Notícias saber cooperar
O curso, que tem a coordenação do professor Sigismundo Bialoskorski Neto, é fruto de um sólido programa de pesquisa acadêmica, experiência prática e relações internacionais com importantes centros de estudos de cooperativismo. O MBA cooperativismo da Fundace destina-se a profissionais com formação superior que atuem na gestão de Empreendimentos Cooperativos.
As aulas são ministradas por professores da Faculdade de Economia Administração e Contabilidade, (FEA-RP/USP). Serão quatro semestres, no total de 520 horas. Haverá duas opções para as aulas: a primeira dois dias (sexta e sábado) a cada três semanas ou três dias (quinta, sexta e sábado) a cada quatro semanas. Inscreva-se aqui.
Os números do cooperativismo vão revelar o faturamento global das cooperativas filiadas à Ocesc, as sobras, o patrimônio líquido, a expansão do quadro social. Serão destacados os principais ramos do cooperativismo – agropecuário, saúde, crédito, transporte e infra-estrutura.
A Organização das Cooperativas de SC é formada por 263 cooperativas dos ramos agropecuário, consumo, crédito, educação, especial, habitação, infra-estrutura, mineração, produção, saúde, trabalho e transporte. No conjunto, essas cooperativas reúnem mais de 700.000 cooperados (associados), o que permite concluir que – considerados os familiares – um terço da população de Santa Catarina está diretamente vinculada ao cooperativismo.
O gerente explicou que o material do Cooperjovem terá uma nova versão, na qual foram reformuladas as normas, renovado o material didático e elaborada uma nova rotina de monitoramento que prevê uma avaliação do programa. Além disso, o Cooperjovem conta com seis mascotes, que simbolizam a turma da cooperação. Os bonecos Pinho e Pinhas (foto) vão auxiliar, de forma lúdica e pedagógica, na divulgação do Cooperjovem.
Já o Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas será ministrado em três módulos: básico, intermediário e avançado. Serão 290 horas/aulas ao longo de dois anos. Toledo explicou que o programa terá um processo seletivo de alunos, feito com as organizações estaduais e cooperativas.
O programa vai capacitar jovens para assumir, no futuro, cargos de dirigentes de cooperativas, aumentado o contingente de pessoas ligadas direta ou indiretamente ao Sistema Cooperativista Brasileiro. O projeto tem como foco jovens cooperados, e empregados e filhos de sócios de cooperativas, oferecendo alternativa concreta de educação.
A proposta é ampliar a formação dos jovens voltada para a liderança no modelo cooperativista, além de possibilitar uma participação mais efetiva na vida da cooperativa por meio da aplicação de novas idéias. Esta primeira fase serão atendidos os estados do Paraná e Santa Catarina.
De acordo como o gerente da GADG, José Luiz Pantoja, o produtos que serão levados aos estados foram apresentados durante o V Seminário Tendências do Cooperativismo Contemporâneo, ocorrido em Manaus (AM), em novembro do ano passado. “O material é resultado de um trabalho feito em conjunto com as organizações estaduais”, disse Pantoja.
Atendendo ao estatuto da entidade, o presidente-executivo não foi eleito pelo plenário, mas sim indicado pela diretoria eleita. Dos 14 membros que compõem a nova mesa diretiva, sete não pertenciam à gestão anterior.
Durante a AGO, que também marcou a passagem dos 36 anos de fundação da entidade, foram aprovadas as prestações de contas do Sistema Ocepar, referentes ao exercício 2006, apresentado o plano de trabalho para 2007 e homenagens aos líderes que deixaram a diretoria.
Além de Koslovski, fazem parte da diretoria eleita: Áureo Zamprônio, Dilvo Grolli, Edvino Schadck, Frans Borg, Jorge Karl, José Aroldo Gallassini, José Otaviano de Oliveira Ribeiro, Luiz Lourenço, Manfred Alfonso Dasenbrock, Orestes Medeiros Barrozo Pullin, Paulino Capelin Fachin, Renato José Beleze. Valter Pitol, Valter Vanzella.
A recondução de João Paulo Koslovski à presidência executiva do Sistema Ocepar foi unanimidade entre os dirigentes das cooperativas paranaenses presentes na Assembléia Geral. A experiência, a idoneidade e o conhecimento foram apontados como características do trabalho de Koslovski na liderança do cooperativismo paranaense. (Fonte: Ocepar)
Criada em 2006, a Comissão do Cooperativismo atende a um antigo apelo dos advogados que atuam na área e que desejavam um foro especializado de estudos e análise. As principais tarefas do grupo são refletir sobre todos os ramos do cooperativismo, estudá-los com profundidade, produzir doutrina e publicar artigos.
Para Pastore, além de abrir o mercado de trabalho para os advogados, a nova comissão pode difundir o Direito Cooperativo. "Neste sentido, a OAB pretende informar os advogados sobre a doutrina cooperativista, abordando o tema sob as óticas jurídicas, previdenciária, tributária, trabalhista, operacional e cível.", explica o advogado. A Comissão pretende realizar seminários por ramos, sempre com a presença de magistrados, representantes do Ministério Público e parlamentares.
Outro projeto da entidade, segundo Pastore, é a constituição de grupos de estudos com a participação de advogados que militam na área. Nesse sentido, o advogado solicita aos colegas que tenham intenção de participar dessa comissão que encaminhem os seus dados (nome e nº da OAB) para os endereços eletrônicos
"
As primeiras cooperativas no Espírito Santo nasceram no meio rural, entre 1930 e 1940. Entre 1950 e 1958 foram criadas duas cooperativas de consumo e algumas cooperativas agrárias e, posteriormente, foram sendo criadas cooperativas nos ramos escolar, agropecuário, crédito urbano, crédito rural, habitacional e trabalho. (Fonte: Ocepar)
"
Na ocasião, o secretário disse que o Mapa vai atuar frente ao Ministério de Minas e Energia para garantir que o enquadramento das cooperativas de eletrificação rural, que hoje esta em discussão, seja feito respeitando as peculiaridades e legislação do cooperativismo.
Segundo Kaluf , o envolvimento da Secretaria do Mapa é importante porque ajudará a garantir o respeito à estrutura cooperativista neste processo de enquadramento. Participaram ainda da reunião o superintendente da Infracoop, José Zordan, e o coordenador Geral de Apoio ao Agronegócio cooperativo, Agamenon Leite Coutinho.
Nesta quarta-feira (28), as discussões do ramo Infra-estrutura continuaram na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF), com a participação do presidente da Infracoop (Confederação Nacional das Cooperativas de Infra-estrutura), Jânio Vital Stefanello. A intenção, segundo Stefanello, foi fazer um alinhamento geral, com os membros da Infracoop, sobre o processo de regularização das cooperativas.
João Paulo Koslovski apresentou os principais números do cooperativismo paranaense. Rade Marelic se mostrou impressionado com a força das cooperativas do Paraná, principalmente no setor do agronegócio. “O Paraná e suas cooperativas podem ser uma importante porta de entrada para negócios com a Croácia. Temos uma demanda muito grande por alimentos, especialmente grãos e carnes devido ao grande número de turistas que nos procuram anualmente”.
O embaixador informou que apesar de ter uma população aproximada de 4,5 milhões de habitantes, a Croácia recebe anualmente cerca de 10 milhões de turistas. “Nossa produção de alimentos é suficiente para abastecer nossa população, mas temos déficit devido ao atrativo turístico, devido a nossa costa marítima de 5,8 mil quilômetros”, destacou Marelic. O embaixador destacou que a localização estratégica da Croácia, com o Porto de Rejeka, que possui o segundo maior calado de portos europeus é uma excelente porta de entrada para um mercado consumidor estimado em 65 milhões de pessoas.
O presidente da Ocepar disse que a visita é muito importante para que as cooperativas paranaenses possam prospectar novos mercados e também viabilizar trocas de informações e tecnologias. Koslovski colocou a entidade a disposição da Embaixada da Croácia para que num futuro possa ser organizada uma rodada de negócios entre cooperativas paranaenses e empresários croatas para que negócios sejam concretizados. “ (Com informações da Ocepar)
"
Ao comentar as principais ações a serem executadas pela Ocepar e Sescoop durante o ano, Koslovski falou da necessidade dos colaboradores estarem mais presentes junto às cooperativas paranaenses. “Essa presença não pode se dar esporadicamente”, disse.
As ações de comunicação visando levar a imagem do cooperativismo junto à sociedade, o atendimento das solicitações feitas pelos dirigentes cooperativistas nas reuniões de núcleos regionais, o apoio às cooperativas que atravessam período de dificuldades e a organização sindical do cooperativismo foram temas da palestra de abertura da reunião de planejamento feita por Koslovski para todos os colaboradores.
Plano e capacitação – O superintendente José Roberto Ricken afirmou que acredita em duas coisas: no plano de trabalho apresentado e que foi enriquecido; e na equipe capacitada, com visão na demanda de serviços das cooperativas. “Se tivermos essa visão e atuarmos como uma equipe integrada, nós teremos sucesso em nosso trabalho”, frisou. Ricken considerou as discussões muito úteis, pois ampliaram a visão dos colaboradores sobre o Sistema Ocepar e sobre as necessidades das próprias cooperativas. “Temos que atuar com a visão nas necessidades das cooperativas”, frisou. (Fonte: Ocepar)
"
As escolas mantidas pela Cooperlínguas oferecem aulas de Inglês, Espanhol, Francês, Alemão, Sueco, Finlandês, Russo, Redação em Português e Português para Estrangeiros. De acordo com o diretor, um dos principais diferenciais de ensino da Cooperlínguas é o método psicolingüístico terapêutico criado pelo psicanalista e pedagogo Norberto Keppe. "Ao mesmo tempo em que os alunos aprendem os conhecimentos universais, os professores também aplicam conceitos terapêuticos para melhorar a qualidade de vida dos alunos", diz o diretor da cooperativa. (Fonte:Ocesp)
"
“Nós criamos esse projeto para reforçar a importância do sistema cooperativista para o sucesso do produtor rural. Um trabalho fantástico que já atraiu cerca de 1.000 alunos ao longo desse um ano de atuação”, conta o presidente da Calu, Jerônimo Gomes Ferreira.
O “Tarde na Calu” é uma espécie de reforço do Programa Educação Cooperativista, pioneiro no Brasil e realizado em conjunto pelo Sistema Ocemg/Sescoop (Organização das Cooperativas de Minas Gerais e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Minas Gerais) com a Secretaria de Estado de Educação. (Fonte: Calu)
"
Na contramão dos péssimos índices do País, o ranking elaborado pelo MEC mostra, inclusive, que as melhores escolas em alguns municípios paulistas são de cooperativas educacionais. Para o diretor do ramo Educacional da Ocesp, Marcos Henrique Santos, os resultados atestam a qualidade do cooperativismo educacional. "Os indicadores comprovam uma certeza que temos: as cooperativas educacionais são ótimas alternativas de acesso ao ensino de qualidade", salienta o diretor.
Entre os bons exemplos do setor está São Carlos, pólo de ciência e tecnologia, onde a Educativa (Cooperativa Educacional de São Carlos) ficou em 1º lugar, com média de 62,13. Em Birigui, a escola mantida pela Coeb (Cooperativa de Ensino de Birigui) também ficou em 1º lugar, com uma média de 63,36. A Coeducar (Cooperativa Educacional de Araraquara) ficou em 2º lugar na cidade, com uma média de 60,23. Na pequena Bariri, a Coeba (Cooperativa Educacional de Bariri), que mantém o Centro de Educação Básica, também ficou em primeiro lugar, com uma média de 61,28. A C.E.C, de Cerquilho, também foi a melhor escola no ranking municipal, com média de 60,79. (Fonte: Ocesp)
Cerca de R$ 1 bilhão foi o volume de empréstimos realizados pelo Sicoob .A transformação das sete cooperativas do Sicoob Espírito Santo em instituições financeiras que operam pelo regime de livre admissão de associados foi uma das principais ações que contribuíram para o crescimento do Sicoob/ ES. Até o ano passado estas cooperativas eram voltadas exclusivamente para o segmento rural. Com isso passaram a ter como cooperados pessoas e empresas de todos os setores da economia.
"
Entre os produtos que mais contribuíram para o saldo positivo das exportações, o café foi o responsável por 90% das vendas. Em seguida, aparecem os lácteos e os demais grãos, como milho e soja. Cerca de 50% da área plantada de café no Brasil estão concentradas em Minas Gerais. Os principais mercados compradores dos produtos mineiros são Estados Unidos, Japão e União Européia."
“Não foram estipuladas as formas e regras para a liberação dos recursos. Se não houver uma flexibilização para atender às cooperativas habitacionais, o dinheiro pode ficar restrito às grandes incorporadoras”, afirma Niscolo, que também é diretor do ramo habitacional na Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp). Para ele, “o público atendido pelo cooperativismo habitacional é diferenciado. Não passa pelos critérios exigidos para o financiamento”, justifica.
"
Na Argentina, existem mais de 18 mil cooperativas, que reúnem uma cifra superior a 9 milhões de membros. Na Bélgica, existiam mais de 30 mil cooperativas, em 2001. No Canadá, uma em cada três pessoas, é membro de uma cooperativa. Só o movimento Desjardins, em Quebeque, reúne mais de 5 milhões de associados. Na Colômbia e Costa Rica, cerca de 10% da população são membros de cooperativas. Nos Estados Unidos, este percentual chega a 25%. Na Índia, uma em cada três famílias, é cooperativista. Já no Quênia, uma em cada cinco pessoas, é sócia de um empreendimento cooperativo.
O artigo traz informações sobre a geração de empregos em todo o planeta via cooperativas. Elas empregam mais de 100 milhões de pessoas em todo mundo, o correspondente a cerca de 20% do que empregam as empresas multinacionais. Só na Europa, os bancos cooperativas empregam mais de 700 mil pessoas. No Canadá, as cooperativas dão emprego a mais de 160 mil pessoas. Na Colômbia, uma cooperativa de saúde é a segunda empresa no ranking nacional de geração de empregos. Na Eslováquia, as cooperativas empregam cerca de 75 mil pessoas. Na França, 21 mil cooperativas dão emprego a mais de 700 mil pessoas. No Quênia, as cooperativas empregam mais de 250 mil pessoas.
No Uruguai, as cooperativas dão emprego, direto ou indireto, a mais de 40 mil pessoas, número equivalente a 3% da população economicamente ativa do país.
O objetivo é divulgar as principais realizações do Sistema e das cooperativas paulistas de todos os ramos para jornalistas, publicitários e empresários, ONGs e entidades governamentais, entre outros públicos.
Ao mesmo tempo, o projeto também oferecerá a dirigentes e associados de cooperativas as principais notícias que são destaque na mídia nas áreas de política e economia, além de informações importantes que afetam o cooperativismo em geral ou, especificamente, cada ramo de cooperativas.
O site, de acesso gratuito, permite ainda o cadastro para que o leitor receba uma newsletter diária, às 9h30, com os principais temas abordados.
Os leitores do SP Notícias.Coop também receberão diariamente, às 9h30, uma newsletter da ANC, com os principais destaques do dia. Para acessar a qualquer momento a ANC, basta clicar www.meujornal.com.br/anc. (Fonte: Ocesp).