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Localizada na cidade de Lajinha em Minas Gerais, a Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Lajinha (Coocafé) foi fundada em 1979 e tem hoje em torno de 4 mil cooperados. Para o presidente da Coocafé, Fernando Cerqueira, os projetos sociais desenvolvidos são o grande elo entre os cooperados e a cooperativa. Cerqueira detalha alguns dos projetos desenvolvidos em entrevista à RádioCoop, na editoria da Cooperativa em Foco da semana.
Clique aqui para ouvir a entrevista e conhecer as atividades da cooperativa.
A Federação Unimed do Rio Grande do Sul promove nesta sexta-feira (21/5), a partir das 8h30, no Centro de Eventos do BarraShoppingSul, em Porto Alegre (RS), o 6º Fórum Político Unimed/RS. Para debater o tema "Pensar: um ato político", a instituição reunirá políticos, jornalistas, lideranças cooperativistas, profissionais liberais e filósofos nacionais e internacionais.
O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, participará do evento como entrevistado do painel "Cooperativismo", agendado para as 9h. O presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs), Vergilio Perius, também estará presente e discutirá o tema.
Na programação, também estão previstos debates sobre os módulos "Sustentabilidade", "Governabilidade" e "Conhecimento". Para mais informações, acesse o link http://www.unimed.com.br/forumpoliticounimedrs. (Com informações da Federação Unimed do Rio Grande do Sul)
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Nesta quarta-feira (19/5), a Assessoria Parlamentar (Aspar) da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) apresentou um panorama das ações desenvolvidas pela entidade no âmbito do Congresso Nacional aos participantes do “Projeto Academia de Liderança do Agronegócio”, promovido pela Aprosoja Brasil.
Durante a apresentação, a gerente da Aspar, Tânia Zanella, destacou a importância da implementação de estratégias no Legislativo para fortalecer, ampla e nacionalmente, o Sistema Cooperativista Brasileiro. Ao enumerar os produtos desenvolvidos pela área, mencionou a parceria entre a entidade e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) como fundamental para a defesa dos interesses do setor no Congresso Nacional.
De acordo com a representante da OCB, o acompanhamento da tramitação de proposições e de questões prioritárias tem papel importante nas conquistas legislativas do setor. Dentre os principais produtos da área estão a Agenda Legislativa do Cooperativismo, a agenda e resultado semanal de deliberações, o relatório de atividades mensal e a divulgação diária de discursos e matérias referentes à atividade legislativa.
O “Projeto Academia de Liderança do Agronegócio” foi realizado em Brasília (DF) e contou com a participação da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
O deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) participa, nesta sexta-feira (21/5), do programa Brasil Urgente, apresentado por José Luiz Datena. O assunto em debate será o Código Florestal. O programa é ao vivo e começa às 17h20, na TV Band.
Depois de percorrer o País em audiências públicas, o deputado Aldo acredita que é necessário continuar levando à população informações sobre os temas em debate na Comissão Especial da Câmara dos Deputados que analisa melhorias no Código Florestal brasileiro.
Desde que assumiu a relatoria da Comissão, Aldo foi entrevistado por vários programas de televisão e rádio, além de jornais de circulação nacional e regional. (Fonte: Assessoria de Imprensa do deputado Aldo Rebelo)
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira (19/5), o relatório da senadora Kátia Abreu ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 1/2010, que regulamenta a competência da União, estados, Distrito Federal e municípios para legislar sobre questões relacionadas à proteção do meio ambiente, às paisagens naturais renováveis, ao combate à poluição e à preservação das florestas, fauna e flora. O projeto, que foi aprovado com texto substitutivo, segue agora pela Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) do Senado.
O relatório propõe, entre outros pontos, a definição do conceito de licenciamento ambiental, a harmonização das políticas e ações administrativas, respeitando as peculiaridades regionais e locais, e contempla vários instrumentos de cooperação entre as esferas federal, estadual e municipal. Determina também as ações da União e dos estados em relação à elaboração do Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE) e delega aos municípios o desenvolvimento de um Plano Diretor, observados os zoneamentos naturais.
O substitutivo estabelece, ainda, que empreendimentos e atividades serão licenciados ou autorizados por um único ente federativo, ficando facultadas as opiniões dos demais entes. Prevê ainda que, inexistindo órgão ambiental capacitado ou conselho de meio ambiente no estado ou no Distrito Federal, a União deverá desempenhar as ações administrativas estaduais ou distritais até a sua criação.
Segundo Kátia Abreu, relatora da matéria e presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a proposição contribuiu para tornar efetivo o exercício da competência comum dos três entes públicos, conforme está definido no artigo 23 da Constituição. Ela rejeitou as três emendas ao substitutivo que foram apresentadas pela senadora Marina Silva. “A proposição atende aos princípios constitucionais e sua implementação trará a tão almejada segurança jurídica à população, aos empreendedores e ao desenvolvimento sustentável do país”, enfatizou a senadora.
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) apoia o mérito do projeto por considerar que a iniciativa pode efetivamente contribuir para atenuar a insegurança jurídica e evitar o conflito de atribuições entre os diversos órgãos públicos (federal, estaduais e municipais) quanto à execução de ações administrativas em matéria ambiental. Destaca-se, no substitutivo aprovado, a previsão de regras que objetivam definir a competência administrativa para conduzir atividades de fiscalização e licenciamento ambiental. Há também a expressa previsão de diversos instrumentos de cooperação institucional entre os entes federativos, os quais poderão contribuir para uniformizar a interpretação e a aplicação da legislação ambiental. (Fonte: Com informações da CNA)
O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) anuncia as conclusões dos cinco seminários estaduais preparatórios para o XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC), realizados durante este mês em Florianópolis (SC), São José (SC) e Chapecó (SC). Os eventos reuniram dirigentes de cooperativas dos ramos Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Infraestrutura, Mineral, Saúde, Trabalho e Transporte.
O presidente da Ocesc, Marcos Antônio Zordan, destacou que os eventos tiveram o objetivo de promover uma ampla discussão sobre o cooperativismo brasileiro, identificando proposições dos ramos do cooperativismo catarinense para o XIII CBC, escolhendo também seus delegados.
Nos seminários, os trabalhos seguiram os princípios do enfoque participativo, com ênfase no intercâmbio de experiências e conhecimentos, tendo como ferramentas metodológicas a visualização, apresentação, problematização, documentação, trabalhos em grupos e sessões plenárias, com o apoio de um moderador. Os trabalhos foram acompanhados pelo coordenador geral do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, Mauricio Landi, e pelo moderador Gabriel Pesce.
Na discussão dos temas, os dirigentes indicaram o que deve constar em uma agenda positiva e de políticas públicas, voltadas ao cooperativismo, a ser apresentada aos candidatos a cargos executivos e legislativos, nas duas esferas de governo.
Santa Catarina - Especificamente para o Estado de Santa Catarina, as cooperativas sugerem: aprovar a lei cooperativista, apoiar de forma transparente os candidatos comprometidos com o cooperativismo e incentivar a criação das Frencoop municipais a partir do interesse das cooperativas.
Todos os ramos - Pontos unânimes entre todos os ramos do cooperativismo também foram citados como alterar e ampliar o conceito de ato cooperativo e viabilizar a votação e aprovação do Projeto de L.C. que dispõe sobre o adequado tratamento tributário do ato cooperativo.
As cooperativas querem lei que possibilite a transferência de créditos de ICMS de ativos adquiridos por cooperados à sociedade cooperativa, autorização para pagamento de proventos dos servidores públicos por meio dos bancos cooperativos e/ou cooperativas de crédito e redução das exigências para o funcionamento de cooperativas de livre admissão nas capitais e regiões com mais de 300 mil habitantes. Também reivindicam o acesso das cooperativas de crédito à captação e utilização de caderneta de poupança nos mesmos moldes dos bancos oficiais.
Ramo Agropecuário - O setor propõe adequar a tributação do setor produtivo agropecuário, sem incidência da bitributação, realizar uma gestão mais eficiente dos estoques oficiais com logística adequada e linhas de crédito específicas para investimento em armazenagem nas cooperativas; priorizar investimentos oficiais em transportes: rodoviário, portuário e ferroviário e implantar legislação trabalhista adequada ao meio rural.
Outras proposições consistem em adequar a legislação ambiental à realidade regional, dotar as entidades do Sistema de poder de fiscalização e penalização às distorções na formação e atuação de cooperativas, manter a jornada de trabalho em 44 horas semanais e trabalhar na revisão e redução da carga tributária.
Congresso - O XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, programado para setembro, em Brasília (DF), é um iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e tem como tema central “Cooperativismo e sustentabilidade: o desafio da inovação”. A temática se desdobra em quatro temas de discussão: (1) Diretrizes e horizontes da relação política e institucional do sistema cooperativista; (2) A sustentabilidade do Sistema OCB e da representação política do cooperativismo; (3) O futuro e os novos modelos de gestão das organizações cooperativistas; (4) A competitividade das cooperativas. (Fonte: Ocesc)
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Real valorizado, mercado interno aquecido e preços firmes da matéria-prima têm desestimulado as exportações brasileiras de lácteos e criado uma situação inusitada: as vendas de leite condensado ganharam importância no total exportado superando o leite em pó, historicamente o lácteo mais relevante nas exportações brasileiras.
Entre janeiro e abril deste ano, o Brasil exportou US$ 51,418 milhões em lácteos. Desse total, US$ 12,155 milhões foram leite em pó, uma fatia de 23,6%, e US$ 14,621 milhões, leite condensado, ou 28,4%. No mesmo período do ano passado, essa participação era bem diferente. Com as exportações brasileiras alcançando US$ 73,189 milhões, 52,2% eram leite em pó e 20,8%, leite condensado. Os percentuais foram calculados a partir de dados de exportações compilados pela Agripoint Consultoria.
Ainda que os preços do leite em pó estejam em recuperação no mercado internacional e, portanto, pudessem estimular as exportações brasileiras, o câmbio tira vantagem competitiva do Brasil. Atualmente, a tonelada está na casa dos US$ 4.000 na exportação. "Mas o mercado interno está pagando o equivalente a US$ 4.500", diz Jacques Gontijo, presidente da Itambé. De acordo com ele, com um dólar entre R$ 1,70 e R$ 1,80 não é viável exportar.
Mesmo tendo preços inferiores (a tonelada é exportada a US$ 1.600) ao do produto em pó, o leite condensado, vendido principalmente para Angola, Peru e Nigéria, garante mais rentabilidade ao exportador porque se utiliza menos matéria-prima em sua fabricação. Esse é um fator que faz toda a diferença em tempos de preços firmes para o leite ao produtor - em abril, o valor médio no país foi R$ 0,72 por litro, alta de 16% em relação ao início do ano, de acordo com a Scot Consultoria.
Gontijo explica que enquanto são necessários oito litros de leite para produzir um quilo de leite em pó, são necessários dois litros para produzir um quilo de leite condensado.
Em volume, o Brasil exportou 3,112 mil toneladas de leite em pó e 7,750 mil de leite condensado entre janeiro e abril deste ano. No mês passado foram apenas 25,3 toneladas de leite em pó e 3,124 mil toneladas de leite condensado. "Não exportamos nada de leite em pó em abril", diz o presidente da Itambé.
Outro efeito da crônica questão do câmbio é que as importações de lácteos também cresceram, uma vez que o produto do exterior fica competitivo em relação ao leite nacional. Além disso, está mais difícil exportar lácteos para a Venezuela, um cliente tradicional. Hoje, o país está se abastecendo na Argentina e Uruguai, mais competitivos que o Brasil.
Rafael Ribeiro, da Scot Consultoria, avalia que as exportações de lácteos devem continuar fracas no primeiro semestre, mas acredita que o cenário pode melhorar a partir de julho já que há uma queda da produção na Oceania e Europa, o que abriria espaço para o Brasil no mercado. Mas tudo dependerá também do dólar, acrescenta.
Segundo ele, os preços do leite em pó no mercado internacional estão em recuperação por conta da retomada da economia mundial. Depois de cair a US$ 3.337, em média, na Europa, a tonelada está atualmente entre US$ 3.550 e US$ 4 mil na Europa, conforme levantamento do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA).
Os sinais de melhora na demanda começam a surgir, de acordo com Alfredo de Goeye, presidente da Serlac. "Estamos recebendo mais consultas de países importadores", diz.
Para o consultor Marcelo Pereira de Carvalho, da Agripoint, se quiser ser um "exportador consistente", o Brasil terá de reduzir custos na produção de leite para ganhar competitividade. Do contrário, continuará refém dos humores do câmbio. (Fonte: Valor Econômico)
O Sicredi torna-se parceiro das duas maiores empresas mundiais de serviços e suporte de Tecnologia da Informação, a Accenture e a IBM. O contrato define que colaboradores da Confederação Sicredi, que atuam nos aplicativos contemplados no outsourcing, vão integrar as equipes da Accenture e da IBM a partir de junho deste ano. Eles terão acesso à utilização de metodologias consolidadas no mercado mundial e às melhores práticas de TI.
Em decorrência dessa parceria, a Accenture inaugurará uma sede em Porto Alegre e a IBM, que já tem sede na região, ampliará consideravelmente suas instalações, o que vai aproximar ainda mais a relação com o Centro Administrativo Sicredi. Para mais informações, acesse www.sicredi.com.br, www.accenture.com, www.ibm.com/br e http://twitter.com/ibmbrasil ou ligue para (51)3358-7193. (Fonte: Portal MS)
"Em aproximadamente 30 dias o grupo de acompanhamento dos Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL), formado em reunião nesta quarta-feira (19/5), na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), deverá concluir o protocolo de intenções para a promoção de ações de sustentabilidade ambiental no Sistema Cooperativista Brasileiro. O gerente de mercados da OCB, Evandro Ninaut, explica as razões deste protocolo na RádioCoop Entrevista desta semana.
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A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural realizou, nesta quarta-feira (19/5), audiência pública para debater com a Petrobras o preço do óleo diesel e seu impacto na agropecuária e no setor de transporte de cargas e de passageiros. Foram convidados o gerente-geral da Área de Abastecimento, Theodoros Panagiotis Marcopoulos; a gerente da Área de Preços, Luciene Carneiro Fernandes de Alencar Paiva; e a assessora Jurídica da Gerência de Abastecimento, Marina Teixeira e Borges.
Theodoros Panagiotis Marcopoulos, da Área de Abastecimento da Petrobras, iniciou a sua exposição informando que em 1997 foi aprovada a lei do petróleo, que além de definir a existência da Agência Nacional do Petróleo (ANP), regulamentou a política de preços da empresa.
O representante ressaltou que o mercado da Petrobras é prioritariamente brasileiro e que a empresa não repassa a volatilidade do mercado internacional, gerando, assim, estabilidade e previsibilidade aos agentes econômicos. De acordo com ele, o preço do diesel na bomba é composto por 18% de tributos que incidem na distribuição e revenda; 6% referem-se ao biodiesel adicionado; 13% são de ICMS (impostos estaduais), 10% da Cide, Pis/Pasep e Cofins (tarifas federais) e 53% correspondem a valor de revenda da Petrobras. Theodorus concluiu sua apresentação afirmando que a cabe ao governo federal definir a criação de uma política de subsídios aos produtos agrícolas.
O deputado Luis Carlos Heinze, integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e autor do requerimento, cobrou a adoção de medidas que diminuam o preço do insumo utilizado pelos produtores rurais, caminhoneiros e empresas de ônibus. “A estatal precisa reduzir um pouco do seu lucro, abrir mão de parte do ganho com o combustível e ajudar alguns dos principais setores que movem o país: a agricultura e o transporte” enfatizou.
O parlamentar propôs a criação de um Grupo de Trabalho com técnicos da Câmara dos Deputados, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), da Associação das Empresas Cerealistas do Brasil (Acebra), da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e de entidades ligadas ao setor de transporte. A intenção é analisar a composição do preço do combustível e apresentar propostas para modificar a sistemática financeira desde a extração do petróleo até as bombas dos postos.
A gerente da Área de Preços da Petrobras, em resposta aos questionamentos dos deputados, informou que a fatia da empresa no litro do diesel diminuiu 15% no último ano. De acordo com a representante, a Petrobrás não pode influenciar o preço que o seu cliente (distribuidores e revendedores) cobra dos consumidores finais. Informou ainda que já existe um programa de fomento à produção do biodiesel pelo próprio produtor rural. De acordo com a representante, a diminuição do preço do diesel representa apenas uma ação de curto prazo, sendo fundamental pensar, a longo prazo, na possibilidade de mudança da matriz energética – com a expansão do gás natural e do biodiesel. (Fonte: Com informações da Assessoria de Imprensa do deputado Luiz Carlos Heinze)
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O Sicredi torna-se parceiro das duas maiores empresas mundiais de serviços e suporte de Tecnologia da Informação, a Accenture e a IBM. O contrato assinado na semana passada, em Porto Alegre, define que colaboradores da Confederação Sicredi, que atuam nos aplicativos contemplados no outsourcing, vão integrar as equipes da Accenture e da IBM a partir de junho deste ano, tendo acesso à utilização de metodologias consolidadas no mercado mundial e às melhores práticas de TI.
Em decorrência dessa parceria, a Accenture inaugurará uma sede em Porto Alegre e a IBM, que já tem sede na região, ampliará consideravelmente suas instalações, o que vai aproximar ainda mais a relação com o Centro Administrativo Sicredi. Para mais informações acesse www.sicredi.com.br, www.accenture.com, www.ibm.com/br e http://twitter.com/ibmbrasil ou ligue no (51)3358-7193.
Veículo: Portal MS
Publicado em: 20/05/2010
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) promoveu, nesta terça-feira (18/5), audiência pública sobre a produção de leite nacional e mundial, a raça bovina Girolando, o controle na formação e melhoramento genético dos animais da raça e a apresentação do projeto da Girolando. Estiveram presentes no encontro parlamentares membros da comissão e representantes da sociedade civil e do governo.
O debate foi aberto pelo Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Márcio Portocarrero, que apresentou dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para ilustrar as principais características do leite no país.
De acordo com Portocarrero, a crise econômica mundial dificultou as exportações do leite em 2009 e que, para evitar a dependência externa, o setor deve buscar o desenvolvimento do mercado interno, que é muito promissor. O representante do Mapa defendeu que o principal desafio do Brasil em relação ao setor é a preocupação genética dos bovinos, que chegam a produzir por cabeça, em média, nove vezes menos leite se comparados com os animais dos Estados Unidos.
Em seguida, o representante do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA), Gustavo Valone, disse apostar no cooperativismo para dar apoio à agricultura familiar. Na visão do MDA, é importante que o Brasil consiga expandir o mercado consumidor e exportar para países ricos. No caso da produção, o principal desafio para os produtores é melhorar a qualidade do leite para colocá-lo no mercado competitivo, acrescentou o chefe-Geral da Embrapa Gado de Leite, Duarte Vilela. “De 27 milhões de litros, apenas 18 milhões são inspecionados”, informou o pesquisador.
Já o assessor técnico da Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL), Gustavo Beduschi, explicou aos parlamentares que a lei da oferta é que regula o mercado. “A produção está aumentando e o consumo também. Nós temos um ótimo cenário para a produção. Para crescer é necessário pensar em novos mercados”, diz o assessor.
Para o presidente da Comissão, deputado federal Abelardo Lupion, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), o Brasil ainda precisa melhorar a assistência técnica ao pequeno produtor de leite para garantir a qualidade e a inserção desse importante segmento no mercado do leite. “A produção de leite é uma forma de garantir renda ao pequeno produtor, mas manter uma propriedade adaptada para oferecer leite com qualidade custa caro. Sem incentivo e renda, o pequeno ficará sempre à margem da cadeia produtiva do leite”, sentenciou.
O debate foi proposto pelo deputado federal Paulo Piau, que também faz parte da Frencoop. O parlamentar concedeu entrevista à RádioCoop sobre o assunto. Clique aqui para ouvir(Com informações do site Agrolink)
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A Assessoria Parlamentar (Aspar) e a Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Mercados (Gemerc) representaram a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) na posse da nova diretoria da Aprosoja Brasil, em evento realizado nesta terça-feira (18/5), em Brasília (DF). A nova diretoria terá como presidente Glauber Silveira da Silva, que exercerá o mandato no biênio 2010-2012.
Em seu discurso de posse, o novo presidente da entidade evidenciou as prioridades da Aprosoja Brasil durante o início desta gestão. Dentre as frentes de trabalho estão a busca por alterações na Lei de Proteção de Cultivares e por alternativas para se obter mais transparência na formação de valores dos royalties. “Esta é uma demanda de todos os sojicultores do país”, afirmou.
Para tanto, Glauber indicou que a Aprosoja Brasil continuará apoiando a atuação de entidades parceiras, citando, como exemplo, os trabalhos exercidos pela OCB e pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) no Congresso Nacional. “Na área política, vamos rodar os estados para conversar com parlamentares e apoiar aqueles que estiverem comprometidos com a ampliação da produção agrícola sustentável e com renda, pois sabemos que o setor rural é um grande vetor do desenvolvimento econômico e social do país”, ressaltou.
Os deputados integrantes da Frente parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Moreira Mendes (RO), novo presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), e Abelardo Lupion (PR), presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, e a senadora Kátia Abreu (TO), também mencionaram a importância do trabalho exercido pelas entidades representativas, com destaque para a OCB e para a CNA, na atuação parlamentar em prol do setor agropecuário. (Com informações da Aprosoja Brasil)
Começaram esta semana os treinamentos relativos à 12ª edição do programa Cooperjovem no Estado do Paraná. Um curso com 25 professores e 11 funcionários dos oito municípios envolvidos marcou a abertura dos trabalhos, coordenados pela C.Vale, com apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Paraná(Sescoop/PR). Profissionais de ensino que irão orientar 1.317 alunos de 45 escolas até o final do ano passaram por um curso de capacitação, nos dias 18 e 19 de maio, em Palotina (PR).
Participação - O presidente da C.Vale, Alfredo Lang, abriu o treinamento destacando a importância da participação dos professores no programa. "Vocês têm uma das missões mais nobres do ser humano: formar a personalidade das pessoas e prepará-las para o futuro", afirmou. Para ele, o trabalho dos educadores reforça a essência da atuação das cooperativas, que é a cooperação. "Vocês dão aos alunos a noção de solidariedade, de um ajudar ao outro, e isso é o cooperativismo", ponderou.
Atividades - Durante o treinamento, as professoras-multiplicadoras Salete Vescovi e Márci Krüger passaram instruções sobre atividades que poderão ser desenvolvidas em sala de aula. De junho a setembro, os estudantes de 3ª série e 4º ano que participarem do programa conhecerão os princípios e benefícios do sistema cooperativista por meio de cartilhas e revistas em quadrinhas. Ao final do programa, eles participarão de um concurso de desenhos. Os professores também foram informados sobre os regulamentos do concurso de desenhos e do prêmio nacional de redação. O programa Cooperjovem rendeu à C.Vale o prêmio de Cooperativa do Ano de 2006 em educação cooperativista. O prêmio foi concedido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e revista Globo Rural. (Fontes: Ocepar e Imprensa C.Vale)
Cuidado com seu nervo óptico. Este é o alerta da campanha de prevenção do glaucoma que a Unimed Cerrado e a Unimed Porangatu vão promover no dia 26 de maio, no Centro Cultural de Porangatu, na cidade homônima em Goiás. A campanha, coordenada pelos médicos Fabrício Kafury, Ana Letícia e Jessé Corpa, será realizada a partir da 8h e pretende atender cerca de 300 pessoas com mais de 40 anos.
Folders com informações sobre o glaucoma também serão distribuídos à população. A campanha acontece no Dia Nacional de Combate ao Glaucoma, doença que é a principal causa de cegueira irreversível e, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), atinge cerca de 65 milhões de pessoas em todo o mundo.
O glaucoma danifica o nervo óptico devido a um acúmulo do líquido que circula dentro dos olhos e pressiona esse nervo, prejudicando a visão. A doença é assintomática e progressiva. Na forma aguda, ela pode deixar a visão borrada, provocar dor ocular, náuseas, vômitos, cefaléia e perda significativa do campo visual.
Com essa campanha, que também tem o apoio da prefeitura de Porangatu e da Academia Corpus, a Unimed Cerrado e a Unimed Porangatu investem na prevenção da doença e na melhoria da qualidade de vida da população. (Fonte: Unimed Cerrado)
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), os ministérios do Meio Ambiente (MMA), Desenvolvimento Agrário (MDA), da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Ciência e Tecnologia (MCT), do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a Agência Nacional de Águas (ANA), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Banco do Brasil (BB) formaram, oficialmente, nesta quarta-feira (19/5), o grupo de acompanhamento do Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL), durante reunião na sede da OCB, em Brasília (DF). No primeiro encontro foi definida a estrutura ideal do protocolo de intenções para a promoção de ações de sustentabilidade ambiental no Sistema Cooperativista Brasileiro. O documento deverá ser assinado no Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado no primeiro sábado de julho.
“A próxima reunião deste grupo foi marcada para ocorrer em aproximadamente 30 dias e será decisiva, pois finalizaremos o protocolo, cujo texto e coordenação são de responsabilidade da OCB, explica Evandro Ninaut, gerente de Mercados da organização. O protocolo de intenções terá a duração de dois anos e suas ações seguem as linhas macro de capacitação e disseminação, tecnologia e inovação, e mercado e financiamento.
Em paralelo, o grupo de acompanhamento está relacionando as ações que já são desenvolvidas em MDL, em cada instituição. Esta lista, segundo Ninaut, será transformada nas estratégias que embasarão o protocolo de intenções.
Será realizada nesta quinta-feira (20/5) mais uma edição do Fórum de Fiações, um evento organizado periodicamente pelo Sistema Ocepar, que, desta vez, acontece na sede administrativa da Cooperativa Agrícola Sul Matogrossense (Copasul), em Naviraí (MS). O evento conta com a participação de profissionais das áreas comercial, industrial e técnica das cooperativas Integrada, Cocamar, Coamo, Cocari e Copasul. O objetivo do evento é a troca de experiências entre cooperativas que trabalham com algodão, abordando os campos de industrialização, operacionalização e comercialização.
Os debates ocorrerão das 9h às 14h30, com a coordenação da Gerência Técnica e Econômica da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar). Na programação, estão previstas abordagens sobre temas como: o panorama do mercado de algodão e fios; indicadores de manutenção; indicadores de desempenhos industriais e resultados do beneficiamento do algodão cultivado pelo sistema adensado feito pela Copasul. São feitas apresentações e, posteriormente, discussões em grupos sobre questões financeiras e técnicas.
Na oportunidade, também será apresentado o relato dos participantes da visita feita à C&A, que atualmente conta com 179 lojas no País e é uma das principais consumidoras da cadeia de têxteis do Brasil. A empresa apresentou uma proposta de parceria com as cooperativas em um dos últimos fóruns das Fiações. O roteiro será finalizado com visitas à usina de beneficiamento de algodão e à fiação da Copasul. (Fonte: OCB/MS)
Nesta quinta-feira (20/5) tem início o Seminário Cearense de Cooperativismo, que acontece no hotel Coliseum, em Beberibe (CE), e segue até sexta-feira (21/5). Participam cerca de 80 pessoas, entre cooperativistas e representantes de entidades parceiras. Os presidentes do Sistema OCB-Sescoop/CE, João Nicédio, e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, estarão presentes no evento. A iniciativa faz parte da primeira etapa do XIII Congresso Brasileiro de Cooperativismo (XIII CBC), um evento que a OCB realiza em Brasília (DF), de 9 a 11 de setembro deste ano. O coordenador do XIII CBC, Maurício Landi, também participará do encontro.
Quatro eixos temáticos irão nortear as discussões nos próximos dois dias, no Ceará: tema 1- Diretrizes e horizontes da relação política e institucional do sistema cooperativista; tema 2 – A sustentabilidade do Sistema OCB e da representação política do cooperativismo; tema 3 – O futuro e os novos modelos de gestão das organizações cooperativistas; tema 4 – A competitividade das cooperativas.
Na programação, além das discussões dos temas em grupos, estão previstas palestras dos presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, e do Sistema OCB-Sescoop/CE, João Nicédio, e do coordenador do Congresso Maurício Landi. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/CE)
Do Seminário, devem sair propostas aprovadas em plenário que serão apresentadas no XIII CBC. Haverá também a eleição de doze delegados que representarão o Ceará no Congresso. (Fonte: OCB/CE)
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O ex-ministro Roberto Rodrigues é um dos articuladores de uma campanha publicitária que será apresentada no próximo mês ao Conselho Superior do Agronegócio (Cosag), órgão técnico da Fiesp, e lançada em julho. "O objetivo é valorizar a atividade e criar uma onda favorável na opinião pública", disse Rodrigues, presidente da Cosag, à repórter Paula Pacheco.
Entre os parceiros na empreitada estão a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e empresas como a Bunge. Segundo Rodrigues, a campanha servirá para esclarecer pontos que hoje expõem as atividades ligadas ao agronegócio brasileiro no exterior, como o trabalho em condições análogas à escravidão, o desmatamento da região amazônica e a possibilidade de uma escassez mundial de alimento em função do aumento da lavoura de cana-de-açúcar para produção de etanol.
Veículo: O Estado de S. Paulo
Publicado em: 19/05/2010
Definir um Protocolo de Intenções para a promoção de ações de Mercado de Carbono no Sistema Cooperativista Brasileiro. Com este objetivo, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realiza, nesta quarta-feira (19/5), reunião com as entidades que irão assinar o documento. Além da OCB, fazem parte do projeto os ministérios do Desenvolvimento Agrário (MDA), da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Ciência e Tecnologia (MCT), do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a Agência Nacional de Águas (ANA), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Banco do Brasil (BB).
O evento terá início às 9h, com término previsto para as 13h, na sede da OCB, em Brasília (DF). Na pauta de discussões estão diretrizes que farão parte do protocolo e serão direcionadas às entidades que irão firmar o compromisso. São elas: “Capacitação e disseminação”, “Tecnologia e Inovação” e “Mercado e Financiamento”.