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Cooperativas do PR esperam fechar o ano com movimentação de R$ 50 bi

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Curitiba (5/12) – O cooperativismo paranaense está chegando ao final de 2014 com a expectativa de alcançar pouco mais de 10% de crescimento no ano. “A participação ativa das sociedades cooperativas na economia estadual, com forte geração de emprego e renda, está refletida em sua movimentação econômica, que deve superar os R$ 50 bilhões no ano que se encerra. É um valor que supera o orçamento de 23 estados brasileiros”, afirmou o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, que apresentou hoje de manhã um balanço preliminar dos resultados alcançados pelas cooperativas do Paraná, durante a abertura do Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses, em Curitiba.

DESEMPENHO – Koslovski começou seu discurso lembrando que o cooperativismo do Paraná vinha expandindo a uma média de 16,5% ao ano, mas diversos fatores influenciaram no desempenho deste exercício.

“Estamos terminando um ano com dificuldades econômicas em diferentes continentes, aliadas à volta da inflação e à deterioração de alguns fundamentos da política econômica. Somado a isso, algumas commodities estão apresentando queda de preços. Juntas, essas ocorrências acabaram por influenciar no crescimento contínuo e sistemático que vínhamos experimentando nos últimos cinco anos”, acrescentou. Apesar disso, ele lembrou que 2014 foi de muito trabalho para o setor, que conseguiu obter bons resultados para os cooperados.

PARTICIPAÇÃO – Atualmente há 228 cooperativas registradas no Sistema Ocepar e que atuam em dez diferentes ramos: agropecuário, crédito, saúde, consumo, habitacional, educacional, infraestrutura, turismo e lazer, trabalho e transporte. O setor emprega diretamente quase 80 mil pessoas e gera 2,2 milhões de postos de trabalho. Koslovski destacou que o cooperativismo paranaense tem participação significativa na arrecadação de tributos.

“Em 2014, foram mais de R$ 1,3 bilhão recolhidos aos cofres públicos, contribuindo com os governos no custeio de suas ações junto à sociedade”, disse. Ainda de acordo com ele, o trabalho realizado pelo cooperativismo beneficia mais de um milhão de cooperados e mais de 30% da população paranaense é abrigada pelas ações das cooperativas. 

EXPORTAÇÕES E INVESTIMENTOS – As cooperativas do ramo agropecuário devem concluir o ano contabilizando cerca de US$ 2,3 bilhões em exportações. Esse segmento responde por 56% do PIB agropecuário do Paraná. “É muito difícil imaginar a agropecuária paranaense sem as cooperativas, pela expressão e participação que detém em nossa economia”, afirmou.

O presidente do Sistema Ocepar chamou ainda a atenção para o valor em investimentos, que atingiram mais de R$ 2,8 bilhões, com 60% desse total destinado ao processo de agroindustrialização.

“Transformar matérias-primas recebidas dos cooperados em produtos processados e industrializados é um dos desafios do cooperativismo. Hoje, cerca de 48% da produção dos cooperados passa por algum tipo de transformação. Queremos chegar a 50% em 2015, para agregar valor e permitir mais estabilidade de renda ao cooperado”, frisou. Continue lendo...

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Cerimônia do 8º Prêmio de Jornalismo Cooperativista do ES ocorre logo mais

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Brasília (5/12) – O resultado do 8º Prêmio de Jornalismo Cooperativista, realizado pelo Sistema OCB/ES, será conhecido logo mais à noite, em Vitória. Durante o evento, que conta com a participação de representantes do Sistema OCB, serão premiados os profissionais de comunicação do ES, que contribuíram para a disseminação e o fomento das ações e atividades promovidas pelas cooperativas e pelo cooperativismo capixaba.

Criado há sete anos, o objetivo do Prêmio é de aproximar o Cooperativismo da imprensa do Estado, valorizar seu trabalho e estimular a produção de matérias bem desenvolvidas e ricas em detalhes. Hoje o Prêmio de Jornalismo Cooperativista está entre as premiações mais aguardadas pelos profissionais de comunicação do estado, sendo considerado, por alguns, como o melhor do Espírito Santo.

O prêmio conta com diversas parcerias, dentre elas: a SEAG, a Aderes, o Sicoob/ES, a Unimed Federação, a Coopeavi, a Cooabriel, a Veneza, a Selita, a Coopanestes, a Coocafé e o Inocoopes.

SOBRE A PREMIAÇÃO

Nesta edição estamos voltando com o terceiro lugar, e o “Voto Popular” passa a ser uma categoria separada das demais, onde teremos apenas um ganhador que irá concorrer como material mais votado dentre as seis categorias já existentes: rádio, TV, web, impresso, fotografia e cinegrafia.

Outra novidade que irá instigar ainda mais os participantes é o valor das premiações, que aumentou consideravelmente, confira:

1º lugar – R$ 4.600,00
2º lugar – R$ 3.400,00
3º lugar – R$ 2.300,00

E o “Voto Popular” que terá como prêmio único o valor de R$ 4.600,00.

Lembrando que os valores são líquidos, já descontados os impostos e cada ganhador levará além do prêmio em dinheiro, um troféu feito por um artista plástico renomado do Espírito Santo. (Com informações do Sistema OCB/ES)

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Diretor da ACI afirma que cooperativismo é o melhor modelo socioeconômico do mundo

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A convite do Sistema OCB, Rodrigo Gouveia participou das discussões sobre extrativismo e sustentabilidade

Brasília (4/12) – O diretor de Política Internacional da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Rodrigo Gouveia, foi o indicado do Sistema OCB para participar do segundo painel interativo do evento “Diálogo sobre o setor extrativo e o desenvolvimento sustentável: fortalecendo a cooperação público-privada no contexto da Agenda Pós-2015”, que ocorre em Brasília desde ontem. Participam do evento mais de 300 representantes – de 50 países – das indústrias extrativas, de diferentes governos e da sociedade civil.

O evento, que termina amanhã, é promovido pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), com apoio do Sistema OCB e parceria da Embaixada Britânica em Brasília. No final, um documento será elaborado, contendo propostas do setor endereçadas aos países do mundo com vistas ao atingimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.

Rodrigo foi um dos participantes a discutir sobre como as organizações públicas, privadas ou cooperativas podem reforçar e melhorar as habilidades dos empregados, aproveitando oportunidades de formação profissional. Segundo ele, as cooperativas, por sua natureza, são um dos melhores mecanismos de desenvolvimento social, aliado ao econômico e ambiental.

“As cooperativas são empresas de pessoas que trabalham por pessoas. Elas criam empregos e os tornam estáveis. Para se ter uma ideia, em 2012, quando a Espanha atravessava uma de suas piores crises econômicas, com uma taxa de desemprego de 37%, as cooperativas espanholas aumentaram os postos de trabalho em 7,2%”, exemplifica.

Além disso, na visão do especialista, as cooperativas são o melhor modelo gerador e divisor de riquezas. “Tudo que é gerado no âmbito da cooperativa é reinvestido nas pessoas que a compõe e na sociedade que a rodeia. Diante de tantas provas incontestes como estas, acredito que os governos devem ser os primeiros a estimular seus países a criarem sociedades cooperativas”, finaliza o diretor de Política Internacional da ACI.

O evento tem sido acompanhado pela equipe técnica do Sistema OCB. Para o coordenador do Conselho Consultivo do Ramo Mineral, Sérgio Pagnan, as discussões representam uma nova visão sobre o setor. “Os temas tratados aqui estão diretamente ligados às cooperativas de mineração, cuja atividade impacta o meio ambiente. Então, os casos que mostram como os países têm encontrado soluções para resolver este tipo de problema são de extrema relevância para nós. Certamente será possível levar às nossas cooperativas formas criativas de explorar a nossa atividade, sem degradar a fauna, a flora e a população local”, argumenta.

O presidente da Cooperativa dos Garimpeiros do Vale do Rio Peixoto (Coogavepe), Gilson Camboim, avaliou o evento como sendo um marco divisor na história do cooperativismo mineral.

“Como todo o setor está focado na globalização, percebemos que o setor mineral, por trabalhar com bens limitados, tem focado sua atuação na figura humana. Com isso, é possível ver um envolvimento maior entre cooperativas e a comunidade local, que passa a ter uma participação mais ativa neste contexto. O setor está mudando e, em função disso, gerando diversas oportunidades que as cooperativas não poderão deixar de perceber,” reforça Gilson Camboim.

BOLÍVIA – Outro convidado do Sistema OCB para representar o setor cooperativista no evento, foi o presidente da Confederação Boliviana de Cooperativas, Albino Garcia Choque. A liderança internacional participou do painel que discutiu a proteção do meio ambiente, com ênfase na sustentabilidade dos recursos naturais.

ONTEM – O setor extrativista hoje representa cerca de 5% do PIB global, gerando, aproximadamente, US$ 3,5 trilhões em receita anual bruta, afirmou o Secretário de Geologia e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia, Carlos Nogueira, ao representar o Ministro Edison Lobão na abertura do evento, realizada ontem.

O secretário ressaltou que no Brasil, o setor mineral é de grande importância para a balança comercial brasileira, sendo que em 2013, apresentou superávit de US$ 27,4 bilhões. “Ainda em 2013, a participação de bens minerais nas exportações brasileiras foi de 23,5%. O PIB do setor mineral foi de US$ 85 bilhões, uma participação de quase 4%”, declarou.

POBREZA – A diretora e administradora assistente do Centro Regional para a América Latina e o Caribe do PNUD (UNDPLAC), Jessica Faieta, afirmou que o setor tem responsabilidade com a condução das suas atividades, pois elas “podem tirar milhões de pessoas da pobreza”.

O representante residente PNUD e coordenador residente do Sistema ONU no Brasil, Jorge Chediek, destacou que o setor extrativo pode ser fonte de grandes investimentos nos países em desenvolvimento, portanto é um ator central em termos de potencial econômico nesses países.

“Há uma mudança nos paradigmas sobre como produzimos, consumimos e interagimos uns com os outros. Um dos maiores desafios que temos pela frente é como desenvolver um sistema de incentivos, negativos e positivos, para que todos os atores possam vir e fazer parte desta visão de mundo que estamos construindo. Temos de fazer este entendimento ser tão atraente, tão lógico, tão básico, que ele se tornará o único caminho possível.” (Com informações do PNUD)

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Tudo pronto para o Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses

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Brasília (4/12) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, é uma das autoridades que participam amanhã do Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses, organizado pelo Sistema Ocepar. Além de Freitas, o evento também será prestigiado pelo governador Beto Richa, o vice-governador, Flávio Arns, o ministro da Agricultura, Neri Geller, e o deputado federal e presidente da Frencoop, Osmar Serraglio.

São aguardados cerca de dois mil cooperativistas de todo o Paraná. Segundo a Ocepar, representantes de entidades parceiras como Banco do Brasil, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Fiep, Fecomércio, Faep, ACP, Fetranspar, entre outras também estarão presentes.

PROGRAMAÇÃO – O evento é realizado tradicionalmente nesta época com o propósito de reunir as cooperativas para comemorar as conquistas do ano. O presidente da entidade, João Paulo Koslovski, vai apresentar um balanço preliminar sobre os resultados alcançados pelo setor em 2014.

Haverá ainda pronunciamento de autoridades e de lideranças e a entrega do troféu “Cooperativas Orgulho do Paraná”, concedido a instituições e personalidades que contribuem para o desenvolvimento do cooperativismo no Estado.

PALESTRA E APRESENTAÇÃO ARTÍSTICA – Na sequência, o professor da USP, Clóvis de Barros, apresenta palestra abordando a questão “A vida que vale a pena ser vivida”. O evento encerra após o almoço com a apresentação do Guri de Uruguaiana, humorista que canta músicas gaúchas consagradas, trocando as letras. (Com informações do Sistema Ocepar)

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Consulta pública do BCB receberá contribuição do cooperativismo

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Brasília (4/12) – A Coordenação do Conselho Consultivo do Ramo Crédito do Sistema OCB (CECO) se reuniu hoje, em Brasília, para seu último encontro do ano. Entre os principais itens da pauta, estiveram as novas regulamentações editadas pelo Banco Central do Brasil e pelo Conselho Monetário Nacional, em meados do mês passado.

Algumas delas, ainda em Consulta Pública, foram foco de delineação de estratégia para aprofundar os temas e sugerir alguns ajustes que ainda se fazem necessários. Numa avaliação geral, os normativos publicados e colocados em consulta pública tiveram uma boa recepção por parte do segmento cooperativo.

As Letras Financeiras, por exemplo, eram um pleito antigo do cooperativismo de crédito. A revisão na forma de supervisão e auditoria cooperativa é um trabalho conjunto do órgão regulador com o segmento, coordenado pelo Conselho Consultivo de Crédito da OCB.

CONTRIBUIÇÃO - Além destes temas, a nova segmentação das cooperativas de crédito teve, inicialmente, uma ótima aceitação, sendo que os detalhes serão estudados nos próximos dias e o posicionamento formal do cooperativismo de crédito será colocado perante o Banco Central do Brasil.

BANCO CENTRAL – No período da tarde, a reunião do CECO contou com a presença de representantes do Banco Central para iniciar as discussões sobre os temas que foram publicados, com mais profundidade. “Esta abertura e diálogo transparente com o órgão regulador faz com que, cada vez mais, conquistas como essas sejam frequentes para o cooperativismo de crédito”, afirma o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.

DEVER DE CASA – “As medidas tratam da melhoria das condições de acesso a fontes de financiamento, das regras sobre requerimento mínimo de capital, das normas sobre auditoria e governança e das condições para que as cooperativas atuem como Sociedades Garantidoras de Crédito para micro e pequenas empresas. Agora, entramos na fase de análise dos textos publicados, pois precisamos estar com ele na ponta da língua para atuar da forma mais harmônica possível”, avalia o coordenador do CECO, Celso Regis Ramos.

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Inscrições abertas para o Curso de Auxiliar Administrativo

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Manaus (4/12) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Amazonas (Sescoop/AM) promove, amanhã e depois, o Curso de Auxiliar Administrativo, voltado para cooperados e funcionários de cooperativas que trabalham com organização de documentos contábeis e administrativos, arquivos e fluxo de caixa, atuantes nas áreas financeira e operacional.

Os interessados devem se inscrever. Basta procurar a Gerência de Monitoramento do Sescoop/AM. As aulas serão ministradas no auditório da Casa do Cooperativismo Amazonense, entre 8h30 e 17h30.

INSTRUTOR – O curso será ministrado pelo instrutor Frederico Joffily, mestre em Administração e Controladoria pela Universidade Federal do Estado do Ceará (UFC); com MBA em Finanças pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec-Rj); graduado em Ciências Contábeis pela Universidade de Fortaleza – Unifor.

Atualmente, Joffily é diretor estatutário do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Ceará (OCB/CE); diretor da F&A Consultores Associados S/S Ltda. (consultiva consultoria empresarial); tem experiência na área de Administração, com ênfase em Ciências Contábeis.

Suas principais áreas de atuação são: segmento cooperativista; operadoras de planos de saúde, e instituições financeiras (cooperativas de crédito). Palestrante, facilitador e professor de pós-graduação na disciplina de contabilidade. Assessorou, desde 1994, a condução de processo assemblear em mais de 270 assembleias gerais de diversas cooperativas da região Norte e Nordeste do Brasil, e da primeira cooperativa de crédito de Angola. (Assimp Sistema OCB/AM)

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Presidente do Sistema OCB/RJ prestigia Assembleia da Coopergia

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OCB/RJ presente na Assembleia da Coopergia

Rio de Janeiro (4/12) – O presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, participou no dia 2 de dezembro, no auditório de Furnas Centrais Elétricas (Botafogo/RJ), das Assembleias Gerais Extraordinária e Especial da Cooperativa de Trabalho e Serviços em Energia (Coopergia). Cerca de 50 cooperados participaram do encontro, que discutiu mudanças no Estatuto Social e no Regimento Interno da instituição.

O analista da OCB/RJ, Adelson Novaes também acompanhou a Assembleia. Entre alguns pontos analisados nas assembleias estiveram o planejamento dos projetos para o ano de 2015, os direitos e deveres dos sócios e a gestão da cooperativa.

O diretor superintendente da Coopergia, Djalma Rosa, falou das conquistas alcançadas em 2014 e dos objetivos para o próximo ano. “Ganhamos algumas concorrências neste ano e nos tornamos sinônimo de trabalho na área de energia. Em 2014 tivemos outra conquista, que foi o fato de trabalharmos para a Furnas, finalidade pela qual a cooperativa foi criada. Ou seja, este ano tem sido fantástico para nós”, disse.

Satisfeito com o sucesso da cooperativa, o presidente Marcos Diaz parabenizou a Coopergia pelos resultados alcançados. “Isso comprova a força que o cooperativismo possui no Rio de Janeiro e no Brasil. Além disso, o resultado dá ainda mais vontade aos cooperados da Coopergia. Parabéns a todos!”, finalizou.

Fundada em novembro de 1999 por especialistas qualificados de empresas do setor energético, a maioria oriunda de Furnas Centrais Elétricas, a Coopergia tem amplo conhecimento nas etapas de comercialização, operação e manutenção de empreendimentos do setor energético. A Coopergia atualmente trabalha para grandes empresas como Alstom, Siemens, Petrobras, Furnas, além de atuar em países da África e da América do Sul. (Assimp Sistema OCB/RJ)

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Conselho de Administração do FGCoop tem dois novos integrantes

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Brasília (3/12) – O Conselho de Administração do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) tem dois novos integrantes, que representam a Unicred do Brasil. Leo Airton Trombka, como membro efetivo e Ricardo Roberto Alves, como suplente, foram eleitos hoje, durante uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada na sede do Sistema OCB, em Brasília. O mandado é de dois anos.

Logo após a AGE, os integrantes do Conselho de Administração do FGCoop, realizaram uma reunião cuja pauta envolveu a prestação de contas de ações e atividades, evolução dos recolhimentos e aplicações e, ainda, a decisão sobre auditoria externa do fundo.

Outros dois temas discutidos na reunião foram o Plano de Trabalho para 2015, e as recentes alterações regulamentares do cooperativismo de crédito, colocadas em audiência pública pelo Banco Central do Brasil, em meados do mês passado.

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Grupo de Trabalho se reúne para tratar de acordo firmado com ANS

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Brasília (3/12) – Integrantes do Grupo de Trabalho responsável por discutir ações para a implementação do acordo de cooperação técnica firmado junto à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) tiveram sua primeira reunião no último dia 29/11, em Goiânia (GO). A equipe é formada por representantes dos Sistemas Uniodonto, Unimed e OCB.

O acordo, firmado no início deste ano, objetiva à “promoção, avaliação, desenvolvimento e fortalecimento dos mecanismos de regulação utilizados pelas cooperativas operadoras de planos privados de assistência à saúde, bem como para o fornecimento do intercâmbio de informação sobre o segmento cooperativo de saúde”. Os desdobramentos e ações da reunião devem começar ainda neste ano.

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MT realiza curso sobre Fechamento de Balanço na sociedade cooperativista

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Cuiabá (3/12) – Nos dias 17 e 18 de dezembro, na sede do Sistema OCB/MT, em Cuiabá, será realizado o curso “Contabilidade Aplica às Cooperativas – Fechamento de Balanço”, destinado aos contadores, técnicos e auxiliares em cooperativas. O curso tem por objetivo proporcionar aos participantes o aprimoramento de seus conhecimentos na área contábil, visando a observância dos procedimentos adequados nos encerramentos dos balanços, considerando os aspectos peculiares das sociedades cooperativistas.

O treinamento mostrará a importância da contabilidade como linguagem universal do negócio cooperativo e evidenciar, de maneira aplicada, as normas contábeis às Entidades Cooperativas e elementos básicos da Contabilidade, seus princípios e postulados.

Pretende ainda, dotar os participantes dos conhecimentos teóricos e práticos necessários para a elaboração do Balanço Patrimonial, Demonstração de Sobras ou Perdas e demais demonstrações exigidas às cooperativas.

Na programação estão temas como: obrigações acessórias e alterações da Lei nº 12.973/14; avaliações de ativos e passivos; aplicações de normas contábeis do CPC, aprovadas pelo CFC; redução ao valor recuperável de ativos - "Impairment"; ativos intangíveis; ativo biológico e produto agrícola; apuração de resultados de atos cooperativos e atos não cooperativos;  ajustes no encerramento do exercício (lucro real);  destinações legais e estatutárias; balanço patrimonial; demonstração das sobras ou perdas e resultados abrangentes; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL); Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC); Demonstração do Valor Adicionado (DVA) e outros.

O instrutor será Dorly Dickel, contador, administrador de empresas, com curso de pós-graduação em cooperativismo, instrutor de curso do Sistema OCB/Sescoop Nacional, membro do comitê tributário da OCB e professor de cursos de pós-graduação.

Para maiores informações acesse o nosso SITE

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ENTREVISTA DA SEMANA: RODRIGO GOUVEIA

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Diretor da ACI diz que cooperativas têm papel fundamental na produção mundial de alimentos

Brasília (3/12) – As cooperativas, em nível mundial, precisam se organizar para aproveitar as oportunidades que estão surgindo diante deltas. A análise é do diretor de Política Internacional da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Rodrigo Gouveia, que esteve em Brasília, nesta semana, para ministrar uma palestra sobre o papel deste organismo no desenvolvimento global cooperativas.

A palestra foi ministrada durante o Seminário Cooperativismo e Desenvolvimento Internacional, ocorrido na sede do Sistema OCB, em Brasília, e que reuniu lideranças de seis países para discutir o papel do cooperativismo em Angola, Botsuana, Guiné Bissau, Moçambique, Portugal e Timor Leste como agente de promoção socioeconômica internacional. Leia, abaixo, a opinião de Rodrigo Gouveia, a respeito dos desafios e oportunidades que as cooperativas têm diante de si nos próximos anos.

Qual a percepção da ACI sobre o cooperativismo de modo global?

Rodrigo Gouveia
– Nossa percepção é de que o cooperativismo está ganhando uma nova dinâmica, encontrando-se em grande desenvolvimento. Em nível mundial, circunstâncias como crises econômicas e financeiras, resultaram em grandes questões e, por isso, pessoas, governos e instituições passam a olhar para as cooperativas como ferramentas essenciais ao desenvolvimento sustentável.

Em relação ao Brasil, como a ACI vê o movimento cooperativista?

Rodrigo Gouveia
– Na nossa análise, o cooperativismo brasileiro é muito forte e respeita os princípios cooperativistas, sobretudo a intercooperação, o que o torna um grande contributo com o desenvolvimento do setor em outros países do mundo. Um bom exemplo é exatamente esse trabalho feito com os representantes do movimento cooperativista dos países de língua portuguesa.

(No início da semana, um grupo de representantes de cooperativas de seis países de língua portuguesa estiveram no Brasil, aprendendo e prospectando experiências, com o apoio do Sistema OCB).

A participação das cooperativas brasileiras nos eventos da Aliança mostra que as cooperativas do Brasil não só são fortes, mas estão alinhadas com os princípios e valores do cooperativismo.

Onde mais esse alinhamento é percebido pela Aliança?

Rodrigo Gouveia
– O cooperativismo brasileiro, quando pensamos em termos gerais, é facilmente comparado ao movimento cooperativista de outros países como Alemanha, Itália, Canadá, Austrália e Japão. É importante destacar que a Aliança Cooperativa Internacional tem representantes em 94 países e, de uma forma geral, todos eles, uns mais e outros menos, todos têm muito empenho no desenvolvimento alinhado do cooperativismo.

Quais os principais desafios do movimento cooperativista internacional nos próximos anos?

Rodrigo Gouveia
– Existem vários desafios, neste momento, em nível mundial. Por exemplo, a Organização das Nações Unidas está definindo os objetivos de desenvolvimento sustentável que guiarão as iniciativas de 2015 a 2030. Obviamente as cooperativas têm um forte papel a desempenhar nessa área, portanto este será um dos setores onde deveremos atuar mais fortemente, pela oferta de oportunidades.

De uma forma geral, o grande desafio é fazer com que as sociedades, governos e entidades percebam que as cooperativas são uma ferramenta essencial para um crescimento econômico sustentável, não apenas ao nível econômico, mas social e ambiental.

Temos ainda de fazer com que a economia mundial seja mais diversificada, integrando mais as cooperativas. Isso deve, portanto, estimular o desenvolvimento e a produção por parte delas, proporcionando que a sociedade mundial evolua num sentido melhor do que o que tem ocorrido.

Além disso, a riqueza está cada vez mais concentrada em um número menor de pessoas e as cooperativas têm soluções para isso, pois têm uma forma mais justa de distribuir a renda e criam mais empregos, o que, aliás, está comprovado. Por falar em empregos, o que são gerados no universo cooperativo são mais sustentáveis, mais decentes. Por tudo isso, temos todas as condições de ter um papel mais ativo na economia mundial.

Além de desafios, o setor também tem diante de si, oportunidades. É possível citar algumas?

Rodrigo Gouveia
– Uma das grandes oportunidades que temos é no campo da sustentabilidade ambiental, porque as cooperativas são por natureza empresas sustentáveis. Outra grande oportunidade é a luta contra a pobreza e contra a fome. Em 2050 o mundo terá 9 bilhões de habitantes e será preciso alimentar essas pessoas de forma sustentável, com isso, as cooperativas têm diante de si um grande papel a desempenhar.

Outra oportunidade é que, com o crescimento comercial mundial e com a abertura de novos mercados, as cooperativas têm uma grande chance de se desenvolverem economicamente. Entretanto, para isso, precisam promover transações entre si, além, é claro, de buscar outros tipos de clientes, de forma multilateral e global.

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Lei Geral do Cooperativismo poderá ser votada na próxima semana

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Brasília (2/12) – A senadora Gleisi Hoffmann apresentou hoje, na Comissão de Assuntos Econômicos do Casa, o relatório ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 3/2007, que altera a Lei nº 5.764/71 – Lei Geral do Cooperativismo. Pela complexidade da pauta, os parlamentares pediram vista coletiva do texto que poderá voltar à votação na próxima semana. O Sistema OCB trabalhou em conjunto com a relatora para garantir a defesa dos interesses do movimento cooperativista, bem como a preservação do modelo societário.

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Câmara Setorial de Insumos Agropecuários discute rumos para 2015

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Brasília (2/12) – Os integrantes da Câmara Setorial de Insumos Agropecuários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) tiveram hoje sua última reunião de 2014. A reunião ocorreu na sede do Sistema OCB, em Brasília, e serviu para discutir assuntos como o desempenho de setores como o de fertilizantes, agroquímicos e sementes, por exemplo. Além disso, os participantes também deliberaram sobre o plano de ações 2015.

Outros três assuntos que demandaram a atenção dos participantes, foram o Prêmio de Jornalismo ABAG/RP, o Programa Educacional Agronegócio na Escola e a Campanha Nacional Antipirataria de Produtos Veterinários.

A reunião foi coordenada pelo presidente da câmara setorial, Luiz Antonio Pinazza. Todo o trabalho foi acompanhado por representantes do Sistema OCB, que tem assento no organismo ao lado de várias outras entidades.

A Câmara Setorial de Insumos Agropecuários foi instalada no dia 21 de julho de 2004, pelo MAPA. Devido à grande transversalidade dos assuntos ligados às cadeias produtivas, o que caracteriza a importância dos insumos em todas elas, o organismo passou, a partir de novembro de 2005, a ser denominada Câmara Temática por decisão unânime de seus membros. Em 30 de maio de 2006, foi oficialmente criada a Câmara Temática de Insumos pela Portaria nº 137.

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Cadastro Ambiental Rural já cadastrou 130 milhões de hectares

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Brasília (2/12) – Cerca de 130 milhões de hectares já foram cadastrados no Cadastro Ambiental Rural (CAR). O cadastro é uma exigência da Lei Florestal (Lei nº 12.651/12) para regularização ambiental e a obtenção de financiamento público para produção. O governo federal estima que deverão ser cadastrados, até maio de 2015, 329 milhões de hectares – o total de imóveis e posses rurais do país.

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, fez uma avaliação do programa e anunciou a entrada em operação do sistema que detecta fraudes no preenchimento dos dados. “Quem tentou fraudar foi bloqueado”, garante.

A “malha fina” do CAR já identificou algumas tentativas de fraude, revelou a ministra, sem apresentar detalhes que poderiam trazer prejuízos ao processo de investigação que segue na Polícia Federal e Ministério Público.

Izabella informou, também, que o Ministério do Meio Ambiente vai adquirir, até o final do ano, o quarto lote de imagens de satélite cobrindo todo o território nacional. “Somos o país que mais adquire imagens no mundo com a finalidade de combater o desmatamento”, explica. Com isso, os estados terão uma ferramenta que permitirá o acompanhamento da evolução da recuperação das Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal.

As fotos de satélites são comparadas ano a ano e com imagens anteriores a 2008, o que permite checar a veracidade das informações prestadas pelos proprietários rurais.

MORATÓRIA DA SOJA – A ministra lembrou, durante coletiva de imprensa para anunciar a renovação da moratória da soja (soja sairá da lista de vetores do desmatamento), em Brasília, os desafios enfrentados para implantar o CAR.

O cadastro vai permitir acompanhar o cumprimento dos acordos firmados pelos produtores de soja, facilitando a identificação dos que estão cumprindo a lei ou não, garantindo, dessa forma, acesso aos mercados internacionais de commodities mais exigentes. Os resultados, segundo a ministra Izabella, são uma boa notícia e desmentem aqueles que não acreditavam na possibilidade de um cadastro tão amplo.

PEQUENOS – O CAR é uma obrigação dos estados, mas o MMA criou o Sistema de Cadastramento Ambiental Rural (Sicar) que vai integrar os cadastros já existentes, além de possibilitar novos cadastros realizados diretamente pelos proprietários rurais, pela internet, no site www.car.gov.br. Os passivos ambientais registrados no CAR serão regularizados por meio da adesão ao Programa de Regularização Ambiental, o PRA.

O preenchimento do CAR começou pelos pequenos proprietários rurais e conta com o apoio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) nos assentamentos.

A expectativa, agora, é de que os grandes proprietários se cadastrem até o vencimento do prazo em maio de 2015, para evitar a prorrogação, prevista em lei. “O produtor médio tem também um papel fundamental na consolidação do CAR”, declarou a ministra Izabella. (Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MMA)

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Ceará promove II Encontro da Mulher Cooperativista

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Fortaleza (2/12) – Uma noite de muita festa. Assim foi marcado o II Encontro da Mulher Cooperativista do Estado do Ceará. Quase cem mulheres de várias cooperativas participaram da programação feita especialmente para o público que vem crescendo, cada vez mais, no meio cooperativista. Além de assistirem a duas palestras, as mulheres presentes puderam ainda receber um SPA das mãos gratuitamente e participar de sorteio de brindes.
 
A abertura do encontro foi feita oficialmente pelo presidente do Sistema OCB/CE, João Nicédio Alves Nogueira, que destacou a importância do papel feminino, atualmente, no cooperativismo.

“Há muitos anos, o cooperativismo era composto essencialmente por homens. Isso é até fácil de entender, pois o cooperativismo começou basicamente no meio rural, o que é justificável. Mas com o passar dos anos, os tempos foram mudando e as mulheres, que são muito perfeccionistas e estudiosas foram ocupando, com muito mérito, o seu lugar no cooperativismo e em cargos de liderança. Neste encontro, temos muitas cooperadas e funcionárias de cooperativas, mas temos, também, presidentas dessas instituições. Isso mostra a força que a mulher tem a cada ano que passa”, destacou o presidente João Nicédio.
 
A gerente de Formação Profissional, Ilana Oliveira, falou um pouco da história e evolução do cooperativismo aqui no Ceará, além do papel da mulher nesse período. “A mulher ocupou o seu espaço por merecimento. O cooperativismo requer pessoas cada vez mais capacitadas para exercer suas funções. E as mulheres têm colaborado muito para isso”, disse a gerente.
 
Em seguida foi a vez da jornalista Glória Maria (TV Globo) falar sobre “Mulheres Empreendedoras”. Com mais de 35 anos de profissão e uma larga experiência em enfrentar desafios, até mesmo perigosos em suas reportagens, a jornalista trouxe diversas situações de sua vasta carreira onde ela teve de empreender, recriar e ousar. Foi baseado nesses três pilares que Glória Maria falou ao público.

“Hoje em dia a mulher não tem mais o que provar a ninguém. É claro que a questão do machismo ainda existe, mas bem menos. Eu, por exemplo, na época da Guerra das Malvinas, quis ir até lá para fazer as matérias, mas o meu diretor disse que aquilo não seria trabalho para uma mulher. Mas eu pedi tanto que ele acabou deixando e foi uma das maiores experiências que tive na minha vida”, disse a jornalista. Além disso, Glória Maria abriu espaço para que o público pudesse tirar dúvidas sobre o tema. Ao final da palestra ela atendeu ao público.
 
O superintendente do Sistema OCB/CE, José Aparecido dos Santos, destacou o papel da mulher na sociedade. “Estamos aqui falando sobre a mulher como empreendedora. E isso é de extrema importância no que diz respeito ao setor econômico. Mas quero destacar a importância da mulher na humanidade, na família e na educação”, enfatiza superintendente.
 
“Fiquei encantada com esse Encontro. O Sistema OCB/CE mostrou, mais uma vez, a força que tem e nós mulheres estamos muito conscientes dessa participação. Estou levando um aprendizado enorme deste evento e a nossa cooperativa ganhou muito com o que a Glória Maria falou”, disse a presidente da Cooperativa de Transporte Alternativo Intermunicipal (COOTTRECE), Núbia Furtado. (Assimp Sistema OCB/CE)

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Goiás realiza campanha “Cooperativa Amiga da Criança – Doe Brinquedos”

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Goiânia (2/12) - O Sistema OCB/GO convida às cooperativas de Goiás a engajarem seus cooperados, familiares, colaboradores, amigos e parceiros na 2ª Campanha “Cooperativa Amiga da Criança – Doe Brinquedos”. Além de ser uma ação do Dia C, o objetivo da campanha é praticar um pouco mais o sétimo princípio cooperativista, o da preocupação com a comunidade. A iniciativa visa ainda, mostrar à sociedade a organização, unidade, capilaridade e importância socioeconômica das cooperativas para o desenvolvimento de Goiás.

O Dia C - Dia de Cooperar é um grande projeto de integração e ampliação do trabalho voluntário no ambiente cooperativista que envolve 25 unidades estaduais do Sistema OCB Nacional em 2014. A expectativa é que 1,4 milhão de brasileiros sejam beneficiados pelas ações deste evento, que já reúne cerca de 200 mil voluntários.

Durante todo o ano, as cooperativas estarão participando com a arrecadação de alimentos, plantio de mudas, reciclagem de lixo e captação de recursos para apoiar entidades filantrópicas, assim como a inclusão social por meio do esporte e atividades que promovam a preservação do meio ambiente.

Saiba mais sobre a campanha

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Coomapem realiza Dia C em Comunidade de Manacapuru

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Manacapuru (1º/12) - “Poder ajudar alguém é uma dádiva; se sentir útil nessa vida não tem preço.” Com esta reflexão, Eliana Medeiro, presidente da Cooperativa Mista Agropecuária de Manacapuru (Coomapem) fez a abertura dos trabalhos do Dia C, realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental Ediraldo Sampaio de Oliveira, n município de Manacapuru, a 85 km de Manaus.

O objetivo da realização do Dia C em Manairão foi atender a mais de 100 pessoas, levando ações de solidariedade aos moradores da comunidade como, cadastro de produtores rurais para emissão de documentos, palestras sobre cooperativismo e a importância do trabalho desenvolvido pela Coomapem, além de alimento servido aos participantes. 

Eliana Medeiro declarou que o trabalho da Coomapem em Manacapuru é de fundamental importância para o setor produtivo, por possibilitar a valorização do homem do campo, gerando emprego e renda aos produtores rurais e a suas famílias.

“Os produtores rurais do Amazonas precisam ser mais valorizados pelo Poder Público, pois é por meio desses trabalhadores que o alimento chega à mesa das famílias amazonenses todos os dias. A realização do Dia C não é diferente, pois vem nos ensinar a ser mais solidários e justos em nossas ações relacionadas aos moradores do campo”, afirmou a presidente.

A representante do Sistema OCB/AM, Eline Maia, ministrou palestra sobre o que é o cooperativismo, qual a sua importância para a economia brasileira e como funciona o Sistema para levar benefícios aos trabalhadores associados às cooperativas do Amazonas. (Assimp Sistema OCB/AM)

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Gerência de Controladoria faz benchmarking em Pernambuco

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Recife (28/11) – O Sescoop/PE recebeu ontem a visita do gerente e técnicos da Gerência de Controladoria da unidade nacional do Sescoop. A equipe foi recebida na quarta-feira (26/11), pela superintendente do Sistema, Cleonice Pedrosa, e pelos gerentes Airon Dias e Emanuel Sampaio. O objetivo da visita foi coletar subsídios para a implementação do Centro de Serviços Cooperativos, que prevê um atendimento nacional na área de contabilidade e folha de pagamento às unidades estaduais do Sescoop, inicialmente, das regiões Norte e Nordeste.

A Gerência de Controladoria realiza atualmente a etapa de diagnóstico e deve visitar ainda duas unidades do Nordeste para analisar as rotinas nas áreas contábeis e de folha de pagamento e propor soluções que possam atender às demandas dos estados. A iniciativa surgiu da necessidade verificada pelo Sescoop nacional de contribuir para reduzir as dificuldades encontradas pelas unidades estaduais na realização de atividades meio, observando suas peculiaridades e permitindo condições de focarem seus esforços no atendimento do público cooperativista.

JUSTIFICATIVA – A escolha da unidade de Pernambuco para a ação de benchmarking considerou a experiência exitosa realizada pelo Sescoop/PE com um escritório de Alagoas, que auxiliou à distância, os serviços contábeis durante período delimitado de tempo. “Nosso objetivo maior nesta visita foi conhecer a experiência do estado nesse contexto e colher subsídios principalmente com a contabilidade feita em Maceió e tentar aplicar no projeto”, afirmou o gerente de Controladoria da unidade nacional do Sescoop, Antônio Feitosa.

AGENDA – A gerência estima concluir a etapa de diagnóstico em janeiro e iniciar a implementação em fevereiro do próximo ano. O suporte contábil será fornecido pela própria equipe da unidade nacional. Até agora, cinco unidades, incluindo Pernambuco, demonstraram interesse em participar do projeto, que deverá prestar atendimento diferenciado às equipes da área meio: “A ideia é customizar o atendimento para que cada estado seja atendido conforme suas necessidades com soluções adequadas à sua realidade”, concluiu Feitosa.  (Assimp Sistema OCB/PE)

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Cooperativas discutem a operacionalização do CAR

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Curitiba (28/11) – A operacionalização do Cadastro Ambiental Rural (CAR) no Paraná é o foco principal do Fórum de Meio Ambiente, evento que reúne técnicos de cooperativas no Sistema Ocepar, em Curitiba (PR). “É uma reunião de trabalho para discutir o Código Florestal Brasileiro e a implantação do CAR que, por sua vez, é o primeiro passo para a regularização das propriedades rurais. A legislação federal já é uma realidade, há um prazo para adesão ao CAR, mas ainda existem muitas dúvidas de como isto deve ser feito”, explica o assessor de meio ambiente e coordenador do Fórum, Silvio Krinski.

O Fórum iniciou na quarta-feira (26/11), com um treinamento conduzido pelo consultor Vitor Hugo Burko, da Estratégia Ambiental Consultoria. Ontem, o evento prosseguiu com a participação de representantes do Ministério do Meio Ambiente e do Instituto Ambiental do Paraná (IAP).

“Também teremos um estudo de caso para saber como a regularização ambiental está ocorrendo no estado de São Paulo. Para isso, está programada  uma apresentação da Consultoria Biofílica e da Coopercitrus”, conta Krinski. Ele lembra que esta não é a primeira discussão em torno do Código Florestal.

“Já fizemos outros Fóruns para debater o tema e também reuniões pelo interior. O objetivo é propiciar conhecimento às cooperativas para que elas possam exercer o seu papel que é levar informação para os seus cooperados”, explica.

Prática - “A ideia é discutirmos como o Código Florestal funciona na prática”, completa o consultor da Assessoria Jurídica do Sistema OCB, Leonardo Papp, lembrando que, no caso do Paraná, além do Cadastro Ambiental Rural, há também o Programa de Regularização Ambiental (PRA), normatizado recentemente pelo Governo do Estado.

“Toda a discussão em torno da necessidade de alteração da lei ambiental, ficou no passado, já foi. O que temos agora é a existência de uma lei e que precisa ser comprida. Portanto, temos que focar em como o produtor rural se inscreve no cadastro, e em como os produtores que têm áreas consolidadas podem se adequar à lei, através do PRA. Essas são questões que suscitam uma série de discussões de ordem prática e que só aparecem no dia a dia, ou seja, no momento de implementar a lei. Por este motivo, o contato com os técnicos de cooperativas é importante porque são eles que estão diretamente com os produtores, no campo”, afirma Papp.  

Dúvidas – “É importante aproveitar este momento para esclarecer todas as dúvidas. Temos uma exigência legal, que é o prazo final para inscrição no CAR, em 5 de maio de 2015. É uma meta difícil de ser cumprida mas vamos trabalhar para isso”, disse o superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken.

Ao dar boas-vindas aos participantes do Fórum, Ricken destacou o trabalho do IAP, órgão ambiental que, desde que iniciaram as discussões em torno do CAR, buscou o diálogo e a parceria com o setor produtivo, trabalho que resultou na sanção da lei estadual 18.295/2014 que normatiza o Programa de Regularização Ambiental (PRA).

“Hoje temos os instrumentos necessários para nos ajustarmos à lei. E, internamente, o Fórum é fundamental porque é nele que são discutidos os problemas de ordem prática e que só irão aparecer lá na ponta, ou seja, no dia a dia com os cooperados. É evidente que a cooperativa não vai conseguir fazer o CAR pelo cooperado, no entanto, teremos condições de orientá-lo bem para que ele possa aderir ao cadastro”, disse.

Orientação – Apesar da notícia recente de normatização do PRA no estado, o presidente do IAP, Luiz Tarcísio Mossato Pinto, disse que neste primeiro momento o produtor rural deve focar em fazer a inscrição no CAR. “A nossa prioridade, para dar segurança jurídica aos produtores, é que todos façam o cadastro”, afirmou.

“Mas pedimos que o produtor fique tranquilo porque ninguém está aqui para autuar ou pressionar, e sim para estabelecer prazos para ele faça a compensação ambiental, se necessário”, completou o presidente, lembrando que 90% dos 583 mil imóveis rurais existentes no estado, são pequenas propriedades.

“Muitas delas não precisarão fazer nada porque já estão de acordo com a lei”, afirmou.  O presidente explica ainda que, em caso de dúvidas, o produtor deve procurar o IAP, a secretaria da agricultura, por meio de seus núcleos regionais, a Emater, as cooperativas e os sindicatos rurais. “Todos têm informações e condições de orientar sobre como fazer o cadastro.
 
Trabalho conjunto - Segundo ele, somente um trabalho conjunto e sintonizado irá possibilitar o cumprimento da lei. “Você não consegue fazer um trabalho sozinho num estado do porte do Paraná, com 583 mil propriedades rurais. Somos o segundo estado com maior número de propriedades rurais do país, portanto, se não houver parceria e diálogo, não vamos conseguir avançar e implantar a lei, de fato a lei”, comentou.

Nessa linha, Tarcísio citou a parceria existe com o Sistema Ocepar. “A Ocepar e as cooperativas possuem técnicos capacitados e que podem levar as informações ao produtor rural. E volto a ressaltar que você só consegue colocar em prática um trabalho da dimensão demandada pelo novo Código se houver parceria”, concluiu. (Assimp Sistema Ocepar)

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Sistema OCB divulga análise sobre a indicação da nova equipe de governo

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Brasília (27/11) – A presidente Dilma Rousseff divulgou hoje o nome dos primeiros ministros que farão parte do seu segundo mandato. Com a intenção de prestar informações relevantes sobre essas e outras mudanças que ocorrerão em ministérios e em outros órgãos do poder púbico, o Sistema OCB elaborou o documento “O Novo Quadro Governamental”, produto que visa a manter as lideranças cooperativistas atualizadas sobre as principais oportunidades de interlocução com o Poder Executivo. CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O DOCUMENTO.

Seu conteúdo é feito para ser interativo, dando liberdade para o leitor acessar as informações que mais lhe interessarem, como o contexto das mudanças nas pastas ministeriais e o perfil dos ministros indicados. A partir do início de 2015, também serão disponibilizadas informações sobre os atores-chave em cada órgão do poder público, bem como os programas e políticas públicas que podem ser utilizados pelas cooperativas durante o próximo governo.

Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o Novo Quadro Governamental será um instrumento que sistematizará as informações sobre o Poder Executivo, de forma a tentar tornar a interlocução com o governo mais coordenada e eficiente. “A ideia é que, em um universo de 39 ministérios, secretarias e órgãos públicos com status de ministério, consigamos mapear com maior precisão os caminhos que devemos percorrer na defesa dos nossos interesses”, reforça Márcio Freitas.

O presidente do Sistema OCB também destaca a importância do momento para o cooperativismo se fazer presente de forma clara e transparente, tendo em vista o início de um novo ciclo político. “Neste ano, fizemos nosso dever de casa com um trabalho muito focado na construção das Propostas do Sistema OCB à Presidência da República 2015-2018, onde conseguimos elencar nossas prioridades em cada ramo do cooperativismo. Agora temos o desafio de fazer com que estas propostas cheguem às mãos desses interlocutores, para que consolidemos o cooperativismo como parte da agenda estratégica do país”, finaliza Freitas.

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