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Notícias representação

 

 

ENTREVISTA DA SEMANA: Márcio Freitas fala do primeiro turno das eleições

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Márcio Freitas quer ver o cooperativismo no discurso dos presidenciáveis

Brasília (7/10) – O Sistema OCB divulgou hoje uma análise sobre o primeiro turno das eleições, tendo como foco o cenário para o cooperativismo. Na entrevista a seguir, o presidente Márcio Lopes de Freitas destaca o resultado das ações realizadas pelo Sistema OCB com foco no fortalecimento da representação política do cooperativismo, bem como a importância da ampliação do reconhecimento do setor como parte da agenda de decisões governamentais.

Qual a sua avaliação sobre o resultado do primeiro turno das eleições?

Márcio Freitas
– Considero que tivemos um saldo bastante positivo na escolha e no apoio aos candidatos, inclusive, obtendo um índice de reeleição entre integrantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) maior do que o aquele apresentado entre os demais congressistas. Quanto à corrida presidencial, acredito que este é o momento ideal para que o cooperativismo, como movimento apartidário, possa se fortalecer dentro da agenda dos candidatos, demonstrando os nossos inúmeros diferenciais como alternativa de desenvolvimento econômico e social.

Qual é a importância da representação política do cooperativismo?

Márcio Freitas
– O apoio aos deputados e senadores que levantam a bandeira do cooperativismo no Congresso Nacional tem sido uma tônica não só em períodos eleitorais, mas durante todo o mandato legislativo. Esta é uma via de mão dupla: enquanto a Frencoop atua junto com o Sistema OCB para obtermos um ambiente político, econômico e regulatório favoráveis ao desenvolvimento do cooperativismo, nós atuamos como base de apoio, de informações técnicas e com o respaldo da opinião de milhões de brasileiros.

Quais ações que foram realizadas pelo Sistema OCB no apoio aos candidatos ligados ao cooperativismo?

Márcio Freitas
– Nestas eleições, nossa atuação esteve focada em um trabalho de sensibilização dos nossos cooperados e de suas famílias, a partir da publicação de uma cartilha que incentivou as práticas de representação e participação política, bem como da importância do voto consciente. Também fomos atuantes na entrega de perfil de parlamentares às nossas lideranças estaduais, com a indicação dos deputados e senadores que mais atuaram em parceria com o Sistema OCB, o que ajudou as nossas lideranças cooperativistas a escolherem seus representantes. Por fim, apresentamos aos candidatos à Presidência da República nossas prioridades, a partir do documento Propostas do Sistema OCB à Presidência da República 2015/2018.

Qual a expectativa em relação ao próximo líder da nação?

Márcio Freitas
– Independentemente de quem vença as eleições, esperamos que o próximo presidente da República possa ser um grande empreendedor do cooperativismo brasileiro, propondo políticas públicas que fomentem o desenvolvimento do setor. A melhor compreensão do poder público sobre o movimento cooperativo brasileiro é fator que conecta todas as outras grandes prioridades do cooperativismo, relacionados à segurança jurídica, ao acesso ao crédito, ao adequado tratamento tributário e aos outros macrotemas componentes do documento das propostas ao próximo presidente da República.

Considerando que os dois candidatos terão agora mais tempo para expor suas propostas, como acha que o cooperativismo será abordado?

Márcio Freitas
– Precisamos que o cooperativismo seja enxergado como uma ferramenta perene e eficaz de desenvolvimento nacional, pois ele gera emprego e renda, assegura saúde, segurança, educação, cultura e lazer. Além do mais, é preciso que os candidatos analisem as nossas propostas. Que são: o reconhecimento da importância econômica e social do cooperativismo; o ato cooperativo e simplificação da carga tributária; a modernização da lei geral das cooperativas; o acesso a crédito e linhas de financiamento público pelas cooperativas; a segurança jurídica e regulatória para o cooperativismo; e a eficiência do estado e gestão pública.

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Globo Rural destaca problemática da falta de reconhecimento ao ato cooperativo

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Brasília (7/10) – O jornal Globo Rural destacou em sua edição de ontem a perda de competitividade das cooperativas brasileiras, ocasionada pela duplicidade na tributação atual, fruto da falta do reconhecimento do adequado tratamento ao ato cooperativo. A reportagem ouviu o consultor da Assessoria Jurídica do Sistema OCB, João Muzzi.

Na avaliação do consultor, a falta reconhecimento nas diversas esferas do poder público sobre o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo - operações realizadas entre as cooperativas e seus cooperados, cooperados e suas cooperativas, e entre as próprias cooperativas - tem sido o maior fator de insegurança jurídica e de instabilidade econômica para o setor. “Essa falta de regulamentação é um entrave ao desenvolvimento das cooperativas brasileiras e à sua inserção no mercado”, opina João Muzzi.

Para exemplificar o ato cooperativo, a OCB cita o caso das cooperativas agropecuárias de leite. O produtor encaminha sua produção à cooperativa, que, por sua vez prepara o alimento para consumo e o comercializa em função do cooperado. A própria cooperativa recebe o resultado da venda e, em ato contínuo, repassa ao cooperado. Continue lendo a reportagem

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Novo governador de MT fala de cooperativismo

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Cuiabá (7/10) – O governador eleito de Mato Grosso, Pedro Taques, recebeu do Sistema OCB/MT um documento com demandas do cooperativismo mato-grossense e brasileiro. Na pauta, assuntos de interesse das cooperativas, entre eles, o reconhecimento da importância econômica e social do cooperativismo; o Ato Cooperativo e simplificação da carga tributária; operacionalização de Contas Públicas; a modernização da lei geral das cooperativas; a segurança jurídica e regulatória para o cooperativismo; a eficiência do Estado e gestão pública; o acesso a crédito e linhas de financiamento público pelas cooperativas; MT Fomento e Fundo Constitucional de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FCO); o Fomento e Articulação Política – Fundos Constitucionais.

“Nós temos que fortalecer o cooperativismo e nosso compromisso é grande, tanto que eu faço parte da Frente Parlamentar de apoio ao cooperativismo. Precisamos buscar mecanismos junto ao FCO para que as cooperativas de crédito tenham acesso aos recursos e essa é uma luta da Frencoop”, disse o governador eleito no primeiro turno das eleições de Mato Grosso com 57,25% dos votos.

Pedro Taques parabenizou o Sistema OCB/MT pela iniciativa de disponibilizar ao governo, as principais demandas do cooperativismo, ressaltando que “temos cooperativas importantes e precisamos fortalecer as cooperativas junto aos assentamentos, que hoje somam 140 mil famílias, que vivem nos 716 assentamentos, pois através do cooperativismo podemos deixar de lado interesses pessoais e pensar no coletivo”.

“O novo Governador Pedro Taques é Senador da República e faz parte da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e seu posicionamento com o Sistema mostra que teremos um aliado no governo do Estado e isso é muito positivo”, disse o presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho.

Ele pondera que “o cooperativismo no Brasil e principalmente em Mato Grosso é crescente e precisamos de parcerias para que continue crescendo e contribuindo com o desenvolvimento do nosso Estado, pois esse é um modelo socioeconômico, que promove a cidadania”.
 
DOCUMENTO RECEBIDO PELO NOVO GOVERNADOR DE MAGO GROSSO
 

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Direito do Trabalho é tema central de Seminário Internacional

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Brasília (7/10) – O Instituto de Direito Privado, com apoio do Sistema OCB, promove amanhã e depois, o Primeiro Seminário Internacional de Direito do Trabalho. O evento ocorrerá em Brasília e contará com a presença de diversos especialistas da área, dentre eles, vários ministros de Tribunais Superiores.

Os coordenadores científicos do evento, Ministro Gilmar Mendes, Ministro Ives Gandra Filho, Doutor Jairo Schäfer e Doutor Paulo Roberto Galli Chuery (assessor jurídico do Sescoop) estimam a participação de pelo menos 300 pessoas nos dois dias de evento.

A programação é composta pela conferência de abertura: “Os Desafios do Direito e do Processo na Atualidade e, ainda, sete painéis com o seguintes temas:

Painel 1 – Segurança jurídica no âmbito das relações trabalhistas;
Painel 2 – Terceirização de serviços;
Painel 3 – A autonomia negocial coletiva;
Painel 4 – Os impactos econômicos e sociais das decisões da Justiça do Trabalho;
Painel 5 – O cooperativismo de trabalho;
Painel 6 – Recursos trabalhistas e sua racionalização;
Painel 7 – Sistema sindical cooperativista no Brasil e no mundo.

Serviço
O quê: 1º Seminário Internacional de Direito do Trabalho
Quando: 8 e 9/10
Onde: auditório do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, localizado no SAUS Quadra 5 Lote 1 Bloco M, em Brasília/DF.

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A utilização da neurociência nas redes sociais é tema de evento na Copagril

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Curitiba (7/10) - Segundo o professor Marcelo Peruzzo, de 85% a 95% das decisões das pessoas são inconscientes, ou seja, feitas a partir de ação externa, motivadas por algum estímulo. Apenas entre 5% e 15% delas são tomadas de forma realmente consciente. “Este é o problema, as decisões estratégicas ignoram o processo inconsciente dos indivíduos, por isso a importância de utilizarmos os conhecimentos da ciência sobre nosso processo de decisão no mundo conectado de hoje”.

Peruzzo, que é professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e especialista em neurociência e neuromarketing, é o instrutor do Fórum dos Profissionais de Comunicação das Cooperativas Paranaenses que o Sistema Ocepar promove nesta segunda e terça-feira (6 e 7/10), em Marechal Cândido Rondon, no Oeste do Paraná, tendo a Copagril como anfitriã.

Ele já realizou outros eventos para o grupo, o primeiro em 2010, em Curitiba e agora, neste workshop de dois dias, está passando aos presentes dicas importantes para que as cooperativas possam melhor se preparar e focar nas redes sociais.

PRESENÇAS - Segundo o coordenador de comunicação do Sistema Ocepar, responsável pelo evento, que conta com a presença de 47 profissionais de comunicação das cooperativas paranaenses dos ramos crédito, saúde e agropecuário, “precisamos discutir melhor como estar presente nas mídias sociais. A dinâmica de comunicação hoje pede e nos exige isso. Podemos não concordar com tudo que é postado ou publicado, mas o que não podemos fazer é ficar de fora”, lembra ele.

O evento conta também com a participação das jornalistas Gabriela Prado e Gisele Daemon James, do Sistema OCB, e Lívia Camargo Santos, do Sicredi de Holambra, São Paulo.

ELEIÇÕES - A abertura do evento foi realizada na tarde desta segunda-feira pelo presidente da cooperativa Copagril, Ricardo Chapla. Ele comentou sobre o processo eleitoral e disse estar satisfeito com o resultado, especialmente no que diz respeito à eleição e reeleição de deputados federais e estaduais apoiados pela cooperativa e que integram a base de apoio ao cooperativismo no Congresso e na Assembleia Legislativa do Paraná.

Chapla, que também é diretor da Ocepar, ressaltou a importância da realização deste Fórum de Comunicação na sede da cooperativa. “Ficamos felizes com a escolha para este evento. As cooperativas têm crescido, ganhado espaço, especialmente no Paraná, em função do profissionalismo que, ao longo do tempo, ocorre junto aos colaboradores, diretorias e cooperados. Vocês, comunicadores têm um papel fundamental nesse processo, fazendo com que todo esse esforço chegue até a opinião pública, aos governantes. E, se especializar num tema tão importante como esse aqui de hoje, é fundamental para buscarmos novas alternativas de comunicação para que, cada vez mais, o cooperativismo seja conhecido”, lembrou.

MOMENTO MÁGICO - Para reforçar este ponto de vista de Ricardo Chapla, Marcelo Peruzzo diz que “estamos vivendo o momento mais mágico no Planeta Terra em termos de comunicação e dominar as ferramentas que estão disponíveis é desvio padrão, ponto fora da curva, daqui algum tempo, muito pouco tempo, será padrão e, daí, quem não correu atrás do conhecimento perdeu tempo e dinheiro”, lembrou.

O evento prossegue até o final da tarde desta terça-feira, com trabalhos em grupo de analise através do Brain Model Canvas (BMC), ferramenta que gerencia as estratégias nas redes sociais. (Assimp Sistema Ocepar)

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Bahia promove seu Encontro de Comunicadores Cooperativistas

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Brasília (7/10) – O Sistema OCEB realiza amanhã o seu Encontro de Comunicadores Cooperativistas. O evento vai das 8h às 17h, no Hotel Fiesta, em Salvador. A intenção da unidade estadual é reunir os responsáveis pelas áreas de comunicação das cooperativas para, juntos, conhecerem as diretrizes nacionais de comunicação social do Sistema OCB.

Além disso, a OCEB pretende trocar experiências relevantes com as cooperativas baianas sobre algumas das principais ações de comunicação, contribuindo, desta forma, com o próprio planejamento de Comunicação 2015. Como parte do evento, haverá, por fim, o lançamento da Rede de Comunicadores Cooperativistas da Bahia. A expectativa é receber, 40 profissionais desta área.

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Conferência nacional debaterá sistema de armazenagem no país

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Maringá (6/10) - Números divulgados pela coordenadoria geral de planejamento estratégico do Ministério da Agricultura mostram como são impactantes os problemas na pós-colheita de grãos no Brasil. De acordo com dados publicados na Revista Exame (em junho), apenas 15% das propriedades possuem sistema próprio de armazenagem.

Por outro lado, a produção nacional de soja tem aumentado 6% em média ao ano, enquanto a capacidade de estocagem avança apenas 4% (percentual que alguns especialistas consideram superestimado).

Para a safra brasileira de grãos 2014/15, a ser semeada no segundo semestre, o ministério já trabalha com a possibilidade de ser alcançada a marca de 200 milhões de toneladas (4,6% a mais que as193 milhões de toneladas deste ano).

Diante de tudo disso, uma certeza: os velhos problemas estruturais do país, somados à tão conhecida deficiência logística, devem continuar afligindo o agronegócio e prejudicando sua competitividade.

Tal cenário faz da VI Conferência Brasileira de Pós-Colheita, programada para 14 a 16 de outubro em Maringá (PR), uma realização ainda mais importante e oportuna para o setor. Promovida pela Associação Brasileira de Pós-Colheita (Abrapós), e apoiada pelo Sistema OCB, a iniciativa vai trazer especialistas de renome para debater temas como logística de produção, estocagem e expedição, segurança alimentar, infra-estrutura de armazenamento e outros.

Na abertura, dia 14, o ex-ministro da Agricultura, Luiz Carlos Guedes Pinto, traça um panorama sobre a atual situação e os desafios futuros do setor. A Conferência tem a Cocamar Cooperativa Agroindustrial como anfitriã.

De acordo com o superintendente de Operações da cooperativa, Clodimar Viotto, o evento deve atrair cerca de 700 participantes de todo o país.

Entre as maiores cooperativas brasileiras, a Cocamar sente na pele os gargalos que resultam da inexistência de estruturas de armazenagem nas propriedades. As colheitas, segundo Viotto, estão concentradas em períodos cada vez mais curtos, o que exige constantes investimentos por parte da empresa em agilizar o recebimento, a secagem e o acondicionamento da produção.

“Com as máquinas modernas, a colheita fica mais rápida”, lembra o superintendente, acrescentando que a Cocamar está ampliando em 10% este ano a sua capacidade de armazenagem, atualmente de um milhão de toneladas.

SERVIÇO – A VI Conferência Brasileira de Pós-Colheita será realizada no Excellence Eventos, situado na Avenida Virgílio Manilia, 21.784, telefone (44) 3262-9986. Informações sobre o evento podem ser acessadas pelo site www.abrapos.org.br e telefone (43) 3345-3079.

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O mundo não explica o freio do Brasil, diz Samuel Pessoa

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Curitiba (6/10) – A queda na produtividade interna, e não o cenário externo, explica os problemas econômicos do Brasil. A opinião é do economista e professor Samuel Pessoa que, na tarde de quinta-feira (2/10), abriu o Fórum Financeiro e de Mercado, evento promovido pelo Sistema Ocepar, em Curitiba, para representantes de cooperativas paranaenses e convidados.

“A desaceleração do crescimento no quadriênio da presidente Dilma chegou a 80% e isto é um fenômeno de produtividade. Houve queda na produtividade do capital e forte desaceleração da taxa de crescimento da produtividade do trabalho”, disse o economista.

Doutor em Economia pela Universidade de São Paulo, Samuel Pessoa é professor assistente da Fundação Getúlio Vargas, membro do corpo editorial da Pesquisa e Planejamento Econômico (Rio de Janeiro) e colunista econômico do jornal Folha de São Paulo.

Convidado para falar das tendências da economia brasileira e mundial para os próximos meses, Pessoa dividiu a sua apresentação no Fórum Financeiro em temas. O primeiro ponto abordado por ele foi o cenário externo, com foco nos motivos da desaceleração econômica americana e europeia e no ritmo diferente de recuperação dessas duas economias.

O segundo tema foi o Brasil, com uma análise do processo de aceleração do crescimento do governo Lula e do processo de desaceleração no governo Dilma, incluindo também em sua análise a forma como alguns economistas olham para esse fenômeno.

“Houve uma deterioração dramática da situação fiscal, um cenário parecido com o que vivenciamos no início do governo do presidente Fernando Henrique. Hoje o país tem um déficit primário de 0,5% a 1% do PIB, excluindo-se as receitas não recorrentes. Isto resultou também na deterioração da dívida pública. Portanto, o próximo presidente vai ter um abacaxi enorme para descascar”, disse.

Sistema Político – O terceiro tema tratado por Samuel Pessoa foi a estrutura política brasileira que, na sua avaliação, é funcional, já que trata-se de presidencialismo multipartidário e com o presidente muito forte, em função de mecanismos como o voto total e parcial e orçamento autorizativo.

“A força do presidente faz com que ele consiga impor sua agenda ao Congresso e, portanto, explica a funcionalidade do sistema”, disse. Neste tema, o economista falou de duas agendas usadas na formulação econômica do Brasil: o Contrato Social da Redemocratização, e o que ele chamou de Ensaio Nacional Desenvolvimentista, modelo adotado pelo atual governo e que consiste numa maior intervenção do Estado no processo econômico. (Assimp Sistema Ocepar)

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Sistema OCB faz análise do primeiro turno das eleições no Brasil

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Brasília (6/10) – O Sistema OCB divulga amanhã a análise do cooperativismo a respeito das eleições ocorridas ontem, em todo o Brasil. A intenção é subsidiar as unidades estaduais, além de lideranças cooperativistas com um leque de informações relevantes sobre o cenário político, no âmbito do Executivo e Legislativo, após o resultado do primeiro turno. Leia mais no Informativo de amanhã.

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Engenheiros e arquitetos se reúnem para fundar cooperativa

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Manaus (6/10) – O superintendente do Sistema OCB/AM, Adriano Trentin Fassini, recebeu na última semana um grupo de 14 profissionais das áreas da engenharia e da arquitetura, interessados em constituir uma cooperativa. Oriundos de diversos segmentos, entre eles, das engenharias mecatrônica, elétrica e civil e também arquitetos, eles conversaram com o superintendente para conhecer e saber como proceder para a criação de uma cooperativa.

Representados pelo engenheiro Jamil Chaar, eles analisam o mercado como muito propício e devem se organizar, para iniciar a implantação de um cronograma de ações para estruturar e fazer do projeto uma iniciativa viável economicamente.

"Sugerimos que fizessem um planejamento para dar prosseguimento ao que planejam realizar. Eles devem, também, fazer um estudo de mercado e nós, do Sistema OCB/AM, comprometemo-nos a acompanhá-los nas etapas que couberem a nós", garantiu Fassini. (Assimp Sistema OCB/AM)

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Sistema OCB busca reconhecimento da importância econômico-social do cooperativismo

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Assunto faz parte de documento enviado a candidatos à Presidência da República

Brasília (3/10) – A importância econômica e social do cooperativismo no Brasil precisa ser reconhecida pela sociedade brasileira, mas fundamentalmente pelo governo federal, responsável por propor políticas públicas que fomentem o desenvolvimento do setor. A melhor compreensão do poder público sobre o movimento cooperativo brasileiro é fator que conecta todas as outras grandes prioridades do cooperativismo, relacionados à segurança jurídica, ao acesso ao crédito, ao adequado tratamento tributário e aos outros macrotemas componentes do documento Propostas do Sistema OCB à Presidência da República 2015/2018.

O material tem a intenção de ser um norteador da atuação do Sistema OCB nos próximos anos perante os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, dando respaldo às ações em defesa dos interesses do cooperativismo. Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, nos últimos anos, o cooperativismo tem firmado sua participação e posição de destaque na economia do país e na construção de uma sociedade mais justa com indicadores representativos.

Atualmente, o Sistema OCB representa mais de 6,8 mil cooperativas em todo o Brasil, divididas em 13 ramos de atuação, com mais de 11,5 milhões de associados e em torno de 340 mil empregos diretos.

“Por serem empreendimentos voltados para o crescimento econômico e social, as cooperativas podem e devem ganhar mais destaque no desenvolvimento do país. Para tanto, é fundamental que o poder público compreenda melhor o seu funcionamento, consolidando ações efetivas para fortalecer este movimento que hoje é responsável pela inclusão de milhões de brasileiros”, comenta Márcio Freitas.
 
E para que o setor obtenha um ambiente favorável à sua atuação, do ponto de vista jurídico, tributário e regulatório depende, em grande parte, da imagem que a sociedade, incluindo governantes, tomadores de decisão e órgãos de comunicação possuem das cooperativas e da doutrina cooperativista.

Atualmente, as cooperativas brasileiras enfrentam uma série de dificuldades que são decorrentes de uma percepção que não reflete a realidade em que se inserem, principalmente com relação ao seu papel de inclusão social e geração de renda para milhões de brasileiros.

Para Márcio Freitas, essa desconfiança tem gerado, por exemplo, entraves para o acesso ao financiamento público e interpretações inadequadas com respeito à legislação, fiscalização e regulação de sociedades cooperativas, acarretando uma grande perda de competitividade ao setor.

“Assim, consideramos ser fundamental um amplo fortalecimento dos canais de interlocução do Sistema OCB com o governo federal, por meio de mecanismos de participação pelos quais as lideranças cooperativistas possam apresentar suas demandas e preferências ao poder público”, afirma o líder cooperativista.

Ele acredita que o entendimento do poder público acerca da realidade do cooperativismo, em seus diversos ramos de atuação, contribuirá para que o próximo presidente da República concretize suas plataformas de governo de maneira mais efetiva, levando desenvolvimento econômico e social a todo o país.

“É sempre importante ressaltar o papel relevante que o texto constitucional atribuiu ao cooperativismo, assegurando sua autogestão (art. 5º), a previsão do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo (art. 146) e o apoio e estímulo ao cooperativismo (art. 174). Assim sendo, ressaltamos que as cooperativas não buscam tratamento diferenciado como “minorias” ou “objeto de necessidade de tutela”. Nosso objetivo é que o cooperativismo seja respeitado em sua natureza societária e apoiado com programas de desenvolvimento”, conclui Márcio Freitas.

DADOS MAIS RELEVANTES

- O modelo cooperativista já alcança mais de 1 bilhão de pessoas no mundo;
- Uma em cada sete pessoas no mundo é associada a uma cooperativa;
- Atualmente, as cooperativas estão presentes em mais de 100 países e geram mais de 100 milhões de empregos;
- O Brasil possuiu, hoje, mais de 6,8 mil cooperativas distribuídas em 13 ramos;
- O crescimento de cooperados nos 10 últimos foi de 87,9%, passando do patamar de 11,5 milhões de associados;
- As cooperativas brasileiras geram hoje cerca de 340 mil empregos formais, obtendo um crescimento de 83,2% nos últimos dez anos;
- O número de cooperados representa 5,7% da população brasileira, mas se somarmos as famílias dos cooperados, estima-se que o movimento, atualmente, agregue mais de 46 milhões ou 22,8% do total de brasileiros;
- Em 2013, as vendas das cooperativas alcançaram 143 países, sendo que os principais destinos são: China (15,4%), Estados Unidos (10,9%), Emirados Árabes (7,8%) e Países Baixos (6,5%);
- Das 27 unidades da Federação, 21 realizaram exportações por meio de cooperativas em 2013, tendo como principais exportadores, os estados: Paraná (31,4%), São Paulo (30,9%), Minas Gerais (10,1%) e Santa Catarina (7,8%).

CONHEÇA A ÍNTEGRA DO DOCUMENTO

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Presidente Márcio Freitas encerra evento do Sistema Cecred

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Brasília (3/10) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, é o convidado especial do III Seminário de Dirigentes do Sistema Cecred, que termina amanhã, com a palestra “Visão 2020: como responder ao desafio da década cooperativista?”, que será ministrada por ele. O evento começou ontem e está sendo realizado na cidade de São Bento do Sul, em Santa Catarina.

O Seminário é voltado aos integrantes dos conselhos de Administração e Fiscal, diretoria, superintendência e gerência das cooperativas singulares e da cooperativa central.

O objetivo é atualizar os conceitos e os conhecimentos essenciais para a sustentabilidade do Sistema Cecred e do cooperativismo de crédito, permitindo a geração de resultados que proporcionem eficiência econômica e social aos cooperados e à comunidade.

SAIBA MAIS – O Sistema Cecred foi formado no ano de 2002 pelas cooperativas Viacredi, Acredicoop (Creditêxtil) e Concredi, a partir da constituição da Cecred – Cooperativa Central de Crédito Urbano.

Atualmente, o Sistema Cecred é composto por 13 cooperativas singulares, presentes em Santa Catarina e Paraná –, e uma cooperativa central sediada em Blumenau (SC); pode atuar, também, no Rio Grande do Sul. Administra hoje mais de R$ 2,6 bilhões em ativos, atendendo a necessidades financeiras de mais de 365 mil cooperados e gerando desenvolvimento econômico e social para as comunidades onde atua.

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Sistema Ocergs promove reunião sobre planejamento estratégico

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Porto Alegre (3/10) – O Sistema Ocergs promoveu ontem, na sede da Escoop, a Reunião Extraordinária sobre o Planejamento Estratégico 2015-2020. O evento teve como objetivo promover a discussão entre a diretoria e conselheiros sobre a construção do Plano que apontará a visão de futuro do Sistema e os desafios estratégicos do cooperativismo, em conformidade com o modelo proposto pelo Sescoop Nacional, entre outros elementos.

A abertura oficial da reunião foi realizada pelo diretor-secretário Paulo Pires, que saudou a todos e parabenizou a iniciativa pioneira de colocar em discussão o escopo de uma proposta de Planejamento, possibilitando a todos os conselheiros que sugiram mudanças e complementações aos planos do Sistema.

Em seguida, o diretor técnico sindical, Irno Pretto, realizou sua saudação e também expôs sua satisfação com a iniciativa que promove uma discussão com os representantes das cooperativas gaúchas. E salientou o fato do projeto não estar fechado e sim aberto a avaliações e, principalmente, acréscimo de itens, mais do que exclusão dos mesmos.

“Essa iniciativa é apenas mais um motivo de orgulho do cooperativismo no Estado e no País”, finalizou. Por fim, o gerente de Planejamento do Sescoop Nacional, Emanuel Malta, fez sua saudação e falou sobre sua satisfação em participar da ação realizada pelo Sistema gaúcho.

Plano de Ações e Planejamentos Estratégicos são apresentados

O presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, iniciou os trabalhos da reunião apresentando à diretoria e aos conselhos o histórico dos Planos de Ações e dos Planejamentos Estratégicos realizados até o momento pelo Sistema, divididos em quatro períodos. No primeiro período de Planejamento, entre 2006 e 2008, foram analisados os problemas, linhas de ação, diretrizes e ações prioritárias. No segundo, em 2009, a OCB propôs um Modelo de Planejamento Estratégico e Linhas de Ações e, o Sistema Ocergs, com o auxílio da Faccat realizou um Planejamento levando em conta suas forças, fraquezas, ameaças e oportunidades.

No terceiro período, no ano de 2010, foi criado pela primeira vez pela OCB, Sescoop Nacional e Macroplan um Planejamento Estratégico. E, posteriormente, em 2011, o Rio Grande do Sul criou seu Planejamento com objetivos, linhas de ação e projetos.

Em janeiro de 2014, a Macroplan sugeriu à OCB um Planejamento Estratégico Global, que foi nacionalizado a todas as OCES para que elas adotassem o Modelo Nacional e construíssem projetos estruturantes. Perius afirmou que essa iniciativa é um marco histórico para o Sistema devido à capacidade de acrescentar elementos que implicam na melhoria de um novo ordenamento jurídico do cooperativismo daqui pra frente, planejado e estruturado, como propõem a OCB e a Macroplan.

“Vamos, no dia de hoje, prever formas democráticas de ampliar a discussão. Queremos construir um Planejamento do jeito que a lei nos permite, que as cooperativas querem e que possibilite o crescimento do cooperativismo gaúcho”, finalizou.

Sistema OCB apresenta Planejamento Estratégico 2015-2020

Em sua explanação, Malta apresentou sistematicamente as etapas da construção do Plano Estratégico do Sistema OCB 2015-2020 para subsidiar o desdobramento e a execução alinhada da estratégia entre as unidades do Sistema OCB. Ele apresentou as visões de futuro do cooperativismo para 2025, seus desafios estratégicos, a missão e os valores da OCB, bem como os Planos Estratégicos da OCB e Sescoop e diretrizes estratégicas da CNCOOP.

Malta afirmou que fizeram parte das etapas de construção do Modelo de Planejamento a realização de entrevistas presenciais com pessoas ligadas ao cooperativismo, elaboração de uma pesquisa web (que, ao final contou com 245 participantes) para identificar tendências e incertezas do cooperativismo. Ainda foi feita a análise de documentos estratégicos, participação de colaboradores da OCB e realização de oficinas para definir os valores e missões organizacionais, objetivos estratégicos, linhas de ação, dentre outras ações.

O gerente de Planejamento da OCB explicou também que os Planos Estratégicos das Unidades Nacional e Estaduais deverão estar alinhados aos Planos Institucionais (OCB e SESCOOP) e que as Unidades devem aproveitar ao máximo os elementos gerados ao longo do projeto. E finalizou indicando que o processo de elaboração dos Planos das Unidades também deve incorporar um olhar regional, no caso das Unidades Estaduais.

Após, houve a apresentação das oportunidades, ameaças, forças e fragilidades da Ocergs e do Sescoop/RS, realizada pelo coordenador da reunião e diretor geral da Escoop, Derli Schmidt.

Por fim, o gerente de Monitoramento do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, José Máximo Daronco, apresentou aos presentes a proposta do Planejamento Estratégico do Sistema OCB/SESCOOP Nacional e Inclusão dos Planos de Ações da Ocergs e do Sescoop/RS. E ainda, os Projetos Estruturadores da Ocergs e do Sescoop/RS.

Após análise, discussão e sugestões propostas pelos presentes, ficou definido que cada conselheiro levará a Proposta do Plano para sua cooperativa e, em reunião a ser realizada no dia 14 de outubro, apresentarão as propostas para que sejam acrescentadas ao Plano a ser enviado para a OCB. Reuniões em separado dos conselhos de Administração e Fiscal do Sescoop/RS, diretoria da Ocergs, Fiscal e de Ética da Ocergs e conselho Técnico Sindical, encerraram as atividades do dia, com o objetivo de indicar novas proposições. (Assimp Sistema Ocergs)

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Prêmio Nacional de Redação do Cooperjovem movimenta estudantes

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Brasília (3/10) – Alunos da rede pública de ensino e também os de cooperativas estão se movimentado, por todo o país, para participar da primeira fase de seleção do 8º Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem. Nesta primeira etapa, que vai até o dia 31/10, os textos devem ser produzidos em sala de aula e inscritos no âmbito da escola, que, por sua vez, selecionará os três melhores, por categoria.

O Prêmio é dirigido aos alunos da rede de ensino e cooperativas educacionais, que fazem parte do Programa Cooperjovem. O tema deste ano será: “Desenvolvimento Sustentável para todos – Juntos podemos construir um mundo melhor”.

Segundo o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, o objetivo é estimular os alunos a vivenciar a Cultura da Cooperação no entorno onde está inserido, fortalecer o conhecimento sobre o cooperativismo e colocar em prática os valores que o Programa Cooperjovem dissemina. A produção de texto nas suas diversas formas propiciará às crianças melhores condições de criação e desenvolvimento do pensamento crítico.

“Essa ação tem como propósito fortalecer a aprendizagem dos alunos, por meio da produção de textos com temas ligados ao contexto atual e ligados aos ensinamentos do Programa Cooperjovem”, comenta o superintendente.

De acordo com a gerente de Desenvolvimento Social do Sescoop, Maria Eugenia Ruiz, o mote do prêmio deste ano trará ao aluno uma reflexão sobre a importância de pensar o desenvolvimento como um todo, para ter um crescimento econômico mais igualitário e socialmente justo. “Além disso, o tema também pretende contribuir com a reflexão do jovem sobre o bem estar coletivo, a qualidade de vida alinhada à preservação do meio ambiente, tanto no presente quanto no futuro”, argumenta a gestora.

VENCEDORES – No total serão seis vencedores em duas categorias de alunos matriculados do 4º ao 9º ano do ensino fundamental. O prêmio possui duas categorias. A primeira contempla alunos matriculados no 4º e 5º anos do ensino fundamental e, a categoria 2, os alunos matriculados do 6º ao 9º ano. Em cada uma delas serão selecionados os três melhores trabalhos.

INFORMAÇÕES – O período de entrega das redações às unidades estaduais começa no dia 3/11 e vai até o dia 7/11. Os interessados poderão acessar o hotsite do prêmio, clicando aqui, e, desta forma, obterá todas as informações de que necessita para se inscrever.

COOPERJOVEM – Educação para a cooperação, uma prática pedagógica cooperativa, reflexiva, consciente e criativa.  Uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) desde 2007 e envolvem quase 100 mil alunos, 411 escolas, apoio de 79 cooperativas em 13 estados do País.

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Cooperativas financeiras mantêm funcionamento durante greve dos bancos

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Manaus (3/10) – A greve dos bancários, que teve início na terça-feira, dia 30/9, em todo país, não atinge a abertura e as operações das cooperativas financeiras, que se tornam uma das alternativas àqueles que precisam de serviços financeiros e enfrentam dificuldades devido à paralisação da categoria.

Os clientes de instituições bancárias podem pagar contas de água, luz, telefone, boletos bancários, carnês, IPVA e todos os tributos com códigos de barra que ainda estejam no prazo de vencimento em qualquer um dos 2,2 mil pontos de atendimento das cooperativas do Sicoob, distribuídos em 25 estados e no Distrito Federal.

O Sicoob é o maior sistema financeiro cooperativo do país com mais de 2,8 milhões de associados. É composto por cooperativas e empresas de apoio, que em conjunto oferecem aos associados serviços de conta corrente, crédito, investimento, cartões, previdência, consórcio, seguros, cobrança bancária, adquirência de meios eletrônicos de pagamento, dentre outras soluções financeiras. Ou seja, tem todos os produtos e serviços bancários, mas não é banco. É uma instituição financeira cooperativa, onde os clientes são os donos e por isso os resultados são divididos entre os cooperados. (Assimp Sistema OCB/AM)

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STF aceita pedido amicus curiae do movimento cooperativista em ações

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Brasília (2/10) – O pedido de ingresso como amicus curiae formulado pela OCB nas Ações Diretas de Inconstitucionalidade nº 4901 (processo principal), 4902, 4903 e 4937 (apensos), que discutem a constitucionalidade de dispositivos do Novo Código Florestal perante o Supremo Tribunal Federal, foi aceito pelo Ministro Relator Luiz Fux. A decisão foi divulgada hoje no Diário de Justiça, é foi considerada como boa notícia para o setor cooperativista, sobre vários aspectos, segundo comenta a assessora jurídica da OCB, Ana Paula Andrade.

Segundo ela, a decisão representa a confirmação de que o Supremo Tribunal Federal reconhece a representatividade da OCB e do cooperativismo, como entidade e segmento da sociedade, para fornecer importante contribuição no julgamento das ADIs.

O consultor da Assessoria Jurídica da OCB, Leonardo Papp, também avalia positivamente a decisão, porque traz para o debate a perspectiva dos milhares de homens e mulheres do campo que, por meio do cooperativismo, se dedicam à produção de alimentos e à preservação da qualidade ambiental em nosso país.

Para o consultor, o Sistema OCB espera contribuir para que a Suprema Corte enfrente o tema levando em consideração todos os direitos fundamentais envolvidos, concluindo que o novo Código Florestal foi o resultado de um processo legislativo legítimo e que atendeu aos ditames previstos na Constituição Federal.

O QUE É - O amicus curiae não é parte no processo. Trata-se de interessado no julgamento da questão que, por sua reconhecida condição de representatividade, tem a prerrogativa de fornecer subsídios ao Tribunal, com vistas a contribuir com o julgamento da causa, por meio de apresentação de memoriais, participação em audiências públicas e sustentação oral.

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Empresas e cooperativas do setor lácteo discutem estratégias de mercado

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Brasília (2/10) – Sete empresas do segmento de lácteos, integrantes do projeto setorial B dairy, se reuniram ontem, na sede da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, em São Paulo, para planejar as próximas ações de promoção das exportações do setor.

O B dairy é desenvolvido em parceria entre a Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), com o objetivo de ampliar a participação do setor lácteo no mercado internacional e incrementar a competitividade brasileira; promover a imagem do Brasil no exterior (4º maior produtor mundial de leite); promover a mobilidade exportadora das cooperativas e empresas nacionais e incrementar a competitividade da indústria Brasileira.

Entre as ações que estão sendo avaliadas está a participação das empresas na feira Gulfood, que será realizada entre os dias 8 e 12 de fevereiro do ano que vem, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, feira Prod Expo, na Rússia, e a realização de rodadas de negócios virtuais com importadores árabes.

Entre as ações previstas, a Gulfood 2015, maior feira de alimentos do Oriente Médio, é uma importante vitrine dos produtos do setor na região. Além da feira, há expectativa de realizar missões comerciais no próximo ano, a fim de reforçar as ações na região. A associação da OCB à Câmara Árabe também é um importante passo para a ampliação do trabalho em benefício das empresas do B dairy.

O projeto B dairy tem a participação de dez marcas brasileiras produtoras de lácteos, e a expectativa é de ampliar o número de associados. Atualmente, seis dessas empresas já embarcam seus produtos para o mercado externo. O principal comprador destas marcas é a Venezuela, e na sequência, os países árabes.

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Especialistas apontam o que deve ser melhorado na governança corporativa de cooperativas de crédito

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Brasília (2/10) – O último painel do workshop Cooperativas de Crédito no Brasil: gestão de riscos e governança corporativa, promovido pelo Banco Central do Brasil em parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras na terça-feira e ontem, teve a finalidade de debater propostas e encaminhamentos decorrentes dos dois dias de apresentações e discussões realizadas no evento, que ocorreu na sede da autarquia, em Brasília.

O painel foi moderado pelo Chefe do Departamento de Supervisão de Cooperativa e Instituições Não Bancárias (DESUC), José Ângelo Mazzillo Júnior, e contou com a participação da assessora jurídica da OCB, Ana Paula Rodrigues, e do integrante do Grupo Técnico do CECO e diretor executivo da Unicred, Evandro Jacó Kotz.

BOAS PRÁTICAS – A assessora jurídica da OCB destacou a importância de se debater e aprimorar a governança das sociedades cooperativas, salientando que a experiência exitosa do Banco Central do Brasil servirá também de subsídio ao projeto do Sistema OCB de construção de um manual de boas práticas de governança corporativa em cooperativas para os demais ramos do cooperativismo

DEFINIÇÃO – Representando o Grupo Técnico do CECO, Evandro Kotz, enumerou os pontos que precisam ser trabalhados em busca de uma definição, a fim de se aprimorar não somente a governança corporativa, mas outros instrumentos indispensáveis à maior eficiência e crescimento do cooperativismo de crédito. Ele fez questão de pontuar os temas que necessitam de evolução, dentre os quais se destacam a capacitação de dirigentes, a elaboração de um planejamento estratégico do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e a definição da auditoria cooperativa.

OBJETIVO – Segundo a organização, o workshop foi um encontro de trabalho que teve como objetivo a revisitação das estruturas das cooperativas de crédito brasileiras no que tange sua evolução desde a construção e publicação, pelo Banco Central do Brasil, em 2008, das Diretrizes para boas práticas de governança, voltadas a este público.

PESQUISA – Um dos momentos mais esperados da programação foi a divulgação dos resultados da pesquisa sobre governança em cooperativas de crédito, realizada entre o fim do ano passado e início deste ano. A intenção dessa pesquisa foi avaliar o estado atual do tema no Brasil.

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OCB Goiás completa 58 anos em defesa das cooperativas do Estado

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Goiânia (2/10) – O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras de Goiás (OCB-GO) completa hoje 58 anos. Atuante no estado desde 1956, a entidade congrega atualmente 238 cooperativas registradas que, juntas, somam mais de 132 mil cooperados, em onze ramos de atuação: Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Habitacional, Infraestrutura, Mineral, Produção, Saúde, Trabalho e Transporte.

Sempre em defesa dos interesses políticos e econômicos das cooperativas goianas, a OCB Goiás oferece serviços de apoio ao desenvolvimento sustentado das suas filiadas, investindo na qualificação dos dirigentes e do seu quadro social e funcional.

"A OCB Goiás tem uma história de existência muito bonita, coroada dos mais eloquentes êxitos possíveis. Apesar das adversidades vivenciadas no cenário nacional ao longo do tempo, a instituição permanece viva, ativa e necessária, aglomerando e defendendo os interesses políticos, econômicos e institucionais de centenas de cooperativas do Estado nesses 58 anos de vida", destaca o presidente da entidade, Haroldo Max de Sousa. (Assimp Sistema OCB/GO)

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Prêmio de Jornalismo do Sistema OCB/MT foi prorrogado

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Cuiabá (2/10) – O I Prêmio Sistema OCB/MT de Jornalismo teve sua inscrição prorrogada. Com a nova data, as matérias publicadas de janeiro de 2014 a fevereiro de 2015 poderão ser inscritas até 31 de março do ano que vem. Como o tema “Cooperativas – Mais de 40 anos contribuindo com o desenvolvimento econômico e social de Mato Grosso” faz referência ao desenvolvimento econômico promovido pelas cooperativas e aos 40 anos do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso (Sistema OCB/MT).
 
“Muitos jornalistas solicitaram um maior prazo nas inscrições de seus trabalhos e como este foi um ano atípico no Brasil onde tivemos a realização da Copa do Mundo e em seguida às eleições, decidimos alterar as datas de inscrições e o período de divulgação das matérias”, salientou o superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti.  O prazo anterior era 29 de setembro de 2014.
 
O assunto poderá ser trabalhado em quatro categorias de jornalismo - TV, rádio, impresso e publicações on-line. Também há uma premiação especial para notícias do Ramo Agropecuário. Serão aceitas inscrições de trabalhos que abordem o tema e façam referência a um ou mais ramos do cooperativismo mato-grossense, representados pelo Sistema OCB/MT (agropecuário, crédito, saúde, transporte, turismo, habitacional, educacional, infraestrutura, consumo, mineral e trabalho).
 
O prêmio para o 1º lugar das categorias será de R$ 5.000,00 e 2º lugar de R$ 3.000,00 e o prêmio especial do Ramo Agropecuário uma viagem internacional, para acompanhar uma missão oficial do Sistema OCB/MT com o local e data a serem definidos. O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis AQUI.

A proposta do I Prêmio Sistema OCB/MT de Jornalismo é mobilizar e reconhecer o trabalho desenvolvido por jornalistas dedicados a divulgar os projetos, ações econômicas e sociais realizadas pelo cooperativismo em Mato Grosso. “Em 40 anos de trabalho o Sistema OCB/MT acompanha de perto o crescimento das cooperativas, respeitando os valores e os princípios cooperativistas que fazem a diferença no negócio”, destacou o presidente do Sistema OCB-MT, Onofre Cezário de Souza Filho.
 
A ação desenvolvida pelo Sistema OCB/MT tem o apoio institucional do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Mato Grosso (Sindijor-MT) e patrocínio das cooperativas do Estado. (Assimp Sistema OCB/MT)

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