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O Sindicato e a Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Norte (OCB/RN) vai realizar no dia 2, o 1º festival Cooperativista da Música Potiguar. O evento faz parte da Semana da Mulher Cooperativista que acontece de hoje (28/6) até sexta-feira (2/7), e integra a programação de atividades alusivas ao Dia Internacional do Cooperativismo, que tem como tema: "Mulher e Cooperativismo: Conquistas e desafios para o empoderamento feminino.
O festival vai acontecer na sexta-feira a partir das 19h, no Pátio do Palácio da Cultura, em Natal (RN). A programação inclui ainda oficinas de reciclagem de material oferecidas pela OCB/RN, campanha "Adote uma árvore, exposições com produtos artesanais e serviços prestados pelas mulheres das cooperativas, entre outras atividades.
Impulsionar as cooperativas do Ramo Trabalho a partir da regulamentação definitiva do Projeto de Lei (PL) 4.622/2004. Este foi o apelo do deputado Arnaldo Jardim (SP), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), em discurso proferido no Plenário da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (22/6).
Ao iniciar o seu pronunciamento, Jardim ressaltou a o esforço realizado pela parceria entre Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (OCESP), a Frencoop e outras lideranças, na busca pela inclusão do projeto referente às cooperativas de trabalho na pauta do Plenário da Casa. Se aprovado nesta instância, o PL 4.622/2004 segue para a sanção do presidente da República.
Sobre a importância do projeto, Jardim lembrou que o Ramo Trabalho é um dos maiores do cooperativismo nacional, com 1.746 cooperativas e cerca de 287 mil associados, e criticou o papel exercido pelo Governo, particularmente pelo Ministério Público do Trabalho, na fiscalização das cooperativas. "Trata-se de um ramo que sofre, há anos, com a perseguição de órgãos de fiscalização do Governo, que patrocinaram forças-tarefa para acabar com as falsas cooperativas, mas que a reboque também prejudicaram aquelas que cumprem com todos os princípios que regem o verdadeiro cooperativismo", afirmou o deputado.
Jardim destacou a disposição da OCB e da OCESP pela implantação do Programa Nacional de Conformidade das Cooperativas (PNC), que é voltado para oferecer um diferencial de mercado para as cooperativas de trabalho. "O PNC deverá criar normas e critérios para diferenciar e gerar sustentabilidade às cooperativas de trabalho, por meio de auditoria e monitoramento.
No final, Arnaldo Jardim fez uma retrospectiva das principais conquistas do cooperativismo e disse que está orgulhoso por ter feito parte do desenvolvimento do Sistema no âmbito do Congresso Nacional. "Este sentimento de dever cumprido serve como mola propulsora para os desafios que ainda estão por vir, pois acredito na capacidade do setor cooperativista de enfrentar os desafios econômicos, urbanos e rurais, com as ferramentas da produtividade, competitividade e responsabilidade social, contribuindo, assim, para o desenvolvimento sustentável do País", finalizou o integrante da Frencoop.
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PLINIO NASTARI
ESPECIAL PARA A FOLHA
Embora o consumo mundial de açúcar esteja crescendo 2,5% ao ano e nos últimos 20 anos o Brasil tenha sido o seu maior supridor, é para a Índia que todas as atenções se voltam.
O deficit mundial observado nos dois últimos anos, de 14,5 milhões e de 11 milhões de toneladas, respectivamente, deveu-se em grande parte a safras frustradas na Índia.
Nesses anos, o país registrou produções de 14,6 milhões e de 18,8 milhões de toneladas, insuficientes para atender ao consumo médio anual de 22,5 milhões de toneladas.
Para a safra 2010/11, que começa em outubro, a produção é estimada entre 25 milhões e 26 milhões de toneladas, para um consumo interno de 23 milhões de toneladas.
Confirmado o prognóstico, o estoque interno crescerá de 4,7 milhões para entre 6,7 milhões e 7,7 milhões de toneladas, entre outubro de 2010 e setembro de 2011, volume aquém daquele considerado adequado pelo governo para garantir a segurança do abastecimento, de 9 milhões de toneladas.
Nesse cenário, a continuidade das importações de açúcar pela Índia, que em 2009/10 importou 4,3 milhões de toneladas, somente se justificará por interesse puramente comercial em realizar o refino de açúcar cru.
A questão mais importante é saber se após 2010/11 a produção indiana continuará crescendo a ponto de permitir o retorno de suas exportações, como ocorreu em 2007/8, quando 7,82 milhões de toneladas excedentes foram embarcadas.
O valor desse açúcar vendido ao mercado externo cobriu apenas o custo variável de produção, levando o preço da commodity a apenas US$ 0,09 por libra-peso, amargando a vida de produtores e exportadores de todo o mundo, principalmente do Brasil.
Tudo indica que o novo pico da produção indiana deverá ocorrer em 2010/11, e não no ano seguinte.
Embora há seis meses o preço oferecido pela cana tenha atingido US$ 60 por tonelada (280 rupias por quintal, ou 100 quilos), atualmente esse preço caiu à metade, e mesmo assim as usinas não têm conseguido gerar recursos para pagar seus fornecedores de cana.
Na maior parte dos Estados produtores voltou não só o desânimo com os preços, mas também a desconfiança de que tem valor relativo numa economia com elevado grau de intervenção, e onde o valor da matéria-prima não é definido de forma justa e consoante o preço dos produtos finais, como ocorre no Brasil, mas sim por atos do governo -na maior parte das vezes, equivocados.
Se o pico indiano realmente ocorrer em 2010/11, essa será uma boa notícia para o mercado, pois a safra brasileira que começará em março de 2011 deverá ter crescimento menor do que a demanda, dando sustentação aos preços da commodity.
PLINIO NASTARI é presidente da Datagro Consultoria.
Veículo: Folha de S.Paulo
Publicado em: 25/06/2010
De 28 de junho a 9 de julho de 2010, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) vão promover uma exposição fotográfica na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). A mostra retrata as mulheres que constroem o cooperativismo brasileiro. A iniciativa, que tem o apoio da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), também prestará uma homenagem aos 40 anos de existência da OCB.
Para a exposição sobre o Dia Internacional, a OCB reuniu fotos que representam a vivência feminina nas cooperativas. O material foi cedido pelas unidades estaduais que enviaram fotos com mulheres em locais de trabalho e produção, em atividades de capacitação, promoção social e nas mais diversas situações alusivas ao cooperativismo.
O objetivo da OCB é retratar de maneira muito ampla e contemplativa a participação do público feminino em todos os estados, mostrando o quanto tem sido valioso o envolvimento da mulher na causa cooperativista.
O presidente da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), João Paulo Koslovski, esteve reunido, nesta quinta-feira (25/6), em Curitiba (PR), com o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Erikson Camargo Chandoha. Entre os temas tratados no encontro estava a redução de 10% do preço mínimo do trigo. "Nós fizemos uma solicitação no sentido de que o secretário se manifeste junto governo federal questionando essa decisão. Ele afirmou que a medida é preocupante, especialmente porque foi anunciada quando o Paraná já atingiu 87% da área cultivada de trigo", afirmou Koslovski.
Segundo Koslovski, a medida do Ministério da Agricultura de reduzir o preço mínimo do trigo é ''extremamente negativa para o setor''. Koslovski reclamou que a entidade não foi consultada pelo governo federal antes da medida ser divulgada. E também pontuou que se o governo tivesse sinalizado com essa mudança antes do início da safra, muitos produtores deixariam de produzir o grão.
Garantia de renda - ''Estamos trabalhando para ter uma política de garantia de renda ao produtor de trigo, inclusive com o governo federal, e eles decidem diminuir o mínimo. Isso é inaceitável'', pontuou o representante das cooperativas. A política adotada pelo governo, acrescenta ele, prejudica o setor e favorece, por exemplo, a geração de empregos em outros países produtores do cereal - e que vendem para o Brasil - como a Argentina.
''O governo precisa atuar de forma mais estratégica, não é possível criar uma política de garantia de renda dessa forma. É preciso se levar em conta que o setor está sujeito às intempéries'', frisou. Koslovski concluiu que a medida significa um retrocesso para o setor e que ao decidir mudar as regras ''no meio do jogo'', o governo jogou contra os produtores. (Fonte: Ocepar)
Com a missão de colaborar para a mudança da realidade e da imagem da segunda maior favela da América Latina, a Cooperativa de Tecnologia da Informação do Ceará – Pirambu Digital, entra no quinto ano de existência com uma série de atividades no âmbito da responsabilidade social. Seu diretor comercial, Gildenis Rodrigues Silva, concedeu entrevista à RádioCoop para a editoria Cooperativa em Foco, e falou sobre os principais projetos da unidade.
A Pirambu Digital é formada por 36 jovens que atuam no mercado de tecnologia da informação. Atualmente, tem parcerias com o governo do Estado, prefeitura de Fortaleza e diversas instituições e empresas, levando sua experiência e expertise para além das fronteiras da comunidade de origem.
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O governador do Estado de Minas Gerais, Antonio Augusto Anastasia, recebeu na quinta-feira (24/6) o Título de Cidadão Honorário de São Sebastião do Paraíso e reuniu-se com produtores e lideranças da cafeicultura na Cooparaiso. Em seu pronunciamento, o governador afirmou estar honrado em receber a homenagem da Câmara Municipal, que dividiu com os que trabalham com ele pelo desenvolvimento de Minas Gerais.
“São Sebastião do Paraíso é uma das cidades mais emblemáticas de Minas Gerais. Não só pelo seu crescimento econômico, pela sua força cultural, pela sua força política, mas também pela sua tradição e pela sua história".
No Teatro Municipal, que estava lotado por lideranças e populares, o governador anunciou o repasse de R$ 3,3 milhões para obras de infraestrutura viária no município e para equipar a Arena Olímpica João Mambrini, moderno centro de atividades esportivas, construído em parceria com o Governo de Minas.
Antonio Anastasia ressaltou ainda que os indicadores econômicos e sociais positivos apresentados por Minas Gerais são resultado dos investimentos e das realizações do Governo de Minas ao longo dos últimos anos em programas voltados para a melhoria de estradas, universalização da telefonia celular, saneamento básico e habitação em todos os municípios mineiros. (Ascom do deputado Carlos Melles com Agência Minas)
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A subcomissão permanente da Câmara dos Deputados que analisa a situação da integração no meio agropecuário se reuniu nesta quinta-feira (24/6) para discutir soluções para o tema. Além da participação da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o encontro contou com a presença de representantes do Judiciário, de especialistas na área de integração, de cooperativas do Ramo Agropecuário e de outras entidades representativas do setor.
Representando a OCB, o assessor jurídico da Aurora Alimentos, Oscar Trombeta, ressaltou a importância da integração do meio rural. No entanto, Trombeta disse que as cooperativas devem possuir um tratamento diferenciado no processo de integração, conforme previsão da Lei 5.764/1971.
Para Ermínio Amarildo Darold, juiz de Direito em Chapecó (SC), o sistema atual de integração precisa buscar a sustentabilidade por meio de uma relação equilibrada entre produtores e indústria. Segundo Darold, as relações de parceria realizadas pelo setor são de natureza civil, por não atenderem aos requisitos de uma relação trabalhista.
A subcomissão que analisa as relações de integração entre indústrias e produtores já realizou seis audiência públicas desde sua criação, no início de maio. O material resultante das reuniões será analisado pelo relator do tema na subcomissão, deputado Valdir Colatto (SC), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), para a conclusão do seu relatório acerca do tema.
A sustentabildiade do cooperativismo agropecuário brasileiro foi pauta de reunião entre o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, e o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, na tarde desta quarta-feira (23/6), na sede do ministério, em Brasília (DF).
Freitas tratou de questões como o Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras, normas operacionais na utilização das políticas de preços mínimos, agilidade na liberação dos recursos para pagamentos das AGFs de trigo e milho, e dos prêmios dos leilões de trigo, além do Programa de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro) e de adequações no Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop). Márcio Lopes de Freitas também comentou sobre a surpresa quanto à redução de 10% do preço mínimo do trigo, anunciada nesta quarta-feira.
O presidente da OCB finalizou a reunião pedindo o apoio do ministro para a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na abertura do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, evento que a Organização realizará entre os dias 9 e 11 de setembro, na capital federal.
A comissão especial que analisa a reforma do Código Florestal (Projeto de Lei 1876/99 e outros) remarcou para o dia 29 seu próximo encontro. A reunião, agendada para as 9h, teria como pauta a definição do calendário de discussão e votação e apresentação de sugestões ao relatório do deputado Aldo Rebelo, integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
Ontem (23/6), o presidente da comissão, deputado Moacir Micheletto, também integrante da Frente, anunciou por meio de sua assessoria que a reunião para o início da discussão e votação do parecer foi marcada para os dia 5 e 6 de julho.
Para o presidente da Frencoop, deputado Zonta, que integra a comissão, "a matéria deve ser votada antes das eleições deste ano, permitindo uma resposta positiva aos produtores que aguardam por mudanças".
(Informações: Assessoria Parlamentar da OCB)
Nos primeiros dias de julho encerra o Projeto OCB/DGRV Norte Nordeste, que tem como objetivo capacitar as cooperativas do Ramo Crédito destas regiões do Brasil. O programa foi criado no final de 2007 pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Confederação Alemã das Cooperativas (DRGV), com o apoio das organizações estaduais da OCB e cooperativas centrais. Segundo Matthias Arzbach, diretor do projeto regional para a América Latina e Caribe da DGRV, o êxito do programa está motivando as instituiições realizadoras a avaliar sua continuidade.
Para avaliar o projeto e tratar de sua possível permanência, a RádioCoop ouviu Arzbach, que falou ainda sobre sua percepção em relação ao cooperativismo de crédito brasileiro. Clique aqui para ouvir a entrevista
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O novo preço mínimo foi divulgado pelo Ministério da Agricultura. De acordo com a decisão do governo, o preço da saca de 60 quilos do trigo de melhor qualidade caiu de R$ 33,30 para R$ 29,97. Uma redução de 10% em relação ao preço mínimo praticado na safra passada.
O presidente da OCB, Organização das Cooperativas do Brasil, Márcio Freitas, criticou a medida que, segundo ele, desestimula o setor porque o novo preço mínimo não chega a cobrir os custos de produção.
“O preço mínimo é um preço garantidor de renda para o produtor. Se você tem uma diminuição, você tem uma diminuição da renda desses produtores, principalmente nas regiões de produção de trigo de menor qualidade. Então, nós teremos diminuição de renda. Isso vai estar adiando ou intensificando o problema de endividamento em alguns casos. Isso nos preocupa”, falou Freitas.
O ministro da Agricultura Wagner Rossi explicou que a iniciativa de reduzir o preço mínimo foi do Ministério da Fazenda. Mas a agricultura acatou os argumentos apresentados pela equipe econômica de que houve queda no custo de produção do trigo.
“Os custos de produção são altos ainda, mas é claro que você não pode se basear nos custos de produção e produzir a qualquer custo para vender para o governo uma safra inteira. Quase 99% de todo o trigo produzido e comercializado no Rio Grande do Sul na última safra teve o apoio do governo para ser comercializado, ou seja, não faltou apoio do governo. O que faltou foram condições de mercado que são muito ruins hoje para o trigo no Brasil", disse Rossi.
Paraná e Rio Grande do Sul, somados, produzem 87% do trigo brasileiro.
Veículo: TV Globo - Globo Rural
Publicado em: 24/06/2010
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) promove, em Brasília, de 9 a 11 de setembro, o XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC), com o tema "Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação". A proposta do Congresso é buscar formas de aprimorar as diretrizes e os horizontes da relação política e institucional do sistema cooperativista nacional, além de aprimorar mecanismos que fortaleçam e promovam a sustentabilidade do setor cooperativista e da sua representação política, por meio da governança.
A ideia é promover ampla mobilização e participação ativa dos associados das cooperativas brasileiras por meio das organizações estaduais. Em Minas Gerais, o Sistema Ocemg-Sescoop/MG coordena, desde abril, a realização de seminários preparatórios, com objetivo de discutir temas que serão propostos para o evento. Até agora já foram realizados quatro reuniões: dia 12 de abril em Governador Valadares; no dia 10 de maio, em Varginha; no dia 17 de maio, em Montes Claros e dia 24 de maio, em Uberlândia.
Nesta quinta-feira (24/6), acontece o último encontro mineiro, de 8h30 às 17h, na sede do Sistema Ocemg-Sescoop/MG, em Belo Horizonte (MG), à Rua Ceará, 771, no bairro Funcionários. O propósito é fechar um documento único que contemple os pleitos mais votados no estado, com vistas a fortalecer o cooperativismo mineiro.
O presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato estará presente ao evento. Ele destaca a importância dos encontros preparatórios. “É indispensável a participação dos cooperados já que o Congresso é uma boa oportunidade para o cooperativismo redefinir seus rumos e nos reorganizarmos para melhorarmos nosso posicionamento diante do mercado”, afirma.
"Em comemoração ao Dia Internacional do Cooperativismo, que tem como tema deste ano "A mulher e o cooperativismo: conquistas e desafios para o empoderamento feminino" será realizado o 3° Encontro de Mulheres Cooperativistas: sensibilização para criação dos núcleos femininos. O evento será na sede da Organização das Cooperativas do Estado de Tocantins (OCB-Sescoop/TO), nos dia 29 e 30 deste mês. O objetivo é estimular a participação da mulher dentro das cooperativas além de criar oportunidades para o debate sobre as questões de gênero e refletir sobre a força empreendedora feminina.
Na programação está prevista a abertura do evento com a palavra do presidente da OCB-Sescoop/TO, Ricardo Khouri, seguida de uma homenagem às mulheres presidentes de cooperativas do estado. O Encontro será moderado por Ney de Almeida Guimarães, consultor em assuntos para a família, educação e liderança motivacional. O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, apóia a iniciativa do Estado de Tocantins. "É perceptível o destaque das mulheres nas cooperativas brasileiras. Hoje, elas já representam 40% dos funcionários e ocupam 12% dos cargos de direção”.
No Tocantins, quatro mulheres ocupam cargo de presidência: Francisca Alves (Coopercristal), Maria Jose Ferreira (Cooperfruto), Rosimeira Garcia (Copefa) e Ione Mayer (Cooperlago); que se destacam pela liderança, engajamento e gestão participativa.
Dia Internacional do Cooperativismo - O Dia Internacional do Cooperativismo (3 de julho de 2010) este ano tem como tema definido pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI), “A mulher e o cooperativismo: conquistas e desafios para o empoderamento feminino”.
A temática de 2010 “dialoga” com as comemorações dos 15 anos da Plataforma de Ação de Beijing (Pequim, China), documento construído na IV Conferência Mundial da Mulher com o objetivo de acelerar a eliminação de “obstáculos que dificultam a participação ativa da mulher em todas as esferas da vida pública e privada, mediante um envolvimento pleno e em igualdade de condições no processo de tomada de decisões econômicas, sociais, culturais e políticas." (Plataforma de Ação de Beijing, 1995).(Fonte: OCB/TO)
Nesta quarta-feira (23/6), o senador Jorge Yanai (MT) assinou o termo de adesão da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), durante visita do secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, ao gabinete do senador. A Assessoria Parlamentar da entidade também participou da reunião.
Jorge Yanai, que assumiu recentemente o cargo do senador licenciado Gilberto Goellner (MT), ressaltou seu apoio e preocupação às questões cooperativistas e disse que pretende priorizar esta bandeira enquanto estiver no exercício do cargo. Yanai acrescentou a vontade de tratar das questões ligadas ao meio ambiente e às mudanças que estão sendo propostas no código florestal. "Estou há mais 30 anos vivenciando a realidade do Norte e conheço muito bem os problemas que agricultores e madeireiros enfrentam".
Com o apoio de Yanai, a Frencoop possui agora 245 parlamentares, sendo 220 deputados e 25 senadores. Neste ano, outros nove parlamentares aderiram à Frente: o senador João Pedro (AM) e os deputados Aldo Rebelo (SP), Eleuses Paiva (SP), Elizeu Aguiar (PI), Iriny Lopes (ES), Paes de Lira (SP), Reinhold Stephanes (PR), Rodrigo Rocha Loures (PR) e Miguel Martini (MG).
Instituída em 1986, a Frencoop é uma das frentes parlamentares mais antigas do Congresso Nacional. Com natureza política e não-ideológica, a Frente é formada por deputados e senadores que representam os interesses do Sistema Cooperativista em seus 13 ramos de atuação.
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) comemora, no dia 3 de julho, o Dia Internacional do Cooperativismo com a campanha "A mulher e o cooperativismo: conquistas e desafios para o empoderamento feminino".
O deputado e integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Celso Maldaner, ressaltou, em entrevista à RádioCoop, a importância da atuação da mulher no setor.
Para o parlamentar da Frencoop, todo cooperativista é responsável pela ampliação das oportunidades de inclusão das mulheres nos processos produtivos, de gestão e tomada de decisões das cooperativas.
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Em 2010 a Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI-Américas) comemora 20 anos de atuação. Funcionando desde então na cidade de San José, Costa Rica, a instituição promove o cooperativismo assessorando no apoio político, social e comercial das organizações que fazem parte do movimento. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) é uma das instituições parceiras e atualmente, Márcio Lopes de Freitas, presidente da OCB, é vice-presidente da ACI Américas.
A ACI- Américas reúne 74 organizações nas três Américas e para
marcar as comemorações de aniversário vai promover no dia 29, deste mês, uma Conferência Internacional: "A força da parceria: a cooperativa como um meio de mudança de comportamento cultural". O evento será no Edifício Cooperativo e a noite será realizada um coquetel de inauguração da nova sede, em San José na Costa Rica. Ainda em comemoração a data o site da ACI – Américas foi todo reformulado, com informações mais acessíveis e maior dinamismo.
Mais informações estão disponíveis no novo site da ACI - Américas. Lá você encontrará além todos os detalhes sobre o evento e o informações sobre a instituições. Além você pode conferir depoimentos de líderes cooperativistas internacionais. Acesse: http://www.aciamericas.coop/
Com base no último Censo Demográfico (2000) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Mato Grosso do Sul possui população de 2,78 milhões. Dentro desse número, aproximadamente 65 mil possuem deficiência auditiva. Por esse motivo, algumas empresas encontram dificuldades no atendimento e outras se capacitam para atender este público, como é o caso da cooperativa de crédito Sicredi Regional Sul, localizada em Dourados (MS).
“Preparamos nossos colaboradores para que o atendimento das pessoas com deficiência auditiva seja natural; mas há também uma outra intenção, a de no futuro contratar pessoas que tenham a deficiência”, comenta a assessora de gestão de pessoas do Sicredi, Maria Aparecida da Silva Teixeira. E finaliza dizendo que, “para que a inclusão exista e seja feita da melhor forma, é necessário preparação”.
A coordenadora pedagógica do Centro Estadual de Atendimento ao Deficiente da Audiocomunicação – (Ceada), Nelcy Torres, conta que atende diversas pessoas que querem aprender Libras, sejam elas pais e familiares de deficientes auditivos, ou mesmo empresas: “Preparamos cursos específicos, dependendo da área de atuação. Ensinamos os sinais básicos e a cultura surda, para que compreendam mais a deficiência e não cometam erros ao se comunicar com eles, além de alguns sinais próprios para o atendimento naquela área. Conta corrente, cheques e depósitos, por exemplo, são de sinais específicos de banco”.
O Sicredi Regional Sul, localizado na cidade de Dourados (MS), já está treinando a segunda turma de funcionários da cooperativa. Para mais informações, entre em contato no (67) 3042-0112. (Fonte: OCB/MS)
O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, informou, nesta quarta-feira (23), que o preço mínimo do trigo diminuiu 10%. A adequação, segundo Rossi, foi consenso no governo e ocorreu em função do alto valor fixado anteriormente. “O preço mínimo estava muito acima do praticado no mercado”, declarou. O ministro se reuniu com cerca de 40 representantes da cadeia produtiva para analisar as políticas de curto e médio prazo para o setor.
A mudança vigora a partir de 1º de julho e os preços mínimos que serão adotados na região Sul durante a safra 2010/2011 vão variar de R$ 19,20, o trigo brando tipo 3, a R$ a 29, 97, o trigo melhorador tipo 1.
Apesar da queda, o ministro descarta impacto negativo no setor, pois o preço continua em nível superior ao praticado nas principais regiões produtoras de trigo no Brasil. “O valor é quase 50% acima do que é pago no Paraná e não é possível manter essa situação. O agricultor não pode produzir para entregar ao governo, mas ao mercado”.
Reunião – Para Rossi, o ponto mais importante do encontro foi o comprometimento dos agentes econômicos da cadeia produtiva em buscar solução para o escoamento da produção nacional. “Os moinhos vão comprar o produto nacional e complementá-lo, num mix de qualidade, com produto importado. O governo vai apoiar, pois beneficia o agricultor e os agentes econômicos do setor”, destacou. (Fonte: Mapa)
Para valorizar o potencial dinâmico do cooperativismo, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a Editora Globo, e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) realizam o Prêmio Cooperativa do Ano 2010 – 7ª Edição. As inscrições podem ser feitas até o dia (26/7), no site www.brasilcooperativo.coop.br. Vale lembrar que o projeto deve cumprir alguns critérios de avaliação importantes e, por isso, as cooperativas devem ficar atentas a sua formatação, por exemplo, no momento de preencher a categoria. Neste caso, é fundamental que a solução proposta se encaixa na descrição da categoria escolhida. Outro ponto que vale destaque é se a solução proposta é original e foi construída levando em conta o esforço da cooperativa em descobrir novos caminhos e maneiras para gerar resultados aos associados.
O regulamento deve ser analisado detalhadamente pois as suas orientações vão garantir que o projeto esteja dentro dos requisitos necessários. Também será levada em conta se as experiências descritas se aplicam a outras cooperativas das experiências descritas. E, por último, é importante que o proponente do projeto se atente às quatro tendências do cooperativismo contemporâneo, que são: Profissionalização da Gestão; Educação Cooperativista; Intercooperação e Responsabilidade Social.
As inscrições são gratuitas e podem ser obtidas no hotsite da premiação. Lá, você encontrará o modelo de projeto que serve para facilitar o entendimento e o cumprimento de itens como os já citados. Para concorrer à sétima edição do mais importante prêmio do cooperativismo brasileiro, a cooperativa deve preencher a ficha de inscrição, que também está disponível no hotsite hospedado no portal www.brasilcooperativo.coop.br.
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