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A Cooperativa de Energia (Coprel) do Rio Grande do Sul está investindo mais de R$ 7 milhões na construção de uma subestação de energia elétrica no município de Passo Fundo (RS). O objetivo é atender a maltaria da Companhia de Bebidas das Américas (Ambev), que será instalada na região. Na última segunda-feira (21/7), o presidente da Coprel, Jânio Vital Stefanello, assinou o protocolo de intenções entre a cooperativa, a Prefeitura Municipal de Passo Fundo e a empresa.
A AmBev é a maior indústria privada de bens de consumo do Brasil e a maior cervejaria da América Latina. A Companhia foi criada em 1º de julho de 1999, com a associação das cervejarias Brahma e Antarctica. O diretor de Relações Corporativas da Ambev, Milton Seligman, destacou em entrevista coletiva: que “o investimento vai ser superior a R$ 200 milhões e a capacidade inicial deve ser de 110 mil toneladas de malte/mês, com previsão de atingir 220 mil toneladas, tornando-se a maior fábrica do País”. Ele declarou ainda que a existência de energia de qualidade e de uma organização ágil como a Coprel foram fatores que contribuíram para a empresa investir em Passo Fundo.
As obras devem iniciar nos próximos meses, e a conclusão está prevista para abril de 2009. (Com informações da Coprel)
"“Biomassa Residual da Plataforma Itaipu de Energias Renováveis” foi o tema da palestra do assessor da Presidência da Itaipu Binacional, Cícero Bley (foto), hoje (16/7), na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF). O assunto foi apresentado no Seminário Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável, promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
A Plataforma Itaipu de Energias Renováveis é uma iniciativa da Itaipu Binacional e seu objetivo é demonstrar a viabilidade técnica, econômica e ambiental do uso de outras fontes renováveis de energia. O Brasil tem assumido uma posição de liderança e pioneirismo nesta área, favorecido pelos recursos naturais, condições climáticas, elevada biodiversidade e forte produção agropecuária. A plataforma está instalada no Parque Tecnológico Itaipu (PTI), em Foz do Iguaçu (PR).
Bley explicou que a biomassa que é a matéria orgânica passível de ser utilizada para a geração de energia. Ela abrange tanto os biocombustíveis (como etanol e biodiesel) como a bioenergia. Já a biomassa residual é formada pelos dejetos e efluentes da cadeia produtiva. Segundo ele, a sua utilização como fonte renovável de energia, por meio de biodigestores, que geram biogás e biofertilizantes, é mais que viável do ponto de vista econômico – pois proporciona economia e gera novas receitas. Ela permite reduzir em 80% as cargas poluentes que hoje atingem a Bacia do Paraná 3.
“A agroenergia para produtores familiares do Brasil é viável, quando se basear em aproveitamento de subprodutos da propriedade - como produção de biogás a partir de dejetos dos animais - e de biomassa, como lenha originada de pequenos reflorestamentos que aproveitam as áreas marginalmente aptas para agricultura”. Essa foi a perspectiva apontada do pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), Airton Spies (foto), durante a palestra sobre “Oportunidades e desafios para a inserção da agronergia no modelo de agricultura familiar sustentável".
Spies participou do “Seminário Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável”, realizado nesta quarta-feira (16/7), logo após o encerramento da solenidade de lançamento do Programa Inserção Sustentável das Cooperativas no Mercado de Carbono, na sede da OCB, em Brasília (DF).
“Cabe às instituições como o sistema cooperativo, antecipar as tendências, investindo em Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e aproveitar oportunidades, como o mercado de créditos de carbono”, diz Spies. Para ele, produção de biocombustíveis líquidos por agricultores familiares de estar associada à solução de problemas de abastecimento local (por exemplo, em áreas isoladas da Amazônia) ou, quando estiver aproveitando recursos ociosos, em propriedades familiares que não têm outra opção de renda, é possível que seja justificada, diz o pesquisador.
Novas tecnologias como a hidrólise enzimática de celulose são necessárias, destacou. Ele explicou que fora desse contexto, é muito provável que os investimentos feitos com incentivos de dinheiro público, mas que não têm sustentabilidade sob regras de mercado, traga grandes desperdícios.
Segundos Spies, no Brasil existem mais de 4,3 milhões de propriedades rurais cujo modelo agrícola está baseado na agricultura familiar. A agroenergia entra nesse contexto de uma forma bem diferente do que na agricultura empresarial predominante no Brasil-Central. Biocombustíveis como o etanol e, principalmente o biodiesel, são commodities que tendem a apresentar pequenas margens de lucro por unidade, e os ganhos estão relacionados às economias de escala. Por isso, é preciso produzir grandes quantidades para se ter uma renda razoável para sustentar uma família, assinalou.
Portanto, resumiu o pesquisador, no desafio de buscar a sustentabilidade da agricultura familiar, os biocombustíveis e o biodiesel produzido a partir de grãos não são opção viável. “Os agricultores devem se dedicar às atividades de alta densidade econômica, que geram mais renda por área. Ou seja, devem produzir produtos que permitam fazer grandes negócios - em pequenas propriedades" – como a produção de frutas, hortaliças, leite, mel, flores, vinhos, plantas bioativas, criação de peixes, e produção de animais de forma intensiva.
“As cooperativas brasileiras merecem aplausos com a criação do Programa Inserção Sustentável das Cooperativas no Mercado de Carbono, pois estão fazendo o papel de um colibri, ou seja, fazendo a sua parte para o bem, não só do País, mas do mundo.”
A afirmação foi do ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stefahnes, ao destacar que o Brasil situa-se em 18º lugar em poluição, embora esteja muito distante dos países como China e Estados Unidos, que detêm essa liderança. Acrescentou que em relação a esses países a participação brasileira no processo de aquecimento global situa-se em pouco mais de um por cento.
. “Posso afirmar que podemos dobrar o rendimento da agricultura brasileira sem derrubar uma árvore”, destacou o ministro ao de auto-denominar um ambientalista. Segundo o ministro, as cooperativas estão dando um grande exemplo com ações desenvolvidas para incentivar a produção sustentável.
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O secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social, Joe Carlo Valle, disse que a iniciativa é importante, pois as mudanças climáticas exigem ações efetivas e as cooperativa estão dando bons exemplos. Salientou ainda que é importante uma aproximação das Universidades com o Sistema Cooperativista para implantar pesquisas que envolvam o segmento. Ele representou o ministro da Ciência e Tecnologia Sérgio Rezende.
O vice-presidente de Agronegócio do Banco do Brasil,
O representante no Brasil da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), José Carlos Tubinno, afirmou que a iniciativa terá sucesso, pois já conta com 7,3 milhões de parceiros, referindo-se ao número de associados atualmente no cooperativismo.
Ao se referir ao Protocolo de Intenções com a participação das instituições presentes ao evento para promover ações referentes ao Programa lançado pela OCB, conforme Tubinno, sela uma ação que prevê a sustentabilidade, ou o desenvolvimento que visa à qualidade humana, social e ambiental.
O documento tem o objetivo de estimular o investimento das cooperativas no mercado de carbono. As instituições assumiram o compromisso de prover ações estruturantes para tornar viável o acesso a tecnologias, financiamentos, capacitação e assistência técnica. As ações são voltadas ao desenvolvimento d"
Amanhã (11/7) o presidente da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo), Antonio Chavaglia, vai entregar os certificados e os troféus aos participantes do 1º Prêmio de Gestão Ambiental Rural. O prêmio valoriza os cooperados que aplicaram práticas de conservação, preservação e defesa dos recursos naturais respeitando a natureza. A solenidade terá inicio às 19h, na Associação Atlética Comigo (AAC), em Rio Verde (GO).
A iniciativa pretende promover a educação ambiental, a conscientização pública em prol da preservação do meio ambiente e do uso sustentável dos recursos naturais. O prêmio, lançado durante a 1ª Semana da Consciência Ambiental Comigo, no ano passado, contou com a participação de 33 propriedades inscritas das cidades de Rio Verde, Acreúna, Indiara, Jandaia, Jataí, Montividiu, Paraúna, Santa Helena e Serranópolis.
Serão premiadas nove propriedades rurais, sendo uma de cada município, e haverá uma homenagem especial para aquela fazenda que atingiu, no geral, a maior pontuação. Os premiados receberão troféus e uma viagem ao município de Bonito (MS), cidade escolhida para recepcionar os vencedores por ser repleta de belezas naturais, um verdadeiro encontro com a natureza.
Engenheiros agrônomos e médicos veterinários da cooperativa, orientados por Emiliano Lôbo de Godoi, superintendente de biodiversidade da Secretaria Estadual do Meio Ambiente-GO (SEMARH), realizaram vistorias nas propriedades e analisaram os seguintes pontos: Requisitos Legais (averbação de reserva legal e outorga d’água; Gestão da Água (captação da água e desperdício); Gestão de Resíduos (lixo doméstico, esterco de curral etc); Gestão de Produtos Perigosos (embalagens de defensivos); Adoção de Práticas Conservacionistas (terraços e curvas de nível); Estado de Conservação da Reserva Legal e Estado da Área de Preservação Permanente (APP).
Segundo Eduardo Hara, engenheiro agrônomo da Comigo e um dos coordenadores do Prêmio, a iniciativa não busca penalizar o agropecuarista, mas sim proporcionar ao mesmo um maior conhecimento sobre a importância de uma gestão ambiental.
Hara diz que o princípio desse projeto é fomentar um processo contínuo de informações e ações entre os cooperados, visando melhorias e servindo de exemplo para que outras iniciativas sejam desenvolvidas por outros segmentos. Além disso, há o objetivo de evitar possíveis penalidades dos órgãos de fiscalização do meio ambiente, causando prejuízo econômico e até inviabilidade da atividade agropecuária. (Fonte: Assessoria Comigo)
“Biomassa Residual da Plataforma Itaipu de Energias Renováveis” será tema da palestra do assessor da Presidência da Itaipu Binacional, Cícero Bley, no dia 16, na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF). O assunto será tratado no Seminário "Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável" promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
A Plataforma Itaipu de Energias Renováveis é uma iniciativa da Itaipu Binacional e seu objetivo é demonstrar a viabilidade técnica, econômica e ambiental do uso de outras fontes renováveis de energia. O Brasil tem assumido uma posição de liderança e pioneirismo nesta área, favorecido pelos recursos naturais, condições climáticas, elevada biodiversidade e forte produção agropecuária. A plataforma está instalada no Parque Tecnológico Itaipu (PTI), em Foz do Iguaçu (PR).
A biomassa, do ponto de vista energético, é o nome dado à matéria orgânica passível de ser utilizada para a geração de energia. Ela abrange tanto os biocombustíveis (como etanol e biodiesel) como a bioenergia. Já a biomassa residual é formada pelos dejetos e efluentes da cadeia produtiva.
Vantagens - Segundo informações da Plataforma Itaipu de Energias Renováveis, a sua utilização como fonte renovável de energia, por meio de biodigestores, que geram biogás e biofertilizantes, é mais que viável do ponto de vista econômico – pois proporciona economia e gera novas receitas. Ela permite reduzir em 80% as cargas poluentes que hoje atingem a Bacia do Paraná 3.
De acordo com o técnico da gerência de Mercados da OCB, Gustavo Prado, o assunto desperta interesse para as cooperativas. Isso porque, no lugar de produzir pensando em grandes mercados, a geração elétrica a partir da biomassa tem um caráter regional e não se propõe a competir com outras fontes da matriz energética – como a produção em larga escala de hidreletricidade.
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"As cooperativas catarinenses que atuam no mercado internacional incrementaram em 44,8% seus negócios no exterior. Elas exportaram R$ 504,7 milhões de reais em 2007. Os números são do balanço anunciado na última quarta-feira (11/6), pela Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc).
Essa foi primeira vez que a Ocesc apurou o desempenho das cooperativas catarinenses no mercado externo, informou o diretor superintendente Geci Pungan. Com exceção da Aurora, as demais cooperativas exportaram de forma indireta. Em 2006, as vendas internacionais totalizaram R$ 348,4 milhões de reais, saltando para R$ 504,7 milhões em 2007.
Destaques - A Coopercentral Aurora, de Chapecó, sustentou a maior participação nesse resultado: exportou R$ 233,5 milhões em carnes de frango e R$ 177,8 milhões em carnes suínas. Outras dez cooperativas agropecuárias exportaram soja, milho, arroz e banana.
A Copercampos, de Campo Novos, exportou R$ 48,5 milhões em soja e milho; a Coperio, de Joaçaba, R$ 17,6 milhões em soja e a Coptar de Abelardo Luz, R$ 10,2 milhões em soja.
As demais cooperativas tiveram o seguinte desempenho: Coopere, de Campo Erê, R$ 3,5 milhões em soja; Coocam, de Campos Novos, R$ 3,5 milhões em soja; Cooperagro, de Canoinhas, R$ 3,5 milhões em soja e milho; Cooper Rural, de Xanxerê, 3 milhões em soja; Cooperplan, de Lages, R$ 2,1 milhões em soja; Cravil, de Rio do Sul, R$ 1,063 milhão em arroz e milho; Cooper Rio Novo, de Corupá, R$ 191 mil em banana. (Fonte: Ocesc)
A Cooperativa Rio do Peixe (Coperio), com sede no município de Joaçaba (SC), adotou novas técnicas de manejo que garantem um tempo maior de amamentação aos leitões e, a supressão de um período denominado de “creche”. O método moderno de produção de suínos é denominado Wean To Finish Coperio (WFC).
A Coperio tem na suinocultura sua principal atividade. Também integram o ramo de atuação cereais, produção de ração e sementes, bovinocultura de leite e 41 lojas agropecuárias. A cooperativa está presente em 70 municípios dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Resultados positivos - Suinocultor desde 1986, Eliseu Balestrin já acumula resultados positivos com o novo sistema de produção de animais implantado recentemente e de forma pioneira no Brasil, pela Coperio.
Por mais de duas décadas Eliseu executou os mesmos procedimentos como iniciador. Aos 21 dias os leitões eram desmamados e permaneciam alojados na creche por mais 40 dias. Só então seguiam para a terminação em outra propriedade. Agora, são desmamados aos 28 dias e seguem diretamente para a segunda fase, a terminação.
O gerente de suinocultura da Coperio, Fabiano Celso, salienta que este acréscimo de sete dias em que os animais permanecem em contato com a mãe e são alimentados por ela, têm apresentado resultados excelentes em sanidade e produtividade.
Para Balestrin, o WFC provocou uma redução nos custos de produção e um incremento na renda final. “Hoje, gasto menos com ração, remédios e mão-de-obra. O ciclo encurtou e assim entrego o lote mais cedo. Para quem faz contas, este sistema é vantajoso”, afirma o produtor. (Fonte: Coperio)
A Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ-USP) promoverá, durante os dias 10 e 11 de junho de 2008, o Simpósio sobre Certificação no Agronegócio. Cada vez mais a certificação torna-se imporante no atual contexto do agronegócio brasileiro.
Segurança alimentar, rastreabilidade, cadeias produtivas sustentáveis, desenvolvimento social e preservação do meio ambiente são cada vez mais exigências dos consumidores de produtos agropecuários, além de pré-requisito para a entrada nos principais mercados internacionais. A certificação é o mecanismo que garante a conformidade de produtos, processos e empresas em relação a diversas normas e protocolos de qualidade hoje disponíveis.
Para o primeiro dia estão programadas as apresentações: a produção agrícola brasileira no contexto internacional; cenário para o mercado agrícola; sustentabilidade no agronegócio / perspectivas para certificação do biocombustível; ética e independência nos processos de certificação; passo a passo da certificação; segurança alimentar: uma exigência na cadeia de fornecimento de produtos agropecuários.
Leis trabalhistas aplicáveis ao campo: NRR31; exigências de mercado e programas de certificação aplicáveis à fruticultura; exigências de mercado e o papel dos programas de certificação aplicáveis à produção de café; exigências de mercado e o papel dos programas de certificação aplicáveis à cadeia produtiva de aves; exigências de mercado e o papel dos programas de certificação aplicáveis à produção de carne bovina; certificação florestal; crédito de carbono são as palestras programadas para o segundo dia.
A taxa de inscrição é de R$ 70,00 para estudantes e de R$ 150,00 para profissionais. Informações e inscrições pelos telefones (19) 3417-6604, 3417-6601 ou 3429-4190, pelos sites www.gelq.com.br.
Neste dia, as crianças com idade entre 7 e 12 anos receberão orientações sobre como separar o lixo e a importância desta ação para preservar o meio ambiente, além de confeccionarem brinquedos com materiais recicláveis. “Entendemos que, através das crianças, por cobranças delas, é que conseguimos estimular a separação de lixo nos lares”, destaca o presidente da Unimed Chapecó, Luiz Roberto Dalla Costa.
O projeto Tênis Comunitário é desenvolvido com crianças em vulnerabilidade social do bairro Efapi (escolas Jardim do Lago, Fedelino Machado e Parque Cidadã Cyro Sosnosky). É coordenado pela Unimed Chapecó em parceria com a Prefeitura de Chapecó que colabora com o transporte das crianças, da Unochapecó que disponibiliza estagiários e da Coopercentral Aurora que oferece o Ginásio da SER Aurora para a realização das aulas e atividades de recreação.
Além da prática esportiva, o Tênis Comunitário visa desenvolver a cidadania através da prevenção à saúde, proporcionando a inclusão social. As aulas de tênis são ministradas uma vez por semana (sempre nas terças-feiras), com duração de duas horas, de forma simples e descontraída, através de brincadeiras e jogos individuais e coletivos, utilizando raquete e bolas, respeitando a individualidade e a progressão dos alunos. As aulas de tênis são intercaladas com atividades culturais, recreativas e de saúde preventiva.
"A Cooperativa de Energia (Coprel), em Ibirubá (RS) alerta os consumidores para as penalidades do furto de energia da rede elétrica. A prática de fraudar o medidor, sonegando parte ou todo o consumo, é considerada crime de furto, conforme previsto no artigo 155 do Código Penal. A pena prevista é de reclusão, e vai de um, até oito anos, além do cooperado ter que pagar multa.O técnico da Coprel, Júlio Hentges, destaca, que o cooperado que aceitar a manipulação do aparelho, além de perder o dinheiro pago aos fraudatórios, vai ter que pagar todo o consumo, que não pagou durante o período em que o medidor estava adulterado."Se constado fraude o cooperado responderá a processo criminal, podendo ser excluído do quadro social da cooperativa", diz o técnico.
De acordo com a Coprel a leitura do medidor acontece todo mês, e dessa forma é possível detectar fraude no equipamento. Outra forma de descobrir o furto de energia se dá quando a empresa registra oscilações no consumo de energia. Em todos os casos, a empresa realiza inspeção para apurar as informações. A cooperativa orienta que quem receber proposta de adulteração nos equipamentos deve identificar o tipo de carro, e denunciar por meio do Discoprel: 0800 51 3196 ou 0800 701 3196.
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A Cooperativa de Energia (Coprel), em Ibirubá (RS) identificou em muitos municípios da área de atuação, pessoas que levam até os cooperados propostas de diminuir o consumo, e conseqüentemente os custos de energia elétrica. No entanto, a cooperativa informa que na maioria dos casos essa a ação é considerada fraude.
A prática de fraudar o medidor, sonegando assim parte ou todo o consumo, é considerado crime de furto, conforme previsto no artigo 155 do Código Penal. A pena prevista é de reclusão, e vai de um, até oito anos, e também multa.
]A Coprel possui o histórico do consumo de cada residência e, com esses dados, as anormalidades são percebidas e investigadas. Então, o furto é facilmente identificado pela cooperativa.
Freqüentemente são divulgadas, pela Coprel, dicas de economia e segurança no informativo e nos programas de rádio, que podem ser praticadas usuários. A fiscalização é intensa, muitos casos já foram identificados, o que ocasionou sérios problemas judiciais para os envolvidos. O facilitador da área de energia da Coprel, Júlio Hentges, destaca, “o cooperado que aceitar a manipulação do aparelho, além de perder o dinheiro pago aos fraudatórios, vai ter que pagar todo o consumo, que não pagou durante o período em que o medidor estava adulterado, além de multa e o valor de um equipamento novo, disse Hentges. Ele salientou que se constado fraude o cooperado responderá a processo criminal, podendo ser excluído do quadro social da cooperativa”.
Quem receber propostas de adulteração nos equipamentos procure saber a identificação, marque o tipo de carro, e denuncie por meio do Discoprel: 0800 51 3196 ou 0800 701 3196.
Os fornecedores de minérios utilizados como matérias-primas para fabricação de fertilizantes já podem se cadastrar no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O formulário está disponível no site www.agricultura.gov.br, link serviços/fertilizante/inoculante/corretivo, que deve ser preenchido e entregue nas Superintendências Federais de Agricultura do Estado onde se localiza o fornecedor de minério. Os minérios autorizados pelo Mapa para fabricação de fertilizantes simples e complexos fornecedores de micronutrientes são: Cuprita, Malaquita, Calcopirita, Rodocrisita, Pirocroita, Piroluzita, Molibdenita, Willemita, Herminorfita, Hidrocincita, Smithsonita e Esfarelita.
A regulamentação do modelo de cadastro de fornecedores das matérias-primas para fertilizantes foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) do dia 17 de abril, por meio da Instrução Normativa nº 21 de 2008. Mais informações no Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas (DFIA) do Mapa, pelo no telefone (61) 3218-2676 ou pelo e-mail
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Chegamos a um novo ano com boas notícias para a economia brasileira. O Produto Interno Bruto (PIB) apresentou excelente performance no terceiro trimestre de
Os números apresentados pelo IBGE no início de dezembro apontam um cenário otimista para 2005. Entretanto, junto com o desenvolvimento econômico surge novo desafio, o de garantir que o crescimento seja acompanhado pela diminuição da desigualdade social e da injusta distribuição da riqueza produzida. Apesar da euforia do crescimento, é importante lembrar: os dados anuais do IBGE mostram que a participação da renda do trabalhador no PIB brasileiro caiu de 36,1% para 35,6%, entre os anos de 2002 e 2003.
Um equilíbrio maior entre o necessário crescimento da produção da riqueza nacional e o urgente incremento da participação de todos está na economia social, que parte do princípio básico que as atividades econômicas devem atender às demandas sociais. Enfim, trata-se de planejar e produzir também para que mais parcelas da população tenham acesso aos benefícios sociais de saúde, educação, infra-estrutura rural e urbana, trabalho e renda.
Nesse contexto, o cooperativismo, que substitui a competição cega pela cooperação produtiva, se encaixa como uma ferramenta importante para a aplicação da economia social, já que as cooperativas fornecem à sociedade não só bens públicos e sociais, como também promovem o desenvolvimento econômico, a distribuição de renda e a geração de trabalho.
Os números comprovam esses efeitos da ação das cooperativas. Atualmente, há no Brasil 7.355 cooperativas, que congregam 5.762.718 cooperados e mantêm 182.026 funcionários. São pessoas que vivem do cooperativismo e dele tiram sua renda. Se forem computados os benefícios estendidos às famílias dos cooperados, esse número cresce ainda mais. Outro dado importante refere-se à renda do trabalhador. Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), enquanto a média salarial dos trabalhadores de estabelecimentos agropecuários não-cooperativos na região Sudeste é de dois salários mínimos, nas cooperativas a média sobre para 4,05 salários mínimos. Este resultado é um dos indicadores que comprovam os benefícios e o respeito garantidos pelas cooperativas aos seus cooperados e trabalhadores.
Mas a economia social praticada pelo cooperativismo não se resume aos benefícios diretos proporcionados aos seus cooperados. A contribuição do sistema cooperativista vai muito mais além, a ponto de se constituir em instrumento capaz de prover a população de serviços básicos, como saúde, educação e infra-estrutura.
Um bom exemplo é dado pelas cooperativas de infra-estrutura. Muito antes da parceria público-privada (PPP) entrar na pauta de negociação do governo com a iniciativa privada, as cooperativas já cumpriam a função de suprir as deficiências de infra-estrutura. Na região Sul, por exemplo, desde o século passado, as cooperativas de eletrificação levam eletricidade a milhares de famílias no campo e em pequenas cidades.
Por isso, confiamos no atual dirigente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e no seu propósito de adotar no banco uma postura mais ativa, buscando alcançar as empresas com necessidade de expansão. É nesse contexto que se insere o setor cooperativista, que precisa continuar crescendo e se fortalecendo para poder fazer jus ao desafio de contribuir para a promoção do desenvolvimento da infra-estrutura e da atividade produtiva no Brasil e também para a inclusão social. Uma aproximação maior do banco com os ministérios, baseada na "cooperação e no amplo diálogo", confor"
O etanol brasileiro foi o tema principal das visitas dos presidentes dos EUA e da Alemanha, além do 1º Ministro da Itália; não param de brotar novos investimentos nacionais e estrangeiros para ampliar a nossa produção; os veículos “flex” tornaram-se objetos de desejo; os produtos derivados da cana aumentaram sua participação na matriz energética brasileira de 13,8%, em 2005, para 14,4% em 2006, segundo o EPE (Empresa de Pesquisa Energética).
As manchetes não me deixam mentir, o setor sucroalcooleiro brasileiro está colhendo os frutos da sua competitividade. Demonstração clara foi o recente acordo entre Brasil-EUA, que respondem por 72% da produção mundial, no qual ambos acertaram projetos comuns de pesquisa e desenvolvimento de etanol de celulose, o estabelecimento de padrões internacionais para a nova commodity, além da cooperação técnica para expansão do produto em terceiros mercados.
Trata-se de uma parceria estratégica, afinal, os EUA assumiram que sem o nosso know-how não serão capazes de substituir 15% da gasolina consumida no país, cerca de 132 bilhões de litros, por fontes renováveis, até 2017.
Se a competitividade nos diferencia, agora, o desafio está em sedimentar a sustentabilidade, diante da preservação ambiental, da necessidade de melhoria nas condições de trabalho e da incorporação de conceitos de responsabilidade social.
A União Européia (UE), por exemplo, começa a elaborar uma lei que exigirá que os exportadores de biocombustíveis certifiquem que seus produtos sejam sustentáveis ambientalmente. Alguns podem dizer que se trata de mais uma barreira para o nosso etanol. Entretanto, a meta européia de que 10% da sua frota seja movida à energia renovável, até 2020, nos alerta para uma nova realidade global, em que as certificações socioambientais serão premissas para futuros acordos comerciais.
A cultura da cana responde por 10% da área agricultável paulista e vale mencionar que, a cada ano, o canavial cede 30% do seu espaço para cultura de grãos. Isso fez com que a região de Ribeirão Preto, tradicional reduto da cana, tornar-se uma das grandes produtoras de amendoim do País.
A nova fronteira agrícola está no Oeste Paulista, onde 39 usinas e destilarias devem entrar em operação até 2010. Segundo a UDOP – União dos Produtores de Bioenergia, a região é composta por 64,39% de pastagens destinadas à pecuária extensiva. Pesquisa da entidade aponta que uma melhoria de 30% no pastoreio poderia gerar dois milhões de hectares para agricultura. Mesmo que a totalidade desta área fosse destinada para a produção de cana, a região disporia de 29% da sua área para esta cultura. Na região, estima-se que os novos empreendimentos devem gerar 300 mil postos de trabalho.
Excetuando-se a cultura da soja, a cana é a que melhor remunera os trabalhadores. O salário mínimo dos responsáveis pela colheita é de R$ 466,60, mais um adicional por tonelada de cana colhida, além de 92% da categoria dispor de carteira assinada. A obrigatoriedade de equipamentos de proteção, exames médicos prévios e a “bóia-quente”, já fazem parte do cotidiano nos canaviais paulistas.
Em relação ao uso da queima na colheita, sei que se trata de uma prática primitiva e prejudicial à qualidade de vida da população que mora perto dos canaviais. Ajudei na elaboração e aprovação da lei estadual que tinha como objetivo disciplinar, monitorar, fiscalizar e reduzir os impactos ambientais, além de estabelecer o prazo de 30 anos para o fim desta prática. Hoje, com índices de mecanização que chegam a 36% e com os investimentos em maquinário aumentando a cada safra, precisamos rever alguns aspectos desta legislação, principalmente em relação ao prazo para a extinção das queimadas.
Processos de reuso da água e utilização da vinhaça como fertilizante também estão sendo incorporados ao processo produtivo. Além disso, os critérios para obter o licenciamento ambiental dos novos empreendimentos estão bem mais rigorosos.
O programa pretende estimular empresas a colocarem em prática ou a ampliarem as suas gestões socioambientais, identificando os Gases de Efeito Estufa (GEEs). Através de levantamento técnico, as organizações são desafiadas a descobrir a quantidade de gás produzida para neutralizar as emissões, o que pode resultar na obtenção do Selo Carbono Neutro.
A parceria foi firmada nesta quinta-feira (20/3), em reunião no auditório da cooperativa, em Teutônia. Diretores das empresas Mega Embalagens (Salvador do Sul), Galvanotek (Barão), Consertel, Formallar e Eleva Perdigão (Teutônia), além da Câmara da Indústria, Comércio e Serviços (CIC) de Teutônia; Instituto de Educação Cenecista General Canabarro (Ieceg) e Fundação Agrícola Teutônia, ouviram o presidente da Certel, Egon Édio Hoerlle, o encarregado pelo setor de meio ambiente da cooperativa, engenheiro agrônomo Ricardo Jasper, e a representante da Max Ambiental, Maria Celina Abreu de Mello, que ressaltaram as vantagens do programa.
As empresas Bella Luna Aromas Ltda., Calçados Tamuli, Couros Bom Retiro, Gol Beer, MW Ltda., Itabrás Ltda., Germânia FM, Reinigend Química do Brasil, Teutogran, Tornocar, Três Vales Ltda., Vizzi Ltda. (Teutônia); Cooperativa Languiru, Metalúrgica Krabbe Ltda. (Westfália); Girando Sol, Rodovale Ltda., Voper Ltda. (Lajeado); Malharia Silva Ltda. e Ortobrás (Barão), que aderiram ao projeto em janeiro, já estão concluindo o inventário de emissões. As empresas do novo grupo deverão concluí-lo até 15 de abril. (Fonte: Certel)
A gestão ambiental vem complementar o sistema de gestão pela qualidade, adotado no HDMU desde a sua fase de projeto. “A Unimed-BH tem na sustentabilidade a sua visão de futuro. Por isso, temos de considerar diferentes dimensões na gestão do hospital, desde a segurança e a qualidade da assistência, a humanização do cuidado, melhorias contínuas nos processos, até os impactos ambientais da nossa atividade”, explica o superintendente de Serviços Próprios, Adebal de Andrade Filho.
Além de autorizar a nova certificação, a auditoria realizada em dezembro permitiu ao HDMU renovar sua acreditação hospitalar no nível de excelência e o certificado de qualidade na gestão ISO 9001:2000 – ambos conquistados pela primeira vez há dois anos. (Fonte: Unimed BH)"
Projetos Sociais e Educacionais - Nas últimas décadas, a Unimed tem desenvolvido um grande número de projetos sociais e educacionais, tudo segundo o conceito de responsabilidade social da organização. Hoje, 328 projetos estão distribuídos no estado de São Paulo, e mais de mil projetos sócio-educacionais são parte das atividades da Unimed em todo o País. Como parte do 35º aniversário, a Fesp também lançou o "Relatório de Ações Sociais de 2006", onde todos os 328 projetos são descritos. Mais informações no site http://www.ica.coop/ihco/morenews.html . (Fonte: Portal Unimeds)
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As exportações do agronegócio do Paraná somaram ano passado US$ 12,35 bilhões, volume 23,4% superior aos US$ 10 bilhões exportados no ano anterior. Os dados constam no levantamento realizado pela Gerência Técnica e Econômica (Getec) do Sistema Ocepar e mostram que o estado superou a média nacional. No ano passado, as exportações do agronegócio brasileiro cresceram 18,2%, em comparação ao mesmo período de 2006. Os principais produtos exportados pelo Paraná foram soja em grãos (8,5%), farelo de soja (7,7%), milho (5,5%), automóveis (5,5%), frangos em partes (4,9%), frangos inteiros (4,1%) óleo de soja (3,9%), e açúcar de cana (3,1%).
Cooperativas - Houve aumento também na participação do estado nas exportações totais brasileiras. Em 2007, os embarques paranaenses representaram 7,7% das exportações totais do Brasil, enquanto em 2006 a participação foi de 7,3%. "Dentre as 40 maiores empresas exportadoras do Estado temos quatro cooperativas - Coamo, Lar, C.Vale e Copacol", revela o analista econômico do Sistema Ocepar, Robson Mafioletti.
Brasil - O estudo da Getec destaca ainda o aumento de 16,6% nas exportações brasileiras, que em 2007 totalizaram US$ 160 milhões, contra US$ 137,81 bilhões no mesmo período de 2006. "Houve um superávit de US$ 40,03 bilhões, no entanto, na comparação com o ano anterior o saldo comercial reduziu em 13,8%. Isto aconteceu porque as importações cresceram em ritmo mais forte que as exportações, gerando um saldo comercial menor no ano de 2007, comparado com 2006", explica Mafioletti. Os principais destinos dos embarques brasileiros foram para a União Européia ( 25,2%), EUA (15,8%), Ásia (15,6%), Aladi (11,7%) e Mercosul (-10,8%).
Previsão - Para 2008 a projeção do Ministério de Indústria e Comércio e do BACEN é de um saldo comercial na ordem de US$ 30,6 bilhões e investimentos externos diretos no Brasil de US$ 28,0 bilhões.
Estudo - Clique aqui e confira a íntegra do estudo elaborado pela Getec.(Fonte: Ocepar)
A Coprel beneficia mais de 44 mil cooperados. Um montante de R$ 26 milhões foi o valor investido pela cooperativa no sistema elétrico, em 2007. Com isso, 35 quilômetros de redes foram construídas e recondutoradas e 48,3 quilômetros transformadas de monofásicas para trifásica. Também foram trocados 6.371 postes de madeira por postes de concreto. “Todas essas melhorais foram realizadas para manter os níveis de tensão, suportar o crescimento das novas cargas e melhorar a qualidade e a confiabilidade da energia elétrica”, comenta Jânio Vital Stefanello, presidente da Coprel.
A cooperativa foi criada em 14 de janeiro de 1968 por um grupo de agricultores, liderado por Edmundo Roewer e pelo prefeito de Ibirubá, Olavo Stefanello. “Naquele tempo ninguém queria eletrificar o interior pois, não dava lucro. Por isso os agricultores e lideranças se uniram e fundaram a Coprel, lembra Olavo Stefanello, que também foi ex-presidente da Coprel.
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