Coplana: pioneirismo em excelência, sustentabilidade e logística reversa

LOGÍSTICA REVERSA
A preocupação com o meio ambiente também está presente em outros projetos da cooperativa paulista, entre eles, a Central de Recebimento de Embalagens de Defensivos da Coplana — primeira iniciativa de logística reversa de embalagens de defensivos do Brasil. A unidade começou a funcionar em 1994, muito antes de o descarte correto dessas embalagens ser exigido por lei, em 2002. A decisão de cuidar desse material de forma responsável surgiu do compromisso dos cooperados com o meio ambiente e com a qualidade de vida das pessoas que vivem no campo. E vale destacar: a iniciativa serviu de referência para a implantação do sistema de logística reversa em outros países e para a legislação brasileira, que determina a devolução e destinação corretas destes materiais (Lei 9.974/00) Do início das atividades da Central até dezembro de 2019, a Coplana recolheu 15.171 toneladas de embalagens. Anualmente, o volume recolhido é de 500 toneladas, entre embalagens plásticas, de metal, papelão e tampa. No fim do ano passado, uma nova central de recebimento de embalagens foi inaugurada em Guariba juntamente com o Museu Campo Limpo, que tem o objetivo de manter a memória sobre o importante trabalho realizado desde o início do sistema, no Brasil. No local, estudantes e outros visitantes terão acesso aos principais acontecimentos, que levaram à concretização do sistema. Painéis, infográficos e artefatos produzidos pelas recicladoras serão usados para descrever o caminho percorrido pelas embalagens pós-consumo. Em março de 2021, como parte de uma iniciativa nacional em todas as unidades de recebimento de embalagens de defensivos, a gestão da Central da Coplana passou a ser feita pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev).Você também tem um case ou uma história de sucesso?
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Multiplicando resultados
Objetivo: Gerar energia limpa e renovável por meio da biodigestão anaeróbia dos dejetos e resíduos da agroindústria, minimizando os impactos ambientais da atividade de produção de alimentos, promovendo e incentivando as boas práticas de sustentabilidade e proteção do meio ambiente. Resultados: Projetos implantados em função da capacitação: • COOPERATIVA C. VALE Sede: Palotina, Oeste do Paraná Volume produzido: Entre 1500 a 2000 m³/dia para energia elétrica e 1050 m³/hora para uso térmico. Fonte de material utilizado: Dejetos suínos (geração energia elétrica) e efluente industrial de produção de amido de mandioca (uso térmico). COOPERATIVA CASTROLANDA Sede: Castro, Leste do Paraná Volume produzido: 12.593 nm³/dia de metano. Fonte de material utilizado: Lodo biológico ETE, Lodo tridecanter frigorifico, resíduo de batata lavador, glicina vegetal, resíduo de cerveja, ovos, óleo fritadeira, casca de batata, batata frita, farelo de fritadeira, dejetos e carcaça de suínos. COOPERATIVA COPACOL Sede: Cafelândia, Oeste do Paraná Volume produzido: Não possuem informação em volume de biogás gerado. Contudo, nos últimos três meses a geração de energia média com biogás foi de 88.116 kWh/mês. Fonte de material utilizado: Dejetos de suínos de uma Unidade de Produção de Leitões com 4.300 matrizes. COOPERATIVA FRÍSIA Sede: Carambeí, Leste do Paraná Volume produzido: 86.457 m³/mês. Fonte de material utilizado: Dejetos e carcaças provenientes da atividade de suinocultura. COOPERATIVA LAR Sede: Medianeira, Oeste do Paraná Volume produzido: 3.126.438,00 metros cúbicos de biogás, convertido em energia elétrica equivalem a 1.334.801 KWh de bioenergia (evitando a emissão de 1.719.540,9 metros cúbicos de gás metano). Fonte de material utilizado: Dejetos suínos. A unidade de produção localizada no município de Serranópolis do Iguaçu (PR) tem 3 biodigestores e produz 52% da energia consumida. Para 2021, a expectativa é produzir 100% da energia elétrica por meio do biogás.

Para atender mercado de lácteos, Coopmetro investe no transporte de amostras de qualidade do leite
Com o foco em expandir os negócios, a Coopmetro decidiu investir no transporte de amostras de qualidade do leite e torná-lo ainda melhor. A cooperativa contou com a ajuda de uma Central de Cooperativas Agropecuárias e parcerias com laboratórios credenciados à Rede Brasileira de Qualidade do Leite para desenvolver a logística do transporte e capacitar cooperados.

Sicredi Celeiro MT/RR desenvolve Programa Legado de Valor para reconhecer seus colaboradores
O programa de reconhecimento por tempo de casa da Sicredi Celeiro MT/RR, denominado "Legado de Valor", é composto por uma série de ações definidas pela cooperativa para reconhecer e valorizar seus colaboradores, fazendo com que eles se sintam motivados e acreditem que seus esforços e lealdade são apreciados e cultivados pela empresa. Porém a ideia do Programa vai além de trazer este reconhecimento. Deseja-se gerar experiências de uma maneira diferenciada trazendo aos colaboradores o impacto da essência do cooperativismo, ao mesmo tempo em que ele atualiza seus conhecimentos e tem momentos de cultura, lazer e trocas com os colegas.

Prêmio Sicoob Coopemata fomenta engajamento de colaboradores em prol de melhorias
Pensando em melhorar a experiência dos colaboradores, cooperativa cria prêmio para engajar funcionários em projetos de melhorias.