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Notícias representação

 

 

14/8/2009 - Recuam os investimentos em commodities agrícolas

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Assis Moreira, de Genebra

O fluxo de investimentos financeiros nos índices de matérias-primas diminuiu significamente em julho, principalmente nos produtos agrícolas, depois de quatro meses de alta, segundo o banco francês Natixis.

A situação começou a se reverter em função do menor apetite por risco em meio à alta volatilidade nos preços e coincide com pressões de reguladores para frear a influência de especuladores no mercado de commodities, segundo analistas europeus. Ao fim de junho, o montante total de investimentos financeiros em matérias-primas agrícolas, petróleo e metais tinha alcançado US$ 209 bilhões, numa alta recorde de US$ 34 bilhões em relação ao primeiro trimestre, segundo o Barclays Capital, de Londres.

Mas em julho, pelos cálculos de Natixis, a entrada líquida ficou em US$ 5,7 bilhões nos índices de commodities, que dão aos investidores acesso para uma cesta diversificada de matérias-primas. No ano, o total de dinheiro novo teria chegado a US$ 51 bilhões.

A queda foi especialmente importante nos fundos especializados em commodities agrícolas, com entrada líquida de US$ 700 milhões, comparados a US$ 2,8 bilhoes em maio. A maior parte das aplicações foi para o setor de energia, sobretudo gás. Mas Nic Brown, analista do banco francês, alerta que julho foi um período particularmente volátil e ficou difícil identificar os montantes investidos em certos produtos agrícolas.

Amrita Sen, analista do Barclays Capital, minimiza a queda de fundos especializados em produtos agrícolas. "Investidores aumentaram sua exposição em commodities em razão de fundamentos, ao contrário do que ocorria no ano passado, quando os preços já estavam em níveis recordes", diz ela.

Andy Duff, do banco holandês Rabobank, confirma que certos investimentos financeiros ocorrem em decorrência dos fundamentos, como no caso do açúcar. "Um incentivo para esse tipo de investimentos é a proteção contra a inflação e desvalorização do dólar", afirma.

Além de investimentos instuticionais e de fundos de hedge terem retornado forte ao mercado de commodities no segundo trimestre, um novo investidor foram fundos soberanos, controlados por governos, segundo o Barclays. Isso ajuda a explicar a alta das aplicações no período.

Por sua vez, o banco Goldman Sachs avalia que os preços de commodities vão continuar voláteis. A alta estaria "apenas no começo" e poderia ser "mesmo mais extrema" do que foi vista no passado.

Nesse cenário, a Agência das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) nota que a atividade global de operações nos mercados futuros dobrou nos últimos cinco anos, e a especulação nos mercado de alimentos influiu no nível e volatilidade dos preços em 2007 e 2008.

A FAO chama os governos a tomarem medidas no Encontro de Cúpula sobre Segurança Alimentar, marcado para novembro em Roma, para controlar a especulação nos mercados agrícolas, diante "das sérias implicações que isso tem sobre a segurança de alimentos globalmente".

Nos EUA, a corrida de especuladores está no alvo de Gary Gensler, o novo diretor da US Commoditiy Futures Trading Comission (CDTC), a agência governamental para vigilância dos mercados de matérias-primas. Em sua primeira audiência no Senado americano Gensler disse que 2008 teve "uma bolha especulativa sobre commodities" e que "os fundos de índices de matérias-primas e outros investidores financeiros participaram na formação dessa bolha".

Seu objetivo é não se restringir aos mercados agrícolas. Para frear a "especulação excessiva", ele quer limitar o número de contratos de petróleo e gás que bancos e fundos serão autorizados a deter. Para analistas, isso pode reduzir os negócios em bilhões de dólares. Na semana passada, autoridades dos EUA e do Reino Unido começaram a discutir a influência de especuladores nos mercados de energia. 

Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 14/8/2009

 

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Comissão da Câmara aprova PL que propõe alterações em artigos da CLT

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Nesta quarta-feira (12/8), foi aprovado na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC) da Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 422/2007, de autoria do deputado Flaviano Melo, que altera artigos da CLT relativos à segurança e medicina do trabalho.

O projeto obriga as empresas, de acordo com normas a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho, a manterem serviços especializados em segurança, medicina e odontologia do trabalho, com a intenção de prevenir agravos ocupacionais causados por falta de odontologia do trabalho.

Para o relator do PL na CDEIC, deputado federal José Guimarães, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), os transtornos bucais estão entre as origens de acidentes de trabalho e de absenteísmo nas empresas, conduzindo a perda de produtividade dos trabalhadores e, consequentemente, a redução do desempenho e da lucratividade das companhias que os empregam. Assim, as medidas propostas pelo Projeto trariam inegáveis benefícios econômicos à iniciativa privada.

O projeto segue agora para a Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) da Câmara dos Deputados.
 

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OCB e Embrapa promovem Dia de Campo Parlamentar

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Deputados federais e autoridades puderam conhecer as conquistas e os desafios da pesquisa agropecuária brasileira, nesta quinta-feira, ao participarem do Dia de Campo Parlamentar, realizado na Embrapa Cerrados, em Planaltina (DF). O evento, uma realização conjunta da  Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) possibilitou a apresentação aos parlamentares dos principais resultados da pesquisa que fazem do Brasil referência mundial em agricultura tropical.

O diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Pedro Arraes, destacou o interesse de maior aproximação da estatal com a classe política, bem como com as entidades de classe representativas do setor produtivo, tendo em vista o papel da instituição no sentido de gerar novas tecnologias promotoras do desenvolvimento e da melhor qualidade de vida da população.

“Queremos fortalecer alianças sistêmicas com as organizações dos produtores e trabalhadores rurais, como Contag, CNA e OCB, bem como as empresas estaduais de pesquisa, sindicatos rurais, buscar uma sinergia, porque agricultura não tem tamanho nem ideologia. A Embrapa aglutina as instituições sem isenção”, afirmou.


O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, definiu a aliança com a Embrapa em uma palavra: entreverada. “Embrapa e OCB têm que estar entreveradas, integradas, pois a pesquisa atende à demanda da base cooperativista por meio do desenvolvimento de tecnologias para ajudar no processo de extensão que as cooperativas devem fazer”, destacou Freitas, ao assinalar que essa integração envolve os parlamentares, representantes dos produtores no Congresso Nacional.

Na visita ao campo experimental, o pesquisador Djalma Martinhão, apresentou algumas tecnologias desenvolvidas pela Embrapa e disponíveis para os agricultores de todo o País. Mostrou o potencial da agropecuária brasileira e dos ganhos obtidos por meio da pesquisa, a exemplo do plantio direto, rotação de culturas e integração de lavouras, que permitem ganhos de produtividade, maior eficiência em insumos e colheita bem como redução dos custos de produção.

Depois de reconhecer que “a agropecuária é o DNA de inclusão social e desenvolvimento brasileiro”, o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Odacir Zonta, afirmou que, de imediato, deve ser feita uma articulação para que os parlamentares não permitam corte no orçamento da Embrapa. E convidou a todos para programar a segunda etapa do Dia de Campo Parlamentar para conhecer o sistema de integração da Embrapa em Concórdia (SC).

O deputado Valdir Colatto, presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, destacou a importância da informação científica para embasar as decisões na Câmara dos Deputados, principalmente no debate sobre o novo Código Ambiental Brasileiro. “Vamos decidir com base no que a Embrapa nos recomendar”, disse Colatto, para quem é preciso buscar o equilíbrio entre o que é possível produzir e a preservação do meio ambiente.

Por sua vez, o deputado Paulo Piau, presidente da Frente Mista da Pesquisa Brasileira, enfatizou a necessidade de melhor aparelhamento das unidades de pesquisa bem como de condições de trabalho pelos pesquisadores da Embrapa. Segundo ele, a Embrapa é “uma grife” de importância internacional.

O Dia de Campo Parlamentar contou ainda com a presença dos deputados federais Fernando Mello e Eliene Lima, o secretário-executivo da OCB, Renato Nobile, bem como pesquisadores Cenargen e Embrapa Café, entre outras das unidades de pesquisa da estatal.

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Comissão do Senado aprova projeto que incentiva o biodiesel

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Nesta terça-feira (11/8), foi aprovado na Comissão de Meio Ambiente do Senado Federal (CMA), o Projeto de Lei do Senado nº 18 de 2007. O PLS cria artigos que incentivam a produção de biodiesel, instituindo linhas de crédito para investimento em unidades de produção de biodiesel e para o cultivo de oleaginosas que forem utilizadas como matérias-primas.

O projeto, que conta com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), segue agora para Comissão de Infraestrutura (CI) do Senado Federal onde foi designado como relator o senador Gilberto Goellner, membro da Frencoop.

O relator do projeto na CMA, senador João Tenório disse que a aprovação do projeto permitirá que as linhas de crédito propostas constituam importante apoio para o setor e que se trata de uma manifestação inequívoca do Senado Federal. Segundo ele, por extensão, da sociedade civil, de apoio às políticas públicas que promovem o uso de energias provenientes de fontes renováveis.

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Endividamento rural entra na pauta do Congresso dia 26

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O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, participa de audiência pública no dia 26, na Câmara dos Deputados. A reunião vai tratar do endividamento do setor rural brasileiro.
 
Proposta pelo membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Luís Carlos Heinze, a audiência será na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, às 9h30, no Plenário 6 do Anexo II da Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). 

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Organizações estaduais do Nordeste alinham ações

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Superintendentes e técnicos das organizações estaduais da Região Nordeste vinculadas à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB)estiveram reunidos nos dias 10 e 11, em Recife (PE), na sede do Sistema OCB-Sescoop/PE. O objetivo do encontro foi construir ações regionais comuns.
 
Foram representados os estados da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. O evento foi articulado por Orlando Colavolpe, presidente do Sistema OCB-Sescoop/BA e diretor regional da OCB. “Precisamos compreender o cooperativismo brasileiro com a sua diversidade, nem melhor e nem pior em cada região, porém, diferente. Aí, está, pois uma das suas principais riquezas e fortalezas que precisam ser reconhecidas e preservadas”, explica o presidente do Sistema OCB-Sescoop/PE, Malaquias Ancelmo de Oliveira.

Dinâmica -Foram definidos três momentos durante os dois dias de trabalho. De início, os participantes que foram ao Paraná e Santa Catarina, fizeram um relato da viagem, destacando o aprendizado e o que poderá ser aplicado pelas OCEs  do Nordeste. Em seguida, foi feito o relato das ações realizadas em cada Estado. 

Para finalizar, os integrantes construíram, de forma participativa, um conjunto de ações que devem ser executadas por todos os Sistemas dos Estados do Nordeste. “Precisamos criar uma identidade regional para o cooperativismo”, afirma Márcia Túlia , superintendente de Alagoas.
O próximo ato é a entrega da minuta do documento ao Fórum dos Presidentes do Nordeste para estudo, análise e possível aprovação, que poderá ocorrer na próxima semana, em Brasília. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/PE)

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Sicoob NE comemora 15 anos com solenidade e inauguração da sede

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O presidente do Sindicato e Organização das Cooperatvas Brasileiras e Pernambuco ( OCB/PE), Malaquias Ancelmo,  participou da inauguração da nova sede do Sicoob Central do Nordeste. A cerimônia ocorreu nesta quarta-feira (12/8), em João Pessoa (PB).
 
No mesmo dia foi realizada comemoração dos 15 anos da cooperativa. O  diretor presidente do Bancoob, Marco Aurélio Almada, ministrou palestra. (Fonte: Sescoop/PE) 
 

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Inpev realiza o Dia Nacional do Campo Limpo

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O Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev) promove, na terça-feira (18/8), o Dia Nacional do Campo Limpo. É esperada a participação de cerca de 120 mil pessoas. As comemorações serão realizadas por 107 centrais de recebimento de embalagens vazias de defensivos agrícolas, em 23 estados. A iniciativa tem o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) que, por meio de suas organizações estaduais, busca mobilizar as cooperativas para o correto destino das embalagens de defensivos agrícolas.

O objetivo da data é divulgar os resultados positivos e destacar o compromisso socioambiental de todos os integrantes do sistema de destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos – agricultores, distribuidores, cooperativas, indústria fabricante e poder público – para o desenvolvimento de uma agricultura sustentável.

Fazem parte das comemorações diversas atividades como concursos de desenho e redação nas escolas com etapas municipal e nacional para alunos e professores, palestras para formação e conscientização ambiental sobre os conceitos do Campo Limpo, visitação às etapas do trabalho das centrais com as embalagens vazias e atividades culturais e educativas sobre o meio ambiente. Também serão distribuídos materiais educativos.

De acordo com o órgão, o Dia Nacional do Campo Limpo, que está em sua quinta edição, envolveu ano passado mais de 117 mil pessoas em 23 estados e 99 unidades de recebimento. Este ano, a expectativa é superar os números de 2008. Até o momento está confirmada a participação de 107 centrais de todo o país. A data comemorativa foi criada em 2005 pelo Inpev e institucionalizado pela Lei nº 11.657/08, sancionada pelo Presidente Lula, em abril deste ano.  (Fonte: Inpev)

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Secretário-geral da Cicopa participa do VIII Fórum de Aspectos Legais

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O secretário-geral da Organização Internacional das Cooperativas de Produção Artesanal, Industrial e de Serviços (Cicopa), Bruno Roelants, será um dos palestrantes do VIII Fórum de Aspectos Legais do Cooperativismo, marcado para o dia 28 de agosto, em São Paulo (SP). O Sistema Ocesp-Sescoop/SP promove o evento, que é destinado a advogados, cooperativistas, estagiários e estudantes de Direito.

A Cicopa é o órgão especializado da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) para os ramos trabalhos e produção. Roelants falará sobre o Direito Cooperativo Internacional.

A programação também inclui palestras como a do ministro aposentado do Superior Tribunal de Justiça José Delgado, que falará sobre o STJ e o Direito Cooperativo; de Lineu Peinado, desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, que abordará “Tendências do cooperativismo como organização do consumo”; e Pedro Paulo Teixeira Manus, que falará sobre as “Tendências do cooperativismo como organização do trabalho”.

Mais informações e inscrições pelo telefone (11) 3146-6287 ou e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. (Fonte: Sistema Ocesp-Sescoop/SP)

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13/8/2009 - Embrapa e OCB realizam Dia de Campo Parlamentar

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Por Editor em 13/8/2009

Hoje (13/8), deputados e senadores participam do Dia de Campo Parlamentar, que será realizado na Embrapa Cerrados (BR 020, Km 18 – Planaltina/DF). O evento, organizado pela Embrapa e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), tem como objetivo apresentar aos parlamentares os principais resultados da pesquisa que fazem do Brasil referência mundial em agricultura tropical.

O diretor-presidente da Embrapa, Pedro Arraes, e o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, vão receber os deputados e senadores às 9h50, na sede da Unidade. O deputado federal Odacir Zonta (PP-SC), que representa a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), o deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), da Frente Parlamentar da Agropecuária, e o deputado Paulo Piau (PMDB-MG), da Frente Parlamentar Mista da Pesquisa Brasileira, estarão presentes.

A programação inclui visitas aos campos experimentais, com destaque para a pesquisa de solos, que proporcionou impactos positivos para a agricultura brasileira. No encerramento do evento, haverá degustação de produtos de aproveitamento alimentar de frutas do Cerrado e do café do Cerrado de Minas Gerais que será servido em forma de café expresso.

Além disso, técnicos da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Embrapa Cerrados, Embrapa Café, Embrapa Hortaliças e Embrapa Agroenergia estarão à disposição dos parlamentares para fornecer informações sobre a pesquisa realizada por essas unidades.

SERVIÇO

Evento: Dia de Campo Parlamentar
Data: 13/08/09
Horário: 9h50 às 12h
Local: Embrapa Cerrados - BR 020, Km 18 – Planaltina-DF

FONTE

Embrapa Cerrados
Telefone: (61) 3388-9945

Organização das Cooperativas Brasileiras
Telefone: (61) 3325-2260

Links referenciados
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia
www.cenargen.embrapa.br

Organização das Cooperativas Brasileiras
www.brasilcooperativo.com.br

Frente Parlamentar da Agropecuária
www.fpagropecuaria.com.br

Embrapa Agroenergia
www.cnpae.embrapa.br

Embrapa Hortaliças
www.cnph.embrapa.br

Café do Cerrado
www.cafedocerrado.org

Embrapa Cerrados
www.cpac.embrapa.br

Embrapa Café
www22.sede.embrapa.br/cafe

Embrapa
www.embrapa.br

Veículo: Agrosoft
Publicado em: 13/8/2009

 

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Ocepar faz eventos regionais em Palotina e Maringá

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O Sistema Ocepar-Sescoop/PR vai promover os Fóruns Agronômicos Regionais 2009 nos dias 25 de agosto, na C.Vale, em Palotina, e no dia 26, na Cocamar, em Maringá. Os eventos são destinados a profissionais de assistência técnica das cooperativas. Nesta edição, os fóruns serão realizados com o objetivo de analisar as tendências de mercado e as políticas do governo para a safra 2009/2010.

Abordar os principais problemas enfrentados pelos produtores de soja e milho; avaliar as tecnologias mais promissoras para os próximos anos e apresentar as tendências do clima e a atuação do Crea-PR em relação aos profissionais de agronomia também são foco dos fóruns.

As inscrições devem ser feitas até o dia 21 de agosto, pelo site www.ocepar.org.brClique aqui para conferir a programação completa dos Fóruns Agronômicos Regionais 2009. Mais informações pelo fone (41) 3200-1111 ou e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. (Fonte: Sistema Ocepar-Sescoop/PR)

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Cooperasa recebe visita do Sescoop/RO

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Rondônia (Sescoop/RO) continua, na próxima semana, a desenvolver o programa de monitoramento em cooperativas. Desta vez visitará a Cooperativa de Trabalho e Empreendedores do Estado de Rondônia (Cooperasa), com sede em Porto Velho (RO), nos dias 19 a 21 .
 
O trabalho tem como objetivo diagnosticar possíveis dificuldades nos  trabalhos e propor planejamento estratégico com capacitações de acordo com a demanda daquela cooperativa. Serve também para acompanhar a gestão das cooperativas para levantar demandas de novos cursos.

Segundo a superintendente do Sistema OCB-Sescoop/RO, Rosania Pego, o monitoramento é um diagnóstico destinado à realização do Programa de Capacitação oferecido pelo Sescoop/RO. “Nossa intenção é fazer a diferença, melhorar as condições de cada cooperativa. Fazer com que os cooperados percebam sua verdadeira capacidade e trabalhem com a máxima eficiência”, ressalta Rosania. (Fonte: Sescoop/RO)

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Presidente da OCB é reconduzido ao CDES

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A Secretaria de Relações Institucionais reconduziu o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas do seu mandato como conselheiro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) da Presidência da República.

O CDES completa, em 2009, seis anos de atividade de assessoramento ao presidente da República na busca pelo desenvolvimento brasileiro. Os temas que norteam o trabalho dos conselheiros são estruturais, como infraestrutura, matriz energética e reforma tributária.

Além da atuação interna, CDES participa na Associação Internacional de Conselhos Econômicos e Sociais e Instituições Similares (Aicesis). (Com informações da  Secretaria de Relações Institucionais)

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8º CBA debate o futuro do Agronegócio

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Terminou nesta terça-feira (11/8) a 8ª edição do Congresso Brasileiro de Agribusiness, promovido pela Associação Brasileira de Agribusiness (Abag). As novas diretrizes para o 9º Congresso em 2010 foram definidas em torno da necessidade de se criar políticas públicas. O evento contou com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

Nesta edição, a sustentabilidade e a crise mundial foram os temas que nortearam os debates, que aconteceram durante dois dias, no WTC em São Paulo. Durante a cerimônia de abertura, Carlo Lovatelli, presidente da associação, iniciou o discurso explicando que a palavra crise, quando escrito em chinês, compõe-se de dois caracteres: um representa perigo e o outro representa oportunidade.

Sobre a sustentabilidade, Lovatelli disse que é um processo contínuo e não pode se basear apenas em ações pontuais e conhecidas.  “É preciso inovar e mudar velhos paradigmas. Sustentabilidade é diferente de responsabilidade social, mas a contém, assim como todas as práticas de manejo ambiental e governança corporativa. Sustentabilidade envolve diferentes práticas empresariais, mas sempre atreladas ao compromisso com o diálogo, a transparência e o processo de comunicação verdadeiro com os agentes envolvidos”.

O congresso foi encerrado com o discurso de Carlo Lovatelli. “Precisamos de regras estáveis e definitivas. É impossível trabalhar sem segurança jurídica e sem respeito ao direito adquirido. É necessário um grande acordo nacional para reformar a legislação ambiental brasileira, e deixá-la compatível à realidade e às necessidades de desenvolvimento, geração de emprego e renda no país”. (Fonte: Abag)

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OCB participa de audiência pública sobre formação do preço do leite no País

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Discutir o que leva ao aumento do valor cobrado pelo leite no decorrer de sua cadeia produtiva, que começa no produtor rural, passa pela indústria de laticínios e, finalmente, chega aos supermercados. Este foi o objetivo de uma audiência pública realizada nessa terça-feira (11/8), por iniciativa de parlamentares da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). Vicente Nogueira, coordenador da Câmara Temática de Leite OCB/CBCL, representou a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), durante os debates.

A maior preocupação dos parlamentares é a diferença entre o que é pago ao produtor primário - R$ 0,77 por litro, em média - e o que é cobrado do consumidor final (R$ 2,20, em média, segundo a Confederação Nacional da Agricultura). Em alguns estados, o consumidor pode encontrar o leite longa-vida por mais de R$ 3.

No debate, o representante da indústria de laticínios, Alexandre Marques, garantiu que o segmento tem margem de lucro máxima de 4% sobre o que é pago aos produtores. Ele argumentou que, de 1994 até hoje, o leite foi o produto cujo preço menos subiu na indústria em proporção aos aumentos nos insumos, como mão-de-obra e gastos com transporte.

Em seu pronunciamento, o representante da OCB, Vicente Nogueira, referindo-se aos varejistas, disse que a margem de lucro de até 25% pode ser considerada aceitável. No entanto, ele denunciou que, no Distrito Federal, ela chega a 40% no caso do leite longa-vida. No leite em pó, segundo informou, já foram constatadas margens de 100% em Belo Horizonte.

Nogueira citou também que os produtores não têm como competir com preços de importações de países como Uruguai, que tem seu produto subsidiado. Quanto ao valor do preço do leite, em entrevista, citou que a questão do aumento nada tem a ver com os produtores que recebem entre 0,60 e 0,70 centavos por litro. A margem estaria sendo repassada aos consumidores pelos varejistas.

Custo da embalagem

Os dados foram rebatidos pelo presidente da Associação Brasileira dos Supermercados, Sussumu Honda. Ele afirmou que vai encaminhar aos deputados dados comprovando que o setor tem margem de ganho máxima de 15%.

Para Honda, o preço do leite só não é menor devido ao custo da embalagem tetra pak, presente em 80% das unidades vendidas no País. "É uma embalagem que, quando comparada ao produto, fica muito cara. É preciso lembrar que o modelo de plástico, tradicionalmente chamado de 'barriga mole', tem um custo bem menor", afirmou. Ele destacou que o preço do leite está caindo porque o País começa a sair do período de entressafra.

O deputado Vitor Penido (DEM-MG) informou que vai pedir as planilhas dos supermercados para ver se procedem os argumentos dos varejistas e então tomar providências. "Temos que cobrar isso junto aos órgãos de defesa do consumidor, ao próprio Ministério Público Federal ou até mesmo pedir uma investigação do Ministério da Fazenda. O que não podemos permitir é ouvir do representante dos supermercados que o responsável pelo preço é a embalagem", criticou.

Já o deputado Antônio Andrade (PMDB-MG) alertou que, se a remuneração do produtor de leite não melhorar, o brasileiro mais pobre correrá o risco de ficar sem o alimento, fundamental especialmente para crianças, gestantes e idosos. (Com informações da Agência Câmara)
 

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12/8/2009 - Comissão quer investigar formação do preço do leite no País

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Aconteceu - 11/08/2009  20h36

Deputados da Comissão de Agricultura da Câmara podem recorrer a órgãos como o Ministério Público Federal para investigar a formação do preço do leite no País. Nesta terça-feira, o colegiado realizou audiência pública para discutir por que o valor cobrado pelo alimento sobe tanto no decorrer da cadeia produtiva - que começa no produtor rural, passa pela indústria de laticínios e, finalmente, chega aos supermercados.

A maior preocupação dos parlamentares é a diferença entre o que é pago ao produtor primário - R$ 0,77 por litro, em média - e o que é cobrado do consumidor final (R$ 2,20, em média, segundo a Confederação Nacional da Agricultura). Em alguns estados, o consumidor pode encontrar o leite longa-vida por mais de R$ 3.

No debate, o representante da indústria de laticínios, Alexandre Marques, garantiu que o segmento tem margem de lucro máxima de 4% sobre o que é pago aos produtores. Ele argumentou que, de 1994 até hoje, o leite foi o produto cujo preço menos subiu na indústria em proporção aos aumentos nos insumos, como mão-de-obra e gastos com transporte.

Em relação aos varejistas, o representante da Organização das Cooperativas Brasileiras, Vicente Nogueira, disse que a margem de lucro de até 25% pode ser considerada aceitável. No entanto, ele denunciou que, no Distrito Federal, ela chega a 40% no caso do leite longa-vida. No leite em pó, segundo informou, já foram constatadas margens de 100% em Belo Horizonte.

Custo da embalagem

Os dados foram rebatidos pelo presidente da Associação Brasileira dos Supermercados, Sussumu Honda. Ele afirmou que vai encaminhar aos deputados dados comprovando que o setor tem margem de ganho máxima de 15%.

Para Honda, o preço do leite só não é menor devido ao custo da embalagem tetra pak, presente em 80% das unidades vendidas no País. "É uma embalagem que, quando comparada ao produto, fica muito cara. É preciso lembrar que o modelo de plástico, tradicionalmente chamado de 'barriga mole', tem um custo bem menor", afirmou. Ele destacou que o preço do leite está caindo porque o País começa a sair do período de entressafra.

O deputado Vitor Penido (DEM-MG) informou que vai pedir as planilhas dos supermercados para ver se procedem os argumentos dos varejistas e então tomar providências. "Temos que cobrar isso junto aos órgãos de defesa do consumidor, ao próprio Ministério Público Federal ou até mesmo pedir uma investigação do Ministério da Fazenda. O que não podemos permitir é ouvir do representante dos supermercados que o responsável pelo preço é a embalagem", criticou.

Já o deputado Antônio Andrade (PMDB-MG) alertou que, se a remuneração do produtor de leite não melhorar, o brasileiro mais pobre correrá o risco de ficar sem o alimento, fundamental especialmente para crianças, gestantes e idosos.

Veículo: Agência Câmara
Publicado em: 11/8/2009

 

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OCB e Embrapa realizam Dia de Campo Parlamentar

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Nesta quinta-feira (13/8), deputados e senadores participam do Dia de Campo Parlamentar, que será realizado na Embrapa Cerrados (BR 020, Km 18 – Planaltina-DF). O evento, promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), tem como objetivo apresentar aos parlamentares os principais resultados da pesquisa que fazem do Brasil referência mundial em agricultura tropical.

O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, o diretor-presidente da Embrapa, Pedro Arraes, e o chefe-geral da Embrapa Cerrados, José Robson Pereira Sereno, vão receber os deputados e senadores às 9h50, na sede da unidade. Estarão presentes também o deputado federal Odacir Zonta (PP-SC), presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), o deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), da Frente Parlamentar da Agropecuária, e o deputado Paulo Piau (PMDB-MG), da Frente Parlamentar Mista da Pesquisa Brasileira. 

A programação inclui visitas aos campos experimentais, com destaque para a pesquisa de solos, que proporcionou impactos positivos na agricultura brasileira.  No encerramento do evento, haverá degustação de produtos de aproveitamento alimentar de frutas do Cerrado e do café do Cerrado de Minas Gerais que será servido em forma de café expresso. Além disso, técnicos da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Embrapa Cerrados, Embrapa Café, Embrapa Hortaliças e Embrapa Agroenergia estarão à disposição dos parlamentares para fornecer informações sobre a pesquisa realizada por essas unidades. (Com informações da Embrapa e OCB)

 

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Feira de Agronegócios Coopercitrus gera oportunidades para o Sistema Ocesp

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Durante a X Feira de Agronegócios Coopercitrus (Feacoop), realizada de 5 a 7 de agosto, em Bebedouro (SP), o Sistema Ocesp-Sescoop;/SP atendeu interessados em constituir cooperativas. Duas deverão ser formadas por produtores rurais e outra por artesãos. Além disso, houve uma reunião com cooperativas da cidade para elaborar estratégia para sensibilizar o poder legislativo local para as demandas do setor.

O Sistema contou com um estande na feira e realizou, em parceria com a Coopercitrus, uma exposição histórica sobre o cooperativismo. No espaço também foram oferecidas atividades para as mulheres como oficinas de artesanato e informações sobre beleza.

A reunião de articulação política das cooperativas contou com a participação de representantes da Coopercitrus, Credicitrus, Unimed, Uniodonto e Cooperlimpo. Pelo Sistema, participaram o gerente executivo de relações institucionais, Julio Gushiken, e o consultor do Ramo Agropecuário, Antonio Pedro Pezzuto Jr.

Sobre a feira - Com o tema “União que garante grandes negócios”, a  X Feacoop foi realizada na Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro (EECB). A feira é promovida anualmente com o objetivo de proporcionar aos agricultores associados à cooperativa a aquisição de insumos agropecuários, medicamentos veterinários, máquinas agrícolas e outros produtos do dia-a-dia do campo. (Fonte: Sistema Ocesp-Sescoop/SP)  

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11/8/2009 - Setor quer crédito carbono para iniciativas ambientais

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São Paulo - A iniciativa privada do agronegócio brasileiro quer transformar desmatamento, redução de queimadas e manutenção de matas ciliares em crédito de carbono. Estima-se que o País teria o equivalente a até US$ 2 bilhões em papéis com potencial de serem negociados no comércio internacional nesse segmento.

O setor já está se organizando para que o pleito seja levado pelo Itamaraty para a mesa de negociação da Conferência das Partes (COP-15) da Convenção do Clima, que se realizará em Copenhagen, em dezembro deste ano. No entanto, a iniciativa de transformar o País no que chamam de prestador de serviços ambientais pode esbarrar justamente no âmbito governamental, já que outras agendas, de caráter político, estarão em pauta.

Para as entidades que compõem a Associação Brasileira de Agrobusiness (Abag) iniciativas como a redução do desmatamento e outros serviços ambientais devem ser remuneradas com financiamento direto. Segundo Carlo Lovatelli, presidente da Abag e da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), isso geraria um mercado que atrairia fundos nacionais e internacionais. "Pode ser feita uma bela produção disso para ser colocada no mercado e o governo substituiria ações de controle no agronegócio brasileiro", disse Lovatelli na abertura da 8ª edição do Congresso Brasileiro de Agribusiness, que começou ontem e acaba hoje, em São Paulo. Segundo ele, o País está fazendo sua parte na preservação ambiental, mas não está conseguindo a contrapartida de forma adequada.

Ingo Plöger, presidente da IP Desenvolvimento, consultoria especializada em sustentabilidade e internacionalização, explica que há dois mercados de crédito de carbono: um atrelado ao Protocolo de Kyoto e outro liderado pelos Estados Unidos, que negociam seus papéis na Bolsa de Chicago. "Será difícil o Brasil recolocar esses itens na pauta das Nações Unidas (ONU) porque o governo brasileiro está comprometido com Kyoto e poderia ficar numa situação política delicada", afirmou. "O setor privado agrícola tem interesse, mas o governo está em uma saia-justa", destacou Plöger, também diretor da Abag.

Presente no evento da Abag, Geraldo Fontelles, ministro interino da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), disse que o assunto já está tramitando no Congresso Nacional. "É interesse do governo beneficiar produtores que aderem a critérios de sustentabilidade", afirmou. Ainda segundo o ministro, o governo federal já vem agindo nesse sentido, concedendo limites maiores de empréstimo a quem preserva o meio ambiente.

Para Roberto Rodrigues, ex-ministro do Mapa e coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a quatro meses do evento sobre mundanças climáticas da ONU, as entidades do setor têm projetos avançados na área de sustentabilidade, mas ainda falta unidade ao discurso. "O tempo é curto para que o governo se organize e articule melhor. Há muitas visões divergentes", avalia. "É preciso harmonizar essa questão dentro do governo", completou Rodrigues.

Em São Paulo, o governo do Estado deve divulgar em setembro a lei de pagamento por serviços ambientais que destina recursos a quem preservar a água.

Parte do aporte poderá ser gerado pela cobrança pelo uso da própria água. A informação foi dada por João Sampaio, secretário de Agricultura de São Paulo, que destacou que a questão da sustentabilidade esbarra na renda.

Em 2008, o desmatamento da Amazônia no território brasileiro contribuiu com aproximadamente 2,5% das emissões globais de gases do efeito estufa (GEEs), responsáveis pelo aquecimento global, de acordo com cálculos preliminares feito por cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Estados Unidos

O Senado norte-americano já está examinando um projeto de lei que prevê a implantação de um sistema de redução nas emissões do país que, se aprovada, aumentará o poder de negociação dos produtores rurais dos Estados Unidos no mercado de créditos de carbono. De acordo com levantamento da Agência de Proteção Ambiental (EPA), a receita bruta anual com a venda de créditos de carbono pelos produtores poderia chegar a US$ 2,1 bilhões no cenário de curto prazo (2012-2018), US$ 7,6 bilhões no de médio prazo (2027-2033) e US$ 28,4 bilhões na projeção de longo prazo (2042-2048). As novas metas também deverão ter efeito direto nos preços, que subiriam de US$ 13 a tonelada (2012) para US$ 16 (2020), US$ 27 (2030) e US$ 70 (2050), de acordo com as projeções da EPA.

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Área parlamentar da OCB produz informe sobre a agenda do Congresso

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A Assessoria Parlamentar da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) produz semanalmente, relatório com as deliberações do Congresso Nacional. O informe traz a tramitação de todos os projetos que constam na Agenda Legislativa do Cooperativismo e a agenda das audiências programadas na Câmara e no Senado.

Na última semana tramitaram duas medidas provisórias. A MP 460/2009 trouxe uma emenda do Senado Federal, que vem corroborar com decisões judiciais onde produtores/vendedores estão se beneficiando com o crédito prêmio Imposto Sobre Produto Industrializado (IPI). Já a MP 462/2009 traz à tona o Funrural, onde o Artigo 20 da proposição exclui do campo de incidência da contribuição previdenciária a produção rural destinada ao plantio ou reflorestamento (mudas e sementes), além de produtos animais destinados à reprodução ou criação pecuária.

Entre as audiências realizadas na Câmara, a agenda traz a que trata do requerimento que propõe discussão sobre o endividamento do setor rural brasileiro e a que dispõe sobre as relações de trabalho em atos de terceirização e na prestação de serviços a terceiros no setor privado e nas sociedades de economia mista.

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