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Notícias representação

Demanda chinesa compensa gargalos agrícolas do Brasil

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A avaliação é de José Roberto Mendonça de Barros, fundador da consultoria MB Associados, que atende as principais empresas do agronegócio do país, e foi feita num momento em que o mercado de commodities agrícolas especula sobre medidas da China para controlar a sua inflação de alimentos, que poderiam arrefecer os preços internacionais.

Para o economista, ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, mesmo considerando a correção dos futuros da bolsa de Chicago nesta semana, a soja ainda é negociada acima de 12 dólares por bushel, um preço dos mais altos historicamente o recorde foi atingido em julho de 2008, acima de 16 dólares. E o principal motivo é a demanda atual.

"A grande mudança é a seguinte: o salário real na China do trabalhador da base da pirâmide está subindo 20 por cento este ano, e provavelmente vai continuar subindo nos próximos anos. É uma mudança do paradigma chinês de crescimento", declarou Mendonça de Barros, comentando o que considera o principal fator da sustentação das commodities agrícolas.

"Ora, quando tem milhões de pessoas que passam a ganhar 20 por cento a mais, a demanda de alimento sobe 30. Então a demanda chinesa o caso da soja é o mais óbvio de todos está explodindo, porque tem mais dinheiro na mão do consumidor final", acrescentou.

O comandante da MB Associados, com atuação no setor agrícola desde 1978, ressaltou que a "fúria" dos chineses por alimentos impediu que os preços da soja (principal produto do agronegócio do país) caíssem neste ano apesar de os três principais produtores (Estados Unidos, Brasil e Argentina) terem colhido safras recordes. "Os chineses venderam estoques estratégicos de vários produtos e ainda assim a inflação de comida está acima de 10 por cento (ao ano)", disse.

A busca incessante da China nos mercados internacionais para alimentar sua população também incluirá importações de milho, outro fator que deverá sustentar os preços dos grãos neste ano, os chineses já importaram mais de 1 milhão de toneladas, um volume não registrado em mais de dez anos.

"Deve continuar no próximo ano, o fundamento de ampliação de demanda vai continuar... Os chineses vão importar milho, essa é uma mudança estrutural...", notou ele, indicando que nos próximos anos, considerando as restrições da China em termos de terras agricultáveis e disponibilidade de água, o país terá de importar também produtos prontos como as carnes, um mercado que o Brasil é dos mais competitivos.

A China passou a comprar frango do Brasil este ano antes o produto chegava ao país somente via Hong Kong. E o Brasil, que tem se consolidado no mercado global de milho, tem potencial de ser importante fornecedor do cereal aos chineses.
(Fonte: Reuters)

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Scucato condecora Lula com a medalha Roberto Rodrigues

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Durante a Plenária o II Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira, que acontece até sexta-feira, em Brasília, o vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e presidente da Organização das Cooperativas de Minas Gerais (Ocemg), Ronaldo Scucato, homenageou o presidente Lula com a medalha Roberto Rodrigues.

A medalha é um símbolo de condecoração que leva o nome da maior referência brasileira em cooperativismo. A mesma condecoração foi concedida aos participantes do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, que aconteceu em setembro deste ano, em Brasília. Ela é uma homenagem ao ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, hoje coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas, por sua história no cooperativismo - ele é cooperativista, foi presidente da OCB e da Aliança Cooperativa Internacional (ACI).

Ao entregar a condecoração ao presidente Lula, Scucato declarou que sentia "muito honrado por estar representando as cooperativas, que foram altamente prestigiadas durante seu governo." Scucato complementou lembrando números importantes do cooperativismo: "Nesses oito anos, o cooperativismo de crédito saltou de 1,5 milhão de associados para 4,5 milhões".

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Unicred Porto Alegre recebe homenagem na Assembleia Legislativa

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Em comemoração ao ano que marca o vigésimo aniversário da Unicred Porto Alegre, a Cooperativa será homenageada com um Grande Expediente na Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul no dia 23 de novembro. A cerimônia, que foi proposta pelo deputado estadual Pedro Westphalen, acontecerá no Plenário 20 de Setembro, do Palácio Farroupilha, em Porto Alegre, a partir das 14h.
 
A Unicred Porto Alegre é uma cooperativa de crédito para profissionais graduados na área da saúde. Atualmente, reúne 7.800 sócios e capital superior a R$ 31 milhões. Com área de abrangência em 43 municípios gaúchos, são 11 agências, localizadas na Capital, Gravataí, Esteio, Canoas e Guaíba. No Estado, segundo o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs), há 780 cooperativas ativas e o número de associados corresponde a mais de 1,7 milhão.
(Fonte: Unicred)

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OCB defende preservação do ato cooperativo em relações de integração

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A subcomissão permanente criada na Câmara dos Deputados pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) para avaliar as relações de integração e propor medidas para melhorar a relação entre indústrias e produtores se reuniu ontem (17/11)  para discutir o anteprojeto do relator, deputado Valdir Colatto (SC), integrante da diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).

Primeiro a expor sugestões ao texto, o coordenador jurídico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Adriano Alves, afirmou que, após intensas discussões, o Sistema Cooperativista Brasileiro concluiu pela possibilidade das cooperativas participarem do modelo de integração contanto que esteja preservado o ato cooperativo. Tais demandas estão contempladas na versão preliminar do projeto de lei.

Representando a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG), o assessor de Política Agrícola, Eliziário Toledo, afirmou que, infelizmente, a integração é uma das únicas alternativas para a agricultura familiar hoje. Por isso, deve ser revista e melhorada, com o intuito de criar uma relação mais harmônica entre produtores e integradoras. Toledo  defendeu que o projeto exija a presença de sindicatos no fechamento dos contratos e que as garantias para os produtores em casos de perdas e investimentos estejam explícitas no texto.

Por sua vez, o presidente da Câmara de Sustentabilidade da União Brasileira de Avicultura (UBABEF), Ricardo Gouveia, sugeriu um fórum nacional e comitês regionais sobre integração, paritários, entre produtores (representados pela CNA) e integradores. O objetivo é reunir as grandes entidades dos setores, definir diretrizes políticas e jurídicas, além de discutir e resolver divergências.

Presente na reunião, o deputado Alfredo Kaefer (PR), membro da Frencoop, enfatizou a importância da subcomissão e da necessidade da definição de critérios e legislação para os contrato de integração. Para o parlamentar, dessa forma, as parcerias estarão fortalecidas e a agropecuária brasileira, conseqüentemente, também.

Essa foi a última audiência pública para debater sugestões, visto que o relator agendou para o dia 1º de dezembro a apresentação do texto final que, se aprovado, tanto na subcomissão quanto na CAPADR, passa a tramitar como projeto de lei de autoria desta Comissão.

A construção do texto final que será apresentado terá a participação das entidades interessadas, durante reunião agendada para o dia 24/11, na sede da OCB, com Rodrigo Dolabella, consultor legislativo da Câmara dos Deputados responsável pela subcomissão.

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Programa de preparação à aposentadoria orienta colaboradores da Certel

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As empresas normalmente colocam grande foco no seu processo de recrutamento e seleção de profissionais. Métodos arrojados e inovadores, testes, simulações e análises de perfil tentam aumentar ao máximo a eficácia desse trabalho, buscando atrair o melhor talento. Mas existe o outro lado da moeda. Enquanto alguns entram na empresa, outros gradativamente precisam ou querem deixá-la.

Por enquanto, poucas organizações se preocupam em estruturar este processo. Ele se reveste de importância ainda maior, pois mostra aos que ingressam na empresa como serão tratados no momento em que desejarem sair. É o momento da aposentadoria, quando o colaborador efetivamente para de trabalhar. Este é um dos momentos em que a empresa realmente mostra seu grau de humanidade. É quando o discurso de que o “colaborador é o maior patrimônio” é colocado em cheque.

Há mais de cinco anos, a Certel desenvolve o programa “Experiência e Sabedoria em Ação”, com foco na preparação à aposentadoria. São convidados para o grupo colaboradores que estejam a menos de cinco anos das condições ideais de aposentadoria. Além disso, participações voluntárias de colaboradores mais jovens, mediante avaliação, também são permitidas.

No grupo, são desenvolvidos projetos de educação financeira, saúde, nutrição, atividades físicas, psicológicas e culturais, entre outros temas de interesse do grupo. Também há o suporte do Plano de Previdência Complementar da empresa, que é um dos fatores que auxilia no planejamento de saída do colaborador. “Este planejamento é realizado individualmente pelos integrantes e negociado com a empresa”, salienta a coordenadora do projeto, psicóloga Sandra Wink.
(Fonte: Certel)
 

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FAO alerta para alta de preços em 2011

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A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) advertiu nesta quarta-feira (17-11) que a tendência é que, em 2011, ocorra uma alta generalizada nos preços dos alimentos devido à baixa produção agrícola mundial.

No relatório Perspectivas de Alimentação, estima-se que o cenário é sombrio em decorrência da queda na produção de cereais e de alguns tipos de grãos. A estimativa é que os projetos globais de importação de alimentos fiquem em torno de US$ 1 trilhão em 2010.

As informações são das Nações Unidas (ONU). O relatório informa ainda que os estoques globais de cereais devem sofrer reduções drásticas, algo como 6% em média segundo a FAO. Os percentuais variam de acordo com o tipo de cereal e de grão. A produção de cevada deve sofrer redução de 35%, a de milho 12% e a de trigo 10%. Apenas as reservas de arroz devem aumentar em aproximadamente 6%, segundo os especialistas.

ESTOQUES
Para os especialistas, o ideal é que as autoridades estimulem a produção como meio de recompor os estoques. “Em decorrência da expectativa de queda dos estoques mundiais [de alimentos], o tamanho das colheitas do próximo ano será crucial para definir o tom para a estabilidade nos mercados internacionais”, analisa o relatório da FAO.

Os especialistas advertem ainda que a produção como um todo deve ser estimulada, não só de cereais, mas também açúcar e algodão. De acordo com o relatório, se a produção de grãos não for estimulada, a tendência de alta de preços será “significativa” principalmente de produtos como milho, soja e trigo.

Porém, o relatório destaca que não só a produção agrícola será afetada pela alta dos preços, mas também produtos como a carne bovina, o peixe e a manteiga. De acordo com a FAO, todos esses produtos sofreram reajustes acima do esperado ao longo deste ano.
(Fonte: Agência Brasil)

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C.Vale testa formas de controle da buva

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Uma área de pouco menos de um hectare, na Linha Tiradentes, interior de Palotina, está servindo de campo para experimentos sobre buva, a planta daninha que vem atrapalhando o desempenho das lavouras de soja, principalmente pela resistência a herbicidas.

Nesse local, a C.Vale mantém 480 parcelas onde faz testes para identificar as formas mais eficientes de controle da erva. O engenheiro agrônomo Enoir Pellizzaro explica que, na área, são feitos 80 tratamentos através da combinação de produtos, épocas de aplicação, estágio das ervas e dosagens de herbicidas. Segundo ele, não existe uma fórmula mágica que sirva a todas as situações em que a buva represente problemas.

Pellizzaro revela, no entanto, que os experimentos "dão maior segurança à equipe técnica para recomendar os tratamentos mais eficientes para cada situação". O engenheiro agrônomo observa que a buva começou a representar problema mais sério nas áreas de cultivo de milho safrinha e lembra que a rotação de culturas é uma das principais alternativas de controle. Ele registra que o cultivo de braquiária, aveia e trigo tem se mostrado capaz de limitar, com bastante eficiência, a multiplicação da buva.
(Fonte: Ocepar)

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Representantes da OCB participam do II Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira

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Acontece de hoje (17/11) até sexta-feira (19/11), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (DF), o II Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira. Durante os três dias, cerca de 450 convidados da instituição, entre eles representantes do governo, do segmento de microfinaças, estudiosos e fomentadores, nacionais e internacionais, estarão reunidos com o objetivo de construir uma agenda para a promoção de adequada inclusão financeira no Brasil, por meio de parcerias, em busca de um sistema financeiro sustentável, eficiente e inclusivo.

A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) também está entre os convidados: representando o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, participou da abertura do evento o vice-presidente da instituição e presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg), Ronaldo Scucatto. Além da abertura, Scucatto participou, também, da Plenária "Inclusão Financeira no Governo Lula", com a presença do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, às 16h30. O secretário executivo, Renato Nobile, também esteve presente na cerimônia.

No segundo e terceiro dias do Fórum, Silvio Giust, gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB, participa como coordenador e debatedor dos seguintes painéis, respectivamente: "Inclusão Financeira de Pequenos Negócios", às 16h45,  e "Perspectiva das Entidades de Classe: principais pontos para promoção da inclusão financeira no Brasil", às 10h.

Conforme explanado na abertura do Fórum, entende-se por inclusão financeira o processo de efetivo acesso e uso pela população de serviços financeiros adequados às suas necessidades, contribuindo para sua qualidade de vida. A consultora do departamento de Normas do Sistema Financeiro do Banco Central, Elvira Cruvinel, destacou que o Relatório sobre Inclusão Financeira elaborado pela instituição estará disponível, a partir da noite de hoje, no endereço eletrônico: www.bcb.gov.br/?microfin.

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Infracoop e Aneel discutem normas internacionais de contabilidade

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Representantes da Confederação Nacional das Cooperativas de Infraestrutura (Infracoop) e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) se reuniram na manhã desta quarta-feira (17/11) com o Superintendente de Fiscalização Econômica e Financeira da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e sua equipe, para tratar sobre as novas normas internacionais de contabilidade que estão entrando em vigor.

Uma delas em especial, a ICPC 14, proporciona uma interpretação que pode ser prejudicial às cooperativas se não forem tomadas as devidas providênicias antecipadamente. Segundo esta norma, as cotas dos associados das cooperativas seriam instrumentos financeiros, o que no entendimento das cooperativas não reflete a realidade.

O Superintendente da Infracoop, José Zordan, explica que "a cota, apesar de pertencer ao associado, não pode ser negociada no mercado - não pode ir para uma bolsa de valores, por exemplo. O associado só pode usufruir dessa cota a partir do momento em que deixar de fazer parte da cooperativa, por desligamento ou qualquer outro motivo". Por esse motivo, segundo Zordan, a cota não pode ser considerada um instrumento financeiro.

Sendo a Aneel a agência reguladora do setor elétrico brasileiro e das cooperativas de energia, a Infracoop solicitou essa audiência para expor seu entendimento a respeito da norma. E, de acordo com Zordan, "o posicionamento da Aneel está coerente com a linha de pensamento da Infracoop".

Sendo assim, ficou acordado que a Confederação vai fornecer os subsídios necessários para que a Agência, analisando todos os documentos, tome a decisão mais apropriada, de modo a atender à legislação vigente sem prejudicar as cooperativas.

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Assessor da OCB fala sobre legislação ambiental na Expopato

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O advogado e assessor da Organizacão das Cooperativas Brasileiras (OCB), Leonardo Papp, vai falar sobre "Legislação ambiental x produção agropecuária - discussões do novo Código Florestal" no próximo Ciclo de Palestras que será realizado nesta quinta-feira (18/11), durante a Expopato, em Pato Branco, Sudoeste do Estado.

O ciclo é promovido pelo Núcleo de Agronegócio do Grupo Paranaense de Comunicação (GRPcom) em parceria com a Federação da Agricultura do Estado do Paraná, Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) e Sociedade Rural de Pato Branco.

Será das 19h às 20h45, no auditório do Centro Regional de Eventos de Pato Branco. A programação inicia com o jornalista e coordenador do Núcleo de Agronegócio do grpcom, Giovani Ferreira, que vai discorrer sobre "Expedição Safra 2010/11 - o novo ciclo de expansão do agronegócio".

Depois, o assessor da Conab e professor da  Universidade Federal do Paraná (UFPR) e da UNIFAE, Eugênio Stefanelo, vai abordar o tema "Tendências de mercado para soja, milho e trigo - safra 2010/11".
(Fonte: Ocepar)

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Valor bruto da produção agrícola deve chegar a R$ 175 bilhões em 2011

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A primeira estimativa de Valor Bruto da Produção (VBP) da produção agrícola brasileira para 2011 é de R$ 175 bilhões, 3,31% acima do valor obtido em 2010. O dado previsto faz parte de estudo mensal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) referente as 20 principais lavouras brasileiras e que toma como base os primeiros levantamentos de safra da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O coordenador de Planejamento Estratégico do Mapa, José Gasques, defende que, apesar de as pesquisas de safra indicarem produção de grãos ligeiramente inferior à do ciclo 2009/2010, produtos como algodão, arroz e feijão mostram, nas primeiras estimativas, desempenho bastante favorável. “Os preços da maioria dos produtos agrícolas encontram-se, atualmente, em rota de crescimento, e pode ser que a combinação com bons resultados de produção resulte em bons resultados de renda agrícola em 2011”, afirma.

A menos de dois meses para o final do ano, a previsão do VBP para 2010 se aproxima do dado real, que será divulgado em janeiro de 2011. Por enquanto, o valor da produção, com base nas estimativas de safras do mês de outubro, é de R$ 169,41 bilhões para 2010. Esse número é 1,5 % superior, em termos reais, ao obtido em 2009 e o segundo maior numa série desde 1997, inferior apenas aos R$ 173,1 bilhões registrados em 2008. Gasques explica que esse valor é resultado da combinação ocorrida em 2010: baixos preços de produtos agrícolas e safra recorde de grãos (148,75 milhões de toneladas).

O resultado do valor bruto foi garantido principalmente pelo café e pela cana-de-açúcar, que juntos representaram 27,6% do valor da produção do ano. Outros produtos que também tiveram bom desempenho neste ano foram banana, batata inglesa, cebola, laranja e o trigo, pois apresentaram expressivos aumentos de valor da produção em relação a 2009. O Sudeste teve o maior aumento do VBP, numa análise regional. O incremento de 10,63% foi motivado pelos resultados do café em Minas Gerais e da cana-de-açúcar em São Paulo.

No Sul, os maiores destaques foram os resultados favoráveis do Paraná em relação à soja, e de Santa Catarina, com o desempenho da cebola.  As regiões Nordeste e Centro-Oeste têm apresentado, este ano, redução no valor de produção.
(Fonte: Mapa)

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EUA dão sinal verde à carne suína de SC

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O governo americano publicou norma sanitária ontem que abre o seu mercado à importação de carnes suína e bovina de Santa Catarina. Como os Estados Unidos também são um grande produtor nesse setor, não são esperados impactos relevantes nas exportações brasileiras, mas a chancela americana deverá ajudar a derrubar barreiras sanitárias em outras partes do mundo, como México, Japão e Coreia do Sul.

Na regra publicada ontem, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) reconhece Santa Catarina como uma região livre de doenças como a febre aftosa e a peste suína africana. As importações estão liberadas a partir de dezembro, mas antes disso, informou o Departamento de Agricultura, serão adotadas algumas restrições para assegurar que Santa Catarina não envie para os EUA carnes originadas de outros países e regiões que não foram declaradas livres de doenças.

Ainda não há detalhes sobre essas regras, mas representantes dos exportadores de carnes suínas não esperam que elas representem barreiras significativas. "Eles devem criar regras para evitar a triangulação das exportações, como a exigência de permanência dos animais por um prazo mínimo em Santa Catarina", afirma Pedro de Camargo Neto, da Abipecs.

Para que as exportações ocorram na prática, o próximo passo será os frigoríficos obterem a habilitação junto ao USDA. Até há alguns meses, isso podia ser feito pelo Ministério da Agricultura brasileiro, cujo trabalho era reconhecido pela sua contraparte nos EUA. Mas a equivalência mútua foi suspensa depois do episódio envolvendo a importação de carne enlatada com níveis de vermífugo ivermectina acima dos tolerados. Agora, a habilitação deve ser feita diretamente pelo USDA.

As estimativas da Abipecs entregues ao Departamento de Agricultura americano são de que, em 2011, o volume de carne suína exportada aos EUA possa chegar a 10 mil toneladas, o que em dinheiro representa algo como US$ 25 milhões, segundo Camargo Neto. Em quatro anos, as exportações podem chegar a 40 mil toneladas, ou um volume de US$ 100 milhões. Não são esperados impactos relevantes na exportação de carne bovina porque Santa Catarina não tem grandes rebanhos voltados ao mercado externo.

No caso da carne suína, não é um volume muito expressivo, comparando com os embarques totais brasileiros. O país exportou US$ 1,340 bilhão em carne suína nos 12 meses encerrados em agosto, segundo a Abipecs. Os EUA são um grande exportador e seus preços são muito competitivos.

Camargo Neto pondera, porém, que o Brasil poderá explorar alguns nichos de cortes especiais. Os EUA, por exemplo, importam costelas de suíno da União Europeia. Há também a expectativa de que a aprovação do Departamento de Agricultura dos EUA vá ajudar na abertura de outros mercados.

É o caso, por exemplo, do México, o quarto maior consumidor mundial de carne suína, com um mercado de 400 mil toneladas. Além da aprovação sanitária dos mexicanos, o Brasil está negociando a redução de uma tarifa de 20% sobre a importação do produto. Outros mercados estratégicos para o Brasil são o Japão, que importa cerca de 1,2 milhão de toneladas, e a Coreia do Sul, com importações de 500 mil toneladas.

Durante sua visita recente a Seul, onde participou de uma reunião do G-20, o presidente Lula tratou do tema num encontro com o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak. O país asiático acenou com a possibilidade de acelerar a liberação sanitária da carne suína.

O Brasil reivindicava a derrubada de barreiras sanitárias à carne suína há pelo menos dez anos, e a liberação foi acelerada dentro do acordo fechado com os Estados Unidos para evitar a aplicação de retaliações aprovadas pela Organização Mundial do Comércio (OMC) contra os subsídios americanos ao algodão.
(Fonte: Valor Econômico)

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MTE concede registro sindical à CNCOOP

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Foi publicada na Seção I, do Diário Oficial da União de hoje (16-11-2010), a concessão do registro sindical da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCOOP). O reconhecimento da categoria econômica das cooperativas em área de abrangência e base territorial nacional veio fortalecer e consolidar o Sistema Confederativo de Representação Sindical das Cooperativas.

O registro formalizou a personalidade sindical da entidade, que continuará a exercer suas funções de coordenação da categoria econômica das cooperativas, bem como a de coordenação das federações. “Esta é uma grande vitória para o Sistema Confederativo Sindical das Cooperativas e para todas as cooperativas brasileiras”, ressalta o presidente da CNCOOP, Márcio Lopes de Freitas. 

O registro sindical da CNCOOP sacramenta a estrutura do Sistema Confederativo Sindical das Cooperativas, que é simbolicamente representado pela figura de uma pirâmide e organizado de forma vertical tendo como órgão de base os sindicatos, num segundo plano as federações e em terceiro plano a confederação. Atualmente, esta estrutura é composta por mais de 40 entidades sindicais (entre sindicatos e federações) e no ápice, pela CNCOOP.

CNCOOP - A Confederação Nacional das Cooperativas, entidade sindical patronal de 3º grau, pessoa jurídica de direito privado – sem fins lucrativos, é a legítima representante da categoria econômica das cooperativas em todos os seus ramos de atividades. Possui abrangência e base territorial nacional e tem sede na capital federal.

É regida pela legislação pertinente e por seu estatuto social, tendo como objetivo representar, na área de sua base territorial nacional, os interesses gerais da categoria econômica das cooperativas e de seus filiados, no âmbito administrativo, extrajudical e judicial.

A Confederação foi constituída por três federações interestaduais (Federação dos Sindicatos e Organizações das Cooperativas dos Estados da Região Nordeste - FECOOP/NE; Federação dos Sindicatos das Cooperativas dos Estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Santa Catarina - FECOOP/SULENE e a Federação dos Sindicatos das Cooperativas do Distrito Federal e dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins – FECOOP CENTRO - OESTE E TOCANTINS).
 

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Credcontábil busca injeção de R$ 500 mil com nova campanha de capitalização

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Buscando ampliar seu quadro social na base dos profissionais contábeis de Goiás, a Cooperativa de Crédito dos Profissionais de Contabilidade de Goiânia e Região (Credcontábil) lançou há uma semana uma nova campanha de capitalização, que busca injetar R$ 500 mil em seu capital e angariar, pelo menos, mais 100 novos cooperados ao seu atual quadro de 518 sócios.

Batizada de “Programa de Capitalização Premiada”, a campanha vai sortear uma cota-capital de R$ 1 mil todo mês até o encerramento, previsto para maio de 2011, quando serão sorteados também prêmios de alto valor (carro, moto e TV 42”).

Segundo o gerente da Credcontábil, Flori Silveira da Silva, o objetivo da campanha é aumentar o capital da cooperativa e também disseminar entre os profissionais contábeis de Goiás as vantagens do cooperativismo de crédito. “A aceitação tem sido muito boa, de saída já conseguimos atingir 10% da nossa meta nessa campanha e estamos confiantes. Nossos colegas profissionais da contabilidade têm entendido o que significa, hoje, numa economia estabilizada, você fazer parte de um projeto financeiro cooperativista”, comentou Silva.

Sem vínculo com nenhuma das grandes centrais de crédito cooperativo do país, a Credcontábil tem dois anos de vida e administra cerca de R$ 2,4 milhões em recursos (entre depósitos a vista, a prazo e capital próprio). As operações bancárias da cooperativa são realizadas em parceria com o Banco do Brasil.

Nas comemorações dos dois anos da cooperativa, em julho, o presidente José Antonio Schimit disse que a Credcontábil não tem planos de se associar a uma central de crédito cooperativo nem quer, por ora, transformar sua operação para livre admissão. O foco continuaria sendo, segundo ele, crescer dentro da categoria contábil, uma base que conta com cerca de 9 mil profissionais no estado.

Aproveitando a demanda por crédito no fim de ano, a Credcontábil também lançou recentemente um plano de crédito empresarial (para pagamento de 13º salário) e outro para crédito pessoal. Para conhecer os detalhes da campanha de capitalização da Credcontábil, acesse www.credcontabil.com.br
(Fonte: Ocbgo)

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Adesão do Brasil ao Acordo Internacional do Café é consenso entre representantes do setor

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As comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR)  e de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN), da Câmara dos Deputados, se reuniram hoje (16/11) para discutir questões referentes à adesão do Brasil ao acordo (PDC 2844/2010) da Organização Internacional do Café (OIC), assinado em 2007. A audiência foi proposta pelo deputado Carlos Melles, integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e presidente da Frente Parlamentar do Café.

O acordo internacional do café tem por objetivo a cooperação entre países exportadores e importadores do produto, de forma a fortalecer a expansão do produto no comércio mundial. Firmado pela sétima vez desde a criação da OIC, em 1963, o acordo também possui a preocupação de desenvolver um setor cafeeiro sustentável nas dimensões econômica, social e ambiental.

O representante do Itamaraty, embaixador Evandro de Sampaio Didonet, informou que houve ampla discussão e consultas aos setores do café para a definição do texto do acordo, de modo a construir um instrumento de defesa dos interesses brasileiros junto à OIC.  

Da mesma maneira, Robério Oliveira da Silva, diretor do Departamento de Café do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), ressaltou o papel de liderança que o país ocupa junto à organização.  Para ele, a OIC, criada em 1962, foi fundamental no crescimento do consumo e na estabilidade dos preços do café, seja com a política de cotas (suspensa desde 1989), seja com a promoção de políticas e estudos sobre o café.

Gilson Ximenes, presidente do Conselho Nacional do Café, fez uma breve exposição da história da atuação da OIC, ponderando que atualmente esta é restrita  à produção de dados estatísticos sobre o setor cafeeiro e que, além disso, faltam novos esforços diplomáticos brasileiros para que o país assuma definitivamente a vanguarda da discussão.

O deputado Carlos Melles disse que falta determinação na defesa do café por parte do Itamaraty e do MAPA para a definição de uma política estratégica que colabore com o fomento desta que, segundo o parlamentar, é a maior riqueza do Brasil. "É importante que o governo brasileiro tenha responsabilidade com o produto que gera maior receita em dólar e mais emprego por hectare" afirmou o deputado.

Apesar das divergências quanto ao papel da OIC e do governo brasileiro na busca de soluções para os problemas enfrentados pelos setores do café, houve consenso quanto à adesão do Brasil ao acordo. Os expositores ressaltaram a necessidade de uma rápida aprovação do PDC para que seja possível a apresentação de uma candidatura brasileira ao cargo de Diretor  Executivo da Organização Internacional do Café.

Estiveram presentes outras entidades do setor, como o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CECAFÉ), a Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (ABICS) e a Câmara Setorial do Café, além de parlamentares e especialistas da área.

O PDC 2844/2010, que aprova o texto do Acordo Internacional do Café de 2007, tramita em regime de urgência na Câmara dos Deputados. O projeto em questão será analisado pela CAPADR e pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), antes de seguir para o Plenário da Câmara dos Deputados. De acordo com o deputado Silas Brasileiro, integrante da Frencoop, haverá um esforço no sentido de incluir o projeto na reunião deliberativa que ocorrerá amanhã (17/11) na CAPADR.
 

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Especialistas se reúnem em Curitiba para discutir anteprojeto que o Congresso analisa esta semana

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O secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nóbile, se reuniu em Curitiba na manhã dessa terça-feira (16/11), com o coordenador jurídico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Paulo Roberto Stöberl, com o assessor jurídico da cooperativa Aurora (SC), Oscar Trombeta e, ainda, com técnicos do setor jurídico da Ocepar e advogados tributaristas de cooperativas do Paraná, para discutir o anteprojeto que será analisado pela Subcomissão Permanente nesta quarta-feira (17/11).

Na reunião foram debatidos os impactos da nova legislação que será discutida pelo Congresso Nacional sobre a relação jurídica de integração no setor de carnes - suínos e frangos. Para Renato Nóbile, as discussões são de fundamental importância para que se chegue, enfim, a uma regulação para o setor. "A aprovação dessa proposta será um marco legal, um reconhecimento efetivo de um trabalho que há tempos já é desempenhado, de forma não regulamentada", afirmou Nóbile.

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16/11/2010 - Controle biológico diferencia cana do Brasil

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Bettina Barros | De Barra Bonita (SP)

Conhecido por sua expertise no setor sucroalcooleiro, o Brasil lidera também o maior programa de controle biológico do mundo em canaviais. Praticamente toda usina de grande e médio portes do país é hoje autossuficiente na produção da cotésia - uma minúscula mas poderosa vespa, considerada o predador natural da broca-da-cana, a maior praga da lavoura.

De acordo com o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), braço de pesquisa das usinas, há hoje no país cerca de 80 laboratórios, entre os próprios e os independentes, que produzem um exército de 60 bilhões de vespas liberadas anualmente nos canaviais, cobrindo uma área de 2,5 milhões de hectares, ou 36% da área total plantada com cana.

O controle biológico tem pelo menos duas vantagens: evita a contaminação do ambiente, já que dispensa a utilização de agrotóxicos, e reduz em quase três vezes os custos em relação ao emprego de produtos químicos.

"Não existe um canto do Brasil que não tenha o problema da broca onde há cana-de-açúcar", diz Enrico Arrigoni, engenheiro agrônomo e fitopatologista do CTC. "E a cotésia (Cotésia flavipes) é o único inimigo natural da broca (Diatrea saccharilis)".

A produção em laboratório desses insetos começou na década de 70, quando a infestação ocorria, em média, em 11% dos canaviais. "Pode parecer pouco, mas esse percentual representava um prejuízo grande ao produtor", diz Arrigoni. "Para cada 10% de infestação, perde-se 8% na produção total de cana, 2,5% na de açúcar e 2% na de álcool".

Diante desse quadro, o setor resolveu contra-atacar. E à medida em que os investimentos em laboratórios de controle biológico cresciam, os ataques da broca recuaram. Hoje, a média de infestação está bem abaixo da taxa histórica - varia entre 2,5% e 3%.

Silvia Costanti/Valor

Em Barra Bonita, no interior de São Paulo, a biofábrica de cotésias da Cosan, a maior empresa sucroalcooleira do mundo, produz mensalmente 40 milhões de vespas e 800 mil brocas - sim, é preciso criar a praga para que ela sirva de hospedeiro à cotésia.

Em uma sala iluminada, 13 funcionárias parasitam quatro mil lagartas por dia. O processo funciona assim: as lagartas de broca são "oferecidas" à cotésia, que quando pousam sobre elas inoculam 50 ovos de cada vez. Depois, essas lagartas são guardadas em caixinhas transparentes até que os ovos se transformem em novas vespinhas e abandonem a carcaça da lagarta.

Assim que nascem, as cotésias são soltas rapidamente no canavial para começar a busca frenética pelas brocas. Elas têm de ser rápidas: vivem apenas 72 horas. Esses minúsculos insetos encontram a sua presa graças aos feromônios exalados pela broca, que se protege em galerias que ela mesma constroi dentro da cana, tal como um formigueiro.

E aí está a diferença entre um defensivo agrícola e a cotésia: só elas são capazes de entrar no caule da cana, através dos orifícios abertos pela broca, e avançar nos tortuosos caminhos das galerias.

"Só as cotésias conseguem chegar lá dentro", afirma Sebastião Santos Ribeiro, supervisor de desenvolvimento agronômico do polo de Jau da Cosan, responsável por quatro unidades.

A Cosan adotou o controle biológico em 1977 e conta hoje com cinco laboratórios de produção dessas vespas. Só o polo de Piracicaba, onde tem cinco usinas, não possui a instalação. Segundo o grupo, devido à baixa incidência de brocas na região. "Quando é necessário, compramos os insetos de produtores privados", diz a empresa, em nota.

Segundo o CTC, apesar de a praga ocorrer em todo o território brasileiro, as regiões mais quentes tendem a sofrer mais com os ataques da praga, já que a cana cresce de forma mais devagar e se torna suscetível aos ataques. O oeste paulista é um exemplo clássico de infestação de broca. Outra explicação para a maior incidência é a localização perto de pastagens. "O pasto abriga o hospedeiro", afirma Arrigoni.

Em 2010, o laboratório instalado na Usina São João, processadora de 3,7 milhões de toneladas de cana, multiplicou 60 milhões de cotésias, um volume suficiente para cobrir 12,5 mil hectares de canavial. É um negócio e tanto. De acordo com a empresa, o custo de livrar o canavial das pragas por meio de controle biológico é de R$ 45 por hectare, contra R$ 148 por hectare se fossem aplicados inseticidas.

O monitoramento dos canaviais começa na fase de desenvolvimento da planta. A cada 15 dias, funcionários são enviados a campo para detectar a presença da broca e outras pragas subterrâneas, como fungos. Se são encontradas pelo menos cinco brocas no período de uma hora, é hora de liberar as vespas.

O sinal mais aparente de ata"

Presidente da OCB participa do III Fórum Sicoob Norte

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Nesta quarta-feira (17/11), o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, participa da abertura do III Fórum Sicoob Norte. Freitas vai proferir a Palestra Magna, com o tema "Desafios do Cooperativismo de Crédito na Região Norte e Estratégias de Negócios".

O Fórum, realizado pelo Sistema Sicoob Central Norte, por meio da Cooperativa Central, tem como objetivo a discussão de temas relacionados ao sistema, com a finalidade de estimular seu desenvolvimento.

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Governo faz leilão de venda de milho

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realiza no dia 18 de novembro, quinta-feira, leilão de venda de 317,7 mil toneladas de milho. O produto faz parte dos estoques governamentais e está armazenado nos estados do Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.

O coordenador-geral de Cereais e Culturas Anuais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Sílvio Farnese, explica que o objetivo deste estoque é complementar o abastecimento de milho para os criadores de aves e suínos para indústrias que processam o cereal. “A medida evitará a alta no preço do insumo com reflexo no preço final da proteína animal para a população”, informa Farnese.  A próxima safra do milho começa em fevereiro de 2011.
(Fonte: Mapa)

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Ocepar promove Encontro Estadual de cooperativistas

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O Sistema Ocepar promove, no dia 03 de dezembro, Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses, que deverá reunir cerca de dois mil representantes de cooperativas de todas as regiões do Estado.

O evento é realizado tradicionalmente para comemorar as conquistas alcançadas pelo cooperativismo do Paraná ao longo do ano. "É uma oportunidade de fazermos uma prestação de contas e de reivindicar das autoridades o encaminhamento das questões que ainda não foram contempladas.

Também é uma forma de trocar informações e de mostrar a importância do cooperativismo para o desenvolvimento dos próprios cooperados e de suas famílias e da participação ativa do setor no crescimento econômico do Estado", afirma o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski.

Ele vai apresentar os principais resultados obtidos pelo setor em 2010 em um painel que contará com a presença do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, autoridades estaduais e federais, além de parlamentares que integram a Frencoop.

Depois, haverá a entrega do Troféu Ocepar e do certificado ao milésimo aluno dos cursos de MBA realizados por meio de parceria entre a unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR) e Fundação Getúlio Vargas (FGV). Também será lançada a Revista Científica Paraná Cooperativo.

Está ainda programada a apresentação de duas palestras. Uma delas pelo ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, que tratará do tema "Perspectivas econômicas e sociais do cooperativismo para os próximos cinco anos". Já o grupo Santa Gente vai falar sobre "A essência construtiva do homem". Talentos culturais das cooperativas vão se apresentar na abertura e no final do encontro.
(Fonte: Ocepar)

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