Notícias representação
(Fonte: Blog OCB no Congresso)
Brasília, 7/6/2013 - As medidas adotadas pelo Governo Federal para apoiar a pecuária leiteira durante a safra 2013/14 foram explicadas pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, nesta quinta-feira, 6 de junho, durante o XI Encontro Nordestino do Setor de Leite e Derivados, que acontece em Natal (RN).
As ações fazem parte do Plano Agrícola e Pecuário 2013/14. De acordo com o ministro, em relação aos empréstimos de investimento, a produção leiteira passa a contar com o programa Inovagro, que tem o objetivo de impulsionar a produtividade e a competitividade do agronegócio brasileiro por meio da inovação tecnológica. Nessa modalidade, cada produtor poderá contratar até R$ 1 milhão, com taxa de juros de 3,5% ao ano.
“Essa iniciativa do Governo Federal vai financiar melhorias no padrão tecnológico das propriedades rurais, como possibilitar a automação da ordenha”, explicou o ministro. Por meio do Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais (Moderagro), os produtores poderão financiar a reposição de matrizes que comprovadamente tenham doenças como brucelose e tuberculose. Os limites para essa finalidade aumentam na safra 2013/14 em relação à atual. Passam de R$ 3,5 mil para R$ 4,5 mil por matriz, e de R$ 150 mil para R$ 200 mil no valor máximo de crédito liberado por produtor. O prazo de pagamento é de até 10 anos, sendo três de carência.
Os produtores de leite também vão ter melhores condições de financiamento de custeio a partir da próxima safra. O limite de financiamento passou de R$ 800 mil para R$ 1 milhão de reais, com taxas de juros de 5,5% ao ano.
“Fiz questão de vir ao Nordeste para informar que, ainda em junho deste ano, sete estados da região, além do Pará, serão reconhecidos nacionalmente como áreas livres de febre aftosa com vacinação”, disse o ministro, que foi parabenizado pela governadora potiguar Rosalba Ciarlini pelo anúncio da medida que também contempla o Rio Grande do Norte.
Antônio Andrade lembrou ainda das medidas de apoio do Governo Federal aos produtores da região. Entre elas, a proposta regionalizada do Plano Agrícola e Pecuária para o semiárido, com a suspensão da execução das dívidas dos agricultores junto aos bancos; e a autorização por três anos para que indústrias sob fiscalização federal possam destinar 35% da capacidade total de produção para a reconstituição de leite em pó.
(Fonte: Mapa)
Rio de Janeiro, 7/6/2013 - A Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), apresentou no último dia 5 os 24 novos caminhões que farão parte do processo de ampliação da Coleta Seletiva nos bairros da cidade. O superintendente técnico do Sescoop/RJ, Jorge Barros, participou do lançamento, que fez parte das comemorações do Dia Internacional do Meio Ambiente. O Sescoop/RJ venceu seleção pública para a capacitação de 1.500 catadores que atuarão nas Centrais de Triagem que estão sendo construídas pela Prefeitura.
A coleta seletiva, segundo a Comlurb, atende hoje parcialmente 44 bairros da cidade, recolhendo um total de 1,4% de material reciclável, cálculo sobre o total de resíduos potencialmente recicláveis coletados na cidade (1.991 toneladas/dia). Com a chegada dos novos veículos, a proposta é aumentar esse percentual para 5%, atendendo a todas as ruas desses 44 bairros, além de iniciar a coleta seletiva em outros bairros. Com isso, espera-se ampliar, progressivamente, o atendimento para 104 bairros até o final do ano e atingir a meta de 25% em 2016. Até o final do ano entrarão em funcionamento as Centrais de Triagem de Irajá, Central do Brasil e Bangu.
Vinte e oito cooperativas de catadores de materiais recicláveis atuarão nas Centrais de Triagem. Jorge Barros ressaltou que a figura principal deste projeto é o catador. “Foi um desafio muito grande chegar até este momento maravilhoso. Graças ao empenho e a dedicação de todos conseguimos chegar até aqui. A chegada dos caminhões, com toda certeza, facilitará o alcance da meta estabelecida para 2016 e o sucesso do projeto”, afirmou.
A meta de chegar a 25% de reaproveitamento do material reciclado até 2016 é considerada um desafio pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. “Temos pela frente um grande desafio, mas chegaremos lá. A gente sai de 2 mil ruas atendidas pelo serviço de coleta seletiva e iremos para mais de 9 mil. A prefeitura devia isso à cidade e posso dizer que este é o primeiro passo para a revolução que faremos na coleta seletiva do Rio. Mas esse trabalho só será bem-sucedido se contarmos com o apoio da população no que diz respeito à separação correta do lixo”, disse Paes, que classificou o trabalho dos catadores como “fundamental” para o sucesso do projeto.
O presidente da Comlurb, Vinícius Roriz, falou sobre este projeto. “Para que ele fosse iniciado tivemos que fazer toda a estrutura dentro de uma logística e orçamento. Por isso, investimos na ampliação da frota e na construção de seis Centrais de Triagem. Irajá será a primeira a entrar em funcionamento e, posteriormente, as da Central do Brasil e Bangu.”
Segundo o diretor de serviços especiais e ambientais da Comlurb, Júlio Cesar Chagas Santos, a execução da ampliação da coleta seletiva é o sonho de todos os catadores. “Teremos um sistema de acompanhamento em tempo real para ver quais bairros estão mais engajados na coleta seletiva. Além disso, teremos controle de quanto material está sendo entregue para as cooperativas e a quantidade que está sendo aproveitada. Ou seja, o município terá, pela primeira vez, um relatório sobre todos os dados relacionados à produção de material reciclável”, concluiu.
Momento mágico - Os representantes das cooperativas de catadores também estiveram presentes na apresentação. A presidente da CoopQuitungo, Maria do Carmo Barbosa, afirmou que a entrega dos novos veículos é um momento mágico para as cooperativas. "A entrega dos caminhões é o pontapé inicial para a ampliação da coleta seletiva na cidade. O projeto está sendo bastante proveitoso e tem tudo para dar certo", afirmou.
Caminhão ecológico - Com relação ao novo caminhão híbrido de coleta seletiva, a Comlurb disse que o uso deste tipo de veículo trará um impacto ambiental positivo para a cidade, uma vez que sua tecnologia – semelhante ao sistema Kers, utilizado nos carros de Fórmula 1 –, armazena a energia da frenagem em acumuladores hidráulicos, que é posteriormente utilizada na partida do veículo. Com a sua utilização, a redução do consumo de combustível pode chegar a 15% com queda nas emissões de gás carbônico.
(Fonte: Sistema OCB/Sescoop-RJ)
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Belém, 7/6/2013 - Com o objetivo de contribuir com a formação profissional e cidadã de jovens, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Pará (Sescoop/PA), instituição do Sistema S, está investindo no Programa Aprendiz Cooperativo. Apresentado às unidades estaduais em dezembro de 2011 pelo Sescoop Nacional, está sendo executado pela primeira vez em Belém, com a parceria da Amazônia RH. O Pará é o primeiro estado da região Norte a implantar o programa de aprendizagem.
(Fonte: OCB/Sescoop-PA)
Brasília, 7/6/2013 - O programa Tecnologia do Campo deste sábado, dia 8, que vai ao ar a partir das 10h30min, no Canal Rural, vai mostrar os serviços prestados pelas Cooperativas agrícolas no apoio à mecanização das propriedades de seus cooperados.
Você vai conhecer dois produtores rurais do interior de São Paulo que buscaram ajuda das Cooperativas para mecanizar suas lavouras e, hoje, colhem os benefícios dessa parceria. Representantes de duas importantes Cooperativas do interior de São Paulo, de cafeicultores e citricultores, falam sobre o suporte dado ao produtor - que vai além da escolha de uma boa máquina ou implemento agrícola.
E não são apenas as Cooperativas que ajudam a promover a mecanização das lavouras. Em Jaguarão, no Rio Grande do Sul, nossa equipe acompanhou a operação do Lancer Maximus 12.000, da Jan, adquirido pelo produtor por meio de uma revenda da marca.
(Fonte: Canal Rural)
Maceió, 7/6/2013 - Começou ontem (6/6) e vai até sábado mais uma edição da Feira do Cooperativismo, realizada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Alagoas (Sescoop-AL), em parceria com cooperativas de agricultores, Cooperativa de Produtores Rurais.
A feira cooperativista "Produtos do Campo", é uma alternativa para quem busca qualidade e economia, já que o preço dos produtos comercializados durante os 3 dias de feira, chega a ser 20% abaixo do praticado nos supermercados de Maceió. Frutas, hortaliças, aves e café regional, podem ser encontrados na feira.
Para as cooperativas que participaram da feira, essa foi uma ótima oportunidade de vender frutas, legumes e hortaliças, que antes estavam se perdendo por falta de compradores e de oportunidades.
“A gente espera que essa feira aconteça mais vezes por mês, para poder aumentar a renda de muitas famílias que sobrevivem disso”, disse Cícero Barros da Silva, presidente da Coopmata.
De acordo com a superintendente da OCB/Sescoop-AL, Márcia Túlia Pessoa, o objetivo da feira do cooperativismo, é a abertura de mercado para as cooperativas de agricultores, venderem seus produtos. “ E diferente do que se encontra nos supermercados da capital, os produtos vendidos na feira não possuem agrotóxicos. É tudo natural, vindo da roça”, complementou.
A feira Cooperativista acontece nos dias 6,7 e 8 de junho, das 7 da manhã as 17 horas no estacionamento da Igreja Batista do Pinheiro. A próxima edição já esta marcada para os dias 13,14 e 15 de junho.
(Fonte: OCB/Sescoop-AL)
Brasília, 6/6/2013 – Recentemente, o governo colombiano elegeu o modelo cooperativista como a melhor forma de desenvolvimento para a reestruturação econômica de suas comunidades rurais. Com o objetivo de conhecer um modelo já sólido e bem estruturado do Brasil, o representante da Associação Colombiana de Cooperativas (Ascoop), José Miguel Hernandez, esteve na sede do Sistema OCB, em Brasília, na última quarta-feira (5/6).
Fortaleza, 6/6/2013 - Foi inaugurado ontem (5/6) o Parque Fabril de Pranchas de Surfe, unidade de produção da Cooperativa de Produção para Serviços de Surf (Coopsurf) na região do Grande Pirambu, em Fortaleza (CE). O nascimento e a formalização dessa cooperativa e a construção da unidade são ações do projeto Onda Empreeendedora, uma parceria entre Instituto Camargo Corrêa, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Prefeitura Municipal de Fortaleza, Construtora Camargo Corrêa, Marquise, Sebrae-CE e o Sistema OCB/Sescoop.
O projeto teve início com um diagnóstico realizado no Grande Pirambu que mapeou 35 grupos produtivos das mais diversas áreas (esporte, cultura, têxtil, educacional etc.). Depois da apresentação e de várias discussões com a comunidade e parceiros envolvidos, optou-se por desenvolver um projeto com um grupo de surfistas que atuam no bairro Barra do Ceará - área beneficiada pelo projeto Vila do Mar de reurbanização da orla, realizado pela Prefeitura e executado pela Construtora Camargo Corrêa e Marquise. A produção de pranchas de surfe reunia as condições necessárias e viabilidade econômica para ser apoiado.
Uma das primeiras ações do Onda Empreendedora foi a estruturação de um grupo produtivo de pequenos fabricantes de pranchas de surf, formando a Coopsurf com 21 sócios - todos adeptos do esporte e que já desenvolvem atividades relacionadas à cadeia produtiva do surfe. Outras ações do projeto são o investimento na construção de uma unidade de produção, compra de maquinários e equipamentos, formação de capital de giro e capacitação dos cooperados.
A unidade de produção, chamada Parque Fabril de Pranchas de Surf, foi construída em um terreno doado pela prefeitura de Fortaleza e localizado na região do projeto Vila do Mar. A unidade possui 522 metros quadrados, com espaços projetados especialmente para a fabricação, o ponto de venda (loja da fábrica), a administração além de uma sala para cursos.
Além da atividade produtiva de fabricação e comercialização de pranchas de surf, o projeto Onda Empreendedora beneficiará a comunidade do entorno com uma escola de surf e com capacitações e contratações de mão-de-obra local para atuar na fábrica. O projeto trará para a comunidade do Grande Pirambu oportunidades de trabalho e de geração de renda para jovens em situação de vulnerabilidade social.
O projeto funcionará como uma economia solidária, escolinhas de surf para a garotada da região e ampliação em outros grupos da comunidade, como surf wear (facções, silk screen, tshorts, chaveiros, etc).
Brasília, 6/6/2013 - A Comissão Especial destinada a debater modificações à Lei do Motorista (Lei 12.619/2012), se reuniu esta semana para avaliar a minuta de parecer apresentada pelo relator e representante do Ramo Agropecuário da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Valdir Colatto (SC).
(Fonte: Blog no Congresso)
"Manaus 6/6/2013 - O superintendente do Sistema OCB-Sescoop/AM, Adriano Trentin Fassini, esteve na Secretaria Municipal de Limpeza Pública (Semulsp), com o titular da pasta, Paulo Rocha Farias, para tratar de uma possível intercooperação referente à legalização e ao registro de associações que trabalham com o recolhimento e reaproveitamento de materiais recicláveis, afim de que estas, possam se tornar cooperativas.
As demais associações são: Associação de Reciclagem e Preservação Ambiental (Arpa), Catadores Associados pela Limpeza do Meio Ambiente (Calma), Rede de Catadores e Reciclagem Solidária (Eco Recicla) e a Associação de Catadores de Resíduos (ACR).
Legalização de associações também consta na pauta da Câmara de Manaus
Mais de 26 toneladas de vidro são destinadas ao aterro sanitário da cidade, além de outros produtos que podem ser reciclados, como: embalagens de frios, embalagens de tetrapark, pets, entre outros.
O PL foi proposto para atender a esses catadores que se tornam atores essenciais na implementação das políticas públicas para a coleta seletiva de resíduos sólidos em nosso município, a propositura é assegurada em razão da aprovação da Lei Federal de nº 12.305/2010.
Para Mitoso este PL é uma forma legal para se garantir e incluir entre os princípios elencados na Lei maior do Município, e que proporciona a prioridade no fomento ao desenvolvimento de formas associativas e na coleta coletiva para estas pessoas. “Esta propositura é para dar prioridade às pessoas de baixa renda que realizam suas atividades, e muitos mantêm suas famílias através e por meio da coleta e reciclagem”, disse.
(Fonte: Sistema OCB-Secoop/AM)
Belém, 6/6/2013 – Os representantes das cooperativas paraenses de diversos ramos estiveram reunidos em Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária da Organização das Cooperativas do Estado do Pará (OCB-PA) na última semana. Além do Relatório de Gestão e Demonstrativos com os resultados de 2012, foi apresentado pelo superintendente da instituição, Manoel Teixeira, o comparativo de gráficos dos anos 2009/2010/2011 e 2012, sendo projetado o crescimento do Sistema OCB-PA visando sempre melhorar os resultados da entidade representativa e das cooperativas. O evento marcou a apresentação do balanço da atual gestão e foi coordenado pelo presidente da OCB-PA, Ernandes Raiol.
Manaus, 6/6/2013 - Petrucio Pereira de Magalhães Júnior, Presidente do Sistema OCB/Sescoop-AM concedeu entrevista ao jornal A Semente, Informativo da Associação dos Engenheiros Agrônomos (AEAEA) para falar sobre o papel do cooperativismo no Estado do Amazonas. Leia na integra a entrevista.
AS – No setor primário, quais os temas que mais merecem atenção da OCB-?
AS – Quais as principais conquistas da OCB-AM, no Amazonas, nos últimos cinco anos?
AS – Como a OCB-AM tem se inserido na discussão ambiental na Amazônia?
AS - O Amazonas é um dos estados com menor importância no PIB nacional agropecuário. O senhor vê algum peso na falta de treinamento do homem do campo neste cenário?
AS - O cooperativismo é um setor bastante desenvolvido no Sul. Empreender ainda é uma questão cultural ou o Amazonas pode avançar neste cenário?
AS – Como o senhor vê a política agrícola do Governo do Amazonas. Ela precisa melhorar em que aspecto?
AS – O Sistema OCB/Sescoop-AM tem se aproximado dos movimentos sociais no campo. Como o senhor vê essa aproximação?
AS – Qual a mensagem que o senhor pode deixar para os agricultores do Amazonas?
(Fonte: AEAEA)
Brasília, 5/6/2013 - A Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), do Senado Federal, realizou audiência pública, nesta terça-feira (4/6), para debater os desdobramentos da Lei 12.651/2012, que estabelece o novo Código Florestal e acaba de completar um ano de vigência. A audiência foi requerida pelo presidente da comissão, senador Blairo Maggi (MT), e contou com a participação de representantes do Governo Federal e estaduais, produtores e ambientalistas.
(Fonte: Blog OCB no Congresso)
Curitiba, 5/6/2013 – O engenheiro agrônomo e assessor da área de meio ambiente do Sistema Ocepar, Sílvio Krinski, foi um dos debatedores convidados da audiência pública promovida pela Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas (CMMC) do Congresso Nacional e realizada no Plenarinho da Assembleia Legislativa, nesta segunda-feira (3/6), em Curitiba (PR). A audiência teve como foco a discussão sobre sustentabilidade ambiental, especialmente no setor agrícola.
Cooperativismo – Krinski repassou ainda informações sobre o trabalho que o cooperativismo vem realizando para garantir a sustentabilidade na agricultura. “Em 2012, o setor foi reconhecido na Rio + 20 com modelo de fomento da economia verde e da redução da pobreza”. Ele destacou ainda que as cooperativas no Paraná adotam uma série de práticas visando produzir alimentos de qualidade, em equilíbrio com a conservação ambiental, como plantio direto na palha, o sistema lavoura, pecuária e floresta, o aproveitamento de resíduos na transformação de energia, entre outras. (Com informações e fotos da Assessoria de Imprensa da Assembleia Legisltativa)
A reunião teve a participação da presidente da comissão, senadora Vanessa Grazziotin (AM), do senador Sérgio Souza (PR), dos deputados federais André Zacharow (PR) e Rosane Ferreira (PR), além dos deputados estaduais Rasca Rodrigues e Ademir Bier. Técnicos da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema) e representantes da Federação da Agricultura do Paraná (Faep) e da Embrapa também estiveram presentes.
(Fonte: Sistema Ocepar)
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Brasília, 4/6/2013 - O Plano Agrícola e Pecuário 2013/2014 – anunciado hoje pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, em solenidade no Palácio do Planalto – destinará R$ 136 bilhões para investimentos no agronegócio brasileiro. É o maior aporte já realizado na história do plano. Além de ter acesso a novos benefícios, nossos agricultores e pecuaristas pagarão juros menores em algumas linhas de financiamento, daqui por diante. O evento contou com as presenças da presidenta Dilma Roussef; do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas; da presidente da Confederação Brasileira da Agricultura (CNA), Kátia Abreu e do superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, dentre outras autoridades.
Segundo Lopes de Freitas, a política anunciada pela presidenta resolve uma série de necessidades históricas da agropecuária no Brasil e traz uma boa perspectiva de crescimento. “Trata-se de um plano robusto, bem construído e bastante consistente. Se atende bem ao agricultor, atende às cooperativas”, elogiou o presidente do Sistema. A afirmação de Lopes de Freitas tem razão de ser. Hoje, as cooperativas brasileiras respondem por mais da metade da produção agrícola brasileira. Justamente por isso, o ministro Antonio Andrade agradeceu nominalmente ao Sistema OCB por sua força e importância para todo o agronegócio brasileiro.
Com relação à questão específica da armazenagem, o líder cooperativista avaliou: “nossa safra não cabe em nossos armazéns. O governo divulgou um plano muito bom, destinando R$ 25 milhões para resolver este problema. Foi uma ação inteligente, estratégica e fundamental. Precisamos melhorar nossa capacidade, dentro de uma logística de escoamento e, com certeza, esta decisão veio em muito boa hora”.
Também sobre este ponto, a presidenta Dilma Roussef destacou a importância de uma atuação conjunta entre governo e iniciativa privada, chamando atenção para o papel das cooperativas: “Essa combinação vai garantir que tenhamos a armazenagem que o país necessita”, disse a presidenta.
Destaques - Ainda a respeito das medidas anunciadas, Lopes de Freitas fez uma ressalva quanto à redução aplicada às taxas de juros: “Ainda não estão como gostaríamos. Vamos continuar trabalhando junto ao poder público para alcançar o patamar ideal”.
“Além de ampliar os recursos disponíveis, vamos reduzir as taxas de juros para capital de giro”, ressaltou a presidente Dilma numa referência direta ao cooperativismo. Ela informou que os limites de financiamento em programas que assistem diretamente às cooperativas brasileiras, como Prodecoop e Procap-Agro, aumentaram para R$ 5,3 bilhões. Já a taxa de juros para a modalidade capital de giro caiu de 9% para 6,5% ao ano - patamar ainda não considerado ideal pelo Sistema OCB. Outro destaque foi o aumento no volume de recursos da subvenção ao prêmio do seguro rural para R$ 700 milhões. Alta de 75% em relação à safra anterior.
Dilma enfatizou, ainda, a importância de reafirmar o compromisso com o médio produtor. “Agricultura é feita de pessoas e é a elas que dedicamos estes investimentos. O aumento em relação aos números do ano passado tem o objetivo de que nos esforcemos e melhoremos ainda mais o agronegócio brasileiro”. E ela foi além ao prometer: “Recursos não irão faltar; se for preciso, vamos complementar. Gastem e terão mais!”.
NOSSA POSIÇÃO SOBRE O PLANO
O Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2013/14 é o mais abrangente e maior em volume financeiro já lançado no Brasil. O total de recursos liberados para a próxima safra é de R$ 136 bilhões, sendo R$ 97,6 bilhões para financiamentos de custeio e comercialização e R$ 38,4 bilhões para os programas de investimento. Em relação ao crédito disponibilizado na temporada que termina no dia 30 de junho deste ano, a alta é de 18%. Confira a opinião do Sistema OCB sobre o assunto:
PONTOS POSITIVOS PARA O COOPERATIVISMO
- Aumento do montante de recursos para a subvenção ao prêmio do seguro rural de R$ 400 milhões para R$ 700 milhões (alta de 75%)
- Aumento do montante global de recursos para o Plano Agrícola e Pecuário de R$ 115,25 bilhões para R$ 136 bilhões (18% de crescimento)
- Alocação de recursos para o Programa Nacional de Armazenagem (R$ 25 bilhões para os próximos cinco anos, com juros de 3,5% ao ano e prazo de 15 anos)
- Criação de novos programas de investimentos. em irrigação e em inovação e tecnologia.
- Criação da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) vinculada à Embrapa.
- Redução dos juros do Procap Agro (giro de 9% para 6,5% ao ano)
- Aumento do limite de financiamento de custeio por produtor de R$ 800 mil para R$ 1 milhão por safra (alta de 25%)
- Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) - redução da taxa de juros de 5% para 4,5% ao ano e aumento do montante de recursos de R$ 11,5 bilhões para R$ 13,2 bilhões.
PONTOS QUE MERECEM ADEQUAÇÕES
- Não houve elevação dos volumes de recursos por cooperativas do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop), ou seja, ainda permanece o limite de R$ 100 milhões.
- Os preços mínimos não sofreram reajustes, embora os custos de produção tenham aumentado nas últimas safras.
- Não regulamentação do Fundo de Catástrofe.
- Não redução das taxas de juros para custeio e investimentos da agricultura comercial.
"Rio de Janeiro, 4/6/2013 - O projeto ‘Presidência Itinerante’ do Sistema OCB/Sescoop-RJ colocará o pé na estrada mais uma vez. Desta vez percorrerá, entre os dias 3 e 7 de junho, as cooperativas localizadas na Região dos Lagos. A comitiva, liderada pelo presidente Marcos Diaz, passará pelas cidades de Macaé, Rio das Ostras, Búzios, Arraial do Cabo, Rio Bonito, Cachoeiras de Macacu, Araruama e Maricá.
O ‘Presidência Itinerante’ começou em fevereiro deste ano e tem como finalidade promover uma aproximação do Sistema com as cooperativas a fim de identificar as necessidades em vários aspectos, no sentido de oferecer apoio, tanto em cursos e treinamentos quanto com a aproximação entre as cooperativas irmãs para desenvolver a intercooperação.
O presidente Marcos Diaz ressalta que as visitas são importantes pelo contato mais próximo com o Sistema. "Estamos visitando a terceira região do Rio de Janeiro. A nossa expectativa é a melhor possível. Tenho a certeza de que conseguiremos estreitar os laços com as cooperativas da Região dos Lagos."
A viagem começou ontem pela cidade de Macaé para serem visitadas as Cooperativas Agropecuária de Macaé (Coapem), Uniodonto Macaé, e dos Professores de Macaé (Cooprof).
Hoje (4/6), na cidade de Rio das Ostras se reunirão com dirigentes de cooperativas de Transporte Alternativo. A Cooperativa de Transporte Alternativo de Rio das Ostras (CooperOstras), a Cooperativa de Transporte do Subsistema no Município de Rio das Ostras (CoopCidade) e Cooperativa de Transporte Municipal do Subsistema de Rio das Ostras (CoopEnseada) receberão a equipe.
No dia 5, passarão pelas cidades de Armação dos Búzios e Arraial do Cabo. Serão visitadas a Cooperativa de Transporte Alternativo de Búzios (CooperGeribá), a Sociedade Cooperativa Educacional Cabista (Socec) e a Cooperativa Mista dos Pescadores de Arraial do Cabo (Coopart Arraial). Uma reunião com representantes da Secretaria Municipal de Transportes de Búzios também está agendada.
No penúltimo dia na Região dos Lagos, o projeto passará por cooperativas das cidades de Rio Bonito e Cachoeiras de Macacu. Receberão a comitiva, a Cooperativa de Trabalho de Navegação Marítima (Copenavem), a Cia do Leite, a Cooperativa de Eletrificação Rural Cachoeiras-Itaboraí (Cerci) e a Cooperativa Mista de Transportes Alternativos dos Amigos de Cachoeira de Macacu Turismo, Fretamento e Locação de Veículo (CooperÚnica).
As cooperativas de Araruama e Maricá estarão no trajeto do último dia do projeto na região. Dirigentes da Cooperativa de Eletrificação Rural de Araruama (Ceral) e Cooperativa da Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Viação Nossa Senhora do Amparo (Coperfamp) conversarão diretamente com o presidente Marcos Diaz e equipe. Por fim, também haverá um encontro na Secretaria Municipal de Transportes de Maricá.
(Fonte: Sistema OCB/Sescoop-RJ)
Macieó, 4/6/2013 - Foi firmado entre a prefeitura de Arapiraca (AL) e a Cooperativa dos Agricultores do Agreste- Cooperagro um convênio que garante a revitalização da Fecularia do Agreste, instalada na zona rural do município. A Cooperagro será a mantenedora do empreendimento, que passa a ter um novo modelo de produção de fécula de mandioca, por meio da goma hidratada. O produto tem 45% de umidade, um percentual bem superior à fécula, que era produzida com um teor de apenas 13% de água. A goma hidratada foi estudada para ser produzida em Alagoas, após intercâmbio com investidores do sul do País.
A farinha de Arapiraca vai abastecer escolas em Brasília e atender a merenda de cerca de 500 mil alunos. Com o convênio, a Fecularia do Agreste terá dois meses para ajustar suas instalações e passar a produzir a goma hidratada para a fabricação de alimentos, entre outros produtos.
(Fonte: Sistema OCB/Sescoop-AL)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) publicou em seu site na internet o Relatório de Gestão referente ao exercício 2012. Peça obrigatória para prestar contas junto a órgãos como o Tribunal de Contas da União e a Controladoria Geral da União, o documento apresenta, detalhadamente, as atividades realizadas ao longo do ano. Como integrante do chamado “Sistema S”, o Sescoop possui três objetivos principais: estimular a formação, a promoção social e o monitoramento da qualidade da gestão das quase sete mil cooperativas registradas junto ao Sistema OCB.
O aumento substancial dos recursos destinados à subvenção do seguro rural e uma linha opiniaoespecífica para investimentos em armazenagem estão entre as principais novidades do PAP 2013/14, o Plano Agrícola e Pecuário. São medidas estruturantes, que estabelecem uma relação direta com a competitividade do agronegócio brasileiro. A possibilidade de ampliar a cobertura do seguro e chance de armazenar a sua própria safra conferem ao produtor rural segurança e autonomia para fazer e ampliar suas apostas na próxima temporada. É possível sugerir que a agricultura brasileira começa, aos poucos, correr atrás do prejuízo e se posicionar no competitivo e globalizado mundo do agronegócio. Porque antes das regras que definem o mercado internacional, de custos e preços, de oferta e demanda, são as condições internas à produção que definem a competitividade do setor.
Os armazéns poderão ser financiados via PSI – Programa de Sustentação de Investimentos, com juros de 3,5% a.a. e 15 anos para pagar. O volume de recursos para aplicação exclusiva em armazenagem deve chegar a R$ 5 bilhões. A intenção é reduzir o déficit na relação produção versus armazém, que no Brasil chega perto de 60 milhões de toneladas. O juro menor e a possibilidade de financiar todo o complexo de armazenagem em apenas uma linha de crédito deve, sem dúvida, estimular e incentivar a contratação pelo produtor ou cooperativa. Atualmente, obra civil e equipamentos estão em programas diferentes, com juros maiores e, por consequência, mais burocracia.
O PSI ficou conhecido ao financiar máquinas e equipamentos agrícolas. Nos últimos anos o programa em sido um dos responsáveis pelos desempenhos acima da média na indústria de tratores e colheitadeiras. Se o valor em questão efetivamente for disponibilizado e contratado será possível acomodar mais algumas milhões de toneladas de grãos. Desfrutando de igualdade de condições, na próxima temporada os silos devem vender tanto quantos os tratores, até então as estrelas do PSI.
Outra estratégia do PAP 2013/14 está na ampliação dos recursos de apoio ao seguro rural. Dos R$ 318 milhões liberados à subvenção ao prêmio pago pelo produtor em 2012, neste ano a cifra deve, seguramente, se aproximar dos R$ 400 milhões. O novo programa de subvenção teve início em 2006. Desde então, as lavouras com proteção e subvenção pelo menos triplicaram e hoje atingem perto de 5 milhões de hectares, algo em torno de 10% da área cultivada. A contemplar todas as modalidades de seguro, do privado ao Proagro, calcula-se que 20% da área agrícola brasileira desfrutem de algum tipo de cobertura.
Ainda assim, para um país que cultiva perto de 60 milhões de hectares, o território coberto é muito pequeno, a considerar porcentuais praticados nos Estados Unidos e Argentina, por exemplo, que chegam a 90% da área. Dados organizados pela Federação da Agricultura do Paraná (Faep) mostram que quando o assunto é subvenção ao prêmio, o agricultor paranaense lidera o ranking de contratação, seguido pelos produtores do Rio Grande do Sul e Mato Grosso, com 1,75 milhão, 1,11 milhão e 680 mil hectares, respectivamente. As três unidades da Federação representam quase 3,5 milhões dos 5,2 milhões de hectares seguradas em 2012.
Estaria em estudo no governo o anúncio de um plano trienal ao seguro rural, com pagamento de subvenção na ordem de R$ 800 milhões. O valor, que pode ser anunciado com o Plano Safra 2013/14, seria suficiente para ao menos dobrar a extensão protegida com subvenção para, em três anos, dobrar a área coberta com o benefício da subvenção.
O programa de Assistência técnica e Extensão Rural (Ater) será outra grande novidade no anúncio do PAP. O governo vai criar mecanismos que permitam aos pequenos e médios produtores acesso à informação e novas tecnologias. Em paralelo, são grandes as chances de o Plano Safra anunciar uma redução na taxa de juros ao Pronamp – Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural, de 5% para 4,5% a.a. A taxa básica do juros controlados para o tomador normal, no entanto, permaneceria inalterada, em 5,5%.
A expectativa maior, porém, está no volume total de recursos para fazer frente a esses e tantos outros programas. O valor em 2013/14 deve chegar a R$ 150 bilhões, um aumento acima de 10% em relação ao ciclo 2012/13, que foi de R$ 133,2 bilhões. Ou 20% sobre os R$ 123,2 bilhões de 2011/12. O Plano Safra deve ser anunciado nesta terça-feira (04/06), em Brasília, no Palácio do Planalto.
*Giovani Ferreira é jornalista e um dos colunistas do Jornal Gazeta do Povo
Brasília, 29/5/2013 – Um grupo composto por representantes das 14 cooperativas de eletrificação que estão em processo de regularização junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) se reuniu na sede do Sistema OCB, em Brasília (DF), na tarde de ontem (28/5). O objetivo foi atualizar os membros sobre as ações já desenvolvidas em favor da defesa das cooperativas, principalmente no que diz respeito ao enquadramento delas na agência reguladora, diante da nova metodologia de revisão tarifária. A reunião faz parte do plano de ação construído pelo conselho consultivo do ramo infraestrutura da OCB, que conta com o acompanhamento do diretor João Paulo Koslovski.