Diplomacias bilaterais com a China e com a Rússia
O atual contexto geopolítico global é marcado por uma intensificação das medidas protecionistas adotadas pelos Estados Unidos, que têm elevado tarifas e criado barreiras comerciais para proteger sua indústria e conter o avanço tecnológico da China. Essa postura tem provocado rupturas nas cadeias globais de produção, aumentando custos logísticos e gerando incertezas para os setores público e privado.
Neste contexto, a China tem procurado se posicionar como principal defensora do multilateralismo, fortalecendo sua influência em fóruns internacionais e buscando ampliar parcerias comerciais, especialmente com países emergentes como o Brasil. Na nação eslava, o governo brasileiro realizará uma Reunião bilateral com o presidente russo, Vladimir Putin, para discutir comércio, especialmente focado em fertilizantes, investimentos e diplomacia.
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A China é, atualmente, o maior exportador global, é também o principal parceiro comercial do Brasil. Mas não é só isso, o país asiático é também o principal destino das exportações das cooperativas brasileiras. Ao mesmo tempo, esse grande gigante vem passando por profundas transformações, a queda no seu PIB, que pode ter dificuldades para chegar a 3% em 2022, o envelhecimento da população, o que deve afetar o padrão de consumo do país nos próximos anos. Nessa edição da análise econômica você vai conhecer um pouco mais sobre nossa parceria comercial e as oportunidades na China, além de ficar por dentro da participação do na missão empresarial que aconteceu no país em março de 2023.
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