cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor

Notícias representação

 

 

Sescoop/MS promove curso de Contabilidade Cooperativa

"

Visando a integração dos atos de gestão da sociedade cooperativa à prática cooperativista, o Sescoop/MS promove nos dias 5 e 6 de novembro o Curso de Contabilidade Cooperativa. O objetivo do curso é apresentar os procedimentos contábeis adotados pelas cooperativas de acordo com a legislação vigente; demonstrar a relevância das peças contábeis para fins de análise financeira, econômica e patrimonial da cooperativa e debater de forma prática e objetiva aspectos contábeis e fiscais relacionados à gestão estratégica da cooperativa.

A novidade do ano será o instrutor, José Eduardo Zdanowicz, que já publicou dois livros em gestão financeira, além de ser economista, administrador, contador, mestre em economia e doutor em administração.

As inscrições vão até o dia 22 de outubro e podem ser feitas AQUI.
(Fonte: Sescoop/MS)

"

13/10/2010 - Prêmio Cooperativa do Ano 2010 consagra 12 vencedoras

"

Clique aqui para ler todas as notícias do clipping

As cooperativas brasileiras são destaque na economia nacional e têm investido, cada vez mais, em uma gestão profissionalizada e inovadora. Este ano, 12 delas receberão o Prêmio Cooperativa do Ano 2010, uma iniciativa que está em sua sétima edição, é realizada anualmente e promovida pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e revista Globo Rural, da Editora Globo. O objetivo é reconhecer iniciativas pautadas na inovação e eficiência, e torná-las referências para o setor.

A premiação contempla projetos de cooperativas agropecuárias, nas categorias “Educação cooperativista”, “Desenvolvimento Sustentável” e “Gestão para a Qualidade”. Os ramos Consumo, Crédito, Educacional, Infraestrutura, Saúde, Trabalho e Transporte também podem concorrer com trabalhos voltados às duas últimas categorias. Nesta edição, foram avaliados 114 projetos enviados por 91 cooperativas. Destas, 53 foram finalistas e 12, vencedoras. A solenidade de entrega do prêmio ocorrerá no dia 26 de outubro, no Unique Palace, em Brasília (DF), e tem o patrocínio do Banco do Brasil.

*Conheça as vencedoras do Prêmio Cooperativa do Ano 2010 - 7ª edição:

Agropecuário - Educação Cooperativista
Cooperativa - Coopavel Cooperativa Agroindustrial (Coopavel)
Projeto - Educação Continuada - aperfeiçoamento profissional

Agropecuário - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Cooperativa dos Produtores de Palmito do Baixo Sul da Bahia (Coopalm)
Projeto - Gestão Compartilhada, um modelo certificado de inclusão social e produtiva

Agropecuário - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Cooperativa Agrária Agroindustrial (Agrária)
Projeto - Programa Gestão Ambiental Agrária

Crédito - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados São Miguel do Oeste (Sicoob São Miguel SC)
Projeto - Plantação de mudas e implantação de cerca de arame para preservação de cursos de água em comunidades dos municípios de Paraíso, Bandeirante, Guaraciaba, Guarujá do Sul, Princesa, Dionísio Cerqueira e Anchieta

Crédito - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Cooperativa de Economia e Crédito da Serra da Cantareira (Sicoob Cantareira)
Projeto - Gestão de Controles Internos e de Riscos

Educacional - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Cooperativa Educacional de São Carlos (Cesc)
Projeto - Os Sentidos da Leitura

Infraestrutura - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Cooperativa de Distribuição de Energia Teutônia (Certel Energia)
Projeto - Energia Verde - Em harmonia ambiental

Saúde - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Unimed Alto Vale Cooperativa de Trabalho Médico (Unimed Alto Vale)
Projeto - Óleo de cozinha reciclado

Saúde - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Unimed Brusque Cooperativa de Trabalho Médico (Unimed Brusque)
Projeto - Implantação do Balanced Scorecard como Ferramenta de Gestão Estratégica

Trabalho - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Cooperativa Agrícola de Assistência Técnica e Serviços (Cooates)
Projeto - Transforma e Renascer

Trabalho - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Atrium São Paulo Consultores Cooperativa de Profissionais de Informática Assessoria e Consultoria Técnica (Atrium)
Projeto - Tecnologia Cooperativa - Projeto Social de Informação

Transporte - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Cooperativa dos Transportadores Autônomos de Cargas de São Carlos - SP (Coopertransc)
Projeto - Programa Renovafrota - A força da Cooperação

As informações são da assessoria de imprensa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

Agrolink

Veículo: Site AgroLink
Publicado em: 11/10/2010

"

Cooperativas do DF vão fornecer alimentos a instituições beneficentes

"


A Cooperativa Agrícola da Região de Planaltina (Cootaquara), a Cooperativa Agrícola de São Sebastião (Copas), a Associação dos Produtores Rurais de Alexandre Gusmão (Asprag) e a Associação dos Produtores Rurais Familiares de Sobradinho (Aspraf) assinaram contratos com o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) que vão garantir a compra direta pelo governo de hortaliças, frutas e derivados do leite.

A partir destes contratos, 170 instituições beneficentes de Brasília irão receber alimentos produzidos no Distrito Federal pelas cooperativas e associações. Os contratos foram assinados na semana passada.
 
O projeto irá beneficiar mais de 21 mil pessoas de creches, orfanatos, casas de recuperação, asilos, abrigos de idosos, crianças e adolescentes. A logística do transporte dos alimentos será feita pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). Para isso, o produtor deverá entregar os alimentos em pontos de coleta e a secretaria fará a distribuição às instituições.

A iniciativa fortalece a agricultura familiar do DF, fazendo com que as cooperativas e associações tenham mais facilidade em comercializar seus alimentos. (Fonte: OCDF)
 

"

Brasil propõe acordo lácteo à Argentina

"

Representantes da indústria de lácteos do Brasil e da Argentina estiveram reunidos nesta quinta-feira (7/10), em Buenos Aires, para avaliar propostas de exportação conjunta e prospecção de mercados. O encontro contará com dirigentes dos Ministérios da Agricultura (Mapa), do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), BNDES e Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial. O presidente da Câmara Setorial do Leite do Mapa, Rodrigo Alvim, espera reciprocidade na representação do setor e do governo da Argentina. O Brasil apresentará à Argentina proposta de parceria para exportar leite condensado, leite modificado (com cálcio e ferro) e manteiga. A coordenadora-geral de Desenvolvimento de Programas de Apoio às Exportações do MDIC, Cândida Cervieri, revela que os potenciais mercados seriam Rússia, México, EUA e África. "Para manteiga, destacam-se Rússia, Canadá e Egito", exemplifica.

No documento, elaborado em reunião da Câmara Setorial, em 20 de setembro, constam gargalos e perspectivas ao setor. Alvim destaca que a parceria está sendo alinhavada desde agosto e este encontro servirá para conhecer a proposta argentina. Ele explica que o objetivo é identificar pontos em comum para construir o acordo. "O mais importante é que, para aceitar a integração produtiva, não iremos permitir que se faça um projeto para disputar nosso mercado." Alvim destaca que o único objetivo é formar plataforma para buscar terceiros mercados.

Segundo Cândida, o representante do BNDES irá acompanhar o encontro para identificar as intenções dos empresários e assim determinar um fundo de financiamento de projetos conjuntos. A expectativa é contar com a participação do Banco de La Nación. Os dois países juntos produzem 38 bilhões de litros de leite por ano. O primeiro mercado consumidor dos lácteos argentinos é o Brasil, seguido pela Venezuela. (Fonte: Correio do Povo)

"

07/10/2010 - Cooperativas gaúchas assinam acordo com entidades portuguesas

"

Clique aqui para ler todas as notícias do clipping

As cooperativas gaúchas terão um canal mais próximo para obter tecnologia e cooperação comercial de Portugal. Ontem, no 9º Encontro Cooperativo dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que ocorre até amanhã no Centro de Formação Profissional Cooperativista do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop-RS), foi assinado um termo de cooperação entre Rio Grande do Sul e o país, prevendo intercâmbio de profissionais, estudantes e estagiários, capacitação mútua e melhores condições para negócios.

São signatários do acordo entidades como o Sescoop-RS, Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Instituto de Cooperativa Portuguesas entre outros. "O acordo nos possibilitará mais acesso a tecnologias e métodos de gerência de Portugal", explica o presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocaergs) e do Sescoop, Vergílio Perius. Acordo semelhante já é mantido com a Alemanhla e, em breve, será assinado com a Espanha.

Para Márcio Lopes de Freitas, presidente da OCB, o acordo também possibilitará mais negócios entre Brasil e Portugal. "Atualmente, o cooperativismo brasileiro exporta US$ 4 bilhões, e calculamos ter potencial para elevar este número para até US$ 10 bilhões. E nada melhor do que nos aproximarmos de países com a mesma língua para ampliar este comércio". O cooperativismo português se destaca nas áreas de crédito, onde possui 20% do mercado nacional, agrícola e habitacional.

O 9º Encontro também tem servido para o Brasil se aproximar dos países africanos, com os quais busca fechar contratos comerciais e gerar mais tecnologia e conhecimento, fortificando sua atividade cooperativa. Para Freitas, o Brasil tem um papel importante em contribuir para o desenvolvimento destes países e os aproximar comercial e academicamente a Portugal.

"As relações entre os países africanos e Portugal ainda não flui tão naturalmente por ser recente o colonialismo. Entendemos que o Brasil tenha mais condições de tratar com os africanos, por ser melhor aceito", disse Márcio. O Encontro reúne delegações do Brasil, Portugal, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Moçambique, Guiné Bissau, e do Timor Leste.

Veículo: Jornal do Comércio - Porto Alegre
Publicado em: 07/10/2010

 

"

Cooperativas gaúchas assinam acordo com entidades portuguesas

"


As cooperativas gaúchas terão um canal mais próximo para obter tecnologia e cooperação comercial de Portugal. Ontem, no 9º Encontro Cooperativo dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que ocorre até amanhã no Centro de Formação Profissional Cooperativista do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop-RS), foi assinado um termo de cooperação entre Rio Grande do Sul e o país, prevendo intercâmbio de profissionais, estudantes e estagiários, capacitação mútua e melhores condições para negócios.

São signatários do acordo entidades como o Sescoop-RS, Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Instituto de Cooperativa Portuguesas entre outros. "O acordo nos possibilitará mais acesso a tecnologias e métodos de gerência de Portugal", explica o presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocaergs) e do Sescoop, Vergílio Perius. Acordo semelhante já é mantido com a Alemanhla e, em breve, será assinado com a Espanha.

Para Márcio Lopes de Freitas, presidente da OCB, o acordo também possibilitará mais negócios entre Brasil e Portugal. "Atualmente, o cooperativismo brasileiro exporta US$ 4 bilhões, e calculamos ter potencial para elevar este número para até US$ 10 bilhões. E nada melhor do que nos aproximarmos de países com a mesma língua para ampliar este comércio". O cooperativismo português se destaca nas áreas de crédito, onde possui 20% do mercado nacional, agrícola e habitacional.
O 9º Encontro também tem servido para o Brasil se aproximar dos países africanos, com os quais busca fechar contratos comerciais e gerar mais tecnologia e conhecimento, fortificando sua atividade cooperativa. Para Freitas, o Brasil tem um papel importante em contribuir para o desenvolvimento destes países e os aproximar comercial e academicamente a Portugal.

O Encontro reúne delegações do Brasil, Portugal, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Moçambique, Guiné Bissau, e do Timor Leste. (Veículo: Jornal do Comércio - Porto Alegre)

O presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs) e do Sescoop, Vergílio Perius e Eduardo Graça, secretário executivo da OCPLP, falaram sobre os assuntos à RádioCoop.

"

Técnicos e jornalistas partem para os Estados Unidos

"

O analista técnico e econômico da Ocepar, Robson Mafioletti, embarca na tarde desta quarta-feira (06/10) para os Estados Unidos, juntamente com os demais técnicos e jornalistas que fazem parte da Expedição Safra Gazeta do Povo/RPC, para conferir o andamento da safra 2010/11 na América do Norte. O projeto tem o apoio da OCB.
 
O grupo vai permanecer oito dias no país, percorrendo a região conhecida como Corn Belt, um grande espaço agrícola do médio oeste norte-americano que compreende os estados de Iowa, Indiana, Illinois e Ohio. Na programação, também está prevista uma visita à Bolsa de Chicago. "Os Estados Unidos já atingiram 37% da colheita da safra de grãos e a ideia é verificar se estão se confirmando as estimativas feitas pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos)", disse Mafioletti.
 
No relatório "Corn Progress", divulgado pelo USDA em 27 de setembro, a estimativa de safra daquele país é de 334,3 milhões de toneladas para o milho e 94,8 milhões de toneladas para a soja - números que indicam a maior safra de todos os tempos dos Estados Unidos.

"

Conselheiros do Sescoop se reúnem em Brasília

"


“A intenção é buscar um alinhamento sistêmico baseado no planejamento estratégico do Sescoop”, disse o superintendente da instituição, Luís Tadeu Prudente Santos, nesta quarta-feira (6/10), na abertura do Encontro de Conselheiros Fiscais Estaduais do Sescoop. O evento acontece até sexta-feira (8/10), na sede da OCB, em Brasília.

O planejamento foi apresentado pela empresa Macroplan, contratada via licitação para a realização do Planejamento Estratégico do Sescoop, que compreende o período 2010-2013. A intenção com o encontro, segundo o gerente geral do Sescoop, Ryan Carlo, é ampliar e alinhar o conhecimento dos conselhos fiscais dos estados com o nacional.

O evento terá como palestrante André Luís de Carvalho, ministro-substituto do Tribunal de Contas da União. Ele vai falar das “Responsabilidades dos conselheiros na Visão do Tribunal de Contas da União”. O encontro também terá a participação do professor da FGV/EBAPE, Joaquim Fontes Filho, do mestre em Direito, Ruben M. Seidl, e do contador João Verner Juenemann.
 

"

Presidente da OCB participa de encontro cooperativo dos países de língua portuguesa

"

O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, está em Porto Alegre (RS), participando do 9º Encontro Cooperativo dos Países de Língua Portuguesa, que teve início nesta quarta-feira (6/10). O evento, que é promovido pela OCB, Ocergs e pela Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa (OCPLP), acontece até sexta-feira (8/10), na sede da Escoop, Av. Berlin 449, na capital gaúcha. 

Estão presentes no evento cerca de 50 representantes de cooperativas singulares, centrais, federações e organizações representativas da Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Guiné Bissau, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. O Encontro conta ainda com a presença do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, e do secretário executivo da OCPLP, Eduardo Graça. “Mais do que a língua, o que nos une é o cooperativismo”, declarou Perius.

A manhã do primeiro dia foi dedicada à recepção dos visitantes e abertura do evento, momento em que foi assinado um termo de cooperação entre o Sistema Ocergs-Sescoop/RS e a OCPLP. Perius e Graça assinaram um convênio de pesquisa e intercâmbio de professores e alunos de países cooperativos de língua portuguesa, estreitando, assim, os laços entre as nações. “Precisamos nos internacionalizar”, afirmou Freitas, testemunha da assinatura do documento. “Então, que o primeiro passo seja dado onde falamos a mesma língua. Como organização de representação institucional, o Sistema OCB não pretende fechar negócios comerciais neste Encontro, e sim abrir portas para que as cooperativas busquem oportunidades”, explicou o presidente da OCB.

O público assistiu ainda à palestra do presidente executivo do Bansicredi, Ademar Schardong, sobre a conjuntura econômica internacional e as oportunidades para as cooperativas.

O Brasil na OCPLP - Para Eduardo Graça, o cooperativismo brasileiro ocupa um espaço de grande relevância na OCLPL. “Por ser um país emergente, que se firma cada vez mais no cenário internacional, por ser uma potência em nível global e por ter um movimento cooperativista pugente e em fase de reforma, com um grande futuro a sua frente”, justificou o secretário executivo da Organização dos Países de Língua Portuguesa. Ele pediu ao Sistema OCB uma participação ativa na OCPLP e defendeu o fortalecimento da entidade através do uso de tecnologias de informação. “Nisso temos uma imensa vantagem: apesar dos sotaques, falamos a mesma língua”. E finalizou lembrando que a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou 2012 o Ano das Cooperativas no Mundo, momento que o cooperativismo deve aproveitar para se firmar em âmbito internacional.

O Encontro - O Encontro Cooperativo dos Países de Língua Portuguesa é realizado a cada dois anos. A última edição, em 2008, foi em Lisboa, Portugal, durante a ICA Expo World Co-operatives Exhibition (Exposição Mundial de Cooperativas), organizada pela Internacional Cooperative Alliance (Aliança Cooperativa Internacional).

No período da tarde, os participantes apresentaram o cooperativismo de seus respectivos países, apontando as principais características, dificuldades e planos. Amanhã (7/10), a programação terá a apresentação de programas cooperativistas de sucesso no Brasil, como A União Faz a Vida, do Sicredi, e a Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), do Sescoop/RS.

Representando o governo do Rio Grande do Sul, o secretário de Relações Institucionais, Pedro Feiten, disse ser uma honra receber os países no estado, “reunindo ideias com foco no futuro”. (Com informações da Ocergs)

 

"

Curitiba sedia seminário sobre tendências e cenários do agronegócio

"

Subsidiar as cooperativas na elaboração de estratégias para comercialização na próxima safra, com o intuito de fortalecer a atuação do setor no agronegócio. Com este objetivo, a OCB realiza, com o apoio da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), o Seminário Tendências do Agronegócio - Cenários para 2011. O evento ocorrerá no dia 19 de outubro, na sede da Ocepar, em Curitiba (PR).

O evento reunirá presidentes, superintendentes e técnicos das organizações estaduais que compõem o Sistema OCB, diretores, coordenadores e técnicos das cooperativas agropecuárias brasileiras e de instituições parceiras. As inscrições são gratuitas. Informações pelo telefone (61) 3217-2128 ou pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

"

Presidente da OCB avalia resultado das eleições

"

O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, fez uma análise do resultado das eleições 2010. Para ele, os cooperativistas estão conscientes do trabalho que a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) vem desenvolvendo nos últimos anos. “Os nossos cooperados estão se organizando e discutindo melhor a escolha dos líderes que vão nos representar no próximo mandato”. Além da entrevista de Freitas, concedida à RadioCoop nesta terça-feira (5/10), o presidente da Frencoop, deputado reeleito, Odacir Zonta, faz sua avaliação sobre o processo.

De acordo com um balanço geral feito pela Assessoria Parlamentar da OCB (Aspar), o quadro de integrantes da Frente, com os resultados das eleições 2010, é de 136 deputados e 11 senadores. No Congresso Nacional, a Frente teve em sua totalidade a permanência de 147 parlamentares.

Clique aqui e confira a entrevista do presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas e do presidente da Frencoop, Odacir Zonta.
Acesse o relatório com o nome dos eleitos organizado pela Aspar.

"

Secretário executivo da OCB discute normas contábeis em SP

"

O secretário executivo da OCB, Renato Nobile, participa nesta quinta-feira (7/10), em São Paulo (SP), de uma reunião no Conselho Regional de Contabilidade para tratar da ICPC 14 (Interpretação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis). A norma diz respeito a cotas de cooperados em entidades cooperativas e instrumentos similares. A ICPC 14 visa complementar o conjunto de normas para convergência das práticas contábeis brasileiras às normas internacionais emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB).

A OCB não concorda com a proposta apresentada pela ICPC 14, pois prevê a transferência das cotas-partes do cooperado para o passivo não circulante. Essa mudança, segundo Edimir Santos, da Área de Monitoramento e Desenvolvimento da OCB, vai causar impactos negativos, como a perda da competitividade em licitações públicas.

"

Cooperativas e eleições

"

Márcio Lopes de Freitas - Presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB)

Buscar uma representação política atuante e comprometida com o cooperativismo a partir do exercício da cidadania. Estamos falando de uma preocupação do Sistema Cooperativista Brasileiro, que se concretizou como direito com a nova lei eleitoral, 12.034, sancionada em setembro do último ano. A nova legislação confere ao setor as mesmas condições de participação nesse processo de representação política que outras empresas, de formas econômicas distintas. A atitude eleitoral vai além do direito de votar e ser votado, é verdadeiro ato cívico. O poder emana do povo, logo as pessoas devem sim se organizar e discutir paramelhor escolher os seus líderes e lhes dar condições para que se tornem candidatos aptos a disputar uma posição no cenário político do país.

Nesse sentido, nada mais legítimo que o cooperativismo, com tamanha expressividade econômica e social, tenha o direito de apoiar e escolher aqueles que serão seus representantes no Legislativo, seja em âmbito federal, estadual ou municipal. O setor atua em 13 ramos de atividades econômicas, reunindo 7.261 cooperativas, 8,2 milhões de associados e 274.190 empregados. Sua atuação acontece tanto no meio rural quanto no urbano. O setor responde por 5,39% do PIB brasileiro e por umamovimentação econômico-financeira de R$ 88,5 bilhões. Para a conquista desse espaço, visando o crescimento constante, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB)atua há 40 anos em defesa das causas cooperativistas junto aos Três Poderes e outras instituições. Assim como os demais setores da economia, o cooperativismo tem carência de políticas públicas que atendamas suas necessidades.

Para o direito de escolha ser pleno e cada vez mais consciente, os cidadãos devem se organizar, discutir e fortalecer a representação de seu segmento econômico e social. Isto representa o exercício coletivo da cidadania. Não significa doação de recursos,mas comprometimento com os candidatos, e destes para com o setor cooperativista, não importando a bandeira ideológica ou partidária, e sim o compromisso com as causas do cooperativismo. E, no âmbito do Congresso, a defesa desses temas tem na atuação da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) um fator determinante. Uma das mais antigas frentes, criada em 1986, a Frencoop, neste último mandato, contou com o empenho de 245 parlamentares que representaram o cooperativismo na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.

Os resultados desse trabalho são vistos a cada ano e nos 13 ramos de atividades econômicas em que o cooperativismo se faz presente. As vitórias são decorrentes do comprometimento de dirigentes do sistema e parlamentares de todo país, e o caminho está em dar continuidade a esse processo. Somos organizações de pessoas e nossa força está justamente neste diferencial. Por tudo isso, mais uma vez, estaremos unidos também na escolha de nossos representantes. Vamos contribuir para o correto exercício da democracia e para a consolidação e o desenvolvimento do Sistema Cooperativista Brasileiro.
 
Veículo: Brasil Econômico
Publicado em: 04/10/2010 - 07:00

"

05/10/2010 - Cooperativas e eleições

"

Clique aqui para ler todas as notícias do clipping

Márcio Lopes
OCB

Buscar uma representação política atuante e comprometida com o cooperativismo a partir do exercício da cidadania. Estamos falando de uma preocupação do Sistema Cooperativista Brasileiro, que se concretizou como direito com a nova lei eleitoral, 12.034, sancionada em setembro do último ano. A nova legislação confere ao setor as mesmas condições de participação nesse processo de representação política que outras empresas, de formas econômicas distintas. A atitude eleitoral vai além do direito de votar e ser votado, é verdadeiro ato cívico. O poder emana do povo, logo as pessoas devem sim se organizar e discutir para melhor escolher os seus líderes e lhes dar condições para que se tornem candidatos aptos a disputar uma posição no cenário político do país.

Nesse sentido, nada mais legítimo que o cooperativismo, com tamanha expressividade econômica e social, tenha o direito de apoiar e escolher aqueles que serão seus representantes no Legislativo, seja em âmbito federal, estadual ou municipal. O setor atua em 13 ramos de atividades econômicas, reunindo 7.261 cooperativas, 8,2 milhões de associados e 274.190 empregados. Sua atuação acontece tanto no meio rural quanto no urbano. O setor responde por 5,39% do PIB brasileiro e por umamovimentação econômico-financeira de R$ 88,5 bilhões. Para a conquista desse espaço, visando o crescimento constante, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) atua há 40 anos em defesa das causas cooperativistas junto aos Três Poderes e outras instituições. Assim como os demais setores da economia, o cooperativismo tem carência de políticas públicas que atendamas suas necessidades.

Para o direito de escolha ser pleno e cada vez mais consciente, os cidadãos devem se organizar, discutir e fortalecer a representação de seu segmento econômico e social. Isto representa o exercício coletivo da cidadania. Não significa doação de recursos,mas comprometimento com os candidatos, e destes para com o setor cooperativista, não importando a bandeira ideológica ou partidária, e sim o compromisso com as causas do cooperativismo. E, no âmbito do Congresso, a defesa desses temas tem na atuação da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) um fator determinante. Uma das mais antigas frentes, criada em 1986, a Frencoop, neste último mandato, contou com o empenho de 245 parlamentares que representaram o cooperativismo na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.

Os resultados desse trabalho são vistos a cada ano e nos 13 ramos de atividades econômicas em que o cooperativismo se faz presente. As vitórias são decorrentes do comprometimento de dirigentes do sistema e parlamentares de todo país, e o caminho está em dar continuidade a esse processo. Somos organizações de pessoas e nossa força está justamente neste diferencial. Por tudo isso, mais uma vez, estaremos unidos também na escolha de nossos representantes. Vamos contribuir para o correto exercício da democracia e para a consolidação e o desenvolvimento do Sistema Cooperativista Brasileiro.

Veículo: Brasil Econômico
Publicado em: 04/10/2010

 

"

Sescoop reúne conselheiros em Brasília

"

Ampliar e alinhar o conhecimento dos conselhos fiscais dos estados com o nacional e apresentar as diretrizes aprovadas no Planejamento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Este será o objetivo do Encontro de Conselheiros Fiscais Estaduais do Sescoop, que acontece a partir de amanhã (6/10), na sede da instituição, em Brasília (DF).

O evento terá como palestrante André Luís de Carvalho, ministro-substituto do Tribunal de Contas da União. Ele vai falar das “Responsabilidades dos conselheiros na Visão do Tribunal de Contas da União”. O encontro também terá a participação do professor da FGV/EBAPE, Joaquim Fontes Filho, do mestre em Direito, Ruben M. Seidl, e do contador João Verner Juenemann.

Clique aqui e acesse a programação na íntegra.
 

"

IICA e OCB/Sescoop-PA debatem desenvolvimento e gestão das cooperativas

"

Com o objetivo de estreitar os laços entre as seis cooperativas agrícolas, formadas dentro da Eletronorte, o Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Pará e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo/PA (OCB/Sescoop-PA) se reuniu na semana passada com especialistas do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA).

Segundo Fernando Portella do Departamento de Ações Sócio Ambientais da Eletronorte e consultor do IICA, “este ainda é um primeiro momento para discutir a melhor forma de promover o desenvolvimento e a gestão das cooperativas dos expropriados pela barragem da Usina Hidrelétrica de Tucuruí”. 

Para o Presidente da OCB/Sescoop-PA, Ernandes Raiol, “a ideia é unir, registrar, acompanhar e empreender essas cooperativas para uma continuidade na evolução do setor”.(Fonte: IICA)

 

"

OCB e Bayer planejam capacitação para cooperados

"

Nesta quinta-feira (7/10) o secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, viaja a São Paulo para tratar de uma parceria com o Grupo Bayer. Segundo Nobile a intenção é unir o Sistema Cooperativista e a Bayer para a promoção de capacitação. A Bayer é uma empresa global com competências nas áreas da saúde, ciências agrícolas e materiais inovadores. Saiba mais informações ouvindo a entrevista do secretário executvo à RádioCoop

"

Banco do Brasil é patrocinador do Prêmio Cooperativa do Ano 2010 – 7ª edição

"

O Banco do Brasil reafirma seu compromisso com o cooperativismo brasileiro e, pelo sétimo ano consecutivo, patrocina a solenidade de entrega do Prêmio Cooperativa do Ano. A premiação, que ocorrerá no dia 26 de outubro, no Unique Palace, em Brasília (DF), e está em sua 7ª edição, é uma iniciativa conjunta da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e revista Globo Rural, da Editora Globo. Seu objetivo é reconhecer exemplos pautados na inovação, criatividade e eficiência e torná-los referência para todo o setor.

O Prêmio Cooperativa do Ano 2010 – 7ª edição contempla projetos dos ramos Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Infraestrutura, Saúde, Trabalho e Transporte. As cooperativas agrícolas concorrem nas categorias “Educação Cooperativista”, “Desenvolvimento Sustentável” e “Gestão para a Qualidade”, e as demais, com trabalhos voltados ao “Desenvolvimento Sustentável” e “Gestão para a Qualidade”. Este ano, 12 cooperativas se consagraram vencedoras, entre 53 finalistas. No total, foram avaliados 114 projetos enviados por 91 organizações.
 

"

Cooperativistas do Amazonas comemoram resultado das eleições

"

O cooperativismo no Amazonas tem muito a comemorar com o resultado das eleições, pois seus apoiadores alcançaram êxito no pleito.  “Não se trata de política partidária ou de ideologias políticas, mas de política de classe, de segmento econômico/social e de sustentabilidade do nosso estado, para isso é importante a vitória”, declarou Petrucio Magalhães Júnior, Presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM.

Conforme resultado do pleito, oferecido pela imprensa de Manaus, quatro deputados federais da Frencoop, pelo Amazonas, foram reeleitos: Francisco Praciano (PT), o mais votado, com 166.217 votos; Rebecca Garcia (PP) - secretaria-adjunta da Frencoop Nacional – segunda mais votada, com 146.190 votos; Átila Lins (PMDB) - terceiro mais bem votado, 130.905; e Sabino Castelo Branco (PTB), com 92.898 votos. Para o senado foi eleita Vanessa Grazziotin (PCdoB), que antes compunha a Frencoop na Câmara Federal.

No Estado a Frencoop/AM teve reeleitos: Belarmino Lins (PMDB) - Presidente de Honra da Frencoop, e mais bem votado, com 51.925 votos; Conceição Sampaio (PP) – Secretaria da Frencoop;  Adjuto Afonso (PP) - Vice-Presidente da Frencoop; David Almeida (PMN); Artur Bisneto (PSDB); Luiz Castro (PPS) – Presidente da Frencoop; e retornando ao legislativo do Estado, o deputado Chico Preto (PP).
Além desses resultados, o movimento cooperativista celebra também os vereadores e agora deputados estaduais: José Ricardo (PT) e Marcelo Ramos (PSB).
  “A baixa irreparável na Frencoop se deu com a perda do mandato do Senador Artur Neto, a quem registramos nossa gratidão pelos relevantes serviços prestados ao Amazonas e ao Brasil”, considerou Petrucio Júnior. (Fonte: OCB/AM)

"

04/10/2010 - Fim do ano trará R$ 66 bi de crédito

"

Clique aqui para ler todas as notícias do clipping

Adriana Cotias | De São Paulo

Andrade, da Tendências: juros e spread menores com fim do aperto. Mais R$ 66,5 bilhões em recursos livres vão engordar as carteiras de crédito do sistema financeiro neste fim de ano, de setembro a dezembro, segundo estimativa da Tendências Consultoria. O volume é expressivo, porém, não suficiente para retomar a dinâmica do vigoroso ano de 2007, quando os saldos tiveram incremento de R$ 69 bilhões no último quadrimestre, em termos reais, conforme cálculos do Valor Data. O Brasil vai, no máximo, encostar nos R$ 67 bilhões de 2008, ano da quebra do Lehman Brothers.

As carteiras de empréstimos para pessoas físicas, com adição estimada de R$ 40 bilhões no período, devem se firmar como o maior estoque, com R$ 560 bilhões, ultrapassando o saldo de pessoa jurídica, com R$ 547 bilhões, feito inédito no país num ano fechado.

Somando-se os recursos direcionados, que contemplam, entre outras linhas, as carteiras de habitação, grandes alavancas do setor bancário neste ano, o crédito total da economia deve fechar 2010 com uma proporção de 48,6% do PIB, segundo o economista Alexandre Andrade, da Tendências. Mas há quem considere que há fôlego para mais, como o professor Ernesto Lozardo, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que espera que os saldos ultrapassem a casa dos 50%. Olhando à frente, o vice-presidente de gerenciamento de risco do Citi, Victor Loyola, vislumbra uma relação crédito/PIB de até 54% no ano que vem e chegando a algo entre 65% e 70% em 2014. Um crescimento cadenciado, sem os arroubos do passado.

No pós-crise, os bancos não se fiaram apenas no cenário benigno de recuperação da renda, aumento do emprego e inadimplência em baixa. Nas carteiras de pessoa física, a estratégia tem sido estimular as linhas com as melhores garantias, como consignado, veículos e habitação. E como a concorrência é forte nesses segmentos, juros e spreads estão apontando para baixo, diz Andrade. "O fim do aperto monetário contribuiu para esse movimento, que deve prosseguir nos próximos meses."

Para se ter uma ideia, em agosto, as concessões no crédito com desconto em folha aumentaram 10,6% em relação a julho, o equivalente a R$ 6,9 bilhões. Os financiamentos de veículos, mesmo após o fim do estímulo do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), tiveram incremento de 9,8%, com R$ 10,1 bilhões desembolsados, o maior valor mensal da década.

"As grandes carteiras que puxam o crédito pessoa física são as que trazem inadimplência menor e aquelas em que os juros são mais baixos, dando uma condição melhor de pagamento", diz o diretor do departamento de empréstimo e financiamento do Bradesco, Octavio de Lazari Junior. Para o executivo, tanto melhor que o crédito não tenha retomado o ritmo anterior à crise. "É bom para o sistema não perder o prumo, assim pode-se crescer consistentemente."

Logo após a crise, quando se depararam com o aumento do consumo das classes emergentes, os bancos desconheciam o perfil dos estreantes. Mas, passados alguns meses, já sabem a qualidade desse contingente, diz o analista do Santander, Henrique Navarro. "As instituições são uníssonas em dizer que o novo consumidor é consciencioso, sabe quanto uma dívida cabe no orçamento", relata. "O aumento da renda ajuda nesse comportamento, o que resulta na baixa inadimplência."

O tomador está mais propenso a pagar uma dívida do que a rolá-la e assim recompõe sua capacidade de pagamento na compra de uma outra mercadoria, diz o professor Lozardo, da FGV. "O consumidor está menos afoito diante da oferta nas casas de varejo, espera acabar um carnê antes de fazer outro."

O forte aumento do estoque em agosto (2,2%, maior nível desde julho de 2009), para R$ 1,58 trilhão, já estava nas contas do Itaú Unibanco e não provocou revisão das projeções para o ano, de 20% a 25%. "Com novos entrantes no mercado consumidor, ganhos reais de salário e mais trabalho formal, era de se esperar que houvesse aceleração neste semestre", diz o diretor de controladoria, Rogério Calderon. No crédito imobiliário, que ainda representa um percentual pequeno nas carteiras de consumo, o plano do banco é desembolsar neste ano algo entre R$ 3 bilhões e R$ 4 bilhões, 45% a 50% mais do que em 2009. O segmento de pequenas e médias empresas também tem mostrado ritmo vigoroso e o Itaú espera expansão de 25% a 30%.

Apesar disso, a percepção é de que há muita concorrência entre as instituições financeiras pelas empresas pequenas e médias e mais oferta do que demanda, segundo o vice-presidente do Banco Fibra, Maercio Soncini. Com a crise, as companhias de médio porte passaram a se financiar dentro da sua cadeia produtiva e ainda estão se valendo desse expediente para as linhas de curto prazo, explica. "Há hoje uma tomada de crédito mais pragmática, mais racional"