cooperativas que integram o projeto em Bebedouro são Coopercitrus, Credicitrus, Cotram, Uniodonto e Unimed.
Na cidade de Votuporanga, que desde 2005 desenvolve o Cooperjovem nas escolas municipais, as ações serão retomadas durante evento de apresentação do programa aos novos educadores, no dia 22. “As ações terão foco no fortalecimento da equipe local e na multiplicação dos conhecimentos produzidos. Os multiplicadores serão os responsáveis diretos pela formação do novo grupo de educadores, bem como pelo acompanhamento dos projetos realizados nas escolas, orientando e fomentando as ações cooperativas", explica Caroline. Participam do programa em Votuporanga as cooperativas Coacavo, Credilíder e Coopevo. (Fonte: Ocesp)