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O Sistema Ocepar, com o apoio da Cooperativa Integrada, realizou uma reunião de trabalho no último final de semana, em Londrina, para avaliar o programa internacional de formação de executivos de cooperativas.
Esse programa da Ocepar conta com a participação de 20 cooperativas paranaenses e tem como um dos principais objetivos propiciar aos dirigentes novas oportunidades de negócios, através de viagens corporativas para diversos países.
A última visita foi à China e Japão e, na reunião, os participantes fizeram uma análise da viagem e apreciação do relatório final. "A reunião serviu também para formatar os rumos do programa para os próximos anos", comentou o coordenador de desenvolvimento humano do Sescoop/PR, Humberto César Bridi.
No total são três turmas de executivos de cooperativas, que conhecem os mesmos lugares em épocas diferentes. "Cada um tem uma visão pessoal, uma maneira diferente de ver as coisas. Dessa forma, podemos fazer um diagnóstico mais elaborado dos locais que conhecemos", acredita o coordenador do Sescoop/PR.
Como anfitriã do evento, a Integrada apresentou seus números e programas sócioambientais. "Essas reuniões são importantes para que, juntas, as cooperativas possam pensar estratégias que vão beneficiar milhares de cooperados", assegura o diretor da Integrada, Sérgio Otaguiri.
O gerente de relacionamento e desenvolvimento do cooperativismo de crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti, faz parte do grupo e elogia a iniciativa da Ocepar. "O cooperativismo paranaense é o único do país que tem um programa dessa dimensão, com tantos participantes e um planejamento como esse", conta o gerente da OCB.
Giusti ressalta que uma das missões da OCB e suas filiadas é fortalecer o cooperativismo e, para isso, "é preciso incentivar a capacitação e instigar o conhecimento das lideranças cooperativistas".
(Fonte: Ocepar)
Parlamentares de vários países integrantes da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI-Américas) se reuniram nessa terça-feira (23.11), durante a XVII Conferência Regional da ACI-Américas, em Buenos Aires, na Argentina. A reunião contou com a presença da presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Pauline Green, do diretor geral Charles Gold, e do presidente e do diretor geral da ACI-Américas, Ramón Imperial e Manuel Mariño.
Os deputados Zonta e Luiz Carlos Heinze, membros da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) também participaram do VI Encontro de Parlamentares da ACI-Américas como representantes do Brasil.
Pauline Green, durante seu pronunciamento, ressaltou números do cooperativismo mundial, frisando que este é o momento de impulsionar o desenvolvimento do cooperativismo no século XXI. “Temos que conhecer nosso tamanho e potencial. É tempo de pensar grande. Somos 221 organizações, localizadas em 85 países. Para se ter uma ideia, o grupo das 300 maiores cooperativas do mundo, o Global 300, gera US$ 1,3 trilhão em riquezas, o correspondente a 10ª economia do mundo”.
Gold, por sua vez, falou sobre o Ano Internacional das Cooperativas, que será comemorado em 2012, lembrando que já foram criados 25 comitês nacionais para fomentar a divulgação da data. “O ideal é que sejam criados comitês em todos os países para que o ano marque um movimento de conscientização pública da população sobre a filosofia cooperativista”, disse.
Na oportunidade, o presidente da Frencoop, deputado Zonta, e o membro da Frente Luiz Carlos Heinze entregaram à Pauline Green um exemplar da Agenda Legislativa do Cooperativismo. “O caminho para o desafio de intensificar o crescimento do cooperativismo mundial, como ressaltado pela presidente da ACI, está na integração dos parlamentares”, disse Zonta ao se pronunciar.
"A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) assinram hoje, dia 24 de novembro, às 15 horas, um Protocolo de Intenções com o objetivo de incrementar a transferência de tecnologias e conhecimentos gerados pela pesquisa agropecuária a profissionais ligados ao setor cooperativista. O documento foi assinado durante solenidade em homenagem ao 36° aniversário da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, uma das 45 unidades da Embrapa, pelo chefe geral da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Mauro Carneiro e pelo secretário executivo da OCB, Renato Nobile.
A cooperação pretende aprimorar a disseminação dos conhecimentos gerados pelos setores agropecuário, de florestas e silvicultura, com destaque para o manejo e a fertilidade de solos, melhoramento genético, sanidade vegetal e produção de baixo carbono, às organizações estaduais filiadas à OCB (OCEs) e cooperativas.
Embrapa e Sescoop: unidos na formação de multiplicadores
Na ocasião, também foi assinado o Protocolo de Intenções entre a Embrapa e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) com o propósito de desenvolver ações conjuntas para formação de multiplicadores de conhecimentos técnicos nas áreas de ciências agrárias (Médicos Veterinários, Engenheiros Agrônomos, Engenheiros Florestais, Biólogos, Zootecnistas e Técnicos Agropecuários de nível médio) vinculados a cooperativas do ramo agropecuário, nas áreas do cooperativismo e inovação tecnológica (recursos genéticos e biotecnologia);
Com a assinatura do Protocolo, as instituições esperam disseminar técnicas e conhecimentos essenciais à melhoria da qualidade e produtividade da produção agropecuária, visando propiciar melhores resultados a cooperados e cooperativas agropecuárias.
A parceria pretende ainda formar multiplicadores nas áreas de gestão e educação socioambiental, por meio de ações de promoção social junto a cooperados e empregados de cooperativas do ramo agropecuário e seus familiares.
A solenidade em comemoração ao 36º aniversário da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia acontece no dia 24 de novembro, às 15 horas, o auditório “Assis Roberto De Bem” da Unidade (Parque Estação Biológica, final da Avenida W5 Norte, atrás da 2ª DP, Brasília, DF.)
O assunto também foi pauta na RádioCoop. Acesse aqui e ouça a entrevista com o chefe geral da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Mauro Carneiro
Dos R$ 100 bilhões previstos no Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2010/2011 para o financiamento da agricultura empresarial nesta safra 2010/2011, foram contratados R$ 35 bilhões para custeio, investimento e comercialização, de julho a outubro. O resultado é 14% superior ao registrado no mesmo período da safra anterior, quando foram liberados R$ 30 bilhões, do total de R$ 93 bilhões.
A avaliação das contratações do crédito agrícola é realizada mensalmente pelo Grupo de Acompanhamento do Crédito Rural, coordenado pela Secretária de Política Agrícola do Ministério da Agricultura.
Nos programas destinados ao custeio e à comercialização, a juros controlados de 6,75% ao ano, as aplicações alcançaram R$ 27,4 bilhões. Os financiamentos concedidos ao Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) totalizaram R$ 1,8 bilhão. O setor agroindustrial contratou, a juros livres, aproximadamente R$ 3 bilhões.
Nos financiamentos de investimentos no quadrimestre, destaca-se o apoio ao Programa de Sustentação do Investimento (PSI-BK), que contabilizou R$ 2 bilhões para a aquisição de máquinas agrícolas, a juros de 5,5% ao ano. Os financiamentos destinados às cooperativas totalizaram R$ 1 bilhão.
Também os investimentos com recursos obrigatórios, contratados pelos agricultores em valores até R$ 200 mil, apresentaram resultado expressivo de R$ 1,6 bilhão. “Assim como nos demais segmentos de crédito, o agrícola vem apresentando desempenho favorável, superando os valores aplicados no mesmo período da safra passada”, explica Marcelo Guimarães, coordenador-geral de Análises Econômicas do Ministério da Agricultura.
Ele acrescenta que o crédito rural atravessa um bom momento, com grande liquidez e baixa inadimplência. “Este fato reflete a conjuntura promissora para o agronegócio brasileiro”, conclui.
(Fonte: Mapa)
A XVII Conferência Regional da Aliança Cooperativa Internacional (ACI-Américas), que acontece até esta quinta-feira (25.11), na capital argentina, Buenos Aires, sedia reflexões sobre temas diversos, entre eles o estreitamento nas relações academia e cooperativas e a igualdade de oportunidades para homens e mulheres.
Representando o Sistema Cooperativista Brasileiro, Andréa Sayar, gestora de Desenvolvimento e Acompanhamento em Gestão do Sescoop, participou das discussões que ocorreram na tarde desta segunda-feira (22.11).
Em sua apresentação durante o VI Encontro de Redes de Universidades – “Cooperativismo e universidades: da investigação à ação”, Andréa falou sobre a iniciativa do Sistema OCB/Sescoop em fomentar um Observatório do Cooperativismo e formar a Rede Brasileira de Pesquisadores em Cooperativismo (RBPC), que ocorreu durante o I Encontro de Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (I EBPC), em setembro deste ano, em Brasília (DF).
“A intenção do Sistema é incentivar a produção de conhecimentos sobre o cooperativismo, que sejam, efetivamente, aplicáveis às necessidades das cooperativas, considerando as particularidades de cada ramo, região ou país. Acreditamos que esses trabalhos poderão munir o setor de informações importantes para seu desenvolvimento e consolidação”, ressaltou.
Ela também frisou que a Rede vai contribuir para o fortalecimento dos núcleos universitários de ensino, estudos e pesquisas em cooperativismo em universidades públicas e particulares brasileiras.
No VII Encontro Continental Cooperativo de Equidade de Genêro – “As mulheres cooperativistas e seu papel na preservação do planeta: análises e propostas”, Andréa Sayar participou da eleição para escolha da nova diretoria do Comitê Regional de Equidade de Gênero, que se manteve a mesma.
O governo federal autorizou a realização de leilão de Prêmio de Escoamento de Produto (PEP) para 250 mil toneladas de arroz em casca, safra 2009/2010, do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O primeiro leilão será nesta terça-feira, 23 de novembro, quando serão ofertadas 125 mil toneladas do produto, das quais 115 mil toneladas do Rio Grande do Sul e 15 mil toneladas de Santa Catarina.
De acordo com aviso divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que opera o pregão do cereal em casca ou beneficiado, o produto deverá ser escoado para o Amazonas, Pará, Acre, Amapá e Roraima.
A Conab esclarece também que o arroz não pode ser escoado para Tocantins e Rondônia, para todos os estados das regiões Nordeste, Sul, Sudeste, Centro Oeste, nem para a Argentina, Paraguai, Uruguai e Suriname. O valor máximo do prêmio será de R$ 0,07/kg. Poderão participar do leilão indústrias de beneficiamento e comerciantes
O governo vai intervir com o instrumento de comercialização PEP para recuperação do preço pago ao produtor, acima do preço mínimo de R$ 25,80 a saca de 50 kg, neste momento de entressafra e para o início da próxima safra, que começa em fevereiro próximo. De acordo com a Conab, a safra 2009/2010 alcançou 11,2 milhões de toneladas de arroz. (Inez De Podestà)
Confira os avisos do leilão de Prêmio de Escoamento de Produto (PEP) de arroz nº 323 e 325.
(Fonte: Mapa)
O zoneamento agrícola para a cultura de milho 2ª safra foi publicado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 22 de novembro.
O estudo identifica os municípios aptos e os períodos de semeadura para o cultivo do cereal em condições de baixo risco climático nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e no Distrito Federal.
Por ser cultivada após uma cultura de verão, a segunda safra, também conhecida como safrinha, pode ter sua produtividade afetada pelo regime de chuvas e por limitações de radiação solar e de temperatura na fase final do ciclo.
A safra 2009/2010 foi de 55,9 milhões de toneladas de milho, segundo o levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), sendo 34 milhões de toneladas na primeira safra e 21,9 milhões de toneladas na segunda safra. (Inez De Podestà)
Confira as portarias nº 419 a 426 que determinam o zoneamento agrícola de risco climático para o milho.
(Fonte: Mapa)
Teve início hoje (22.11), em Buenos Aires, capital da Argentina, a XVII Conferência Regional da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI-Américas).
Representantes do Sistema Cooperativista Brasileiro participam do evento, que termina nesta quinta-feira (25.11), com uma conferência de encerramento proferida pelo cooperativista e coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas, Roberto Rodrigues.
Na programação desta segunda-feira, apresentaram palestras, como integrantes do Sistema OCB, o gerente de Mercados e o representante nacional do Ramo Trabalho da Organização, Evandro Ninaut e Geraldo Magela, respectivamente.
Meio Ambiente
Em um painel focado em “Aquecimento Global”, Evandro Ninaut falou da preocupação das cooperativas brasileiras e da própria OCB em aliar a produção à preservação do meio ambiente. “Nossos propósitos coincidem com o pensamento da ACI-Américas e o tema hoje discutido. Nós buscamos o desenvolvimento sustentável”, ressaltou.
Durante sua explanação, Ninaut destacou as ações já desenvolvidas pelo Sistema Cooperativista Brasileiro no tocante à redução dos gases de efeito estufa e ao, conseqüente, resgate de crédito de carbono, como os programas Mercado de Carbono e MDL Florestal. “Nossa intenção é conscientizar os produtores e suas cooperativas sobre os Mecanismos de Desenvolvimento Limpo e os benefícios que os mesmos podem gerar, sempre com atenção especial às questões ambientais e, simultaneamente, com um olhar para novas oportunidades de negócios, como é o caso dos créditos de carbono”, disse.
Ele também lembrou o acordo de cooperação assinado recentemente entre a OCB, o governo brasileiro e entidades parceiras para fomentar esse processo no setor.
Trabalho
Geraldo Magela, como representante nacional do Ramo Trabalho na OCB, participou do painel “Cooperativas de trabalho associado como geradoras de empregos na América”. Em sua palestra, ele frisou as dificuldades encontradas pelas cooperativas de trabalho no mercado brasileiro. “Em função de exemplos pontuais de má gestão, as cooperativas brasileiras deixam de ganhar espaço no mercado. Para reverter esse quadro, ressaltando o legítimo cooperativismo, a OCB lançou o Programa Nacional de Conformidade das Cooperativas de Trabalho, o PNC Trabalho”, disse.
Magela falou sobre os projetos-piloto desenvolvidos em três estados, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, frisando que a ideia é fomentar o processo, sensibilizando as cooperativas e, assim, conquistar cada vez mais um número maior de adeptas. “Desta forma, elas terão um diferencial no mercado, mostrando a seriedade e qualidade de seus serviços, combatendo também os maus exemplos”.
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A Assessoria Parlamentar da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) iniciou, ainda no 1º turno das eleições 2010, uma pesquisa para coletar dados dos eleitos e dos conduzidos ao 2º turno. A ideia era buscar todos os comparativos do novo panorama político que será instalado a partir de 2011 com a 54ª Legislatura.
O principal objetivo deste projeto foi fazer uma leitura do "terreno legislativo" nos próximos 4 anos, contendo com um levantamento de todo tipo de apoio dado aos candidatos pelas cooperativas e seus associados. Um enfoque especial foi direcionado à Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), dada a importância dessa Frente no cenário político do Congresso Nacional.
O resultado desse panorama foi publicado hoje pela OCB, com o título “Eleições 2010, Novo panorama político”. Ele traz as informações sobre o novo cenário político no executivo nacional e dos estados, bem como a nova composição do Congresso Nacional, enfocando a porcentagem de permanência dos membros da Frencoop. Clique aqui e acesse.
Mais informações podem ser obtidas na Assessoria Parlamentar, por meio do e-mail
Aconteceu, na tarde deste domingo (21.11), em Buenos Aires, na Argentina, a 40ª Reunião do Conselho de Administração da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI-Américas) . Entre outros temas, os conselheiros falaram da importância de se ter uma base de dados consolidada sobre o cooperativismo, tanto no âmbito das Américas como nos demais países.
Foram ressaltados, na oportunidade, os números de cooperativas ligadas à ACI-Américas: 39.238 organizações, 220, 8milhões de associados e 433.807. Américo Utumi, representante do Sistema Cooperativista Brasileiro e membro suplente do Conselho, participou da reunião.
Dando sequência às candidaturas de Nova Petrópolis e Sunchales, capitais nacionais do Brasil e da Argentina, respectivamente, a idéia é apresentar uma proposta para que Rochedale (Inglaterra) seja titulada como a capital mundial do cooperativismo.
A indicação deve ocorrer durante reunião do Conselho de Administração da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), em dezembro, em Bangalore, na Índia, para que seja provada por todos os membros em novembro de 2011, durante a assembléia mundial, em Cancun, no México. Américo Utumi, representante do Brasil no Conselho, sugeriu que todos os países membros da ACI-Américas adotem a idéia e indiquem uma capital do cooperativismo.
Ainda durante a reunião do Conselho, informou-se que o lançamento oficial do Ano do Cooperativismo deverá acontecer em outubro de 2011, em Nova York, nos Estados Unidos (EUA), durante a assembléia geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Além de Utumi, acompanharam a reunião a assessora Internacional da OCB, Joana Nogueira, e o gerente de Mercados da instituição, Evandro Ninaut.
A próxima reunião do Conselho de Administração da ACI-Américas e primeira de 2011 ocorrerá nos dias 3 e 4 de março.
"Alinhado aos constantes movimentos do mercado e sempre buscando atender de forma plena as necessidades dos associados e os interesses das cooperativas filiadas ao sistema, o Sicredi Consórcios está lançando mais um importante produto: o Sicredi Consórcio Serviços.
O novo produto, que já se destaca no mercado, permite que o crédito seja utilizado para a contratação de uma infinidade de serviços, oferecendo diversas opções aos consorciados e uma nova e potencial fonte de receita para as cooperativas. Entre os vários serviços que poderão ser contratados através do consórcio estão viagens, estudos (graduação, pós-graduação), festas (casamentos, aniversários e formaturas), cirurgias estéticas e corretivas (implantes), consultorias, projetos para reformas, entre outros.
O novo produto terá prazo de pagamento em até 36 meses.O consórcio é uma opção de compra de forma planejada, seja qual for o bem escolhido. Com crescimento de 33% nos sete primeiros meses de 2010, o sistema de consórcios ocupa atualmente o terceiro lugar entre as formas de investimentos preferidas pelo brasileiro da classe C, de acordo com matéria publicada dia 29 de setembro no Jornal ABCD Maior Autos.
o Sicredi possuía, em julho de 2010, 52 mil cotas de consórcio, sendo a 13ª maior administradora de consórcios do Brasil quando analisados todos os ramos de consórcios. Destaque no Consórcio de Motos: O Sicredi é atualmente a 4ª maior administradora de consórcios do Brasil no segmento de Consórcios de Motos.
(Fonte: Sicredi)
O presidente da C.Vale é cidadão honorário de Terra Roxa. Alfredo Lang recebeu o título durante sessão da Câmara de Vereadores que lotou o auditório da Escola do Trabalho, nesta sexta-feira, 19. A homenagem foi proposta na legislatura passada pelo então vereador Edegar Finatto.
“É uma manifestação de gratidão por tudo o que o Lang vem fazendo pelo desenvolvimento de Terra Roxa. A C.Vale é a maior empresa do município. O que ela faz pela produção de grãos, frangos e agora com o supermercado justifica esse prêmio. É um título merecido”, comentou Finatto, mais conhecido por Kiko. O atual presidente do Legislativo Paulo Cunha também elogiou a atuação de Lang à frente da cooperativa registrando que isso tem contribuído para o desenvolvimento do município.
Lang atribuiu o título ao trabalho dos associados e funcionários que tornou a C.Vale uma empresa competitiva que investe na diversificação de atividades para manter o produtor no campo. Ele citou investimentos na industrialização de mandioca, leite, suínos e frango como alternativas para complementar a renda gerada pela produção de grãos.
O dirigente lembrou que começou sua vida profissional prestando assistência técnica aos produtores rurais de Terra Roxa e acompanhou a evolução do município ao longo dos últimos 36 anos. Lang elogiou o espírito empreendedor que levou moradores de Terra Roxa a investir na produção de roupas infantis.
Essa capacidade de identificar oportunidades de negócio foi a principal responsável pela melhoria do desempenho econômico do município nos últimos anos, pregou o representante da C.Vale. Ele lembrou os benefícios das novas oportunidades para os moradores. “Aqui se pode dizer seguramente que as pessoas não procuram empregos, elas escolhem empregos.” Somente a C.Vale emprega aproximadamente 400 pessoas em Terra Roxa.
Lang agradeceu, também, o apoio família. “Uma pessoa pode alcançar o reconhecimento profissional mesmo não tendo uma boa relação com a família, mas a realização plena, aquela que dá sentido à vida, só se conquista com harmonia, entendimento e respeito entre os familiares.”
(Fonte: Cocamar)
Na próxima terça-feira (23/11), o Sistema OCDF-Sescoop/DF promove palestra sobre a "Lei da Aprendizagem" (Lei N° 10.097/2000), que trata da obrigatoriedade da contratação de menores aprendizes. O evento será realizado às 18h30, no auditório da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), no Setor de Autarquias Sul (SAUS), Quadra 04, Bloco I.
A palestra será dada por auditores da Superintendência Regional do Trabalho (SRT) e do Superintendente do CIEE (Centro de Integração Empresa Escola), Marcelo Gallo. O público-alvoé formado por gestores da área administrativa, jurídica e de recursos humanos das cooperativas do Distrito Federal.
Os auditores da SRT vão abordar tópicos da Lei N° 10.097/2000, entre eles: cota para contratação, quem pode ser aprendiz, quais as vantagens da contratação, penalidades previstas para o descumprimento da Lei, aprendiz menor de idade, salário, casos de afastamentos, férias e rescisão do aprendiz. O CIEE vai apresentar o "Programa Aprendiz Legal" e também fará uma explanação sobre a Lei da Aprendizagem.
A palestra foi motivada pelo crescente número de notificações aplicadas às cooperativas em descumprimento da "Lei da Aprendizagem". O Sistema OCDF-Sescoop/DF e o CIEE celebraram um Acordo de Cooperação Técnica, a fim de subsidiar parte dos custos de capacitação teórica de dois jovens aprendizes por cada cooperativa.
(Fonte: Ocdf)
A redução da dependência externa dos fertilizantes pela agricultura brasileira voltou a ser defendida, na última terça-feira (16/11), pelo ex-ministro Reinhold Stephanes, em reunião no Ministério de Minas e Energia sobre o fornecimento de gás natural para viabilizar a primeira fábrica de ureia no Paraná. O empreendimento (Consórcio Azoto Paraná - Conapar) pretende tornar o Estado autossuficiente nessa matéria-prima, com capacidade de produção de 300 mil toneladas por ano e perspectiva de gerar 300 empregos diretos.
"O Brasil precisa definir uma estratégia para o setor, um marco regulatório, já que a questão tende a se agravar", explicou o ex-ministro, lembrando que os preços agrícolas vão continuar em alta e a demanda por fertilizantes deverá crescer muito nos próximos anos. Atualmente, o impacto do uso de fertilizantes na produção agrícola é de 25% sobre os custos e 50% dos insumos utilizados pelos produtores são distribuídos por cooperativas.
O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, afirmou que é importante encontrar um caminho para o que chamou de "fértil dependência" e reverter o risco estratégico que o País corre. Ele lembrou que o Brasil possuiu 1.615 cooperativas e todas são dependentes da importação de insumos. "Um milhão de famílias está ligada às cooperativas, por isso, precisamos buscar aliados no governo federal", concluiu.
Participaram do encontro com o ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmerman, representantes da OCB, executivos da Conapar e técnicos da Petrobrás e do Ministério.
(Fonte: Ocepar)
Após a plenária realizada no II Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira, com a presença do Presidente Lula, uma comitiva de representantes do cooperativismo de crédito, capitaneada pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), foi recepcionada em particular pelo Presidente da República.
Na ocasião, Ronaldo Scucato (vice-presidente da OCB e presidente da Ocemg), representando o Presidente da OCB, Márcio Freitas, fez um agradecimento especial ao Presidente Lula pelo apoio de seu Governo ao cooperativismo de crédito brasileiro, que nesses oito anos sempre manifestou publicamente seu entendimento e percepção da importância do cooperativismo para o desenvolvimento do país, principalmente na questão da geração de renda, inclusão financeira e melhoria da qualidade de vida que as cooperativas de crédito promovem.
Dentre os agradecimentos, foi salientada a atuação proativa da Casa Civil, do Ministério da Justiça e principalmente do Ministério da Fazenda, na figura e no trabalho de Gilson Bittencourt, Secretário Adjunto da Secretaria de Política Econômica.
Além disso, na presença do Presidente do Banco Central do Brasil, Henrique Meirelles, foi feito um destaque especial ao fundamental trabalho do Banco Central do Brasil nos aspectos de avanços normativos e potencialização das oportunidades para o desenvolvimento do cooperativismo de crédito brasileiro, com ênfase nas diretorias de normas e de fiscalização, com a visão dos diretores Alexandre Tombini e Alvir Hoffmann.
Eles promoveram, por meio do Departamento de Organização (Deorf), do Departamento de Normas (Denor) e do Departamento de Supervisão de Cooperativas (Desuc), um estreito relacionamento que vem permitindo esses avanços e progressos.
Por fim, considerando o período de transição de Governo e com a expectativa de manutenção e aumento desta relação de entendimento e avanços com o Poder Executivo Federal, a comitiva entregou ao Presidente Lula, um material contendo os principais indicadores de evolução do cooperativismo de crédito brasileiro nesses últimos anos (clique aqui), em compatibilidade com o período deste Governo.
Também entregou, em mãos, uma pauta de reivindicações que ainda precisam evoluir, tais como: a regulamentação para o acesso das cooperativas de crédito ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), aos Fundos Constitucionais (FNO, FNE e FCO), e permissão para os municípios movimentarem os recursos de caixa nas cooperativas de crédito.
Foto: Ricardo Stuckert
"Com a presença de dirigentes e técnicos das cooperativas Coasul, Coopertradição, Camisc e de sindicatos rurais da região, foi realizado na noite desta quinta-feira (18/11), em Pato Branco, durante a Expopato, o Ciclo de Palestras promovido pelo Núcleo de Agronegócio do Grupo Paranaense de Comunicação (GRPcom), em parceria com a Federação da Agricultura do Estado do Paraná, Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) e Sociedade Rural de Pato Branco.
O evento teve cerca de 200 participantes e foi aberto pelo jornalista e coordenador do Núcleo de Agronegócio do GRPcom, Giovani Ferreira, que apresentou os resultados da "Expedição Safra 2010/11 - o novo ciclo de expansão do agronegócio".
Depois, o assessor da Conab e professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e da UNIFAE, Eugênio Stefanelo, discorreu sobre o tema: "Tendências de mercado para soja, milho e trigo - safra 2010/11". O advogado e assessor da Organizacão das Cooperativas Brasileiras (OCB), Leonardo Papp, fechou a programação falando sobre "Legislação ambiental x produção agropecuária - discussões do novo Código Florestal".
(Fonte: Ocepar)
A avaliação é de José Roberto Mendonça de Barros, fundador da consultoria MB Associados, que atende as principais empresas do agronegócio do país, e foi feita num momento em que o mercado de commodities agrícolas especula sobre medidas da China para controlar a sua inflação de alimentos, que poderiam arrefecer os preços internacionais.
Para o economista, ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, mesmo considerando a correção dos futuros da bolsa de Chicago nesta semana, a soja ainda é negociada acima de 12 dólares por bushel, um preço dos mais altos historicamente o recorde foi atingido em julho de 2008, acima de 16 dólares. E o principal motivo é a demanda atual.
"A grande mudança é a seguinte: o salário real na China do trabalhador da base da pirâmide está subindo 20 por cento este ano, e provavelmente vai continuar subindo nos próximos anos. É uma mudança do paradigma chinês de crescimento", declarou Mendonça de Barros, comentando o que considera o principal fator da sustentação das commodities agrícolas.
"Ora, quando tem milhões de pessoas que passam a ganhar 20 por cento a mais, a demanda de alimento sobe 30. Então a demanda chinesa o caso da soja é o mais óbvio de todos está explodindo, porque tem mais dinheiro na mão do consumidor final", acrescentou.
O comandante da MB Associados, com atuação no setor agrícola desde 1978, ressaltou que a "fúria" dos chineses por alimentos impediu que os preços da soja (principal produto do agronegócio do país) caíssem neste ano apesar de os três principais produtores (Estados Unidos, Brasil e Argentina) terem colhido safras recordes. "Os chineses venderam estoques estratégicos de vários produtos e ainda assim a inflação de comida está acima de 10 por cento (ao ano)", disse.
A busca incessante da China nos mercados internacionais para alimentar sua população também incluirá importações de milho, outro fator que deverá sustentar os preços dos grãos neste ano, os chineses já importaram mais de 1 milhão de toneladas, um volume não registrado em mais de dez anos.
"Deve continuar no próximo ano, o fundamento de ampliação de demanda vai continuar... Os chineses vão importar milho, essa é uma mudança estrutural...", notou ele, indicando que nos próximos anos, considerando as restrições da China em termos de terras agricultáveis e disponibilidade de água, o país terá de importar também produtos prontos como as carnes, um mercado que o Brasil é dos mais competitivos.
A China passou a comprar frango do Brasil este ano antes o produto chegava ao país somente via Hong Kong. E o Brasil, que tem se consolidado no mercado global de milho, tem potencial de ser importante fornecedor do cereal aos chineses.
(Fonte: Reuters)
Durante a Plenária o II Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira, que acontece até sexta-feira, em Brasília, o vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e presidente da Organização das Cooperativas de Minas Gerais (Ocemg), Ronaldo Scucato, homenageou o presidente Lula com a medalha Roberto Rodrigues.
A medalha é um símbolo de condecoração que leva o nome da maior referência brasileira em cooperativismo. A mesma condecoração foi concedida aos participantes do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, que aconteceu em setembro deste ano, em Brasília. Ela é uma homenagem ao ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, hoje coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas, por sua história no cooperativismo - ele é cooperativista, foi presidente da OCB e da Aliança Cooperativa Internacional (ACI).
Ao entregar a condecoração ao presidente Lula, Scucato declarou que sentia "muito honrado por estar representando as cooperativas, que foram altamente prestigiadas durante seu governo." Scucato complementou lembrando números importantes do cooperativismo: "Nesses oito anos, o cooperativismo de crédito saltou de 1,5 milhão de associados para 4,5 milhões".
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Em comemoração ao ano que marca o vigésimo aniversário da Unicred Porto Alegre, a Cooperativa será homenageada com um Grande Expediente na Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul no dia 23 de novembro. A cerimônia, que foi proposta pelo deputado estadual Pedro Westphalen, acontecerá no Plenário 20 de Setembro, do Palácio Farroupilha, em Porto Alegre, a partir das 14h.
A Unicred Porto Alegre é uma cooperativa de crédito para profissionais graduados na área da saúde. Atualmente, reúne 7.800 sócios e capital superior a R$ 31 milhões. Com área de abrangência em 43 municípios gaúchos, são 11 agências, localizadas na Capital, Gravataí, Esteio, Canoas e Guaíba. No Estado, segundo o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs), há 780 cooperativas ativas e o número de associados corresponde a mais de 1,7 milhão.
(Fonte: Unicred)
A subcomissão permanente criada na Câmara dos Deputados pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) para avaliar as relações de integração e propor medidas para melhorar a relação entre indústrias e produtores se reuniu ontem (17/11) para discutir o anteprojeto do relator, deputado Valdir Colatto (SC), integrante da diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
Primeiro a expor sugestões ao texto, o coordenador jurídico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Adriano Alves, afirmou que, após intensas discussões, o Sistema Cooperativista Brasileiro concluiu pela possibilidade das cooperativas participarem do modelo de integração contanto que esteja preservado o ato cooperativo. Tais demandas estão contempladas na versão preliminar do projeto de lei.
Representando a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG), o assessor de Política Agrícola, Eliziário Toledo, afirmou que, infelizmente, a integração é uma das únicas alternativas para a agricultura familiar hoje. Por isso, deve ser revista e melhorada, com o intuito de criar uma relação mais harmônica entre produtores e integradoras. Toledo defendeu que o projeto exija a presença de sindicatos no fechamento dos contratos e que as garantias para os produtores em casos de perdas e investimentos estejam explícitas no texto.
Por sua vez, o presidente da Câmara de Sustentabilidade da União Brasileira de Avicultura (UBABEF), Ricardo Gouveia, sugeriu um fórum nacional e comitês regionais sobre integração, paritários, entre produtores (representados pela CNA) e integradores. O objetivo é reunir as grandes entidades dos setores, definir diretrizes políticas e jurídicas, além de discutir e resolver divergências.
Presente na reunião, o deputado Alfredo Kaefer (PR), membro da Frencoop, enfatizou a importância da subcomissão e da necessidade da definição de critérios e legislação para os contrato de integração. Para o parlamentar, dessa forma, as parcerias estarão fortalecidas e a agropecuária brasileira, conseqüentemente, também.
Essa foi a última audiência pública para debater sugestões, visto que o relator agendou para o dia 1º de dezembro a apresentação do texto final que, se aprovado, tanto na subcomissão quanto na CAPADR, passa a tramitar como projeto de lei de autoria desta Comissão.
A construção do texto final que será apresentado terá a participação das entidades interessadas, durante reunião agendada para o dia 24/11, na sede da OCB, com Rodrigo Dolabella, consultor legislativo da Câmara dos Deputados responsável pela subcomissão.
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